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Heos

Controlador de vitrina de alta eficiência

Manual de utilização

NO POWER
& SIGNAL
CABLES
TOGETHER
READ CAREFULLY IN THE TEXT!

Integrated Control Solutions & Energy Savings


POR
ADVERTÊNCIAS ATENÇÃO
NO POWER
& SIGNAL
CABLES
TOGETHER
READ CAREFULLY IN THE TEXT!
CAREL baseia o desenvolvimento de seus produtos em décadas de experiência
em HVAC, no investimento contínuo na inovação tecnológica de produtos, Separar o máximo possível os cabos das sondas e das entradas digitais, dos
procedimentos e processos de qualidade rigorosos com testes in-circuito e cabos das cargas indutivas e de potência para evitar possíveis interferências
funcionais sobre 100% da sua produção, nas mais inovadoras tecnologias de eletromagnéticas.
produção disponível no mercado. CAREL e suas filiais/afiliadas não garantem, Nunca devem ser introduzidos nas mesmas canaletas (inclusive as dos
todavia, que todos os aspectos do produto e do software incluído no produto quadros elétricos) cabos de potência e cabos de sinal.
respondam às exigências da aplicação final, apesar de o produto ser fabricado
de acordo com as técnicas do estado da arte. O cliente (fabricante, projetista
ou instalador do equipamento final) assume toda a responsabilidade e risco
em relação à configuração do produto para obter os resultados previstos
relativos à instalação e/ou equipamento final específico. CAREL nesse caso,
com base em acordos específicos, pode intervir como consultora para o ELIMINAÇÃO
resultado positivo do start-up da máquina/aplicação final, no entanto, em
nenhum caso pode ser considerada responsável pelo funcionamento correto
do equipamento/sistema final.
O produto CAREL é um produto avançado cujo funcionamento é especificado INFORMAÇÕES AOS USUÁRIOS SOBRE O TRATAMENTO CORRETO DOS
na documentação técnica fornecida com o produto ou que pode ser baixada, RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS (RAEE)
mesmo antes da compra, do site www.carel.com. Cada produto CAREL,
em relação ao seu avançado nível tecnológico, necessita de uma fase de Em relação à Diretiva 2002/96/CE do Parlamento Europeu e do Conselho
qualificação/configuração/programação/comissionamento para que possa de 27 de Janeiro de 2003, e às respectivas normativas nacionais de atuação,
funcionar da melhor maneira possível para a específica aplicação. A falta informamos que:
desta fase de estudo, como indicado no manual, pode originar anomalias subsiste a obrigação de não eliminar os RAEE como detritos urbanos e de
de funcionamento nos produtos finais pelos quais a CAREL não pode ser efetuar, para esses resíduos, uma coleta diferenciada;
considerada responsável. Somente pessoal qualificado pode instalar ou para a eliminação, é necessário utilizar os sistemas públicos ou privados
executar intervenções de assistência técnica sobre o produto. O cliente final de coleta previstos pelas legislações locais. Além disso, é possível entregar
deve usar o produto somente nas modalidades descritas na documentação o equipamento ao distribuidor no final da vida útil do mesmo, no caso da
relativa ao mesmo produto. compra de um novo;
Sem excluir a devida observância das demais advertências presentes no este equipamento pode conter substâncias perigosas: uma inadequada
manual, salienta-se que, em qualquer caso, para cada Produto da CAREL é utilização ou uma incorreta eliminação pode gerar efeitos negativos para a
necessário: saúde humana e para o ambiente;
• Evitar que os circuitos eletrônicos fiquem molhados. A chuva, a umidade e o símbolo (recipiente de lixo sobre rodas com uma cruz) presente no produto
todos os tipos de líquidos ou a condensação contêm substâncias minerais ou na embalagem e no folheto de instruções indica que o equipamento foi
corrosivas que podem danificar os circuitos eletrônicos. Em todo o caso o colocado no mercado após sábado, 13 de agosto de 2005 e deve ser objeto
produto deve ser usado ou armazenado em ambientes que respeitam os de coleta diferenciada;
limites de temperatura e umidade especificados no manual. em caso de eliminação abusiva dos resíduos elétricos e eletrônicos são
• Não instalar o dispositivo em ambientes particularmente quentes. previstas sanções estabelecidas pelas normativas locais vigentes em matéria
Temperaturas demasiado elevadas podem reduzir a duração dos de eliminação.
dispositivos eletrônicos, danificá-los e deformar ou derreter as peças
plásticas. Em todo o caso o produto deve ser usado ou armazenado Garantia sobre os materiais: 2 anos (a partir da data de produção, excluindo
em ambientes que respeitam os limites de temperatura e umidade as partes de consumo).
especificados no manual;
• não tente abrir o dispositivo de modos diversos daqueles indicados no manual; Homologações: a qualidade e a segurança dos produtos CAREL S.P.A. são
• não deixar o dispositivo cair, bater ou sacudir, dado que os circuitos internos garantidas pelo sistema de projetação e produção certificado ISO 9001.
e os mecanismos podem sofrer danos irreparáveis;
• não usar produtos químicos corrosivos, solventes ou detergentes agressivos
para limpar o dispositivo;
• não utilizar o produto em aplicações diferentes daquelas especificadas no
manual técnico.
Todas as sugestões acima aplicam-se igualmente aos controladores, placas
seriais, chaves de programação ou qualquer outro acessório do portfólio de
produtos CAREL.
CAREL adota uma política de contínuo desenvolvimento. Portanto, a empresa
CAREL reserva-se o direito de efetuar alterações e aprimoramentos em
qualquer produto descrito no presente documento sem aviso prévio.
Os dados técnicos presentes no manual podem sofrer alterações sem
obrigação de aviso prévio.

A responsabilidade da empresa CAREL, em relação aos seus produtos, é


regulada pelas condições gerais do contrato CAREL editadas no site www.
carel.com e/ou por específicos acordos com os clientes; em especial, na
medida consentida pela norma aplicável, em nenhum caso CAREL e seus
funcionários ou suas filiais/afiliadas serão responsáveis por eventuais faltas de
ganhos ou vendas, perdas de dados e de informações, custos de mercadorias
ou serviços substitutivos, danos a coisas ou pessoas, interrupções de atividade,
ou eventuais danos diretos, indiretos, acidentais, patrimoniais, de cobertura,
punitivos, especiais ou consequenciais causados por qualquer modo,
sejam eles contratuais, extra-contratuais ou devidos à negligência ou outra
responsabilidade, decorrentes da instalação, utilização ou impossibilidade de
utilização do produto, mesmo que CAREL, ou suas filiais/afiliadas, tenham sido
avisadas sobre a possibilidade de danos.

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Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 4


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Índice
1. INTRODUÇÃO 7
1.1 Características principais ..............................................................................7
1.2 Componentes e acessórios.........................................................................7

2. INSTALAÇÃO 8
2.1 Placa de base: descrição dos terminais ...............................................8
2.2 Inversor monofásico 10A..............................................................................9
2.3 Inversor 16 A 1PH e 18-24 A 3PH..........................................................10
2.4 Válvulas E2V unipolares ..............................................................................11
2.5 Sondas de pressão (SPKT00**P0) .........................................................11
2.6 Sondas de temperatura .............................................................................11
2.7 Esquema geral de conexão .....................................................................12
2.8 Esquemas das funções ...............................................................................13
2.9 Instalação ............................................................................................................14

3. INTERFACE COM O USUÁRIO 15


3.1 Teclado pGDe, pLDPRO ............................................................................15
3.2 Máscara principal ...........................................................................................15
3.3 Terminal PLD .....................................................................................................15

4. DESCRIÇÃO DO MENU 16
4.1 Menu principal.................................................................................................16

5. COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO 17
5.1 Procedimento guiado de colocação em funcionamento ....17

6. FUNÇÕES 18
6.1 Sondas (entradas analógicas) .................................................................18
6.2 Entradas digitais .............................................................................................18
6.3 Saídas analógicas ...........................................................................................20
6.4 Saídas digitais ...................................................................................................20
6.5 Ajuste .....................................................................................................................20
6.6 Compressor........................................................................................................22
6.7 Descongelamento .........................................................................................26
6.8 Ventiladores do evaporador ....................................................................29
6.9 Válvula eletrônica ..........................................................................................30
6.10 Proteções ...........................................................................................................31
6.11 Modulação resistências ou ventiladores antiembac. ...............32
6.12 Controle de condensação ........................................................................33
6.13 Anticondens. no inversor com coldplate ........................................34
6.14 Gerenciamento “dupla temperatura”..................................................35

7. TABELA DE PARÂMETROS 36

8. SINALIZAÇÕES E ALARMES 49
8.1 Gerenciamento dos alarmes ...................................................................49
8.2 Alarmes do compressor .............................................................................49
8.3 Alarmes proteções da válvula EEV .......................................................49
8.4 Alarmes de temperatura............................................................................49
8.5 Tabela de alarmes ..........................................................................................51

9. ATUALIZAÇÃO DO SOFTWARE 52
9.1 Configuração do endereço do controle ..........................................52
9.2 Configuração do endereço do terminal e conexão controle-
-terminal .........................................................................................................................52
9.3 Atualização do software (Upload) .......................................................53
9.4 pCOmanager: instruções de uso ..........................................................54
9.5 Cronologia das revisões software ........................................................56

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1. INTRODUÇÃO
1.1 Características principais 1.2 Componentes e acessórios
Heos é um sistema de regulação para a completa gestão de balcões Código Descrição
refrigerados ou células frigoríficas com o compressor (de capacidade UP2AH010302SK Heos controle de alta eficiência para gab. - fonte de alimentação 230Vac
variável ou de tipo ON/OFF), condensados através de um anel de água. UP2BH010302SK Heos controle de alta eficiência para gab. - fonte de alimentação 24V
A placa de ajuste está predisposta para a montagem em uma guia UP2AH030302SK Heos para gabinete com tampa - fonte de alimentação 230Vac
UP2BH030302SK Heos para gabinete com tampa - fonte de alimentação 24Vac
DIN e está provida de bornes de parafuso extraíveis e tem integrado o PGDEH00FZ0 Terminal pGDE Heos, para montagem de painel, com cigarra
driver para a válvula de expansão eletrônica. Para a gestão dos balcões PLDH0GFP00 Terminal pLDpro Heos, para montagem de painel, com cigarra
canalizados Heos é capaz de gerenciar uma rede local Master-Slave S90CONN000 Conector para tela pGD evolution, comprimento: 1,5 m
constituída, no máximo, de 6 unidades (1 Master e 5 Slave). Cada controle S90CONN001 Conector para tela pGD evolution, comprimento: 3 m
PLDH0SF400 Terminal PLD small Heos, tela verde
pode ser equipado com tela própria (PLD) e/ou terminal usuário (pGDe), PSTCON03B0 Cabo com 3 m de comprimento para visualizador PLD
para as operações de assistência ou de colocação em funcionamento. PSTCON05B0 Cabo com 5 m de comprimento para visualizador PLD
PSD10102BA POTÊNCIA+ 10 A, 200-240 Vac 1PH, IP00 coç COLDPLATE
Características principais: PSD10162A0 POTÊNCIA+ 16 A, 200-240 Vac 1PH, IP20/IP44 com COLDPLATE
• Placa com driver integrado para válvula CAREL unipolar; PSD101021A POTÊNCIA+ 10 A, 200-240 Vac 1PH, IP00
• gestão de modulação potência frigorífica através inversor no comp. BLDC; PSD1016200 POTÊNCIA+ 16 A, 200-240 Vac 1PH, IP20/IP44
• gerenciamento autônomo ou multievaporador; PSD1018400 POTÊNCIA+ 18 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44
PSD1024400 POTÊNCIA+ 24 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44
• balanceamento autom. das capacidades frigoríficas na configuração PSD10184A0 POTÊNCIA+ 18 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44 com COLDPLATE
multi-evaporador; PSD10244A0 POTÊNCIA+ 24 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44 com COLDPLATE
• cálculo e gestão do cop; PSACH10100 Bobina para POTÊNCIA+ 18 A
• controle avançado do superaquecimento com as proteções baixo PSACH10200 Bobinas para POTÊNCIA+ 24 A
E2V**FSFC0 Válvula EXP - E2V* 12-12 ODF
superaquecimento (LowSH), baixa temperatura de evaporação (LOP), alta E2VSTA0320 Estator unipolar E2V com cabo de 2m de comprimento
temperatura de evaporação (MOP), baixa temperatura de sucção (LSA); NTC030HP00 Sondas de temper. NTC, HP IP67, -50T50, 3m de compr.
• descongelamento ativável por meio do teclado, entrada digital, NTC030HF01 Sondas de temp. NTC, HF IP67, -50T90, strap-on, 3m comprimento 10peç.
comando de rede por meio do Master, supervisão; NTC030HT41 Sondas de temper. NTC, HT IP55, 0T150, 3 m de compr., 10 peç.
SPKT0043P0 Sondas de pressão, 0-5V 0...17,3 barg (0...250 psig)
• gestão de vários tipos de descongelamento: por resistência, por SPKT00B6P0 Sondas de pressão, 0-5V 0...45 barg (0...650 psig)
inversão de ciclo, por gás quente; SPKC002310 Cabo de 3 fios, com 2 m de compr., para sondas de pressão SPKT
• Funções para desembaciamentos inteligentes; Conector Packard IP67
• coordenação dos desembaciamentos de rede; Tab. 1.a
• gerenciamento da luz e da cortinas do balcão;
• modulação de resistências antiembaciamento;
• modulação de velocidade dos ventiladores do evaporador;
• possibilidade de visualizar/configurar, a partir de Master, os par. dos Slave;
• partilha de uma ou mais sondas de rede (ex. sonda de pressão de rede);
• gestão de alarmes HACCP;
• serial RS485 para BMS de série.

Exemplo de sistema autônomo

Supervisor network
BMS
Master/Slave network

M S1 .... S5

Fig. 1.a

Exemplo de sistema multi-evaporador

BMS

Fig. 1.b

7 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
2. INSTALAÇÃO
2.1 Placa de base: descrição dos terminais Características elétricas e mecânicas do controle
Para outras características elétricas e mecânicas do controle, consultar a Alimentação:
folha de instruções +050001590. 230 Vac, +10…-15% UP2A*********;
24 Vac +10%/-15% 50/60 Hz,
14 28 a 36 Vcc +10…-15% UP2B*********;
Vout Máxima Potência absorvida: 25 VA
RX-/TX-
1
G - for UP2A*: 230 Vac 50/60 Hz, +10%/-15%;
- for UP2B*: 24 Vac +10%/-15% 50/60 Hz,
J9 RX+/TX+ 12 Isolamento entre alimentação e controle
G0 GND
J1
28 to 36 Vdc +10%/-15%;
RX-/TX-
• mod. 230 Vac: reforçado
J10 J11 RX+/TX+ 11 • mod. 24 Vac: reforçado garantido pelo transformador de potência
GND
13 Tensão máxima para conectores J1 e de J16 a J24: 250 Vac;
Seções mínimas dos condutores de saída digital: 1,5 mm2
15 J13 J12 5a Seções mín. dos condutores de todos os outros conectores: 0,5 mm2
U1
16 Alimentações fornecidas
U2 RX-/TX-
J2
U3
GND
J14 RX+/TX+
GND
Tipo: +Vcc, +5VR, Vout para alimentações externas
U4
10 +Vcc: 26 Vcc ±15% para mod. de alimentação 230 Vac (UP2A*********),
U5 J15 21 Vcc ±5% para mod .alimentação 24 Vac (UP2B*********)
+Vdc J3
+5VR N01 Corrente máxima disponível + Vcc: 100 mA, totais retirados de
GND J16 NC1 9 todos os conectores, protegida contra curto-circuito
C1
2 U6
U7 Out2
+5 VR: 5 Vcc ±2%; corrente máxima disponível 100 mA, totais retirados
J17
+Vdc J4 C2 de todos os conectores, protegida contra curto-circuito
+5VR
GND J18
Out3 Vout: 26 Vcc ±15% para mod. alimentação 230 Vac (UP2A*********),
C2
U8
8 21 Vcc ±5% Corrente máxima disponível (J9): 100 mA
Out4
U9 J19 C2
U10
J5 Out5
Características do produto
+Vdc J20 C2 Memória do programa (FLASH): 4 MB
+5VR
GND
J21
C2 Memória de dados históricos: 2 MB
7
GND
V-IN
Precisão relógio interno: 100 ppm
Out6
3
Y1
Y2
J6 J22 C6
Bateria removível: botão de lítio, CR2430, 3 Vcc
Y3 Out7
Duração da bateria: mínimo 8 anos
J23 C7
6
DI1
DI2 Out8
Conexões de terminais disponíveis
J24 Tipo: todos os terminais pGDe com conector dedicado J15, PLD com
4 DI3 J7 J8 C8
DI4
GND
conector dedicado J10
Distância máxima para o terminal pGDe: 2m através do conector
5b telefônico J15, 50 m através de um cabo blindado AWG24
Número máximo de terminais conectáveis: um terminal da série pGDe
Fig. 2.a no J15 ou J14; um terminal PLD no conector J10 selecionando o
Legenda: protocolo tLAN no DIP Switch na placa
1 Alimentaç. 230 Vac para versão com transformador (UP2A*********)
Alimentaç. 24 Vac para versão sem transformador (UP2B*********) Linhas de comunicação disponíveis
2 Canais universais 9 Saída digital de alarme Tipo: RS485, Master para FieldBus1, Slave para BMS 2, pLAN
3 Saídas analógicas 10 Conexão serial pLAN Nº e tipo de linhas disponíveis:
4 Entradas digitais 11 Conexão serial BMS2
5a Saída válvula 1 12 Conexão serial Fieldbus 1 linha não isolada oticamente no conector J11(BMS2).
5b Saída válvula 2 13 Conexão para terminal PLD 1 linha não isolada oticamente no conector J9 (FieldBus), se não for
6 Saídas digitais ao relé tipo com interruptor 14 Dipswitch seleção utilizada pelo terminal PLD no conector J10.
7 Entrada tensão para saídas 2, 3, 4, 5 15 Placa serial RS485 (BMS1)
8 Saídas digitais em tensão 16 Led verde de alimentação 1 linha não isolada oticamente no conector J14 (FieldBus), se não for
utilizada pelo terminal PLD no conector J15.
Entradas Tipo: entradas digitais com contato seco 1 linha opcional (J13), selecionável entre as opç. disponíveis de Carel
Digitais Número de entradas digitais (DI): 4 Comprimento máximo do cabo de conexão: 2m por cabo não
Saídas Tipo: 0...10 Vcc contínuos, PWM 0...10 V 50 Hz síncronos com a
blindado, 500m por cabo blindado AWG24
analógicas alimentação,
PWM 0...10 V frequência 100 Hz, PWM 0...10 V frequência 2 KHz Comprimento máximo das conexões
Número de saídas analógicas (Y): 3 Entradas digitais universais e tudo o quanto não especificado de outra
Canais Bit conversão analógico digital: 14
Universais Tipo de entrada selecionável na aplicação: NTC, PT1000, PT500, PT100, forma: menos de 10m
4...20mA, 0...1 V, 0...5 V, 0...10 V, Entrada digital contato seco Saídas digitais: inferior a 30m
Tipo de saída selecionável na aplicação: PWM 0/3,3 V 100 Hz Síncrono Linhas seriais: ver as indicações nas seções respectivas
com a alimentação PWM 0/3,3 V 100 Hz, PWM 0/3,3 V 2 KHz, saída
analógica 0...10 V Corrente máxima 2 mA Condições de funcionamento
Número de canais universais (U): 10 Armazenamento: -40T70 °C, 90% rH não-cond.
Precisão da leitura de sondas passivas: ± 0,5 C em todo o intervalo de Funcionamento: -40T70 °C, 90% rH não-cond.
temperatura; Precisão de leitura de sondas ativas: ± 0,3% em todo o
intervalo de tensão; Precisão de saídas: ± 2% Características mecânicas
Saídas Grupo 1, Potência comutável R1: NO 1(1)A Dimensões: 13 DIN rail módulos, 228 x 113 x 55 mm
digitais Grupo 2, Potência comutável R3, R4, R5: NO 2(2)A Teste de pressão de bola: 125 °C
Grupo 3, Potência comutável R6, R7, R8: NO 6(6)A
Tensão comutável: 250Vac Outras características
Potência comutável R2 (SSR case mounting): 15 VA 110/230 Vac Poluição ambiental: nível 2
Os relés no interior do mesmo grupo têm isolamento principal entre eles Grau de proteção: IP00
e deve ser aplicada a mesma tensão de alimentação Classe de proteção contra os choques e elétricos: para ser integrado em
Os relés pertencentes a grupos diferentes, por outro lado, têm isolamento equipamentos de Classe I e/ou II
reforçado entre eles e pode ser aplicada uma tensão de alimentação
PTI250 para isolamento PCB; PTI175 para os outros materiais
diferente
Saída Potência máxima para cada válvula: 7 W Período das solicitações elétricas das partes isolantes: comprido
válvula Tipo de pilotagem: unipolar Tipo de ações: 1C; 1Y para versões com SSR
Unipolares Conector de válvula: 6 pinos sequência fixa Tipo desconexão ou microinterrupção: microinterrupção
Alimentação: 12 Vcc ± 5% Categoria de resistência ao calor e ao fogo: categoria D (UL94 - V2)
Corrente máxima: 0.3 A para cada enrolamento Proteção contra as supertensões: categoria II
Resistência mínima do enrolamento: 40 Ω Classe e estrutura do software: Classe A
Comprimento máximo do cabo: 2 m Não tocar nem alterar o dispositivo quando estiver alimentado
Tab. 2.a

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 8


POR
2.2 Inversor monofásico 10A Características técnicas principais
Temp. de funcionamento -20T60°C
Para outras características elétricas e mecânicas do controle, consultar a Umidade <95% U.R. sem condensação
folha de instruções +0500076IE Grau poluição ambiental Máx. 2
Tensão de entrada 200 - 240V ± 10%, 50 - 60Hz, 1~
Tensão de saída 0 - Tensão de entrada
Frequência de saída 0 - 500 Hz
Comprimento máximo 5m
Frequência de comutação 4, 6, 8 kHz
Drive: curto-circuito, supercorrente, falha para a liga-
ção á terra, supertensão e subtensão, supertemp.
Funções de proteção Motor: supertemperatura e sobrecarga (150% Inom
-DC
+DC por 1 minuto)
J2
J1 J3
Sistema: perda de comunicação

24Vdc
PTC
NO
C
1 2 3 4 5 6 7 Resolução de frequência 0,1 Hz
1 entrada de proteção do motor: sonda de temp.
Entradas PTC ou contato seco, corrente máxima 10 mA,
comprimento máx 25 m.
Saídas 1 relé: saída program., contato seco: 240 Vac, 1 A
Entrada serial RS 485, protocolo Modbus®, velocidade máx19200 bit/s
Alimentação auxiliar 24 Vcc Duplo isolamento, precisão 10%, 50 mA máx
Fig. 2.b Comprimento máximo 100 m cabo blindado
Grau de proteção IP00
Descrição dos terminais: Tab. 2.c
Refª. Descrição Conformidade CE:
L, N 2006/95/EC
Entrada de alimentação monofásica
conex. à terra (*) EN 61800-5-1: Acionamentos elétricos de velocidade variável. Prescrições de
U, V, W
Saída motor segurança. Segurança elétrica, térmica e energética.
conex. à terra (*)
-DC 2004/108/EC
Saída DC bus EN 61800-3, ed.2.0: Acionamentos de velocidade variável. Requisitos EMC incluin-
+DC
J1-1 C do os procedimentos de controle especiais.
Saída de relé (conector verde)
J1-2 NA EN61000-3-2: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-2: Limites para as emis-
J2-3 0V
J2-4 Tx/Rx+ Conexão RS485/ModBus® sões de corrente harmônica (equipamentos com correntes de entrada <16A por fase).
J2-5 Tx/Rx- EN61000-3-12: Compatibilidade eletromag. (EMC) Parte 3-12: Limites - Limites
J3-6 PTC para as correntes harmônicas (aparelhos com correntes de entrada > 16 A e
J3-7 24 Vcc Entrada PTC (conector preto) <=75 A por fase).
E PE
ALIMENTAÇÃO (verde) drive alimentado Valores nominais
F (Led) PARTIDA/FALHA (verde/vermelho) drive em marcha/alarme ativo
DATA (amarelo) comunicação ativa
A tabela a seguir mostra os valores nominais das correntes de entrada
Tab. 2.b e saída, bem como as especificações para o dimensionamento dos
(*) As conexões de terra no interior do drive são ligadas entre elas e ao PE. cabos (seção, comprimento máximo) e fusíveis. Os valores são referidos
a uma temperatura de funcionamento de 60 °C e a uma frequência de
comutação de 8 kHz, salvo diferente indicação.
Atenção: antes de efetuar quaisquer intervenções de
manutenção, desligar o drive e os circuitos de controle externos da rede PSD10102BA
de alimentação elétrica posicionando o interruptor geral do sistema em Corrente nominal de entrada a 230V 17 A
desligado. Depois de ter retirado a alimentação da unidade, aguardar Fusível ou interruptor magnetotérmico tipo B 25 A
Seção do cabo de alimentação 4 mm2
pelo menos 5 minutos antes de remover os cabos elétricos; Corrente nominal de saída 10 A
Potência nominal de saída a 230V 3,8 kW
Modelo Coldplate com adaptador Máxima dissipação total 270 W
O modelo Coldplate com adaptador (PSD10102BA) está provido de Máxima dissipação no dissipador 150 W
quatro furos roscados M5 na placa de alumínio para a fixação. Seção mín. do cabo do motor 2,5 mm2
Comprimento máx do cabo do motor 5m
Tab. 2.d

2.9.1 Montagem 2.9.2 Dimensões


87,1

1
4,8
6

78

3
2 102,8 39,3

138
4,8 88
6,9
40,9

Ø5
7,5

4
7,3
197

209,5

M5
177,6

70
65,7

Tecla:
1 Dispositivo de resfriamento coldplate (exemplo)
Furos/parafusos a utilizar para a fixação do coldplate do lado posterior drive (4
2
55,8

furos M5 profundidade máxima 14mm)


3 Furos/parafusos a utilizar para a fixação do coldplate do lado frontal do drive
4 Placa Power+ 12,6 113,4 4
Nota: no desenho dimensões, a cinzento está reproduzido o dissipador por ar.

