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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Curso de Engenharia Mecânica

TRABALHO SOBRE TERMOPLÁSTICOS

Belo Horizonte

2018
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TRABALHO SOBRE TERMOPLÁSTICOS.

Trabalho apresentado à disciplina de Conformação Mecânica dentro do curso de


graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Católica de Minas Gerais.

Orientador: Tarcísio José de Almeida

Belo Horizonte

2018
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RESUMO

No que diz respeito aos moldes de injeção, um dos principais fatores que influenciam
na qualidade final tanto do produto plástico quanto da própria ferramenta, é a escolha
do material adequado para as suas cavidades/machos.
A moldagem por injeção é um método de processamento de plásticos que cresce
continuamente. O material é prensado na cavidade do molde pelo aríete da máquina
de injeção com pressão muito alta. A máquina alimenta-se automaticamente com a
utilização de uma ferramenta adequada. Os plásticos de uso geral podem ser
termoplásticos ou termorrígidos. De posse de um estojo para som automotivo, foi
aplicado a engenharia reversa para construção de um molde termoplástico para
fabricação do produto analisado. Informações como tipo de material, quantidade e
disposição de pinos extratores, localização do canal de injeção, dimensões
aproximadas puderam ser levantadas. Com os dados do material injetado e as
características finais do produto pode-se determinar o tipo de material a ser utilizado
no molde e realizar o cálculo das contrações. A montagem do conjunto total obedeceu
padrões básicos para fabricação de moldes termoplásticos.

Palavras -chave: Moldes,termoplásticos e moldagem por injeção.


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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Imagem injetora da termoplásticos ......................................................... 8

Figura 2: Imagem do estojo de som automotivo .................................................... 9

Figura 3: Imagem do canal de injeção ..................................................................... 9

Figura 4: Estojo automotivo indicando pino extrator. ......................................... 10

Figura 5: Simbologia Polipropileno ....................................................................... 11

Figura 6: Interatividade entre o projeto do molde e as etapas do desenvolvimento


de um novo produto ................................................................................................ 15

Figura 7: Diagrama orientativo na escolha do aço para as cavidades de um


molde. ....................................................................................................................... 18

Figura 8: Conjunto completo do molde ................................................................. 19

Figura 9 - Conjunto geral do molde demonstrando sistema de refrigeração .... 20

Figura 10: Molde ...................................................................................................... 20

Figura 11 - Vista em meio corte detalhando sistema de injecao......................... 21

Figura 12 - Base Inferior ......................................................................................... 21

Figura 13 - Base Inferior ......................................................................................... 22

Figura 14: Produto Final ......................................................................................... 23


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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Propriedades físicas do polipropileno .................................................. 12

Tabela 2: Propriedades Mecânicas do polipropileno ........................................... 12

Tabela 3: Propriedades térmicas do polipropileno .............................................. 13

Tabela 4: Propriedades Elétricas do polipropileno .............................................. 13

Tabela 5: Propriedades químicas do polipropileno ............................................. 13

Tabela 6: Principais aços utilizados em cavidades. ............................................. 16

Tabela 7: Propriedades de aços ............................................................................. 17


