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M AN UA L TÉCN ICO PA RA
CO N S ERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO
3° Edição
Revista e Ampliada
Impresso no Brasil
Autores
Alvaro Rodrigues dos Santos
Eraldo Luporini Pastore
Fernando Augusto Junior
Marcio Angelieri Cunha
Ilustração
Luiz Antonio Ribeiro
Diagramação e capa
Rita Motta - Editora Tribo da Ilha
DIRETORIA ABGE GESTÃO 2014/2015
D
Diretor de Eventos: Kátia Canil
Diretor de Eventos Adjunto: Fernando F. Kertzman
Diretor de Comunicação: Luiz Antonio Pereira de Souza
Diretor de Publicação: Eduardo Soares de Macedo
Diretor de Publicação Adjunto: Cássio Roberto da Silva
CONSELHO DELIBERATIVO
Adalberto Aurélio Azevedo, Alessandra Cristina Corsi, Cassio Roberto da Silva,
Fabrício Araújo Mirandola, Fernando Facciolla Kertzman, José Luiz Albuquerque Filho,
Kátia Canil, Luiz Antonio Pereira de Souza e Marcelo enser Monteiro.
D
Suplentes: Andrea Bartorelli, aniela irio Marchiori Faria, Eraldo Luporini Pastore,
D
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Flávio Almeida da Silva, láucia Cuchierato, Ivan José elatim.
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NÚCLEO RIO DE JANEIRO
Presidente: Aline Freitas da Silva
Vice-Presidente: Marcela Carvalho Lages da Silva
Diretora Secretária: Ingrid Ferreira Lima
Diretora Financeira: Rúbia Nascimento de Azevedo
Diretora de Eventos: Joana de Oliveira Ramalho
CONSELHO DELIBERATIVO
Aline Freitas Silva, avid Rocha. Fábio Silva, Fernando avid, ugo Tavares,
D
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Ingrid Ferreira Lima, Joana de Oliveira Ramalho, Maísa Pamplona, Marcela Lages,
Monique Lizier, Rafael Correa, Rúbia de Azevedo e Victor Seixas.
Conselho Deliberativo da ABGE: Claudio Luiz Ridente Gomes, Delfino Luiz Gouveia Gambetti,
Fabio Augusto Gomes Vieira Reis, Fernando Facciolla Kertzman, Francisco Nogueira de Jorge,
Iramir Barba Pacheco, Ivan Jose Delatim, Jacinto Costanzo Junior, Joao Paulo Monticelli,
Julio Yasbek Reia, Marcela Penha Pereira Guimaraes, Marcelo Denser Monteiro,
Maria Heloisa B. Oliveira Frasca, Otávio Coaracy Brasil Gandolfo, Paula Sayuri Tanabe Nishijima,
Raquel Alfieri Galera, Renata Augusta Rocha N. de Oliveira, Renivaldo T. Campos,
Ricardo Antonio Abrahão, Ricardo Vedovello e Silvia Maria Kitahara.
NÚCLEO SUL
Conselho Deliberativo: Andrea Valli Nummer, Cezar Augusto Burkert Bastos, Débora Lamberty,
Erik Wunder, Hermam Vargas Silva, Malva A. Mancuso e Murilo da Silva Espíndola.
NÚCLEO NORTE
Conselho Deliberativo: Claudio Fabian Szlafsztein, Dianne Danielle Farias Fonseca,
Elton Rodrigo Andretta, Iris Celeste Nascimento Bandeira, Luciana de Jesus P. P. Miyagawa,
Milena Marília Nogueira de Andrade e Sheila Gatinho Teixeira.
ABGE Central
Gerente Executiva: Luciana Marques
Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Prédio 36 | Cidade Universitária | São Paulo – SP
Fones: (11) 3767-4361 | (11) 3719-0661
E-mail: abge@abge.org.br | Site: abge.org.br
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 9
.
