O poema argumenta que a ressurreição de Cristo foi um evento real e corporal, não apenas espiritual, e que sem isso a fé cristã desmoronaria. Defende que Cristo ressuscitou com Seu corpo físico real, composto dos mesmos órgãos e tecidos, para que Sua morte na cruz tenha validade para a salvação dos pecadores.
O poema argumenta que a ressurreição de Cristo foi um evento real e corporal, não apenas espiritual, e que sem isso a fé cristã desmoronaria. Defende que Cristo ressuscitou com Seu corpo físico real, composto dos mesmos órgãos e tecidos, para que Sua morte na cruz tenha validade para a salvação dos pecadores.
O poema argumenta que a ressurreição de Cristo foi um evento real e corporal, não apenas espiritual, e que sem isso a fé cristã desmoronaria. Defende que Cristo ressuscitou com Seu corpo físico real, composto dos mesmos órgãos e tecidos, para que Sua morte na cruz tenha validade para a salvação dos pecadores.
se a dissolução das células não foi revertida, as moléculas reconectadas, os aminoácidos reanimados a Igreja cairá.
Não foi como as flores
que ressurgem em cada suave primavera não foi com Seu Espírito nas bocas e olhos aturdidos dos onze apóstolos; foi com Sua Carne: nossa. Os mesmos dedos articulados o mesmo coração e suas válvulas que – perfurado – morreu, murchou, parou, e então reconquistou de permanente Poder novas forças para sustentar.
Não debochemos de Deus com metáforas,
analogias, esquivando-nos da transcendência; fazendo do evento uma parábola, um símbolo pintado na apagada credulidade de eras antigas: entremos pela porta.
A pedra foi rolada, não papel-machê,
não uma pedra de contos de fadas, mas a vasta rocha da materialidade que no lento moer do tempo vai eclipsar para cada um de nós a vasta luz do dia. E se vamos ter um anjo na tumba, que seja um anjo real, pesado com os quanta de Max Planck, vívido com cabelos, opaco na luz do amanhecer, vestido com linho de verdade feito em um tear definido.
Não busquemos deixar a coisa menos monstruosa,
para nossa conveniência, nosso senso de beleza, para que, despertos naquela hora impensável, nós não sejamos envergonhados pelo milagre, e esmagados pelo julgamento. The Incredulity of Saint Thomas, Caravaggio, c. 1601–1602 A salvação se dá exclusivamente pela livre graça de Deus.
A morte de Jesus na cruz foi um evento único e perfeito, em favor
e no lugar de pecadores (Mc 10.45; 14.24; Lc 22.20; Rm 3.25; Hb 9.27-28).
Cristo “nosso Senhor” (Rm 6.3-6): somos chamados a seguir a
Jesus Cristo em amor, obediência, firmeza, serviço, cruz e humildade. “Jesus Cristo, porém, não é apenas o Senhor de nossa vida particular. Ele também é o Senhor da igreja. É a Jesus Cristo que a igreja deve obedecer. É a Jesus Cristo, ninguém mais, que a igreja deve obediência e lealdade. (…) Em outras palavras, a igreja não pode nem deve substituir Jesus Cristo por coisa alguma (o governo do país, por exemplo) ou pessoa (…). Se a igreja algum dia perder sua obediência e lealdade ao Senhor, terá perdido a vida e a alma”. Alister McGrath A fé é o único meio pelo qual recebemos os benefícios que vêm da morte de Cristo na cruz (Rm 5.17).
Temos um fiel intercessor (Hb 4.14-16; 7.25).
Tudo o que fazemos tem significado: haverá um julgamento
final (Mt 25.31-46). “A fé cristã se sustenta ou cai de uma vez por todas com o fato de que Deus e somente Deus é o seu objeto. Ela cai se alguém rejeita a doutrina bíblica de que Jesus Cristo é o Filho de Deus, e de fato o Filho unigênito de Deus e, portanto, a completa revelação de Deus e que toda a reconciliação entre Deus e o homem está contida nele”. Karl Barth