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EDUCAÇÃO

DA FÉ PARA
crianças
A BASE PARA UMA VERDADEIRA
VIDA DE FÉ

Cris Iorio de Moraes


@perguntepracris
ÍNDICE
Quem é a Cris Iorio de Moraes? ................................................. 01

Quando devemos começar a ensinar sobre fé para


nossos filhos? ............................................................................................. 04

Como então nós pais aumentamos a nossa própria fé?


............................................................................................................................. 05

Como é a educação na fé para cada fase dos filhos? ..... 06

Gestação ....................................................................................................... 07

Batismo .......................................................................................................... 07

Bebê ................................................................................................................. 08

Até os 5 anos ............................................................................................. 08

Acima de 5 anos ...................................................................................... 10

Preparando para primeira confissão .......................................... 12

Preparando para a eucaristia ........................................................... 12

Como lidar com as crianças pequenas durante a


missa? ............................................................................................................. 13

Qual a importância do ambiente familiar na fé da


criança? .......................................................................................................... 15
QUEM É A Cris Iorio de Moraes?
Sou Maria Cristina Iorio de Moraes, mais conhecida como Cris.
Esposa do Toninho há mais de 40 anos, o meu eterno amor que
agora me acompanha do Céu.
Mãe de 11 filhos muito queridos!

Sou orientadora familiar desde 1997, pela Universidade de


Navarra. Atuo como psicóloga com especialização em
Teoria Cognitiva Comportamental há mais de 19 anos.
Vasta experiência em dar formações e orientar casais no matrimônio,
desenvolvimento pessoal e educação de filhos e na fé.
Sou católica e teimosamente feliz.

Mas o que significa ser teimosamente feliz?


Teimosamente feliz significa que, apesar das circunstâncias
poderem ser adversas, apesar de aparecerem dificuldades, eu e
meu esposo nunca desanimamos, nunca desistimos de sermos
felizes. Nunca desanimamos e desistimos dos valores que nós
tínhamos para nossa família.
Assim nossa família pensava e agia desta forma diante das
dificuldades. Procurávamos viver as alegrias cotidianas que a
vida em família traz, o carinho, o apoio, momentos de
descontração, apreciar a presença das pessoas amadas,
procurar cultivar as virtudes do otimismo e bom humor.

Nós sempre miramos primeiramente levar todos os nosso


filhos juntos para o Céu. Não poderíamos imaginar eu e ele
somente no céu, sem nenhum ou apenas algum dos nossos
filhos. Por isso, não permitíamos o desânimo nos abater,
tínhamos e temos uma meta alta para alcançar, a felicidade aqui
e eterna com todos os nossos!

É possível, é para todos e vale a pena!

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Quando devemos começar a ensinar
sobre fé para nossos filhos?

Essa pergunta é a mais importante que um pai e uma


mãe deveriam fazer. Qual seria, então, o melhor momento
para começar a ensinar sobre o amor de Deus às pessoas
que mais amamos nesse mundo? Se quem está lendo é um
pai ou uma mãe que ama incondicionalmente seus filhos e
deseja sempre o melhor para eles, a resposta é: o quanto
antes!

Deus confia aos pais a missão mais importante que


alguém pode receber: transmitir a fé para os filhos Dele.
Esta é a missão que Deus confia a nós pais e, a toda missão
dada, Deus corresponde com a sua graça. Por mais que nos
esforcemos para educar os filhos, Deus está mais interessa-
do na educação deles que nós mesmos. Portanto, os pais
não estão sozinhos, pois quem dá a graça e a fecundidade
para a missão é o próprio Deus. Ele está mais empenhado
nisso do que os próprios pais, mas Ele não a fará sem nós.

A educação da fé é uma transmissão, mais do que um


ensinamento; é uma mensagem difundida por meio da
própria vivência de fé pelos pais. Esta transmissão começa
com o exemplo dos pais em sua vida de fé, nas suas práti-
cas de piedade e no conhecimento deles sobre o que se
crê. Deus pede aos pais que, com naturalidade, sejam coer-
entes entre o que transmitem aos filhos e o que eles
mesmos vivem no dia a dia.

