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Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.
Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.
e-mail: perfisdesaude@arsnorte.min-saude.pt
Aspetos a destacar
Quem Somos? Que Escolhas Fazemos?
O ACeS Santo Tirso/Trofa abrange uma população residente A proporção de nascimentos em mulheres com idade
de 107.821 habitantes, representando cerca de 3,0% da inferior a 20 anos (2,2% no triénio 2013-2015) tem diminuído,
população da região Norte (RN) em 2015 (3.596.986 mantendo-se inferior à da RN (2,4%) e à do Continente (2,9%).
habitantes). Entre os dois últimos censos (2001 e 2011) a A evolução da proporção de nascimentos em mulheres com
população do ACeS aumentou (0,5%), acompanhando o idade igual ou superior a 35 anos (24,4% no triénio 2013-
verificado para a RN e para o Continente, cuja população 2015) mostra uma tendência inversa, mas com valores, no
cresceu, respectivamente, 0,1% e 1,8%. O índice de mesmo período, inferiores aos da RN (26,9%) e Continente
envelhecimento (147,6 em 2015) apresenta uma tendência de (28,3%).
crescimento maior do que as regiões em comparação, sendo já
Em relação aos determinantes da saúde destaca-se a
superior ao da RN (139,3) mas ainda inferior ao do Continente
proporção de inscritos nos Cuidados de Saúde Primários em
(149,6).
2015, com diagnóstico ativo por excesso de peso (em ambos
A esperança de vida à nascença (81,2 anos no triénio 2013- os sexos e na sua desagregação), sendo superior à da RN. A
2015) tem aumentado em ambos os sexos (sendo superior no proporção de inscritos com diagnóstico activo por abuso tabaco
sexo feminino) e é ligeiramente inferior à da RN (81,5 anos) e à e abuso crónico de álcool é inferior à registada na RN, sendo
do Continente (81,3). A taxa de natalidade (6,8 nados vivos por maior no sexo masculino.
1000 habitantes, em 2015) apresenta uma tendência global
decrescente embora com um ligeiro aumento nos últimos anos,
Que Saúde Temos?
registando valores comparativamente inferiores aos da RN e do
Continente. A proporção de nascimentos pré-termo (8,5% no triénio
2013-2015) mostra uma tendência crescente globalmente,
apresentando, ao longo dos últimos triénios, um valor superior
Como Vivemos? ao da RN e do Continente. A proporção de crianças com
O número de desempregados inscritos no IEFP diminuiu em baixo peso à nascença (9,0% no triénio 2013-2015) tem vindo
2015, reforçando os sinais de recuperação existentes desde o a aumentar e apresenta valores superiores aos da RN e aos do
primeiro semestre de 2013, depois da tendência de crescimento Continente.
exibida nos últimos anos. O sexo feminino apresenta um A mortalidade infantil (2,8 óbitos infantis por 1000 nados
número maior de desempregados do que o masculino. vivos no triénio 2013-2015) apresenta uma tendência
O nível de escolaridade da população melhorou entre 2001 e decrescente mas de forma oscilatória, sendo semelhante à
2011, sendo superior ao verificado na RN e no Continente. No registada na RN e no Continente. A componente pós -neonatal
mesmo período, a taxa de analfabetismo (4,0%) diminuiu em (óbitos ocorridos entre os 28 dias e o primeiro ano de vida)
todos os concelhos sendo, em 2011, inferior à da RN (5,0%) e à apresenta valores superiores aos da RN e do Continente.
do Continente (5,2%). No triénio 2012-2014, as principais causas de morte prematura
O setor terciário é o que mais emprega a população (50,3% da no sexo masculino no ACeS Santo Tirso/Trofa são, por ordem
população), com valores inferiores aos da RN (61,6%) e do decrescente: tumor maligno da laringe, traqueia, brônquios
Continente (70,2%). Os setores primário e secundário sofrem e pulmões, as doenças isquémicas do coração e as
uma redução no período intercensitário 2001-2011, seguindo a doenças cerebrovasculares. No sexo feminino, surgem como
tendência verificada na RN e no Continente. principais causas o tumor maligno da mama, o tumor
maligno do cólon e o tumor maligno da laringe, traqueia,
A proporção de pensionistas da Segurança Social (358,4 por brônquios e pulmões.
