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Características do CLP
Criado em 1969, Modicon para GM
Fácil de programar e reprogramar (software)
Facilidade de manutenção e reparo (plug in)
Confiabilidade, mesmo no ambiente hostil
Menor tamanho que sistema com relés
Competitivo
Aceitar entradas e saídas de 110 V ca
Modular e escalável
Aparência do CLP
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Aparência do CLP
Componentes do CLP
Armário
Unidade de Processamento Central (CPU)
Interface de Entradas e Saídas
Memória
Fonte de alimentação
Dispositivo de programação (externo)
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Armário (rack) do CLP
Estrutura metálica onde são encaixados os
módulos do CLP
Armário é constituído de gavetas
Gavetas alojam
Fonte de alimentação
CPU
Módulos de entrada e saída (I/O ou E/S)
Módulos de comunicação
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Armário típico do CLP
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Gaveta típica do armário
¾Microprocessador
¾Memória EPROM
¾Memória RAM com backup de bateria
¾Cartão de expansão de memória
¾Porta serial RS 232
¾Portas de comunicação de rede
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CPU do CLP
Fonte de alimentação
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Fonte de alimentação
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Módulos transmissor e receptor
Módulo de comunicação
Fornece comunicação digital
3 LED’s com
Unidade OK
Porta 1 ativa
Porta 2 ativa
Uma botoeira de Restart para
reinicializar a comunicação
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Entradas do CLP
Saídas do CLP
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Entradas e saídas do CLP
Geralmente há mais entradas que saídas
Módulos podem misturar entradas e saídas
(CLP pequeno) ou podem ser apenas de
entrada e apenas de saída
Módulos I/O são ligados à CPU por cabos e
fios
Módulos podem possuir chaves thumbwheels
para estabelecer números de endereços
Módulos Entrada-Saída
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Módulos I/O (E/S) do CLP
Interface entre o processo externo (analógico)
e a CPU do CLP (digital)
Entradas analógicas são proporcionais a
pressão, temperatura, vazão, nível, movimento,
posição, analise, vibração, pH
Saídas do CLP fornecem tensão para energizar
motores e válvulas e operar equipamentos de
indicação
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Módulos I/O (E/S) do CLP
Fazem interface entre o CLP e os
dispositivos de campo, adaptando os sinais
externos do processo para o CLP
Fazem a isolação elétrica e filtram os ruídos
do circuito
Possuem LEDs indicadores do estado da
entrada ou da saída, proteção contra
sobrecorrente (fusível) e sobretensão
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Equipamentos de entrada Equipamentos de entrada do campo
Fornece os sensores e chaves liga-desliga do
sistema de controle para o processador.
Isolação elétrica
Isolação elétrica Isola eletricamente os sinais de campo dos sinais do
processador, através de transformador, reed relé e isolador
óptico.
Interface e Multiplexagem
Multiplexagem Circuito eletrônico que fornece retratos de alta velocidade dos
status dos equipamentos de entrada para processador.
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Módulos de entradas discretas
Recebe sinais de campo na forma
discreta, normalmente em 24 V cc ou 115
V ca, conforme o tipo do cartão
No ciclo de varredura do CLP, a CPU lê o
estado da entrada e armazena um bit no
endereço de memória relativo a este
ponto:
Entrada energizada – bit armazenado 1
Entrada desenergizada bit armazenado 0
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Módulo de saída para contato seco
É semelhante a saída discreta, exceto que o
elemento de chaveamento de saída não é
um dispositivo de estado sólido e sim um
relé fornecendo um contato seco
Pode ser usado no comando de painéis
elétricos ou acionamento direto de cargas
elétricas
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Módulo de saída
Detalhes dependem dos fabricantes e das
cargas de saída
Circuito de entrada possui as partes de
potência e de lógica, acopladas e isoladas
Circuito tem as funções de
converter o sinal digital em potência
filtro RC ou MOV (varistor de oxido de metal)
isolar a saída e a entrada do módulo saída
indicar estado lógico da entrada (LED)
se necessário, alimentar transmissor
Conversão da potência
Conversão da potência de saída
Transforma os sinais lógicos de baixa potência do
processador para nível de potência elevado capaz de
operar os equipamentos de campo
Terminais de E/S
Terminais do módulo E/S
Meios de interligação entre os equipamento do mundo
real e o sistema de controle do CLP.
