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O romance filosófico “Utopia” do escritor inglês Thomas Morus descreve uma sociedade ideal sem

conflitos ou outro problema qualquer (guerra, finanças, poder, colonização e economia). Essa obra, no
entanto, mostra-se distante da realidade brasileira no que se refere a/ao TEMA. Diversos fatores agravam
essa situação sendo possível destacar o/a 1º TÓPICO e também o/a 2º TÓPICO.
Em primeira análise, é notória a falta de investimentos em 1º TÓPICO, comprovando, assim, a
ineficiência do poder público. Sob a perspectiva do filósofo Jonh Locke, o estado foi criado por um pacto
social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e proporcionar relações harmônicas entre os
mesmos. Entretanto, vê-se o rompimento desse pacto no cenário nacional, visto que, devido a falta de
atuação das autoridades APROFUNDAMENTO E CONSEQUÊNCIAS. Assim, comprova-se a displicência
administrativa na/quanto ao TEMA.
Além disso, 2º TÓPICO apresenta-se como desafio a essa problemática. De acordo com CITAÇÃO,
EXPLICAÇÃO. Logo, tudo isso retarda o (combate/mudança/resolução) do/ao TEMA, uma vez que o 2º
TÓPICO, contribui para o agravamento da situação.
Portanto, é necessário agir em prol da diminuição dos problemas decorrentes do TEMA. Assim, cabe
ao Congresso Nacional, mediante aumento do percentual investido, ampliar o acesso a SOLUÇÃO do 1º
TÓPICO e SOLUÇÃO do 2º TÓPICO. Desta forma aproximar-se-á da “Utopía” de Thomas Borus na
sociedade nacional.

SOCIEDADE DE CONTROLE (Gilles Deleuze): Instaurar padrões de comportamento utilizando dos


meios de vigilância e monitorição.
MODERNIDADE LÍQUIDA (Zygmunt Bauman): Todas as relações são frágeis e maleáveis.
Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”.
Habermas: A ética é o pressuposto da cidadania. Racionalidade e argumentação devem guiar o ser
humano ao que é certo.
Émile Dukhein: “Crítica ao individualismo” Anomia: Quebra de regras. Essa ausência de regras
conduz os sujeitos ao isolamento perante a coletividade, gerando uma série de crises e patologias sociais.

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