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I. ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS
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II. LISTA DE SÍMBOLOS E DE ABREVIATURAS
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III. RESUMO
Os materiais plásticos têm sido cada vez mais solicitados na Construção Civil, e
de forma concomitante, a eficiência desses materiais está invadindo os projetos de
edifícios, buscando substituir materiais considerados até então, de maior nobreza como
o aço, a madeira, o barro e o concreto na execução das obras. Para ter-se ideia da
importância dos plásticos na construção civil, estes materiais detêm seu segundo maior
mercado neste setor, perdendo apenas para o de embalagens, quanto à utilização como
matéria-prima.
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IV. OBJECTIVOS
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
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V. METODOLOGIAS
Como ponto de partida, foi realizado uma revisão bibliográfica sobre o tema em
estudo. Paralelamente, foram recolhidas informações com recurso a meios electrónicos.
Após a pesquisa deu-se a confrontação de dados para dotá-lo de pontos importantes.
Finalmente uma leitura minuciosa e crítica para possíveis correcções quer ortográficas
bem como gramaticais.
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1. INTRODUÇÃO
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2. O PLÁSTICO NA CONSTRUÇÃO
2.1. Introdução
Tudo começou por volta de 1860 quando o inglês Alexandre Pakers iniciou seus
estudos com o nitrato de celulosa, um tipo de resina que ganhou o nome de “Parkesina”.
O material era utilizado em estado sólido e tinha como características principais
flexibilidade, resistência a água, cor opaca e fácil pintura. Em 1862, ocasião da
Exposição Internacional de Londres, Pakers apresentou as primeiras amostras do que
podemos considerar o antecessor da matéria-plástica, ponto central de uma grande
família de polímeros que nos dias de hoje contém centenas de componentes.
No mesmo ano, o tipógrafo americano John Wesle Hyatt (1837 - 1920) soube de
um concurso em Albany, no estado de Nova York (EUA), lançado pela empresa Phelan
and Collander, que produzia bolas de bilhar. Quem fosse capaz de desenvolver um
material que pudesse substituir o marfim, que estava ficando raro na fabricação das bolas
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de bilhar, ganharia dez mil dólares. A partir disso, Hyatt começou a pesquisa do marfim
artificial ou qualquer novo material que pudesse satisfazer as expectativas da empresa.
Três anos mais tarde (1872), a Dental Plate Company mudou para Celluloid
Manufacturing Company. Esta foi a primeira vez que o nome celulóide foi registrado.
Por sua facilidade de trabalho, a celulóide foi um sucesso e nos anos posteriores acabou
definindo a nomenclatura das matérias plásticas que eram criadas a partir da celulóide.
Por volta dos anos 30 nasceu o poliestireno, que tem como material base o eteno
e o benzeno. Mas sua produção comercial só foi iniciada em 1936, na Alemanha.
Em 1949 foi inaugurada a primeira fábrica de poliestireno, a Bakol S.A, em São Paulo.
Logo foi iniciada a produção comercial do poliestireno de alto impacto. No início dos
anos 60, F.H. Lambert desenvolveu o processo para moldagem de poliestireno
expandido. O plástico substitui com vantagens uma série de matérias-primas utilizadas
pelo homem há milhares de anos, como vidro, madeira, algodão, celulose e metais.
Além disso, ao substituir matérias-primas de origem animal, como couro, lã e marfim,
possibilitou o acesso a bens de consumo pela população de baixa renda.
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Depois da descoberta do poliestireno, polietileno, PVC, poliamidas (Nylon) e poliéster,
o conhecimento dos mecanismos de polimerização contribuiu, nos últimos anos, para o
nascimento de outros materiais plásticos com características físico-mecânicas e de alta
resistência ao calor, os chamados tecno polímeros ou polímeros para engenharia
Segundo MARCZAK (2004) o termo plástico é usado para definir todo material
constituído por resinas sintéticas que tem, por sua vez, a sua matéria-prima de origem
natural, como o álcool, o gás natural, o carvão, e principalmente o petróleo, pós todas
são ricas em carbono, o átomo que constitui as matérias polímeras.
