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Manual de utilização
NO POWER
& SIGNAL
CABLES
TOGETHER
READ CAREFULLY IN THE TEXT!
2. INSTALAÇÃO 8
2.1 Placa de base: descrição dos terminais ...............................................8
2.2 Inversor monofásico 10A..............................................................................9
2.3 Inversor 16 A 1PH e 18-24 A 3PH..........................................................10
2.4 Válvulas E2V unipolares ..............................................................................11
2.5 Sondas de pressão (SPKT00**P0) .........................................................11
2.6 Sondas de temperatura .............................................................................11
2.7 Esquema geral de conexão .....................................................................12
2.8 Esquemas das funções ...............................................................................13
2.9 Instalação ............................................................................................................14
4. DESCRIÇÃO DO MENU 16
4.1 Menu principal.................................................................................................16
5. COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO 17
5.1 Procedimento guiado de colocação em funcionamento ....17
6. FUNÇÕES 18
6.1 Sondas (entradas analógicas) .................................................................18
6.2 Entradas digitais .............................................................................................18
6.3 Saídas analógicas ...........................................................................................20
6.4 Saídas digitais ...................................................................................................20
6.5 Ajuste .....................................................................................................................20
6.6 Compressor........................................................................................................22
6.7 Descongelamento .........................................................................................26
6.8 Ventiladores do evaporador ....................................................................29
6.9 Válvula eletrônica ..........................................................................................30
6.10 Proteções ...........................................................................................................31
6.11 Modulação resistências ou ventiladores antiembac. ...............32
6.12 Controle de condensação ........................................................................33
6.13 Anticondens. no inversor com coldplate ........................................34
6.14 Gerenciamento “dupla temperatura”..................................................35
7. TABELA DE PARÂMETROS 36
8. SINALIZAÇÕES E ALARMES 49
8.1 Gerenciamento dos alarmes ...................................................................49
8.2 Alarmes do compressor .............................................................................49
8.3 Alarmes proteções da válvula EEV .......................................................49
8.4 Alarmes de temperatura............................................................................49
8.5 Tabela de alarmes ..........................................................................................51
9. ATUALIZAÇÃO DO SOFTWARE 52
9.1 Configuração do endereço do controle ..........................................52
9.2 Configuração do endereço do terminal e conexão controle-
-terminal .........................................................................................................................52
9.3 Atualização do software (Upload) .......................................................53
9.4 pCOmanager: instruções de uso ..........................................................54
9.5 Cronologia das revisões software ........................................................56
Supervisor network
BMS
Master/Slave network
M S1 .... S5
Fig. 1.a
BMS
Fig. 1.b
24Vdc
PTC
NO
C
1 2 3 4 5 6 7 Resolução de frequência 0,1 Hz
1 entrada de proteção do motor: sonda de temp.
Entradas PTC ou contato seco, corrente máxima 10 mA,
comprimento máx 25 m.
Saídas 1 relé: saída program., contato seco: 240 Vac, 1 A
Entrada serial RS 485, protocolo Modbus®, velocidade máx19200 bit/s
Alimentação auxiliar 24 Vcc Duplo isolamento, precisão 10%, 50 mA máx
Fig. 2.b Comprimento máximo 100 m cabo blindado
Grau de proteção IP00
Descrição dos terminais: Tab. 2.c
Refª. Descrição Conformidade CE:
L, N 2006/95/EC
Entrada de alimentação monofásica
conex. à terra (*) EN 61800-5-1: Acionamentos elétricos de velocidade variável. Prescrições de
U, V, W
Saída motor segurança. Segurança elétrica, térmica e energética.
conex. à terra (*)
-DC 2004/108/EC
Saída DC bus EN 61800-3, ed.2.0: Acionamentos de velocidade variável. Requisitos EMC incluin-
+DC
J1-1 C do os procedimentos de controle especiais.
Saída de relé (conector verde)
J1-2 NA EN61000-3-2: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-2: Limites para as emis-
J2-3 0V
J2-4 Tx/Rx+ Conexão RS485/ModBus® sões de corrente harmônica (equipamentos com correntes de entrada <16A por fase).
J2-5 Tx/Rx- EN61000-3-12: Compatibilidade eletromag. (EMC) Parte 3-12: Limites - Limites
J3-6 PTC para as correntes harmônicas (aparelhos com correntes de entrada > 16 A e
J3-7 24 Vcc Entrada PTC (conector preto) <=75 A por fase).
E PE
ALIMENTAÇÃO (verde) drive alimentado Valores nominais
F (Led) PARTIDA/FALHA (verde/vermelho) drive em marcha/alarme ativo
DATA (amarelo) comunicação ativa
A tabela a seguir mostra os valores nominais das correntes de entrada
Tab. 2.b e saída, bem como as especificações para o dimensionamento dos
(*) As conexões de terra no interior do drive são ligadas entre elas e ao PE. cabos (seção, comprimento máximo) e fusíveis. Os valores são referidos
a uma temperatura de funcionamento de 60 °C e a uma frequência de
comutação de 8 kHz, salvo diferente indicação.