A ABGE E OS MUNICÍPIOS .............................................................................................13
.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE MATERIAIS NATURAIS E RESÍDUOS DE
CONSTRUÇÃO .................................................................................................................15
.
Argila..................................................................................................................17
Areia ...................................................................................................................19
.
Saibro.................................................................................................................21
.
Cascalhos e pedregulhos ...........................................................................23
.
Piçarras (Rocha alterada) .........................................................................25
.
Laterita, canga laterítica, pedra ferro, pedra canga .......................27 .
Resíduo da construção civil .....................................................................29
.
Material de fresagem de revestimento asfáltico .............................31
.
Mapa de localização de jazidas ...............................................................33
.
ESTRADAS DE TERRA - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ESSENCIAIS ....................... 35
.
Capacidade de suporte ..............................................................................37
.
Condições de rolamento e aderência ...................................................39
.
uas regras básicas .....................................................................................41
D
.
OS DIFERENTES TIPOS DE PAVIMENTO NAS ESTRADAS DE TERRA ..........................45
.
Tratamento primário ..................................................................................45
.
Revestimento primário ..............................................................47
.
Agulhamento .................................................................................59
.
Mistura de areia e argila ...........................................................65
.
Reforço do subleito ......................................................................................73
.
Algumas soluções especiais que poderão ser adotadas em
trechos críticos de uma estrada de terra............................................79
.
Peças pré-moldadas de concreto ............................................81
.
Solo-cimento e solo-cal ..............................................................91
.
PROBLEMAS MAIS COMUNS EM UMA ESTRADA DE TERRA: CAUSAS E SOLUÇÕES ...... 93
.
Ondulações, rodeiros e atoleiros ...........................................................97
.
Areões de espigão .....................................................................................103
.
Areões de baixada .....................................................................................105
.
Excesso de pó ..............................................................................................107
.
..........................................................................................109
.
Pista molhada derrapante .....................................................................113
.
Pista seca derrapante .............................................................................115
.
Costelas de vaca .........................................................................................117
.
Segregação lateral .................................................................................... 119
.
Buracos ..........................................................................................................121
.
Processos erosivos ....................................................................................125
.
Erosão em ravina ......................................................................129
.
estradas vicinais de terra em regiões montanhosas ..............................151
.
Cortes..............................................................................................................155
.
Aterros a meia encosta e seção mista ...............................................157
.
Transposição de grotas e drenagens naturais ..............................159
.
MAQUINÁRIO OU TRABALHO MANUAL? ..................................................................161
.
AS ESTRADAS VICINAIS DE TERRA E A QUESTÃO AMBIENTAL ..............................167
.
referências ...............................................................................................................169
.
APRESENTAÇÃO
A rede brasileira de estradas de rodagem alcança um total de apro-
ximadamente 1,8 milhões de quilômetros, dos quais cerca de 1,4 milhões
(77% do total) correspondem a estradas vicinais e rurais de terra.
No Estado de São Paulo, a rede rodoviária total atinge cerca de 200
mil quilômetros, dos quais cerca de apenas 32 mil correspondem a rodo-
vias pavimentadas, ou seja, menos de 16% do total.
esses números depreende-se de forma clara e inequívoca a ain-
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da enorme importância da rede rodoviária de estradas de terra para
a economia nacional e as economias estaduais e municipais. rande
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parte de nossa produção agrícola e agroindustrial é ainda transpor-
tada, especialmente nos trechos iniciais de suas rotas, por estradas
de terra. Como também, na zona rural milhões de pessoas utilizam-se
diariamente dessas estradas nas suas locomoções para o trabalho,
para escolas, para atendimentos de saúde, para vender e comprar
Os autores
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nos anos seguintes.
Já na década de 80 a atuação da AB E em gestão ambiental pas-
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nal, que tem a percepção que essa participação lhe permite oportunidade
-
naram dirigentes ou coordenadores de trabalhos em diversas gestões.