1000 habitantes de 15 e mais anos, em 2015) é superior à da
RN (329,1) e à do Continente (344,3). A proporção de No mesmo período, a taxa de mortalidade prematura
beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) (29,1 padronizada pela idade (idade inferior a 75 anos) apresenta,
por 1000 habitantes de 15 e mais anos) é inferior à da RN (36,6) para todas as causas de morte, valores superiores aos da RN,
e à do Continente (31,3). sem significância estatística, para ambos os sexos e na sua
desagregação.
A taxa de criminalidade mostra um ligeiro aumento
apresentando, em 2015, um valor (23,5 por mil habitantes) Destaca-se, pela negativa, as doenças do aparelho
inferior ao da RN (30,3) e ao do Continente (33,4). circulatório, em especial as doenças isquémicas do
coração, e outras lesões (ignora-se se foram acidentais ou
O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de intencionalmente inflingidas), com valores superiores aos da
outrem no concelho da Trofa é superior ao da RN mas inferior RN com significância estatística, para ambos os sexos e para o
ao do Continente, enquanto que em Santo Tirso é inferior às sexo masculino. Destaque ainda para valores superiores aos
duas regiões comparadas. Destaca-se ainda que o poder de da RN com significância estatística para as doenças do
compra per capita é inferior ao da RN e do Continente. sistema osteomuscular/tecido conjuntivo no sexo
A proporção da população abrangida pelas infraestruturas masculino, assim como para os tumores malignos da junção
ambientais apresenta valores abaixo dos observados na RN e rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal, e tumores
no Continente: 77% da população servida por sistemas públicos malignos de outras partes do útero, no sexo feminino.
de abastecimento de água, 66% por sistemas de drenagem de No que diz respeito à morbilidade nos Cuidados de Saúde
águas residuais e 50% por estações de tratamento de águas Primários (CSP), medida pela proporção de inscritos com
residuais. diagnóstico ativo de ICPC-2, as causas de doença mais
registadas são as alterações do metabolismo dos lípidos, a
hipertensão arterial, as perturbações depressivas, a obesidade
e a diabetes mellitus, sendo que as duas últimas, apresentam
valores superiores aos da RN, em 2015. De destacar que as
perturbações depressivas, a obesidade e a osteoartrose do
joelho apresentam uma maior proporção no sexo feminino.
A taxa de incidência da infeção VIH mantém valores
inferiores aos do Continente mas superiores aos da RN. A taxa
de incidência de tuberculose (25,0/105) tem evoluído de
forma oscilatória, apresentando valores superiores aos da RN e
aos do Continente, em 2015.
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Índice
Perfil Local de Saúde 2016
Índice
População Residente
Pirâmides Etárias
Índices Demográficos
Natalidade
Esperança de Vida
Ligações
DOCUMENTOS LOCAIS
Avaliação
Perfil de Saúde da Região Medir para Mudar, 2005 Análise dos Internamentos
Norte Hospitalares na Região
Norte, 2007
Aplicação (2009)
Edição 2009 (PDF 2,4MB)
Edição 2008 (PDF 14,8MB)
mort@lidades
morbilid@des
mort@lidades.hospitalar
mort@lidades.csp
Índice
QUEM SOMOS?
