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O Vale do Lapedo é uma depressão geológica situada a 13 quilómetros de Leiria, que

é considerado um dos melhores exemplos de vales cársicos em Portugal. O vale


encaixado tem aproximadamente 1,5 km e uma profundidade máxima de 100 metros.
É atravessado pelo rio Sirol, afluente do rio Lis. As paredes do vale são formadas por
rochas calcárias, por isso o rio cavou a pedra com facilidade. Estas rochas
sedimentares apresentam muitos estratos (esbranquiçados ?) e têm também diversas
grutas. O Vale do Lapedo apresenta uma abundante vegetação mediterrânica, com
carvalhos, salgueiros, freixos, choupos, e muitas outras espécies autóctones da região.
Podemos observar também muitas espécies de aves. Foram encontrados também
vestígios arqueológicos importantes.

Visitamos ainda o Centro Ciência do Alviela, localizado junto à nascente do rio


Alviela, no Parque Natural das ... e conservação do património geológico, não só
devido às temáticas abordadas nas

O rio Alviela é um afluente do Tejo, situado na Região Centro. A sua nascente, Olhos
de Água do Alviela, situa-se num grande maciço calcário, no Parque Natural das
Serras de Aire e Candeeiros. A bacia do rio é constituída principalmente por arenitos
e calcários. O rio Alviela é caracterizado por uma grande beleza geológica. Está
rodeado por uma rica vegetação mediterrânica, principalmente formada por arbustos.
Nesta zona encontra-se ainda o Canhão da ribeira dos Amiais, onde o rio cavou o
bloco rochoso de calcário, formando uma gruta e um canhão fluviocársico (paisagem
cársica em que os vales são cortados pela ação da água), com paredes verticais altas
rodeadas por vegetação.

O Vale do Lapedo é um vale cársico atravessado pelo rio Sirol, com paredes formadas
por rochas calcárias. Estas rochas sedimentares apresentam muitos estratos
(esbranquiçados ?) e têm diversas grutas. O rio Alviela é também caracterizado por
uma grande beleza geológica. A sua nascente, Olhos de Água do Alviela, situa-se
num grande maciço calcário, no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. A
pedra calcária sofreu erosão pela ação da chuva formando grutas. Nesta zona
encontra-se ainda o Canhão da ribeira dos Amiais, onde o rio cavou o bloco rochoso
de calcário, formando uma gruta e um canhão fluviocársico (paisagem cársica em que
os vales são cortados pela ação da água). Os dois locais apresentam uma abundante
vegetação mediterrânica, formada por árvores e arbustos autóctones da região, e
muitas espécies de aves. Foram encontrados também vestígios arqueológicos
importantes.

O Vale do Lapedo é um vale cársico com paredes formadas por rochas calcárias.
Estas rochas sedimentares apresentam muitos estratos esbranquiçados e têm diversas
grutas. O rio Alviela tem também uma grande beleza geológica. A sua nascente Olhos
de Água do Alviela situa-se num grande maciço calcário, no Parque Natural das
Serras de Aire e Candeeiros. A pedra calcária sofreu erosão pela ação da chuva
formando grutas. Nesta zona encontra-se ainda o Canhão da ribeira dos Amiais, onde
o rio cavou o bloco rochoso de calcário, formando uma gruta e um canhão
fluviocársico (paisagem cársica em que os vales são cortados pela ação da água). Os
dois locais apresentam uma abundante vegetação mediterrânica, formada por árvores
e arbustos de folha pequena, autóctones da região, e muitas espécies de aves. Foram
encontrados também importantes vestígios arqueológicos.

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