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Departamento de Geografia a Planeamento Regional

Geografia Urbana

2021 Análise e caracterização


Da Freguesia Avenidas Novas

Docentes: Nuno Pires Soares

Gonçalo Antunes

Discentes: Vasco Céu, nº 2020130915

Martim Madeira, nº 2020128701

Tiago Barbosa, nº 2020132010


Índice

1. Introdução…………………………………………………………………………………………………………………………….2

1.1 Âmbito e Objetivo…………………………………………………………………………………………………………….2

2. Metodologia………………………………………………………………………………………………………………………….2

3. Caracterização da freguesia………………………………………………………………………………………………….3

3.1 Descrição Geográfica e Histórica…………………………………………………………………………………..3/4

3.2 Análise Demográfica-Social….…………………………………………………………………………………………..4

4. Análise dos mapas………………………………………………………………………………………………………………..5

4.1 Mapa de Densidade Demográfica…………………………………………………………………………………….5

4.2 Mapa de Índice de Dependência de Jovens………………………………………………………………………5

4.3 Mapa de Índice de Dependência de Idosos………………………………………………………………………6

4.4 Mapa de Indivíduos Residentes Pensionistas ou Reformados…………………………………………..6

4.5 Mapa de Indivíduos Residentes a Estudarem no Município de Residência……………………….7

4.6 Mapa de Indivíduos Residentes com Ensino Superior Completo………………………………………7

4.7 Mapa de Indivíduos que Trabalham no Setor Terciário…………………………………………………….8

4.8 Mapa de Alojamentos Familiares Vagos…………………………………………………………………………..8

4.9 Mapa de Edifícios Exclusivamente Residenciais………………………………………………………………..9

4.10 Mapa de Edifícios Anteriores a 1960………………………………………………………………………………9

4.11 Mapa Ocupação Predominante……………………………………………………………………………………10

5. Levantamento Urbanístico……………………………………………………………………………………….10/11/12

6. Notas Finais………………………………………………………………………………………………………………………..12

7. Bibliografia e Web-grafia…………………………………………………………………………………....................13

8. Anexos…………………………………………………………………………………………………………………………..14/15

1
Introdução
(Âmbito e objetivo)

O presente trabalho de pesquisa, realizado no âmbito da disciplina de Geografia Urbana do


curso de Geografia e Planeamento Regional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa, tem como finalidade a análise e descrição geográfica, histórica,
demográfica e urbana da freguesia Avenidas Novas, em Lisboa.

Metodologia

Para a realização deste estudo, consultámos diversas fontes de informação de carácter


bibliográfico, arquivos online disponíveis nos repositórios da faculdade e teses de mestrado
relevantes para o trabalho. Recolhemos e tratámos dados estatísticos presentes no Instituto
Nacional de Estatística para a elaboração de um gráfico de densidade demográfica da freguesia
Avenidas Novas, realizado na ferramenta de planilhas Excel.

Na construção dos mapas, consultámos a informação cartográfica disponível no site da


Direção Geral do Território, a informação de dados estatísticos presentes na Base Geográfica e
Referenciação de Informação (BGRI) e utilizámos o ArcGis para a elaboração destes.

Os mapas escolhidos correspondem à Densidade Demográfica, Índice de Dependência de


Jovens, Índice de Dependência de Idosos, Indivíduos Pensionistas ou Reformados, Indivíduos a
Estudarem no Município de Residência, Indivíduos com Ensino Superior Completo, Indivíduos
que Trabalham no Setor Terciário, Alojamentos Familiares Vagos, Edifícios Exclusivamente
Residenciais, Edifícios Anteriores a 1960 e Ocupação Predominante.

Após a concretização dos mapas, realizámos uma ficha de levantamento urbanístico cuja
informação foi obtida por observação direta.

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Enquadramento

(Descrição Geográfica e Histórica)

Localizada exatamente no centro de Lisboa, a freguesia das Avenidas Novas nasce da junção
das antigas freguesias de São Sebastião da Pedreira e de Nossa Senhora de Fátima, após a
reforma administrativa de 2012.

