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Aspectos Ambientais:
Edafoclimaticos:
Solos rasos e presença de afloramentos rochosos;
Predomina o tipo argiloso vermelho encontrado também
arenoso;
50 a 70% das chuvas estão concentradas em 3 meses;
Apenas dois rios não secam durante o ano;
Vegetação:
Perca das folhas durante época mais seca;
Caule esbranquiçado ou acinzentado (absorve - calor);
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Espécies já registradas:
“Já foram registradas 932 espécies de plantas vasculares, 187 de
abelhas, 240 de peixes, 167 de répteis e anfíbios, 62 famílias e 510
espécies de aves e 148 espécies de mamíferos. O nível de
endemismo varia de 3% nas aves, 15 das 510 espécies; a cerca de
7% para mamíferos 10 de 143; e 57% em peixes, 136 de 240;.
Embora os inventários sejam incompletos, o nível de endemismo
também é bastante alto para as espécies vegetais. Considerando
somente as plantas lenhosas e as suculentas, por exemplo, existem
18 gêneros e 318 espécies endêmicas 34% das espécies descritas;
distribuídos em 42 família”’. (GIULIETTI et al., 2004; ZANELLA;
MARTINS, 2003; ROSA et al., 2003; RODRIGUES, 2003; SILVA
el al., 2003; OLIVEIRA et al., 2003; UNIVERSIDADE FEDERAL
DE PERNAMBUCO et al., 2002; OLIVEIRA et al., 2003, apud
TABARELLI, 2005, 141p)
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Aspectos Sociais:
Saúde:
Em 98,6% têm taxa de mortalidade infantil > que a
BR
Em 80% dos municípios os médicos não residem
onde atendem;
Educação:
53% - taxa de analfabetismo (SE 30%)
> 15 anos – 40 a 60% analfabetos (BR 20%)
Déficit de 2000 escolas de ensino médio
1,5% tem acesso ao nível superior
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Segundo TABARELLI et al (2003. 316p), A Caatinga
comporta a população mais pobre do Nordeste e uma
das mais pobres do Brasil. Em apenas três municípios,
as capitais Natal, Fortaleza e Teresina, a renda media
per capita excede a um salário mínimo, sendo na
grande maioria dos casos inferior a meio salário
mínimo.
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Ocupação da Caatinga
Conflitos com índios e negros;
Objetivo era abastecer com carne e culturas de
subsistência o litoral açucareiro;
Pecuária extensiva e monocultura do algodão;
Êxodo rural;
Concentração de terras;
Exploração dos trabalhadores.
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O Semiárido de Sergipe
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Território do Alto Sertão Sergipano
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SUPERFÍCIE TERRITORIAL
Médio
Sertão
7% Alto Sertão
23%
Sul Sergipano
14%
Grande Aracaju
Centro Sul 10%
16%
Baixo S.
Leste Francisco
Sergipano 9%
7%
Agreste Central
14%
Alto Sertão Centro Sul Baixo S. Francisco Sul Sergipano Médio Sertão Leste Sergipano Agreste Central Grande Aracaju
Médio Sertão
2% Alto Sertão
11%
Sul Sergipano
8%
Centro Sul
6%
Grande Aracaju
Leste Sergipano 56%
6%
Agreste Central
7%
Baixo S. Francisco
12 4%
Fonte: Seplan, Plano de Desenvolvimento do Território - 2008
PIB INDUSTRIAL DOS TERRITÓRIOS (em
mil R$)
1.859.336
1.061.176
526.394
271.995
77.636 89.514 91.320
16.054
Médio Sertão Centro Sul Baixo São Agreste Sul Sergipano Leste Alto Sertão Grande
Francisco Central Sergipano Aracaju
- O setor industrial representa 72% de tudo que foi produzido, esta representatividade
13 é influenciada pela Usina Hidrelétrica de Xingó
De acordo com a SEPLAN (2008):
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Realidade Agrária
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AÇÕES DESENVOLVIDAS NO SEMIÁRIDO
SERGIPANO PELO CFAC
2. PROGRAMA DE HABITAÇÃO
600 Casas construídas em todo o estado
Parceiros: CAIXA ECONOMICA FEDERAL E BANCO DO
BRASIL
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3. TECNOLOGIAS SOCIAIS E BOAS PRÁTICAS
DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO
Bioágua;
Manejo da Caatinga;
Barragens de Base Zero;
Apicultura;
Sistemas agroflorestais;
Fogão ecológico;
Cisternas;
Biodigestor;
Viveiros de produção de mudas;
Canteiros econômico.
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4. COMERCIALIZAÇÃO
Feiras livres
5ª Edição da Feira Estadual da Reforma
Agrária;
Feria da Reforma Agrária de Canindé do São
Francisco (semanal)
Mercado Institucional
Programa de Aquisição de Alimentos - PAA
Programa Nacional de Alimentação Escolar -PNAE
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5. ACESSO A CRÉDITO
Pronaf
Instalação (INCRA)
Reforma de casa (INCRA)
Fomento (INCRA)
Apoio mulher (INCRA)
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6. PARCERIA INTERNACIONAL
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