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29-07-20 Palestra 05 - Prof.

Sérgio Alcides

Augusto dos anjos. 1914. Morreu com 30 anos, não sei se chegou a completar 30
anos, publicou livro muito conhecido, chamado eu, 1912, publicou esse livro,
passou muito ignorado em seu tempo, final de vida triste, como diretor de escola
numa cidade do interior de minas, divisa com Leopoldina, foi um poeta que não
teve repercussão no modernismo, mas que curiosamente despertou gosto leitor
popular, mais lido e editado do brasil, a partir dos anos 40, começou ser reavaliado
e ser reconhecido como grandes poetas da língua portuguesa.

Citação de carlos drumond de andrade, drumond leitor de augsuto dos anjos na


adolescência.

Drumond disse o seguinte, li o eu na adolescência e foi como se levasse soco na


cara, jamais vi decassiliabo, palavras estranhas, zooplasma, intracefalica e
funcionava bem nos versos, espanto sucedeu intensa curiosidade, poeta diferente
dos clássicos, romantcios, parnaciano, simbolista, leitura do eu foi para mim
milionária, vi como se pode fazer lirismo como, augusto dos anjos continua sendo
caso singular da poesia brasileira.

Augusto dos anjos é conhecido por envolver na sua langue, na sua terminologia,
série de palavras do vocabulário da sua época, terminologia, termos técnicos que
conhecia obra de divulgação científica mas que ele presumilvemente que próprio
leitores não compreenderia, então poesia, epiderme da poesia, tem caráter muito
inquietante porque não entendemos grande parte dos vocábulos que ele utiliza, no
entanto o efeito poético e estético desses enigmas verbais, por isso mesmo,
exatamente, resulta muito mais impactante, cuja palavra significado
desconhecemos, força material, sensorial, porção física, uma potência poética que
anjos explorou magnifcamtne, um dos efetios estético do , é encantatória, paalvras
abutusa, em versos com metrificação de aço, muito perita.

Acredito que maioria já conhece esse poeta, mas o que imporessiona na poesia de
augusto de anjo é vocabulário, poeta cientificista, classificação infeliz, poesia e
ciência são duas esferas dísperar, poeta não tem pretensão de fazer ciência
verficiada, apropriar termos da ciência para produzir efeitos novos e pertinente a
matéria.

O que gostaria de frisar sobre o depoimento de drumond é isso que ele fala, vi
como se pode fazer lirismo com dramaticidade permanente..

Relação entre lirismo e drama, parece que drumonmd aprendeu bem essa lição,
porque é marcado pela capacidade de sustentar drama na poesia e em poemas
longos que nos impressiona muito.

Augusto dos anojs passou mau percebibo no modernismo, mas tem um


modernista que leu na sua adolescecnia, mas drumond é excessão nos principais
nomes do modernismo, possível que cecilia meireles tenha lido na adolescenia, e
outros se leram não deram aten~çao, mesmo Manuel banderia, demorou aceitar
augusto dos anjos como principal poeta da geração anterior.

Isso se relaciona com um aspecto que parece lamentável do modernismo brasileiro,


coisas maravilhosa que movimento trouxe, teve aspecto que atrapalhou recepção
do augusto dos anojs ,permanência do critério de gosto, que é critério que a
modernidade tende a cancelar, critério de bom gosto, serve bem para decorar sala
e departamento na sala e Leblon, decorar consultório médico e comercial de banco
mas não tem a ver com arte.

Critério permaneceu no modernismo e volta e meia aponto nos críticos modernista,


como antonio candido, maior critico brasileiro do século passado.

Um crítico que não se compara a antonio candido, alvaro lins, que escrevia no
correia da manhã na década de 40, elite letrada começou reavaliar obra de augusto
dos anjos, artigo que está elogiando augusto dos anjos, associado ao mau gosta
das supostas classe populares, contastação da parte fraca, detestável na obra do
augusto dos anjos, encontramos mais puro valor literário, algumas vezes o mal
gosto de augusto dos anjos, que leitor de gosto requintado pode cometer erro de
desprezalo ao não buscar verdadeiro poeta no poeta da beleza e qualidade.