A designação de Avenidas
Novas é conhecida desde o final do
último quartel do século XIX, e
simboliza não somente uma
importante expansão da área de
Lisboa como simultaneamente “um
espaço novo da cidade e os novos
modos de vida que se pretendiam
contrapor à cidade fechada em
torno do seu centro histórico.”
(PINTO, 2018, pg. 3), cujo objetivo
era modernizar o antigo Passeio
Público do Rossio.

As antigas cidades, incluindo,


Lisboa, eram consideradas pelos
engenheiros da época como
“organismos doentes’’ porque ‘’o
ar circulava mal nas ruas estreitas, tortuosas e mal iluminadas, bem como nas casas e nos
interiores dos quarteirões, de dimensões e usos sem qualquer normalização’’ (SILVA, 2006, p.
130). Era, portanto, necessário dinamizar a cidade cuja tarefa foi atribuída ao Engenheiro
Frederico Ressano Garcia em 1888, que se inspirou no boulevard moderno. Inspiração esta que
teve origem em França quando o Engenheiro Frederico Ressano Garcia presenciou a execução
do plano de extensão de Paris. O estilo boulevard caracterizava-se pelo alargamento das ruas
que possibilitasse torná-las num ‘’corpo adequado de um conjunto eficaz de infraestruturas”
(SILVA, 2006, p. 130) com um sistema de canalização de esgotos, água, eletricidade e também
pela arborização do espaço introduzindo o campo na cidade como a construção de jardins,

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parques e a implementação de árvores no centro das faixas de rodagem. Desta forma, o campo
funcionaria como pulmão urbano.

Ainda que o objetivo principal fosse a dinamização do espaço, Ressano Garcia


operacionalizou a obra sobe enquadramento estratégico onde “a Avenida deveria possibilitar as
comunicações entre cidade e a sua envolvente norte, mas também contribuir para a valorização
dos terrenos adjacentes e o nascimento de novos bairros.” (PINTO, 2018, p. 6). Portanto, a
construção de casas não foram exceção, sendo que a construção destas acompanhou a
renovação da cidade, surgindo, naquela época, moradias unifamiliares de fachadas ecléticas, de
estilo Arte Nova e Arte Deco. Em 1890, a construção da linha férrea de Cintura, também
operacionalizada pelo Engenheiro Frederico Ressano Garcia, auxiliou no crescimento e
desenvolvimento das Avenidas Novas que tem sido constante até aos dias de hoje. Atualmente
a freguesia das Avenidas Novas é um dos pontos estratégicos da cidade de Lisboa e que tem no
seu espaço universidades, sedes de empresas, embaixadas, museus e salas de espetáculo.

Análise Demográfica
Figura 1 - Gráfico de evolução demográfica

Observando o gráfico de evolução demográfica da população residente da freguesia Avenidas


Novas consta-se que desde o ano 1950 a quantidade de residentes desce constantemente até
ao ano de 2001, baixando dos quase noventa mil para aproximadamente vinte mil residentes. A
partir do primeiro ano do século XXI, observa-se um ligeiro aumento no número da população
residente.

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Análise dos mapas

O mapa de densidade demográfica


ilustra como está distribuída a população
residente das Avenidas Novas por hectare.
A região Norte da freguesia aglomera
maior número de subsecções estatísticas
com densidade populacional superior a
150 residentes. No Centro e Leste da
freguesia, assim como na região sudoeste,
junto à Alameda Edgar Coutinho, ainda
que a densidade seja menor, existe alguma
concentração populacional, concentrando
mais de 50 habitantes por subsecção. No
entanto, é visível a existência de
subsecções com valores inferiores a 50
habitantes e até mesmo sem quaisquer
dados.

