Os metais e metaloides estão presentes no solo desde o início, as reações químicas
que aconteceram no núcleo da terra levaram ao surgimento dos mesmos e de outros componentes. A luz desse fato, com os avanços tecnológicos o homem começou a manusear esses elementos como ampliador de determinados serviços, e estão presentes hoje, em pinturas de carros, ligas metálicas e revestimento de condutores elétricos. No entanto, sem uma avaliação do risco que essas substancias poderiam causar a saúde humana provocaram muitos problemas, ainda no século XX estavam utilizados chumbo como componente da gasolina. Segundo dados do NAP (National Academy Press) a quantidade de chumbo presente no ar era semelhante à do sangue dos indivíduos, o que tornou o problema do chumbo difícil, o qual chamou atenção dos órgãos internacionais responsáveis por questões alimentares e de saúde pública, possibilitando um monitoramento e estudos científicos sobre essas substâncias. Como já é sabido, o chumbo não é degradado pelo organismo e se acumula nos tecidos e ossos humanos, causando o aumento de doenças cardiovasculares, neurológicas e a queda do QI de crianças. O chumbo está presente em uma série de outros compartimentos, como na cadeia alimentar, peixes são um portador importante desse metal, além de folhas escuras que é muito provável que carregue, mesmo que em menor quantidade. Com todo esse cenário falado, o que poderíamos fazer para diminuir o impacto desse metal na saúde humana? Com tantos avanços da engenharia genética com organismos capazes de degradar petróleo, poderíamos incentivar pesquisas para que possamos, por meio da engenharia genética e biologia molecular, criamos ou modificarmos organismos que sejam capazes de degradar metais pesados e metaloides, principalmente o chumbo, que é um dos principais vilão para a saúde humana. Também é de suma importância alertamos a população do perigo dessas substâncias a saúde humana e onde estão mais presentes, para isso é necessário que órgãos do governo, como o ministério da educação dissemine informações para a população, seja por meio de escolas, centros de saúde e principalmente nas redes sociais, visando alcançar o maior número de informados possíveis.
Entender e estudar as vias dos neurônios dopaminérgicos pode contribuir para uma provável criação de fármacos capazes de agir sobre a mesma inibindo os efeitos causados por drogas de abuso que afetam os neurotransmissores