População Residente
Crescimento Populacional
População Residente
Local de Residência de 1991 a 2001 de 2001 a 2011
1991 2001 2011 Número % Número %
Continente 9.375.926 9.869.343 10.047.621 493.417 5,3 178.278 1,8
ARS Norte 3.463.830 3.678.799 3.682.370 214.969 6,2 3.571 0,1
ACeS Santo Tirso/Trofa 102.593 109.977 110.529 7.384 7,2 552 0,5
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Topo
Pirâmides Etárias
PIRÂMIDES ETÁRIAS DO ACES SANTO TIRSO/TROFA, 1991 e 2015 PIRÂMIDES ETÁRIAS DA ARS NORTE E DO ACES SANTO TIRSO/TROFA (ESTIMATIVAS 2015)
85+ 85+
80 - 84 80 - 84
75 - 79 75 - 79
70 - 74 70 - 74
65 - 69 65 - 69
60 - 64 60 - 64
55 - 59 55 - 59
50 - 54 50 - 54
45 - 49 45 - 49
40 - 44 40 - 44
35 - 39 35 - 39
30 - 34 30 - 34
25 - 29 25 - 29
20 - 24 20 - 24
15 - 19 15 - 19
10 - 14 10 - 14
05 - 09 05 - 09
00 - 04 00 - 04
6.000 4.000 2.000 0 2.000 4.000 6.000 10 5 0 5 10
%
Nº
Homens (1991) Mulheres (1991) Homens (ARS Norte) Mulheres (ARS Norte)
Homens (2015) Mulheres (2015) Homens (ACeS Santo Tirso/Trofa) Mulheres (ACeS Santo Tirso/Trofa)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
QUEM SOMOS?
Índices Demográficos
ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (1991, 2001, 2011 E 2015) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2015
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2015 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-2015
35 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Topo
Natalidade
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS (2000, 2005, 2010, 2015) EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 1996-2015
14
Taxa bruta de natalidade (/1000 hab)
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (2000, 2005, 2010, 2015) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-2015
ISF
Local de Residência 2000 2005 2010 2015
2,0
Continente 1,54 1,41 1,39 1,31
ARS Norte 1,52 1,32 1,28 1,17 1,5
ACeS Santo Tirso/Trofa 1,42 1,18 1,11 1,08
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) 1,0
O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em
idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas 0,5
de fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível
mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.
0,0
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014
Índice
QUEM SOMOS?
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Esperança de Vida
Triénio 2013-2015 81,3 78,1 84,3 81,5 78,3 84,5 81,2 78,0 84,2 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde
(dados: INE, IP)
OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia,
implementada em 2007, que utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da
ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade.
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-
1996-1998 A 2013-2015 1998 A 2013-2015
Anos
Anos
88 88
86 86
84 84
82 82
80 80
78 78
76 76
74 74
72 72
70 I - Intervalo de Confiança a 95% 70 I - Intervalo de Confiança a 95%
68 68
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
COMO VIVEMOS?
Educação
20
26,2 26,8 25,7
18,8 18,7 17,0
0
2001 2011 2001 2011 2001 2011
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Topo
NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE
PROFISSIONAL (IEFP), VARIAÇÃO HOMÓLOGA E DESEMPREGADOS INSCRITOS POR 1000 EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NO ACES SANTO TIRSO/TROFA , POR
HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) GÉNERO (JAN-04 A DEZ-15)
jul-05
jul-06
jul-07
jul-08
jul-09
jul-10
jul-11
jul-12
jul-13
jul-14
jul-15
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
jan-11
jan-12
jan-13
jan-14
jan-15
Continente 77,2 66,5 61,7
ARS Norte 93,3 81,4 74,2
ACeS Santo Tirso/Trofa 107,4 90,8 79,8
Homens Mulheres
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
* É a variação do número médio de desempregados inscritos nos Centros de
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Emprego face ao mês homólogo do ano anterior
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
COMO VIVEMOS?
