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MOLDES DE AÇO
PARA
INJEÇÃO DE PLÁSTICOS
Alunos:
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
2. MOLDES.......................................................................................................................4
2.1. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DAS CAVIDADES.........................................5
2.2. SISTEMA DE EXTRAÇÃO..................................................................................5
2.3. REFRIGERAÇÃO.................................................................................................6
3. AÇOS PARA MOLDES...............................................................................................7
4. MOLDAGEM POR INJEÇÃO.....................................................................................8
5. CONDIÇÕES DE MOLDAGEM.................................................................................9
6. TIPOS DE PRENSAS DE INJEÇÃO...........................................................................9
7. COMPONENTES DE UMA MÁQUINA INJETORA................................................9
8. MOLDE DE INJEÇÃO...............................................................................................10
9. PROJETO DE PRODUTOS........................................................................................10
9.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E APARÊNCIA DO PRODUTO...............10
9.2. DESENHO DE PRODUTO E DESENHO DE MOLDE.....................................10
9.3. NORMAS PARA O DESENHO DO PRODUTO...............................................10
9.4.ESTUDO EXPERIMENTAL................................................................................11
9.5. REDUÇÃO DE CUSTOS SEM COMPROMETER A QUALIDADE DO
PRODUTO..................................................................................................................11
9.6. PROJETO DE PEÇAS.........................................................................................11
9.7. RESFRIAMENTO DO PRODUTO.....................................................................11
9.8. POSTIÇO E INSERTOS METÁLICOS..............................................................11
9.9. Orientação.............................................................................................................11
10. PRINCIPAIS PROBLEMAS....................................................................................12
10.1. CONTRAÇÕES: PRINCIPAIS EFEITOS.........................................................12
10.2. VARIAÇÕES BRUSCAS DE ESPESSURA DE PAREDE.............................12
10.3. CANTOS VIVOS...............................................................................................13
10.4. DEFORMAÇÕES TÍPICAS EM PRODUTOS INJETADOS..........................13
10.5. NERVURAS.......................................................................................................14
10.6. PERFIL TÍPICO DA NERVURA......................................................................14
10.7. NERVURAS COMPLEXAS.............................................................................15
10.8. SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS.........................................................15
11. CONCLUSÃO...........................................................................................................18
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................19
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1. INTRODUÇÃO
2. MOLDES
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Os componentes do molde são:
Base do molde: Mantém a cavidade e deve estar corretamente posicionada
em relação ao bico da máquina;
Pinos guia: Mantém o alinhamento entre as duas metades do molde,
Buchas de injeção: Controla a entrada de material para a parte interna do
molde;
Canais: Controlam a passagem do material desde o bico até a cavidade;
Entradas: Controlam a entrada de material nas cavidades;
Cavidades e Macho: Controlam o tamanho, a forma e a superfície do artigo;
Sistema de refrigeração: Controla a temperatura das superfícies do molde
para solidificar o material;
Gaveta, Pino, Lateral: Formam os furos, rasgos, rebaixos e roscas do produto
final;
Saídas: Permitem a saída de gás e ar;
Mecanismos de extração: Extrai a peça rígida da cavidade;
Pinos de retorno: Retornam os extratores à posição inicial quando o molde
se fecha para o próximo ciclo.
Os moldes podem ser classificados de acordo com o sistema de alimentação e o
sistema de extração. Ambos são influenciados pela forma do produto, pelo material
plástico empregado e pela máquina injetora.
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2.3. REFRIGERAÇÃO
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3. AÇOS PARA MOLDES
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Em resumo, os requisitos de um aço para molde são:
Boa usinabilidade ;
Deformação mínima nos tratamentos térmicos ;
Boa polibilidade ;
Alta resistência à compressão;
Alta resistência ao desgaste ;
Alta resistência à corrosão.
O material plástico injetado, como todo qualquer outro material exceto a água,
passando do estado líquido (ou pastoso) para o estado sólido, sofre uma contração
volumétrica que pode gerar peças defeituosas. Pode-se evitar este inconveniente,
mantendo-se elevada pressão durante o resfriamento. Tal pressão de sustentação é
produzida pelo parafuso da extrusora. Desta maneira pode-se obter produtos sem
defeitos comumente verificados, tais como bolhas e rechupes (defeitos na solidificação
do material).
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5. CONDIÇÕES DE MOLDAGEM
Tempo do ciclo: Deve ser o mínimo do ponto de vista econômico, porém deve estar
também nos limites estabelecidos para a boa qualidade do objeto moldado. A
velocidade de injeção é governada fundamentalmente pela viscosidade do material
(logo, pela temperatura interna), pela pressão do prato e pelo mínimo de restrições
oferecidas ao fluxo de material ao longo de seu caminho.
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8. MOLDE DE INJEÇÃO
9. PROJETO DE PRODUTOS
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9.4.ESTUDO EXPERIMENTAL
Devido aos altos valores das máquinas, é necessária uma produção em grande
escala para que esta seja economicamente viável. As peças devem, quando possível, ter
reduzido ao máximo seu peso, possibilitando um menor tempo de moldagem.
A entrada da água deverá estar situada na parte mais distante possível do canal
de injeção e a saída o mais próximo possível do bico de injeção, uma vez que a peça
dentro do molde deve começar a solidificar-se em direção ao canal de injeção.
9.9. Orientação
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Resistência ao impacto: Diminuirá à medida que a orientação aumentar.
Resistência à flexão: Aumentará na direção de orientação e diminuirá na
direção transversal.
Temperatura de deformação: A temperaturas elevadas, a rigidez do
material diminui e, a uma certa temperatura, as tensões a superam,
deformando o material.
Resistência química: Diminuirá com o aumento das tensões internas.
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10.3. CANTOS VIVOS
O desenho abaixo, evidencia-se o motivo pelo qual os cantos vivos devem ser
evitados, caso contrário o preço pago será um produto com deformações indesejáveis, e
com nível elevado de tensões residuais.
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10.5. NERVURAS
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10.7. NERVURAS COMPLEXAS
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Rebarbas
Ação Corretiva:
Reduzir a pressão de injeção;
Reduzir a velocidade de injeção;
Verificar o fechamento do molde;
Verificar a força de fechamento;
Reduzir a temperatura do material.
Empenamento
Ação Corretiva:
Uniformizar as temperaturas nas cavidades do molde;
Verificar se os pinos extratores estão alinhados durante a injeção da peça;
Aumentar o tempo de resfriamento da peça no molde;
Diminuir a velocidade de injeção;
Diminuir a temperatura do material;
Colocar as peças em dispositivos para resfriamento;
Verificar o projeto da peça (nervuras, espessuras de parede, cantos vivos);
Verificar o posicionamento dos pontos de injeção.
Chupagem
Ação Corretiva:
Aumentar a pressão de injeção;
Aumentar tempo de recalque;
Diminuir a temperatura do molde;
Diminuir a temperatura do material;
Aumentar o diâmetro do ponto de injeção;
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Verificar o projeto da peça moldada (nervuras e espessuras de parede).
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11. CONCLUSÃO
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12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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