O mapa do índice de dependência de


jovens na freguesia das Avenidas Novas
apresenta uma distribuição homogénea por
todas as subsecções com percentagens, na
sua maioria, entre 16% e 45%. Apesar disso,
existem subsecções que apresentam valores
mais elevados, nomeadamente duas
subsecções no norte da freguesia que têm
um índice de dependência de jovens
superior a 60%.

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O mapa do índice de dependência de idosos
na freguesia das Avenidas Novas demonstra
valores relativamente baixos em toda a
freguesia, com a exceção de algumas
subsecções que apresentam percentagens
acima dos 80%. As subsecções com o índice de
dependência de idosos mais elevado
encontram-se, maioritariamente, no norte da
freguesia.

Como se pode observar neste mapa, são


poucos os residentes que já estão reformados
numa freguesia que alberga mais de 20 000
residentes. As subsecções que concentram
mais estes indivíduos estão muito próximos
entre si, facilmente identificáveis pela
‘’mancha negra’’ do mapa, onde existem mais
de 30 pensionistas por subsecção. As
subsecções em que há menor concentração
estão dispersas no mapa. No entanto, no
Centro e Este da freguesia estas subsecções
apresentam-se agrupadas, pois é a região com
maior número de edifícios.

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O mapa dos residentes que estudam no município de
residência demonstra como está distribuída a população
residente que estuda no município das Avenidas Novas. A
Noroeste da freguesia é onde se detém uma maior
concentração de população que estuda no município da
residência com mais de 30% da população que aí reside,
com maior relevância nas duas subsecções
compreendidas entre a Estrada das Laranjeiras e a R. da
Beneficência. No centro e no norte da freguesia, essa
população torna-se mais dispersa, no entanto ainda
mantém a sua predominância no mapa com valores
percentuais que andam em torno dos 15% e os mais de
30 % da população residente, sendo que a sul da freguesia
é onde se verifica menor população residente a estudar
no município de residência com uma grande área que se
destaca que é a do Parque Eduardo VII, onde estes
residentes são inexistentes. É também de salientar mais a
Norte na área do Hospital Curry Cabral e da FCSH os
valores nulos apresentados.

O mapa da população com ensino superior


completo residente na freguesia das Avenidas
Novas revela que esta população se encontra
distribuída por toda a freguesia, apresentando uma
maior densidade no lado Este da freguesia onde
quase todas as subsecções apresentam uma
percentagem relativamente elevada de população
com o ensino superior completo. Pode verificar-se
ainda a existência de três subsecções com
densidade de população de com ensino superior
completo acima dos 60%. Estas subsecções
encontram-se a Norte do Parque Eduardo VII e a
Este da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.

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O mapa correspondente aos indivíduos que
trabalham no setor terciário ou de serviços
nas Avenidas Novas, revela-se bastante
homogénea, pois a maior parte das
subsecções encontra-se com níveis
percentuais bastante semelhantes, com os
valores a variarem entre os 21% e os 60% em
quase toda a freguesia. No entanto, existe
uma subsecção que se destaca, localizada a
Norte, junto à margem esquerda da Avenida
Cinco de Outubro, concentrando mais de 60%
destes indivíduos.

Estes valores são habituais numa freguesia


que se encontra no seio da capital.

O mapa de alojamentos familiares vagos da freguesia das


Avenidas Novas é bastante distribuído ao nível dos valores
apresentados dos alojamentos familiares vagos, verificando
que somente em quatro subsecções estatísticas os valores
foram superiores a 46% e em apenas uma subsecção
estatística é que foi superior a 60% Esta que se localiza
entre o Norte e o Noroeste da freguesia compreendida na
subsecção que está entre as ruas da Avenida dos
Combatentes e R. da Beneficência. Verifica-se também que
no sul da freguesia é onde existe maior área sem
alojamentos familiares vagos na área do Parque Eduardo
VII. De destacar também mais a Norte a inexistência de
alojamentos familiares vagos na área do Hospital Curry
Cabral e da FCSH. No geral este mapa pode ser
caracterizado pela sua dispersão de valores de cada
subsecção que compõe esta Avenida.

