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1.

A filosofia brasileira
A filosofia surge no Brasil nos meados do século XVI trazidas pelos padres Jesuítas,
vindos para terras brasileiras com intuito de ensinar a religião e a prática cristã
aos primeiros moradores destas terras, os índios, encontrado pelos portugueses quando
chega a esse território. Surge então, o início do pensamento filosófico no Brasil, que
tem seus estudos filosóficos divididos em três etapas: Metodologia no século XVI, o
ensaístico século XVII e por fim o profissionalismo no século XX. Essas etapas foram
cruciais para boa formação e fortalecimento deste pensamento na região da América
Latina; permitindo abertura de faculdades, sendo a primeira á Faculdade de São Bento,
situado no Largo de São Bento região central de São Paulo.
Para que essa filosofia fosse repassada nestas novas terras recém “descobertas”, os
padres da Companhias de Jesus, responsáveis pela educação desse povo, havia que ter
algo que os norteasse, que chama-se Ratio Studiorum, documento que servia como regra
de ensino utilizados por eles, religiosos, no período da colônia.

A obra literária “Crítica da razão tupiniquim” vai realizar um apanhado sobre a filosofia
brasileira, fazendo ao mesmo tempo uma crítica a ela. No país brasileiro, pouco
importância se da a filosofia, na qual é vista como apenas pensamentos acerca da vida,
que leva aquele que escuta ou filosofa a entrar em seu próprio íntimo, com isso esta
obra irá apontar como a filosofia é mal realizada no Brasil.

2. Seriedade brasileira
3. Ecletismo no Brasil como influência em sua filosofia

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