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Como então nós pais aumentamos a
nossa própria fé?

A alma humana tem as seguintes faculdades:


a inteligência e a vontade. Para crescermos na fé,
precisamos alimentar tanto uma quanto outra.
A inteligência é alimentada através de leituras e uma boa
formação, enquanto que a vontade é nutrida através da
prática das virtudes. As virtudes nos capacitam a aderir a
nossa vontade à vontade de Deus, que é conhecida por
meio da razão iluminada pela fé. Acima de tudo, como a fé
é um dom de Deus, nós necessitamos da vivência dos
sacramentos para receber essa graça.

Santidade Pessoal

Se estamos empenhados na busca da nossa própria


santidade, essa será a melhor pedagogia na educação dos
filhos, pois nos dá intencionalidade de fazer o melhor em
cada ação, para que, dessa forma, nós possamos
corresponder ao que Deus espera de cada um.

Intencionalidade e eficácia educativa

Essa intencionalidade nas ações traz uma eficácia na


educação, pois, na base de cada ação educativa, estamos
buscando o melhor para nossos filhos, ou seja, que eles se
tornem pessoas virtuosas (com uma vontade bem
formada) e, consequentemente, busquem a verdade e o
amor de Deus, ou seja, a santidade.

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A importância das virtudes

A vivência das virtudes tem um papel muito importante,


pois a semente da fé, que é dada no batismo, precisa de
uma terra fértil para crescer e frutificar. É por esse mesmo
motivo que não se pode separar a transmissão da fé da
educação nas virtudes humanas.

Os filhos são os melhores observadores de seus pais e


tudo o que estes fazem tem a maior importância desde o
começo de suas vidas. A percepção da criança é predomi-
nantemente mais sensível ao que os pais estão sentindo e
vivendo em comparação com o que eles falam
propriamente. Assim, se os pais vivem a fé de uma forma
sincera, alegre e com reverência, é esse o comportamento
que os filhos estão observando, mais do que as palavras
ditas. A coerência, alegria, amor e agradecimento que os
pais têm ao viver a fé é o que definitivamente marca mais
uma criança.

Como é a educação na fé para cada fase


dos filhos?

Para cada etapa da vida da criança, é necessário adequar


a linguagem, a comunicação e o conteúdo a ser passado.
Por isso, em relação à transmissão da fé, dividimos o con-
teúdo conforme as etapas de desenvolvimento da criança.

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Gestação
Mesmo antes da gestação, os pais já podem ir
preparando o próprio coração para o desejo de formar
filhos para Deus, rezando por aqueles que Deus deseja
enviar.

Ao saber da gravidez, é importante que os pais


conversem com a criança no ventre materno, falem que
ela é muito querida por Deus e que estão muito felizes por
Ele ter-lhes confiado a graça dessa vida. É importante que
rezem com o bebê e peçam graças para cuidar dele com
muito amor e para que ele já saiba que é muito amado por
Deus e pelos pais.

Batismo
Devemos ter consciência que a maior graça e a melhor
coisa que os pais podem dar aos seus filhos é o sacramento
do Batismo. Se essa é a maior graça que podemos oferecer,
então este deve ser realizado o quanto antes, não atrasan-
do o Batismo por nenhum motivo. É por meio desse sacra-
mento que os nossos filhos se tornam filhos de Deus e re-
cebem as três virtudes sobrenaturais: fé, esperança e
caridade - e não há maior valor que isso.

A celebração do Batismo não deve esperar que os pais


tenham dinheiro para fazer uma festa, ou que a criança já
esteja grande para que não chore, ou ainda que a mãe já
tenha recuperado a boa forma física. Tudo isso são coisas
secundárias que não devem estar acima do valor principal
desse importantíssimo sacramento para os filhos.