9 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
2.3 Inversor 16 A 1PH e 18-24 A 3PH Características técnicas principais
Para outras características elétricas e mecânicas do controle, consultar a Código doc. técnica de refer. 0500048IE
Temp. de funcionamento -20T60°C
folha de instruções +0500048IE Umidade <95% U.R. sem condensação
Grau de poluição ambiental Máx. 2
C1 200 - 240Vac ±10%, 50/60 Hz, 1~ (Cód. PSD1***2**)
C2 Tensão de entrada
380 - 480Vac ±10%, 50/60 Hz, 3~ (Cód. PSD10**4*0)
F Tensão de saída 0 - Tensão de entrada
Frequência de saída 0 - 500 Hz
Comprimento máximo 5m
Frequência de comutação 4, 6, 8 kHz
Drive: curto-circuito, supercorrente, falha para a
ligação á terra, supertensão e subtensão, supertemp.
E
Motor: supertemperatura e sobrecarga (150%
Funções de proteção
L1/L L2/N L3 U V W
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Inom por 1 minuto)
Sistema: entr. Torque de Segurança Ligado, perda
de comunicaç.
Resolução de frequência 0,1 Hz
1 entrada de proteção do motor: sonda de temp.
Fig. 2.c Entradas PTC ou contato seco, corrente máxima 10 mA,
Descrição dos terminais: comprimento máx 25 m.
Refª. Descrição Saídas 1 relé: saída program., contato seco: 240 Vac, 1 A
L1/L, L2/N, L3 Entrada serial RS485, prot. Modbus®, velocidade máx 19200 bit/s
Entrada de alimentação trifásica Alimentaç. auxiliar 24 Vcc Duplo isolamento, precisão 10%, 50 mA máx
Conex. à terra (*)
L1/L, L2/N Comprimento máximo 100 m cabo blindado
Entrada de alimentação monofásica Grau de proteção IP20
Conex. à terra (*)
U, V, W Tab. 2.f
Saída motor Conformidade CE:
Conex. à terra (*)
Terminais não utilizados em PSD10**2**, por reatância DC opcional 2006/95/EC
C1, C2 EN 61800-5-1: Acionamentos elétricos de velocidade variável. Prescrições de
em PSD10184** e PSD10244**
1,2 Saída de relé segurança. Segurança elétrica, térmica e energética.
3 0V 2004/108/EC
4 Tx/Rx+ Conexão RS485/ModBus® EN 61800-3, ed.2.0: Acionamentos de velocidade variável. Requisitos EMC incluin-
5 Tx/Rx-
6 Entrada PTC
do os procedimentos de controle especiais.
7 24 Vcc EN61000-3-2: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-2: Limites para as emis-
Tensão auxiliar sões de corrente harmônica (equipamentos com correntes de entrada <16A por fase).
8 0V
9 STOa Entrada digital de segurança Safe EN61000-3-12: Compatibilidade eletromag. (EMC) Parte 3-12: Limites - Limites para
10 STOb Torque Off (**) as correntes harmônicas (aparelhos com correntes de entrada >16A e <=75A por fase).
E PE
ALIMENTAÇÃO (verde) drive alimentado Valores nominais
F (Led) PARTIDA/FALHA (verde/vermelho) drive em marcha/alarme ativo A tabela a seguir mostra os valores nominais das correntes de entrada
DATA (amarelo) comunicação ativa e saída, bem como as especificações para o dimensionamento dos
Tab. 2.e cabos (seção, comprimento máximo) e fusíveis. Os valores são referidos
(*) As conexões de terra no interior do drive são ligadas entre elas e ao PE.
(**) Para que o drive seja habilitado ao funcionamento, aplicar uma tensão de 24
a uma temperatura de funcionamento de 60 °C e a uma frequência de
Vac/Vcc à entrada digital de segurança Torque de Segurança Desligado. Não é ne- comutação de 8 kHz, salvo diferente indicação.
cessário respeitar a polaridade em caso de alimentação com tensão contínua. modelos 16A 1PH 18A 3PH 24A 3PH
Corrente nominal de entrada a 230V (400V 3PH) 28 A 23 A 30 A
Modelo Coldplate com adaptador Fusível ou interruptor magnetotérmico tipo B 40 A 32 A 40 A
Os modelos Power+ Coldplate (PSD10***A0) são iguais aos respectivos Seção do cabo de alimentação 6 mm 2
4 mm 2
6 mm2
modelos padrão Power+ com a única diferença de que dissipador com aletas Corrente nominal de saída 16A 18A 24A
Potência nominal de saída a 230V (400V 3PH) 6 kW 10,5 kW 14 kW
e ventoinha são substituídos por uma placa de alumínio plana. A placa está Máxima dissipação total 450 W 320 W 485 W
provida de furos roscados M5 para a fixação de um dispositivo suplementar Máxima dissipação no dissipador 250 W 250 W 380 W
2 2
com função de resfriamento (coldplate), que utiliza tipicamente refrigerante Seção mín. do cabo do motor 2,5 mm 4 mm 4 mm2
Comprimento máx do cabo do motor 5m 5m 5m
líquido. O coldplate é por conta do usuário e não é fornecido pela Carel.
Tab. 2.g

2.9.3 Montagem 2.9.4 Dimensões (mm)


173
127
86

Tecla:
Dispositivo de resfriamento col-
1
dplate (exemplo)
2 Furos/parafusos a utilizar para a
12

2
82

fixação do coldplate
3 Placa Power+
Nota: no desenho dimensões, a cinzento 131
está reproduzido o dissipador por ar.
1
24,6
26 27,9

M5
3
60

289,2
190

94
268

240

70,8
33,2

84 26 75 26
71,3

98
24,6

80

96 Ø5 192,3
86 71

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 10


POR
2.4 Válvulas E2V unipolares
B
47,75 Ø 35

Tipo de E2V**FSF** cobre/copper 12


válvula -12mm ODF

30,20
A 133.5mm (5.26 polegadas)
B 85.4 mm (3.36 polegadas)
C 55.1 mm (2.17 polegadas)

34,80
Ø F out
Ø F in
D 57.5 mm (2.26 polegadas)

A
E Int.12/Ext.14 mm
G (Int. 0.47/Ext .0.55 polegadas)
F Int.12/Ext.14 mm

D
(Int 0.47/Ext 0.55 polegadas)
G 10 mm (0.39 polegadas)

G
Ø E in
Ø E out
C

Especificações de operação CAREL E2V-U (+050001440) Estator CAREL E2V-U (+050001440)


Compatibilidade Grupo 1: R1234yf, R290, R600, R600a Voltagem de alimentação 12 V
Grupo 2: R22, R134a, R404A, R407C, R410A, R417A, Frequência de pilotagem 50 Hz
R507A, R744, R1234ze, R448A, R449A, R450A, Resistência de fase (25 °C) 40 Ohm ± 10%
R513A
Máxima Pressão de Funcion. Aprovação CE: 60 bar (870psi). Índice de proteção IP67
(MOP) Aprovação UL: 45bar (652 psi) Ângulo de avanço 15°
DP máx. de Funcionamento 35 bar (508 psi); per E2V35 unipolare: 26bar Avanço linear/passo 0,03 mm (0,0012 pol.)
(MOPD) (377psi)
P.E.D. Gr 1 e 2, art. 4, par. 3. Conexões 6 polos (AWG 18-22) com cabo integra-
Temperatura do refrigerante -40T70 °C (-40T158 °F) do, comprimento: 1; 2; 0,3 m
Temperatura ambiente -30T70 °C (-22T158 °F) Avanços de fechamento completo/ 500 / 480
ajuste
Tab. 2.h

2.5 Sondas de pressão (SPKT00**P0)

10.5

Ø 21
48.2

Ch 14
9.2

7/16”-20UNF

Código document. técnica de referência +050000598


Alimentação 4,5...5,5 Vcc
Saída 0,5...4,5 Vcc
Rosca de conexão 7/16 20 UNF
Condições de funcionamento -40T135 °C
Grau de proteção IP65 com proteção mecânica; IP67 com conector elétrico inserido
Grau de poluição ambiental Normal
Material em contacto com o fluido Latão ou aço
Separação com membrana plástica Compatíveis com fluidos refrigerantes R12, R22, R134A, R404A, R407C, R410A, R502, R507, R744, HFO 1234ze
Não compatíveis com R717 (amônia), não utilizar com água e glicol.
Força de aperto 12...16 Nm
Tab. 2.i

2.6 Sondas de temperatura


Modelos NTC***HP00 NTC***HT41 NTC***HF01
Cód. de documentação técnica de refer. +030220655 +030220655 +030220655
Campo de trabalho -50T105 °C no ar - -50T50 °C no fluido 0T150 °C no ar -50T105 °C
Conexões Terminais descarnados, dimen.: 5±1 mm Terminais descarnados, dimensões: 6±1mm Terminais descarnados, dimensões: 6±1mm
Sensor NTC 10 kΩ ±1% a 25 °C Beta 3435 NTC 50 kΩ ±1% a 25 °C Beta 3977 R(25 °C)= 10 kOhm 1%; Beta 3435
Fator de dissipação (no ar) aprox. 3 mW/°C aprox./approx. 3 mW 3 mW
Constante term. no tempo (no ar) aprox./approx. 25 s aprox./approx. 30 s aprox. 50 s
Grau de proteção elemento sensível IP67 IP55 IP67
Recipiente elemento sensível Poliolefina Poliéster alta temperatura dim. 20x5 mm Termoplástico com braçadeira de fixação
Classificação segundo a proteção contra Isolamento principal para 250 Vac Isolamento principal para 250 Vac Isolamento principal para 250 Vac
os choques elétricos
Categ. de resistência ao calor e ao fogo Não propagador de chama Em conformidade com a CEI 20-35 Cabo UL/HB

para temperatura no interior do balcão para controle da temperatura descarga para temperatura de evaporação

11 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
2.7 Esquema geral de conexão
Inverter 12/16A Inverter 10A

PE -DC
L +DC
L1/L L2/N L3 U V W GND + - N GND + -
U V W
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 K 1 2 3 4 5 6 7

K PTC Klixon
PE
High press
High press Fuse or switch Fuse or
switch MCB M MCB
M
3 PTC Klixon 3
L N L N

to HEOS controller to HEOS controller


to power+
PAY ATTENTION 2
TO THE POWER SUPPLY! 1
ON OFF
Vout
HEOS configuration RX-/TX-
Power supply G J9 RX+/TX+
DIP2=OFF
- for UP2A*: 230 Vac 50/60 Hz, +10%/-15%;
G0
DIP1=ON
J10 GND
- for UP2B*: 24 Vac +10%/-15% 50/60 Hz, J1 RX-/TX-
28 to 36 Vdc +10%/-15%; J11 RX+/TX+
GND

RS485 serial card


pLD Terminal
Air OFF (supply) probe (CAREL NTC) to connect J12 Expansion
U1 supervisory system Valve
Defrost probe (CAREL NTC) U2 RX-/TX- BUS pLAN for
J2
U3
J13 J14 RX+/TX+ Master/Slave
Air ON (return) probe (CAREL NTC) GND GND
U4
Suction temp. probe (CAREL NTC) White U5
+Vdc J3
Black +5VR N01
LP Probe (*) Green GND J16 NC1 Alarm
pGDe Terminal pLD PRO
C1
U6
White U7 Out2
Discharge temp. probe (CAREL NTC-HT) J17 C2
Rail Heaters (**)
+Vdc J4
Black +5VR Out3
HP Probe (*) Green GND J18 C2
U8 Out4
U9 J19 C2 L N
U10
+Vdc J5 J20
Out5
C2
+5VR
Analog Input Digital Output
GND C2
J21 V-IN (POWERED)
GND
(A01) Y1 N06 Evap Fan
J6 J22 C6
(A02) Y2
Analog Output (0-10V) (A03) Y3 N07 Lights
J23
DI1
J8 C7

DI2 N08 Defrost Digital Output


Liquid J24 (NOT POWERED)
DI3 J7 C8
Injection
DI4 (optional)
Digital Input (free voltage) GND

Fig. 2.d
(*) As sondas de pressão 4-20mA devem ser ligadas com o White (branco) à Ux e o Black (preto) ao +Vcc, Green (verde) não utilizado
(**) Saída SSR 230Vac potência máxima comutável 15VA

Atenção: estrutura do software na classe A: as seguranças de proteção térmica para sobrecarga e para alta pressão devem agir diretamente no
atuador do compressor e, por isso, devem ser cabladas em série com o comando da bobina do contator do compressor. Para os tipos de cabo a utilizar,
consultar o manual power+ (cód. +0300048IT).

Tabelas seleção I/O Par. Descrição (Digital entradas) Par. Descrição (Saídas analóg.)
/b1 Alarme remoto /LA Ventiladores do evaporador do tipo EC
Par.Descrição (Analóg entradas)
/b2 Alarme remoto retardado /Lb Resistências antiembaciamento
/FA Temperatura de envio do ar (predefinido U1) /Lc Válvulas de ajuste da água
/b3 Ativação do descongelamento
/Fb Temperatura descongelamento (predefinido U2) /Ld Bomba de condensação
/b4 Início do descongelamento de rede
/Fc Temperatura de retorno do ar (predefinido U3) /LE Saída auxiliar
/b5 Interruptor da porta
/P3 Pressão de condensação (predefinido U7) /LF Saída do condensador de água
/b6 ON/OFF Remoto
/P4 Pressão de sucção (predefinido U5) /LG Saída do condensador de ar
/b7 Interruptor de cortina/luz - dia/noite
/P1 Temperatura de descarga (predefinido U6)
/b8 Ciclo contínuo Par. Descrição (Saídas digitais)
/P2 Temperatura de sucção (predefinido U4)
/b9 Manutenção da célula /EA Ventiladores 1 (predefinido DO6)
/Fq Temperatura do líquido
bA Limpeza do Balcão /EC Luzes (predefinido DO7)
/FI Temperatura ambiente
/bb Alarme inversor /Ed Resistências de descongelamento (predef. DO8)
/FL Umidade ambiente
/bC Luzes /EE Alarmes
/FM Temperatura do vidro
/A9 Entrada virtual /EF Saída auxiliar
/FW Temperatura de entrada de água para o con-
/bl Dupla temperatura /EG Resistências antiembaciamento
densador
/EM Solenoide para injeção de líquido
/FY Temperatura de saída de água do condensador
/EN Contato de cortinas
/FG Sonda auxiliar 1
/Eo Compressor ON/OFF
/FH Sonda auxiliar 2 /Er Saída da válvula do inversor
/ES Saída ventilador/condensador
/EY Saída por dupla temperatura

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 12


POR
2.8 Esquemas das funções 2. Rede Master/Slave Multievaporador
O controle Master, pilota o compressor e coordena as funções dos 5
As configurações possíveis dos vários gabinetes (balcão/célula), são de
controles Slave ligados através da rede pLAN. Cada controle Slave regula
fato duas. A primeira prevê que as várias unidades sejam equipadas,
o gabinete individualmente e possui um terminal próprio de usuário PLD
individualmente, com o compressor e respectivo condensador, pelo que
para o monitoramento da temperatura. Todos os controles, tanto Master
o gabinete é totalmente independente e partilha com o resto do sistema
quanto Slave, são conectados à rede de supervisão. O Master partilha
o anel de água da condensação. No segundo caso temos uma partilha
apenas a pressão de evaporação mas não a respectiva temperatura.
da motocondensadora e, portanto, os gabinetes Slave estão equipados
apenas com evaporador com a respectiva válvula de expansão eletrônica;
neste caso o compressor é pilotado pela placa Master. BMS
As configurações do sistema podem ser executadas através de
um terminal (pGDe) como ilustrado no capítulo Colocação em
funcionamento; por outro lado, no gabinete normalmente é utilizado
um PLD para a visualização da temperatura e as eventuais sinalizações
Waterloop
de alarmes.
A coordenação dos descongelamentos pode ser executada ou pela
Conden. Unit

RS485 Supervisory Systems


rede local pLAN, que controla um grupo máximo de 6 unidades ou pelo
Master
sistema de supervisão.
T P

1. Configuração autônoma
P
Neste caso cada balcão/célula é fornecido com o próprio compressor Cabinet
pilotado pela relativa placa, que controla todos os órgãos do sistema T

(válvula de expansão, ajuste térmico do balcão, alarmes…). T


T

A rede Master/Slave é utilizada para a coordenação dos descongelamentos, T

das luzes e do interruptor cortina; em caso contrário essas funções devem


ser remetidas para o sistema de supervisão.

BMS

pLAN Network
Slave1

Waterloop Cabinet
T

T
T
T

Conden. Unit
RS485 Supervisory Systems

Master

T P

Slave2
P
Cabinet
T Cabinet
T
T

T T
T T
T

Fig. 2.f

Conden. Unit 3. Rede de supervisão RS485


pLAN Network

Slave1 O máximo número de controles Heos (Master ou Slave) conectáveis na


T P rede de supervisão são 199 (protocolo CAREL ou Modbus®).
P
Cabinet T
T
BMS
T
T
RS485 Supervisory Systems

Conden. Unit 1
Slave2
T P

P
Cabinet T
T

T
T
2...

Fig. 2.e
...199
Notas: Para as conexões elétricas consultar o par. 2.9 o esquema
geral de conexão Se for configurada uma rede Master/Slave ou
multievaporador em pLAN, os controles devem ser endereçados Fig. 2.g
seguindo o procedimento descrito no capítulo 9.1 ou utilizando o
Assistente (cap. 5 “Colocação em funcionamento”). Desenho rede de supervisão com vários Heos conectados 1…199.

13 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
2.9 Instalação • conectar as eventuais entradas digitais, Cmáx=10m;
• conectar as sondas de temperatura e de pressão, Cmáx=10m;
Para a instalação, proceder como indicado abaixo, consultando os
• conectar o cabo da válvula de expansão eletrônica ao conector J12;
esquemas elétricos:
• conectar ao terminal J11 o cabo de comunicação serial como inversor
• antes de efetuar quaisquer operações na placa do controle, cortar a (se presente);
alimentação principal colocando o interruptor principal do quadro
• conectar o terminal opcional PGDe (necessário para a colocação em
elétrico em OFF.
funcionamento) ao conector J15;
• evitar tocar com as mãos desprotegidas a placa de controle, dado • conectar o terminal opcional PLD ao conector J10;
que eventuais descargas eletroestáticas poderiam danificar os
• conectar a alimentação elétrica ao controle e ao eventual inversor
componentes eletrônicos;
respectivo;
• um grau de proteção elétrica adequado à aplicação deve ser • programar o controle, executando o procedimento guiado de
assegurado pelo fabricante do balcão refrigerado ou por uma
colocação em funcionamento: consultar o capítulo Colocação em
adequada montagem do controle;
Funcionamento;
• para os dispositivos de segurança (ex.: interruptores diferenciais) • programar os controles separadamente através da utilização do
observar as prescrições seguintes:
Assitente (que permite também atribuir o endereço pLAN) e depois
- IEC 60364-4-41 conectar entre eles os controles do mesmo grupo Master/Slave
- Normativas em vigor no país em pLAN através do conector J14. Para a conexão utilizar um cabo
- prescrições técnicas de ligação da empresa fornecedora de energia blindado e verificar que a distância máxima entre um controle e o
elétrica
sucessivo seja de 100 m (seção do cabo não inferior a AWG22);
• se for utilizado um inversor para a pilotagem do compressor com uma • é preferível conectar as cargas elétricas às saídas para relé, só depois de
proteção diferencial do Tipo B ou B+, essa proteção deve ser instalada
ter programado o controle. Recomendamos avaliar cuidadosamente
sempre a montante dos Tipos AC/A/F (ver figura abaixo).
a capacidade máxima dos relés de saída indicada nas Características
técnicas;
• conectar a linha serial de supervisão à placa inserida no conector J13.

Atenção: evitar a instalação dos controles em ambientes com as


Wh seguintes características:
OK • umidade relativa superior a 90% ou de condensação;
• fortes vibrações ou choques;
Type
• exposição a salpicos de água;
AC/A/F • exposição a atmosferas agressivas e poluentes (ex.: gases sulfúricos
IΔn≥300 mA S e amoniacais, névoas salinas, fumos) para evitar a corrosão e/ou a
oxidação;
• elevadas interferências magnéticas e/ou radiofrequências (evitar,
NO
portanto, a instalação das máquinas junto de antenas transmissoras);
• exposições dos controles à irradiação solar direta e aos agentes
Type Type atmosféricos em geral.
AC/A/F B/B+ kHz
IΔn≤100 mA IΔn≥30 mA
Atenção: na conexão dos controles é necessário respeitar os avisos
seguintes:
• A conexão incorreta à tensão de alimentação pode danificar
seriamente o controle;
• utilizar terminais adequados para os bornes em uso. Aliviar cada um
dos parafusos e inserir os terminais, em seguida apertar os parafusos e
puxar ligeiramente os cabos para verificar a sua correta fixação;
Fig. 2.h • separar o máximo possível os cabos das sondas e das entradas digitais, dos
cabos das cargas indutivas e de potência para evitar possíveis interferências
O dispositivo de proteção diferencial, numa rede do tipo TT, TN, pode ser eletromagnéticas. Nunca inserir nas mesmas canaletas (incluindo aquelas
utilizado para vários balcões, conforme indicado no exemplo da figura dos quadros elétricos) cabos de potência e cabos sonda.
abaixo. • evitar que os cabos das sondas sejam instalados muito perto de
dispositivos de potência (contatores, interruptores magnetotérmicos, etc.);
• reduzir o mais possível o percurso dos cabos das sondas e evitar que
efetuem percursos que englobem dispositivos de potência.

Atenção: estrutura do software na classe A: as seguranças de


proteção térmica para sobrecarga e para alta pressão devem agir
diretamente no atuador do compressor e, por isso, devem ser cabladas
em série com o comando da bobina do contator do compressor.

Notas: na conexão das redes seriais RS485:


• conectar aos terminais GND de todos os controles a proteção (bainha);
• não conectar a proteção (bainha) à terra do quadro elétrico;
• utilizar um cabo trançado e blindado AWG20-22 (ex. Belden 8761 ou,
em caso de ambientes particularmente pesados de um ponto de vista
Fig. 2.i de distúrbios eletromagnéticos, o Belden 3106A);
• apenas para a conexão a uma rede serial de supervisão (conectores
Atenção: O tamanho e a corrente de intervenção do interruptor J13): conectar uma resistência de terminação de 120 Ω entre os
diferencial devem ser dimensionados em função do tipo de rede (TT, TN terminais Tx/Rx+ e Tx/Rx- do último controle da rede (o mais afastado
- C, TN-S) e do número de inversores conectados. do supervisório). Não conectar nenhuma resistência aos terminais da
rede pLAN de ligação Master/Slave (conectores J14).

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 14


POR
3. INTERFACE COM O USUÁRIO
O sistema Heos prevê dois tipos de tela, a primeira pGDe utilizada A seguir estão reproduzidas algumas máscaras INFORMAÇÃO, acessíveis
para a colocação em funcionamento e/ou para poder acessar todos os diretamente através da máscara pricipal:
parâmetros de ajuste; a segunda PLD para a visualização da temperatura
do balcão e dos respectivos alarmes.

Nota: a utilização do terminal PLD é permitida apenas se for


desconectado o terminal pGDE (não podem ser utilizados
simultaneamente). Se estiverem ambos conectados, prevalece o pGDe
com o PLD que mostra a última leitura.

3.1 Teclado pGDe, pLDPRO

Fig. 3.a
Tecla Função
visualiza a lista dos alarmes ativos/reinicialização dos alarmes na
Alarme
remontagem manual;
Prg permite entrar na estrutura do menu principal
3.3 Terminal PLD
Sair retorno à máscara anterior
desliza uma lista para cima ou permite aumentar o valor mostrado
Cima na tela
da máscara de principal acesso às máscaras de INFORMAÇÃO
desliza uma lista para baixo ou permite diminuir o valor mostrado
Baixo na tela
da máscara de principal acesso às máscaras de INFORMAÇÃO
entra no submenu selecionado ou confirma o valor definido
Enter da máscara de principal acesso às máscaras de
COMANDOS DIRETOS (índice de máscara: Ab01-03)
Fig. 3.c

Tecla Função
3.2 Máscara principal desliza uma lista para cima ou permite aumentar o valor mos-
CIMA
trado na tela;
desliza uma lista para baixo ou permite diminuir o valor mostra-
BAIXO
1 5 do na tela;
entra na modificação do ponto de ajuste e silencia a cigarra se
SEL/ALM
2 estiver presente um alarme.
6
3 Mudar o estado do sistema: manter premido durante alguns segundos a

4 7 tecla , até aparecer o parâmetro de estado do sistema Off/On;


- para mudar o estado, pressionar a tecla .
8 - para sair do parâmetro, pressionar as teclas e .
Fig. 3.b
Modifica CONFIGURAR e Estado das Luzes: através da máscara principal,
Refª. Função
1 Placa ativa Master/Slave; manter premidas as teclas e simultaneamente durante alguns
2 Temperatura de ajuste;
3 Temperatura da sonda de descongelamento segundos, até aparecer o texto CONFIGURAR; em seguida com e
4 Estado das saídas:
• compressor selecionar o parâmetro LIG ou CONFIGURAR e pressionar a tecla
• ventilador do evaporador
• luz para modificá-los (sempre com as teclas e ). Para sair do menu,
• ciclo contínuo
• resistências antiembaciamento pressionar as teclas e .
5 Endereço serial;
6 Ponto de ajuste ativo; Lançar um Descongelamento: Manter premida a tecla durante
7 % de abertura da válvula de expansão eletrônica; alguns segundos; quando a luz posterior da tecla estiver iluminada, inicia
8 % velocidade de rotação do compressor o descongelamento.

15 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
4. DESCRIÇÃO DO MENU
4.1 Menu principal
Para acessar à estrutura do menu pressionar na máscara principal,
aparecerá a máscara de inserção da senha.

Para navegar no interior da estrutura utilizar as teclas:


Uma vez inserida a senha correta (valor predefinido 123) acessa-se à
primeira máscara do menu principal.
• e : navegação no interior do submenu, máscaras, intervalo de
valores e configurações;
Atenção:
• as senhas Usuário; Assistência; Fabricante desejadas devem • : confirmar e salvar as modificações efetuadas;
ser configuradas no ramo Ee01-03;
• se não for pressionada nenhuma tecla durante a navegação na • : para regressar ao menu precedente
estrutura do menu, após 5 minutos regressa-se automaticamente à
máscara principal.

A.Estado da a.On/Off Aa01-03 U


unidade b.Comandos Diretos Ab01-03 U
B.Entradas/Saídas a.Configuração a.Entr.Analógicas Baa01-21 M
b.Saídas analógicas Bab01-07 M
c.Entr.Digitais Bac01-20 M
d.Saídas Digitais Bad01-20 M
b.Gestão manual Bb01-06 M
C.Ajuste a.Ponto de ajuste Ca01-05 U
b.Ajuste noturno a.Ajuste Cba01 U
b.Programador Cbb01-03 U
c.Config.Ponto de ajuste Cc01-02 S
D.Funções a.Compressor a.Ajuste Daa01-12 M
b.Configuração Dab01-13 M
c.Potência+ Dac01-22 M
d.Alarmes Dad01-07 M
e.Diagnóstico Dae01-08 M
b.EEV a.Ajuste Dba01-02 S
b.Configuração Dbb01-03 M
c.Proced. de Segurança Dbc01-07 M
d.Diagnóstico Dbd01 M
c.Descongelamento a.Configuração Dca01-12 S
b.Programador Dcb01-04 S
c.Funções especiais Dcc01-04 S
d.Ventiladores Dd01-05 M
e.Resistências antiembac. De01-07 M
f.Funções genéricas Df01-22 M
E.Configuração a.Comunicação Ea01-03 S
b.M/S-Multievaporador Eb01-08 M
c.Terminal Ec01-04 S
d.Relógio Ed01-02 U
e.Senha Ee01-03 M
f.Predefinição Ef01-04 M
F.Alarmes a.Compressor Dad01-07 M
b.Seguranças EEV Dbc01-08 M
c.Temperatura Fc01-05 S
d.Histórico Fd00-50 U
G.Diagnóstico a.Compressor Dae01-08 M
b.EEV Dbd01 M
Tab. 4.a

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 16


POR
5. COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO
5.1 Procedimento guiado de colocação em Máscara WZ09: configuração do ponto de ajuste e composição da
sonda virtual. Aqui podem ser configurados os pontos de ajuste e o
funcionamento peso das sondas de envio e recuperação na média pesada para o cálculo
A primeira configuração dos controles Heos pode ser executada a partir da temperatura de ajuste. Com valor do parâmetro 0% a sonda virtual
do terminal do usuário pGDe ligado ao conector J15. Após a programação coincide com a sonda de envio, com valor 100% a sonda virtual coincide
o terminal poderá ser removido ou deixado conectado. Se o controle não com a sonda de recuperação.
tiver sido ainda configurado, o terminal usuário mostra a máscara de
seleção do idioma e depois entra-se em um procedimento guiado de
configuração, denominado assistente. Em caso contrário pode se acessar
a tal menu através de E.Configuração>>f.predefinição. Todas as vezes são
propostos os parâmetros principais, necessários para uma programação
geral. As máscaras do assistente são todas numeradas no ângulo em cima
à direita; na explicação seguinte será feita referência a tal numeração. Para
se mover de uma máscara para a sucessiva, pressionar , para regressar
à máscara precedente pressionar .
Máscara WZ10: seleção do tipo de compressor: BLDC, ON/OFF (único)
ou ON/OFF (múltiplo).
Atenção: terminado o procedimento, deve sair-se com um Power OFF
Máscara WZ11: seleção da saída digital dos compressores.
da unidade depois de ter confirmado a saída da máscara WZ19 com .
Máscara WZ12: seleção do compressor e programação do inversor.
Máscara WZ01: mostra o código da aplicação carregado (FLSTDmWL0M) e a Para o parâmetro Compressor pode se selecionar um dos compressores
gerenciados por Heos. Por baixo do tipo de compressor, se o inversor
respectiva revisão. Pressionando a tecla inicia-se o procedimento guiado. estiver conectado e ligado, pode se ler o modelo de Potência+ presente.
Se o inversor estiver desligado ou não conectado, na última linha
da máscara aparece a escrita Power+ não conectado!. Depois de ter
confirmado o tipo de compressor, se a comunicação com o inversor
estiver ativa, aparece a escrita "Escrever parâmetros”; escolhendo Y, inicia
x.x xxx a escrita de alguns parâmetros no inversor, para obter o seu correto
funcionamento com o compressor selecionado. Durante a escrita
aparece a mensagem “Instalar parâmetros…”, que é substituída por uma
mensagem de confirmação no término da escrita. Se o controle estiver
montado numa unidade slave de um grupo multievaporador, esta
máscara não aparece.
Máscara WZ02: escolha da configuração multievaporador com
compressor único. Um grupo de controladores é denominado Máscara WZ13: seleção do tipo e limites dos sensores de pressão de
multievaporador se vários controladores (até 6) estiverem conectados sucção e de condensação.
entre eles em configuração master/slave, e partilharem um só compressor, Máscara WZ14: com compressor na placa, se estiver a ser feita uma
pilotado pelo master. Configurado em Y o parâmetro nesta máscara, a configuração de uma unidade slave em multievaporador, é proposta
unidade fará parte de um grupo multievaporadr. Configurando-o em N, a apenas a sonda de sucção.
unidade poderá ser configurada como autônoma ou como parte de um
grupo master/slave com um compressor para cada unidade. Máscara WZ15: seleção do tipo de sondas de temperatura de envio,
descongelamento, recuperação, sucção do compressor, envio do
Máscara WZ03: endereço da unidade. Aqui pode ser configurada a compressor. Se se estiver a ser feita uma configuração de uma unidade
unidade como master ou como um dos slave, escolhendo o valor slave, a sonda de envio do compressor não aparece.
do parâmetro como MASTER ou como SLAVE1, SLAVE2, … SLAVE
5. Configurando esse parâmetro, por consequência configura-se o Máscara WZ16: Seleção do tipo de descongelamento e respectivos
endereço pLAN do controle: 1 para o master, 2 para o slave 1, 3 para o parâmetros principais do descongelamento.
slave 2, e assim por diante até 6 para o slave 5. Máscara WZ17: Seleção da modalidade de funcionamento dos
Máscara WZ04: aparece só se tiver sido configurado o controle como ventiladores do evaporador.
MASTER e tiver sido escolhida a configuração multievaporador. Aqui Máscara WZ18: configurações de parâmetros para a conexão com o
se especifica o número de evaporadores conectados ao master. Em supervisório.
automático é configurado o número de slave.
Máscara WZ19: término do procedimento de assistente. Pressionando a
Máscara WZ05: aparece só se tiver sido configurado o controle como tecla ENTER, termina o procedimento e inicia a configuração do sistema
MASTER e não tiver sido escolhida a configuração multievaporador. Aqui com as escolhas feitas. Terminada a configuração, o controle pede para
se especifica o número de slaves conectados ao master. reiniciar a unidade para confirmar os dados (WZ20). Cortar a alimentação
Máscara WZ06: potência do evaporador. No caso de ter configurado a ao controle por alguns segundos e depois voltar a ligar.
unidade como parte de um grupo multievaporador, nesta máscara pode
ser configurada a potência frigorífica nominal do evaporador. Este dado é
utilizado para regular a velocidade do compressor em função do pedido WZ19
dos utilizadores que dependem dele.
Máscara WZ07: seleção do tipo de unidade. O tipo de unidade pode ser
selecionado entre BALCÃO REFRIGERADO e CÉLULA. No caso em que
seja selecionado CÉLULA, são propostos outros parâmetros: a posição
do interruptor de porta e a ativação/desativação das três sondas de
temperatura de envio, descongelamento e recuperação.
Máscara WZ08: Seleção do tipo de unidade de medida (SI ou Imperial)
para temperatura e pressão.