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e de capacitação técnica continuada. Mais importante que receber
Por sua vez, os resíduos de construção que podem ser utilizados são:
RESÍ UOS A CONSTRUÇÃO CIVIL
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MATERIAL E FRESA EM E REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS
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Estradas Vicinais de Terra 15
16 Estradas Vicinais de Terra
➢ Argila
não são visíveis a olho nu. Quando seca, apresenta elevada resistência,
não podendo ser esmagada pelos dedos.
Uma forma prática de reconhecimento de um solo argiloso é a
moldagem desse material úmido com as mãos.
As argilas vermelhas ou amarelas, lateríticas, são encontradas
“areias de barranco”.
-
jam as condições técnicas da pista, mais cedo ou mais tarde
sua deterioração será total.
➢ Tratamento primário
O Tratamento Primário consiste em procedimentos técnicos vol-
tados à melhoria das condições de rolamento e aderência do tráfego
nas estradas de terra.
á três tipos básicos de tratamento primário:
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Revestimento primário
Agulhamento
Mistura de areia e argila
O simples lançamento de material granular sobre o leito da es-
trada é conhecido como “encascalhamento”. O encascalhamento deve
de implantação.
No caso de sua execução, há necessidade de serem previstas saí-
das laterais de forma a possibilitar o escoamento de água even-
-
gila propicia a formação de uma camada de boa qualidade como pista
de rolamento.
O objetivo desta adição é tornar coesivo o material que já apre-
senta boas condições de suporte.
Materiais necessários
2. Areia ou pó-de-pedra
A areia ou o pó de pedra, para assentamento das peças de
pré-moldados de concreto, deverá ter granulometria grossa, isenta de
torrões de argila e matéria vegetal.
3. Equipamentos
Os equipamentos necessários para a execução do revestimento
em peças pre moldadas são:
Pequenas ferramentas.
Estradas Vicinais de Terra 81
82 Estradas Vicinais de Terra
Método construtivo
Regularização da pista
A pista a ser revestida deverá ser regularizada com equipamen-
to, de preferência a patrol. Após a regularização deverá ser compacta-
da com algumas passagens do rolo liso.
Colchões de assentamento
Sobre a camada de base do pavimento, deverá ser esparramada
uma camada de areia grossa ou de pó-de-pedra, em uma espessura em
torno de 3 a 5 cm.
-
vamento das peças pré-moldadas de concreto através da execução de
Abertura ao trânsito
Execução
-
ciência do sistema de drenagem.
Correção
Correção
Correção
Correção
Correção
-
mente sem atrito e aderência. A pista se torna escorregadia, levando
riscos ao tráfego e à segurança, ou até impossibilitando sua continui-
dade quando o fenômeno ocorre em rampas.
Correção
Correção
Correção
-
gante (argila), é lançado pelo tráfego para as laterais da estrada.
Correção
Correção
-
dade de abertura de saídas laterais (sangras), tão necessárias para a re-
dução do volume de águas pluviais que escoam ao longo da estrada.
-
nhamento e conservação constantes das soluções adotadas. Em situa-
ções de ocorrência de boçorocas, em que o mecanismo é complexo e
inclui a água subterrânea como agente erosivo, além da ação das águas
-
gente do problema para a recuperação efetiva do local. Os custos dessa
recuperação, nestes casos, são, em geral, muito elevados.
será o sistema.
No caso de não haver pedras e estacas disponíveis, pode-se fazer
as pequenas barragens ou escadas, com sacos de aniagem preenchi-
dos com solo-cimento. Faz-se uma mistura de solo local, preferencial-
mente arenoso, com cimento numa proporção que varia de 10: 1 a 20: 1,
dependendo do tipo de solo. Umedece-se a mistura, que é colocada
dentro do saco, e compactada com soquete manual.
A disposição dos sacos deve, sempre que possível, ser igual à uti-
lizada na construção de parede de tijolo.
acumulação.