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A preparação da festa, a procura da roupa ideal para a
criança, a sessão de fotos, não é mais importante que o
sacramento do Batismo. Entendam: é para vestir bem, é
para comemorar, é para reunir família e padrinhos, tirar
lindas fotos, mas tudo isso é secundário diante da grandeza
do fato que o bebê se torna filho de Deus e membro fiel da
Igreja, através da graça do Batismo.

Faça antes do nascimento o curso de Batismo, a fim de


que este sacramento seja recebido o quanto antes.

Para a escolha dos padrinhos de Batismo, é importante


que os pais se atentem à coerência com que os desejados
padrinhos vivem a sua fé, de modo que possam auxiliar o
afilhado com suas orações e sejam exemplo na educação.

Bebê
Desde o nascimento da criança, toda manhã e toda
noite, faça uma pequena prece, em voz alta,
encomendando-a à proteção de Nossa Senhora e do seu
Anjo da Guarda.

Não exagere nos decorativos religiosos no quarto da


criança, porque acabam virando paisagem.

Durante o crescimento do bebê, apresente-lhe


amorosamente o crucifixo e uma imagem de Nossa
Senhora, e converse junto com seu bebê. Ao mostrar o
crucifixo, fale que ali é Jesus e que Ele nos ama.
Direcione beijos e orações olhando para imagens para que
a criança associe afetivamente quem é Jesus e
Nossa Senhora.

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Até os 5 anos
Nessa fase da infância, assim que a criança acordar,
ensine-a a oferecer o dia para Jesus e a conversar em
primeiro lugar com Ele, antes de qualquer outra pessoa.
Esse não é o momento de dar broncas antecipadas,
dizendo frases como “é para você se comportar bem hoje,
hein?”. É um momento de piedade amorosa. Portanto,
direcione ela para uma imagem de Nossa Senhora ou de
Jesus, dizendo assim: “manda um beijinho, vamos oferecer
o nosso dia para Jesus”. Ela não vai entender direito o que
significa oferecer, mas ela vai compreender que o dia está
direcionado desde o primeiro movimento para Deus.

Para que o dia comece dessa forma, os pais têm que se


atentar à forma com que eles se dirigem a criança quando
ela acorda, ou seja, com alegria, afeto e carinho.

Em momentos oportunos, reze orações espontâneas


com as crianças, como rezar por alguém conhecido,
alguém que precisa de algo, algum amiguinho ou
acontecimento difícil que ela presencie.

Antes das refeições, faça uma pequena oração agrade-


cendo por terem comida no prato, fazendo com que a
criança participe da benção dos alimentos. Ao dormir, reze
um Pai Nosso, uma Ave Maria, e o agradeçam por todas as
coisas boas que ocorreram no dia. Mas lembre-se de
realizar poucas orações. É uma forma de a criança aos
poucos ir memorizando essas orações principais da nossa
fé e que foram transmitidas a nós pelo próprio Deus.

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É bom que a criança perceba que os pais rezam e que
rezam juntos. Os pais têm que ter reverência, respeito e
honra a Deus. O filho vai associando essa postura como
algo importante e sagrado, compreendendo que são
valores essenciais para a família.

A transmissão da fé é muito mais do que os pais podem


falar e mandar. O importante é a criança perceber que a fé
é indispensável na família, sendo vivida com reverência,
agradecimento e alegria, não como algo que custa, pesa ou
uma mera obrigação e formalidade.

Acima de 5 anos:
A partir dos cinco anos a criança já consegue ter con-
sciência dos acontecimentos ao seu redor, a entender que
existe o bem e o mal. Os pais têm que orientar nesse senti-
do, explicando, de acordo com o grau de entendimento de
cada idade, o que é a verdade, o que é o certo e o errado.
Essa atitude contribui tanto na formação moral como es-
piritual dos filhos e inicia a preparação para os sacramentos
da Confissão e da Comunhão.