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 7

2. PROCESSOS DE TERMOPLASTICOS .................................................................. 8

2.1. Moldagem por injeção .................................................................................. 8

3. PROJETO PARA FABRICACAO DE MATRIZ DE INJEÇÃO ............................... 9

4. MATERIAIS......................................................................................................... 11

4.1. Polipropileno ............................................................................................... 11

4.1.1. Vantagens .......................................................................................... 11

4.1.2. Principais propriedades ...................................................................... 12

4.1.3. Aplicações .......................................................................................... 14

4.1.4. Especificações técnicas de Injeção.................................................... 14

4.2. Material do Molde ....................................................................................... 15

5. RESULTADOS DO PROJETO ........................................................................... 18

6. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 24

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 25


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1. INTRODUÇÃO

As operações de processamento de termoplásticos envolvem o processo de


mover materiais fundidos (viscosos) com características termoplásticas (ficam
amolecidos quando são aquecidos) para alguma forma ou molde e depois resfriar os
materiais (solidificando-os) para ter os formatos desejados. O primeiro material, um
celuloide baseado em nitrocelulose tratada com solvente, foi inventado por Alexander
Parkes em 1855. Esse material foi o início de muitos usos estéticos e utilitários
modernos dos plásticos.
Um maior desenvolvimento de novos polímeros sintéticos caminha junto com o
desenvolvimento de novos processos para transformar os materiais termoplásticos
nos formatos desejados. Os materiais termoplásticos são fundidos e depois
solidificados à baixas temperaturas, e, muitas vezes, um molde resfriado é usado para
transformar o polímero fundido no formato desejado. O número de processos
desenvolvidos nos últimos 100 anos para transformar materiais fundidos nos formatos
desejados está aumentando continuamente e caminha juntamente com o
desenvolvimento de novos polímeros.
Uma das maiores motivações por trás dessa tendência é substituir o metal ou
plásticos termorrígidos por materiais termoplásticos que podem ser reutilizados e têm
menor peso. Embora a maioria das formas de processamento de termoplásticos
envolva algum tipo de extrusão, os processos acontecem sob uma série de nomes
diferentes, possuem parâmetros ligeiramente diferentes, usam equipamentos
diferentes e exigem diferentes auxiliares de processamento.
Os processos termoplásticos estão em constante evolução, devido à contínua
inovação dos materiais. No entanto, cinco processos principais são usados com mais
frequência. O ponto central entre todos os processos é o uso de um polímero
termoplástico que é transformado pelo calor em um formato diferente e que depois
pode ser revertido.
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2. PROCESSOS DE TERMOPLASTICOS

Os cinco principais processos termoplásticos usado para formar materiais


termoplásticos são:
➢ Moldagem por injeção
➢ Moldagem por sopro
➢ Extrusão (também inclui o subprocesso de calandragem)
➢ Compostagem
➢ Moldagem rotacional

2.1. Moldagem por injeção

A moldagem por injeção pode ser usada para produzir economicamente peças
formadas em grandes quantidades. Um material termoplástico é injetado sob pressão
em um molde, sendo que a cavidade do molde determina o formato e a textura da
superfície da peça acabada. Peças desse tipo podem ser encontradas em tamanhos
tão pequenos que pesam décimos de gramas e tão grandes que atingem a faixa de
dois dígitos de quilograma. Com a moldagem por injeção, os objetos podem ser
produzidos com grande precisão, como os que são produzidos para uso na
engenharia de precisão e em larga escala por um baixo período de tempo.
Além disso, o processo de moldagem por injeção é (quase que exclusivamente)
a melhor escolha do ponto de vista econômico para produção em larga escala; no
entanto, o custo da ferramenta é, muitas vezes, um investimento significativo, mesmo
o das ferramentas relativamente simples.

Figura 1: Imagem injetora da termoplásticos

FONTE: LOGISMARKET
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3. PROJETO PARA FABRICACAO DE MATRIZ DE INJEÇÃO

Para elaboração do projeto da matriz foi utilizado um estojo da marca PIONNER.


O estojo para radio automotivo é um acessório utilizado para armazenamento da parte
frontal do rádio.
É um produto que não requer grande precisão dimensional e ótimo acabamento.
A partir desse, foi realizado analise critica do produto quanto as suas dimensões,
pontos de canal de injeção, quantidade e posicionamento dos pinos extratores e
material de fabricação.

Figura 2: Imagem do estojo de som automotivo

FONTE: Fotos do autor

Figura 3: Imagem do canal de injeção

FONTE: Fotos do autor


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Figura 4: Estojo automotivo indicando pino extrator.

