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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

A CONSTITUINTE DE 2017 E A CRISE CONSTITUINTE VENEZUELANA:


Uma análise do caso venezuelano à luz de uma Teoria da Constituição que articule a
tensão entre fato e valor no marco de uma adequada teoria da sociedade.

Guilherme Rodrigues Valentim

Belo Horizonte – MG
2022
Guilherme Rodrigues Valentim

A CONSTITUINTE DE 2017 E A CRISE CONSTITUINTE VENEZUELANA:


Uma análise do caso venezuelano à luz de uma Teoria da Constituição que articule a
tensão entre fato e valor no marco de uma adequada teoria da sociedade.

Pré-projeto de monografia apresentado como requisito


básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão
de Curso.

Orientador:

Belo Horizonte - MG

2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO……………………………………3

1.1 Introdução…………………………………………………………………......…………3

1.2 Tema………………………………………………………………………………………5

2. OBJETIVOS................................................................................................………...6
3.1 Geral..................................................................................................................6
3.2 Específicos…………………………………………………………………………...6
3. JUSTIFICATIVA..........................................................................................………...7

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E METODOLOGIA................................………...9


6. REFERÊNCIAS.........................................................................................………...10
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO

1.1. Introdução:

É muito provável que a maioria daqueles que dedicarem algum tempo a acompanhar,
com pretensão de manter certa imparcialidade e algum rigor analítico, os discursos políticos e
as manifestações dos demais atores sociais venezuelanos, governista, opositores, a respeito da
ocorrência ou não de uma ruptura constitucional nesse país, em algum momento sejam
tomados por uma certa angústia que poderia ser sintetizada nas seguintes perguntas: o que está
em jogo e quem está com a razão?
O embate entre os partidários da Revolução Bolivariana e seus opositores é antigo e
quase concomitante à ascensão de Hugo Chávez à presidência daquele país, no ano de 1999.
Desde aquela época, o núcleo do discurso opositor já se centrava na alegação de fraude
constitucional por parte do novo mandatário, especialmente em função da convocação, logo
no começo do mandato, de um plebiscito que levou a uma Assembleia Nacional Constituinte
encarregada de redigir um novo texto constitucional para substituir aquele promulgado em
1961 e promover a transformação do Estado.
O amplo apoio popular recebido por Chávez, contudo, lhe assegurou um governo
relativamente estável, a despeito da oposição interna e externa. Isso se vê especialmente no
fracasso do golpe de estado de 2002, intentado por Pedro Carmona; na vitória do “não” no
referendo revocatório de 2004; e em suas sucessivas reeleições.
A oposição à Revolução fortaleceu-se fortemente após a morte de Chávez, em janeiro
de 2013, e a polêmica e acirrada eleição de Nicolás Maduro Moros, político que não dispunha
do mesmo carisma e sinergia popular que seu antecessor. Um dos pontos altos do
fortalecimento da oposição foi a eleição para o Poder Legislativo federal em 2015, ocasião em