VARIAÇÃO HOMÓLOGA* DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E
EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA ARS NORTE E NO ACES SANTO FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS)
TIRSO/TROFA (JAN-05 A DEZ-15) NO CONTINENTE, NA ARS NORTE E NO ACES SANTO TIRSO/TROFA (JAN-04 A DEZ-15)
40 140
Variação homóloga (%)
20 100
0 60
-10 40
-20 20
-30 0
jan-06
jan-07
jan-09
jan-10
jan-11
jan-13
jan-14
jan-04
jan-05
jan-06
jan-08
jan-09
jan-10
jan-11
jan-13
jan-15
jan-05
jul-05
jan-08
jul-06
jul-07
jul-08
jul-09
jul-11
jan-12
jul-10
jul-12
jul-14
jan-15
jul-13
jul-15
jul-04
jan-07
jan-12
jan-14
jul-05
jul-06
jul-07
jul-08
jul-09
jul-10
jul-11
jul-12
jul-13
jul-14
jul-15
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
* É a variação do número médio de desempregados inscritos nos Centros de
Emprego face ao mês homólogo do ano anterior
Topo
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA
(CENSOS 2001 E 2011) (CENSOS 2001 E 2011)
Setor % 100
Local de Residência Setor Primário Setor Terciário
Secundário
Censos 2001 35,3
80
Continente 4,8 35,5 59,7 49,5 50,3
59,7 61,6
ARS Norte 4,7 45,8 49,5 70,2
60
ACeS Santo Tirso/Trofa 1,7 63,0 35,3
Setor Terciário
Censos 2011
Continente 2,9 26,9 70,2 40
63,0 Setor
ARS Norte 2,8 35,6 61,6 45,8 Secundário
48,5
1,2 48,5 50,3 35,5
ACeS Santo Tirso/Trofa 20 35,6
26,9
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Setor Primário
4,8 2,9 4,7 2,8 1,7
0 1,2
2001 2011 2001 2011 2001 2011
Continente ARS Norte ACeS Santo
Tirso/Trofa
Índice
COMO VIVEMOS?
Suporte Social
Subsídios de Desemprego da
Rendimento Social de Inserção [a.] Pensionistas da Segurança Social [a.]
Segurança Social [b.]
Local de Residência Proporção da Proporção da Proporção da
Número de Número de Valor médio anual Número de
população (‰, população (‰, população (‰, 15+
beneficiários pensionistas (€) beneficiários
15+ anos) 15+ anos) anos)
Continente 264.991 31,3 2.911.835 344,3 5.079 193.887 22,9
ARS Norte 113.919 36,6 1.022.917 329,1 4.722 73.473 23,6
ACeS Santo Tirso/Trofa 2.746 29,1 33.804 358,4 4.980 2.864 30,4
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)
EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA
SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2015 POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2004-2015
/1000 habitantes (15+ anos)
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Topo
Economia
GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA
Ganho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem (€) Poder de Compra per capita
Local de Residência
2005 2008 2011 2014 1993 2000 2007 2013
Continente 909,2 1.010,4 1.084,6 1.093,2 101,8 101,7 100,5 100,8
ARS Norte 785,2 877,3 949,1 967,2 81,7 86,0 86,2 92,0
ACeS Santo Tirso/Trofa
Santo Tirso 694,2 759,6 829,0 866,4 68,3 68,1 77,7 84,7
Trofa 760,7 884,7 963,8 963,2 80,0 89,7
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
COMO VIVEMOS?
Continente 95 83 73
ARS Norte 92 75 65
ACeS Santo Tirso/Trofa 77 66 50
Santo Tirso 73 56 46
Trofa 84 85 57 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
* Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 2009 são utilizados os valores do
último ano disponível
Topo
Segurança
INDICADORES DE CRIMINALIDADE (2005, 2010, 2015) EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1000 HABITANTES), 1998-2015
Índice
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU
A 20 ANOS (04-06, 07-09, 10-12, 13-15) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) SUPERIOR A 35 ANOS (04-06, 07-09, 10-12, 13-15) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)
Local de Residência 04-06 07-09 10-12 13-15 Local de Residência 04-06 07-09 10-12 13-15
Continente 4,8 4,3 3,7 2,9 Continente 16,5 19,4 23,7 28,3
ARS Norte 4,9 4,2 3,4 2,4 ARS Norte 15,8 18,6 22,2 26,9
ACeS Santo Tirso/Trofa 4,8 4,6 3,3 2,2 ACeS Santo Tirso/Trofa 14,9 16,0 20,2 24,4
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE
A 20 ANOS, 1996-2015 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS, 1996-2015 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
% %
35 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Topo
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2015 (ORDEM DECRESCENTE)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NO ACES SANTO TIRSO/TROFA, POR SEXO, DEZEMBRO
2015 (ORDEM DECRESCENTE)
Homens Mulheres
17,4 Abuso do tabaco (P17) 6,4
25 20 15 10 5 0 0 5 10 15 20 25
% %
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (04-06, 07-09, 10-12, 13-15) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (04-06, 07-
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 09, 10-12, 13-15) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Local de Residência 04-06 07-09 10-12 13-15 Local de Residência 04-06 07-09 10-12 13-15