FONTE: Fotos do autor

Com analise critica realizada foram estabelecidos parâmetros e métodos para


realização da engenharia reversa do produto com a utilização de instrumentos
metrológicos.
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4. MATERIAIS

Para fabricação do produto final será utilizado como matéria prima o


polipropileno, conforme indicado na face interna do estojo. Com base nesse material
considerando a alta produtividade e baixa precisão dimensional do produto,
escolhemos o aço AISI H-13 para a construção do molde.

4.1. Polipropileno

O Polipropileno (PP) ou polipropeno é um polímero ou termoplástico derivado


do propeno ou propileno e é reciclável. Ele pode ser identificado em materiais através
do símbolo triangular de reciclável, com um número "05" por dentro e as letras "PP"
por baixo (Ver figura 1). A sua forma molecular é (C3H6)x.
O polipropileno é um tipo de plástico que pode ser moldado usando apenas
aquecimento, ou seja, é um termoplástico. Possui propriedades muito semelhantes às
do polietileno (PE), mas com ponto de amolecimento mais elevado.

Figura 5: Simbologia Polipropileno

FONTE: MACEDOPLASTICOS

4.1.1. Vantagens

As principais vantagens são:


➢ Baixo custo;
➢ Elevada resistência química e a solventes;
➢ Fácil moldagem e coloração;
➢ Alta resistência à fratura por flexão ou fadiga;
➢ Boa resistência ao impacto acima de 15 °C e boa estabilidade térmica;
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4.1.2. Principais propriedades

Seguem nas tabelas abaixo as propriedades físicas e químicas do polipropileno


(ver Tabela 1 a Tabela 5):

Tabela 1: Propriedades físicas do polipropileno

Propriedades Físicas Norma DIN, ASTM ou UL

Densidade g/cm3 DIN 53479 0,91

Calor específico cal/ oc*g ASTM D3417 0,46

Absorção de água % DIN 53715 0,03

Tabela 2: Propriedades Mecânicas do polipropileno

Norma DIN,
Propriedades Mecânicas
ASTM ou UL

Resistência Tração mpa DIN 53455 35

Alongamento na ruptura % DIN 53457 10-20

Módulo de elasticidade tração mpa DIN 53455 1300

Módulo de elasticidade flexão mpa DIN 53455 1300

Resistência ao impacto izod J/m ASTM D256 55

Dureza rockwell ASTM D785 R86

Coef. de atrito de deslize p=0,05n/mm2 v=0,6m/s --- 0,3


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Tabela 3: Propriedades térmicas do polipropileno

Propriedades Térmicas Norma DIN, ASTM ou UL

Ponto de fusão oc --- 160

Condutividade térmica W/m.K DIN 52612 0,22

Expansão térmica linear 10-5 / k DIN 52328 10

Temperatura de uso contínuo oc --- -10 à 90

Relação de inflamabilidade UL 94 HB

Tabela 4: Propriedades Elétricas do polipropileno

Norma DIN, ASTM ou


Propriedades Elétricas
UL

Rigidez dielétrica kv/mm DIN 53481 >40

Constante dielétrica até 1khz DIN 53483 2,2 – 2,6

Fator de dissipação até 1khz DIN 53483 0,0010

Resistividade volum. (ohm/cm) a 22,8ºc - 50% RH DIN 53482 10

Tabela 5: Propriedades químicas do polipropileno

Propriedades Químicas Norma DIN, ASTM ou UL

Resist. A acidos fracos ASTM D543 Boa

Resist. A acidos fortes ASTM D543 Atacado

Resist. A bases fracas ASTM D543 Excelente

Resist. A bases fortes ASTM D543 Muito boa

Resiste à vários solventes a temper.


Resist. A solventes organicos ASTM D543
Menor que 80ºc

FONTE: MACEDO PLASTICOS


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4.1.3. Aplicações

Segue abaixo as principais aplicações do Polipropileno:

➢ Tecido Não-tecido e embalagens Flexíveis;


➢ Ráfia (Sacos para grãos e fertilizantes)
➢ Brinquedos, cadeiras e copos plásticos;
➢ Embalagens e recipientes para alimentos, remédios e produtos químicos;
➢ Corpo de eletrodomésticos (Ferro de passar, liquidificador, batedeira);
➢ Tampas em geral, tampas para bebidas carbonatadas (água, refrigerantes);
➢ Carpetes e fibras;
➢ Seringas de injeção e material hospitalar esterilizável;
➢ Invólucro para materiais alto-clavaveis;
➢ Autopeças (pára-choques, pedais, carcaças de baterias, antenas, etc).
➢ Peças para máquinas de lavar e cabos para ferramentas manuais.

Atualmente há uma tendência no sentido de se utilizar exclusivamente o PP no


interior dos automóveis. Isso facilitaria a reciclagem do material por ocasião do
sucateamento do veículo, pois se saberia com qual material se estaria lidando.

4.1.4. Especificações técnicas de Injeção

➢ Temperatura de moldagem: 200~250 ºc;


➢ Temperatura do molde: 50 ~60 ºc;
➢ Pressão externa: 1200~1800 Kg/cm²;
➢ Contração: 1 a 2 %;
➢ Comprimento dos canais distribuição: máx. 150 vezes espessura do produto.
➢ Seção transversal da garganta: Min.1 X 0,75 mm.
➢ Duto de ventilação: 0,025 a 0,050 de profundidade e de 1 a 2 mm de largura.
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4.2. Material do Molde

O molde para injeção de termoplásticos é caracterizado como uma composição,


em que seus vários componentes, cada qual com sua função bem definida,
conjuntamente formam uma ferramenta de alta complexidade. Esta complexidade é
oriunda tanto do alto grau de interatividade com outras áreas de conhecimento
envolvidas, tais como transferência de calor, mecânica dos fluidos, desgaste como
pela sua complexidade geométrica do seu conjunto de peças.
Os componentes que constituem o molde, para atenderem da melhor forma suas
funções, dentro deste complexo conjunto, demandam propriedades específicas,
exigindo, portanto uma apropriada seleção dos materiais a serem empregados.
A figura 1 mostra a relação interativa existente entre o projeto do molde de
injeção e todas as etapas do desenvolvimento de um novo produto. Esta relação inicia-
se com o projeto do componente plástico, que também torna-se um requisito para o
projeto do molde, passando pelo processo de injeção em si, e, finalmente, pela
fabricação do molde de injeção.

Figura 6: Interatividade entre o projeto do molde e as etapas do desenvolvimento de um novo produto

FONTE: MOLDES INJECAO PLASTICOS


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Os aços empregados em cavidades e machos variam com base em


requerimentos de produtividade, complexidade de fabricação, tamanho do molde,
esforços mecânicos e natureza abrasiva ou corrosiva da resina termoplástica.
Existe um consenso quanto aos principais aços utilizados em cavidades, como
pode ser visto na tabela 2. Nesta tabela também são citados alguns aços de outras
nomenclaturas (que em alguns casos remetem ao fabricante), que se equivalem aos
citados na primeira coluna em relação à composição e as propriedades.

Tabela 6: Principais aços utilizados em cavidades.

FONTE: MOLDESINJECAOPLASTICOS

Estes aços são os mais utilizados em cavidades, devido não só às suas melhores
propriedades em termos gerais (tabela 3), mas sim devido à um conjunto de fatores,
que envolvem, dentre outros, disponibilidade no mercado e custo acessível.
A seguir é apresentada uma tabela de comparação de propriedades entre alguns
aços, juntamente com exemplos de aplicações típicas.
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Tabela 7: Propriedades de aços

FONTE: MOLDES INJECAO PLASTICOS

O diagrama (figura 3) visa contribuir para a orientação da seleção do aço para


cavidades e procura unir informações relevantes ao projeto do molde, como o
conhecimento da resina termoplástica empregada, suas cargas adicionadas, levando
em conta as principais solicitações do molde e a produtividade desejada.
Através da disposição destes elementos juntamente com os aços mais
empregados, pôde-se representar graficamente a região de abrangência de cada
característica.
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Figura 7: Diagrama orientativo na escolha do aço para as cavidades de um molde.

FONTE: MOLDES INJECAO PLASTICOS

Neste diagrama, cada lado da pirâmide representa um fator relevante na escolha


do aço para as cavidades do molde. Cada losango representado por diferentes cores
corresponde a um aço considerado adequado para o tipo de molde representado pela
chave e delimitado na direção das setas.
As setas transversais indicando para a direita são de abrangência dos tipos de
moldes. As setas transversais indicando para a esquerda são de abrangência dos
tipos de termoplásticos.
As setas longitudinais indicando para baixo delimitam a região correspondente a
cada produtividade. As pirâmides menores, diferenciadas pelas hachuras, são as
regiões de interferência entre dois tipos de aços, ou seja, nestas regiões, os dois aços
correspondentes são adequados para tal tipo de molde, termoplástico e produtividade.
Os termoplásticos reforçados abrangem as cargas de fibra de vidro ou pós-
metálicos muito abrasivos. Exemplificando o diagrama, para polímeros que geram
gases corrosivos, como o Poli-cloreto de vinila (PVC), independentemente da
produtividade desejada, o principal requisito do molde será a resistência à corrosão
aço inoxidável como o AISI 420 poderá ser utilizado.

5. RESULTADOS DO PROJETO
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Segue abaixo as figuras do molde que foi projetado para a injeção do estojo
apresentado acima.

Figura 8: Conjunto completo do molde

FONTE: DADOS DO AUTOR


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Figura 9 - Conjunto geral do molde demonstrando sistema de refrigeração

FONTE: DADOS DO AUTOR

Figura 10: Molde

FONTE: DADOS DO AUTOR


21

Figura 11 - Vista em meio corte detalhando sistema de injecao

FONTE: DADOS DO AUTOR


Figura 12 - Base Inferior

FONTE: DADOS DO AUTOR


22

Figura 13 - Base Inferior

FONTE: DADOS DO AUTOR


23

Figura 14: Produto Final

FONTE: DADOS DO AUTOR


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6. CONCLUSÃO

Com base no projeto apresentado acima, conclui-se que para a construção de


moldes termoplásticos é necessário conhecer as necessidades e qual a exigência
qualitativa do cliente para o produto final.
Essas informações são de grande importância para determinar a precisão
dimensional, acabamento superficial, produtividade requerida, tipo de material a ser
injetado, pois servirão de base para a escolha da matéria-prima do molde, o processo
de fabricação, quantidade mínima de cavidades bem como o cálculo da contração.
Para este projeto, foi aplicado a concepção de molde básico para injeção de
termoplásticos, ou seja, moldes considerados padrões, de tecnologia conhecida e
fabricação relativamente simples. Isto porque, dentro do universo de moldes de
injeção, há uma gama muito variada de moldes, que implica em diferentes graus de
dificuldade, tanto no aspecto de confecção, quanto de solicitação destes.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. MACEDOPLASTICOS,Tabelas.Disponivel em:
http://www.macedoplasticos.com.br/polipropileno.html. Acesso em: 26/10/13

2. MOLDESINJEÇÃOPLASTICOS, Disponível em:


http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/selecaoacos.asp

3. WIEBECK, Hélio. Plásticos de engenharia.São Paulo: Ed. Artliber, 2005


SORS,László. Plásticos Moldes e Matrizes. Tradução: Luiz Roberto de Godoi
Vidal.EditoraHemus, 2002.Título original: MUANYAGALAKITO SZERSZAMOK

4. MACEDOPLASTICOS, Disponível em:


http://www.macedoplasticos.com.br/polipropileno.html.

5. LOGISMARKET, Disponível em: www.logismarket.ind.br

6. MOLDESINJECAOPLASTICOS, Disponível em:


http://www.moldesinjecaoplasticos.com.br/selecaoacos.asp

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