Atenção: antes de efetuar quaisquer intervenções de
manutenção, desligar o drive e os circuitos de controle externos da rede PSD10102BA
de alimentação elétrica posicionando o interruptor geral do sistema em Corrente nominal de entrada a 230V 17 A
desligado. Depois de ter retirado a alimentação da unidade, aguardar Fusível ou interruptor magnetotérmico tipo B 25 A
Seção do cabo de alimentação 4 mm2
pelo menos 5 minutos antes de remover os cabos elétricos; Corrente nominal de saída 10 A
Potência nominal de saída a 230V 3,8 kW
Modelo Coldplate com adaptador Máxima dissipação total 270 W
O modelo Coldplate com adaptador (PSD10102BA) está provido de Máxima dissipação no dissipador 150 W
quatro furos roscados M5 na placa de alumínio para a fixação. Seção mín. do cabo do motor 2,5 mm2
Comprimento máx do cabo do motor 5m
Tab. 2.d
1
4,8
6
78
3
2 102,8 39,3
138
4,8 88
6,9
40,9
Ø5
7,5
4
7,3
197
209,5
M5
177,6
70
65,7
Tecla:
1 Dispositivo de resfriamento coldplate (exemplo)
Furos/parafusos a utilizar para a fixação do coldplate do lado posterior drive (4
2
55,8
Tecla:
Dispositivo de resfriamento col-
1
dplate (exemplo)
2 Furos/parafusos a utilizar para a
12
2
82
fixação do coldplate
3 Placa Power+
Nota: no desenho dimensões, a cinzento 131
está reproduzido o dissipador por ar.
1
24,6
26 27,9
M5
3
60
289,2
190
94
268
240
70,8
33,2
84 26 75 26
71,3
98
24,6
80
96 Ø5 192,3
86 71
30,20
A 133.5mm (5.26 polegadas)
B 85.4 mm (3.36 polegadas)
C 55.1 mm (2.17 polegadas)
34,80
Ø F out
Ø F in
D 57.5 mm (2.26 polegadas)
A
E Int.12/Ext.14 mm
G (Int. 0.47/Ext .0.55 polegadas)
F Int.12/Ext.14 mm
D
(Int 0.47/Ext 0.55 polegadas)
G 10 mm (0.39 polegadas)
G
Ø E in
Ø E out
C
10.5
Ø 21
48.2
Ch 14
9.2
7/16”-20UNF
para temperatura no interior do balcão para controle da temperatura descarga para temperatura de evaporação
PE -DC
L +DC
L1/L L2/N L3 U V W GND + - N GND + -
U V W
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 K 1 2 3 4 5 6 7
K PTC Klixon
PE
High press
High press Fuse or switch Fuse or
switch MCB M MCB
M
3 PTC Klixon 3
L N L N
Fig. 2.d
(*) As sondas de pressão 4-20mA devem ser ligadas com o White (branco) à Ux e o Black (preto) ao +Vcc, Green (verde) não utilizado
(**) Saída SSR 230Vac potência máxima comutável 15VA
Atenção: estrutura do software na classe A: as seguranças de proteção térmica para sobrecarga e para alta pressão devem agir diretamente no
atuador do compressor e, por isso, devem ser cabladas em série com o comando da bobina do contator do compressor. Para os tipos de cabo a utilizar,
consultar o manual power+ (cód. +0300048IT).
Tabelas seleção I/O Par. Descrição (Digital entradas) Par. Descrição (Saídas analóg.)
/b1 Alarme remoto /LA Ventiladores do evaporador do tipo EC
Par.Descrição (Analóg entradas)
/b2 Alarme remoto retardado /Lb Resistências antiembaciamento
/FA Temperatura de envio do ar (predefinido U1) /Lc Válvulas de ajuste da água
/b3 Ativação do descongelamento
/Fb Temperatura descongelamento (predefinido U2) /Ld Bomba de condensação
/b4 Início do descongelamento de rede
/Fc Temperatura de retorno do ar (predefinido U3) /LE Saída auxiliar
/b5 Interruptor da porta
/P3 Pressão de condensação (predefinido U7) /LF Saída do condensador de água
/b6 ON/OFF Remoto
/P4 Pressão de sucção (predefinido U5) /LG Saída do condensador de ar
/b7 Interruptor de cortina/luz - dia/noite
/P1 Temperatura de descarga (predefinido U6)
/b8 Ciclo contínuo Par. Descrição (Saídas digitais)
/P2 Temperatura de sucção (predefinido U4)
/b9 Manutenção da célula /EA Ventiladores 1 (predefinido DO6)
/Fq Temperatura do líquido
bA Limpeza do Balcão /EC Luzes (predefinido DO7)
/FI Temperatura ambiente
/bb Alarme inversor /Ed Resistências de descongelamento (predef. DO8)
/FL Umidade ambiente
/bC Luzes /EE Alarmes
/FM Temperatura do vidro
/A9 Entrada virtual /EF Saída auxiliar
/FW Temperatura de entrada de água para o con-
/bl Dupla temperatura /EG Resistências antiembaciamento
densador
/EM Solenoide para injeção de líquido
/FY Temperatura de saída de água do condensador
/EN Contato de cortinas
/FG Sonda auxiliar 1
/Eo Compressor ON/OFF
/FH Sonda auxiliar 2 /Er Saída da válvula do inversor
/ES Saída ventilador/condensador
/EY Saída por dupla temperatura
1. Configuração autônoma
P
Neste caso cada balcão/célula é fornecido com o próprio compressor Cabinet
pilotado pela relativa placa, que controla todos os órgãos do sistema T
BMS
pLAN Network
Slave1
Waterloop Cabinet
T
T
T
T
Conden. Unit
RS485 Supervisory Systems
Master
T P
Slave2
P
Cabinet
T Cabinet
T
T
T T
T T
T
Fig. 2.f
Conden. Unit 1
Slave2
T P
P
Cabinet T
T
T
T
2...
Fig. 2.e
...199
Notas: Para as conexões elétricas consultar o par. 2.9 o esquema
geral de conexão Se for configurada uma rede Master/Slave ou
multievaporador em pLAN, os controles devem ser endereçados Fig. 2.g
seguindo o procedimento descrito no capítulo 9.1 ou utilizando o
Assistente (cap. 5 “Colocação em funcionamento”). Desenho rede de supervisão com vários Heos conectados 1…199.