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Módulo de saídas discretas
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Módulo de saídas discretas
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Módulo de saída analógica
Sinais numéricos em 16 bits (WORD) são
gerados durante o processamento do
programa ladder pela CPU e associados a
cada saída do cartão analógico
Os cartões de saídas analógicas convertem
o valor numérico para um valor analógico
padrão
Exemplos: 4 a 20 mA , 1 a 5 V
Armário de expansão
Permite a expansão de E/S ou outros
módulos, sendo ligados ao armário
(rack) mestre onde fica a CPU
A ligação é feita através de cabos a
módulos especiais de interface no rack
mestre e nos rack’s de expansão
Os rack’s de expansão normalmente
ficam próximos ao rack mestre
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Módulos remotos E/S
Módulos E/S instalados fora do rack da
CPU, podendo estar localizados a
distâncias de até alguns km da mesma
Estes módulos S se interligam ao rack da
CPU por meio de cabos de comunicação,
através do qual é feita a troca de dados
O uso de módulos remotos reduz o custo
de intalação pois podem ser instaladas
próximos dos instrumentos de campo
4/4/2003 Marco Antonio Ribeiro 41
Cartão de
comunicação
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Exemplo de módulos remotos
Módulos de comunicação
Permitem ao CLP se comunicar de forma
serial com dispositivos externos como
impressoras, terminais de vídeo, display’s
inteligentes
Módulos especiais fazem a conexão entre o
CLP e estações de supervisão ou a redes de
comunicação
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Módulos de comunicação
Módulos de co-processamento
Auxiliam a CPU quando se tem cálculos e
algoritmos complexos, quando os
tempos gastos nos cálculos afetariam o
tempo de processamento da CPU
Um exemplo do uso destes módulos é a
totalização de vazão de gás com
compensação de pressão e temperatura
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Módulos de co-processamento
Interfaces de comunicação
Interfaces fornecem combinações com
Conectores
Níveis de sinal
Taxa de sinalização
Serviços de comunicação
Canais I/O devem ser isolados, ter proteção
contra pico de tensão
Cada ponto I/O possui um único endereço
usado para especificar a monitoração de
entrada ou ativação de saída
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Tensão, corrente e isolação
IEC 61 131 especifica tensões padrão de
fontes de alimentação
interfaces do CLP
entradas e saídas digitais
entradas analógicas
IEC define parâmetros adicionais para
entradas e saídas digitais
Impedância de entrada
Tempo e método de conversão
Parâmetros verificados
Operação do CLP
A CPU do CLP vem com diferentes sistemas
operacionais
Sistema operacional do CLP
Faz CLP iniciar quando alimentado
Roda o programa do usuário quando o CLP é
colocado em modo de operação (RUN)
Responde aos comandos do usuário, rodando o
programa aplicativo apropriado
Algumas partes da memória são retidas
mesmo quando o CLP é desligado
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Diagrama de blocos do PC
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Diagrama de blocos do CLP
Terminal programação
E M
N E S
T M A
R CPU Ó Í
A R D
D I A
A A
Fonte de Alimentação
Funcionamento do CLP
Módulo de entrada
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Tabelas de status
Tabelas de status
¾Área na memória onde os status de entradas,
saídas e registros de dados estão armazenados
¾O status das entradas e saídas são
representados por “1”s e “0”s
¾1 representa uma condição verdadeira ou um sinal
válido presente
¾0 representa uma condição falsa ou um sinal
válido presente
¾Esta informação é usada mais tarde para
resolver o programa de lógica ladder
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Tabelas de status
¾No exemplo acima, a chave limite está aberta
(nenhuma potência vai para a entrada 2 do CLP)
e por isso um “0” é colocado na tabela de status
de entrada para a entrada 2 (%I0002).