17 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
6. FUNÇÕES
Se as configurações feitas com o assistente (colocação em funcionamento) As sondas ativas (em tensão ou em corrente) podem ser alimentadas
não forem suficientemente pormenorizadas, procede-se com a diretamente por Heos (consultar o capítulo relativo às conexões). Todas
configuração dos I/O no respetivo ramo B.a.xx (ramo entradas/saídas). estas sondas necessitam da definição do seu intervalo de medição, que
pode ser configurado na máscara respectiva.
Nota: muitos códigos dos parâmetros, por uniformidade, são os Heos permite modificar os valores lidos pelas sondas através da aplicação
mesmos utilizados no controle MPXpro (código manual de refª. de um offset que pode ser configurado diretamente na máscara de
+0300055IT). Nesse caso, através de pGDE temos uma descrição exaustiva associação função-entrada. As sondas seriais não podem ser calibradas,
do mesmo parâmetro. ao contrário daquelas partilhadas com o Master (como por ex. a sonda
de pressão comum no caso Multievaporador) que são calibradas pelo
próprio Master. É possível partilhar apenas uma sonda de pressão na rede
Master Slave na modalidade Multievaporador, nesse caso a mesma deve
6.1 Sondas (entradas analógicas) ser conectada só ao Master. É suficiente configurar corretamente a sonda
Heos dispõe de 10 entradas analógicas universais (U1, U2, … U10) na máscara respectiva e escolher nos Slaves, na mesma máscara, a opção
configuráveis com as funções apresentadas na tabela a seguir à “sonda partilhada”. Dessa forma os Slaves buscam automaticamente o
máscara. As primeiras sete (U1-U7) são dedicadas às sondas principais valor de pressão partilhado pelo Master e o utilizam para o cálculo do
e configuradas por predefinição; as outras três entradas são opcionais e superaquecimento local. Isto permite economizar sobre os custos de
poderão ser associadas a outras funções. instalação de uma sonda de pressão para cada evaporador, assumindo
que as perdas de linha nessa seção sejam irrelevantes.
As sondas de temperatura e umidade do ambiente devem ser
posicionadas não demasiado distantes dos balcões que se pretende
controlar. Às vezes é melhor instalar mais de um se o supermercado puder
ser dividido em áreas com temperaturas e umidade muito diferentes
(área de ultracongelados, área de carnes, área de frutas e vegetais, etc.):
Sonda do vidro: NTC060WG00. A sonda do vidro deve ser conectada no
ponto mais frio do vidro do balcão, para fazer funcionar da melhor forma
o dispositivo antiembaciamento (resistências ou ventiladores). Consultar
a folha das instruções +050002005.
Lista das funções selecionáveis
Sistema Master/Slave (consultar o esquema das funções “configuração
Par. Descrição
/FA Temperatura de envio do ar (predefinido U1) autônoma” pág. 13)
/Fb Temperatura de descongelamento (predefinido U2) É possível conectar juntas entre elas até 6 unidades em configuração
/Fc Temperatura de retorno do ar (predefinido U3) Master/Slave, onde um master sincroniza as atividades de
/P3 Pressão de condensação (predefinido U7) (*) descongelamento e a transição noite/dia de todo o grupo, e partilha o
/P4 Pressão de sucção (predefinido U5) (*) valor de pressão de sucção lido. A comunicação entre as unidades do
/P1 Temperatura de descarga (predefinido U6) (*)
/P2 Temperatura de sucção (predefinido U4) mesmo grupo Master/Slave é realizada através de uma sub-rede serial
/Fq Temperatura do líquido pLAN conectada ao terminal J14 de cada controlador.
/FI Temperatura ambiente (SA)
/FL Umidade ambiente (SU) Sistema multievaporador (consultar esquema das funções de rede
/FM Temperatura do vidro master/slave multievaporador) pág. 13)
/FW Temperatura de entrada de água para o condensador Em um sistema Master/Slave é possível utilizar um único compressor,
/FY Temperatura de saída de água do condensador
/FG Sonda auxiliar 1 instalado no master, para alimentar também os evaporadores dos slaves.
/FH Sonda auxiliar 2 Nesse caso trata-se de um sistema multievaporador. Uma unidade de
/FE Temperatura de descarga compr. 1 condensação pode ser conectada até seis evaporadores (o do master
/FF Temperatura de descarga compr. 2 incluído). Cada unidade evaporadora será equipada com controlador, da
/FN Temperatura de descarga compr. 3
válvula de expansão eletrônica, das sondas de temperatura do ar, da sonda
/FP Temperatura de descarga compr. 4
/Fr Temperatura de descarga compr. 5 de temperatura do refrigerante superaquecido (na saída do evaporador)
e da sonda de pressão na saída do evaporador. É necessário configurar
(*) As unidades slave em um sistema multievaporador não possuem compressor. nos controles a capacidade de refrigeração de cada unidade (parâmetro
Por consequência, as sondas de pressão e temperatura de descarga não são
utilizadas.
PE2) e ativar a modalidade multievaporador tanto no master quanto
nos slaves (parâmetro PE1 > 1). No sistema multievaporador é possível
A esses sistemas é possível conectar sondas de temperatura, de pressão, partilhar a sonda de pressão de sucção do Master e utilizá-la para calcular
umidade, como na tabela seguinte: o superaquecimento também nos slaves (configurados por predefinição).

Temperatura
NTC (-50T90°C; R/T 10 kΩ±1% @ 25°C)
NTC HT (0T150°C) 6.2 Entradas digitais
PT1000 (-100T400°C) Heos gerencia 4 entradas digitais físicas selecionáveis como indicado
PT500 (-100T400°C)
abaixo. Existe também a possibilidade de utilizar uma entrada digital
PT100 (-100T200°C)
PTC (600Ω ...2200Ω) virtual, propagada via pLAN de Master a Slave. Essa entrada é útil, por
exemplo no caso de interruptor (switch) cortina, porque permite
Pressão passar do estado dia para a noite e vice-versa sem efetuar o respectivo
4-20mA cabeamento do Master aos Slaves. A entrada digital virtual pode ser
0-5V raciométricos
configurada pelo próprio Master, com base no parâmetro A9, será
Umidade propagado nos Slaves através da seleção de DI Virtual. Por exemplo,
4-20mA se houver um Heos configurado como Master e um como Slave, será
0-1V cablado no DI1 do Master o interruptor de porta e será partilhado o
0-10V estado deste último com o Slave:
Tab. 6.a • no Slave, na máscara de configuração da entrada Interruptor da porta,
será selecionado DI Virtual.

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 18


POR
Funções selecionáveis a partir das entradas digitais Interruptor da porta
Para cada função existe uma máscara de configuração na qual se associa Com a porta aberta (interruptor ativo) se obtém:
uma etrada digital disponível. Na mesma máscara também é possível • Acendimento das luzes
selecionar a polaridade (normalmente aberta ou normalmente fechada) • Desligamento dos ventiladores
da entrada. O estado apresentado (Aberto ou Fechado) é aquele efetivo • Ativa-se o contador para alarme retardado (parâmetro d8)
da entrada, por outro lado a função é associada à lógica selecionada. • Aparece a escrita DOR na tela PLD
Quando a entrada se encontra no estado físico especificado como
Para utilizadores com um só evaporador:
normal na lógica, a função está Não ativa, quando a entrada se encontrar
• Desligamento do compressor (sem rampa de desligamento, o
no estado físico oposto, a respectiva função está Ativa.
pedido de frio não é reiniciado, mas continua a ser calculado)
Para utilizadores multievaporador:
• O pedido de frio ao compressor continua a ser calculado, mas a
componente relativa à unidade com porta aberta é reiniciada
• A válvula de expansão é fechada
No fechamento da porta:
• Desligamento das luzes
• Ativação dos ventiladores
Para utilizadores com um só evaporador:
• O compressor é reativado com a fase di startup
Lista das funções selecionáveis Para utilizadores multievaporador:
• A componente do pedido relativo à unidade que tinha a porta aberta
Parâmetro Descrição
é de novo considerada
/b1 Alarme remoto
/b2 Alarme remoto retardado • A válvula de expansão volta a regular (pré-posicionamento como na
/b3 Ativação do descongelamento partida)
/b4 Início do descongelamento de rede
/b5 Interruptor da porta Notas:
/b6 ON/OFF Remoto
/b7 Interruptor de cortina/luz - dia/noite • no recomeço do ajuste são respeitados os tempos do compressor;
/b8 Ciclo contínuo • se a porta permanecer aberta por um tempo superior ao valor do
/b9 Manutenção da célula parâmetro d8, reinicia igualmente o ajuste. A luz fica acesa, a cigarra
bA Limpeza do Balcão e os relés de alarme são ativados e são ativados os alarmes de
/bb Alarme inversor temperatura com o atraso Ad.
/bC Luzes
A9 Entrada virtual Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
/bE Alarme compressor 1 d8 Tempo de exclusão alarme de alta temperatura 30 min 0 240
/bF Alarme compressor 2 após descongelamento e/ou porta aberta
/bG Alarme compressor 3
/bH Alarme compressor 4
/bI Alarme compressor 5
/bl Seleção “dupla temperatura” ON/OFF remoto
Desativa o controle por intervenção da entrada digital. A tela do PLD indica
Alarme remoto (imediato) alternativamente o valor medido pela sonda configurada (parâmetro /
A ativação da entrada provoca: t2) e a mensagem OFF; os comandos de ON a partir do teclado ou do
• aparecimento, na tela, da mensagem de alarme supervisório são ignorados.
• ativação da cigarra
• ativação do relé de alarme (se estiver configurado, consultar saídas digitais); Notas:
• desligamento do compressor. • no caso de várias entradas configuradas como ON/OFF, o estado
aberto de um qualquer determina o estado de OFF do controle;
Nota: O desligamento do compressor devido a alarme remoto não • O comando de OFF pela entrada digital prevalece sobre os comandos
respeita o tempo de mínimo ON do compressor (parâmetro c3). pelo teclado ou pelo supervisório;
• se o controle fica em OFF por um tempo maior do parâmetro base
dI (tempo entre descongelamentos sucessivos), na reativbação do
Alarme remoto com atraso na atuação controle é executado um descongelamento.
O funcionamento deste alarme depende da configuração do parâmetro
A7 (tempo de atraso por alarme remoto atrasado): Interruptor cortina/luz
A7=0: alarme apenas de sinalização na tela, não modifica o funcionamento O interruptor cortina é utilizado para comandar pela entrada digital o
normal do controle (predefinido); estado noite/dia.
A7≠0: alarme análogo a alarme remoto (imediato), a ativação é retardada Com switch ativo (aberto se a lógica for NF (Nomalmente Fechado),
pelo tempo definido em A7. fechado se for NA (Normalmente berto)) o estado configurado é NOITE,
Ativação do descongelamento com o interruptor não ativo o estado é DIA.
Permite desativar cada eventual pedido de descongelamento. Com • Durante o estado Noite é utilizado o ponto de ajuste noturno Stn
contato aberto todos os pedidos de descongelamento são ignorados. O para o ajuste derivado do ponto de ajuste St ao qual é adicionado o
parâmetro d5 pode servir para retardar a ativação. offset indicado pelo parâmetro r4 (Stn = St + r4). Se r4 tiver um valor
negativo, durante o estado Noite o ponto de ajuste efetivo é diminuído
relativamente ao estado Dia.
Início do descongelamento de rede Também é, eventualmente, modificada a sonda de ajuste segundo
O fechamento do contato digital determina o início de um a configuração do parâmetro r6 (0 = sonda virtual, 1= sonda de
descongelamento, se ativado. No caso de rede Master/Slave, se o recuperação); é desativada a luz.
controle for Master, o descongelamento será de rede (isto é, envolverá • Durante o estado Dia: regresso ao funcionamento normal, ponto de
também todos os slaves), se for Slave será apenas local. A entrada digital ajuste = St, sonda virtual utilizada como sonda de regulação; ativação
de descongelamento pode ser proficuamente usada para executar da saída luz.
descongelamentos em tempo real. É suficiente conectar um temporizador
somente na entrada digital do Master e utilizar d5 para retardar os vários
descongelamentos nos Slaves e evitar sobrecargas de corrente.

19 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Manutenção da célula rigorífica Lista das funções selecionáveis
A lógica é a mesma do interruptor da porta, com a seguinte modalidade
Par. Descrição
de ativação: /EA Ventiladores 1 (predefinido DO6)
• Abertura da porta: parada do ajuste como no interruptor da porta. /EC Luzes (predefinido DO7)
• Fechamento seguinte: ignorado /Ed Resistências de descongelamento (predefinido DO8)
• Abertura seguinte: repartida do ajuste, como no fechamento do /EE Alarmes
interruptor da porta /EF Saída auxiliar
/EG Resistências antiembaciamento
• Fechamento seguinte: ignorado /EM Solenoide para injeção de líquido
/EN Contato de cortinas
Limpeza do balcão /Eo Compressor ON/OFF
No fechamento do contato o ajuste é interrompido, ficam ativas as luzes e /Er Saída da válvula do inversor
os alarmes sonda. Na reabertura do contato, ou após um tempo máximo /ES Saída ventilador/condensador
/Et Saída compressor 1
(parâmetro bA1 - Máscara Df01) o ajuste recomeça. /Eu Saída compressor 2
Na máscara Df02 é possível configurar uma segunda lógica para a entrada /EV Saída compressor 3
digital. Se estiver selecionado, Y funciona como exposto acima. Se estiver /EW Saída compressor 4
selecionado N, a seleção é feita pelo botão que ativa a função, por outro /EX Saída compressor 5
/EY Saída válvula para gerenciamento de dupla temperatura
lado, a saída ocorre por ter atingido o timeout configurado em Df01.

Alarme inversor Alarme normalmente desestimulado/normalmente estimulado


Desempenha as mesmas funções do alarme remoto, e é conectado à Um relé configurado como alarme pode trabalhar como:
saída alarme do inversor. normalmente desestimulado: o relé é estimulado quando ocorre um alarme;
normalmente estimulado: o relé é desestimulado quando ocorre um alarme;
Luzes
Acendimento/desligamento das luzes, se as luzes forem controladas pela Nota: o funcionamento com relé desestimulado em condição de
faixa horária, o estado dia/noite, este comando prevalece sobre os outros alarme garante a sinalização mesmo em caso de quebra de tensão ou de
todos. desconexão dos cabos de alimentação.

6.5 Ajuste
6.3 Saídas analógicas
Para o ajuste das células e dos balcões refrigerados existem vários modos
Heos dispõe de três saídas analógicas (0-10V) às quais podem ser de ajustar a temperatura do ar para conservar os alimentos. Na figura
associadas as funcionalidades indicadas abaixo. seguinte está ilustrada a posição da sonda de recuperação Sr e da sonda
de envio Sm. A sonda virtual Sv é uma média pesada das 2, com base no
parâmetro /4, segundo a fórmula:
Sm • (100 - /4) + Sr • (/4)
Sv =
100
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
/4 Composição da sonda virtual - (média pesada Sr, Sm) 0 % 0 100

Por exemplo se /4=50, Sv=(Sm+Sr)/2 representa o valor médio da


temperatura do ar.

Lista das funções selecionáveis Exemplo: balcão mural


Par. Descrição Waterloop
/LA Ventiladores do evaporador do tipo EC
/Lb Resistências antiembaciamento
/Lc Válvulas de ajuste da água (não ativadas)
/Ld Bomba de condensação (não ativadas)
/LE Saída auxiliar (não ativadas) Sm
/LF Saída do condensador de água
/LG Saída do condensador de ar

6.4 Saídas digitais


Heos dispõe de 8 saídas digitais configuráveis conforme a tabela indicada Sv = (Sm+Sr)/2
abaixo.

Sr

Fig. 6.a
Legenda
Sm Sonda de envio Sr Sonda de recuperação Sv Sonda virtual

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 20


POR
De dia a maior parte da carga do balcão refrigerado deriva do ar Valor mínimo e máximo ponto de ajuste (parâmetros r1 e r2)
quente que entra do exterior e mistura-se com o ar frio interno. Um É possível definir através do parâmetro o valor mínimo e máximo que
ajuste efetuado com base na sonda de recuperação, devido a elevadas pode assumir o ponto de ajuste.
temperaturas exteriores do balcão e da mistura do ar, pode conduzir a Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
um não alcance do ponto de ajuste com uma visualização na tela de r1 Limite mín. ponto ajuste regulação -50.0 °C (°F) -50.0 máx
uma temperatura demasiado elevada. A configuração de um ponto de (-58.0) (-58.0)
ajuste demasiado baixo na sonda de recuperação Sr poderia conduzir r2 Limite máx. ponto ajuste regulação 50.0 °C (°F) min 50.0
(122.0) (122.0)
a riscos de gelo para os alimentos. Por outro lado, a visualização na tela
da temperatura de envio mostraria uma temperatura demasiado baixa.
ON/OFF
Assim, é dada a possibilidade de visualizar na tela (PLD) através do
O parâmetro O/F permite agir no estado ON/OFF do controle. Uma
parâmetro /t2 a sonda de ajuste, o ponto de ajuste ou a sonda virtual.
eventual entrada digital configurada como ON/OFF remoto tem
prioridade superior relativamente ao comando do supervisório ou ao
Temp. parâmetro OFF.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Setpoint O/F Seleciona estado da unidade 0 -- 0 1
Setpoint
Se existirem várias entradas digitais selecionadas como ON/OFF, o estado
de ON será ativado quando todas as entradas digitais estiverem inativas.
ON-OFF P+I time
No caso de se ativar mesmo um só contato, a máquina passa para OFF.
Na passagem de ON para OFF e vice-versa são respeitadas as proteções
Fig. 6.b do compressor.

A termorregulação da unidade frigorífica é gerenciada por um algoritmo do Durante o estado OFF é possível:
tipo proporcional + integral (P+I). Com base na diferença entre temperatura • acessar todos os parâmetros de configuração;
de ajuste e ponto de Ajuste (erro proporcional) e no andamento, ao longo • ativar um ON/OFF remoto.
do tempo, desta diferença (erro integral), o controle varia o pedido de Durante o estado OFF se reiniciam os alarmes:
capacidade de refrigeração em uma escala de 0-100%. Em função do • de alta e baixa temperatura;
modelo de compressor instalado, esse pedido percentual é convertido • porta aberta (dor);
para um pedido de velocidade expresso em rotações por segundo (rps). • Relativos à válvula de expansão (LSA, LowSH, MOP).
Para adaptar o ajuste às características da unidade frigorífica é possível
variar o ganho proporcional (Kp) e o tempo integral (tI). Offset de ajuste em caso de erro sonda (parâmetro r0)
Kp representa a percentagem de incremento do pedido em função da Heos utiliza por predefinição para o ajuste a sonda virtual Sv, que é a média
distância do ponto de ajuste [%/°C], tI representa o intervalo de tempo pesada da sonda de envio e de recuperação (consultar o parâmetro /4).
tomado em consideração para avaliar a variação e o andamento do erro Em caso de erro ou de ruptura de uma das duas sondas componentes
integral. Valores elevados de Kp conduzem a variações maiores que o pedido da sonda virtual, o parâmetro r0 permite continuar o normal ajuste em
em igualdade de variação da temperatura de ajuste (Treg), elevados valores condições controladas sem a necessidade de uma intervenção imediata
de tl conduzem a menores variações do pedido ao longo do tempo. de pessoal para a manutenção.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Kp Coef. proporcional ajuste temperatura 10 %/°C 1 200 r0 Offset de ajuste em caso de erro sonda 5.0 °C (°F) 0.0 20.0
tI Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999 (9.0) (0.0) (36.0)

Funcionamento noturno O valor aconselhado de r0 a utilizar é a diferença de temperatura lida


Durante o funcionamento noturno a cortina do balcão refrigerado entre sonda de envio e sonda de recuperação em condições estáveis de
é fechada e, por isso, não ocorre a mistura do ar frio interno com o ar funcionamento da unidade frigorífica:
quente externo. Diminui a carga térmica e a temperatura do ar que r0 = Sr-Sm
refrigera a mercadoria é aproximadamente igual à temperatura de envio;
para evitar temperaturas demasiado baixas e um consumo excessivo de É possível que se verifiquem os dois seguintes casos:
energia, é necessário um aumento do ponto de ajuste noturno, através - erro sonda de envio Sm: Heos começa o ajuste na sonda de recuperação
do parâmetro r4. Com o parâmetro r6 é possível atribuir como sonda de Sr considerando um novo ponto de ajuste (St*) determinado pela fórmula:
ajuste a sonda virtual Sv ou a sonda de recuperação Sr. (100 - /4)
St* = St + r0 •
Para passar ao funcionamento noturno é necessário um sinal externo. 100
Esse sinal é dado pelo interruptor da cortina (configurável com os - erro sonda de recuperação Sr: Heos começa o ajuste na sonda de envio
parâmetros das entradas digitais) ou pela configuração das faixas horárias Sm considerando um novo ponto de ajuste (St*) determinado pela
(S1…S3), ou pelo supervisório, ou pelo comando do master através da fórmula:
rede master/slave. O estado noite é ativado pela transição de Não Ativo
para Ativo da respetiva entrada digital. Vice-versa, uma transição de Ativo (100 - /4)
St* = St - r0 •
para Não Ativo causa a passagem para estado dia. Se, com entrada digital 100
ativa, for acionado o comando de passagem para on estado dia pelo Se em funcionamento noturno tiver sido configurada a sonda de
supervisório ou por uma das outras possíveis fontes para esse comando, recuperação como sonda de ajuste, o controle considera /4=100 e passa
o controle passa para o estado dia. Por outras palavras, não há uma das a trabalhar na sonda de envio. O novo ponto de ajuste é o seguinte:
fontes do comando com prioridade maior que as outras, mas o estado é
St* = St-r0
configurado pelo último comando ativado por ordem cronológica.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Nota:
r4 Offset ponto ajuste modalid. noite 3.0 (5.4) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) • em caso de erro de ambas as sondas, o controle passa para o
r6 Habilit. ajuste noturno na sonda de 0 -- 0 1
funcionamento duty setting, ver a seguir.
recuperação (Sr)
hS1/mS1 Início da faixa horária 1 (horas/min.) - - - - Ex.: se houver Sm avariada em funcionam. diurno, com /4=50, St=-4,
hE1/mE1 Fim da faixa horária 1 (horas/min.) - - - -
Sr=0, Sm=-8, r0 (aconselhado) = 0-(-8) =8. Então a nova sonda de ajuste
Durante o estado dia: Ponto de ajuste= St é a Sr com:
luce acesa St*= -4+8 •(100-50)/100=0
Ajuste na sonda virtual Sv (Treg) Se falhar a Sr, a nova sonda de ajuste será a Sm com:
Durante o estado noite: Ponto de ajuste= St + r4 St*= -4-8 •50/100=-8.
luz apagada
ajuste em Sr (se r6= 1) ou em Sv (se r6= 0)

21 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Funcionamento em duty setting (parâmetro c4) 6.6 Compressor
Duty setting é uma função especial que permite manter o ajuste ativo
em caso de erro de ambas as sondas de temperatura utilizadas para o 6.6.1 Controle do compressor Inversor
ajuste, enquanto se espera pela intervenção da assistência. No caso de
É possível selecionar o compressor durante o assistente (Colocação em
erro de uma sonda de temperatura Heos utiliza a outra sonda disponível
funcionamento). Antes de selecionar o compressor instalado, na unidade,
e modifica o ponto de ajuste dependendo do parâmetro r0. Em caso de
certificar-se de que o inversor Power+ esteja ligado ao controlador
erro de ambas as sondas, Heos inicia um ajuste forçado denominado
Heos. Na máscara Dab01 é possível selecionar um dos compressores
Duty setting. A refrigeração é ativada a intervalos regulares, com tempo
disponíveis para a aplicação.
de ligação igual ao valor configurado no parâmetro c4 e um tempo de
• TOSHIBA DA91A1F-230V
desligamento igual a c5. A velocidade do compressor está fixa no valor
• TOSHIBA DA130A1F-230V
cI3.
• TOSHIBA DA220A2F-230V
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx • TOSHIBA DA330A3F-230V
cI3 Percentagem potência compressor com alarme sonda 50 % 0 100 • TOSHIBA DA420A3F-230V
c4 Tempo acionamento comp. em duty setting de alarmes 5 min 0 100
sondas
c5 Tempo de parada do comp. em duty setting de alarmes 5 min 0 100 Outros modelos podem ser implementados pedindo diretamente Carel Hqs.
sondas

speed

cl3

c4 c5 time

Fig. 6.c Os parâmetros termodinâmicos e de tempo são parte do software do


controlador Heos: eles permitem pilotar o compressor controlando
Atenção: durante o duty setting não são respeitados os tempos que suas condições de operação estejam sempre dentro dos limites
de proteção do compressor. permitidos pelo fabricante.
Na tabela seguinte são descritas as possíveis situações de falha das Os parâmetros elétricos são escritos no firmware do inversor Power+; eles
sondas de ajuste e a função que intervém. permitem ao controle sem sensor pilotar eficazmente o compressor.
A seleção do compressor comporta a configuração de todos os
Tipo sistema Falha da sondas de ajuste Ajuste Parâmetro parâmetros termodinâmicos e de tempo no controlador Heos, a escrita
1 sonda Sm Sr
† Duty setting c4 parâmetros (último ítem da máscara), inizializa os parâmetros elétricos
† Duty setting c4 no Power+. Uma vez selecionado o modelo e baixados os parâmetros
2 sondas † ajusta com Sr r0 (*) no Power+ não é necessário configurar mais nenhum outro parâmetro
† ajusta com Sm r0 (*)
† † Duty setting c4 compressor para ativar a unidade.
* deve ser r0>0.
Gestão do envelope
O envelope é o conjunto dos pontos de trabalho de um compressor nos
Ajuste do Sistema Multievaporador quais ele pode operar em segurança por um tempo indefinido. O mesmo
Cada unidade evaporadora é caracterizada pela sua capacidade de pode ser representado graficamente desenhando os limites no interior
refrigeração(parâmetro PE2). A velocidade do compressor é calculada dos quais devem ser mantidas as condições de uso. A figura mostra o
com base na média entre a distância do set da Treg de cada unidade, envelope dos compressores horizontais Toshiba série DA.
pesada em função das capacidades de refrigeração de cada evaporador.
No caso de três evaporadores, o erro total E_TOT, sobre o qual o algoritmo
Max Cond T 55°C
de ajuste P+I calculará a saída, é calculado, com base nas potências
Condensing temp.

Max Evap
T 15°C

frigoríficas das três unidades (PM, PS1, PS2). Min 50 rps


Min Evap T -35°C

Min Min 30 rps


O erro E_TOT assim calculado, é aplicado a um algoritmo P+I para calcular 30
o pedido porcentual de potência frigorífica, que se traduz em pedido de rps

velocidade do compressor. Min 15 rps =2


CR

Modulação de sobreaquecimento (multievaporador)


Nos balcões em que está ativa, o set do superaquecimento varia entre o Min Cond T 10°C
set usuário (P3) e um offset (PE7) com uma lógica P+I que mantém sob Evaporation temp.
controle a temperatura de ajuste. Com o aproximar-se da temperatura de
ajuste ao ponto de ajuste, o set de superaquecimento é incrementado, Fig. 6.d
de modo a reduzir a abertura da válvula de expansão. Para ativar esta
função, configurar o offset PE7 para um valor maior de 0. Os limites do envelope são constituídos por:
• Mínima e máxima temperatura de condensação
Duty setting com Multievaporador • Mínima e máxima temperatura de evaporação
A ativação da modalidade duty setting no controle Master implica que • Mínima e máxima relação de compressão (CR)
em todos os Slaves a ele subordinados sejam respeitados os tempos de • Máxima corrente absorvível do compressor
gerenciamento do compressor do controle Master. Os slave ativarão e
As condições de uso são definidas por:
desativarão o ajuste da válvula de expansão coerentemente com o
• Pressão (ou temperatura saturada) de evaporação
estado de ON do compressor. Se for o Slave a se encontrar em condição
• Pressão (ou temperatura saturada de condensação
de duty setting (por erro sondas), a componente de pedido proporcional
• Temperatura de descarga
relativa à unidade em erro será igual ao parâmetro cI3 pesado conforme
• Velocidade de rotação (rps)
a capacidade frigorífica (PE2).
A forma do envelope pode mudar com a velocidade do compressor,
e com ela as condições de uso julgadas seguras para o compressor. É
possível, por isso, que um determinado par de pressões de trabalho
seja considerada segura (no interior do envelope) a uma determinada

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 22


POR
velocidade e não segura (fora do envelope) a uma outra velocidade. Ativação e desativação
Com referência ao envelope Toshiba apresentado mais acima: as O compressor se ativa todas as vezes em que o pedido é igual à velocidade
condições T cond = 40°C Tevap = -10°C são no interior do envelope para mínima do intervalo permitido. Por exemplo, se o compressor tiver um
uma velocidade de 30 rps, mas são fora para uma velocidade de 15 rps. intervalo de 20 a 80 rps, ele será ativado quando o pedido for igual a 25%.
A desativação ocorre quando o pedido for igual a 0%.
O ponto de trabalho depende das condições externas (temperatura
dos fluidos aos trocadores) e do funcionamento da unidade: velocidade Procedimento de startup
do compressor, abertura da válvula de expansão. É, portanto, possível Quando é pedida a partida do compressor, é efetuado o procedimento de
deslocar o ponto de trabalho, aumentando ou diminuindo as pressões startup. A velocidade do compressor é levada para um valor dependente
de condensação e evaporação agindo sobre a velocidade do compressor do modelo (cIA) e mantida constante, independentemente do pedido do
e sobre a abertura da válvula. controle, por um período de tempo correspondente ao mínimo tempo
de ON (c3). Uma vez decorrido esse tempo, a velocidade do compressor
Se as condições de uso estiverem próximas do limite do envelope ou fora seguirá o pedido da termorregulação.
do mesmo, o controlador inicia umas ações de correção na tentativa de
manter o ponto de trabalho dentro dos limites permitidos pelo fabricante. rps cIE
(decrease ramp)
É possível que nestes casos, a velocidade efetiva do compressor não
cIA
corresponda ao pedido de potência frigorífica da termorregulação e que min rps
c3
o superaquecimento não seja mantido no ponto de ajuste do usuário.
Em caso de permanência das condições de uso fora do envelope por um
período superior ao limite de alarme (predefinido 180 s) o compressor é
parado e obtém-se uma sinalização de alarme que indica a zona de saída. Req = min rps
Req

time
Condensing pressure

3
4 Fig. 6.g
2 Min Speed = 30 rps
1
Rampas de aceleração/desaceleração (Máscara Dab08)
9 5
Em função do modelo do compressor são definidas as rampas de
6
1 aceleração, desaceleração e desativação. Essas rampas são expressas
Min Speed = 15 rps em rps/s e representam a máxima variação de velocidade permitida em
7
um segundo para o aumento ou a diminuição de velocidade e para a
8
desativação do compressor. Quando o pedido varia mais rapidamente,
Evaporation pressure a velocidade do compressor variará na mesma respeitando as rampas
Fig. 6.e estabelecidas.