Fig. 3.a
Tecla Função
visualiza a lista dos alarmes ativos/reinicialização dos alarmes na
Alarme
remontagem manual;
Prg permite entrar na estrutura do menu principal
3.3 Terminal PLD
Sair retorno à máscara anterior
desliza uma lista para cima ou permite aumentar o valor mostrado
Cima na tela
da máscara de principal acesso às máscaras de INFORMAÇÃO
desliza uma lista para baixo ou permite diminuir o valor mostrado
Baixo na tela
da máscara de principal acesso às máscaras de INFORMAÇÃO
entra no submenu selecionado ou confirma o valor definido
Enter da máscara de principal acesso às máscaras de
COMANDOS DIRETOS (índice de máscara: Ab01-03)
Fig. 3.c
Tecla Função
3.2 Máscara principal desliza uma lista para cima ou permite aumentar o valor mos-
CIMA
trado na tela;
desliza uma lista para baixo ou permite diminuir o valor mostra-
BAIXO
1 5 do na tela;
entra na modificação do ponto de ajuste e silencia a cigarra se
SEL/ALM
2 estiver presente um alarme.
6
3 Mudar o estado do sistema: manter premido durante alguns segundos a
Temperatura
NTC (-50T90°C; R/T 10 kΩ±1% @ 25°C)
NTC HT (0T150°C) 6.2 Entradas digitais
PT1000 (-100T400°C) Heos gerencia 4 entradas digitais físicas selecionáveis como indicado
PT500 (-100T400°C)
abaixo. Existe também a possibilidade de utilizar uma entrada digital
PT100 (-100T200°C)
PTC (600Ω ...2200Ω) virtual, propagada via pLAN de Master a Slave. Essa entrada é útil, por
exemplo no caso de interruptor (switch) cortina, porque permite
Pressão passar do estado dia para a noite e vice-versa sem efetuar o respectivo
4-20mA cabeamento do Master aos Slaves. A entrada digital virtual pode ser
0-5V raciométricos
configurada pelo próprio Master, com base no parâmetro A9, será
Umidade propagado nos Slaves através da seleção de DI Virtual. Por exemplo,
4-20mA se houver um Heos configurado como Master e um como Slave, será
0-1V cablado no DI1 do Master o interruptor de porta e será partilhado o
0-10V estado deste último com o Slave:
Tab. 6.a • no Slave, na máscara de configuração da entrada Interruptor da porta,
será selecionado DI Virtual.
6.5 Ajuste
6.3 Saídas analógicas
Para o ajuste das células e dos balcões refrigerados existem vários modos
Heos dispõe de três saídas analógicas (0-10V) às quais podem ser de ajustar a temperatura do ar para conservar os alimentos. Na figura
associadas as funcionalidades indicadas abaixo. seguinte está ilustrada a posição da sonda de recuperação Sr e da sonda
de envio Sm. A sonda virtual Sv é uma média pesada das 2, com base no
parâmetro /4, segundo a fórmula:
Sm • (100 - /4) + Sr • (/4)
Sv =
100
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
/4 Composição da sonda virtual - (média pesada Sr, Sm) 0 % 0 100
Sr
Fig. 6.a
Legenda
Sm Sonda de envio Sr Sonda de recuperação Sv Sonda virtual
A termorregulação da unidade frigorífica é gerenciada por um algoritmo do Durante o estado OFF é possível:
tipo proporcional + integral (P+I). Com base na diferença entre temperatura • acessar todos os parâmetros de configuração;
de ajuste e ponto de Ajuste (erro proporcional) e no andamento, ao longo • ativar um ON/OFF remoto.
do tempo, desta diferença (erro integral), o controle varia o pedido de Durante o estado OFF se reiniciam os alarmes:
capacidade de refrigeração em uma escala de 0-100%. Em função do • de alta e baixa temperatura;
modelo de compressor instalado, esse pedido percentual é convertido • porta aberta (dor);
para um pedido de velocidade expresso em rotações por segundo (rps). • Relativos à válvula de expansão (LSA, LowSH, MOP).
Para adaptar o ajuste às características da unidade frigorífica é possível
variar o ganho proporcional (Kp) e o tempo integral (tI). Offset de ajuste em caso de erro sonda (parâmetro r0)
Kp representa a percentagem de incremento do pedido em função da Heos utiliza por predefinição para o ajuste a sonda virtual Sv, que é a média
distância do ponto de ajuste [%/°C], tI representa o intervalo de tempo pesada da sonda de envio e de recuperação (consultar o parâmetro /4).
tomado em consideração para avaliar a variação e o andamento do erro Em caso de erro ou de ruptura de uma das duas sondas componentes
integral. Valores elevados de Kp conduzem a variações maiores que o pedido da sonda virtual, o parâmetro r0 permite continuar o normal ajuste em
em igualdade de variação da temperatura de ajuste (Treg), elevados valores condições controladas sem a necessidade de uma intervenção imediata
de tl conduzem a menores variações do pedido ao longo do tempo. de pessoal para a manutenção.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Kp Coef. proporcional ajuste temperatura 10 %/°C 1 200 r0 Offset de ajuste em caso de erro sonda 5.0 °C (°F) 0.0 20.0
tI Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999 (9.0) (0.0) (36.0)
speed
cl3
c4 c5 time
Max Evap
T 15°C
time
Condensing pressure
3
4 Fig. 6.g
2 Min Speed = 30 rps
1
Rampas de aceleração/desaceleração (Máscara Dab08)
9 5
Em função do modelo do compressor são definidas as rampas de
6
1 aceleração, desaceleração e desativação. Essas rampas são expressas
Min Speed = 15 rps em rps/s e representam a máxima variação de velocidade permitida em
7
um segundo para o aumento ou a diminuição de velocidade e para a
8
desativação do compressor. Quando o pedido varia mais rapidamente,
Evaporation pressure a velocidade do compressor variará na mesma respeitando as rampas
Fig. 6.e estabelecidas.