que ela logrou obter dois terços das os escaninhos em disputa na Assembleia Nacional, sendo
esta a maioria qualificada para a aprovação de emendas constitucionais no país.
Vale lembrar que, desde 2014, uma ala mais estremada da oposição, organizou as
chamadas guarimbas, grupos de resistência ao governo, considerados terroristas pelos
apoiadores deste. Articulados sobretudo por redes sociais, os guarimberos realizaram
barricadas para o fechamento de vias públicas e cercos as órgãos públicos que,
frequentemente, resultaram e fortes embates entre os manifestantes e as forças de segurança.
Tratou-se da primeira vitória eleitoral dos partidos opositores ao chavismo-madurismo
em 17 anos, ocasião em que passaram a controlar um dos cinco poderes da República
Venezuelana da Venezuela. Dessa forma, o embate entre forças políticas e sociais antagônicas
passou a ser um conflito intestino entre Poderes do Estado. Essa situação perdurou até meados
de 2016, quando a Sala Constitucional do Tribunal Supremo de Justiça venezuelano declarou
que o parlamento opositor estava em “desacato” à constituição por se recusar a cumprir ordem
judicial que determinava a desincorporação de três parlamentares do estado Amazonas.
O tribunal alegava fraude na eleição desses candidatos. Já a oposição, ao negar-se a
desincorporar esses deputados, disse que essa era uma manobra governista que, por meio da
corte, queria lhe retirar a maioria qualifica de 2/3 que acabara de conquistar.
Ao declarar o “desacato” a Sala Constitucional do TSJ atribuiu a si própria
competência legislativa extraordinária até que a situação por ele apontada como
inconstitucional perdurasse, chegando inclusive a aprovar o orçamento público federal
daquele ano. Esse assunto ganhou repercussão internacional de enormes proporções,
recolocando a Venezuela no centro do noticiário internacional nas Américas e na Europa
Ocidental.
A essa altura o caos social se tornava ainda mais agudo. Havia degradação
institucional, conflitos violentos nas ruas, deterioração econômica, retaliação internacional
por parte dos Estados Unidos e seus sócios, migração em massa e outros eventos
desestabilizadores. O percurso entre o final do ano de 2016 e meados de 2017 foi duro para o
país. Mais um dos momentos de uma crise constituinte que, embora sempre custosa para a
sociedade, não é rara nos países geopoliticamente periféricos.
No bojo desse processo de desintegração social, em junho de 2017 o governo federal,
presidido por Nicolás Maduro Moros, lançando mão de fundamentos que invocavam artigos
do texto constitucional, convocou uma Assembleia Nacional Constituinte fixando por decreto
a forma de eleição de seus membros.
O presente trabalho pretende se dedicara analisar o decreto presidencial de nº 2.830, de
1 de maio de 2017 bem como aqueles que o sucederam, que convocaram e regularam a
eleição de uma Assembleia Nacional Constituinte na Venezuela, bem como observar os
fundamentos da sentença de nº 378, de 31 de maio de 2017, que julgou a sua
constitucionalidade. Tal análise será feita à luz de um marco teórico que nos permita articular
as idealizações normativas próprias da lida com textos constitucionais com os conflitos
concretos experimentados pelos agentes sociais em suas disputas na esfera pública acerca do
sentido da constituição, buscando assim evitar tanto o risco normativismo abstrato quanto o
de um realismo político que desconsidere a normatividade.
1.2. Tema:

A crise social venezuelana é questão de grande controvérsia em toda a América Latina.


Suas causas e as alternativas para a sua resolução dividem grupos sociais diversos – sobre
tudo as esquerdas e as direitas políticas – em todo o continente. Dividida em vários e
complexos estágios a depender de quem a analisa, tal crise tem um de seus momentos mais
agudos quando, em 01 de maio de 2017, o presidente da república venezuelana convoca por
meio de decreto uma assembleia geral constituinte.
Tal convocação gerou debate imediado entre agentes de todos os grupos sociais no
país. A querela entre apoiadores e detratores da constituinte recém-convocada girava em torno
da adequada interpretação dos artigos 348, 347, 70 e 236 da Constituição da República
Bolivariana da Venezuela bem como sobre a necessidade ou não de identidade entre o
processo constituinte vivido no país em 1999 e aquele proposto em 2017. Nesse contexto,
juristas venezuelanos propuseram diversas ações à sala constitucional do Tribunal Supremo de
Justiça legando a inconstitucionalidade do referido decreto. Todas elas não foram acolhidas.
O processo social que levou à constituinte de 2017 e que se seguiu a ela até o seu
encerramento em dezembro de 2020 é de alta complexidade e, por isso mesmo, incontornável
para quem quiser compreender os conflitos e contradições experimentados pelos cidadãos
daquele rico país. Aliás, o recente fim da Assembleia Nacional Constituinte, que se deu de
sem a elaboração de um projeto de constituição, transcorreu sem que houvesse grandes
mobilizações sociais internas e sem muita visibilidade na esfera internacional, contrastando
grandemente com o que se deu em sua convocação.
Naquele primeiro momento houve manifestações massivas – inclusive violentas –,
movimentações políticas, rupturas e alianças partidárias, posicionamento diplomático de
grande número de países e ampla divulgação tanto da mídia nacional quanto internacional.
Tudo isso se deu tanto a favor ou contra a referida convocação. Juristas, tanto no espaço
acadêmico quanto no espaço público lançaram seu argumento a favor da correção ou
incorreção da decisão governamental. Além disso, por parte da direita latino-americana
termos como venezuelalizacion / venezuelalização – expressos de forma demeritória – ou
xingamentos como “vai pra Venezuela” se tornaram frequentes. Passava aquele país a ser para
parte expressiva da direita local uma encarnação daquilo que ela apontava serem os terriveis
males dos governos de esquerda. Enquanto isso, as esquerdas se dividiram entre criticar
ferrenhamente o processo constituinte ou a defendê-lo.
Nesse contexto, como forma de possibilitar uma introdução primária à questão do
início do último processo constituinte venezuelano, o presente trabalho pretende se valer dos
fundamentos lançados tanto no decreto presidencial de nº 2.830, de 1 de maio de 2017, bem
como observar os fundamentos da sentença de nº 378, de 31 de maio de 2017, que julgou a
sua constitucionalidade.
Tal análise será feita à luz de um marco teórico que nos permita articular as
idealizações normativas própria da lida com textos constitucionais com os conflitos concretos
experimentados pelos agentes sociais em suas disputas na esfera pública acerca do sentido da
constituição, para se evitar tanto o risco normativismo abstrato quanto o de um realismo
político que desconsidere a normatividade. Trata-se aqui da Teoria da Constituição de
Marcelo Cattoni da forma como articulada em sua tese de titularidade.
Interessa-nos sobre tudo para essa breve pesquisa a articulação necessária – e sempre
tensa – entre legalidade, legitimidade e efetividade. Tal teoria pressupõe e ao mesmo tempo
supera em alguns aspectos as proposições de Habermas acerca do poder constituinte no marco
de sua Teoria da Sociedade, bem como a ideia de Friederich Muller de legitimidade como
conflito concreto do direito positivo. Ainda de Muller se buscará explorar aqui o uso
simbólico da palavra “povo” e as consequências cobradas por seu uso estratégico quando
inadequado.
Fundamental também para esse projeto é o conceito de “Deficit Sociológico” que vem
sendo trabalhado por David F. L. Gomes no marco de seu projeto de pesquisa que visa sobre
“uma teoria da constituição como teoria da sociedade”, bem como os conceitos de “Crise
Constituinte” e “Crise Constitucional” recuperados pro Gomes da obra de Paulo Bonavides.

2. OBJETIVOS
2.1 Objetivos primários:

Ao fim da pesquisa proposta nesse projeto imagino ser possível demonstrar graves
problemas no ato convocatório da Assembleia Nacional Constituinte Venezuelana de 2017
tanto por parte do Poder Executivo quanto a sua aparente legitimação pelo Poder Judiciário,
posto que se valeram de textos normativos constitucionais ao mesmo tempo que lhe negavam
vigência, ignorando as disputas concretas que haviam no país bem como o aprendizado social
amealhado por ocasião do processo de constitucionalização venezuelano, sobre tudo em seu
ápice na Constituinte de 1999.

2.2 Objetivos específicos:

A) Recuperar parte da história constitucional venezuelana, sobretudo a partir da


transição do texto constitucional de 1961 para o de 1999, buscando vê-la como processo de
longo prazo, marcado por avanços e retrocessos. Isso é necessário para, partindo da
perspectiva do observador, contextualizar e compreender a crise de 2016 e a constituinte que a
seguiu não como mera crise do constitucionalismo liberal ou como “processo
desconstituinte”, mas sim como mais uma das etapas da “crise constituinte” da qual os países
periféricos jamais se livraram.
B) Analisar os conflitos sociais em torno da constituinte de 2017 a partir da ótica dos
participantes, observando-os como disputas acerca do que é uma constituição e do sentido dos
textos normativos constitucionais em jogo. O objetivo é reconstruir a partir dessas disputas
aquilo que Habermas chamou de “fagulhas e centelhas de uma razão existente”.
C) Analisar a convocação da Constituinte venezuelana de 2017 considerando os
processos sociais que lhe precederam bem como aqueles que lhe seguiram buscando articular
as expectativas normativas inerentes ao Estado Democrático de Direito com as investigações
empíricas destinadas a analisar a política a partir da ação estratégica dos seus agentes ou das
operações sistêmicas de controle. Esse processo nos permitirá, além de tratar o caso objeto
desse trabalho em um nível adequado, a também promover a crítica de alguns livros e artigos
da recente literatura que abordam a crise constituinte venezuelana. Textos esses que, não
raramente, são marcados por um normativismo abstrato, sem preocupações com a faticidade
das relações sociais, ou por um realismo político desprovido de normatividade.
3. JUSTIFICATIVA
Desde a ascensão do ex-presidente Donald Trump ao poder nos Estado Unidos da
América tornou-se frequente e relevante tanto nos espaços acadêmicos quanto nos ambientes
de debate público em geral – sobre tudo naqueles mais suscetíveis às influências temáticas
dos debates vindos do norte global – a discussão sobre a crise nas democracias ocidentais. A
questão que mais entretinha aqueles que se dedicaram desde estão ao tema é a de pensar os
novos intentos de corrupção da democracia, mais sutis do que os clássicos – sobretudo em
nossa América Latina – golpes militares e intervenções estrangeiras, porém não menos
danosos ao estado democrático. Tais ideias tiveram empolgada recepção no Brasil por
diversos autores, merecendo destaque o professor titular e juiz Luís Roberto Barroso.
Steven Levitsky e Daniel Ziblat, professores de Ciência Política na Universidade
Harvard se tornaram célebres após seu livro “Por que as democracias morrem?” alcançar
imenso número de compradores. No livro, de méritos inegáveis, os autores reúnem sob o
mesmo dossel países como Venezuela, Geórgia, Hungria, Nicarágua, Peru, Filipinas, Polônia,
Rússia, Sri Lanka, Turquia e Ucrânia usando como critério para vislumbrar tal identidade
entre eles o argumento de que “líderes eleitos subverteram as [suas] instituições
democráticas” e os apontando como exemplos de “retrocesso democrático hoje começa nas
urnas”.
Ora, a questão democrática é da maior relevância e, de modo especial, a questão
venezuelana é capital para uma autocompreensão adequada do direito constitucional latino-
americano. Contudo, isso não se alcança de modo satisfatório em trabalhos como o de
Levitsky e Ziblat que, em algumas páginas se permitem juntar diversos países de históricos e
processos totalmente diversos. Ademais, embora haja produção especializada a certa da
convocatória da Constituinte Venezuelana, certamente há espaço para problematizá-la a luz de
perspectivas à luz de um marco teórico que não despreze a tensão entre faticidade e validade
na construção dos processos democráticos, bem como não ignore as peculiaridades daquele
país.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E METODOLOGIA:


Partindo da compreensão habermasiana de o

significado performativo implícito na prática de elaboração de uma Constituição é o


seguinte: Os membros do povo fundam uma associação voluntária de cidadãos livres e iguais,
e prosseguem no exercício do autogoverno, por mutuamente acordarem, uns com os outros,
certos direitos fundamentais, regulando, assim, sua vida em comum por meio do Direito
positivo e coercitivo, de um modo legítimo. Graças a esse conhecimento intuitivo do que
significa elaborar uma Constituição, qualquer cidadão pode se colocar, a qualquer momento,
na posição de um constituinte e verificar se, e em que medida, as práticas e as regulações da
deliberação e da tomada dedecisão democráticas encontram no presente as condições
requeridas para procedimentos que conferem legitimidade (Haberma, 2003, p, 193) (falta
adicionar na referência)

Citar Faticidade e validade (pgs. 396 e 370)


Faticidade e validade capts. VII e VIII
Tese de titularidade cattoni (pags. 117 e 118)
Livro novo David:
Bonavides (pgs 60 a 65)
Diálogo com Cattoni (pags. 137 a 170)
“Deficit sociológico” (pags 253 a 294)
Muller (uso ideológico de “povo” - consultar páginas)

5. REFERÊNCIAS
CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Contribuições para uma Teoria Crítica
da Constituição. Belo Horizonte, Arraes. 2017.
GOMES, David F. L.. Para Uma Teoria da Constituição como teoria da Sociedade:
estudos preparatórios. Volume 1. Belo Horizonte, Conhecimento Editora. 2022.
HABERMAS, Jürgen. Facticidade e validade: contribuições para uma teoria discursiva
do direito e da democracia. Tradução: Felipe Gonçalves Silva e Rúrion Melo. São Paulo,
Unesp, 2020.
MÜLLER, Friedrich. Legitimidade como conflito concreto do direito positivo. Revista
do Tribunal Superior do Trabalho, Porto Alegre, v. 68, n. 3, p.
MÜLLER, Friedrich. Quem é o povo? A questão fundamental da democracia.
Tradução de Peter Naumann. São Paulo: Max Limonad, 2003.
O PODER CONSTITUINTE DO POVO NO BRASIL: UM ROTEIRO DE
PESQUISA SOBRE A CRISE CONSTITUINTE Gilberto Bercovici –
https://www.scielo.br/j/ln/a/mfLpcmd6hyh8jvcfyH4BL5m/?format=pdf&lang=pt

UMA REFLEXÃO SOBRE O SENTIDO DO PROJETO CONSTITUINTE DO


ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO NO MARCO DA TEORIA DO DISCURSO DE
JÜRGEN HABERMAS -
http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/bh/
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Projeto CNPq de Pesquisa Cattoni 2020-2023 -


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ELECCIONES PARLAMENTARIAS VENEZUELA 2005: JUEGO POLÍTICO OPOSICIÓN


VS. GOBIERNO - https://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/bitstream/handle/bdtse/
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Elecciones presidenciales en Venezuela, 2012: el síndrome periférico -


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Sentença – interpretação ideológica - http://historico.tsj.gob.ve/decisiones/scon/julio/1309-


190701-01-1362.htm

O constitucionalismo venezuelano de 1999 – Jesus Maria Casal -


http://www.ulpiano.org.ve/revistas/bases/artic/texto/RDUCAB/56/UCAB_2001_56_179-
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O esgotamento do modelo puntofijista e a ascensão de Chávez -


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O OUTRO DO CONSTITUCIONALISMO: Constituição e Democracia no pensamento
autoritário brasileiro -
https://monografias.ufop.br/bitstream/35400000/3608/8/MONOGRAFIA_Constitucionalismo
Constitui%C3%A7%C3%A3oDemocracia.pdf

MADURO, CHAVISMO E BOLIVARIANISMO: CONTINUIDADE OU RUPTURA? -


https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/56317/56317.PDF

Constituição e política na Venezuela: Um balanço da conjuntura contemporânea -


https://periodicos.unifor.br/rpen/article/view/7661/pdf

A Constituição de 1824 e o Problema da Modernidade -


https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-APCQFW/1/david_f_l_gomes___a_constit
ui__o_de_1824_e_o_problema_da_modernidade.pdf

Comunicación y violencia política en Venezuelalas elecciones a la asamblea nacional


constituyente según los diarios El Impulso y Correo del Orinoco (2017) -
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8455240

Ricardo Combellas – busca dialnet - https://dialnet.unirioja.es/buscar/documentos?


querysDismax.DOCUMENTAL_TODO=Ricardo+Combellas

A teoria crítica - https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4993606/mod_resource/content/1/


Aula%2011b_NOBRE-Marcos-A-Teoria-Critica.pdf

Cattoni de Oliveira, Marcelo AndradeO48c Contribuições para uma teoria crítica da constituiç
ão2017 / Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira. - Belo Horizonte: Arraes Editores, 2017. 141 

Teoria Tradicional e Teoria Crítica -


https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4869872/mod_resource/content/
1/2%29%20HORKHEIMER%2C%20M.%20%281980%29%20Teoria%20Tradicional%20e
%20Teoria%20Cr%C3%ADtica.%20In%20W.%20Benjamin%2C%20Walter%3B%20M.
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%20Paulo%20Abril%20Cult.pdf
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