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2.4. Uso do Plástico
O termo “matéria plástica” soa, à pessoa menos avisada, como algo vulgar, vindo
quase sempre ao pensamento objetos de baixo custo. Mas, muito ao contrário do que se
possa julgar, o maior emprego dos plásticos não é na fabricação de quinquilharias, pois
somente 10% da produção mundial são usados para esse fim. Os restantes 90% são
usados em indústrias as mais importantes, como aeronáutica, a mecânica, a
automobilística, etc.
Nos três últimos anos, nos Estados Unidos, a indústria da construção civil tem
sido explosivamente a maior consumidora de plásticos, e o mesmo fenómeno tem-se
repetido em vários outros países onde o plástico está rapidamente tomado lugar de
destaque junto a outras matérias tradicionalmente empregados. A construção civil tem-
se constituído nos últimos anos, como o mais importante mercado dentre todos os
atendidos pela indústria plástica (BAUER 2008).
2.4.1.1.1. O PVC
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Embora seja muito importante utilizarmos materiais reciclados dentro da
construção civil, um estudo de sustentabilidade do material envolve mais do que isto.
Precisamos estar preocupados com a durabilidade do material, os impactos causados
pela sua extração do meio ambiente, e sua industrialização, podemos dizer que o ciclo
de vida deste material é muito importante quando pretendemos compara-lo a outros
materiais.
2.4.1.1.2. O PS
2.4.1.1.4. O náilon
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2.4.1.1.5. O fiberglass
2.4.1.1.6. Os acrílicos
As resinas epox: são aplicadas principalmente como revestimento por sua dureza e
resistência para concreto.
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2.4.1.1.8. O hypalon
2.4.1.1.9. O neoprene
2.4.1.1.10. Os silicones
2.5. Fabricação
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No processo de fabricação do plástico convencional, o petróleo é extraído e
enviado para uma refinaria, onde se separam as variadas substâncias presentes no
combustível. A nafta é o derivado do petróleo empregado para a fabricação do plástico.
Sendo assim, os materiais plásticos contam com moléculas da nafta e passam por um
cuidadoso processo de refinamento o petróleo é transformado em resina plástica, as
resinas passam por processos específicos, que dependem do tipo de plástico que se
deseja fabricar. Os plásticos mais empregados são aqueles que recebem o nome de
termoplásticos, ou seja, que ficam moles quando passam por aquecimento e podem ser
transformados em diversos tipos de produtos.
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Figura 1: Esquema de obtenção de plásticos a partir do petróleo.
Petróleo
(100%)
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Existem diversas variações sobre o método de moldagem, incluindo moldagem
por injeção e fundição. Uma maquinaria pesada é empregada pelas empresas para
assegurar que esses métodos são realizados em grande escala, a fim de proporcionar
estes plásticos para o uso industrial. A moldagem permite grandes folhas de fibras de
plástico para serem produzidos para empresas de construção, bem como detalhamento
sobre intrincados brinquedos de plástico e kits de modelagem.
2.5.1. Aditivos
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Muitas outras propriedades tornam o plástico um material versátil: baixa
condutibilidade elétrica e térmica; alta resistência ao ataque químico de substâncias tais
como o oxigênio, ácidos, bases etc. Uma outra vantagem é que as resinas plásticas
podem ser facilmente misturadas com outras substâncias que podem lhes conferir novas
propriedades, sendo possível alterar cor, cheiro, elasticidade, resistência a impactos,
resistência ao calor e à luz etc., ampliando as possibilidades de aplicações, estas
substâncias são denominadas aditivos.
ADITIVO FUNÇÃO
Plastificante Aumentar a flexibilidade
Estabilizante térmico Evitar a decomposição por aquecimento
Estabilidade UV Evitar a decomposição causada por raios UV solares
Retardador de chamas Reduzir a inflamabilidade
Lubrificante Reduzir a viscosidade
Aumentar a resistência ao desgaste por abrasão e
Carga
reduzir o custo do material
Minimizar a oxidação provocada por oxigénio e
Antioxidante
ozono atmosféricos
Pigmentos Conferir a cor desejada
Antiestético Evitar eletrização por atrito
Conferir odores desejados, mascarar odores
Aromatizante
indesejados
Biocida Inibir a degradação por microrganismos
Fonte: CALLISTER (2002).