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O mapa referente aos edifícios
exclusivamente residenciais revela que este
tipo de edifícios se distribui por toda a
freguesia. Em múltiplas subsecções os
edifícios exclusivamente residenciais
constituem mais de 80% do total de edifícios
existentes. Estas subsecções podem ser
encontradas um pouco por toda a freguesia,
por exemplo, as duas subsecções a norte do
Parque Eduardo VII, e a subsecção mais a
nordeste da freguesia. Por último, no norte
da freguesia pode verificar-se uma
aglomeração de subsecções que
apresentam percentagens elevadas de
edifícios exclusivamente residenciais.

No mapa dos edifícios construídos antes


de 1960 é visível um largo contraste entre as
subsecções que apresentam a existência de
edifícios e as subsecções que não apresentam
nenhuns dados. Na região centro e noroeste
existem subsecções em que os edifícios
construídos antes de 1960 superioriza os 80%,
indicando-nos que foi naquela região que
foram construídos os primeiros edifícios da
freguesia. No entanto, é percetível a
quantidade de subsecções que se encontra
entre os 21% e os 60%.

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O mapa de ocupação predominante da freguesia Avenidas Novas
demonstra que esta freguesia detém uma maior ocupação
predominante de alojamentos em que quem mora no alojamento é
o proprietário tanto a nível das subsecções como ao nível da área.
Tem também um número elevado de subsecções de alojamentos que
se encontram arrendados. No entanto é de notar que somente em
três subsecções estatísticas é que a quantidade de alojamentos
arrendados é similar ao dos proprietários. Podemos assim verificar
que a maior concentração da predominância de proprietários apesar
de estar muito distribuída ao longo da freguesia se localiza em dois
polos, um na região norte entre ruas como a Avenida 5 de Outubro,
Av. Álvaro Pais e na região sudoeste da Avenida como a R. Fialho de
Almeida, Rua Marquês de Fronteira e Alameda Cardeal de Cerejeira.
Relativamente à predominância de arrendados esta, também se
encontra muito distribuída sendo difícil localizar polos de maior
concentração. As áreas de maior destaque relativamente à
inexistência de ocupação são onde se localiza o Hospital Curry Cabral
e a FCSH e a área do Parque Eduardo VII.

Levantamento urbanístico
(Segmento D, Avenida da República)

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Para a recolha de dados dos edifícios escolhidos, o grupo descolou-se à Avenida da
República, na freguesia Avenidas Novas. Após a recolha destes, elaborou-se um mapa do
levantamento urbanístico para análise dos edifícios que compõe o arruamento.

Observando este mapa, constata-se que a maioria dos edifícios foram construídos entre
1921 e 1940, enquanto apenas 3 dos 19 edifícios presentes foram edificados posteriormente a
1950. Nos prédios antecedentes a 1950, o seu revestimento é em grande parte feito de pedra,
havendo ainda edifícios cujo revestimento seja de alvenaria pintada, cerâmica e outro tipo de
material. No entanto, na pequena fração de prédios construídos depois de 1950, a totalidade
do seu revestimento é de alvenaria pintada.

De um modo geral, os edifícios do arruamento apresentam um estado de conservação


razoável e bom, à exceção do edifício que antecede a Junta de Freguesia das Avenidas Novas,
que se encontra em ruínas.

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No mapa acima, a maioria dos edifícios tem 6 ou mais pisos sendo que o que tem maior
número de pisos tem 16 andares e os dois com menor número de pisos tem somente 4 andares
sendo que estes dois não temos informação relativamente à sua data de construção e um deles
já se encontra em ruínas. Verifica-se também que quase todos tem acesso a elevador e muitos
também têm acesso a garagem exceto os dois que têm apenas 4 pisos e não têm acesso a
elevador.

Notas finais

Este trabalho, proposto pelos docentes da disciplina de Geografia Urbana, permitiu a todos
os membros do grupo conhecer um pouco da história e o desenvolvimento da freguesia
Avenidas Novas que se localiza no seio de Lisboa. Mas como todos os trabalhos, houve
dificuldades na execução deste.