Continente 7,1 9,0 7,7 7,9 Continente 7,6 7,9 8,4 8,8
ARS Norte 7,0 9,0 7,5 7,6 ARS Norte 7,6 7,7 8,4 8,6
ACeS Santo Tirso/Trofa 8,0 9,5 7,6 8,5 ACeS Santo Tirso/Trofa 7,2 6,3 8,6 9,0
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2000-2015 (MÉDIA ANUAL EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-2015
POR TRIÉNIOS) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
% %
10 10
9 9
8 8
7 7
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
0 0
00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Topo Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (2000, 2005, 2010, 2015) EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES), 1996-2015
12
Taxa bruta de mortalidade (/1000
EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES) (2000, 2005, 2010, 2015) 4
Índice
EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES NO ACES SANTO TIRSO/TROFA (2004-2006 A 2013-2015)
Indicador 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15
Taxa de mortalidade infantil (/1000 nv) 3,7 3,8 5,0 4,1 4,2 4,3 4,3 4,7 2,7 2,8
Taxa de mortalidade neonatal (/1000 nv) 1,7 1,0 2,5 2,6 3,5 3,1 3,2 2,5 0,9 0,9
Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1000 nv) 1,3 0,7 1,8 1,5 2,7 2,0 2,4 1,7 0,9 0,5
Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1000 nv) 2,0 2,8 2,5 1,5 0,8 1,2 1,2 2,1 1,8 1,9
Taxa de mortalidade fetal tardia (/1000 nv + fm) 3,3 2,1 1,4 1,5 2,3 2,3 1,6 1,3 0,9 3,3
Taxa de mortalidade perinatal (/1000 nv + fm) 4,7 2,8 3,2 3,0 5,0 4,3 3,9 3,0 1,8 3,7
nv - vados vivos ; fm - fetos mortos Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2015 (MÉDIA EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2015
ANUAL POR TRIÉNIOS) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
8 6
7
5
6
4
5
4 3
3
2
2
1
1
0 0
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 1996- EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2015
2015 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
/1000 nados vivos
/1000 nados vivos
4 3
3
2
1
1
0 0
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2015 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2015
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
/1000 (nv+fm 28+ sem)
/1000 (nv+fm 28+ sem)
5 9
8
4 7
6
3
5
4
2
3
1 2
1
0 0
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
Mortalidade Proporcional
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS
32,6
35
%
30,2
29,4
30
26,4
25,0
24,4
25
20
15
12,2
11,9
11,9
Continente
9,1
8,2
10
5,4
ARS Norte
5,2
5,1
5,1
4,5
4,3
4,2
4,2
4,0
3,9
3,3
3,3
2,7
2,7
2,5
2,5
2,4
2,3
2,2
2,0
2,0
1,8
0,7
0,4
0,4
0,4
0,4
0,3
ACeS Santo Tirso/Trofa
0,1
0,1
0,1
0
SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Topo
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS
42,1
45
40,7
%
39,9
40
35
30
25
20,7
19,2
17,8
20
Continente
15
9,1
7,9
7,5
10 ARS Norte
7,0
6,7
6,6
6,5
6,3
5,9
5,8
5,7
5,5
4,1
3,9
3,9
3,1
2,8
2,8
2,6
2,4
5
2,2
1,7
1,7
1,4
1,2
1,0
0,7
0,6
0,5
0,5
0,3
SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
MORTALIDADE PROPORCIONAL NO ACES SANTO TIRSO/TROFA NO TRIÉNIO 2012-2014, POR GRUPO ETÁRIO PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS
100
Outras causas
Proporção de óbitos (%)
90 Causas externas
50 Doenças ap digestivo
Doenças ap respiratório
40
Doenças ap circulatório
30
D. sistema nervoso
20 Doenças endócrinas
10 Doenças do sangue
Tumores malignos
0
<1 1-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85+ Doenças infeciosas
SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
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Nota: Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
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Índice
A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças
padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo
único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias significado se explica a seguir:
distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população
padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste A TMP é inferior com significância estatística
de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é estatisticamente diferente de A TMP é inferior sem significância estatística
um valor de referência. Este teste foi realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se
A TMP é superior sem significância estatística
os valores esperados das TMP das ARS com o valor observado no Continente; no
segundo, comparam-se os valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor A TMP é superior com significância estatística
observado na respetiva ARS.