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2.6. Classificação dos Plásticos
2.6.1. Termoplásticos
São rígidos e frágeis, sendo muito estáveis a variações de temperatura, uma vez
pronto não mais se fundem. O aquecimento do polímero acabado a altas temperaturas
promove decomposição do material antes de sua fusão. Logo, sua reciclagem é
complicada.
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Classificação dos materiais plásticos disponível em http://techne.pini.com.br/engenharia-
civil/205/artigo310744-1.aspx (acesso 30/05/2017 - 17 horas).
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quebradiço, não podendo ser moldado outra vez. A resina epóxi e as melaminas são
alguns exemplos.
PRINCIPAIS PLÁSTICOS
TERMOPLÁSTICOS TERMOFIXOS ELASTÔMEROS
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Acetato de vinila Polisiloxano (silicones)
Acrilonitrila (orlon) Polietileno cloros
Náilon sulfonado (hypalon)
Acrílicos.
2.8.1. Densidade
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2.8.3. Porosidade
Os termoplásticos amorfos, como o PC, PMMA, PVC bem como a resina UP,
não se diferenciam consideravelmente em sua transparência do vidro que chega a 90%,
isto corresponde a um nível de transmissão de 0,9.
Uma propriedade física tem a característica de poder ser avaliada sem que a
composição ou integridade da substância respectiva seja afetada. Dentre elas se incluem
as propriedades mecânicas, térmicas, elétricas e ópticas. Neste trabalho abordaremos
apenas as propriedades mecânicas e térmicas.
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capacidade desses materiais desenvolverem deformações reversíveis e irreversíveis, e
resistirem à fratura frágil.
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encontrado para muitos materiais metálicos; a deformação inicial é elástica, a qual é
seguida por escoamento e por uma região de deformação plástica. Finalmente, a
deformação apresentada pela curva (d) é totalmente elástica; essa elasticidade, típica da
borracha (grandes deformações recuperáveis são produzidas, mesmo sob pequenos
níveis de tensão), é apresentada por uma classe de polímeros conhecida como
elastômeros.
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O método usado para determinar o alongamento na ruptura é o mesmo utilizado
no ensaio de resistência a tração.
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com materiais rígidos, isto é, aqueles que não vergam excessivamente sob a ação da
carga.
2.8.5.1.1.7. Dureza
Os plásticos são geralmente muito mais macios do que outros materiais. Com
exceção do poliuretano, que apresenta boa resistência à abrasão, comparado a outros
materiais mais duros. Por esse motivo, os plásticos tendem a ser riscados por outros
materiais mais duros e abrasivos
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2.8.5.1.1.8. Resistência à fricção
A condutividade térmica dos polímeros é cerca de mil vezes menor que a dos
metais. Logo, são altamente recomendados em aplicações que requeiram isolamento
térmico, particularmente na forma de espumas.
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2.8.5.1.2.3. Expansão térmica
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geral, os polímeros são atacados por solventes orgânicos que apresentam estrutura
similar a eles, ou seja, similares diluem similares.
2.8.6.3.Resistência a Ácidos
2.8.6.4.Resistência a Bases
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epoxídicas, assim como os poliésteres insaturados, são facilmente atacadas por produtos
alcalinos.
2.8.6.6.Inflamabilidade
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Os materiais poliméricos apresentam comportamento diferente dos materiais
clássicos de engenharia. Se o polímero contiver aditivos minerais, como óxido de titânio
e caulim, a combustão total deixa cinzas, nas quais se encontram aqueles aditivos.
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Os tubos para água, por terem que trabalhar sob pressão, são os que devem
apresentar melhor qualidade, atualmente, são fabricados três tipos:
3º) O leve, de menor espessura, para pequenas pressões e que deve ser colado.