Critério do bom gosto não serve para aquilatar obra de arte e alguém poderia
argumentar na direção oposto, justamente por seu manejo de imagem, que
despertaria num leitor acomodado, elite burguese, tediosa, reacionário nos seus
hábitos estéticos, justamente por isso augusto dos anjos poderia ser valorizado por
grande poeta.

Leitro refinado como alvro lins consideraria de mau gosto.

Logo no incio do poema os doentes, livro eu, miolo do livro eu, poema mais longo
do livro, a partiro do verso 5, tem essa quadra, que diz assim.

Mordia a obsessaõ que havia sobre meus pés, um fígado doente que sangrava e
uma garganta de órfã que gemia

Essas imagens chocantes da doença, da morte, da putrefação, são temas muito


importante para augusto dos anjos.

Verso 63, segunda pagina do poema, já misturando termos da medicina.

O poeta disse assim.

Ferriame um nervo optico e tendões de aquiles, restos repuganticis de bílis,


vômitos impregnadso de ptaliana.

Verso 79, descender dos macacacos catarrineos, cair doente e passar a vida interira,
com boca junto de uma escarredaeira pintando o chão de coágulos sanguíneos.
Cidades dos lázaros, metrópoles de tuberculosos.

Verso 91.

Expulsar, aos bocados, a existência

Numa bacia automata de barra

Alucinado, vendo em cada escarro

O retato da própria consciência.

Alvaro lins, leitor requintado, tema do poema, é a degeneração do corpo humano e


a luta do indivuduo para aceitar destino, escatologia, a qual vida está destinada
pela própria natureza e possbilidade de rendeção da vida interior através da arte ou
da experiencia estética, bastaria dizer, essas palavras para conhecedores da filosofia
alemão século 19, perceber formação augusto dos anjos, filoso como Arthur
schopenahuare, arte como espaço de sublimação, que se eleva acima das misérias
humanas e servidão que seres humanos prestas as suas próprias vontades nunca
realizadas, sarciadas.

Umas importante é schopeuare.

Capacidade de vencer barreira do gosto, e apresentar para leitor elitista,


reacionário, habituado a ver na poesia uma bijuteria delicado, sorriso da sociedade,
exatamente essa coragem e audácia dele, torna desgradável e poderoso, fez com
que poeta fosse mais tarde, na década de 50, visto como poeta moderno no pleno
sentido da palavra, poeta marcado pela presença de bodealire na poesia moderna.

Gostaria de mencionar estado de são Paulo, grande critico alemão, anatol


Rosenfeld..

Texto contexto, grandes clássicos da critica literário, faz super elogio dos augustos
dos anjos, uso de termos científicos da época, poeta relevantes de vanguarda,
movimento expressionista alemão, georg clark, geor hein, e faz compara~çao
interessante, mostra que augusto dos anjos, movimento alemão que ele não teve
notícia, respondia a sensação de decadência da civilização burguesa de
procedência europeia, ocidental, respondeu de maneira análoga, seguindo alguns
roteiors, que na poesia europeu desaguram nas vanguardas do incio do século 20.

É possível afirmar que o modernismo brasileiro está aquém de augusto dos anjos
que manifestou com antecendencia e alguns aspectos de maneira audaciosa uma
reação especificamente moderna, a uma problemática global, comum naquele
tempo
Anatol Rosenfeld, cita algmas problmeaticas , Rosenfeld também cita, e acho que
todo mundo que tem convivenica com poesia moderna, reconhece integrantes
desse conjunto, verso 19.

Com vus, vento entoava pseudo, a noite funcionava como pulso fioslogicamnte
muito calmo, imagem da noite como pulso.

A partiro do verso 55, final da segunda parte do poema, verso 55, segunda pagina
do pdf.

Meu ser estacionável olhando os campos circundantes, ao alto, astro miúdos,


reduziam céus, epiderme cheia de sarampo.

Metáfora, comparação abrupata, entre ceu estrelado, referente empírico de


inúmeras ocorrência de lugares comum românticos, proverbial beleza, comparando
as manchas deixada na pele pela doença de sarampo, cidade de pessaos doentes,
da degeneração moral e física das pessoas.

Verso 61, uso da ironia, ironia felina e maldosa, como verso 61, comunhão dos
homens reunidos pela camaradagem da moléstia, tipo de audácia característico da
poesia moderna.