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS
E AMBOS OS SEXOS
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Índice
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS
E SEXO MASCULINO
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Índice
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012 , 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS
E SEXO FEMININO
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Nota:
1) Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
2) A lista de causas de morte foi atualizada em relação aos anteriores PeLS. Foram selecionadas 45 causas de morte da lista sucinta europeia.
3) Os valores da TMP apresentados não podem ser comparados com os valores das anteriores edições dos PeLS porque a população padrão utilizada é diferente (população padrão
europeia de 2013).
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Índice
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2015 (ORDEM DECRESCENTE)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NO ACES SANTO TIRSO/TROFA, POR SEXO, DEZEMBRO 2015 (ORDEM DECRESCENTE)
Homens Mulheres
21,8 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 21,5
18,4 Hipertensão (K86 ou K87) 21,5
3,7 Perturbações depressivas (P76) 14,7
7,5 Obesidade (T82) 11,2
8,8 Diabetes (T89 ou T90) 8,1
2,8 Osteoartrose do joelho (L90) 6,6
8,0 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 7,6
2,4 Asma (R96) 2,9
0,6 0,4
Neoplasia maligna do cólon e reto (D75)
0,8 Neoplasia maligna da próstata (Y77)
0,3 0,2
Neoplasia maligna do estômago (D74)
0,3
Neoplasia maligna do colo do útero (X75)
0,1 0,1
Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84)
35 30 25 20 15 10 5 0 0 5 10 15 20 25 30 35
% %
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
VIH / sida
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Continente 10,3 9,6 8,9 8,0 7,9 6,8 7,1 6,0 5,7 4,6 3,0 2,3
ARS Norte 9,6 9,2 7,9 7,5 7,1 5,5 5,4 3,9 4,2 2,7 1,9 1,2
ACeS Santo Tirso/Trofa 0,9 4,5 0,9 0,9 7,2 1,8 3,6 5,4 1,8 5,5 1,8 0,9
Casos declarados até 30/06/2016 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Continente 23,1 21,4 21,4 20,6 20,8 19,2 18,4 16,3 15,5 14,8 11,0 9,7
ARS Norte 18,2 16,6 15,0 14,5 14,8 13,1 11,8 9,5 9,6 9,0 7,1 5,5
ACeS Santo Tirso/Trofa 6,3 10,8 5,4 5,4 12,6 9,0 8,1 7,2 8,2 8,2 3,7 8,3
Casos declarados até 30/06/2016. IAG - Infecção Aguda; CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)
Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/100000 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DA INFEÇÃO VIH (/100000
HABITANTES) NA ARS NORTE POR ACES/ULS, 2011-2015 HABITANTES) NA ARS NORTE POR ACES/ULS, 2011-2015
1,5 4,7
1,9 4,8
1,3 2,8
1,2 5,4
Legenda Legenda
≤ 2,0 ≤ 5,0
2,1 - 4,0 5,1 - 10,0
4,1 - 6,0 10,1 - 15,0
> 6,0 > 15,0
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
Tuberculose
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Continente 37,5 34,9 33,3 30,6 28,9 27,9 26,6 25,4 25,6 23,8 22,6 21,4
ARS Norte 43,6 41,4 38,7 35,2 33,0 30,4 28,9 28,9 29,4 27,1 24,5 24,3
ACeS Santo Tirso/Trofa 35,1 35,0 41,3 22,4 27,8 21,6 34,3 38,9 26,3 22,8 21,1 25,0
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Continente 34,8 32,4 30,8 28,1 26,7 25,9 24,7 23,7 23,6 22,2 20,8 19,6
ARS Norte 40,6 38,3 35,5 32,0 30,4 28,0 26,6 27,0 27,1 25,0 22,8 22,5
ACeS Santo Tirso/Trofa 31,5 33,2 39,5 21,5 27,8 19,8 32,5 38,9 24,5 21,9 17,5 25,0
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
60
16,1
50
40
16,7
13,3
30
25,3 18,5
20 15,2 14,0
13,8
31,5
10 25,6 23,6 20,2
28,2
0 32,9 32,5
43,3
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 32,9 46,1
24,1
13,2
20,8
Continente ARS Norte ACeS Santo Tirso/Trofa
18,0
Legenda
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) ≤ 20,0
20,1 - 30,0
30,1 - 40,0
> 40,0
NOTA: O intervalo de valores usado nos mapas tem em consideração o valor do
indicador em todos os ACeS e ULS do Continente.