Sugestões de ações práticas de piedade (atos de devoção


a Deus):

- Incorpore no dia a dia a leitura da bíblia infantil.


- Realize alguma atividade lúdica relacionada com algum
tema religioso, como desenhos e pinturas.
- Converse, explique e ajude-o a fazer um pequeno exame
de consciência antes de dormir.

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De preferência, a devoção aos santos tem que surgir de
forma natural, sem imposições e sem exageros. Por
exemplo, evite que esse seja o único tema disponível para
músicas e não imponha que as festas de aniversário e
fantasias sejam unicamente dessa temática.

Com a chegada das festas religiosas, é importante que


os pais permitam que as crianças participem da preparação
do Natal e da Páscoa com pequenas atividades e tarefas
que auxiliem na compreensão do verdadeiro sentido
dessas comemorações, que são o nascimento de Cristo e
sua ressurreição, respectivamente.

Na própria Igreja, há períodos estipulados para essa


preparação; no caso do Natal é o Advento e da Páscoa é a
Quaresma. Como exemplo de ações para as crianças prati-
carem durante a Quaresma e o Advento, é possível citar a
penitência por meio dos pequenos sacrifícios do dia a dia
para que eles possam viver de certa maneira a Paixão e
morte de Jesus, até que se chegue na maior festa da Igreja,
a ressurreição de Cristo.

Nessa idade, é necessário começar a prestar atenção à


vestimenta utilizada para ir às missas. Ajude e incentive a
criança a se arrumar de forma especial para esses
momentos, pois assim ela entenderá a importância e o
respeito pela ocasião.

Chegando à idade adequada ao início da catequese,


nunca se pode deixar exclusivamente à paróquia a
responsabilidade de formar o filho para a Confissão e para
a Primeira Comunhão. Essa formação tem que ser feita
principalmente em casa.

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Preparando para primeira confissão
Após o Batismo, os primeiros sacramentos que a criança
receberá são a Confissão e a Eucaristia. Para a Confissão, é
esperado que os pais já tenham inserido na rotina dos filhos
a prática de um pequeno exame de consciência diário. Isso
facilitará o momento em que a criança fizer a sua primeira
Confissão.

Ao se preparar para a primeira Confissão, os pais podem


ajudar no exame de consciência que a criança deverá fazer,
explicando situações em que ela pode ter cometido algum
pecado. Os pais têm que dizer que a criança não precisa
contar para eles os seus pecados, que isso se conta
somente ao sacerdote, durante a Confissão.

Preparando para a Eucaristia

Para o sacramento da Primeira Comunhão, é preciso


entender que a responsabilidade principal na preparação
da criança é dos próprios pais. Para isso, é bom ter em casa
o livro do Catecismo da Igreja Católica, a fim de que seja
lido junto com os filhos, promovendo momentos de
conversa nos quais sejam explicados os principais pontos,
sempre dando a oportunidade para a criança falar o que
ela entende. Os pais podem ir acrescentando e deixando
mais claras as ideias, certificando-se principalmente que
ela compreendeu que é Cristo quem ela estará recebendo
na Eucaristia. Lembrem-se de se comunicar numa
linguagem com a qual ela vá entender a mensagem.

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A leitura do Catecismo e as conversas com os filhos
devem ser feitas de forma amorosa e amigável, não como
uma cobrança, um momento de teste ou obrigação.

Além do ambiente familiar, é importante para as crianças


encontrarem um grupo de apoio de amigos que vivenciem
os mesmos valores que dos pais; clubes infantis ou grupos
de crianças podem ser uma ótima opção. Desse modo,
juntas elas poderão receber formação humana e espiritual,
bem como criar laços de amizade tão necessários não só
nesta idade, mas também na adolescência, momento em
que buscarão aceitação de um grupo.

Como lidar com as crianças pequenas


durante a missa?