As zonas definidas são (ver figura 6.e): Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
cId Incremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp
1. Dentro do envelope 6. Baixa relação de compressão cIE Decremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp
2. Alta relação de compressão 7. Baixa pressão diferencial CIF Decremento máximo velocidade (em desativa- 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp
3. Alta pressão de condensação 8. Baixa pressão de condensação ção do compressor)
4. Alta corrente 9. Baixa pressão de evaporação
5. Alta pressão de evaporação rps
Heos dispõe também dos seguintes parâmetros para a gestão dos
Speed ref.
tempos de ativação/desativação do compressor. Acc. ramp
Strat-up
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Speed
Dec. ramp
c0 Atraso partida ajuste no acionamento 0 min 0 15 Acc. ramp
Min
c1 Tempo mínimo entre pedidos sucessivos do 6 min 0 15 Speed
compressor Very fast Switch off ramp
c2 Tempo mínimo de parada do compressor 3 min 0 15
c3 Tempo mínimo de acionamento do compressor 3 min 0 15 Min ON time
c0 permite retarda a partida do ajuste no início do controle. Útil em caso Req
de quebra da tensão de rede para não fazer partir os controles (em rede)
todos no mesmo instante e criar potenciais problemas por excesso de time
carga elétrica.
Fig. 6.h
c1 fixa o tempo mínimo entre duas ativações sucessivas do compressor,
independentemente do pedido. Configurando este parâmetro é possível
Procedimento de equalização (Máscara Daa02, Dab05)
limitar o número máximo de ativações por hora;
Se, no momento em que é pedida a partida do compressor, a diferença
c2 fixa o tempo mínimo de desativação do compressor. O compressor
entre pressão de descarga e pressão de sucção for superior ao máximo
não é reativado se não tiver decorrido o tempo mínimo selecionado;
permitido para a partida (cI5), é possível ativar o procedimento de
c3 fixa o tempo mínimo de desativação do compressor.
equalização (cE1):
• Através da válvula de expansão; tal procedimento consiste na abertura
da válvula a uma percentagem (cE3) e por um tempo (cE2) que podem
ON ser estabelecidos.
CMP • Através de uma válvula solenoide de equalização.
OFF
• Quando o diferencial de pressão resulta inferior a (cI5) a válvula de
expansão é colocada na abertura inicial configurada em CP1, se for
c3 c2 time definida a equalização através de solenoide, esta é fechada e pode ser
ativada a partida do compressor.
c1
Fig. 6.j
ON
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx EV
OFF
cIP Ativação gestão recuperação do óleo 1 -- 0 1
cIr Tempo início ativaç. do procedimento da gestão de 30 min 1 480
time
recuperação do óleo
cIS Tempo de forçamento do compressor durante o 2 min 1 10 Fig. 6.l
procedimento
cIu Potência mínima comp. para ativar o procedimento 30 % 10.0 99.9 Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Recuperação do óleo LIV Tipo de válvula para Injeção de líquido 0 -- 0 1
cIV Velocidade do comp. durante o procedimento Recu- 100 % 0 100 LIt Limite de ativação da função de injeção de 95.0 °C 50.0 150.0
líquido (203.0) (°F) (122.0) (302.0)
peração do óleo
LIP Coeficiente prop. regulação Injeção de líquido 5 -- 1 200
LII Tempo integral regulação Injeção de líquido 100 s 1 999
LId Diferencial injeção de líquido 5.0 °C 0.1 20.0
Procedimento de recuperação de óleo em sistema multievaporador (9.0) (°F) (0.2) (36.0)
LIc Duty Cycle 100 % 0 100
Se o sistema estiver configurado como multievaporador, o procedimento LIS Período do Duty Cycle 30 s 0 60
de recuperação de óleo será:
Em configuração para controle de compressores do tipo ON/OFF é Nota: Para este tipo de compressor, NÃO está prevista a gestão
possível selecionar (até um máximo de 5 compressores em 5 circuitos), multi-evaporador, a cada compressor deve estar associado um único
mesmo aqueles do tipo Propano. Neste caso não há entradas analógicas evaporador.
para a gestão do controle das pressões de alta e baixa, mas apenas a
possibilidade de gerir um alarme digital (por exemplo o térmico) As sondas de pressão devem ser adequadas à utilização de propano (por
selecionado nos canais universais ou digitais (máscaras Bac15...Bac19); exemplo SPKT***P**),
e a gestão do alarme de temperatura de descarga mediante sondas
selecionáveis (Baa17...21), com o respectivo limite configurável na
máscara Dad07. a posição das saídas digitais é selecionada nas máscaras
Dad15...Dad19.
Waterloop
EEV
FAN
DEF
time
Fig. 6.m
Fig. 6.p
Legenda
CMP Compressor Drip Tempo de gotejamento
EEV Válvula de expansão Post drip Tempo pós-gotejamento
FAN Ventilador
DEF Descongelamento
4 WV
Normal Defrost state Drip Post drip Normal
reg. reg.