¾A chave Parada está ligada e está passando
energia para a entrada 5 e portanto um “1” é
colocado na tabela de status de entrada, posição
5 (%I0005).
Tabelas de status
¾A lógica dentro do CLP está escrevendo um
“1”para a saída 1 (%Q0001) e para a saída 6
(%Q0006)
¾Assim, a lâmpada piloto e o motor estão
ligados, chaveando a tensão apropriada para
os equipamentos
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Programa do CLP
Conjunto de regras lógicas, computação
matemática e intertravamento para serem
executadas seqüencialmente
Norma IEC 1131-3 (1993): Programmable
Controllers: Part 3: Programming languages
Parte 1: Entrada do programa, teste,
monitoração, sistema operacional
Endereçamento no CLP
É um número ou código usado para
identificar cada ponto físico de entrada
ou saída do CLP ou algum ponto da
memória interna.
O endereço serve para referenciar pontos
ou registros no programa ladder.
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Ciclo de varredura (scan)
INICIO
DO
SCAN atualização das saídas
subrotina
atualização das
saídas
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Estruturas de programa
Início
Início
Não Tarefa 1
Ocorre
evento
Sim
Tarefa 2
SORT
Tarefa 3
Tarefa 4
Programador do CLP
Equipamento proprietário para carregar o
programa ladder na CPU do CLP
Atualmente, um computador pessoal (PC)
pode operar como programador
Programador não é essencial para a operação
Depois de carregar o programa, o
programador é desconectado do CLP
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Programador do CLP
Linguagens de programação
Padronização IEC (6)1 131-3
Linguagem Gráfica
Diagrama de Lógica de Rele (Ladder)
Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
Linguagem Textual
Lista de Instruções (IL)
Texto Estruturado (ST)
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Linguagens de programação
Lista de Instruções Texto Estruturado
LD A
ANDN B C=A AND NOT B
ST C
Diagrama Ladder
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Estação de operação
Painel gráfico
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Estação de controle e operação
Aplicações do CLP
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Controle lógico de motor
Descrição da lógica
Apertar uma botoeira PARTIDA para ligar o
motor
Depois de soltar a chave, o motor deve ficar
ligado
Apertar outra botoeira PARADA para desligar o
motor
NOT
OR
LÓGICA
M CAMPO
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Controle lógico de motor
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Controle lógico de motor: CLP
ENTRADA SAÍDA
PARADA
PARTIDA
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Aplicação do CLP
Aplicação do CLP
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CLP’s em hot back up (stand by)
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2 CLPs de uso geral redundantes
CPU A
Entrada Saída
CPU B
Entrada Saída
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Redundância dual de CLPs
P C G D A A C G E P C G D A A C G E
S P B I I O O B T S P B I I O O B T
U C M C H U C M C H
Todas funções
do CLP são
redundantes
Estrutura I/O simplex:
¾ Discretas ¾ Temperatura
4/4/2003 ¾ Analógicas ¾MarcoVibração
Antonio Ribeiro
(4-20mA) 85
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CLP’s Triplo Redundantes
CPU A
Entrada Saída
CPU B
Entrada Saída
CPU C
Entrada Saída
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CLP’s Dual 1oo2D
Manutenção do CLP
Verificar periodicamente os apertos dos
parafusos dos terminais dos módulos I/O
Verificar corrosão dos terminais de conexão
externos e internos
Limpar poeira que atrapalha resfriamento
Ter peças de reposição (módulos I/O são os
mais prováveis de falhar)
Manter cópia reserva do programa de
operação em disquete e papel
4/4/2003 Marco Antonio Ribeiro 90
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