-
xo de água, assoreando as caixas, além da limpeza da película de argila
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devem ser especialmente observados os seguintes cuidados:
Ao ter que necessariamente proceder a uma intervenção em uma
APP cuidar para que essa intervenção cause o mínimo impacto
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SO BRASILEIRO E EOLO IA E EN EN ARIA, 5, 1987, São Paulo.
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Anais... São Paulo: AB E, 1987. v. 1, p. 95-104.
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CUN A, M.A., AU USTO JR., F. Resíduo industrial inerte como alterna-
H
G
tiva para tratamento de leito de estrada de terra. In: SIMPÓSIO SOBRE
BARRA ENS E REJEITO E ISPOSIÇÃO E RESÍ UO, 2, 1991, Rio de
G
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Janeiro, Anais... Rio de Janeiro: ABMS:AB E:CBB B, 1991.
G
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CUN A , M.A e AU USTO Jr, F. – A problemática das estradas rurais do
H
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-
SILEIRO SOBRE ESTRA AS E A INTERFACE AMBIENTAL, junho de
D
2002, Foz de Iguaçu - PR
G
gia de Engenharia, 2, São Paulo, 1978. Anais... São Paulo, AB E, 1978.
G
SANTOS, A.R., Bases para uma política para estradas vicinais no Esta-
do de São Paulo. (divulgação restrita ao overno do ESP), 1979.
G
SANTOS, A.R., Critérios construtivos e de projetos para Rodovias Vicinais.
Contribuição para discussões sobre uma Política Nacional para Estradas
Vicinais. In: Congresso de esenvolvimento Tecnológico de Transportes,
D
2, São Paulo, 1981. Anais... São Paulo, Escola Politécnica USP.
SANTOS, A.R., CUN A, M.A., MORENO, C.J.F. Uma nova proposta para
H
solução dos problemas das estradas vicinais. In: Congresso dos Mu-
nicípios do Estado de São Paulo, 26, 1982, São Paulo. Separata. São
Paulo, AB E: 1982.
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SANTOS, A.R., PASTORE, E.L., AU USTO JR., F., CUN A, M.A. Estradas
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vicinais de terra, manual técnico para conservação e recuperação.
2. ed. São Paulo: IPT, 1988. 125p. (IPT. Publicação, 1770).
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(1986..- 1989..) e iretor de Planejamento e estão do IPT (1995..- 1998).
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Autor dos livros: “ eologia de Engenharia: Conceitos, Método e Prática” (3
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edições), “A rande Barreira da Serra do Mar”, “Cubatão”, “ iálogos eológicos”,
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“Enchentes e eslizamentos: Causas e Soluções”, “Manual de Conservação e Recu-
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peração de Estradas de Terra” (2 edições), “Manual Básico para Elaboração e Uso da
Carta eotécnica”, “Cidades e eologia”.
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Consultor na área de eologia de Engenharia, eotecnia e Meio Ambiente
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eotécnica e Áreas de Risco, Estabilidade de Taludes de Corte e Encostas Naturais,
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Enchentes Urbanas, Erosão e Assoreamento, Uso e Ocupação do Solo.
Atualmente é iretor Presidente da ARS eologia Ltda. Recebeu o Prêmio Er-
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nesto Pichler da eologia de Engenharia brasileira da AB E– Associação Brasileira
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de eologia de Engenharia e Ambiental.
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ERALDO LUPORINI PASTORE
eólogo pela UNESP (1974). Mestre e outor em Engenharia eotécnica pela
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EESC – Escola de Engenharia de São Carlos – USP (1991).
Pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (1974 -1994)
e do Laboratoire Central des Ponts et Chaussées de Paris (1982). Professor de eotec-
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nia da Universidade de Brasília (1994 -2004). Professor Visitante da Universidade de
Sherbrooke, Canadá (1998). Coordenador e Professor de eotecnia de Obras Subter-
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râneas do Curso de Pós- raduação de Engenharia de Túneis da Faculdade Redentor
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(2013-2017). iretor do Instituto de Engenharia de São Paulo (2006).