Topo
Perfil Local de Saúde 2016 ACeS Santo Tirso/Trofa
Índice
Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência do ACeS/ULS se compara com o Continente, a área de influência da respetiva ARS e a
dos restantes ACeS/ULS do Continente.
QUEM SOMOS?
ACeS Santo
Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Norte
Tirso/Trofa Pior Melhor
valor valor
Índice Sintético de Fecundidade (ISF) M 2015 Nº 1,31 1,17 1,08 0,89 2,03
COMO VIVEMOS?
ACeS Santo
Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Norte
Tirso/Trofa Pior Melhor
valor valor
ACeS Santo
Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Norte
Tirso/Trofa Pior Melhor
valor valor
Nascimentos em mulheres com idade < 20 anos M 13-15 % 2,9 2,4 2,2 6,7 1,3
Nascimentos em mulheres com idade ≥ 35 anos M 13-15 % 28,3 26,9 24,4 37,6 20,6
Proporção de inscritos (%) com diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários)
Abuso do tabaco (P17) HM dez-15 % 12,3 11,6 18,0 3,4
Índice
ACeS Santo
Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Norte
Tirso/Trofa Pior Melhor
valor valor
Crianças com baixo peso à nascença HM 13-15 % 8,8 8,6 9,0 10,5 6,8
/100000
Tumor maligno da mama (feminina) M 12-14 17,7 15,2 13,3 25,7 7,6
hab
H
/100000
13,7 9,8 8,7 31,3 4,6
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 12-14
hab
M 3,8 3,1 0,6 9,5 0,6
Proporção de inscritos (%) com diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários)
Hipertensão (K86 ou K87) HM dez-15 % 21,1 20,1 33,8 17,7
Alteração no metabolismo dos lípidos (T93) HM dez-15 % 21,6 21,6 36,3 16,0
/100000
Taxa de incidência de sida HM 2015 2,3 1,2 0,9 7,9 0,0
hab
/100000
Taxa de incidência da infeção VIH HM 2015 9,7 5,5 8,3 28,8 0,0
hab
/100000
Taxa de incidência de tuberculose HM 2015 19,6 22,5 25,0 43,2 3,2
hab
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
NA - Não aplicável
Perfil Local de Saúde 2016
FICHA TÉCNICA
Título
Perfil Local de Saúde 2016 - ACeS Santo Tirso/Trofa
E-mail de contacto
perfisdesaude@arsnorte.min-saude.pt
Topo
META INFORMAÇÃO
QUEM SOMOS?
Designação Cálculo
Índice de envelhecimento (Número de pessoas com 65 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 15 anos) x 100
(Número de pessoas com 65 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os
Índice de dependência de idosos
15 e os 64 anos ) x 100
(Número de pessoas com menos de 15 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre
Índice de dependência de jovens
os 15 e os 64 anos ) x 100
Taxa bruta de natalidade (Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1000
Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade),
admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento.
Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre
Índice sintético de fecundidade (ISF)
os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil). Nota: O
número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de
gerações, nos países mais desenvolvidos.
Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de
Esperança de vida à nascença
mortalidade por idades observadas no momento.
COMO VIVEMOS?
Designação Cálculo
Variação homóloga do nº de
Variação percentual observada face ao período (mês ou trimestre) equivalente do ano anterior.
desempregados inscritos no IEFP
Desempregados inscritos no IEFP
/1000 habitantes da população ativa (Nº de desempregados inscritos no IEFP / População média ativa) x 1000
(15+ anos)
Percentagem de população
(Nº de indivíduos empregados em determinado setor de atividade económica / Nº total de indivíduos
empregada por sector de actividade
empregados, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
económica
Número de pensionistas da Nº de titulares de uma prestação pecuniária nas eventualidades de: invalidez, velhice, doença
segurança social profissional ou morte.