As zonas definidas são (ver figura 6.e): Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
cId Incremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp
1. Dentro do envelope 6. Baixa relação de compressão cIE Decremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp
2. Alta relação de compressão 7. Baixa pressão diferencial CIF Decremento máximo velocidade (em desativa- 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp
3. Alta pressão de condensação 8. Baixa pressão de condensação ção do compressor)
4. Alta corrente 9. Baixa pressão de evaporação
5. Alta pressão de evaporação rps
Heos dispõe também dos seguintes parâmetros para a gestão dos
Speed ref.
tempos de ativação/desativação do compressor. Acc. ramp
Strat-up
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Speed
Dec. ramp
c0 Atraso partida ajuste no acionamento 0 min 0 15 Acc. ramp
Min
c1 Tempo mínimo entre pedidos sucessivos do 6 min 0 15 Speed
compressor Very fast Switch off ramp
c2 Tempo mínimo de parada do compressor 3 min 0 15
c3 Tempo mínimo de acionamento do compressor 3 min 0 15 Min ON time
c0 permite retarda a partida do ajuste no início do controle. Útil em caso Req
de quebra da tensão de rede para não fazer partir os controles (em rede)
todos no mesmo instante e criar potenciais problemas por excesso de time
carga elétrica.
Fig. 6.h
c1 fixa o tempo mínimo entre duas ativações sucessivas do compressor,
independentemente do pedido. Configurando este parâmetro é possível
Procedimento de equalização (Máscara Daa02, Dab05)
limitar o número máximo de ativações por hora;
Se, no momento em que é pedida a partida do compressor, a diferença
c2 fixa o tempo mínimo de desativação do compressor. O compressor
entre pressão de descarga e pressão de sucção for superior ao máximo
não é reativado se não tiver decorrido o tempo mínimo selecionado;
permitido para a partida (cI5), é possível ativar o procedimento de
c3 fixa o tempo mínimo de desativação do compressor.
equalização (cE1):
• Através da válvula de expansão; tal procedimento consiste na abertura
da válvula a uma percentagem (cE3) e por um tempo (cE2) que podem
ON ser estabelecidos.
CMP • Através de uma válvula solenoide de equalização.
OFF
• Quando o diferencial de pressão resulta inferior a (cI5) a válvula de
expansão é colocada na abertura inicial configurada em CP1, se for
c3 c2 time definida a equalização através de solenoide, esta é fechada e pode ser
ativada a partida do compressor.
c1

Fig. 6.f Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx


cE1 Modo equalização EEV 0 -- 0 1
cE2 Tempo máximo de abertura EEV durante a equalização 90 s 0 999
Legenda: CMP compressor
cE3 Percentagem pré-abertura EEV durante a equalização 60 % 20 99.9

23 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
• cIS Tempo de forçamento do compressor: é multiplicado pelo número
rps
de evaporadores.
Disch P • O procedimento ocorre como na figura:
Pressure
Suct P cIb
EEV CMP
speed cIA
rps
PEV
Req
EEVM close close
time PEV
Fig. 6.i EEVS1 close close
PEV
Controle do incremento ΔP na partida (Máscara Dab05) EEVS2
Para verificar a correta rotação do compressor, e o correto aumento close close
do diferencial de pressão, este último é controlado após cada partida.
A verificação consiste em medir o incremento do ΔP após um tempo OIL
que pode ser estabelecido (cI7). Se esse incremento for inferior ao limite
cIS cIS cIS time
configurável (cI6), o compressor é desativado e é sinalizado o alarme
“falha na partida”. Fig. 6.k
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
cI5 Delta Pressão máxima para acionamento do 0.5 bar/ 0.0 120
• O procedimento total dura cIS x num. evap. e divide-se em secções
compressor (7.3) psi (0.0) (1762.8) iguais correspondentes ao número de evap.
cI6 Delta Pressão mínima após acionamento do 0.2 bar/ 0.1 2.0 • Em cada seção a válvula de um único eap. regula (PEV), enquanto as
compressor (2.9) psi (1.5) (29.4) outras se fecham.
cI7 Atraso do controle Delta Pressão para verifica- 10 s 1 99 • Quando as válvulas recomeçam a regulação, no final do procedimento,
ção do acionamento do comp. iniciam a partir da última posição salvada no início.
• A velocidade do compressor varia entre StartUp (cIA) e cIb (mantendo
Gerenciamento de partida falhada (Máscara Dab06) ativo o controle do envelope) com base no peso do evaporador.
Em caso de partida falhada do compressor, o controle efetuará diversas • S a Treg descer abaixo do Setpoint -4°C, o procedimento termina, sem
novas tentativas de partida. atraso para o balcão em que isso ocorre.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
A passagem de uma seção para a outra desenvolve-se da seguinte forma:
cI8 Atraso nova partida após partida falhada 30 s 1 360
cI9 Número máximo tentativas nova partida após partida 5 -- 0 9 • o balcão 1 termina o procedimento;
falhada • a válvula do balcão 2 abre;
• a válvula do balcão 1 fecha-se com um atraso de 5 segundos.
Procedimento de recuperação do óleo (Máscara Dab11, 12)
Em caso de funcionamento a baixa velocidade, com fraca capacidade Controle alta temperatura de escape (Máscaras Daa03, Daa04, Daa05)
e baixa velocidade do refrigerante, é provável que se apresente o A temperatura de descarga é um indicador importante sobre a saúde
risco de um insuficiente retorno do óleo ao compressor. Uma solução do compressor: o monitoramento contínuo deste valor permite efetuar
a este problema consiste na aceleração temporária (a velocidade procedimentos para o manter sob controle.
cIV) do compressor por um período cIS sempre que a velocidade de O controle de envelope prevê ações sobre a velocidade do compressor e
funcionamento estiver abaixo de um limite (cIu) por um período de sobre a abertura da válvula de expansão com vista a manter a temperatura
tempo configurável (cIr). de descarga nos limites permitidos. É também possível configurar um
procedimento de injeção de líquido:
rps 1. através de uma válvula de injeção de líquido do tipo ON/OFF, ativada
cIV - speed during procedure quando a temperatura de descarga ultrapassa um limite, e desativada
quando a mesma regressa abaixo do limite menos um diferencial.
2. através de uma válvula eletrônica (ligada ao conector J8 - ver fig. 2.d);
neste caso há uma modulação contínua da mesma com regulação
de tipo P+I definida através do parâmetro LII.
cIu - Threshold
Temp.
time at high speed Tinj
Diff
time
cIr - time below threshold cIS

Fig. 6.j
ON
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx EV
OFF
cIP Ativação gestão recuperação do óleo 1 -- 0 1
cIr Tempo início ativaç. do procedimento da gestão de 30 min 1 480
time
recuperação do óleo
cIS Tempo de forçamento do compressor durante o 2 min 1 10 Fig. 6.l
procedimento
cIu Potência mínima comp. para ativar o procedimento 30 % 10.0 99.9 Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Recuperação do óleo LIV Tipo de válvula para Injeção de líquido 0 -- 0 1
cIV Velocidade do comp. durante o procedimento Recu- 100 % 0 100 LIt Limite de ativação da função de injeção de 95.0 °C 50.0 150.0
líquido (203.0) (°F) (122.0) (302.0)
peração do óleo
LIP Coeficiente prop. regulação Injeção de líquido 5 -- 1 200
LII Tempo integral regulação Injeção de líquido 100 s 1 999
LId Diferencial injeção de líquido 5.0 °C 0.1 20.0
Procedimento de recuperação de óleo em sistema multievaporador (9.0) (°F) (0.2) (36.0)
LIc Duty Cycle 100 % 0 100
Se o sistema estiver configurado como multievaporador, o procedimento LIS Período do Duty Cycle 30 s 0 60
de recuperação de óleo será:

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 24


POR
Controle da relação de compressão
Quando as condições de operação levam o compressor a trabalhar com
uma relação de compressão inferior à permitida pelo envelope, é possível
adotar dois procedimentos:
• procedimento MOP por parte da EEV: a válvula fecha, aumentando o
diferencial de pressão e a relação de compressão
• aceleração do compressor: aumentando a velocidade, o compressor
aumenta a diferença entre as pressões e a relação de compressão.
Na máscara Dab13 é possível selecionar um tempo de atraso de
Desligamento do compressor por pump down acionamento (ou desligamento) entre um compressor e o outro.
Para melhorar as partidas do compressor sem o risco de ter líquido na
sucção, pode ser adotado o procedimento de pump down. Neste caso
as ações realizadas são:
• EEV fecha; 6.6.4 Controle compressor Inversor para Propano
• o compressor continua a funcionar e acelera (ou desacelera), após o (R290)
tempo cPL do acionamento da função com base na distância do limite Com os códigos específicos, elencados abaixo, é possível selecionar
e desliga-se quando a pressão atinge cPt ou quando tiver passado o compressores a propano.
tempo máximo cPM; Código Descrição
• durante o procedimento, o alarme LP é inibido. UP2AH610302SK Heos para armário a propano - fonte de alimentação 230Vac
UP2BH610302SK Heos para armário a propano - fonte de alimentação 24V
UP2AH630302SK Heos com tampa para armário a propano - fonte de alimen-
tação 230Vac
6.6.2 Controle com compressor ON/OFF UP2BH630302SK Heos com tampa para armário a propano - fonte de alimen-
No ramo que configura o tipo de compressor é possível selecionar tação 24V
também os compressores do tipo ON/OFF; também neste caso a Tab. 6.b
regulação é em temperatura. Os parâmetros do PID são os mesmos kp Como para os modelos HFC, a seleção do compressor ocorre durante o
e ti com o mesmo significado tanto para os compressores do tipo de assistente pedido para a primeira partida da unidade (ver Colocação em
inversor, quanto para os do tipo ON/OFF. A partida ocorre quando se funcionamento). Antes de selecionar o compressor instalado, certificar-se
supera os 98% e o desligamento ocorre para valores inferiores a 2% da de que o inversor Power+ esteja ligado ao controlador Heos.
solicitação. No Multievaporador as válvulas de sucção fecham-se quando
o compressor entra em OFF. A partir da máscara Dab01 é possível selecionar um dos compressores
disponíveis para a aplicação, atualmente o:
Controle com compressor ON/OFF em pressão • SIAM SPB 172
Se configurado como multievaporador, também se pode realizar uma
regulação de pressão em vez de temperatura. Neste caso a regulação Outros modelos podem ser implementados pedindo diretamente a Carel
será a seguinte: Hqs.
• o compressor é ativado (em pressão) sob pedido de um dos
termóstatos dos armários e mantém ativo o controle do envelope. Como para os outros tipos de compressor, os parâmetros termodinâmicos
• as válvulas individuais EEV mantêm a temperatura pedida dentro do e de tempo são parte integrante do software do controlador Heos e
armário controlado, configurada sempre a partir da máscara Ca02. permitem pilotar o compressor verificando que as suas condições de
operação estejam sempre dentro dos limites permitidos pelo fabricante.
Os parâmetros elétricos são escritos no firmware do inversor Power+
e permitem ao controle sensorless pilotar eficazmente o compressor.
6.6.3 Controle com multicompressores ON/OFF Adicionalmente, a seleção do compressor comporta a configuração de
todos os parâmetros termodinâmicos e de tempo do mesmo.
Portanto, para iniciar o compressor não é necessário configurar nenhum
outro parâmetro.
Todos os gerenciamentos do compressor (Envelope, rampas de acionamento
e desligamento, equalização, recuperação do óleo, temperatura de descarga,
...) são em tudo análogas às dos compressores HFC.

Em configuração para controle de compressores do tipo ON/OFF é Nota: Para este tipo de compressor, NÃO está prevista a gestão
possível selecionar (até um máximo de 5 compressores em 5 circuitos), multi-evaporador, a cada compressor deve estar associado um único
mesmo aqueles do tipo Propano. Neste caso não há entradas analógicas evaporador.
para a gestão do controle das pressões de alta e baixa, mas apenas a
possibilidade de gerir um alarme digital (por exemplo o térmico) As sondas de pressão devem ser adequadas à utilização de propano (por
selecionado nos canais universais ou digitais (máscaras Bac15...Bac19); exemplo SPKT***P**),
e a gestão do alarme de temperatura de descarga mediante sondas
selecionáveis (Baa17...21), com o respectivo limite configurável na
máscara Dad07. a posição das saídas digitais é selecionada nas máscaras
Dad15...Dad19.

25 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
6.7 Descongelamento Em caso de rede Master/Slave com fim de descongelamento sincroni-
zado, a regulação retoma para todas as unidades, quando a última delas
Programação: tiver atingido dt1 ou tiver decorrido o tempo dP1. As unidades em espera
Através das máscaras Dcb01-Dcb04 é possível configurar até 8 eventos permanecem no estado de gotejamento: ventiladores desligados e refri-
de descongelamento ligados ao relógio (RTC) do controle e a ativação do geração desativada (ou no mínimo para descongelamento não elétrico).
Potência Descongelamento. Segue-se a máscara para a configuração dos
primeiros dois eventos:
Descongelamento por resistência (d0 = 0, 2, 4):

Waterloop

Heos permite gerir os seguintes tipos de descongelamento, em função


da configuração do parâmetro d0: por resistência, gás quente, inversão de
ciclo. O fim do descongelamento pode ser por temperatura, e nesse caso
é necessária a instalação da sonda de descongelamento Sd, ou por tempo.
No primeiro caso tem-se a desativação se a sonda de descongelamento
Sd superar o valor de fim de descongelamento dt1 ou tiver decorrido Fig. 6.n
o tempo dP1, no segundo em que tiver decorrido o tempo dP1. Se for
selecionado o fim de descongelamento por temperatura, é possível No início do descongelamento, o compressor desliga-se, respeitando
ativar um alarme se o mesmo terminar por ultrapassagem do tempo a rampa de desligamento. As resistências ativam-se, os ventiladores
máximo. No final do descongelamento é possível entrar no estado de desligam-se e a válvula de expansão fecha-se. No final do
gotejamento (presente se o tempo de gotejamento dd for superior a 0), descongelamento, a resistência desliga-se, ocorre o período de
em que a refrigeração não está ativa e os ventiladores estão desligados, e gotejamento com compressor, válvula e ventiladores desligados. Segue o
sucessivamente no estado de pós-gotejamento, presente se o tempo Fd pós-gotejamento, com o compressor e a válvula que são reativados com
(Máscara Dd02) for superior a 0 em que a refrigeração recomeça com os os ventiladores desligados. No final do pós-gotejamento a regulação
ventiladores desligados. Com o parâmetro d6 (Máscara Ec02) é possível retoma normalmente.
escolher a visualização no ecrã PLD durante o descongelamento.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Normal Defrost state Drip Post drip Normal
d0 Tipo de Descongel./Fim do descongelamento 0 -- 0 6 reg. reg.
0: elétrico/temp-timeout CMP
1: inversão ciclo/temp-timeout speed
2: elétrico/apenas timeout
3: inversão ciclo/apenas timeout EEV
4: elétrico/tempo com reg. temp.
5: bypass gás quente/temp-timeout
6: bypass gás quente/apenas timeout FAN
dt1 Temperatura fim descongelamento 8.0 °C -50.0 50.0
(46.4) (°F) (-58.0) (122.0)
dP1 Duração máxima descongelamento 40 min 1 240 DEF
dd Tempo de gotejamento após descongelamento 120 s 0 600
(ventiladores desligados) 0 = sem gotejamento
time
d9 Desab. alarme pressão evaporação em descong. 0 -- 0 1
Fd Tempo ventiladores Off em pós-gotejamento 60 s 0 240 Fig. 6.o
Legenda
Tempo de gotejamento após descongelamento (parâm. dd) CMP Compressor Drip Tempo de gotejamento
Este parâmetro permite forçar a parada do compressor e dos ventiladores EEV Válvula de expansão Post drip Tempo pós-gotejamento
FAN Ventilador
do evaporador após um descongelamento a fim de favorecer o DEF Descongelamento
gotejamento do próprio evaporador. O valor do parâmetro indica os
minutos de parada. Se dd=0 não está previsto nenhum tempo de O descongelamento por termóstato de resistência temporizado (d0=4)
gotejamento, pelo que no fim do descongelamento é imediatamente permite ativar a saída de descongelamento apenas se a temperatura do
reativada a regulação, sem parar o compressor e o ventilador evaporador (Sd) for inferior ao valor do parâmetro dt1 e termina após o
eventualmente ativos. tempo definido por dP1. Esta função é útil para a economia energética.
Segue-se o andamento padrão do descongelamento.
Descongelamento por gás quente (d0 = 5, 6)
Normal Defrost state Drip Post drip Normal
reg. reg.
Waterloop
CMP
speed

EEV

FAN

DEF

time
Fig. 6.m
Fig. 6.p
Legenda
CMP Compressor Drip Tempo de gotejamento
EEV Válvula de expansão Post drip Tempo pós-gotejamento
FAN Ventilador
DEF Descongelamento

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 26


POR
No início do descongelamento, o compressor é pilotado à velocidade de
descongelamento (parâmetro dH2). A válvula de bypass (HGV) ativa-se,
Defrost Speed
os ventiladores desligam-se e a válvula de expansão continua a regular. CMP
No final do descongelamento, a HGV é desativada, ocorre o período de speed Min Speed Min Speed
gotejamento com compressor no mínimo, válvula de expansão em ajuste Fixed Fixed
e ventiladores desligados. Segue o pós-gotejamento, com o compressor EEV
reativado e ventiladores desligados. No final do pós-gotejamento a
regulação retoma normalmente. FAN

4 WV
Normal Defrost state Drip Post drip Normal
reg. reg.
Min DEF
CMP Speed
speed
time
EEV Fig. 6.s
Legenda
FAN
CMP Compressor
EEV Válvula de expansão
HGV FAN Ventilador
DEF Descongelamento
4WV Válvula de inversão ciclo
DEF

time Intervalo máximo entre descongelamentos consecutivos (par.dI)


O parâmetro dI (Mask Dca03) é um parâmetro de segurança que permite
Fig. 6.q efetuar descongelamentos cíclicos a cada dI horas mesmo na ausência
Legenda de um Real Time Clock (RTC). É útil também em caso de desligamento da
CMP Compressor HGV Válvula de HotGas bypass LAN ou da rede de série RS485, no caso de os descongelamentos serem
EEV Válvula de expansão Drip Tempo de gotejamento comandados pelo supervisório. No início de cada descongelamento,
FAN Ventilador Post drip Tempo pós-gotejamento
DEF Descongelamento independentemente da sua duração, é iniciada uma contagem. Se decorrer
um tempo superior a dI sem que seja efetuado algum descongelamento, o
mesmo é ativado automaticamente. A contagem permanece ativa mesmo
Descongelamento por inversão de ciclo: (d0 = 1, 3) se o controle for desligado (OFF). Se configurado no controle Master,
o parâmetro tem efeito em toda a subrede pLAN ligada, enquanto se
Waterloop configurado no controle Slave, terá apenas efeito local.

Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx


dI Intervalo entre dois descongelamentos consecutivos 8 h 0 500
0=desativado
d4 Ativação do descongelamento no acionamento 0 -- 0 1
0: desabilitado (NO); 1: habilitado (YES)
d5 Atraso descongelamento no acionamento ou a partir 0 min 0 240
de entrada digital

Descongelamento no acionamento (parâmetro d4)


O pedido de descongelamento no acionamento tem prioridade sobre
o pedido de ajuste. No caso de um controle Master, o descongelamento
Fig. 6.r no acionamento será de rede; no caso de um controle Slave será local.

Atraso descongelamento no acionamento (parâmetro d5)


Na partida do descongelamento o compressor desacelera para a
Ativo também com d4=0. No caso de a entrada digital estar configurada
velocidade mínima e após uma espera dG5 é ativada a válvula de 4 vias.
para habilitar ou iniciar um descongelamento por contato externo, o
Após 5 s o compressor acelera até à velocidade de descongelamento
parâmetro d5 representa o atraso entre a habilitação do descongelamento
dG2 até ao final do mesmo. Após o tempo dG6 a válvula de 4 vias é
ou o seu pedido, e a partida efetiva. No caso de se pretender ativar numa
desativada e, após o tempo dG7, a regulação é retomada. Durante o
rede Master/Slave o descongelamento por resistência a partir de entrada
período de descongelamento é possível escolher se deixar a válvula de
digital do Master, sugerimos utilizar o parâmetro d5 para atrasar os vários
expansão regular ou mantê-la em posição fixa configurável (parâmetros
descongelamentos, evitando assim sobrecargas de corrente.
dG8, dG9, dG10)
Exemplo: no caso de, devido a falha do RTC, o descongelamento
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx programado por td3 não ser efetuado, após o tempo de segurança dI é
dG2 Velocidade do compressor (Descongelamento 50.0 rps cIc cIb
Inversão ciclo) iniciado um novo descongelamento.
dG3 Aceleração máxima em Descongelamento Inversão 1.0 rps cId cIE
ciclo
dG4 Atraso alarme fora envelope (Descongelamento 600 s 0 999 dl
Inversão ciclo)
dG5 Atraso mudança válvula 4 vias em Descongela- 10 s 0 99 ON
mento DEF
dG6 Atraso mudança válvula 4 vias do Descongelamento 10 s 0 99 OFF
dG7 Atraso fim descongelamento (Descongelamento 60 s 0 180
Inversão ciclo) td1 time
dG8 Modo EXV durante partida do descongelamento 1 -- 0 1 td2
dG9 Modo EXV durante descongelamento 1 -- 0 1 td3
dG10 Modo EXV durante fim do descongelamento 1 -- 0 1

Fig. 6.t
Legenda
dI Intervalo máximo entre descongelamentos DEF Descongelamento
consecutivos
td1…td3 Descongelamentos programados

27 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Pump Down Descongelamento Running time (parâmetros d10, d11, dA1)
Com descongelamento por resistência efetua-se sempre a fase de Running time é uma função especial que permite determinar quando
pump down, em que o evaporador é esvaziado do líquido refrigerante a unidade frigorífica necessita de um descongelamento. Em particular
imediatamente antes da execução de um descongelamento. No início assume-se que, se a temperatura do evaporador registada pela sonda Sd
do descongelamento, enquanto a válvula de expansão é fechada ou estimada com base na pressão de evaporação permanecer sempre
imediatamente, o compressor desliga-se com uma rampa de descida abaixo do limite (d11) por um determinado período (d10), existe a
de alguns segundos. Nesta fase o refrigerante é levado à seção de alta possibilidade de que o evaporador esteja congelado e por isso é pedido
pressão da unidade. o descongelamento. A contagem é reposta caso a temperatura regresse
acima do limite. A escolha da sonda ocorre através do parâmetro dA1.
Outros parâmetros para a gestão do descongelamento são relativos
Adicionalmente, desde a partida deve decorrer pelo menos o tempo dA2
aos atrasos de ativação, sincronização entre Master e Slave, fases de
para iniciar o procedimento running time.
descongelamento como o pump down e o gotejamento e funções
avançadas, tais como: Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
• Running time; d11 Ponto de ajuste da temperatura para running -4.0 °C -50.0 30.0
• Paradas sequenciais; time (24.8) (°F) (-58.0) (86.0)
• Ignorar descongelamento; d10 Tempo de descongelamento para running 0 min 0 240
• Potência descongelamento. time
dt1 Temperatura fim descongelamento 8.0 °C -50.0 50.0
(46.4) (°F) (-58.0) (122.0)
Fim do descongelamento sincronizado do Master (parâmetro d2) dA1 Sonda utilizada para Running time 1 -- 0 1
O parâmetro determina se, numa rede local, no final do descongelamento dA2 Atraso na partida para iniciar Running time 30 min 0 480
o Heos observa ou não um comando de fim de descongelamento do
Master antes de reiniciar a refrigeração.
Temp.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
d2 Comando de descongelamento em pLAN 1 -- 0 2 dt1
0: apenas partida Tsat/Sd
1: partida e fim d11
2: apenas local
Em caso de fim de descongelamento sincronizado (d2=1), o reinício ON
do ajuste, após o eventual pós-gotejamento, ocorre quando a última DEF
OFF
unidade tiver terminado o descongelamento. As unidades que terminam
primeiro aguardam no estado de gotejamento (ver figura seguinte); time
neste caso o parâmetro dd (tempo de gotejamento) ≠ 0. dA2 d10

Normal Defrost state Drip Post drip Normal Fig. 6.v


reg. reg. Legenda
Sd Sonda de descongelamento DEF Descongelamento
CMP Tsat Temperatura de saturação convertida pela
Master

speed
pressão de sucção

DEF Descongelamento running time em um sistema Master/Slave


A ativação do descongelamento, com base na sonda escolhida, ocorre
Drip na unidade individual, independentemente das outras; no caso de ser o
CMP Master a iniciar um descongelamento por running time, o mesmo será
Slave 1

speed em rede, caso contrário será local.

DEF Paradas sequenciais (parâmetros dS1, dS2)


Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Drip dS0 Habilita Paradas sequenciais 0 -- 0 1
dS1 Tempo ON do compressor por descongela- 180 min 0 999
CMP mento de paradas sequenciais
Slave 2

speed dS2 Tempo OFF do compressor por paradas 10 min 0 999


sequenciais
DEF Particularmente indicada para unidades frigoríficas de alta-média
temperatura, a função de paradas sequenciais permite parar a regulação
time de forma inteligente e permite ao evaporador descongelar naturalmente
Fig. 6.u apenas através da passagem do ar ambiente, sem a ativação da saída de
descongelamento.
Se a função estiver habilitada (parâmetro dS0), durante a normal
Sinalização de fim de descongelamento por timeout (parâmetro r3) regulação são decrementados dois contadores:
No caso de descongelamento com fim por temperatura, habilita as • OFFTIME: decrementado durante a parada da regulação e bloqueado
sinalizações de alarme de fim de descongelamento ocorrido por timeout. durante a regulação;
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
• ONTIME: decrementado durante a regulação e bloqueado durante a
r3 Habilitação da sinalização de fim de descongela- 0 -- 0 1 parada da regulação.
mento por tempo máximo. 0: desabilitada (NO); 1: Podem verificar-se dois eventos, em referência às figuras seguintes:
habilitada (YES)
• OFFTIME repõe-se (instante C): OFFTIME e ONTIME são repostos com
os valores dS1 e dS2 e o descongelamento é considerado já efetuado.
Reinicia a regulação;
• ONTIME repõe-se (instante A): OFFTIME é reposto com o valor dS1 e
inicia o descongelamento natural que dura por todo o tempo dS1.
No final do descongelamento (instante B), OFFTIME e ONTIME são
recarregados com os valores dS1 e dS2 e retoma a regulação..

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 28


POR
OFFTIME = 0 6.8 Ventiladores do evaporador
1 Os ventiladores do evaporador podem ser deixados sempre ativos,
regulation regulation
ou geridos em função da temperatura registada pelas sondas de
ON
CMP descongelamento e de regulação. O comportamento dos ventiladores
OFF
é decidido pelo par. F0:
time
C
Nota: durante o tempo de gotejamento e de pós-gotejamento, se
ONTIME = 0 previstos, os ventiladores do evaporador são sempre desligados.
2 regulation defrost regulation
Ventiladores de velocidade fixa
ON De seguida os parâmetros que intervêm na gestão dos ventiladores a
CMP
OFF velocidade fixa, ligados por predefinição ao relé 6, e um exemplo de evolução
com base na diferença entre a temperatura do evaporador e da sonda virtual
d5 time
(F0=1). Se F0=2 a ativação ocorre apenas com base na sonda do evaporador.
A B
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Fig. 6.w F0 Configuração do gerenciamento de ventiladores 0 -- 0 2
Legenda F1 Limite de ativação do ventilador -5.0 °C -50.0 50.0
CMP Compressor (23.0) (°F) (-58.0) (122.0)
F2 Habil. da parada dos ventiladores com regulação 0 -- 0 1
O objetivo é parar a regulação para permitir um descongelamento desligada (OFF); 0: ver F0; 1: sempre desligados
natural exclusivamente quando necessário. F3 Habilit. da parada ventiladores durante desconge- 0 -- 0 2
lamento: 0: ventiladores sempre ON
1: ventil. sempre OFF; 2: ventiladores ON, OFF em dd
Ignorar descongelamento (parâmetros d7, dn, do) Fd Tempo ventiladores Off em pós-gotejamento 60 s 0 240
0: sem gotejamento
A função funciona corretamente se estiver configurado um tipo de Frd Diferencial ventilador 2.0 °C 0.1 20.0
descongelamento com fim por temperatura, caso contrário não pode (3.6) (°F) (0.2) (36.0)
ser ativada. A função Ignorar descongelamento avalia se a duração do dd Tempo de gotejamento após descongelamento 120 s 0 600
descongelamento é inferior a um determinado limite dn e com base nisso (ventiladores desligados)
estabelece se os descongelamentos sucessivos serão ou não saltados.
Temp.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
d7 Habilitação ignorar descongelamento; 0 -- 0 1 Sd-Sv F1
(F0 = 1) Frd
0: desabilitada (NO); 1: habilitada (YES)
dn Duração nominal do descongelamento para “ignorar 45 min 0 240
descongelamento”
do N.ro de descongelamentos a efetuar na partida antes 7 -- 1 9
de ativar “ignorar predef.”
ON
FAN
O algoritmo mantém um contador dos descongelamento a saltar: OFF
• se o descongelamento terminar em um tempo inferior a dn1, o time
contador dos descongelamentos a saltar é incrementado em 1;
• se o descongelamento terminar normalmente, o próximo Fig. 6.x
descongelamento é efetuado; Legenda
• quando o contador atingir o valor 3, são saltados três descongelamentos; Sd Sonda evaporador Frd Diferencial de ajuste
Sv Sonda virtual FAN Ventiladores do evaporador
• no acionamento do controle o descongelamento é efetuado por duas F1 Setpoint de ativação dos ventiladores
vezes sem incrementar o contador. Há a possibilidade de desligar o ventilador nas seguintes situações:
• quando o compressor está parado (parâmetro F2);
Potência descongelamento (parâmetros ddt, ddP) • durante o descongelamento (parâmetro F3).
Potência descongelamento permite incrementar o limite de fim de
descongelamento dt1 e/ou a duração máxima do descongelamento Durante o período de gotejamento (parâmetro dd > 0) e de pós-
dP1. Esses incrementos permitem descongelamentos mais duradouros gotejamento (parâmetro Fd > 0) os ventiladores do evaporador são
e eficazes. Os Potência descongelamentos são efetuados a cada pedido sempre desligados. Isso é útil para permitir ao evaporador regressar à
de descongelamento durante o estado noite ou quando oportunamente temperatura após o descongelamento, evitando assim forçar ar quente
configurado por parâmetros RTC (subparâmetro P dos parâmetros td1… e húmido dentro do frigorífico.
td8), isto para permitir ao usuário escolher as condições mais adaptadas a
este procedimento específico. O Potência descongelamento considera- Ventiladores com velocidade variável
se ativado quando pelo menos um dos incrementos ddt ou ddP for Poderá ser útil ligar os ventiladores com velocidade variável para otimizar
diferente de zero. o consumo energético. Nesse caso a alimentação ao ventilador chega
da rede e o sinal de controle pode chegar de uma saída PWM ou 0...10V
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx É possível configurar a velocidade máxima e mínima dos ventiladores
ddt Temperatura adicional por potência desconge- 0.0 °C -20.0 20.0 com os parâmetros F6 e F7.
lamento (0.0) (°F) (-36.0) (36.0) Frd nesse caso representa a variação de temperatura que causa a
ddP Tempo adicional de duração do descongelamen- 0 min 0 60
to em potência descongelamento passagem da velocidade dos ventiladores do mínimo ao máximo.
No caso de se utilizar o regulador de velocidade para os ventiladores, F5
representa a temperatura de cut-off, abaixo da qual os ventiladores são
Nota: em pootência descongelamento a duração máxima do ativados. Existe uma histerese fixa de 1 °C para o desligamento.
descongelamento dP1 é aumentada pelo valor do parâmetro ddP. Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
F5 Temperatura cut-off dos ventiladores 0.0 °C -50.0 50.0
(histerese 1 °C) (32.0) (°F) (-58.0) (122.0)
F6 Velocidade máxima dos ventiladores 80 % min 100
F7 Velocidade mínima dos ventiladores 10 % 0 máx
F8 Tempo de partida dos ventiladores 10 s 0 240
0: funcionalidade desativada (NO);
F9 Força saída ventiladores a 100% a cada: 0 min 0 240
0: funcionalidade desativada (NO);

29 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Máscara Sinóptico (Máscara Dbd01)
Temp.

Sd-Sv F5
(F0 = 1) F1

F1-Frd

F6
FAN
F7
0%
time Heos gerencia a abertura proporcional das válvulas de expansão eletrônica,
Fig. 6.y regulando o fluxo de refrigerante dentro do evaporador, para manter o
Legenda valor do superaquecimento em torno do valor configurado no parâmetro
Sd Sonda evaporador F1 Limite de ativação do evaporador avançado P3 (ponto de ajuste de superaquecimento). A regulação da
Sv Sonda virtual Frd Diferencial de ativação dos ventilad. abertura da válvula é simultânea, mas independente em relação à normal
F5 Temperatura cut-off do ventilador regulação de temperatura. No momento em que o controle é em pedido
de refrigeração (o compressor está em funcionamento) é ativada também
F6: é a velocidade máxima do ventilador, expressa em % do comando de a regulação da válvula eletrônica que ocorre de forma independente
saída. No caso de saída 0…10 V representa em percentagem a tensão da velocidade do compressor. Se o valor de superaquecimento lido
de saída à velocidade máxima. Analogamente para a velocidade mínima pelas sondas for superior ao ponto de ajuste configurado, a válvula é
configurada em F7. aberta proporcionalmente à diferença entre os valores. A velocidade de
O tempo de partida do ventilador F8 representa o tempo de variação e a percentagem de abertura dependem dos parâmetros PID
funcionamento à velocidade máxima configurada através do parâmetro configurados. A abertura é continuamente modulada com base no valor
F6 para vencer as inércias mecânicas do motor durante a partida. F9 do superaquecimento segundo uma regulação do tipo PID.
representa a periodicidade com que o ventilador é forçado na velocidade
máxima pelo tempo de partida (F8). Se o ventilador for ligado demasiado Ponto de ajuste de superaquecimento (parâmetro P3)
tempo em velocidade reduzida, poderá ocorrer formação de gelo nas Permite configurar o valor de referência de superaquecimento
palas; para evitar isso, em intervalos de F9 minutos o ventilador é forçado para a regulação da válvula eletrônica. Isso não determina o real
na velocidade máxima pelo tempo expresso pelo parâmetro F8. superaquecimento, mas sim o valor desejado. Heos, através de uma
regulação do tipo PID, tende a manter o superaquecimento real, derivado
Fan Speed das leituras das sondas, em torno do valor configurado neste parâmetro.
Isso é efetuado variando a abertura gradual da válvula com base na
F6 diferença entre superaquecimento real e relativo do ponto de ajuste.
F7 Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
P3 Setpoint superheat 10.0 (36.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 30.0 (54.0)
0%
Frd 1°C Sd
(Sd-Sv)
F1 Atenção: o valor medido de superaquecimento depende da
F5 qualidade da instalação, do posicionamento das sondas e de outros fatores.
Com base na instalação específica, o valor de superaquecimento lido
Fig. 6.z
poderá afastar-se daquele efetivo. Valores demasiado baixos de ponto de
ajuste de superaquecimento (2...4 K) teoricamente utilizáveis, poderão por
6.9 Válvula eletrônica isso causar problemas de retorno de líquido refrigerante ao compressor.
Heos permite gerir válvulas Carel E2V unipolares (com cabo de 6
condutores). As válvulas do tipo bipolar (com cabo de 4 condutores) não
Posição da válvula no início do ajuste (parâmetro cP1)
são compatíveis com Heos. Para gerir as válvulas de expansão eletrônica,
Permite configurar a posição percentual que a válvula assumirá no início da
devem ser oportunamente instaladas e configuradas as sondas de
regulação. Valores elevados permitem um arrefecimento intenso e imediato
sucção:
do evaporador no início de cada pedido, mas podem causar problemas de
• sonda de temperatura para medição da temperatura do gás
líquido ao compressor em caso de sobredimensionamento da válvula em
sobreaquecido na saída do evaporador;
relação à capacidade de refrigeração da unidade. Pelo contrário, valores
• sonda de pressão para medição da temperatura do gás sobreaquecido
baixos permitem uma ação mais gradual e lenta. Devem ser escolhidos
na saída do evaporador.
valores coerentes com a velocidade de partida do compressor.
Notas de instalação: Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Psb Habilitação da abertura EEV em stand-by 0 -- 0 1
Heos está projetado para gerir uma única válvula de expansão eletrônica
CP1 Abertura EEV em partida 50 % 0 100
refrigerante no interior de um único evaporador. Não são permitidas cP2 Atraso pré-posicionamento EEV 6 s 0 300.0
alimentações paralelas de mais válvulas de expansão eletrônica.
A sonda de temperatura NTC/PTC/PT1000 deve ser instalada em
proximidade da saída do evaporador, segundo as metodologias Ajuste PID da válvula de expansão (parâmetros P4, P5, P6)
habituais de instalação (ver folha de instruções E2V). Recomenda-se um O ajuste da abertura da válvula eletrônica é determinado pela diferença
isolamento térmico das sondas adequado. CAREL disponibiliza sondas entre o ponto de ajuste de superaquecimento configurado e o
de temperatura oportunamente projetadas para facilitar a instalação em superaquecimento real calculado pelas sondas. A velocidade de variação,
contato com o tubo do refrigerante: a reatividade e a capacidade de atingir o ponto de ajuste dependem de
• NTC030HF01 for Retail use IP67, 3m, -50T90 °C, 10 pcs três parâmetros:
• NTC060HF01 for Retail use IP67, 6m, -50T90 °C, 10 pcs • Kp = ganho proporcional, parâmetro P4;
Para medir a temperatura saturada de evaporação pode utilizar-se
• Ti = tempo integral, parâmetro P5;
diversos tipos de sonda; em particular, podem ser instaladas:
• Td = tempo derivativo, parâmetro P6;
• Sonda de pressão raciométrica 0...5 V (recomendação CAREL); Os valores ideais a configurar variam conforme as aplicações e os
• Sondas de pressão ativas 4…20 mA. vários usuários geridos, todavia são propostos valores predefinidos
que permitem um bom ajuste na maior parte dos casos. Para maiores
A conversão em temperatura do valor de pressão ocorre automaticamente
detalhes consultar a teoria clássica do ajuste PID.
uma vez escolhido o refrigerante (ver parágrafo compressor).

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 30


POR
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx MOP Máxima pressão de evaporação
P4 PID: ganho proporcional EEV 15.0 0.0 100.0 Durante as fases de partida ou nova partida de um sistema é possível que
P5 PID: tempo integral EEV - 0: func. desativada (NO); 150 s 0 999
P6 PID: tempo derivativo EEV - 0: func. desativada (NO); 5.0 s 0.0 100.0 o compressor não consiga satisfazer as necessidades de refrigeração. Isso
pode levar a um aumento excessivo da pressão de evaporação e portanto
P4: representa o fator de amplificação. Determina uma ação da temperatura saturada relativa. Quando a pressão de evaporação,
diretamente proporcional em relação à diferença entre ponto de ajuste expressa em graus saturados, sobe acima do limite configurado, o
e superaquecimento real. Tem efeito sobre a velocidade da válvula em sistema entra, após um determinado período configurável, no estado de
termos de passos/°K. A válvula move-se P4 passos com cada grau de proteção MOP: o controle abandona o ajuste PID do superaquecimento
variação do superaquecimento, abrindo-se ou fechando-se quando o e começa a fechar gradualmente a válvula com ação integral própria para
superaquecimento aumenta ou diminui, respetivamente. Isso tem efeito repor a pressão de evaporação abaixo do limite configurado. A reentrada
também sobre os outros fatores de ajuste e é válido tanto no ajuste da proteção foi estudada propositadamente para permitir um retorno
normal, quanto em todas as funções de ajuste de emergência. gradual às condições de uso normais, ou seja, vindo de condições críticas,
• Valores elevados ==> válvula veloz e reativa o controle trabalha temporariamente com valores de ponto de ajuste de
• Valores baixos ==> válvula lenta e pouco reativa. superaquecimento mais elevados até à reentrada automática da proteção.
P5: representa o tempo necessário ao ajuste para equilibrar a diferença Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
entre ponto de ajuste e o superaquecimento real. Isso limita praticamente PM1 MOP 15.0 °C LOP 30.0
o número de passos que a válvula cumpre por segundo. Só é válido (59.0) (°F) (86.0)
durante o ajuste normal, as funções especiais de facto têm o seu próprio PM2 MOP: tempo integral de alta temperatura de 20.0 s 0.0 999
evaporação
tempo integral característico. PM3 MOP: atraso do alarme alta temperatura de 240 s 0 300.0
• Valores elevados ==> reação lenta e pouco reativa evaporação; 0: funcionalidade desativada (NA);
• Valores baixos ==> reação veloz e reativa
• P5 = 0 ==> ação integral desabilitada
P6: representa a reação da válvula às variações do superaquecimento. Tevap PM1
Amplifica ou reduz as variações do superaquecimento.
• Valores elevados ==> variações rápidas
• Valores baixos ==> variações limitadas ON
• P6 = 0 ==> ação diferencial desabilitada MOP
OFF

ON
6.10 Proteções ALARM
OFF
LowSH Baixo superaquecimento
Para evitar que valores demasiado baixos de superaquecimento possam time
PM3
comportar retornos de líquido ao compressor ou fortes instabilidades no
sistema (oscilações), é possível definir um limite de superaquecimento Fig. 6.ab
baixo, abaixo do qual é ativada uma proteção especial. Quando o Legenda
superaquecimento desce abaixo do limite, o sistema entra imediatamente T_EVAP Temperatura de evaporação PM1 Limite MOP
no estado de baixo superaquecimento e ativa um ajuste integral finalizado MOP Proteção MOP PM3 Atraso alarme
ALARME Alarme
com um fecho mais rápido da válvula eletrônica. Na prática é aumentada a
intensidade de reação do sistema. Se o dispositivo permanecer em estado
PM1 representa a pressão de evaporação máxima, expressa em graus
de baixo superaquecimento por um certo período, entra automaticamente
saturados, acima da qual é ativada a proteção e o alarme MOP (cada
em estado de alarme por baixo superaquecimento, se a sinalização estivar
um com os seus tempos). A reentrada da proteção é gradual para não
habilitada, visualizando na tela a mensagem ‘LSh’. A sinalização de baixo
regressar a situações críticas.
superaquecimento é de reposição automática, ao cessar a condição ou
com a parada do ajuste (stand-by).
PM2 representa o tempo integral característico da proteção por máx. pressão
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx de evaporação. Substitui-se ao normal ajuste PID durante o estado MOP.
P7 Limite Baixo Superaquecimento 2.0 °C 0.0 30.0 • PM2 = 0 ==> proteção e alarme MOP desabilitados
(35.6) (°F) (32.0) (86.0)
P8 LowSH: tempo integral baixo superaquecimento 10 s 0.0 999
PM3 representa o atraso de ativação do alarme após a superação do
EEV - 0: funcionalidade desativada (NO);
P9 LowSH: atraso alarme baixo superaquecimento 120 s 0 300.0 limite MOP. Quando ativado o alarme determina:
EEV - 0: funcionalidade desativada (NO); Visualização na tela da mensagem ‘MOP´
Ativação da cigarra
O alarme é de reposição automática quando a pressão de evaporação
desce abaixo do limite PM1.

TempSH P7 LSA - Baixa temperatura de sucção


Quando a temperatura de sucção desce abaixo do limite, após o atraso
estabelecido, é ativado o alarme que fecha a válvula eletrônica. A
ON
LowSH reposição do alarme ocorre quando a temperatura de sucção supera o
OFF limite configurado aumentado da histerese. Isso é automático por um
máximo de quatro vezes no decorrer de duas horas. Caso ocorra uma
ON quinta ativação no mesmo período, o alarme é memorizado e passa a
ALARM
OFF reposição manual a partir do terminal do usuário ou supervisório.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
time P11 Limiar de alarme Baixa temperatura de sucção -40.0 °C -50.0 30.0
P9
(-40.0) (°F) (-58.0) (86.0)
P12 Atraso do alarme baixa temperatura de sucção 120 s 0 300
Fig. 6.aa 0: alarme desativado (NA);
Legenda
SH Superaquecimento P7 Limite proteção LowSH P11 representa o valor de temperatura de sucção abaixo do qual é
LowSH Proteção baixo superaquecimento P9 Atraso alarme
ALARME Alarme ativado o alarme, após um atraso oportuno. O limite de reposição do
alarme é constituído por esse limite somado à histerese de 3 °C.

31 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
P12 representa o atraso de ativação do alarme após a superação do limite Posicionamento manual da válvula (Máscara Bb05)
P11. Quando ativado o alarme determina: PMP permite habilitar/desabilitar o posicionamento manual da válvula.
• visualização na tela da mensagem ‘LSA´; PMP = 0: posicionamento manual desabilitado;
• ativação da cigarra PMP = 1: posicionamento manual habilitado.
Em caso de posição manual habilitada, PMu permite configurar a abertura
O alarme é de reposição automática para as primeiras quatro ativações
manual da válvula eletrônica.
no espaço de duas horas, após o que passa a reposição manual.
• P12 = 0 ==> alarme LSA desabilitado A medida é expressa em passos.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
PMP Habilitação do posicionamento manual da 0 -- 0 1
válvula de expansão; 0: desabilitado (NÃO);
Tsuct P11 3°C 1: habilitado (SIM)
PMu Posição manual válvula de expansão 0 etapas 0 480

ON
LSA
OFF
6.11 Modulação resistências ou ventiladores
ON
ALARM antiembaciamento
OFF
O controle das resistências antiembaciamento opera através do confronto
P12
time entre o ponto de orvalho (dew point), calculado a partir da temperatura
e umidade ambiente, e a temperatura do vidro da vitrine, medida pela
Fig. 6.ac sonda ou estimada através das temperaturas de envio e tomada do
balcão refrigerado. O controle das resistências antiembaciamento pode
Legenda ser de 2 tipos:
T_SUCT Temperatura de sucção LSA Proteção LSA • PI (proporcional, integral);
P11 LSA: limite de baixa temper. de sucção ALARME Alarme • de ativação fixa (para controle manual).
P12 LSA: atraso alarme LSA
As condições de ativação dos algoritmos são as seguintes:
LOP Mínima pressão de evaporação Algoritmo Condições de ativação
Permite evitar que a pressão de evaporação permaneça em torno de PI rHd > 0
de ativação fixa (para controle manual) rHd = 0; rHt >0
valores excessivamente baixos por demasiado tempo. Quando a pressão
de evaporação expressa em graus saturados desce abaixo do limite, é
Se a temperatura da sonda do vidro for apenas estimada, o controle PI
ativada a proteção LOP, que no ajuste normal PID acrescenta uma ação
torna-se apenas proporcional. Há uma série de condições pelas quais
integral, específica da proteção, mais reativa que o normal ajuste PID e
o algoritmo PI para de funcionar e assume, se ativado, o controle de
finalizada com a abertura da válvula. O ajuste PID permanece ativo, pelo
ativação fixa. Nesse caso aparece a sinalização de alarme ACE na tela.
que é necessário manter sob observação o superaquecimento para evitar
o alagamento do compressor. O alarme LOP é atrasado em relação à Condição Causa
Sonda do sonda física não configurada ou em erro;
ativação da proteção, a reposição de ambos é automática quando o valor
vidro não não é possível utilizar a estimativa da sonda do vidro porque a sonda
da pressão, em graus saturados, supera o valor do limite. válida de envio e a sonda de retorno não estão configuradas ou estão em
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx erro, ou a sonda ambiente está avariada ou ausente
PL1 LOP -40.0 °C -50.0 MOP Dew point a sonda de umidade e sonda ambiente não estão ambas configura-
(-40.0) (°F) (-58.0) não válido das e em funcionamento;
PL2 LOP: tempo integral baixa temper. de evaporaç. 10 s 0.0 999 o dew point de série não está disponível
PL3 LOP: atraso alarme de baixa temper. evaporação 120 s 0 300.0
Controle PI
PL1 representa o valor de pressão de evaporação, expressa em graus Entradas
saturados, abaixo da qual é ativada a proteção LOP. A proteção é As sondas de umidade (SU) e temperatura ambiente (SA) podem ser:
desativada imediatamente quando a pressão supera esse limite. • ligadas ao Master, que as partilha com os Slaves;
PL2 representa a constante integral utilizada durante a ativação da • ligadas localmente a cada controle;
proteção LOP. Esse tempo integral tem um efeito que complementa o • passadas pelo sistema de supervisão através das sondas de série.
normal ajuste PID. PL2 = 0 ==> proteção e alarme LOP desabilitados Em alternativa o sistema de supervisão pode fornecer diretamente o
PL3 representa o atraso de ativação do alarme após a superação do limite valor de dew point (Sdp) através das sondas de série. A sonda do vidro
LOP. Quando ativado o alarme determina: (Svt) pode ser ligada diretamente a cada controle (ver parâmetro /FM),
Visualização na tela da mensagem ‘LOP´; ou estimada. A estimativa da sonda do vidro é efetuada internamente no
Ativação da cigarra. caso de se ter: temperatura ambiente (SA), temperatura de envio (Sm) e
O alarme é de reposição automática quando a pressão de evaporação temperatura de retorno (Sr) e depende dos parâmetros Ga, Gb e Gc. Os
sobe acima do limite PL1. PL3 = 0 ==> alarme LOP desabilitado parâmetros rHo, rHd determinam a saída de modulação.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Superaquecimento Alto Ga Coeficiente "a" para fórmula Temperatura do 2.0 °C -20.0 20.0
Para evitar valores de superaquecimento demasiado elevados podemos vidro (35.6) (°F) (-4.0) (68.0)
Gb Coeficiente "b" para fórmula Temper. do vidro 22 % 0 100
configurar um limite de intervenção de alarme com o respectivo atraso Gc Coeficiente "c" para fórmula Temper. do vidro 80 % 0 100
de ativação. Quando o superaquecimento supera o limite, o sistema rHo Offset modulação antiembaciamento por 2.0 °C -20.0 20.0
entra no estado de superaquecimento alto e ativa uma abertura mais Ponto de orvalho (3.6) (°F) (-36.0) (36.0)
rápida da válvula eletrônica. Na prática é aumentada a intensidade rHd Diferencial para modulação resistências 0.0 °C 0.0 20.0
de reação do sistema. Se o dispositivo permanecer em estado de antiembaciamento (0.0) (°F) (0.0) (36.0)
alto superaquecimento por um certo período, entra em estado de
Svt = (SA - Ga -3) - Gb • (SA - Ga - Ti)
alarme, visualizando na tela a mensagem ‘HSh’. A sinalização de baixo 100
superaquecimento é de reposição automática, ao cessar a condição ou onde:
com a parada do ajuste (stand-by). Ti = Sm • Gc + Sr • (100 - Gc)
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx 100
Pa Limite Superaquecimento Elevado 35.0 °C 0.0 50.0
(95.0) (°F) (32.0) (122.0) Em caso de uma das sondas não estar presente (SA ou uma entre Sm e
Pb Atraso do alarme de Superaquecimento 600 s 0 999 Sr) será possível apenas o controle do tipo de ativação fixa segundo os
Elevado parâmetros rHu e rHt.

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 32


POR
Saídas
A saída analógica para a função antiembaciamento pode ser do tipo Out
0-10VDC (saída analógica Y1, Y2, Y3) ou do tipo PWM (saída SSR OUT2). 10 Vdc
No caso de utilização da saída 0-10Vdc, a tensão da saída variará com (ON)
base na percentagem de ativação do controle antiembaciamento (ver
fig. 6.ad). Esta saída poderá ser utilizada para pilotar diretamente, por 0
(OFF)
exemplo, um regulador FCS.
rHu time
No caso de utilização da saída SSR Out2, a saída será ativada por um tempo rHt
proporcional à percentagem de ativação da função (ver fig. 6.ad), com
um período igual a rHt (período de ativação manual antiembaciamento Fig. 6.ae
configurável entre 1 a 30 min).
Legenda:
rHu Percentagem de ativação manual antiembaciamento
A percentagem de ativação (OUT) do controle antiembaciamento rHt Período de ativação manual antiembaciamento
depende da diferença entre dew point calculado e o valor da sonda do EXT Controle antiembaciamento
vidro (medida ou estimada), do valor do parâmetro rHo (off set), do valor
do parâmetro rHd (diferencial), do Cutoff (rhB) e da histerese (rHC) (ref.
Figura seguinte).

Out 6.12 Controle de condensação


Max Heos pode também controlar a otimização da condensação (geralmente
a Água) para melhorar o rendimento do sistema. O ajuste é normalmente
rHC feito sobre a pressão/temperatura de condensação, mas também pode
Min ser feito sobre a temperatura da água; os tipos de válvulas podem ser
0% substancialmente de dois tipos: de duas vias ou misturadoras de 3 vias.
rHo rHd rHB Svt Em alguns casos particulares (por exemplo onde se pode recuperar
Sdp Cutoff sempre o calor no ambiente), também se pode utilizar condensadores
a ar, nesse caso o ajuste é feito na pressão/temperatura de condensação
Fig. 6.ad e os tipos de condensador são essencialmente dois, na máscara Daa06
(que aparece apenas se tiverem sido ativadas ambas as saídas analógicas):
Legenda a água e a ar.
Sdp Ponto de orvalho Svt Sonda do vidro
rHo Offset para modulação antiembacia- Mín Valor mínimo saída antiem-
mento baciamento 6.12.1 Condensador a água
rHd Diferencial para modulação antiemba- Máx Valor máximo saída antiem- De seguida está representado o esquema de ligação hidráulica com
ciamento baciamento
válvula de 2 vias. Nesse caso temos uma modulação de fluxo que
EXT Controle antiembaciamento
estabiliza a temperatura de condensação.

Mín: saída mínima fixa a 10%; Máx: saída máxima fixa a 100%. M
A ação só é proporcional caso se utilize a estimativa da sonda do vidro, 0...10V Twater in Twater out
proporcional e integral (Tint=240 s, constante) em caso de utilização da
sonda do vidro propriamente dita. A ação integral tem a finalidade de Tcond
repor a sonda do vidro no ponto de ajuste (Sdp+rHo).
Hot GAS Cooled GAS
Atenção: caso se utilizem as sondas de série de supervisão, para a Fig. 6.af
propagação da temperatura, umidade ambiente ou dewpoint, será
necessário configurar oportunamente o Heartbeat do plugin “Propagação
ponto de orvalho”. Isso serve ao controle HEOS para perceber se o Nota: a bomba do anel de água deverá ser de fluxo variável para
supervisório continua a enviar-lhe novos valores. Se o Heos não receber seguir as variações impostas pelos vários balcões refrigerados.
nenhum novo valor por mais de 30 minutos, sinaliza o alarme ACE e passa
De seguida está representado o diagrama de ajuste em função da
para o ajuste manual (ativação fixa).
temperatura de condensação, válido também se utilizada a temperatura
por 30 minutos, o último valor útil disponível. Isso é útil em caso de
diferencial entre entrada e saída da água.
ausência de tensão do supervisório.
Portanto, os alarmes por sondas não atualizadas aparecem normalmente Output
na 100%
primeiro acionamento, quando essas variáveis ainda não foram
inicializadas.

Controle de ativação fixa (para controle manual) Diff. Temp. cond.


or Temp. water
A saída depende apenas dos parâmetros rHu e rHt e segue a evolução Setpoint
das figuras seguintes.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Fig. 6.ag
rHt Período de ativação da resistência antiemba- 30 min 1 180
ciamento
rHu Percentagem de ativação manual das resistên- 70 % 0 100 Nota: a partir da máscara Bab01-07, de seleção das saídas
cias antiembaciamento 0: desativado (NO); analógicas, é possível configurar valores mínimos e máximos para a
tensão da saída. Exemplo: para selecionar o padrão 2…10Vdc basta
configurar um valor de tensão mínima de 2V.

33 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Na máscara Daa07 é selecionado o tipo de ajuste pré-escolhido 6.13 Anticondens. no inversor com coldplate
(Temperatura de condensação ou Temperatura da água de entrada/
Se for utilizado um inversor arrefecido a água, podem verificar-se
saída ou diferencial), o respectivo ponto de ajuste, diferencial e tempo
fenômenos de condensação no mesmo, quando a temperatura da
integral. Se for configurado um ajuste na temperatura da água, aparecerá
água for inferior ao ponto de orvalho do ambiente onde a unidade está
a máscara Daa10 que configura um limite máximo de segurança para a
instalada. Isso pode ocorrer para as unidades de baixa temperatura,
temperatura/pressão de condensação.
para as quais se utiliza água de alimentação dos condensadores que
normalmente é inferior à temperatura ambiente, e portanto com
potencial para gerar essa problemática. Os tipos de ligação do circuito de
arrefecimento do inversor são essencialmente duas:
• Ligação em paralelo ao condensador da unidade
• Ligação em série ao condensador da unidade

6.13.1 Ligação em paralelo


De seguida está representado o esquema de ligação hidráulica do
inversor. Nesse caso podemos ter uma válvula de tipo ON/OFF que
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx trabalha na temperatura lida na zona do microprocessador interno do
co3 Tipo de ajuste da cond. de água 0 0 3
inversor. O ponto de ajuste com o respectivo diferencial (fixo de 1 °C)
0: TEMP. DE CONDENS.
1: TEMP. W EXT-INT
deverá ser configurado, tendo em conta que as zonas mais frias da placa
2: TEMP. W EXT são inferiores em relação à temperatura controlada e dependem do tipo
3: TEMP. W INT de trocador utilizado para arrefecer o inversor.
co4 Ponto de condensação em T.Condens. 20.0 °C 10.0 55.0
(68.0) (°F) (50.0) (131.0)
Ponto de condensação em Delta Água 5.0 °C 0.1 20.0
(9.0) (°F) (0.18) (36.0)
co5 Coeficiente proporcional condensação 40 %/°C 1 999 M
co6 Tempo integral condensação 100 s 0 999 ON/OFF
coA Ponto de ajuste de segurança da conden- 42.0 °C 30.0 55.0
sação (107.6) (°F) (86.0) (131.0)
cob Dif. de segurança da condensação 5.0 °C 0.0 9.9 Tcond
(9.0) (°F) (0.0) (17.8)

Na partida do compressor, para melhorar a resposta da válvula de ajuste


da condensação, é possível configurar parâmetros (através das máscaras
Daa08 e Daa13) que permitem a sua pré-abertura.

Nota: A partir da máscara Ab04 é possível forçar manualmente a Fig. 6.aj


abertura da válvula pelo tempo configurado no parâmetro J6.
A válvula digital é selecionada no ramo de configuração Bad13,
enquanto as configurações dos parâmetros ocorre através da máscara
6.12.2 Condensação a ar Dad06, permitindo selecionar um limite mínimo de temperatura de
De seguida está representado o esquema de ligação do condensador a funcionamento da válvula, abaixo do qual a mesma se fecha.
ar. Nesse caso temos uma modulação do fluxo de ar através da regulação
do ventilador (0..10Vdc ou através de saída digital, configuráveis a partir
do menu de configuração dos I/O) que estabiliza a temperatura de
condensação.
0...10 V

Tcond
Hot GAS Cooled GAS
Nota: Se for selecionada uma saída digital (Bad13), automaticamente
Fig. 6.ah a configuração atribuída será “Ligação em paralelo”; se desejar outra
configuração, em Bad13 não deve selecionar nenhuma saída.
Segue-se o diagrama de ajuste em função da temperatura/pressão de
condensação.
6.13.2 Ligação em série
Fan Speed De seguida está representado o esquema de ligação hidráulica do
100% inversor. Nesse caso podemos ter a válvula de modulação que deixa de
trabalhar sobre a temperatura interna do inversor, mas deve dar prioridade
à pressão de condensação. Para ter um outro controle (condensação
interna no inversor), é fixado um limite mínimo de temperatura de
condensação abaixo do qual ocorre o fecho progressivo da válvula.
Diff. Temp. cond.