Reconhecemos algumas falhas no cumprimento de todos os objetivos do trabalho causadas,


nomeadamente, pelo estado atual do mundo que não nos permitiu a deslocação ao local de
estudo tantas vezes quantos necessitávamos. No entanto, este trabalho, pela sua natureza
diferente de outros, permitiu-nos a aquisição de novos conhecimentos, não só acerca da
freguesia das Avenidas Novas, mas também da construção de um trabalho mais complexo
daqueles que estávamos habituados.

Este trabalho impôs também obstáculos que tivemos de ultrapassar ao longo da realização,
como a dificuldade de encontrar informação fidedigna, a criação de mapas com diferentes
conteúdos aos que nos tínhamos habituado, e a transformação de dados em mapas desde raiz
para implementar os dados adquiridos no levantamento urbanístico. Apesar deste conjunto de
obstáculos consideramos que conseguimos realizar um trabalho consistente, que nos permitiu
adquirir um grande conjunto de novos conhecimentos que nos virão a ser úteis no futuro.

Mas, além dos factos mencionados, esta pesquisa permitiu que o grupo adquirisse e
profundasse domínios dentro dos diversos conceitos que caracterizam uma cidade.

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Bibliografia

PINTO, Fernando (2018) Recomposições e representações sociais das Avenidas Novas numa
cidade em transformação.
https://aps.pt/wpcontent/uploads/X_Congresso/Territ%C3%B3rios_XAPS- 63699.pdf
[2021].
SILVA, Raquel Henriques da, As Avenidas Novas de Lisboa, 1900-1930 [Texto policopiado].
[Lisboa]: [s. n.], 1985. 4 vol. (329 f. - p. 61-104 p. 105-144). - Dissertação de mestrado
em História da Arte apresentada à FCSH da UNL [2021];

SILVA, Raquel Henriques da, Das Avenidas Novas à Avenida Berna in Revista do Instituto de
História da Arte, N.2 (2006), pp. 126-141 de
http://hdl.handle.net/10362/12455 [2021];

Web-grafia

FCSH +Lisboa (2016), Descendo as Avenidas Novas, https://maislisboa.fcsh.unl.pt/avenidas-


novas-percursos-pela-expansão-da-cidade-i/ [2021];

Junta de Freguesia Avenidas Novas, A nossa freguesia – História da Freguesia,

https://www.jf-avenidasnovas.pt/freguesia/a-nossa-junta#historia [2021];

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ANEXO

Universidade Nova de Lisboa


Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Geografia e Planeamento Regional
Geografia Urbana Código Interno:

Edifício
1. Localização: Rua/Av. ______________________________________Nº Polícia

2. Caracterização do edifício

2.1 Número de pisos:


2.2 Número de frações residenciais:
2.3 Época de construção: <1755 2.3.1
1755-1880 2.3.2
1880-1930 2.3.3
1930-1940 2.3.4
1940-1960 2.3.5
>1960 2.4.6
2.4 Estado de conservação (fachada principal): Bom 2.4.1
Razoável 2.4.2
Mau 2.4.3
Ruínas 2.4.4

2.5 Revestimento (fachada principal): Alvenaria pintada 2.5.1


Azulejo 2.5.2
Pastilha 2.5.3
Marmorite 2.5.4
Pedra 2.5.5
Vidro e alumínio 2.5.6
Outro:_________ 2.5.7

2.6 Cor principal da fachada principal: ___________________________________________


2.7 Elevador: Sim 2.7.1 Não 2.7.2

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2.8 Garagem: Sim 2.8.1 Não 2.8.2

3. Atividades económicas:

4. Observações finais:

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

5. Nome do inquiridor: __________________________________ Assinatura: _____________

6. Data da realização do levantamento: ___/___/2021

7.Método de recolha de informação

7.1 Observação direta:


7.2 Street View Google:

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