Beneficiários de subsídios de
desemprego da segurança social
(Nº de beneficiários de subsídio de desemprego da Segurança Social / População média ativa) x 1000
/1000 habitantes da população ativa
(+15 anos)
Ganho médio mensal dos (Valor global em euros, de montantes em dinheiro e em géneros a pagar pelos empregadores aos seus
trabalhadores por conta de outrem trabalhadores, como contrapartida do trabalho prestado / Nº de trabalhadores por conta de outrém)
Proporção (%) de nascimentos pré- (Nº de nados vivos de gestações com menos de 37 semanas / Nº total de nados vivos, numa
termo determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
Proporção (%) de crianças com baixo (Nº de nados vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas / Nº total de nados vivos, numa
peso à nascença determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
(Nº total de óbitos / População média residente numa determinada área geográfica, num determinado
Taxa bruta de mortalidade
período de tempo) x 1000
Taxa de mortalidade infantil (Nº total de óbitos de crianças com menos de um ano de idade / Nº de nados vivos) x 1000
Taxa de mortalidade neonatal (Nº de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade / Nº de nados vivos ) x 1000
Taxa de mortalidade neonatal precoce (Nº de óbitos de crianças com menos de 7 dias de vida / Nº de nados vivos ) x 1000
(Nº de óbitos de crianças com mais de 28 dias e menos de um ano de idade / Nº de nados vivos ) x
Taxa de mortalidade pós neonatal
1000
(Nº de fetos mortos com mais de 28 semanas / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais
Taxa de mortalidade fetal tardia
semanas numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1000
(Nº de fetos mortos de 28 ou mais semanas de gestação e nº de óbitos de nados vivos com menos de
Taxa de mortalidade perinatal 7 dias de idade / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas, numa determinada área
geográfica e num determinado período de tempo) x 1000
Mortalidade proporcional por causa (Nº de óbitos por determinada causas/ Nº de óbitos por todas as causas, numa determinada área
de morte geográfica e num determinado período de tempo) x 100
(Nº de óbitos por grandes causas de morte em indivíduos com menos de 75 anos / Nº total de óbitos
Mortalidade proporcional por causa
em indivíduos com menos de 75 anos, numa determinada área geográfica e num determinado período
de morte para as idades < 75 anos
de tempo ) x 100
Mortalidade proporcional por causa (Nº de óbitos por grandes causas de morte por fases do ciclo de vida / Nº total de óbitos, numa
de morte por ciclo de vida determinada área geográfica e num determinado período de tempo ) x 100
Taxas obtidas pelo método direto de padronização, que consiste na aplicação das taxas de mortalidade
específicas por grupo etário a uma população padrão, obtendo-se assim as taxas de mortalidade
Taxa de mortalidade padronizada pela
esperadas na população padrão. Este valor permite a comparação de mortalidade por causa de morte
idade, todas as idades (TMP)
entre diferentes regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num
determinado período de tempo.
Taxa de mortalidade padronizada por Taxas obtidas pelo método direto de padronização, que consiste na aplicação das taxas de mortalidade
causas de morte, <75 anos específicas por grupo etário a uma população com idade inferior a 75 anos.
Soma dos produtos dos óbitos ocorridos em cada grupo etário (até aos 70 anos) e a diferença entre os
Número de AVPP
70 anos e a idade média de cada grupo etário.
Taxa de AVPP (Nº de AVPP / População residente com menos de 70 anos) x 100 000
(Nº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 / Nº
Morbilidade nos CSP
total de utentes com inscrição ativa no ACeS ou Região na data de referência do indicador) x 100
Taxa de incidência de sida (Nº de novos casos confirmados de sida / População média residente) x 100 000
Taxa de incidência da infecção VIH (Nº de novos casos de infeção por VIH / População média residente) x 100 000
Taxa de notificação de tuberculose (Nº de casos notificados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100 000
(Nº de novos casos confirmados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100
Taxa de incidência de tuberculose
000
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