O PVC ocupa cada vez mais espaço na construção, este material tem substituído
alumínio e madeira na fabricação esquadrias de janelas e portas.
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As tubulações baseadas em PVC são indicadas para aplicações em edificações
residenciais, comerciais e industriais.
Os fios são filamentos formados por um condutor e os cabos, formados por vários
condutores. No caso destes componentes em PVC, podem ser utilizados em instalações
elétricas, telefônicas, antenas de televisão e FM, localizados em edificações
residenciais, comerciais e industriais e subestações transformadoras.
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já mencionado existem ainda outros componentes como os relés e interruptores
normalmente confecionados em PPO
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de esquadrias sintéticas, no Brasil, datam de meados da década de setenta quando ainda
se importava o PVC, e a partir de 1979 inicia-se no Brasil a produção, em maior escala,
das esquadrias de PVC, basicamente com tecnologia alemã e austríaca.
Atualmente o PVC domina 50% do mercado de esquadrias da Europa e supera os 30%
nos EUA, sendo que no Brasil permanece estacionado na casa dos 5%. Segundo os
fabricantes de esquadria de PVC a construção, em geral, vai demorar mais alguns anos
até assimilar os benefícios desta tecnologia por dois motivos básicos: excesso de
tradicionalismo e desconhecimento quanto à redução no consumo de energia elétrica,
proporcionado pelo uso do PVC.
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é um produto bem-sucedido devido à sua facilidade de limpeza, instalação e
funcionamento, cujas funções são dividir e decorar os ambientes. Quando recolhidas
ocupam pouco espaço e podem ser instaladas em paredes que já receberam acabamento.
Ainda podemos citar as persianas e venezianas que são perfis que formam um sistema
para escurecimento, proteção e resguardo dos ambientes que possuem caixilhos. As
persianas são constituídas de cortinas rígidas ou semi-rígidas de PVC, que podem ser
recolhidas. As venezianas são elementos fixados em perfis de janelas ou porta-balcão,
fazendo parte integrante do caixilho. É muito comum mesclar o uso de PVC com outros
materiais nas venezianas como o alumínio.
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de apresentarem-se translúcidos ou opacos, com grande resistência química e
apresentarem boa absorção acústica e térmica.
As telhas de polipropileno (PP) fazem parte de uma nova tecnologia que está
sendo produzida em coberturas a partir de polímeros, e que consiste num sistema de
módulos com encaixes, formadas por agrupamentos de até seis telhas de PP,
reproduzidas com o mesmo design de telhas tradicionais.
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Figura 5: Telha de polipropileno (PP).
Fonte: EFFTING (2014).
De acordo com SIMÕES e LEITE (1997), o piso vinílico é composto por resina
de PVC ou de copolímeros de cloreto de vinila ou ambos, plastificantes, estabilizantes,
aditivos, cargas inertes e pigmentos. No caso das mantas flexíveis pode haver a
associação das mesmas a uma manta de fibra de vidro, que aumenta a estabilidade
dimensional do produto. Na categoria dos pisos semiflexíveis, há ainda ladrilhos que
podem ser constituídos por fibra de amianto. Os pisos vinílicos podem apresentar as
características interessantes, tais como: oferecem facilidade, economia e rapidez na sua
aplicação, são versáteis, podendo ser aplicados em diferentes ambientes, resistência
comprovada com relação à dureza e impacto, boa resistência a agentes químicos com
bases, sais e ácidos.
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características mais importantes de um papel de parede em PVC na opinião de
ACETOZE (1995) são: a capacidade de suportar a lavabilidade, a estabilidade da cor,
e a instalação fácil, rápida e econômica.
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Figura 6- Piso de PVC.
Fonte- EFFTING (2014).
Por muitos séculos as tintas foram usadas apenas por seu aspeto estético. Mais
tarde quando foram introduzidas em países onde as condições climáticas eram mais
severas, passaram a ser elaboradas dando importância ao aspeto proteção.