Setpoint
Fig. 6.ai Tcond
M
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
co4 Ponto de condensação em T.Condens. 20.0 °C 10.0 55.0 0...10V
(68.0) (°F) (50.0) (131.0) Fig. 6.ak
co5 Coeficiente proporcional condensação 40 %/°C 1 999
co6 Tempo integral condensação 100 s 0 999 A válvula analógica é selecionada no ramo de configuração Bab06 para
o controle de condensação, idem para os parâmetros de controle. Com a
introdução da máscara Daa10 que permite configurar e habilitar este limite
de segurança, quando o compressor é desligado é desativada a válvula.

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 34


POR
Nota: A temperatura mínima do inversor com o compressor ligado
é uma dezena de graus abaixo do valor lido, pelo que o respectivo limite
deve ser configurado em concordância. Deve também ser dada muita
atenção aos valores configurados, que devem ser verificados na respetiva
aplicação. Caso contrário, nos balcões de baixa temperatura poderá
passar-se à utilização de inversores arrefecidos a ar.

Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx


coE Habilitação anticondensação inversor 0= NÃO; 1= SIM 0 0 1
coc Limite temperatura anticondensação inversor 15.0 °C 0.0 50.0
(59.0) (°F) (32.0) (122.0)
cod Diferencial temperatura anticondensação inversor 3.0 °C 0.0 10.0
(5.4) (°F) (0.0) (18.0)

6.14 Gerenciamento “dupla temperatura”


Com este procedimento pode ter-se “2 conjuntos” (setA e setB) de
parâmetros para permitir a gestão de um balcão tanto em baixa (setB)
quanto em média temperatura (setA).
A seleção dos 2 grupos de parâmetros (setA e setB) pode ocorrer ou a
partir da entrada digital selecionada na máscara Bac20 ou a partir do
teclado através da máscara Df04; a habilitação da função e do tipo de
seleção (teclado/supervisório ou entrada digital) ocorre na máscara Df03.
Para as modificações de circuito do balcão, pode ser usada uma saída
digital configurada na máscara Bad20; a escolha do tipo de conjunto (A
ou B) ativo para a saída digital acontece sempre a partir da máscara Df03.
A programação dos parâmetros (setA e setB) ocorre através das máscaras
Df05-13 para o setA e das máscaras Df14-22 para o setB; se o estado ativo
for “A”, então serão visíveis apenas os parâmetros setB, vice-versa se o
estado ativo for “B” serão visíveis apenas os parâmetros setA. Isto porque
se estiver ativo o estado “A”, as respetivas configurações de uso são
aquelas selecionadas nos respectivos ciclos de ajuste, enquanto o setB
pode ser configurado a partir de Df14-22, a comutação provoca a troca
dos 2 conjuntos de parâmetros.
O elenco dos parâmetros envolvidos é o seguinte:
Máscara “Dual Par. Descrição Máscara std
temp.” loop
Df05/14: st Ponto de ajuste temperatura Usuário Ca02
d0 Tipo de Descongelamento/Fim do descongelamento Dca01
dt1 Temperatura fim descongelamento Dca02
dP1 Duração máxima descongelamento Dca02
Df06/15: dI Intervalo entre dois descongelamentos consecutivos 0=desativado Dca03
d2 Comando de descongelamento em pLAN Dca04
/10 Seleção sonda utilizada para fim descongelamento (d0=4) Dca05
Df07…10/16…19 td1…8 Dia agendamento do Descongelamento Dcb01…4
tt1…8 Hora agendamento do Descongelamento Dcb01…4
tt1…8 Minuto agendamento do Descongelamento Dcb01…4
Df11/20: d11 Ponto de ajuste da temperatura para running time Dcc02
d10 Tempo de descongelamento para running time Dcc02
dA2 Atraso na partida para iniciar Running time Dcc02
Df12/21: F1 Limite de ativação do ventilador Dd01
F3 Habilitação da parada ventiladores durante descongelamento 0 Dd02
Df13/22: AH Limiar de alarme alta temperatura Al.1 Fc01
AL Limiar de alarme baixa temperatura Al.1 Fc01
AH2 Limiar de alarme alta temperatura Al.2 Fc04
AL2 Limiar de alarme baixa temperatura Al.2 Fc04
PE2 Potência evaporador Eb04
Tab. 6.c

35 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
7. TABELA DE PARÂMETROS

Índice de máscaras: indica o endereço de cada tela e, portanto, o percurso para atingir os parâmetros presentes nessa tela; por exemplo, para atingir os
parâmetros relativos à sonda de pressão de sucção com indicativo de tela Bab01, é necessário seguir os seguintes passos:

Menu principal B.En./Saída.Îa.EstadoÎb.Anólog.in.

Segue-se a tabela dos parâmetros visualizáveis através do terminal. Os valores indicados com ‘---‘ não são significativos ou não estão configurados, enquanto os
valores indicados com ‘…’ podem ser diferentes e, dependendo da configuração e das possíveis escolhas, são visíveis no terminal do usuário. Uma linha de ‘…’ significa
que estão presentes muitos parâmetros similares aos anteriores.
Nota: nem todas as telas e os parâmetros presentes na tabela estão sempre visíveis/configuráveis, as telas e os parâmetros visíveis/configuráveis dependem da
configuração e do nível de acesso.
R/W = Read / Write
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Aa01 Seleciona estado da unidade 0 -- 0 13 0: ON R
1: DESLIGADO POR ALARME
2: DESLIGADO POR SUPERVIS.
3: DESLIGADO FAIXA HORÁRIA
4: DESLIGADO POR ENTR. DIG.
5: DESLIGADO POR TECLADO
6: DESCONGELAMENTO
7: GOTEJAMENTO
8: PÓS-GOTEJAMENTO
9: PORTA ABERTA
10: CICLO CONTÍNUO
11: DESLIGADO POR PARTIDA
12: MANUTENÇÃO
13: DESLIGADO POR MASTER
14: RECUPERAÇÃO ÓLEO
O/F Seleciona estado da unidade 0 -- 0 1 0: UNIDADE OFF R/W
1: UNIDADE ON
2: UNIDADE OFF FORÇADO
Aa02 H2 Habilita On/Off a partir de supervisão 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
H3 Habilita On/Off através de teclado 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Ab01 J1 Descongelamento forçado local a partir do teclado 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
J2 Descongelamento forçado de rede a partir do teclado 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Temperatura descongelamento °C (°F) R
Ab03 J4 Gestão da saída digital Luzes 1 -- 0 1 0: ACENDER AS LUZES R/W
1: DESLIGAR AS LUZES
Ab04 J5 Habilit. forç. válvula da água 0 -- 0 1 0: NO R/W
1: YES
J6 Tempo máximo para forçar a válvula 480 min 0 999 R/W
Baa01 /FA Seleção posição sonda Temperatura envio (Sm) 1 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura envio (Sm) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de envio do ar (Sm) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura de envio do ar (Sm) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa02 /Fb Seleção posição sonda Temperatura descongelamento (Sd) 2 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura descongelamento (Sd) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura descongelamento (Sd) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura descongelamento (Sd) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa03 /Fc Seleção posição sonda Temperatura retorno (Sr) 3 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura retorno (Sr) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura retorno (Sr) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura retorno (Sr) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa04 /P3 Seleção posição sonda Pressão condensação 7 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Pressão condensação 0 -- 0 3 0: RAZ.0-5V R/W
1: 4-20MA
2: 4-20MA REM
3: 4-20MA EXT
Pressão de condensação 0.0 (0.0) barg/psig R
Valor máximo intervalo sonda Pressão condensação 45.0 (650.0) barg/psig min 200.0 (2938.0) R/W
Valor mínimo intervalo sonda Pressão condensação 0.0 (0.0) barg/psig -1.0 (-14.7) máx R/W
Offset da sonda Pressão condensação 0.0 (0.0) bar/psi -10.0 (-146.9) 10.0 (146.9) R/W

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 36


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Baa05 /P4 Seleção posição sonda Pressão evaporação 5 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Pressão evaporação 0 -- 0 3 0: RAZ.0-5V R/W
1: 4-20MA
2: 4-20MA REM
3: 4-20MA EXT
Pressão de evaporação 0.0 (0.0) barg/psig R
Valor máximo intervalo sonda Pressão evaporação 17.3 (250.0) barg/psig min 200.0 (2938.0) R/W
Valor mínimo intervalo sonda Pressão evaporação 0.0 (0.0) barg/psig -1.0 (-14.7) máx R/W
Offset da sonda Pressão evaporação 0.0 (0.0) bar/psi -10.0 (-146.9) 10.0 (146.9) R/W
Baa06 /P1 Seleção posição sonda Temperatura de descarga 6 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura de descarga 1 -- 0 5 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: NTC SPKP**T0
3: TEMP.CUSTOM1
4: PT500
Temperatura de descarga °C (°F) R
Offset da sonda temperatura de descarga 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa07 /P2 Seleção posição sonda Temperatura de sucção 4 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura de sucção 0 -- 0 5 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: NTC SPKP**T0
3: 0-10V EXT.
4: TEMP.CUSTOM1
5: PT500
Temperatura de sucção °C (°F) R
Offset da sonda Temperatura de sucção 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa08 /Fq Seleção posição sonda Temperatura líquido 8 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura líquido 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura do líquido °C (°F) R
Offset da sonda Temperatura líquido 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa09 /FI Seleção posição sonda Temperatura ambiente 0 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura ambiente 0 -- 0 2 0: NTC 1: NTC-HT 2: PT1000 R/W
Temperatura ambiente °C (°F) R
Offset da sonda Temperatura ambiente 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa10 /FL Seleção posição sonda Umidade ambiente 0 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Umidade ambiente 0 -- 0 2 0: 4-20MA R/W
1: 0-1V
2: 0-10V
Umidade ambiente %rH R
Valor máximo intervalo sonda Umidade ambiente 100.0 %rH min 100.0 R/W
Valor mínimo intervalo sonda Umidade ambiente 0.0 %rH 0.0 máx R/W
Offset da sonda Umidade ambiente 0.0 %rH -20.0 20.0 R/W
Baa11 /FM Seleção posição sonda Temperatura do vidro 0 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura do vidro 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura do vidro °C (°F) R
Baa11 Offset da sonda Temperatura do vidro 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa12 /FW Seleção posição sonda Temperatura água entrada 0 0 14 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
Seleção tipo sonda Temperatura água entrada 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura da água entrada °C (°F) R
Offset sonda Temperatura água entrada 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa13 /FY Seleção posição sonda Temperatura água saída 0 0 14 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
Seleção tipo sonda Temperatura água saída 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura da água saída °C (°F) R
Offset sonda Temperatura água saída 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W

37 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Baa14 /FG Seleção posição Sonda auxiliar 1 0 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo Sonda auxiliar 1 0 -- 0 16 0: NTC R/W
1: PT1000
2: 0/1V
3: 0/10V
4: 4/20MA
5: 0/20MA
6: ON/OFF
?8: 0/5V RAZ.
9: NTC HT
13: PTC
14: PT500
15: PT100
Baa14 Seleção função Sonda auxiliar 1 0 -- 0 3 0: TEMPERATURA R/W
1: PRESSÃO
2: UMIDADE
3: GENÉRICO
Sonda auxiliar 1 °C (°F) /%rH/barg R
Valor mínimo intervalo Sonda auxiliar 1 0.0 (32.0) °C (°F) /%rH/barg -999.9 máx R/W
Valor máximo intervalo Sonda auxiliar 1 0.0 (32.0) °C (°F) /%rH/barg min 999.9 R/W
Offset Sonda auxiliar 1 0.0 (0.0) °C (°F) /%rH/barg -999.9 999.9 R/W
Baa15 /FH Seleção posição Sonda auxiliar 2 0 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo Sonda auxiliar 2 0 -- 0 16 0: NTC R/W
1: PT1000
2: 0/1V
3: 0/10V
4: 4/20MA
5: 0/20MA
6: ON/OFF
?8: 0/5V RAZ.
9: NTC HT
13: PTC
14: PT500
15: PT100
Seleção função Sonda auxiliar 2 0 -- 0 3 0: TEMPERATURA R/W
1: PRESSÃO
2: UMIDADE
3: GENÉRICO
Sonda auxiliar 2 °C (°F) /%rH/barg R
Valor mínimo intervalo Sonda auxiliar 2 0.0 (32.0) °C (°F) /%rH/barg -999.9 máx R/W
Valor máximo intervalo Sonda auxiliar 2 0.0 (32.0) °C (°F) /%rH/barg min 999.9 R/W
Offset Sonda auxiliar 2 0.0 (0.0) °C (°F) /%rH/barg -999.9 999.9 R/W
Baa16 /FO Temperatura ar saída condensador 0 0 14 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
Seleção tipo sonda Temperatura água saída condensador 0 -- 0 2 0: NTC 1: NTC-HT 2: PT1000 R/W
Temperatura ar saída condensador °C (°F) R
Offset sonda Temperatura ar saída condensador 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa17 /FE Seleção posição temperatura de descarga comp 1 6 0 10 0: -- 1: U01…10: U10 R/W
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 1 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 1 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 1 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa18 /FF Seleção posição temperatura de descarga comp 2 6 0 10 0: -- 1: U01…10: U10 R/W
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 2 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 2 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 2 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa19 /FN Seleção posição temperatura de descarga comp 3 6 0 10 0: -- R/W
1: U01…10: U10
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 3 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 3 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 3 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa20 /FP Seleção posição temperatura de descarga comp 4 6 0 10 0: -- R/W
1: U01…10: U10
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 4 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 4 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 4 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa21 /Fr Seleção posição temperatura de descarga comp 5 6 0 10 0: -- R/W
1: U01…10: U10
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 5 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 5 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 5 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Bab01 /LA Seleção posição saída Ventiladores de modulação 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % saída Ventiladores de modulação 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 38


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bab02 /Lb Seleção posição saída Resistências antiembaciamento 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % saída Resistências antiembaciamento 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W
Bab05 /LE Seleção posição Saída auxiliar 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % Saída auxiliar 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W
Bab06 /LF Seleção posição saída condensador a água 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % saída do condensador a água 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W
Bab07 /LG Seleção posição saída condensador a ar 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % saída do condensador a ar 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W
Bac01 /b1 Seleção posição entrada Alarme remoto 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Alarme remoto 0 -- 0 1 0: FECHADO; R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Alarme remoto 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Alarme remoto 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA R
Bac02 /b2 Seleção posição entrada Alarme remoto atrasado 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Alarme remoto atrasado 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Alarme remoto atrasado 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Alarme remoto atrasado 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA R
Bac03 /b3 Seleção posição entrada Ativação do descongelamento 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada de Ativação do descongelamento 0 -- 0 1 0: FECHADO 1: ABERTO R
Seleção Lógica entrada Ativação do descongelamento 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada de Ativação do descongelamento 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA R
Bac04 /b4 Seleção posição entrada Partida do descongelamento da 0 -- 0 5 0: -- R/W
rede 1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Partida do descongelamento da rede 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Partida do descongelamento da rede 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Partida do descongelamento da rede 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac05 /b5 Seleção posição entrada Sensor da porta 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Sensor da porta 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Sensor da porta 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Sensor da porta 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac06 /b6 Seleção posição entrada On/Off remoto 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada On/Off remoto 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada On/Off remoto 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada On/Off remoto 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac07 /b7 Seleção posição entrada Dia/Noite 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada Dia/Noite 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Dia/Noite 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Dia/Noite 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac09 /b9 Seleção posição entrada Manutenção da célula 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Manutenção da célula 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Manutenção da célula 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Manutenção da célula 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac10 /bA Seleção posição entrada Limpeza do balcão 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Limpeza do balcão 0 -- 0 1 0: FECHADO 1: ABERTO R
Seleção lógica entrada Limpeza do balcão 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Limpeza do balcão 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA R
Bac11 /bb Seleção posição entrada Alarme inversor 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Alarme inversor 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Alarme inversor 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Alarme inversor 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA

39 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bac12 /bC Seleção posição entrada Luzes do balcão 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Luzes do balcão 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Luzes do balcão 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Luzes do balcão 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac14 A9 Seleção entrada Digital Virtual 0 -- 0 4 R/W
Visualização do tipo de entrada Digital Virtual 0 -- 0 13 0: -- R
1: ALARME REMOTO
2: ALARME REMOTO ATR.
3: ATIV. DESCONG.
4: INICIAR DESCONG.REDE
5: CONTATO PORTA
6: ON/OFF REMOTO
7: DIA/NOITE
9: MANUTENÇ. CÉL.
10: LIMPEZA DO BALCÃO
11: ALARME INVERSOR
12: LUZES BALCÃO
13: CONTATO CORTINA
Bac15 /bE Seleção posição entrada alarme compressor 1 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 1 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 1 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 1 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac16 /bF Seleção posição entrada alarme compressor 2 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 2 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 2 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 2 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac17 /bG Seleção posição entrada alarme compressor 3 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 3 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 3 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 3 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac18 /bH Seleção posição entrada alarme compressor 4 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 4 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 4 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 4 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac19 /bI Seleção posição entrada alarme compressor 5 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 5 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 5 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 5 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac20 /bI Seleção posição entrada dupla temperatura 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada dupla temperatura 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada dupla temperatura 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada dupla temperatura 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bad01 /EA Seleção posição saída Ventiladores 1 6 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Ventiladores 1 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Ventiladores 1 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Ventiladores 1 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bad03 /EC Seleção posição saída Luzes 7 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Luzes 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Luzes 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Luzes 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 40


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bad04 /Ed Seleção posição saída Descongelamento 8 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Descongelamento 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Descongelamento 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Descongelamento 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad05 /EE Seleção posição saída Alarme 1 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Alarme 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Alarme 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Alarme 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad06 /EF Seleção posição Saída auxiliar 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado Saída auxiliar 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica Saída auxiliar 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função Saída auxiliar 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad07 /EG Seleção posição saída Resistências antiembaciamento 0 -- 0 3 0: -- R/W
1: --
2: DO2
3: DO3
Estado saída Resistências antiembaciamento 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Resistências antiembaciamento 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Resistências antiembaciamento 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad08 /EM Seleção posição saída Solenoide injeção de líquido 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Solenoide injeção de líquido 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica saída Solenoide injeção de líquido 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Solenoide injeção de líquido 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad09 /EN Seleção posição saída Contato cortina 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Contato cortina 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica saída Contato cortina 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Contato cortina 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad10 /Eo Seleção posição saída Compressor ON/OFF 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor ON/OFF 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica saída Compressor ON/OFF 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Compressor ON/OFF 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad13 /Er Seleção posição saída Válvula Inversor 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Válvula Inversor 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Válvula Inversor 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Válvula Inversor 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad14 /ES Seleção posição saída Ventiladores Condensador 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Ventiladores Condensador 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Ventiladores Condensador 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Ventiladores Condensador 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad15 /Et Seleção posição saída Compressor 1 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 1 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Compressor 1 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 1 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W

41 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bad16 /Eu Seleção posição saída Compressor 2 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 2 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída Compressor 2 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 2 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad17 /EV Seleção posição saída Compressor 3 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 3 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída Compressor 3 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 3 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad18 /EW Seleção posição saída Compressor 4 0 -- 0 8 0: -- 1: DO1, ..., 8: DO8 R/W
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 4 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída Compressor 4 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 4 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad19 /EX Seleção posição saída Compressor 5 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 5 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída Compressor 5 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 5 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad20 /EY Seleção posição saída válvula para dupla temperatura 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída válvula para dupla temperatura 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída válvula para dupla temperatura 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída válvula para dupla temperatura 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bb01 J5 Habilitação Procedimento manual 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Visualização da configuração DO1-DO4 0 -- 0 24 0: NÃO CONFIGURADO R
1: VENTILADORES 1
3: LUZES
4: DESCONGELAMENTO
5: ALARME
6: SAÍDA AUXIL.
7: RESIST.ANTIEMB.
13: SOLEN.INJEÇ.LÍQ.
14: CONTATO CORT.
15: COMP. ON/OFF
16: RECUPER. CALOR
17: BYPASS CONDENS.
18: VAL. SOL. ÁGUA INV.
19: COND. AR ON/OFF
20...24: COMPRESSOR 1...5
Estado gestão manual DO1-DO4 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Bb02 J6 Visualização da configuração DO5-DO8 0 -- 0 24 0: NÃO CONFIGURADO R
1: VENTILADORES 1
3: LUZES
4: DESCONGELAMENTO
5: ALARME
6: SAÍDA AUXIL.
7: RESIST.ANTIEMB.
13: SOLEN.INJEÇ.LÍQ.
14: CONTATO CORT.
15: COMP. ON/OFF
16: RECUPER. CALOR
17: BYPASS CONDENS.
18: VAL. SOL. ÁGUA INV.
19: COND. AR ON/OFF
20...24: COMPRESSOR 1...5
Estado gestão manual DO5-DO8 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Bb03 J7 Visualização saídas analógicas configuradas AO1-AO3 0 -- 0 31 0: NÃO CONFIGURADO R
8: VENTILADORES (DO)
10: LUZES (DO)
11: DESCONGELAMENTO (DO)
12: ALARME (DO)
13: AUXILIAR (DO)
14: SOLENOIDE SOFT GAS
15: SOLENOIDE LÍQUIDO
16: SOLENOIDE EQUALIZ.
17: SOLENOIDE SUCÇÃO
18: RESISTÊNCIA ANTIEMB.
19: SOLENOIDE GÁS QUENTE
20: INJEÇÃO LÍQUIDO
21: CONTATO CORT. (DO)
22: COMP. ON/OFF (DO)
23: VÁLVULA HEAT RECLAIM
24: BYPASS CONDENSADOR
25: SOLENOIDE ÁGUA
26: CONDENSADOR AR
27...31: COMPR. 1...5 (DO)
Bb03 % Saídas Analógicas em Modo manual 0.0 -- 0.0 100.0 R/W

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 42


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bb04 J8 Habilitação compressor em manual 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
J9 Potência percentual compressor em modo manual 0.0 -- 0.0 100.0 R/W
Bb05 PMP Habilitação posicionamento man. válvula expansão (A) 0 -- 0 1 0: AUTO; 1: MAN. R/W
PMu Posição manual válvula de expansão (A) 0 etapas 0 480 R/W
Bb06 PME Habilitação posicionamento man. válvula expansão (B) 0 -- 0 1 0: AUTO; 1: MAN. R/W
PMV Posição manual válvula de expansão (B) 0 etapas 0 480 R/W
Ca01 tPS Tipo de ponto ajuste em configuração multievaporador 0 0 1 0: TEMPERATURA 1: PRESSÃO R/W
tPU Ponto ajuste pressão configurado em: 0 0 1 0: TEMPERATURA 1: PRESSÃO R/W
Ca02 St Ponto de ajuste temperatura Usuário 2.0 (35.6) °C (°F) r1 r2 R/W
Ponto de ajuste temperatura Atual (apenas leitura) °C (°F) R
/4 Composição sonda virtual (média ponderada Sr, Sm) 0 % 0 100 R/W
Ca03 Kp Coef. proporcional ajuste temperatura 10 %/°C 1 200 R/W
tI Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999 R/W
Ca04 StP Ponto de ajuste em pressão 5.8 (84.1) barg (psig) 1.2 (17.3) 8.3 (121.9) R/W
KpP Coef. proporcional ajuste pressão 10 %/bar 1 200 R/W
tiP Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999 R/W
Ca05 r0 Offset (retorno, envio) ajuste em caso de erro da sonda 5.0 (9.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 20.0 (36.0) R/W
Ca06 Enc Habilitaç. cut-off 0 -- 0 1 0: NO 1: YES R/W
cof Offset cut-off 2,0 (3.6) °C (°F) 0 99,9 (179.8) R/W
Cba01 r4 Offset ponto ajuste modalidade noite 3.0 (5.4) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Offset ponto ajuste modalidade noite em pressão 0 bar (psi) -99.9 (-1.449) 99.9 (1.449)
r6 Habilitação ajuste noturno na sonda retorno (Sr) 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
HL Habilitação desligamento luzes durante a noite 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Cbb01 S1 Faixa noturna 1 0 -- 0 11 0: NENHUM R/W
1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
hS1 Hora início noite 0 h 0 23 R/W
mS1 Minuto início noite 0 min 0 59 R/W
hE1 Hora fim noite 0 h 0 23 R/W
mE1 Minuto fim noite 0 min 0 59 R/W
Cbb02 S2 Faixa noturna 2 0 -- 0 11 0: NENHUM R/W
1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
hS2 Hora início noite 0 h 0 23 R/W
mS2 Minuto início noite 0 min 0 59 R/W
hE2 Hora fim noite 0 h 0 23 R/W
mE2 Minuto fim noite 0 min 0 59 R/W
Cbb03 S3 Faixa noturna 3 0 -- 0 11 0: NENHUM R/W
1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
hS3 Hora início noite 0 h 0 23 R/W
mS3 Minuto início noite 0 min 0 59 R/W
hE3 Hora fim noite 0 h 0 23 R/W
mE3 Minuto fim noite 0 min 0 59 R/W
Cc01 r1 Limite mínimo ponto ajuste regulação -50.0 (-58.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) máx R/W
r2 Limite máximo ponto ajuste regulação 50.0(122.0) °C (°F) min 50.0 (122.0) R/W
Cc02 Pr1 Limite mínimo ponto ajuste regulação em pressão 1.2 (17.3) barg (psig) 1.2 (17.3) 8.3 (121.9) R/W
Pr2 Limite máximo ponto ajuste regulação em pressão 8.3 (121.9) barg (psig) 1.2 (17.3) 8.3 (121.9) R/W
Daa01 Kp Coef. proporcional ajuste temperatura 10 %/°C 1 200 R/W
tI Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999 R/W
Daa02 cE1 Modo equalização EEV 0 -- 0 1 0: PRÉ-ABERTURA EEV R/W
1: EQUALIZ. VÁLVULA
cE2 Tempo máximo de abertura EEV durante a equalização 90 s 0 999 R/W
cE3 Percentagem pré-abertura EEV durante a equalização 60 % 20 99.9 R/W
Daa03 LIV Tipo de válvula para Injeção de líquido 0 -- 0 1 0: ON-OFF 1: EEV R/W
LIt Limite de ativação da função de injeção de líquido 95.0 (203.0) °C (°F) 50.0 (122.0) 150.0 (302.0) R/W
LIP Coeficiente proporcional regulação Injeção de líquido 5 -- 1 200 CON LIV = 1 R/W
LII Tempo integral regulação Injeção de líquido 100 s 1 999 CON LIV = 1 R/W
LId Diferencial injeção de líquido 5.0 (9.0) °C (°F) 0.1 (0.2) 20.0 (36.0) CON LIV = 0 R/W
LIc Duty Cycle 100 % 0 100 CON LIV = 0 R/W
LIS Período do Duty Cycle 30 s 0 60 CON LIV = 0 R/W
Daa04 dts Ponto ajuste temperatura de descarga gerida por EEV 100.0 (212) °C (°F) 50.0 (122.0) 150.0 (302.0) R/W
dtd Diferencial temperatura de descarga gerida por EEV 0.1 (0.2) °C (°F) 0.1 (0.2) 20.0 (36.0) R/W
dto Offset temperatura de descarga gerida por EEV 0.1 (0.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 99.9 (179.8) R/W