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Coautor do livro Estradas Vicinais de Terra – Manual técnico para conserva-
ção e recuperação – 1ª Edição 1985 e 2ª Edição 1988 (IPT – Publicação 1634), Autor
do capítulo de Túneis no Exterior Construídos por Empresas Brasileiras de Enge-
nharia do livro de Túneis do Brasil do Comitê Brasileiro de Túneis (2006). Autor do
capítulo Sandstones in am Foundations and Tunnels do livro Soft Rocks da Inter-
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national Association of Rock Mechanics (2019).
Consultor em projetos e construção de obras de infraestrutura (Túneis, Bar-
ragens, Obras de Contenção, Ferrovias, Rodovias, Canais), no Brasil e no Exterior
(Republica ominicana, uatemala, Equador e Peru). Experiência em Arbitragens
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e Perícias. Membro dos Boards de Consultores do Banco Mundial da Secretaria de
Recursos ídricos do Ceará (2007-2009) e do NOCS ( epartamento Nacional de
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Obras Contra as Secas) (2018-2019), da Comissão Técnica de Barragens de Enroca-
mento com Face de Concreto e Núcleo Asfáltico do Comitê Brasileiro de Barragens,
da Comissão de Soft Rocks da Associação Internacional de Mecânica das Rochas e do
Portal da eotecnia.
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sional ighly Recommended in Engineering-Litigation Support & Expert Witnesses
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by the Leaders League com sede em Paris, ranking 2019.
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pal – Manual de erenciamento Integrado 1995 (IPT/CEMPRE – Publicação 1995).
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Capítulo 32 – Aeroportos do Livro de eologia de Engenharia e Ambiental (2018).
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Consultor de várias empresas na área de eologia de Engenharia e Ambiental
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(Rodovias, Ferrovias, Túneis, Estabilidade de Taludes de Corte e Encostas Naturais,
Assoreamento)
Atualmente é iretor Técnico da EOMAC eologia eotecnia e Meio Ambien-
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te Ltda.
Atuação da ABGE
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gico face às solicitações das obras de engenharia e infraestrutura. A entidade é uma
das associações mais ativas da International Association for Engineering eology
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and the Environment – IAE . G
Em mais de 50 anos de atuação, a entidade conta com mais de 1000 sócios,
uma sede nacional localizada em São Paulo, cinco núcleos regionais (Minas erais,
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Rio de Janeiro e Espirito Santo, Norte, Centro-Oeste e Sul). Com principal escopo de
sua atuação, a ABGE busca promover a disseminação do conhecimento por meio da
realização de:
Simpósios, congressos, workshops, reuniões técnicas, mesas redondas, pales-
Cursos.
A ABGE -
biental e de Risco eológico, que desempenham papel importante constituindo gru-
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pos de trabalho, por parte dos associados interessados, que atuam nesses temas da
eologia de Engenharia e Ambiental.
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Principais áreas de atuação da ABGE
Barragens e Reservatórios
eologia Urbana
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Mineração
Obras lineares: dutos, rodovias, ferrovias, hidrovias, linhas de transmissão
Obras de infraestrutura em geral
Obras marítimas
Obras Subterrâneas
Planejamento e estão Ambiental
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Políticas Públicas: Legislação e estão
G
Processos e Riscos eológicos
G
Recuperação de Áreas egradadas
D
Recursos ídricos
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Resíduos e Áreas Contaminadas
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dedicada a estudantes
Titular:
Senior: associado com idade entre 65 e 75 anos
Master: associado com 76 anos ou mais
Coletivo: categoria dedicada à prefeituras e entidades da sociedade civil
Patrocinador: Essa categoria é dedicada às empresas e instituições interessadas
em apoiar as atividades da AB E e promover sua marca.
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Os associados da AB E recebem todas as publicações editadas pela associação (livros,
G
traduções, artigos técnicos, anais de simpósios e congressos), a Revista Brasileira de
eologia de Engenharia e Ambiental, Infomails e AB E em Revista.
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