Verso 69 e 70. Reboando pelos século vindouro de uma tosse hereditária.

Poesia dos augusto dos anjos não recua diante da necessidade de enfrentar
domínios da existência humana, fatos da vida, que ficariam digamos assim,
cancelados ou preservados, da intenção artística, de um critério precisita de gosto.

Citar alguns exemplos, do efeito super impactante do uso de terminologia científica


da poesia, bem adiantado do poema, sétima página do pdf, no alto, verso 211,
melava ficar um dia.

Verso 211, diz o poeta, desejava ficar um dia, menor que anfioxo e inferior a tenia,
reduzido a plastídio homogean, sem diferenciação de espécia alguma.

Essa estrofe tem vários termos aqui que maioria de nos não entendamos

Mas isso não significa que não vamos aprender, memso que não compreendemos
do ponto de vista semanticod do termos, não vamos aprender toda atmosfera
acentuada por isso.

Se consultamos dicionário e penetrar termo da poesia semanticamente, e vmaos


verificar como poeta está tempo todo considerando dureza do mecaniosm,
implacável da natureza, que se renova permanente, ciclo que faz parte as pandemia
e que isso pertence a vida da natureza, ao ciclo do próprio desenrolar da vida
natural, mas do ponto de vista humano e do ponto de vista do indívuduo, isso
significa a morte, ciclo da natureza impactado por ações humana, ao longo de
séculos, produzindo ações da natureza, própria destuiçao, surge zoonose, como
doença nos aflinge e mantem em casa, ouvindo palestra online.

Poeta tá interessado em temas do contraste, capacidade de renova~çao da


natureza e destino inexorável do eu para a morte ,para o fim, sem capacidade para
renovação.

Volta primavera, a natureza se renova, mas eu não tenho possibilidade de voltar pra
juventude, melhores anos.

Esse lugar comum ocorre num soneto de um poeta português, passagem, virada
século 17. Soneto, tejo meu.

Sujeito lírico nessse poema, se dirige ao rio que está turvado enchence pela
condições climática, adversa etc, e se compara a essa impressão de decadência que
rio transmite e reflete sobre chegda próxima da primavera que promete restaurar a
cor cristalina das águas do tejo, mas não há de restarura as aguas do tejo.

Famoso tejo meu, turvo te vejo a ti, claro te vi a já, tu a mim contente.

Rio e´claro, agora é turov, eu era contente.

A ti foi tocando grossa enchente

O que causou turva~çao do rio foi enchente.

Viver contente e desocntenet...o amor causara tristeza do lírico

Rio e sujeito compartilho do mesmo mal.

Oh que me dera que fosse em tudo semelhante.

Porque?

Resolução, mas lá virá fresca primavera, tu tornarás a ser quem era antes. Eu não sei
se serei quem antes era.

Soneto simplifica bem lugar comum, recorrente em muitos poetas, sonetos é


realização artística disso é muito elevado, augusto dos anjos retoma problemática,
contexto impactada pela teoria da evolução postulada por darwim e
desdobramente século 19 e incio do século 20...justamnete, dando um substrato de
ciências biológicas a inexoriblidade do fim, do individuo, e da força sublime, de
renovação e transformação de tudo em nosso corpo.

Depois que nós morremos, tema mais pesquisada, reintegrado, elementos da


natureza, aquelas partículas que em nosso corpo serviram em nossa visão, nossa
sensação tátil, nosso sistema nervoso, ou para algum órgão fundamental da nossa
vida, se distrubui na nossa vida cumprindo outas funções, pode participar da nossa
flor ou do corpo do nosso bixo que virá depois, matéria se retorna a indiferenciação
ao mundo natural.
O que define indivudo na modernidade é ânsia de diferenciação, crença como
pessoa única, que experimenta viciosamente como se fosse próprio centro do
universo.

Descoberta movimento incoercível da natureza, é grande choque para cultura do


inviduo na modernidade. Tenta responder problemática produzindo poesia de
forma audaciosa.

Não estou interessado na apresentação de hoje, fazer paráfrase, doente ,poema


longo, leitura exigente, complexa, terão oportunidade depois se quiseram, ler
poema, eu prefiro, ao invés de fazer paráfrase, não seria do ponto de visto crítco
relevante, prefiro chamar atenção para pontos especifcos, aspectos da poética do
augusto dos anjos, depois faço rapidíssima paráfrase para abordar problema
particuarl.