43 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Daa05 cH1 Limite temperatura de descarga (red. Vel. Comp.) 100.0 (212) °C (°F) 50.0 (122.0) 150.0 (302.0) R/W
cH2 Alarme temperatura de descarga 105.0 °C (°F) 50.0 (122.0) 150.0 (302.0) R/W
(221.0)
cH3 Diferencial ativação temperatura de descarga (red. Vel. 20.0 (36.0) °C (°F) 0.1 (0.2) 30.0 (48.0) R/W
Comp.)
cH4 Pausa redução velocidade além do limite temperatura de 90 s 1 300 R/W
descarga (red. Vel. Comp.)
cH5 Percent. redução velocidade além do limite temperatura de 3.0 % 0.5 20 R/W
descarga
Daa06 co1 Tipo de condensação 0 0 1 0: ÁGUA 1: AR R/W
Daa07 co3 Tipo de ajuste da condensação de água 0 0 3 0: temp. de condens. R/W
1: TEMP. W EXT-INT
2: TEMP. W EXT
3: TEMP. W INT
co4 Ponto de condensação em T.Condens. 20.0 (68.0) °C (°F) 10.0 (50.0) 55.0 (131.0) R/W
co4 Ponto de condensação em Delta Água 5.0 (9.0) °C (°F) 0.1 (0.18) 20.0 (36.0) R/W
co5 Coeficiente proporcional condensação 40 %/°C 1 999 R/W
co6 Tempo integral condensação 100 s 0 999 R/W
Daa08 cot Pré-posicionamento válvula na partida 50 % 0 100 R/W
cov Duração pré-abertura 6 s 0 999 R/W
Daa10 coA Ponto de ajuste de segurança da condensação 42.0 (107.6) °C (°F) 30.0 (86.0) 55.0 (131.0) R/W
cob Diferencial de segurança da condensação 5.0 (9.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 9.9 (17.8) R/W
Daa11 coE Habilitação anticondensação inversor 0 0 1 0: NO 1: SIM R/W
coc Limite temperatura anticondensação inversor 15.0 (59.0) °C (°F) 0.0 (32.0) 50.0 (122.0) R/W
cod Diferencial temperatura anticondensação inversor 3.0 (5.4) °C (°F) 0.0 (0.0) 10.0 (18.0) R/W
Daa12 com % mínima saída ventilador/válvula 0.0 % 0.0 100 R/W
con % máxima saída ventilador/válvula 100 % 0.0 100 R/W
Daa13 coo Atraso fecho válvula após desligamento do compressor 10 s 0 999 R/W
cor Duração pré-abertura na partida do compressor 10 s 0 999 R/W
Daa14 cPE Habilitação pump down 1 0 1 0: NO 1: YES R/W
cPt Limite intervenção 1.7 barg (psig) 0 (0) 10 (145) R/W
cPd Diferencial 2.0 barg (psig) 0.1 (1.45) 10 (145) R/W
cPM Tempo máximo para conclusão dos procedimentos 120 s 0 999 R/W
cPP Velocidade máxima em pump down 50 % 0 100 R/W
cPL Atraso mudança velocidade compressor 5 s 0 99 R/W
Dab01 Seleção tipo compressor 0 -- 0 1 0: BLDC;
1: ON/OFF
Tipo compressor ON/OFF 0 - 0 1 0: INDIVIDUAL R/W
1: MÚLTIPLO
Número compressores ON/OFF 0 - 0 5 - R/W
Dab02 Modelo compressor empregue 52 -- - - 50: TOSHIBA DA91A1F-230V R/W
51: TOSHIBA DA130A1F-230V
52: TOSHIBA DA220A2F-230V
53: TOSHIBA DA330A3F-230V
54: TOSHIBA DA420A3F-230V
Tipo refrigerante 2 -- 0 13 0: R22 R
1: R134A
2: R404A
3: R407C
4: R410A
5: R507A
6: R290 (PROPANO)
7: R600 (BUTANO)
8: R600A (ISOBUTANO)
9: R717 (AMONÍACO)
10: R744
11: R728 (NITROGÉNO)
12: R1270 (PROPILENO)
13: R417A
Tensão da alimentação 0 -- 0 1 0: 230V 1: 400V R
Escrever parâmetros do compressor escolhido 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Dab03 c0 Atraso partida ajuste no acionamento 0 min 0 15 R/W
c1 Tempo mínimo entre pedidos sucessivos do compressor 6 min 0 15 R/W
c2 Tempo mínimo de parada do compressor 3 min 0 15 R/W
c3 Tempo mínimo de acionamento do compressor 1 min 0 15 R/W
Dab04 cI3 Percentagem potência compressor com alarme sonda 50 % 0 100 R/W
c4 Tempo de acionamento do comp. em duty setting de 3 min 0 100 0: SEMPRE ON R/W
alarmes sondas
c5 Tempo parada do comp. em duty setting de alarmes sondas 3 min 0 100 R/W
Dab05 cI5 Delta Pressão máxima para acionamento do compressor 0.5 (7.3) bar/psi 0.0 (0.0) 120 (1762.8) R/W
cI6 Delta Pressão mínima após acionamento do compressor 0.2 (2.9) bar/psi 0.1 (1.5) 2.0 (29.4) R/W
cI7 Atraso do controle Delta Pressão para verificação do aciona- 10 s 1 99 R/W
mento do comp.
Dab06 cI8 Atraso nova partida após partida falhada 30 s 1 360 R/W
cI9 Número máximo tentativas nova partida após partida 5 -- 0 9 R/W
falhada
Dab07 cIA Velocidade compressor na partida 50.0 rps cIc cIb R/W
cIb Velocidade máxima do compressor Comp rps cIc Tipo comp R/W
cIc Velocidade mínima do compressor Comp rps Tipo comp cIb R/W
Dab08 cId Incremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp R/W
cIE Decremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp R/W
CIF Decremento máximo velocidade (em parada do compressor) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp R/W
Dab09 cIH Decremento aceleração (para entrar em envelope) 0.5 rps/s 0.1 Tipo comp R/W
cII Velocidade mínima comp. para mantê-lo em envelope Comp rps Tipo comp cIb R/W
cIJ Atraso alarme fora envelope 180 s 0 600 R/W
Dab10 cIL Atraso alarme baixa rel. de compressão 180 s 1 600 R/W
cIn Ativação gestão baixa rel. compressão com fecho EEV 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
cIo Ativação incremento vel. Comp. com baixa rel. compressão 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Dab11 cIP Ativação gestão recuperação do óleo 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
cIr Tempo partida ativação procedim.gestão recuperação óleo 30 min 1 480 R/W
cIS Tempo forçamento do compressor durante o procedimento 2 min 1 10 R/W
Dab12 cIu Potência mín. comp. para ativar procedim. Recuperação óleo Comp % 10.0 99.9 R/W
cIV Velocidade comp. durante o procedim. Recuperação do óleo 100 % 0 100 R/W
Dab13 c6 Atraso de ON entre dois compressores 10 s 0 999 R/W
c7 Atraso de OFF entre dois compressores 10 s 0 999 R/W

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 44


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Dad01 AI1 Set alta pressão compressor 33.0 (484.7) barg/psig -1.0 (-14.7) 200.0 (2938.0) R/W
AI2 Diferencial alta pressão compressor 3.0 (44.1) bar/psi 0.0 (0.0) 20.0 (293.8) R/W
Dad02 AI3 Set baixa pressão compressor 0.5 (7.3) barg/psig -1.0 (-14.7) 200.0 (2938.0) R/W
AI4 Diferencial baixa pressão compressor 2.0 (29.4) bar/psi 0.0 (0.0) 20.0 (293.8) R/W
Dad03 AI5 Exclusão alarme baixa pressão na partida compressor 30 s 0 999 R/W
AI6 Tempo atraso alarme baixa pressão em regime compressor 5 s 0 999 R/W
AI7 Tipo reposição alarme baixa pressão compressor 0 -- 0 1 0: 5 TENTATIVAS R/W
1: 0 TENTATIVAS
Dad04 AI8 Tipo reposição alarme envelope 0 -- 0 1 0: SEMIAUT. 1: MANUAL R/W
AIA Intervalo de tempo por N. tentativas 60 min 0 999 R/W
AIb N. tentativas feitas (Al. Envelope) 5 -- 0 10 R/W
Dad05 AI9 Tipo reposição alarme Power+ 0 -- 0 1 0: SEMIAUT. 1: MANUAL R/W
AIC Intervalo de tempo por N. tentativas 60 min 0 999 R/W
AId N. tentativas feitas (Al. Power+) 5 -- 0 10 R/W
Dad06 dtt Limite baixa temperatura inversor 2.0 (3.6) °C (°F) -99.9 (-147.8) 99.9 (212.0) R/W
dtE Diferencial temperatura inversor 3.0 (5.4) °C (°F) 0.0 (0.0) 10.0 (18.0) R/W
Dad07 Hdt Limite de alarme alta temperatura de descarga comp 90.0 (194.0) °C (°F) 0.0 (32) 200.0 (392.0) R/W
Hdd Diferencial temperatura de descarga 5.0 (9.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 20.0 (36.0) R/W
dHd Atraso alarme temperatura de descarga 30 s 0 999 R/W
Dae08 Horas de funcionamento compressores 1...5 0 h 0 99999 R
Dba01 P3 Setpoint superheat 10.0 (36.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 30.0 (54.0) R/W
Dba02 P4 PID: ganho proporcional EEV 15.0 0.0 100.0 R/W
P5 PID: tempo integral EEV 150 s 0 999 R/W
P6 PID: tempo derivativo EEV 5.0 s 0.0 100.0 R/W
Dbb01 EVP Presença EEV 1 - 0 1 0: NÃO PRESENTE 1: PRESENTE
Dbb02 PH Tipo refrigerante (depende do compressor selecionado) Comp -- 0 13 0: R22 R
1: R134A
2: R404A
3: R407C
4: R410A
5: R507A
6: R290 (PROPANO)
7: R600 (BUTANO)
8: R600A (ISOBUTANO)
9: R717 (AMONÍACO)
10: R744
11: R728 (NITROGÉNO)
12: R1270 (PROPILENO)
13: R417A
Dbb03 CP1 Abertura EEV em partida 50 % 0 100 R/W
Psb Habilitação da abertura EEV em stand-by 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
cP2 Atraso pré-posicionamento EEV 6 s 0 300.0 R/W
Dbc01 P7 Limite Baixo Superaquecimento 2.0 (3.6) °C (°F) 0.0 (0.0) 30.0 (54.0) R/W
P8 LowSH: tempo integral baixo superaquecimento EEV 10 s 0.0 999 R/W
P9 LowSH: atraso alarme baixo superaquecimento EEV 120 s 0 300.0 R/W
Dbc02 PL1 LOP -50.0 (-58.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) MOP R/W
PL2 LOP: tempo integral baixa temperatura de evaporação 10 s 0.0 999 R/W
PL3 LOP: atraso alarme de baixa temperatura de evaporação 120 s 0 300.0 R/W
Dbc03 PM1 MOP 15.0 (59.0) °C (°F) LOP 30.0 (86.0) R/W
PM2 MOP: tempo integral de alta temperatura de evaporação 20.0 s 0.0 999 R/W
PM3 MOP: atraso do alarme alta temperatura de evaporação 240 s 0 300.0 R/W
Dbc04 P11 Limiar de alarme Baixa temperatura de sucção -40.0 (-40.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 30.0 (86.0) R/W
P12 Atraso do alarme baixa temperatura de sucção 120 s 0 300 R/W
Dbc05 Pa Limite Superaquecimento Elevado 35.0 (95.0) °C (°F) 0.0 (32.0) 50.0 (122.0) R/W
Pb Atraso do alarme de Superaquecimento Elevado 600 s 0 999 R/W
Dbc06 Pb1 Aviso posição limite válvula 99 % 0 100 R/W
Pb2 Atraso do alarme 10 min 0 999 R/W
Dbc07 Pb3 Ponto ajuste offset superaquecimento para aviso carga 3.0 (5.4) °C (°F) 0 (0) 20.0 (36.0) R/W
refrigerante baixa
Pb4 Atraso do alarme 10 min 0 999 R/W
Dca01 d0 Tipo de Descongelamento/Fim do descongelamento 0 -- 0 6 0: ELETR./ TEMP-TIMEOUT R/W
1: INV. CICLO/TEMP-TIMEOUT
2: ELETR./ APENAS TIMEOUT
3: INV. CICLO/APENAS
TIMEOUT
4: ELETR./
TEMPO COM REG. TEMP.
5: BYPASS GÁS QUENTE/TEM-
P-TIMEOUT
6: BYPASS GÁS QUENTE/
APENAS TIMEOUT
Dca02 dt1 Temperatura fim descongelamento 8.0 (46.4) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
dP1 Duração máxima descongelamento 40 min 1 240 R/W
dd Tempo de gotejamento após descongelamento (ventilado- 120 s 0 600 R/W
res desligados)
d9 Desativação alarme pressão evaporação em descongela- 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
mento
Dca03 dI Intervalo entre dois descongelamentos consecutivos 8 h 0 500 R/W
0=desativado
d4 Ativação do descongelamento no acionamento 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
d5 Atraso descongelamento no acionamento ou a partir de 0 min 0 240 R/W
entrada digital
Dca04 r3 Habilitação da sinalização de fim de descongelamento por 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
tempo máximo
d2 Comando de descongelamento em pLAN 1 -- 0 2 0: APENAS PARTIDA R/W
1: PARTIDA E FIM
2: APENAS LOCAL
d8 Tempo de exclusão alarme de alta temperatura após descon- 30 min 0 240 R/W
gelamento e/ou porta aberta
Dca05 d13 Atraso retoma ajuste durante manutenção 0=desabilitado 0 min 0 240 R/W
dR1 Habilitação forçamento OFF do compressor descongela- 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
mento
/10 Seleção sonda utilizada para fim descongelamento (d0=4) 2 -- 0 3 0: SONDA AJUSTE R/W
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGEL.
3: SONDA RETORNO

45 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Dca06 dG2 Velocidade do compressor (Descongelamento Inversão ciclo) 50.0 rps cIc cIb R/W
dG3 Aceleração máxima em Descongelamento Inversão ciclo 1.0 rps cId cIE R/W
dG4 Atraso alarme fora envelope (Descongelamento Inversão 600 s 0 999 R/W
ciclo)
Dca07 dG5 Atraso mudança válvula 4 vias em Descongelamento 10 s 0 99 R/W
dG6 Atraso mudança válvula 4 vias do Descongelamento 10 s 0 99 R/W
dG7 Atraso fim descongelamento (Descongelamento Inversão 60 s 0 180 R/W
ciclo)
Dca08 dG8 Modo EXV durante partida do descongelamento 1 -- 0 1 0: REG; 1: MAN R/W
Abertura manual EXV durante partida descongelamento 50 % 0 100 R/W
dG9 Modo EXV durante descongelamento 1 -- 0 1 0: REG; 1: MAN R/W
Abertura manual EXV durante descongelamento 50 % 0 100 R/W
dG10 Modo EXV durante fim do descongelamento 1 -- 0 1 0: REG; 1: MAN R/W
Abertura manual EXV durante fim do descongelamento 50 % 0 100 R/W
Dca09 dH2 Velocidade do compressor (Descongelamento Gás quente) 80.0 % cIc cIb R/W
dH4 Atraso alarme fora envelope (Descongelamento Gás quente) 600 s 0 999 R/W
Dca10 dH5 Atraso abertura válvula Bypass (Descongelamento Gás 10 s 0 99 R/W
quente)
dH6 Atraso fecho válvula Bypass (Descongelamento Gás quente) 10 s 0 99 R/W
Dca11 dH7 Habilitação manual (Descongelamento Gás quente) 0 - 0 1 0: NO; 1: YES R/W
dH8 Posicionamento manual (Descongelamento Gás quente) 0 % 0 100 R/W
Dca12 dH9 Limite duração Descongelamento (Descongelamento Gás -2.0 (28.4) °C (°F) -5.0 (-23.0) 10.0 (50.0) R/W
quente)
dH10 Atraso alarme após Descongelamento (Descongelamento 2 min 0 99 R/W
Gás quente)
Dcb01…4 td1…8 Dia agendamento do Descongelamento 0 -- 0 11 0: NENHUM R/W
1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
tt1…8 Hora agendamento do Descongelamento 0 -- 0 23 R/W
tt1…8 Minuto agendamento do Descongelamento 0 -- 0 59 R/W
tP1…8 Habilitação Potência descongelamento 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Dcc01 d7 Habilitação ignorar descongelamento 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
dn Duração nominal do descongelamento para “ignorar descon- 45 min 0 240 R/W
gelamento”
do N.ro de descongelamentos a efetuar na partida antes de 7 -- 1 9 R
ativar “ignorar predef.”
Dcc02 dA1 Sonda utilizada para Running time 1 -- 0 1 0: DESCONGELAMENTO R/W
1: TEMP.SAT.EVAP.
d11 Ponto de ajuste da temperatura para running time -4.0 (24.8) °C (°F) -50.0 (-58.0) 30.0 (86.0) R/W
d10 Tempo de descongelamento para running time 0 min 0 240 0 = DESABILITADO R/W
dA2 Atraso na partida para iniciar Running time 120 min 0 480 R
Dcc03 ddt Temperatura adicional por potência descongelamento 0.0 (0.0) °C (°F) -20.0 (-36.0) 20.0 (36.0) R/W
ddP Tempo adicional de duração do descongelamento em 0 min 0 60 R/W
potência descongelamento
Dcc04 dS0 Habilita Paradas sequenciais 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
dS1 Tempo ON do compressor por descongelamento de paradas 180 min 0 999 R/W
sequenciais
dS2 Tempo OFF do compressor por paradas sequenciais 10 min 0 999 R/W
Dd01 F0 Configuração do gerenciamento de ventiladores 0 -- 0 2 0: SEMPRE ON R/W
1: POR DIFERENÇA SD-SV
2: POR TEMP. DESCONG.
F1 Limite de ativação do ventilador -5.0 (23.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
F2 Habilitação parada ventiladores com regulação desligada 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
(OFF)
Dd02 F3 Habilitação da parada ventiladores durante descongela- 0 -- 0 2 0: SEMPRE ON R/W
mento 1: SEMPRE OFF
2: SEMPRE ON, OFF EM dd
Fd Tempo ventiladores Off em pós-gotejamento 60 s 0 240 R/W
Frd Diferencial ventilador 2.0 (3.6) °C (°F) 0.1 (0.2) 20.0 (36.0) R/W
Dd03 F6 Velocidade máxima dos ventiladores 80 % min 100 R/W
F7 Velocidade mínima dos ventiladores 1 % 0 máx R/W
Dd04 F5 Temperatura cut-off dos ventiladores 0.0 (32.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
F8 Tempo de partida dos ventiladores 10 s 0 240 R/W
F9 Força saída ventiladores a 100% cada: 0 min 0 240 R/W
Dd05 F10 Tempo OFF durante fecho cortinas 50 s 0 999 R/W
F11 Tempo OFF durante abertura cortinas 50 s 0 999 R/W
De01 rHo Offset modulação antiembaciamento por Dew point 2.0 (3.6) °C (°F) -20.0 (-36.0) 20.0 (36.0) R
rHd Diferencial para modulação resistências antiembaciamento 0.0 (0.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 20.0 (36.0) R/W
De02 rHB Cut-off modulação antiembaciamento 10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 20.0 (36.0) R/W
rHC Diferencial cut-off modulação antiembaciamento 1.0 (1.8) °C (°F) 0.0 (0.0) 10.0 (18.0) R/W
De03 rHt Período de ativação da resistência antiembaciamento 30 min 10 180 R/W
rHu Percentagem de ativação manual das resistências antiem- 70 % 0 100 R/W
baciamento
De04 rH6 Saída mínima para resistências antiembaciamento 10 % 0 máx R
rH7 Saída máxima para resistências antiembaciamento 100 % min 100 R/W
De05 rH8 Tipo modulação de resistências antiembaciamento 0 -- 0 1 0: P; 1: P+I R/W
rH9 Tempo integral resistências antiembaciamento 60 s 0 999 R/W
De06 Ga Coeficiente "a" para fórmula Temperatura do vidro 2.0 (3.6) °C (°F) -20.0 (-36.0) 20.0 (36.0) R/W
Gb Coeficiente "b" para fórmula Temperatura do vidro 22 % 0 100 R/W
De07 Gc Coeficiente "c" para fórmula Temperatura do vidro 80 % 0 100 R/W
Df01 bA1 Duração da limpeza do balcão/célula 240 min 0 360 R/W
Df02 bA3 Limpeza do balcão com fim de DI 0 -- 0 1 0: YES R/W
1: NO
Df03 bA4 Ativação Dupla temperatura 0 0 1 0: NO ; 1:YES R/W
bA5 Habilitação Entrada digital 0 0 1 0: NO ; 1:YES R/W
bA6 EPR ativado por DO 0 0 1 0: set A ; 1:set B R/W

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 46


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Df04 bA7 Mudança estado 0 0 1 0: set A ; 1:set B R/W
St Ponto de ajuste temperatura Usuário 2.0 (35.6) °C (°F) r1 r2 R/W
Df05/14: d0 Tipo de Descongelamento/Fim do descongelamento 0 0 6 0: ELETR./ TEMP-TIMEOUT R/W
1: INV. CICLO/TEMP-TIMEOUT
2: ELETR./ APENAS TIMEOUT
3: INV. CICLO/ APENAS
TIMEOUT
4: ELÉTRICO/TEMPO COM
REG. TEMP.
5: BYPASS GÁS QUENTE/TEM-
P-TIMEOUT
6: BYPASS GÁS QUENTE/
APENAS TIMEOUT
dt1 Temperatura fim descongelamento 8.0 (46.4) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
dP1 Duração máxima descongelamento 40 min 1 240 R/W
Df06/15: dI Intervalo entre dois descongelamentos consecutivos 8 h 0 500 R/W
d2 Comando de descongelamento em pLAN 1 0 2 0: APENAS PARTIDA R/W
1: PARTIDA E FIM
2: APENAS LOCAL
/10 Seleção sonda utilizada para fim descongelamento (d0=4) 2 0 3 0: SONDA REGULAÇÃO R/W
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGELA-
MENTO
3: SONDA RETORNO
Df07…10 td1…8 Dia agendamento do Descongelamento 0 0 11 0: NENHUM R/W
Df16…19 1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
tt1…8 Hora agendamento do Descongelamento 0 0 23 R/W
tt1…8 Minuto agendamento do Descongelamento 0 0 59 R/W
Df11/20: d11 Ponto de ajuste da temperatura para running time -4.0 (24.8) °C (°F) -50.0 (-58.0) 30.0 (86.0) R/W
d10 Tempo de descongelamento para running time 0 min 0 240 0 = DESABILITADO R/W
dA2 Atraso na partida para iniciar Running time 120 min 0 480 R/W
Df12/21: F1 Limite de ativação do ventilador -5.0 (23.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
F3 Habilitação da parada ventiladores durante descongela- 0 0 2 0: SEMPRE ON R/W
mento 1: SEMPRE OFF
2: SEMPRE ON, OFF EM dd
Df13/22: AH Limiar de alarme alta temperatura Al.1 10.0 (50.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AL Limiar de alarme baixa temperatura Al.1 4.0 (39.2) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
4.0 (7.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AH2 Limiar de alarme alta temperatura Al.2 10.0 (50.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AL2 Limiar de alarme baixa temperatura Al.2 4.0 (39.2) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
4.0 (7.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
PE2 Potência evaporador 500 W 0 15000 R/W
Ea01 H0 Endereço de série para Supervisão (BMS) 194 -- 0 199 R/W
H6 Velocidade de comunicação para BMS 4 -- 0 4 0: 1200 BAUD R
1: 2400 BAUD
2: 4800 BAUD
3: 9600 BAUD
4: 19200 BAUD
H7 Protocolo de comunicação em BMS 0 -- 0 2 0: CAREL R
1: MODBUS
2: WINLOAD
3: MODEM GSM
4: RS232
Ea02 Velocidade do protoclo Modbus master 4 -- 0 4 0: 1200 R/W
1: 2400
2: 4800
3: 9600
4: 19200
Bit de paragem do protocolo Modbus master 1 -- 0 1 0: 1; 1: 2 R/W
Paridade do protocolo Modbus master 0 -- 0 2 0: NÃO R/W
1: PAR
2: ÍMPAR
Tempo limite 500 ms 100 5000
Ea03 Endereço unidade Master/Slave 1 -- 1 6 1: MASTER R/W
2: SLAVE 1...6: SLAVE 5
Eb01 Unidade multievaporador com compressor único 0 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Eb02 Sn Número de slaves 0 -- 0 5 R/W
Eb03 PE1 Número de evaporadores (para multievaporador) 1 -- 1 6 R/W
PES Ativação SuperHeat de modulação 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES W
Eb04 PE2 Potência evaporador 500 W 0 15000 R/W
Eb05 PE5 Multievaporador reg. SuperHeat Ganho proporcional 4.0 -- 1.0 99.9 R/W
PE6 Multievaporador ajuste SuperHeat Tempo integral 120 s 0 999 R/W
PE7 Multievaporador ajuste SuperHeat Offset 20.0 (36.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 40.0 (72.0) R/W
Eb06 PEA Atraso mudança unidade em modo SuperHeat 180 s 0 999 R/W
PEB Modalidade SuperHeat de modulação 0 -- 0 1 0: MELHOR UNIDADE; 1: R/W
TODAS
Eb07 PEV Abertura válvula durante recuperação óleo 80 % 0 100 R/W
Eb08 P15 Offset em ajuste T quando a sonda LP está danificada ou 3.0 (5.4) °C (°F) 0 (0) 68.0 (122.4) R/W
desligada

47 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Ec01 /7 Tipo de tela do armário 0 -- 0 1 0: PLD COM BOTÕES R/W
1: PLD VISUALIZADOR
/t2 Valor visualizado na tela do armário 12 -- 0 13 0: NENHUM R/W
1: U01, ..., 10: U10
11: SONDA DE AJUSTE
12: SONDA VIRTUAL
13: SETPOINT
Ec02 /t Ativa a visualização de alarmes na tela do armário 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
d6 Gestão da tela durante o descongelamento 0 -- 0 2 0: VAL.TEMP. E DEF R
1: VAL.TEMP. BLOQUEADO
2: SEMPRE TEXTO DEF
H4 Ativação da cigarra 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Ec03 Ut Unidade de medida da temperatura 0 -- 0 1 0: °C; 1: °F R/W
CIMA Unidade de medida da pressão 0 -- 0 1 0: BARG R/W
1: PSIG
Ec04 Seleção idioma usado no pGDe 1 -- 1 2 0: ITALIANO R/W
1: INGLÊS
Ed02 cLK Configuração Relógio “hora” 0 h 0 23 R/W
Configuração Relógio “minutos” 0 -- 0 59 R/W
Configuração Relógio “dia” 0 -- 1 31 R/W
Configuração Relógio “mês” 0 -- 1 12 R/W
Configuração Relógio “ano” 0 -- 0 99 R/W
Leitura do dia da semana corrente 0 -- 0 0 0: *** R
1: SEGUNDA-FEIRA
2: TERÇA-FEIRA
3: QUARTA-FEIRA
4: QUINTA-FEIRA
5: SEXTA-FEIRA
6: SÁBADO
7: DOMINGO
Ed03 cKu Tipo de atualização do relógio 0 -- 0 1 0: PELO BMS R/W
1: PELO MASTER.
Ee01 Y0 Senha Usuário 000 -- 0 999 R/W
Y1 Senha Serviço 123 -- 0 999 R/W
Y2 Senha Fabricante 123 -- 0 999 R/W
Ee02 PP Senha de Login 0 -- 0 999 R/W
Ee03 PD Tempo de Entrada nos menus sem voltar a introduzir a Senha 15 min 0 90 R/W
Ef01 Y3 Instalação dos parâmetros Predefinidos da Carel 0 -- 0 1 0: R/W
1: INSTALAÇ.PREDEF.
Ef02 Salvar configuração 0 -- 0 1 0: R/W
1: SALVAR
Ef03 Carregar a configuração salvada 0 -- 0 1 0: R/W
1: SALVAR
Ef04 Apagar configuração anterior 0 -- 0 1 0: R/W
1: APAGAR
Fc01 Aa Seleção sonda para alarme de alta e baixa temperatura Al.1 1 -- 0 9 0: SONDA VIRTUAL R/W
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGELA-
MENTO
3: SONDA RETORNO
4: SONDA SUCÇÃO
5: SONDA SATURAÇÃO
7: SONDA AUX.1
8: SONDA AXU.2
9: SONDA TEMP.DEWP.
AH Limiar de alarme alta temperatura Al.1 10.0 (50.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AL Limiar de alarme baixa temperatura Al.1 4.0 (39.2) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
4.0 (7.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
A1 Tipo limites alarmes relativos ao setpoint ajuste ou absolutos 0 -- 0 1 0: RELATIVO R/W
1: ABSOLUTO
Fc02 A0 Diferencial para alarme temperatura 2.0 (3.6) °C (°F) 0.1 (0.2) 20.0 (36.0) R/W
Ad Tempo de atraso para alarmes de alta e baixa temperatura 120 min 0 240 R/W
Fc03 Ar Habilitação propagação alarmes de Slave ao Master 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
A7 Tempo atraso para alarme externo atrasado 1 min 0 240 R/W
Fc04 Aa2 Seleção sonda para alarme de alta e baixa temperatura Al.2 0 -- 0 9 0: SONDA VIRTUAL R/W
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGELA-
MENTO
3: SONDA RETORNO
4: SONDA SUCÇÃO
5: SONDA SATURAÇÃO
7: SONDA AUX.1
8: SONDA AXU.2
9: SONDA TEMP.DEWP.
AH2 Limiar de alarme alta temperatura Al.2 10.0 (50.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AL2 Limiar de alarme baixa temperatura Al.2 4.0 (39.2) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
4.0 (7.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
A2 Tipo limites alarmes relativos ao setpoint ajuste ou absolutos 0 -- 0 1 0: RELATIVO R
1: ABSOLUTO
Fc05 AdE Prioridade atraso alarme externo atrasado 0 -- 0 1 0: BAIXA R/W
1: ALTA
As Atraso de alarme sondas de série 30 min 10 500 R/W
Fd00 rF Reinicialização histórico de alarmes 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Tab. 7.d

Estes parâmetros só podem ser selecionados pela Sede Carel, pois dependem do modelo de compressor. A sua alteração poderia comprometer a vida do próprio compressor,
pois foram planeados com o seu fabricante.

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 48


POR
8. SINALIZAÇÕES E ALARMES
O Heos gerencia tanto os alarmes ligados ao estado de entradas digitais,
quanto os ligados ao funcionamento do sistema. Por cada alarme são Nota: O número máximo de alarmes visualizados no histórico é 50;
executados os seguintes controles: se esse limite for superado, os novos eventos sobrescrevem os mais
• as ações nos dispositivos, se necessário antigos, que serão cancelados.
• os relés de saída
• o LED vermelho do terminal e a cigarra
• o eventual atraso de ativação Storico allarmi Fd01 1
3 rE 15:49 05/06/14 2
A lista completa dos alarmes com as respetivas informações acima 4 Sonda regolazione guasta
Value Setpoint
elencadas estão disponíveis na tabela Alarmes. Treg. : 05.0°C 04.0°C
SuperH. : 05.0°C 04.0°C
Tdisch. : 05.0°C 5
Temp. : HP05.0°C LP04.0°C
8.1 Gerenciamento dos alarmes
Para todos os alarmes o comportamento é o seguinte:
• Ao ativar-se um alarme, o LED vermelho lampeja e a cigarra e o relé de
saída ativam-se (se configurados)
8.2 Alarmes do compressor
• Pressionando o botão , o LED vermelho fica fixo, a cigarra desliga- Os alarmes de alta e baixa pressão do compressor são configuráveis a
se e é mostrada a tela de alarme partir do ramo Dad01-04. Nessas máscaras, para além dos limites de
• No caso de vários alarmes ativos, pode-se percorrê-los com os botões alarme de alta e baixa pressão, com respectivos atrasos para a baixa, pode
e selecionar-se também o tipo de reposição para a saída do envelope. Para
o atraso e tipo de reposição, ver também a tabela de alarmes (par. 8.5).
• Pressionando novamente o botão por pelo menos 3 segundos,
efetua-se o reconhecimento manual dos alarmes, que desaparecem da
visualização se já não estiverem ativos (ficam memorizados no histórico)
8.3 Alarmes proteções da válvula EEV
Os alarmes relativos às proteções LowSH, LOP, MOP e HiTcond intervêm
apenas durante a regulação ao ser superado o respectivo limite de
intervenção, apenas se tiver decorrido o tempo de atraso definido pelo
parâmetro adequado. Se uma proteção não estiver habilitada (tempo
integral = 0 s) não haverá qualquer sinalização de alarme. Se antes de
terminar o atraso a variável de controle da proteção voltar para dentro do
limite relativo, não haverá qualquer alarme.