Min DEF
CMP Speed
speed
time
EEV Fig. 6.s
Legenda
FAN
CMP Compressor
EEV Válvula de expansão
HGV FAN Ventilador
DEF Descongelamento
4WV Válvula de inversão ciclo
DEF
Fig. 6.t
Legenda
dI Intervalo máximo entre descongelamentos DEF Descongelamento
consecutivos
td1…td3 Descongelamentos programados
speed
pressão de sucção
Sd-Sv F5
(F0 = 1) F1
F1-Frd
F6
FAN
F7
0%
time Heos gerencia a abertura proporcional das válvulas de expansão eletrônica,
Fig. 6.y regulando o fluxo de refrigerante dentro do evaporador, para manter o
Legenda valor do superaquecimento em torno do valor configurado no parâmetro
Sd Sonda evaporador F1 Limite de ativação do evaporador avançado P3 (ponto de ajuste de superaquecimento). A regulação da
Sv Sonda virtual Frd Diferencial de ativação dos ventilad. abertura da válvula é simultânea, mas independente em relação à normal
F5 Temperatura cut-off do ventilador regulação de temperatura. No momento em que o controle é em pedido
de refrigeração (o compressor está em funcionamento) é ativada também
F6: é a velocidade máxima do ventilador, expressa em % do comando de a regulação da válvula eletrônica que ocorre de forma independente
saída. No caso de saída 0…10 V representa em percentagem a tensão da velocidade do compressor. Se o valor de superaquecimento lido
de saída à velocidade máxima. Analogamente para a velocidade mínima pelas sondas for superior ao ponto de ajuste configurado, a válvula é
configurada em F7. aberta proporcionalmente à diferença entre os valores. A velocidade de
O tempo de partida do ventilador F8 representa o tempo de variação e a percentagem de abertura dependem dos parâmetros PID
funcionamento à velocidade máxima configurada através do parâmetro configurados. A abertura é continuamente modulada com base no valor
F6 para vencer as inércias mecânicas do motor durante a partida. F9 do superaquecimento segundo uma regulação do tipo PID.
representa a periodicidade com que o ventilador é forçado na velocidade
máxima pelo tempo de partida (F8). Se o ventilador for ligado demasiado Ponto de ajuste de superaquecimento (parâmetro P3)
tempo em velocidade reduzida, poderá ocorrer formação de gelo nas Permite configurar o valor de referência de superaquecimento
palas; para evitar isso, em intervalos de F9 minutos o ventilador é forçado para a regulação da válvula eletrônica. Isso não determina o real
na velocidade máxima pelo tempo expresso pelo parâmetro F8. superaquecimento, mas sim o valor desejado. Heos, através de uma
regulação do tipo PID, tende a manter o superaquecimento real, derivado
Fan Speed das leituras das sondas, em torno do valor configurado neste parâmetro.
Isso é efetuado variando a abertura gradual da válvula com base na
F6 diferença entre superaquecimento real e relativo do ponto de ajuste.
F7 Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
P3 Setpoint superheat 10.0 (36.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 30.0 (54.0)
0%
Frd 1°C Sd
(Sd-Sv)
F1 Atenção: o valor medido de superaquecimento depende da
F5 qualidade da instalação, do posicionamento das sondas e de outros fatores.
Com base na instalação específica, o valor de superaquecimento lido
Fig. 6.z
poderá afastar-se daquele efetivo. Valores demasiado baixos de ponto de
ajuste de superaquecimento (2...4 K) teoricamente utilizáveis, poderão por
6.9 Válvula eletrônica isso causar problemas de retorno de líquido refrigerante ao compressor.
Heos permite gerir válvulas Carel E2V unipolares (com cabo de 6
condutores). As válvulas do tipo bipolar (com cabo de 4 condutores) não
Posição da válvula no início do ajuste (parâmetro cP1)
são compatíveis com Heos. Para gerir as válvulas de expansão eletrônica,
Permite configurar a posição percentual que a válvula assumirá no início da
devem ser oportunamente instaladas e configuradas as sondas de
regulação. Valores elevados permitem um arrefecimento intenso e imediato
sucção:
do evaporador no início de cada pedido, mas podem causar problemas de
• sonda de temperatura para medição da temperatura do gás
líquido ao compressor em caso de sobredimensionamento da válvula em
sobreaquecido na saída do evaporador;
relação à capacidade de refrigeração da unidade. Pelo contrário, valores
• sonda de pressão para medição da temperatura do gás sobreaquecido
baixos permitem uma ação mais gradual e lenta. Devem ser escolhidos
na saída do evaporador.
valores coerentes com a velocidade de partida do compressor.
Notas de instalação: Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Psb Habilitação da abertura EEV em stand-by 0 -- 0 1
Heos está projetado para gerir uma única válvula de expansão eletrônica
CP1 Abertura EEV em partida 50 % 0 100
refrigerante no interior de um único evaporador. Não são permitidas cP2 Atraso pré-posicionamento EEV 6 s 0 300.0
alimentações paralelas de mais válvulas de expansão eletrônica.