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pisos, claraboias, esquadrias, entre outros, contra diversas intempéries e ataques
químicos, a tinta é também uma solução que envolve um acabamento bonito, durável e
de baixo custo. Como importantes propriedades das tintas podemos citar um baixo
módulo de elasticidade, uma grande resistência a intempéries, e ótima aderência ao
substrato onde é aplicada.
Figura 7- Uso do tubo de PVC para a conexão da pia de loisa para o esgoto.
Fonte- Imagem tirada pelo grupo.
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Figura 8- Calha pluvial de PVC.
Fonte- Imagem tirada pelo grupo
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3.9. Vantagens e Desvantagens da utilização do Plástico na Construção2
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Vantagens e Desvantagens da utilização do Plástico disponível em
http://www.tudoengcivil.com.br/2014/10/plasticos-materiais-de-construcao-civil.html (acesso
30/05/2017 - 17 horas).
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Atualmente, a empresa é líder na produção de plástico em Moçambique (poliéster
e PVC), sendo as importações provenientes da África do Sul a sua principal
concorrência. Politejo Moçambique, Lda usa o LEM (Laboratório de Engenharia de
Moçambique) para o controlo de qualidade, seguindo os padrões europeus e Sul-
Africanos. Para tubos de esgoto e saneamento esta empresa segue o padrão europeu
1301, para transportar água potável segue o padrão europeu 1201, para tubos que
transportam águas residuais segue padrão SABS 966 da África do Sul.
3.10.7. Riplex
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Em 2011, a Riplex começou a produzir rótulos, usando 12 máquinas de cor de alta
qualidade e agora fornece etiquetas para produtores locais de marcas internacionais.
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3.11. Normas Europeias Harmonizadas de Sistemas de Tubagens de Plástico
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NP ENV 1401-3:2002 (Ed. 1) Sistemas de tubagens em plástico enterrados para
drenagem e esgoto sem pressão - Policloreto de
vinilo não plastificado (PVC-U) - Parte 3: Guia para
a instalação.
NP EN ISO 1452-1:2010 (Ed. Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento
1) de água, para drenagem e saneamento, enterrado e
aéreo, com pressão - Policloreto de vinilo não
plastificado (PVC-U) - Parte 1: Generalidades (ISO
1452-1:2009).
NP EN ISO 1452-2:2011 (Ed. Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento
1) de água, para drenagem e saneamento, enterrado ou
aéreo, com pressão. Policloreto de vinilo não
plastificado (PVC-U) - Parte 2: Tubos (ISO 1452-
2:2009).
NP EN ISO 1452 - Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento
5:2011(Ed.1) de água para drenagem e saneamento, enterrado e
aéreo, com pressão - Policloreto de vinilo não
plastificado (PVC-U) - Parte 5: Aptidão ao uso do
sistema.
NP EN 13476: 2008 Sistemas de Tubagens em Plástico, enterrados, sem
pressão, para drenagem e saneamento. Sistemas de
tubagens de parede estruturada de poli (cloreto de
vinilo) não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP)
e polietileno (PE).
NP EN 1329: 2002 Sistemas de tubagens em plástico para esgoto
(temperatura baixa e elevada) no interior do edifício.
Poli (cloreto de vinilo) não plastificado (PVC-U).
NP EN 12201: 2004 Sistemas de Tubagens em plástico para
Abastecimento de Água. Polietileno (PE).
NP EN 911 Sistemas de tubagens em plástico. Juntas com anel
de estanquidade e juntas mecânicas para tubagens
termoplásticas com pressão. Método de ensaio da
estanquidade sob pressão hidrostática externa.
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NP EN 1716 Sistemas de tubagens em plástico. Tomadas em
carga em polietileno (PE). Ensaio de resistência ao
impacto da montagem de tomada em carga.
NP EN ISO 7686 Tubos e acessórios de plástico. Determinação da
opacidade.
NP EN ISO 11469 Materiais plásticos. Identificação e marcação
genéricas de produtos em materiais plásticos.
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4. CONCLUSÃO
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5. BIBLIOGRAFIA
MICHAELI, W et al., (1995), Tecnologia dos Plásticos, 1ª ed., São Paulo: Editora
Edgard Blucher.
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