Nota: este é um evento muito provável, dado que durante o atraso


8.1.1 Reinicialização a proteção terá oportunidade de ser eficaz.
Os alarmes podem ser reconhecidos em manual ou automático: Se o atraso relativo aos alarmes de ajuste for colocado igual a 0 s, o alarme
• Manual: a reinicialização é feita através de duas pressões do botão será desativado. Porém, as proteções permanecerão ativas. A reposição
, a primeira serve para visualizar a página relativa ao alarme dos alarmes é automática.
e silenciar a cigarra, a segunda (prolongada por 3 segundos,
pelo menos) para cancelar o alarme (que permanece memorizado
no histórico). Se o alarme ainda estiver ativo, a reinicialização não
produz efeito e a sinalização reapresenta-se.
8.4 Alarmes de temperatura
• Automático: ao cessar a condição de alarme, o mesmo é reposto 8.4.1 Atribuição sonda para alarme de alta e baixa
temperatura (parâmetros Aa, Aa2)
automaticamente, o LED torna-se fixo e a respectiva página permanece
Aa seleciona a sonda a utilizar para a detecção dos alarmes de alta e baixa
visível até que o botão seja pressionado de modo prolongado, e o temperatura, com referência aos limites AL e AH. Aa2 é equivalente a Aa
alarme permanece memorizado no histórico. para os limites AL2 e AH2.
Em caso de reposição manual, as funcionalidades associadas ao
Par Descrição Def. Mín Máx UM
alarme não se reativam enquanto não for efetuada a reposição, enquanto no Aa Atribuição sonda para alarme de alta (AH) e baixa 1 0 9 -
caso de reposição automática se reativam assim que cessar a (AL) temperatura
condição de alarme. 0: SONDA VIRTUAL
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGELAMENTO
8.1.2 Histórico
3: SONDA RETORNO
O histórico dos alarmes pode ser obtido mediante: 4: SONDA SUCÇÃO
• o ramo F.d do menu principal 5: SONDA SATURAÇÃO
7: SONDA AUX.1
• pressionando o botão e em seguida quando 8: SONDA AXU.2
não houver mais alarmes ativos 9: SONDA TEMP.DEWP.
As telas do histórico de alarmes mostram: Aa2 Atribuição sonda para alarme de alta (AH2) e baixa 0 0 9 -
1. o número cronológico do evento (n°01 é o alarme mais antigo) (AL2) temperatura - ver Aa
2. Hora e data de intervenção de alarme Tab. 8.e
3. o código do alarme (ver tabela parágr. 8.5)
4. breve descrição do alarme arquivado
5. Valor e Ponto de ajuste da sonda de regulação, valor e Ponto de
ajuste do SuperHeat, valor da temperatura de descarga, zona
envelope, valor da pressão de evaporação e condensação convertida
em temperatura.
Como última Máscara aparece a de reposição do histórico.

49 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
8.4.2 Parâmetros dos alarmes e ativação Notas:
AL (AH) permite determinar o limite de ativação do alarme de baixa (alta)
temperatura LO (HI). O valor configurado em AL (AH) é continuamente • os alarmes LO(LO2) e HI(HI2) são de reposição automática. A0 determina
comparado com o valor registado pela sonda definida pelo parâmetro Aa. a histerese entre o valor de ativação e desativação do alarme.
O parâmetro Ad representa em minutos o atraso de ativação do alarme;
o alarme de baixa temperatura (LO) ativa-se apenas se a temperatura
permanecer inferior ao valor de AL por um tempo superior a Ad. Os LO HI
limites podem ser do tipo relativo ou absoluto, em função do valor do ON
parâmetro A1. No primeiro caso (A1=0) o valor de AL indica o afastamento
em relação ao ponto de ajuste e o ponto de ativação do alarme de baixa
temperatura é: ponto de ajuste - AL. Se o ponto de ajuste variar, varia OFF
automaticamente o ponto de ativação. No segundo caso (A1=1), o valor Ux
de AL indica o limite de alarme de baixa temperatura. O alarme de baixa
temperatura ativo será sinalizado com a cigarra interna e com o código A0 A0
LO na tela. O mesmo ocorre para o alarme de alta temperatura (HI), AL AH
considerando AH em vez de AL. O significado dos parâmetros AL2, AH2,
Aa2 e A2 é análogo a AL, AH, Aa e A1 relativamente ao ponto de ajuste.
LO2 HI2
Par Descrição Def. UM Mín Máx ON
AH Limiar de alarme alta temperatura Al.1 10.0 °C -50.0 50.0
(50.0) (°F) (-58.0) (122.0)
10.0 °C 0.0 50.0
(18.0) (°F) (0.0) (90.0) OFF
AL Limiar de alarme baixa temperatura Al.1 4.0 °C -50.0 50.0 Ux
(39.2) (°F) (-58.0) (122.0)
4.0 °C 0.0 50.0
(7.2) (°F) (0.0) (90.0)
A0 A0
A1 Tipo limites alarmes relativos ao setpoint 0 -- 0 1 AL2 AH2
ajuste ou absolutos
0: RELATIVO
1: ABSOLUTO
Fig. 8.c
A0 Diferencial para alarme temperatura 2.0 °C 0.1 20.0 Legenda
(3.6) (°F) (0.2) (36.0) LO, LO2 Alarmes de baixa temperatura Ux Sonda selecionada
Ad Tempo de atraso para alarmes de alta e 120 min 0 240 HI, HI2 Alarmes de alta temperatura
baixa temperatura
Ar Habilitação propagação alarmes de Slave 0 -- 0 1
ao Master
0: NO; 1: YES
A7 Tempo atraso para alarme externo atrasado 1 min 0 240
AH2 Limiar de alarme alta temperatura Al.2 10.0 °C -50.0 50.0
(50.0) (°F) (-58.0) (122.0)
10.0 °C 0.0 50.0
(18.0) (°F) (0.0) (90.0)
AL2 Limiar de alarme baixa temperatura Al.2 4.0 °C -50.0 50.0
(39.2) (°F) (-58.0) (122.0)
4.0 °C 0.0 50.0
(7.2) (°F) (0.0) (90.0)
A2 Tipo limites alarmes relativos ao setpoint 0 -- 0 1
ajuste ou absolutos
0: RELATIVO
1: ABSOLUTO
AdE Prioridade atraso alarme externo atrasado 0 -- 0 1
0: BAIXA (não bloqueia o compressor)
1: ALTA (bloqueia o compressor)
As Atraso de alarme sondas de série 30 min 10 500
Tab. 8.f

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 50


POR
8.5 Tabela de alarmes
Cód. Descrição Histórico Reinicialização Atraso Alarme Relé Ação
rE Sonda de controle quebrada ou não conectada x Auto Im. ON
SLP Sonda serial quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
EA Sonda de envio do ar quebrada ou não conectada x Auto Im. ON Ajuste de segurança
Eb Sonda de descongelamento quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
Ec Sonda de retorno do ar quebrada ou não conectada x Auto Im. ON Ajuste de segurança
EG Sonda auxiliar 1 quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
EH Sonda auxiliar 2 quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
EI Sonda de umidade quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
EL Sonda de temperatura de cálculo do ponto de condensação quebrada x Auto Im. OFF
ou não conectada
EM Sonda do vidro quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
IA Alarme externo imediato x Auto Im. ON Compressor OFF
dA Alarme externo retardado x Auto A7 ON Compressor OFF
Lo Alarme baixa temperatura x Auto Ad ON
Lo2 Alarme baixa temperatura 2 x Auto Ad ON
HI Alarme alta temperatura x Auto Ad ON
HI2 Alarme alta temperatura 2 x Auto Ad ON
Ed1 Descongelamento terminado por tempo máximo Auto Im. OFF
MOP Alarme MOP x Auto PM3 ON Compressor OFF
LOP Alarme LOP x Auto PL3 ON Compressor OFF
LSh Alarme baixo Superaquecimento x Auto P9 ON Compressor OFF
HSh Alarme alta temperatura SH x Auto Pb OFF
tC RTC inválido ou bateria sem carga Auto - OFF
MA Perdida comunicação com o master Auto 15s OFF
u1 Perdida comunicação com o slave 1 Auto 15s OFF
u2 Perdida comunicação com o slave 2 Auto 15s OFF
u3 Perdida comunicação com o slave 3 Auto 15s OFF
u4 Perdida comunicação com o slave 4 Auto 15s OFF
u5 Perdida comunicação com o slave 5 Auto 15s OFF
n1 Alarme no slave 1 Auto 15s OFF
n2 Alarme no slave 2 Auto 15s OFF
n3 Alarme no slave 3 Auto 15s OFF
n4 Alarme no slave 4 Auto 15s OFF
n5 Alarme no slave 5 Auto 15s OFF
dr Timeout porta aberta Auto d8 OFF Ventiladores ON
LSA Alarme baixa pressão de sucção (*) x Auto P12 ON Compressor OFF
Mnt Crt Célula frigorífica Timeout manutenção Auto Im. OFF
UI Potência+ n° Dispositivo Offline x Auto Im. ON Compressor OFF
GAI UIE Power+ n° (*) x AI9 Im. ON Compressor OFF
ISF Ativação do compressor falhou (tent.: / máx.: ) (*) Auto Im. OFF
AEI Alarme envelope Zona: (*) x AI8 Im. OFF Pode manter o compressor
desligado se acontecer mais
que uma vez no tot do tempo
Hid Alta temperatura de descarga (*) x Auto Im. OFF Ver Alarme Envelope
dLP Baixa pressão diferencial (lubrificação insuf.) (*) x AI8 Im. OFF Ver Alarme Envelope
Pnr Potência+ não reconhecida Auto Im. ON O compressor não se ativa
LP Alarme baixa pressão (*) x AI7 Im. ON Compressor OFF
HP Alarme alta pressão (*) x AI7 Im. ON Compressor OFF
ELP Alarme sonda Pressão sucção. (U5) x Auto Im. ON Compressor OFF
ESt Alarme sonda Temperatura de sucção. (U4) x Auto Im. ON Compressor OFF
EHP Alarme sonda Pressão de descarga (U7) x Auto Im. ON Compressor OFF
Edt Alarme sonda Temperatura de descarga (U6) x Auto Im. ON Compressor OFF
LqP Sonda de líquido quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
WiP HIP Sonda água de entrada quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
WoP HIP Sonda água de saída quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
dtA Baixa Temperatura driver Potência + x Auto Im. OFF
VPA Sinalização errada posição da válvula x Auto Pb2 OFF
LCA Sinalização baixa carga refrigerante x Auto Pb4 OFF
CSF Partida do compressor falhou x Man. Im. ON Compressor OFF
GEA Alarme envelope de bloqueio x Man. Im. ON Compressor OFF
GIA Alarme inversor de bloqueio x Man. Im. ON Compressor OFF
AC1...5 Alarme compressores 1...5 x Auto Im. OFF Compressores 1...5 OFF
Hd1...5 Alarme alta temperatura de descarga compressores 1…5 x Auto dHd OFF Compressores 1...5 OFF
ACE Controle configuração das sondas ambiente para cálculo de ponto de orvalho x Auto Im. OFF
CPC Controlar configuração de sondas do compressor x Auto Im. OFF Compressor OFF
NCM Master configurado sem rede pLAN x Auto Im. OFF

Nota: o ventilador do evaporador em caso de alarme se comporta como configurado (por ajuste) no parâmetro F2 (Mask Dd01).

(*) Reset manual ou semiautomático

51 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
9. ATUALIZAÇÃO DO SOFTWARE
9.1 Configuração do endereço do controle 4. Alimentar o controle mantendo premidas simultaneamente as
teclas Alarme e Cima até aparecer a tela seguinte.
O endereço pLAN do controle predefinido na fábrica é 1. Pode se
configurar o endereço do controle com um terminal ligado em rede pLAN.
Ao controle é atribuído um terminal privado (Pr=private) ou partilhado
(Sh=shared) com endereço 32. O endereço do terminal externo é
configurável no intervalo compreendido entre 0 e 32; os endereços entre selftest
1 e 32 são utilizados para o protocolo pLAN, enquanto que o endereço 0 please wait...
identifica o protocolo Terminale Local, empregue para executar conexões
ponto-ponto e para configurar o controle (procedimento possível com
um só terminal pGD e um só pCO).
Se no controle com a definição de fábrica (endereço=1) estiver conectado
um terminal externo (endereço=32), se estabelece a comunicação e a 5. Configurar com CIMA e BAIXO o endereço pLAN do controle para 7
tela do terminal externo replica a visualização do terminal embutido, e confirmar com Enter.
se estiver presente. Se, pelo contrário, o controle tiver um endereço
diferente (ex. 7) e o terminal não estiver configurado para comunicar
com o controle com este endereço, uma vez estabelecida a conecção o
pLAN address: 7
terminal visualiza a tela vazia.
Nesse caso, seguir o procedimento abaixo. UP: increase
DOWN: decrease
Procedimento: ENTER: save & exit
1. Pressionar simultaneamente as teclas CIMA, BAIXO e Enter para
entrar na página para a troca do endereço do terminal.

Display address
setting............:02 9.2 Configuração do endereço do terminal
e conexão controle-terminal
Depois de ter configurado o endereço do controle (consultar parágrafo
I/O Board address..:07
precedente), para estabelecer a conexão controle-terminal é necessário
configurar o endereço do terminal.

Procedimento:
1. Pressionar simultaneamente as teclas CIMA, BAIXO e Enter. Aparece a
2. Configurar o endereço da tela para 0 para configurar a conexão máscara para a troca do endereço do terminal. Trocar o endereço do
ponto-ponto. Confirmar com Enter. terminal para 2 e confirmar com Enter.

Display address Display address


setting............:00 setting............:02

2. Pressionar simultaneamente as teclas CIMA, BAIXO e Enter. Pressionar


3. Cortar a alimentação ao controle. duas vezes Enter e configurar o endereço do controle: 7. Confirmar
com Enter.

Display address
setting............:02

I/O Board address..:07

Slave1 3. Confirmar com Enter.

Terminal config
press ENTER
to continue
Fig. 9.a

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 52


POR
4. Configurar o terminal 1 (Trm1) com endereço 2 do tipo privado (Priv) Tipo Função Tecla Mode
ou partilhado (Shared) conforme a aplicação, em seguida confirmar B Atualização do software da chave para Desabilitado
para sair. Após alguns segundos a conexão está estabelecida. pCO (bios, aplicação, parâmetros,…)
C* Cópia do software da chave para pCO Comuta a chave do modo de
(bios, aplicação, parâmetros,…) escrita para o modo de leitura
D Leitura de dados históricos Desabilitado
P:07 Adr Priv/Shared E Leitura de dados históricos e software pCO Desabilitado
Trm1 02 Pr (bios, aplicação, parâmetros,…)
F Leitura de dados históricos Desabilitado
Trm2 None -- G Cópia do pCO para pCO e leitura de dados Comuta a chave para os mo-
Trm3 None -- Ok? Yes históricos dos de escrita, leitura e leitura
de históricos
*: Modo predefinido na fábrica
Tab. 9.g
5. Para atingir um segundo terminal repetir as etapas 1...4. A chave é programada na fábrica para a modalidade de leitura/escrita
(tipo C) de modo a poder ser utilizada imediatamente para transferir o
software de um controle para outro. Quando se liga a chave ao PC os
símbolos assumem o seguinte significado:
9.3 Atualização do software (Upload) Intermitentes Aguarda conexão com o PC
Os sistemas que permitem a atualização e a aquisição do firmware e dos Durante a conexão com o PC indicam que a transferência
Alternados
históricos dos controles pCO são os seguintes: de dados está em curso
• chave de programação SmartKey; A chave de programação é compatível a partir da versão de Bios 3.43
• ferramenta pCO manager, programa que pode ser instalado no PC. e versão Boot 3.01. Para informações mais pormenorizadas sobre a
programação da chave consultar o manual do pCO Manager.
Smart key
A chave PCOS00AKY0 é um dispositivo eletrônico que permite a Utilização em conexão com os controles programáveis pCO/μPC
programação e a manutenção dos controles da família pCO sistema. Desligar o pCO, remover quaisquer periférica conectada em rede
PCOS00AKY0 facilita a transferência de dados entre os controles pLAN e conectar a chave ao conector telefónico do controle. Na novo
instalados e um pc aproveitando a ampla memória flash na qual se acionamento iluminam-se, durante alguns instantes, todos os símbolos
podem armazenar aplicações software, Bios e histórico variáveis. A e a cigarra emite um beep. A partir deste instante é necessário aguardar
conexão ao pCO é feita diretamente através do conector telefónico alguns segundos antes que a chave esteja operacional. Esta fase de
utilizando o cabo em dotação, enquanto que para transferir os dados espera é indicada pela intermitência dos símbolos . No final o
para um pc é necessário utilizar o adaptador USB PCOS00AKC0. A fonte controle entra no modo de programação e a tecla iniciar, agora iluminada
de alimentação é alternadamente a porta USB do PC ou o controle, não no modo fixo, pode ser premida para iniciar a transferência de dados.
sendo necessário, portanto, nenhum alimentador externo.
Atenção:
• se a chave for do tipo B, C ou G (no modo de escrita) a pressão da
tecla iniciar provoca o cancelamento imediato do software carregado
USB no pCO.
USB
telephone cable PCOS00AKC0 • a chave não deve ser removida enquanto estiver em curso uma
operação de escrita para a mesma, dado que o arquivo em fase de
transferência se perde e o espaço correspondente não é restabelecido.
start

mode Para reobter a capacidade original é necessário efetuar um


cancelamento total de todos os arquivos. No caso de chave do tipo C
ou G é suficiente efetuar uma nova leitura da aplicação.

Fig. 9.b Significado Teclas/Símbolos


Para as etapas de operação ver o parág. 9.1. Intermitentes: a chave está em fase de conexão com o pCO, durante
esta fase, que pode durar alguns seg., é desativada a tecla de partida
partida Intermitente: a chave detectou o pCO e está verificando as autori-
Instruções de operação zações de acesso
Iluminados fixos: a pressão da tecla de partida faz acionar a escrita
partida+ do software no pCO
Iluminados fixos: a pressão da tecla de partida faz acionar a leitura
partida+ do software através do pCO
Iluminados fixos: a pressão da tecla de partida faz acionar a leitura
start start partida+ dos históricos através do pCO
Iluminado fixo: para a chave do tipo C ou G pressionado por 1 se-
mode mode mode
gundo efetua a comutação de leitura para escrita
Tab. 9.h

No caso de chave do tipo C ou G, pressionando a tecla mode por 1 s se


efetua a comutação de leitura, para leitura de históricos (apenas G) ou
para a escrita, os símbolos (escrita para pCO), (leitura de pCO),
(leitura de históricos) seguem o estado selecionado. Se a chave não for do
Fig. 9.c tipo C ou G a tecla mode é desativada e desligada. A tecla de partida faz
ativar a ação de leitura ou escrita que será indicada pela intermitência do
Programação da Smart Key através de PC símbolo relativo ( ou ) com frequência proporcional ao estado de
As diversas modalidades de funcionamento descritas na tabela abaixo avançamento. Quando a operação for completada, a cigarra se ativa no
podem ser configuradas através de programa no PC. O mesmo programa modo intermitente durante 2 s. A pressão sucessiva da tecla de partida
permite também carregar o software na chave ou transferir para um faz acionar novamente a cigarra sem voltar a executar o comando,
disco os dados históricos registrados pelo controle. para repetir a operação é necessário desligar a chave. Em caso de erro
é iluminado o símbolo em combinação com os outros LEDs. A tab.
seguinte permite remontar à causa do problema.

53 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Erros antes de pressionar a tecla de PARTIDA Non que diz respeito ao número de porta, seguir as instruções do
Erro de comunicação: nenhuma resposta Assistente para a identificação automática (ex. COM4).
Intermitentes do pCO ou: Versão firmware da chave
incompatível
contínuos Erro de senha
+mode
Intermitentes Tipo de chave incompatível
+mode
contínuos A chave não contém um ou mais arqui-
+ vos obrigatórios (memória vazia; nenhum
kit para o tipo de pCO conectado)
contínuos + parti- Incompatibilidade entre o software
+ +partida da intermitente contido na chave e o hw do pCO
contínuos + modo Incompatibilidade entre aplicação e hw
+ +modo intermitente pCO (dimensão da aplicação)
contínuo Dados históricos não presentes no pCO
+ + Fig. 9.e
contínuo Tipo de chave não programado
Cortar e voltar a alimentar o controle e pressionar em conectar para
Tab. 9.i efetuar a conexão, que uma vez efetuada é assinalada em baixo à
Erros depois de pressionar a tecla de PARTIDA esquerda com o ícone intermitente ONLINE.
intermitentes e ci-
O comando de escrita falhou
+partida+ +cigarra garra intermitente
intermitentes e ci-
O comando de leitura falhou
+partida+ +cigarra garra intermitente
intermitentes e ci- O comando de leitura de
+partida+ +cigarra garra intermitente históricos falhou
Incompatibilidade entre
configuração de históricos e
contínuos + hw pCO (ausência de memória
+ + intermitente flash dedicada). Este erro não
prejudica a escrita dos outros Fig. 9.f
arquivos
Espaço insuficiente para a
contínuo
+ leitura de dados históricos 9.4.1 Instalação do programa de aplicação
intermitente Erro genérico • Selecionar o diretório no qual se encontram os arquivos do programa
Tab. 9.j de aplicação e pressionar em Carregar para carregá-lo no controle pCO.

9.4 pCOmanager: instruções de uso


pCO Manager é um programa que vigia todas as operações de
configuração, debug e manutenção dos dispositivos pCO Sistema da
CAREL. Pode ser instalado como programa individual ou é integrado no
ambiente de programação 1tool.
Instalação de pCOmanager
No site http://ksa.carel.com, na seção pCO sistema, selecionar pCO_
manager. Depois de ter aceite as condições gerais de licença de uso gratuito Fig. 9.g
do software, abre-se uma janela com a possibilidade de descarregar o
arquivo pCO_manager.zip. Instalar o programa no computador.
Conexão PC – controle pCO 9.4.2 Comissionamento
A porta USB do computador deve ser conectada com um cabo • Com o mouse selecionar em baixo à esquerda comissionamento.
predisposto ao conversor USB/RS485 e este deve ser conectado com um Abre-se um novo ambiente de trabalho.
cabo telefônico à porta pLAN do pCO.

USB
USB
CVSTDUTLF0

Fig. 9.h

• Pressionar em “configurar dispositivo” para fazer aparecer todas as


variáveis da aplicação. Essas são selecionáveis com base nas categorias
que aparecem em baixo.
power supply

Fig. 9.d

Na abertura do programa pCO_manager aparece uma tela em que em


cima à direita aparecem as configurações de conexão. Escolher:
1. conexão local;
2. baud rate: Auto;
3. busca do dispositivo: Auto (pLAN).
Fig. 9.i

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 54


POR
9.4.3 Modificação de um parâmetro O usuário que deverá utilizar o Comissionamento durante as operações
Escolher a categoria de parâmetros e o parâmetro que se deseja de manutenção, terá já a visibilidade sobre aquelas variáveis necessárias
modificar: esse aparece evidenciado por uma linha azul-escuro (ex. para a sua intervenção, e poderá usufruir de valores de configuração
recovery.recovery_type). predefinidos.

9.4.5 Arquivos de suporte


Terminada a projetação da aplicação, 1tool gera em fase de
preenchimento diferentes arquivos; entre esses dois são necessários ao
Comissionamento:
• <nomeAplicação>.2CF (descritor de variáveis);
• <nomeAplicação>.2CD (descritor de categorias e perfis de acesso).
Fig. 9.j Além desses arquivos, é possível gerenciar também o arquivo <nome da
1. Clicar duas vezes com o mouse em correspondência com a coluna aplicação>.DEV que contém os parâmetros predefinidos da máquina.
lido. Aparece uma janela na qual introduzir o novo valor do parâmetro. Para concluir o uso de Comissionamento, ou para a configuração ou para
o monitoramento, o operador poderá gerar os seguintes arquivos:
• <nomeAplicação>.2CW (descritor das categorias, perfis de acesso,
grupos de monitoramento);
• <nomeArquivoComissionamentoLog>.CSV (arquivo usado para o
comissionamento log, com os dados das variáveis registradas durante
o monitoramento).
Para a fase de configuração de Comissionamento é necessário ter à
disposição os arquivos: .2CF, 2CD e, eventualmente, o arquivo .DEV que
Fig. 9.k pode ser importado e exportado. Para a fase de monitoramento, além
dos arquivos citados poderá ser necessário ter o arquivo .2CW com a
2. Escrever o novo valor (ex. 3) e pressionar em OK. O novo valor aparece definição do seu ambiente de trabalho. O arquivo de comissionamento
escrito na coluna. Para escrever o parâmetro no controle pCO, pressionar log é apenas um arquivo de saída.
a tecla direita do mouse e pressionar em “escrever selecionadas”. Para
confirmação da escrita na coluna “escrito” aparece o novo valor.
9.4.6 pCO Load: conceitos de base
pCOLoad é o módulo que gerencia:
• o carregamento para a memória Flash (do dispositivo ou da chave
ProgKeyX instalada no pCO);
• o carregamento para a memória NAND de alguns dispositivos;
• a transferência do histórico, do arquivo .DEV e da memória P (da
memória Flash).
• a transferência dos arquivos da memória NAND, se presente.
Os arquivos trocados com as memórias Flash dos pCO são:
• Boot.BIN (transferência reservada, carregamento ativado através do
menu);
• Bios.BIN (transferência reservada);
• <nomeAplicação>.BLB (transferência reservada);
• <nomeAplicação>.BIN (transferência reservada);
• <nomeAplicação>.DEV;
• <nomeAplicação>.GRT (apenas carregamento, do qual se extrai o .GRP));
• <nomeAplicação>.IUP;
Fig. 9.l
• <nomeAplicação>.LCT;
No final carregar em “Salvar” para gerar o arquivo .2cw do projeto. • <nomeAplicação>.PVT;
• <nomepCOlog>.BIN, <nomepCOlog>.CSV, <nomepCOlog_GRAPH>.
9.4.4 Comissionamento: conceitos de base CSV (só se foram configurados históricos, apenas transferência).
Os arquivos trocados com as memórias NAND dos pCO são:
Nota: os parágrafos seguintes são extraídos da “Ajuda on line” do • Todos os arquivos que o pCO pode autonomamente copiar na Flash
programa pCOmanager, a consultar para maiores esclarecimentos. (ver elenco anterior);
• Arquivos externos (ex.: PDF, .doc para a documentação).
O Comissionamento é um software de configuração e monitoramento
em tempo real que permite controlar o funcionamento de uma aplicação
instalada num pCO, para operações de inicialização do pCO, debug e 9.4.7 LogEditor: conceitos de base
manutenção.
LogEditor é o módulo dedicado à configuração dos históricos dos
Graças a esse tool, é possível ajustar os parâmetros de configuração, dispositivos pCO (pCO log). A configuração dos pCO log consiste na
modificar os valores de variáveis voláteis e permanentes, memorizar definição de um determinado número de ajuste de variáveis no interior
no arquivo a tendência das principais grandezas da unidade, dos quais se especificam quais variáveis registrar, a modalidade de
gerenciar manualmente as E/S da máquina através do arquivo de registro (por frequência ou por evento), e o número mínimo garantido
simulação e monitorar/restabelecer os alarmes da máquina onde está de registrados. A configuração baseia-se em um arquivo binário
instalado o dispositivo. .PVT (Public Variable table), gerado por 1tool, que contém os dados
A atividade de comissionamento é acompanhada por uma precedente descritivos das variáveis que podem ser registradas. O conjunto das
atividade de configuração do ambiente de trabalho, tarefa típica do configurações dos históricos assim definido, é memorizado no arquivo
projetista. O projeto ativo de 1tool é carregado automaticamente através binário .LCT (Log Configuration Table) que deverá ser carregado no pCO
do pCO Manager. junto com o arquivo .PVT. Os dados de configuração dos históricos são
sempre memorizados também em um arquivo que pode ser obtido
As funções de configuração de Comissionamento permitem ao projetista exclusivamente do LogEditor: o arquivo .LEF, que deve ser conservado
decidir quais variáveis estarão sujeitas à monitoramento/log/tendência/ para eventuais modificações com o LogEditor. LogEditor pode trabalhar
monitoramento de evento, organizar as variáveis em categorias, e também com o dispositivo desconectado.
configurar uns ajuste de parâmetros de configuração.

55 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Uma vez carregados no pCO os arquivos para o registro, o pCO
memorizará os dados históricos nos seguintes arquivos:
• um arquivo .BIN com todos os dados em formato binário;
• um arquivo .CSV contendo os mesmos dados mas em um formato
genérico com valores separados por vírgula;
• um arquivo *_GRAPH.CSV com os mesmos dados, a utilizar para
representações gráficas.

9.5 Cronologia das revisões software

9.5.1 Nova versão 1.1


• Adicionado controle de condensação de água ou de ar
• Adicionado controle de condensação para inversores resfriados a água
• Modificado gerenciamento de recuperação do óleo para sistemas
multievaporadores
• Inserido gerenciamento de controle em pressão para compressores
ON/OFF em multievaporador
• Adequado o ajuste para a extensão do envelope dos compressores
Toshiba

9.5.2 Nova versão 1.1018


• Novas sinalizações de alarme
• Modifica gerenciamento de alarmes

9.5.3 Nova versão 1.1027


• Adicionado gerenciamento de compressores ON/OFF múltiplos

9.5.4 Nova versão 1.2


• Adicionado gerenciamento de esvaziamento

9.5.5 Nova versão 1.3


• modifica Descongelamento no multievaporador
• Atualizações várias

9.5.6 Nova versão 1.4


• Adicionado a função temp Dual
• Modificação de alguns valores de Predefinição
• atualizações várias

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 56


POR
Notas:

57 Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017


POR
Notas:

Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017 58


Heos +0300078PT - rel. 1.6 - 23.11.2017

Agenzia / Agency:

CAREL INDUSTRIES - Headquarters


Via dell’Industria, 11 - 35020 Brugine - Padova (Italy)
Tel. (+39) 049.9716611 - Fax (+39) 049.9716600
e-mail: carel@carel.com - www.carel.com

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