A sonda de temperatura NTC/PTC/PT1000 deve ser instalada em
proximidade da saída do evaporador, segundo as metodologias Ajuste PID da válvula de expansão (parâmetros P4, P5, P6)
habituais de instalação (ver folha de instruções E2V). Recomenda-se um O ajuste da abertura da válvula eletrônica é determinado pela diferença
isolamento térmico das sondas adequado. CAREL disponibiliza sondas entre o ponto de ajuste de superaquecimento configurado e o
de temperatura oportunamente projetadas para facilitar a instalação em superaquecimento real calculado pelas sondas. A velocidade de variação,
contato com o tubo do refrigerante: a reatividade e a capacidade de atingir o ponto de ajuste dependem de
• NTC030HF01 for Retail use IP67, 3m, -50T90 °C, 10 pcs três parâmetros:
• NTC060HF01 for Retail use IP67, 6m, -50T90 °C, 10 pcs • Kp = ganho proporcional, parâmetro P4;
Para medir a temperatura saturada de evaporação pode utilizar-se
• Ti = tempo integral, parâmetro P5;
diversos tipos de sonda; em particular, podem ser instaladas:
• Td = tempo derivativo, parâmetro P6;
• Sonda de pressão raciométrica 0...5 V (recomendação CAREL); Os valores ideais a configurar variam conforme as aplicações e os
• Sondas de pressão ativas 4…20 mA. vários usuários geridos, todavia são propostos valores predefinidos
que permitem um bom ajuste na maior parte dos casos. Para maiores
A conversão em temperatura do valor de pressão ocorre automaticamente
detalhes consultar a teoria clássica do ajuste PID.
uma vez escolhido o refrigerante (ver parágrafo compressor).
ON
6.10 Proteções ALARM
OFF
LowSH Baixo superaquecimento
Para evitar que valores demasiado baixos de superaquecimento possam time
PM3
comportar retornos de líquido ao compressor ou fortes instabilidades no
sistema (oscilações), é possível definir um limite de superaquecimento Fig. 6.ab
baixo, abaixo do qual é ativada uma proteção especial. Quando o Legenda
superaquecimento desce abaixo do limite, o sistema entra imediatamente T_EVAP Temperatura de evaporação PM1 Limite MOP
no estado de baixo superaquecimento e ativa um ajuste integral finalizado MOP Proteção MOP PM3 Atraso alarme
ALARME Alarme
com um fecho mais rápido da válvula eletrônica. Na prática é aumentada a
intensidade de reação do sistema. Se o dispositivo permanecer em estado
PM1 representa a pressão de evaporação máxima, expressa em graus
de baixo superaquecimento por um certo período, entra automaticamente
saturados, acima da qual é ativada a proteção e o alarme MOP (cada
em estado de alarme por baixo superaquecimento, se a sinalização estivar
um com os seus tempos). A reentrada da proteção é gradual para não
habilitada, visualizando na tela a mensagem ‘LSh’. A sinalização de baixo
regressar a situações críticas.
superaquecimento é de reposição automática, ao cessar a condição ou
com a parada do ajuste (stand-by).
PM2 representa o tempo integral característico da proteção por máx. pressão
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx de evaporação. Substitui-se ao normal ajuste PID durante o estado MOP.
P7 Limite Baixo Superaquecimento 2.0 °C 0.0 30.0 • PM2 = 0 ==> proteção e alarme MOP desabilitados
(35.6) (°F) (32.0) (86.0)
P8 LowSH: tempo integral baixo superaquecimento 10 s 0.0 999
PM3 representa o atraso de ativação do alarme após a superação do
EEV - 0: funcionalidade desativada (NO);
P9 LowSH: atraso alarme baixo superaquecimento 120 s 0 300.0 limite MOP. Quando ativado o alarme determina:
EEV - 0: funcionalidade desativada (NO); Visualização na tela da mensagem ‘MOP´
Ativação da cigarra
O alarme é de reposição automática quando a pressão de evaporação
desce abaixo do limite PM1.
ON
LSA
OFF
6.11 Modulação resistências ou ventiladores
ON
ALARM antiembaciamento
OFF
O controle das resistências antiembaciamento opera através do confronto
P12
time entre o ponto de orvalho (dew point), calculado a partir da temperatura
e umidade ambiente, e a temperatura do vidro da vitrine, medida pela
Fig. 6.ac sonda ou estimada através das temperaturas de envio e tomada do
balcão refrigerado. O controle das resistências antiembaciamento pode
Legenda ser de 2 tipos:
T_SUCT Temperatura de sucção LSA Proteção LSA • PI (proporcional, integral);
P11 LSA: limite de baixa temper. de sucção ALARME Alarme • de ativação fixa (para controle manual).
P12 LSA: atraso alarme LSA
As condições de ativação dos algoritmos são as seguintes:
LOP Mínima pressão de evaporação Algoritmo Condições de ativação
Permite evitar que a pressão de evaporação permaneça em torno de PI rHd > 0
de ativação fixa (para controle manual) rHd = 0; rHt >0
valores excessivamente baixos por demasiado tempo. Quando a pressão
de evaporação expressa em graus saturados desce abaixo do limite, é
Se a temperatura da sonda do vidro for apenas estimada, o controle PI
ativada a proteção LOP, que no ajuste normal PID acrescenta uma ação
torna-se apenas proporcional. Há uma série de condições pelas quais
integral, específica da proteção, mais reativa que o normal ajuste PID e
o algoritmo PI para de funcionar e assume, se ativado, o controle de
finalizada com a abertura da válvula. O ajuste PID permanece ativo, pelo
ativação fixa. Nesse caso aparece a sinalização de alarme ACE na tela.