Tenica de versificação impecável do poeta.

Um dos elementos da poesia de agusto dos anjos é choque entre adoção de tom
elevado para poema, prosódia elevada, tom quase solene, fomra elevada que
aborda uma temática baixa, eu me sirvo de toda meu arsenal técnico da poesia,
poesia épica, do sublime, do voo do condor, para tratar, de cadáver, escarros,
protozoários, pessoa leprosas, tuberculossa, esse recurso, augusto dos anjos não é
inventor disso, técnica do grotesco da poesia moderna, bem conhecida e descrita,
desde século 19, victor hugo tratou disso, primerio gênio dessa espécie de
contradição entre forma e fundo, que tem resultado estético muito poderoso foi
Charles beuadelarie, justamente, para isso funcionar perícia téncia em que a
versificação funciona ritmicamente de maneira implaca´vel, infalível quanto próprio
ciclo infalível da natureza que vai aniquilar singularidade absoluta, empenahdo
tecnicamente, mas vai além disso.

Por um lado tem essa aspiração de forma infalível, mas por outro lado, introduz
mesma forma, sem violar as regras super rígida da versificação parnasiana, ele
introduz na própria forma, própria epiderme da poesia, soniridade da poesia,
elemento da dengera~çao no qual ele trata.

Quero citar algumas passagens que vamos ver técnica da poesia sendo muito
empenhadamente voltada para cacofonia, não para alcançar beleza, mas para
alcançar feiura, como se poeta dessa maneira, pretendesse atuar sobre corpo da
poesia, como verme atua sobre corpo humano.

Por exemplo, verso 31.

Segunda parte do poema.

Página 2 do pdf.

Bruto de errante rio, rebuava.


Referindo rio existe na cidade dos leproso.

Oralisação do verso, quase morde a língua para dizer essa palavra. Estão
metrificada decima sialba, decassilábico, não há nenhuma falha métrica aqui,
consegue comprimr tantas palavras única verso, e solicita recorrência aliteração
pela letra r que transforma o som desse verso em cafonia, numa sonoridade feia,
oposto da eufonia, afinal essa regras infelixvel da poesia, foram trançada fito traçar
beleza, pervesamentte, atitude de poeta moderna, se apropria dessa tenica na
direção oposto.

Bruto de aberrante rio , rebou orrido, que ele aborda e corrói, verme corroi corpo
de cadáver, a beleza que se pode alcançar com esse tipo de regra da versificação.

Gorod adubo de agreste bravo, demingava, magnamia maginifica, incujavida

Brande, paraiba indígena.

Vários elementos aliteração, jogos de palavra, que estão desafiando a perícia tenica
do poeta, não no sentido de buscar beleza, mas no sentido de buscar o grotesco

Benignam auga, magname magnifica.

Poderia despertar leitores sensível, conservadores, reacionários em seus hábitos


estéticos a sensação de mau gosto, pelo preconceito critério de bom gosto, tonra
leitor incapaz de verificar mão de artista muito singular.

Efeito cacofônico, verso 40 e 41.

Ubérrimo umos..

Expressão, som é horrosos, abosrovem diaramtne, na prosódio de verso

Ubérrimo rumos. Decima silaba, principal tonica do verso, elisão, mas é colisão
entre vogal o e a primeira sialba de umos. Palavra só.

Essa palestra seria diferente se tivesse frente a frente de vc.

Prendendo o riso. Esse efeito de hilariedade também é pretendido, motivação


humorística, no entanto é humor negro, é um humor despertar em nós sensações
desagradáveis. Faz despertar o que não preferimos não ver..nosso retrato em
escarradeira.

Poema o dentee, poema longo, aspecto narrativo, poema mais ambicioso do livro
eu..nessse poema dramatiza-se dessa maneira, essa trajetória do indivíduo que
adoece vai morrer, está cercado pela degenerênica pela sua própria espécie,
encontra com sua única possibilidade pela rendeção, arte, expressão artística,
convívio pela arte.

Trajetório do eu que adoece, apodrece, e no entanto se redime através da arte, por


ser a arte a materialização porção espiritual que aparece do nada pela sua morte, e
materializa-se assim, pela experiência estética de outros, espeica vindoura, augusot
dos anjos, nos, ele vive cada vez que lemos sua obra.