A Santa Missa é o pilar central da fé católica; por meio


dela, recebemos Jesus vivo na Eucaristia, o Corpo e Sangue
que nos sustenta na luta pela santidade.

Pelo exemplo dos pais, os filhos precisam enxergar a


missa como algo muito importante. Assim, é indispensável
que os pais prestem atenção à mensagem que estão trans-
mitindo enquanto participam da missa. Será uma imagem
de cansaço, irritação e pouco empenho? Ou de alegria,
gratidão e piedade?

Além de fazer os filhos estarem presentes, é importante


que os pais vão explicando desde cedo o que está aconte-
cendo, adequando o modo de passar a mensagem para a
capacidade de compreensão de cada idade.

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Conforme a criança for crescendo, falar desde coisas
como “estamos na casa do Papai do Céu", até avançar para
explicação que Jesus está na Eucarística.

A ideia deve ser transmitida em poucas palavras, é mais


importante a manifestação através do respeito, reverência e
gratidão.

Muitas vezes as crianças têm um temperamento mais


inquieto e necessitam caminhar. Nesses casos, procure
ficar no fundo da igreja, de forma que ela tenha liberdade
sem que atrapalhe os demais. Porém, não permita que elas
gritem ou falem alto, converse com ela e, se precisar, se
retire com ela de modo a parar a ação, falando de modo
firme e olhando nos olhos.

Não há problema em trazer brinquedos, contanto que


sejam para crianças de até dois anos e que estes não façam
barulho. Já em relação à comida, levar somente para bebê!

Se possível, escolha um horário de missa no qual eles


não estejam com fome ou sono. Além disso, dê preferência
para igrejas que apresentem maior espaço e que tenha
uma missa não muito longa.

Depois da missa, procure fazer uma atividade gostosa,


como um café da manhã especial ou um passeio. Assim, a
criança associará a missa como parte dessa rotina agradáv-
el. Esse tempo de qualidade em família após a missa
também ajuda na criação e cultivo dos vínculos familiares,
pois proporcionará momentos bons em família.

A participação da criança na missa, levando-a junto com a

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família aos domingos é extremamente fundamental. Assim,
conforme seu filho for crescendo, ele será formado através
dos atos que os pais realizam.

Qual a importância do ambiente familiar


na fé da criança?
Sabe-se que o ambiente familiar desempenha um papel
primordial no desenvolvimento pessoal, afetivo, humano e
espiritual das crianças. Isso decorre do fato de a família ser
o primeiro contato da criança com ideais e posturas. É na
família que a criança recebe seus primeiros e mais impor-
tantes modelos: a mãe e o pai. Pessoas responsáveis pelo
afeto e cuidado necessário para seu desenvolvimento. E
desde que nascem as atitudes destes terão uma enorme
influência. A criança sente e observa e absorve tudo de
seus pais, e pede por coerência

Os pais têm a obrigação de cuidar do que as crianças


assistem na TV e internet. Prestar atenção sobre o que
conversam e dos problemas e discussões que trazem ao
ambiente comum do lar.

Porém, não é para exagerar e ter somente uma


programação de assuntos ou vídeos religiosos, mas sim a
naturalidade e alegria de um lar comum.

É importante lembrar que cada família constrói seu


próprio ambiente familiar e que, raramente, este será igual a
de outra família, embora possam viver realidades parecidas
e até mesmo os mesmos desafios. Apesar de cada
ambiente familiar ser único, a convivência com outras
famílias
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famílias é importante;por isso, busque estabelecer relações
e contato com aqueles que compartilhem os mesmos
valores de sua família.

Por fim,vemos que os pais que desejam educar os filhos


na fé, precisam ser coerentes em sua vida espiritual,
proporcionando um ambiente alegre, coerente e amoroso,
que será terreno ideal para o cultivo da espiritualidade de
seus filhos. Dessa forma, os pais não estão simplesmente
ensinando sobre a fé, mas sim transmitindo a fé.

Vale a pena!!

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