que é necessário manter sob observação o superaquecimento para evitar
o alagamento do compressor. O alarme LOP é atrasado em relação à Condição Causa
Sonda do sonda física não configurada ou em erro;
ativação da proteção, a reposição de ambos é automática quando o valor
vidro não não é possível utilizar a estimativa da sonda do vidro porque a sonda
da pressão, em graus saturados, supera o valor do limite. válida de envio e a sonda de retorno não estão configuradas ou estão em
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx erro, ou a sonda ambiente está avariada ou ausente
PL1 LOP -40.0 °C -50.0 MOP Dew point a sonda de umidade e sonda ambiente não estão ambas configura-
(-40.0) (°F) (-58.0) não válido das e em funcionamento;
PL2 LOP: tempo integral baixa temper. de evaporaç. 10 s 0.0 999 o dew point de série não está disponível
PL3 LOP: atraso alarme de baixa temper. evaporação 120 s 0 300.0
Controle PI
PL1 representa o valor de pressão de evaporação, expressa em graus Entradas
saturados, abaixo da qual é ativada a proteção LOP. A proteção é As sondas de umidade (SU) e temperatura ambiente (SA) podem ser:
desativada imediatamente quando a pressão supera esse limite. • ligadas ao Master, que as partilha com os Slaves;
PL2 representa a constante integral utilizada durante a ativação da • ligadas localmente a cada controle;
proteção LOP. Esse tempo integral tem um efeito que complementa o • passadas pelo sistema de supervisão através das sondas de série.
normal ajuste PID. PL2 = 0 ==> proteção e alarme LOP desabilitados Em alternativa o sistema de supervisão pode fornecer diretamente o
PL3 representa o atraso de ativação do alarme após a superação do limite valor de dew point (Sdp) através das sondas de série. A sonda do vidro
LOP. Quando ativado o alarme determina: (Svt) pode ser ligada diretamente a cada controle (ver parâmetro /FM),
Visualização na tela da mensagem ‘LOP´; ou estimada. A estimativa da sonda do vidro é efetuada internamente no
Ativação da cigarra. caso de se ter: temperatura ambiente (SA), temperatura de envio (Sm) e
O alarme é de reposição automática quando a pressão de evaporação temperatura de retorno (Sr) e depende dos parâmetros Ga, Gb e Gc. Os
sobe acima do limite PL1. PL3 = 0 ==> alarme LOP desabilitado parâmetros rHo, rHd determinam a saída de modulação.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Superaquecimento Alto Ga Coeficiente "a" para fórmula Temperatura do 2.0 °C -20.0 20.0
Para evitar valores de superaquecimento demasiado elevados podemos vidro (35.6) (°F) (-4.0) (68.0)
Gb Coeficiente "b" para fórmula Temper. do vidro 22 % 0 100
configurar um limite de intervenção de alarme com o respectivo atraso Gc Coeficiente "c" para fórmula Temper. do vidro 80 % 0 100
de ativação. Quando o superaquecimento supera o limite, o sistema rHo Offset modulação antiembaciamento por 2.0 °C -20.0 20.0
entra no estado de superaquecimento alto e ativa uma abertura mais Ponto de orvalho (3.6) (°F) (-36.0) (36.0)
rápida da válvula eletrônica. Na prática é aumentada a intensidade rHd Diferencial para modulação resistências 0.0 °C 0.0 20.0
de reação do sistema. Se o dispositivo permanecer em estado de antiembaciamento (0.0) (°F) (0.0) (36.0)
alto superaquecimento por um certo período, entra em estado de
Svt = (SA - Ga -3) - Gb • (SA - Ga - Ti)
alarme, visualizando na tela a mensagem ‘HSh’. A sinalização de baixo 100
superaquecimento é de reposição automática, ao cessar a condição ou onde:
com a parada do ajuste (stand-by). Ti = Sm • Gc + Sr • (100 - Gc)
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx 100
Pa Limite Superaquecimento Elevado 35.0 °C 0.0 50.0
(95.0) (°F) (32.0) (122.0) Em caso de uma das sondas não estar presente (SA ou uma entre Sm e
Pb Atraso do alarme de Superaquecimento 600 s 0 999 Sr) será possível apenas o controle do tipo de ativação fixa segundo os
Elevado parâmetros rHu e rHt.
Mín: saída mínima fixa a 10%; Máx: saída máxima fixa a 100%. M
A ação só é proporcional caso se utilize a estimativa da sonda do vidro, 0...10V Twater in Twater out
proporcional e integral (Tint=240 s, constante) em caso de utilização da
sonda do vidro propriamente dita. A ação integral tem a finalidade de Tcond
repor a sonda do vidro no ponto de ajuste (Sdp+rHo).
Hot GAS Cooled GAS
Atenção: caso se utilizem as sondas de série de supervisão, para a Fig. 6.af
propagação da temperatura, umidade ambiente ou dewpoint, será
necessário configurar oportunamente o Heartbeat do plugin “Propagação
ponto de orvalho”. Isso serve ao controle HEOS para perceber se o Nota: a bomba do anel de água deverá ser de fluxo variável para
supervisório continua a enviar-lhe novos valores. Se o Heos não receber seguir as variações impostas pelos vários balcões refrigerados.
nenhum novo valor por mais de 30 minutos, sinaliza o alarme ACE e passa
De seguida está representado o diagrama de ajuste em função da
para o ajuste manual (ativação fixa).
temperatura de condensação, válido também se utilizada a temperatura
por 30 minutos, o último valor útil disponível. Isso é útil em caso de
diferencial entre entrada e saída da água.
ausência de tensão do supervisório.
Portanto, os alarmes por sondas não atualizadas aparecem normalmente Output
na 100%
primeiro acionamento, quando essas variáveis ainda não foram
inicializadas.
Tcond
Hot GAS Cooled GAS
Nota: Se for selecionada uma saída digital (Bad13), automaticamente
Fig. 6.ah a configuração atribuída será “Ligação em paralelo”; se desejar outra
configuração, em Bad13 não deve selecionar nenhuma saída.
Segue-se o diagrama de ajuste em função da temperatura/pressão de
condensação.