Sobre isso queria só citar algumas passagens.

Verso 299, página 9 do pdf.

Atapalhaduadamente pelos, plasma, materializa na linguagem, verso que obriga


leitura, atabaludamente , desde musculatura que apodrece, propóisito funérico,
fareja de funto chão frio da igreja e vai depois levalo depois no cemitério.

Exemplo humor negro, mosca vira personagem, acompanha morto como familiares,
no velório e na tumba.

Verso seguinte temos imagens impressionante do poeta, do eu incrível, diante da


certeza da ruína, identificar da mosca, craniana caixa tosca a racionalidasde dessa
mosca, consciência terrível desse inseto, nós nos vemos como mosca, debruçado
sobre esse eu que é cadáver, e poeta tá jogando com todas essas sensações,
identificando com a mosca e levando identificação análoga.

Na evolução da minah dor gigantes, mendicava aos vermes o benefícios da minha


cova fresca. Verme que em outras partes da usa poesia o augusto dos anojs chama
de operário das ruinas, verme vai operar transfomrar da matéria em corpo físico do
indivíduo em material orgânico devolvido movimento perpetuo e inexorável da
natureza.

Resolução disso é aniquilação do indivíduo.

O inventário do que eu já tinha sido...,toda minha histório, biografia, o inventaria do


que já tinha sido, espantava, restava só de augusto, a forma, e a celebridade
vencido.

Essa passagem marca com exatidão, a estrofe seguinte inicia, movimento de


sublimação vencido da arte, final otimista para tanto horror, nesse momento,
augusto dos anjos situou esse longo poema, na posição exata, do livro eu, corpo
desse eu, ser impactado na metade no momento em que se dá essa passagem da
sublimação pelas artes.

Espero que conversa tenha despertado em vc desejo de ler ou reler do auguto dos
anjos, passei longe de chegar comentário detalhado de poema tão longo e
interpretação mais conseuqnte del,e preferi apenas pontuar certo elementos da
poética do autor e das suas motivações artísitcia também.

Augusto do anjos gargalharia do conceito de nacionalismo.

Também critica verso livre.


Índice de identificação da poeisa modernista do verso livre. O alto modernisom em
inglês, espanhol, catação, russo, não necessariamente, auto modernismo abandona
versificação, isso foi dominante em alguns poeta. Apesar de vários poetas
modernista e maiores terem trabalhado muito com versificação, drumond, vinicius
de Moraes, cecilia meireles.

Barroco, e precedente, tinha tratado do grotesco, putrefado, degeneração, barroco,


contexto teológico político.

A respeito da espanha...gondola, geração 27 na espanha....revival do gondola é


posterior, antonio machado, Garcia lopez, entra com força na lírica espanhola, tem
muitos poetas, da poesia espanhol recurso da poesia cultista, do gondola, mas
augusto dos anjos tá longe disso, já tinha morrido há muito tempo.

O barraco alemão, é marcado pela guerra dos 30 anos, trabalhava contraste, vida
aqui na terra não vale nada.

Beaudelaire e augusto dos anjos, escritor chamado auguusto dos torres, poema
geoge mencionou, antonio torres, poeta da charrone.. augusto dos anjos é poeta
da carniça.

Tem bibliografia que considero excelente augusto dos anjos, a costela de prata de
augusto dos anjos.

Prato cheio de critica literária.

Há um ensaio magnifico do poeta, augusto dos anjos ou evolucionismo as avessas.


Gregos e bahianos, e depois numa edição que reúne obras de ensaio, jose paio
paez. Sentido de capacidade de articular leitura atenta com dados contextuais, jose
paul paes muito informado e muito culto.

Tem livro colega do rio, lucia helena, critica geração mais veterana, livro inovado na
época, a cosmo agonia de agustuo dos anjos, ensaios de critica literária. Fora da
univerisade, cosmo agonia de augusto dos anjos por lucia helena.

Mais recente. Até organizei, eu e outras poeisa, edição de 2005, editora ática,
sistema em pdf já é editado por mim, poeta difícil pra caramba de editar, foi um
das tarefas hercúlicas que desempenhei no passado.

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