6.13.2 Ligação em série
Fan Speed De seguida está representado o esquema de ligação hidráulica do
100% inversor. Nesse caso podemos ter a válvula de modulação que deixa de
trabalhar sobre a temperatura interna do inversor, mas deve dar prioridade
à pressão de condensação. Para ter um outro controle (condensação
interna no inversor), é fixado um limite mínimo de temperatura de
condensação abaixo do qual ocorre o fecho progressivo da válvula.
Diff. Temp. cond.
Setpoint
Fig. 6.ai Tcond
M
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
co4 Ponto de condensação em T.Condens. 20.0 °C 10.0 55.0 0...10V
(68.0) (°F) (50.0) (131.0) Fig. 6.ak
co5 Coeficiente proporcional condensação 40 %/°C 1 999
co6 Tempo integral condensação 100 s 0 999 A válvula analógica é selecionada no ramo de configuração Bab06 para
o controle de condensação, idem para os parâmetros de controle. Com a
introdução da máscara Daa10 que permite configurar e habilitar este limite
de segurança, quando o compressor é desligado é desativada a válvula.
Índice de máscaras: indica o endereço de cada tela e, portanto, o percurso para atingir os parâmetros presentes nessa tela; por exemplo, para atingir os
parâmetros relativos à sonda de pressão de sucção com indicativo de tela Bab01, é necessário seguir os seguintes passos:
Segue-se a tabela dos parâmetros visualizáveis através do terminal. Os valores indicados com ‘---‘ não são significativos ou não estão configurados, enquanto os
valores indicados com ‘…’ podem ser diferentes e, dependendo da configuração e das possíveis escolhas, são visíveis no terminal do usuário. Uma linha de ‘…’ significa
que estão presentes muitos parâmetros similares aos anteriores.
Nota: nem todas as telas e os parâmetros presentes na tabela estão sempre visíveis/configuráveis, as telas e os parâmetros visíveis/configuráveis dependem da
configuração e do nível de acesso.
R/W = Read / Write
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Aa01 Seleciona estado da unidade 0 -- 0 13 0: ON R
1: DESLIGADO POR ALARME
2: DESLIGADO POR SUPERVIS.
3: DESLIGADO FAIXA HORÁRIA
4: DESLIGADO POR ENTR. DIG.
5: DESLIGADO POR TECLADO
6: DESCONGELAMENTO
7: GOTEJAMENTO
8: PÓS-GOTEJAMENTO
9: PORTA ABERTA
10: CICLO CONTÍNUO
11: DESLIGADO POR PARTIDA
12: MANUTENÇÃO
13: DESLIGADO POR MASTER
14: RECUPERAÇÃO ÓLEO
O/F Seleciona estado da unidade 0 -- 0 1 0: UNIDADE OFF R/W
1: UNIDADE ON
2: UNIDADE OFF FORÇADO
Aa02 H2 Habilita On/Off a partir de supervisão 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
H3 Habilita On/Off através de teclado 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Ab01 J1 Descongelamento forçado local a partir do teclado 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
J2 Descongelamento forçado de rede a partir do teclado 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Temperatura descongelamento °C (°F) R
Ab03 J4 Gestão da saída digital Luzes 1 -- 0 1 0: ACENDER AS LUZES R/W
1: DESLIGAR AS LUZES
Ab04 J5 Habilit. forç. válvula da água 0 -- 0 1 0: NO R/W
1: YES
J6 Tempo máximo para forçar a válvula 480 min 0 999 R/W
Baa01 /FA Seleção posição sonda Temperatura envio (Sm) 1 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura envio (Sm) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de envio do ar (Sm) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura de envio do ar (Sm) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa02 /Fb Seleção posição sonda Temperatura descongelamento (Sd) 2 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura descongelamento (Sd) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura descongelamento (Sd) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura descongelamento (Sd) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa03 /Fc Seleção posição sonda Temperatura retorno (Sr) 3 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura retorno (Sr) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura retorno (Sr) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura retorno (Sr) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa04 /P3 Seleção posição sonda Pressão condensação 7 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Pressão condensação 0 -- 0 3 0: RAZ.0-5V R/W
1: 4-20MA
2: 4-20MA REM
3: 4-20MA EXT
Pressão de condensação 0.0 (0.0) barg/psig R
Valor máximo intervalo sonda Pressão condensação 45.0 (650.0) barg/psig min 200.0 (2938.0) R/W
Valor mínimo intervalo sonda Pressão condensação 0.0 (0.0) barg/psig -1.0 (-14.7) máx R/W
Offset da sonda Pressão condensação 0.0 (0.0) bar/psi -10.0 (-146.9) 10.0 (146.9) R/W
Estes parâmetros só podem ser selecionados pela Sede Carel, pois dependem do modelo de compressor. A sua alteração poderia comprometer a vida do próprio compressor,
pois foram planeados com o seu fabricante.
Nota: o ventilador do evaporador em caso de alarme se comporta como configurado (por ajuste) no parâmetro F2 (Mask Dd01).
Display address
setting............:02 9.2 Configuração do endereço do terminal
e conexão controle-terminal
Depois de ter configurado o endereço do controle (consultar parágrafo
I/O Board address..:07
precedente), para estabelecer a conexão controle-terminal é necessário
configurar o endereço do terminal.
Procedimento:
1. Pressionar simultaneamente as teclas CIMA, BAIXO e Enter. Aparece a
2. Configurar o endereço da tela para 0 para configurar a conexão máscara para a troca do endereço do terminal. Trocar o endereço do
ponto-ponto. Confirmar com Enter. terminal para 2 e confirmar com Enter.
Display address
setting............:02
Terminal config
press ENTER
to continue
Fig. 9.a
USB
USB
CVSTDUTLF0
Fig. 9.h
Fig. 9.d
Agenzia / Agency: