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Heos

High efficiency showcase controller

Manual de utilização

NO POWER
& SIGNAL
CABLES
TOGETHER
READ CAREFULLY IN THE TEXT!

Integrated Control Solutions & Energy Savings


POR
ADVERTÊNCIAS ATENÇÃO
NO POWER
& SIGNAL
CABLES
TOGETHER
READ CAREFULLY IN THE TEXT!
CAREL baseia o desenvolvimento de seus produtos em décadas de experiência
em HVAC, no investimento contínuo na inovação tecnológica de produtos, Separar o máximo possível os cabos das sondas e das entradas digitais, dos
procedimentos e processos de qualidade rigorosos com testes in-circuito e cabos das cargas indutivas e de potência para evitar possíveis interferências
funcionais sobre 100% da sua produção, nas mais inovadoras tecnologias de eletromagnéticas.
produção disponível no mercado. CAREL e suas filiais/afiliadas não garantem, Nunca devem ser introduzidos nas mesmas canaletas (inclusive as dos
todavia, que todos os aspectos do produto e do software incluído no produto quadros elétricos) cabos de potência e cabos de sinal.
respondam às exigências da aplicação final, apesar de o produto ser fabricado
de acordo com as técnicas do estado da arte. O cliente (fabricante, projetista
ou instalador do equipamento final) assume toda a responsabilidade e risco
em relação à configuração do produto para obter os resultados previstos
relativos à instalação e/ou equipamento final específico. CAREL nesse caso,
com base em acordos específicos, pode intervir como consultora para o ELIMINAÇÃO
resultado positivo do start-up da máquina/aplicação final, no entanto, em
nenhum caso pode ser considerada responsável pelo funcionamento correto
do equipamento/sistema final.
O produto CAREL é um produto avançado cujo funcionamento é especificado INFORMAÇÕES AOS USUÁRIOS SOBRE O TRATAMENTO CORRETO DOS
na documentação técnica fornecida com o produto ou que pode ser baixada, RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS (RAEE)
mesmo antes da compra, do site www.carel.com. Cada produto CAREL,
em relação ao seu avançado nível tecnológico, necessita de uma fase de Em relação à Diretiva 2002/96/CE do Parlamento Europeu e do Conselho
qualificação/configuração/programação/comissionamento para que possa de 27 de Janeiro de 2003, e às respectivas normativas nacionais de atuação,
funcionar da melhor maneira possível para a específica aplicação. A falta informamos que:
desta fase de estudo, como indicado no manual, pode originar anomalias subsiste a obrigação de não eliminar os RAEE como detritos urbanos e de
de funcionamento nos produtos finais pelos quais a CAREL não pode ser efetuar, para esses resíduos, uma coleta diferenciada;
considerada responsável. Somente pessoal qualificado pode instalar ou para a eliminação, é necessário utilizar os sistemas públicos ou privados
executar intervenções de assistência técnica sobre o produto. O cliente final de coleta previstos pelas legislações locais. Além disso, é possível entregar
deve usar o produto somente nas modalidades descritas na documentação o equipamento ao distribuidor no final da vida útil do mesmo, no caso da
relativa ao mesmo produto. compra de um novo;
Sem excluir a devida observância das demais advertências presentes no este equipamento pode conter substâncias perigosas: uma inadequada
manual, salienta-se que, em qualquer caso, para cada Produto da CAREL é utilização ou uma incorreta eliminação pode gerar efeitos negativos para a
necessário: saúde humana e para o ambiente;
• Evitar que os circuitos eletrônicos fiquem molhados. A chuva, a umidade e o símbolo (recipiente de lixo sobre rodas com uma cruz) presente no produto
todos os tipos de líquidos ou a condensação contêm substâncias minerais ou na embalagem e no folheto de instruções indica que o equipamento foi
corrosivas que podem danificar os circuitos eletrônicos. Em todo o caso o colocado no mercado após sábado, 13 de agosto de 2005 e deve ser objeto
produto deve ser usado ou armazenado em ambientes que respeitam os de coleta diferenciada;
limites de temperatura e umidade especificados no manual. em caso de eliminação abusiva dos resíduos elétricos e eletrônicos são
• Não instalar o dispositivo em ambientes particularmente quentes. previstas sanções estabelecidas pelas normativas locais vigentes em matéria
Temperaturas demasiado elevadas podem reduzir a duração dos de eliminação.
dispositivos eletrônicos, danificá-los e deformar ou derreter as peças
plásticas. Em todo o caso o produto deve ser usado ou armazenado Garantia sobre os materiais: 2 anos (a partir da data de produção, excluindo
em ambientes que respeitam os limites de temperatura e umidade as partes de consumo).
especificados no manual;
• não tente abrir o dispositivo de modos diversos daqueles indicados no manual; Homologações: a qualidade e a segurança dos produtos CAREL S.P.A. são
garantidas pelo sistema de projetação e produção certificado ISO 9001.
• não deixar o dispositivo cair, bater ou sacudir, dado que os circuitos internos
e os mecanismos podem sofrer danos irreparáveis;
• não usar produtos químicos corrosivos, solventes ou detergentes agressivos
para limpar o dispositivo;
• não utilizar o produto em aplicações diferentes daquelas especificadas no
manual técnico.
Todas as sugestões acima aplicam-se igualmente aos controladores, placas
seriais, chaves de programação ou qualquer outro acessório do portfólio de
produtos CAREL.
CAREL adota uma política de contínuo desenvolvimento. Portanto, a empresa
CAREL reserva-se o direito de efetuar alterações e aprimoramentos em
qualquer produto descrito no presente documento sem aviso prévio.
Os dados técnicos presentes no manual podem sofrer alterações sem
obrigação de aviso prévio.

A responsabilidade da empresa CAREL, em relação aos seus produtos, é


regulada pelas condições gerais do contrato CAREL editadas no site www.
carel.com e/ou por específicos acordos com os clientes; em especial, na
medida consentida pela norma aplicável, em nenhum caso CAREL e seus
funcionários ou suas filiais/afiliadas serão responsáveis por eventuais faltas de
ganhos ou vendas, perdas de dados e de informações, custos de mercadorias
ou serviços substitutivos, danos a coisas ou pessoas, interrupções de atividade,
ou eventuais danos diretos, indiretos, acidentais, patrimoniais, de cobertura,
punitivos, especiais ou consequenciais causados por qualquer modo,
sejam eles contratuais, extra-contratuais ou devidos à negligência ou outra
responsabilidade, decorrentes da instalação, utilização ou impossibilidade de
utilização do produto, mesmo que CAREL, ou suas filiais/afiliadas, tenham sido
avisadas sobre a possibilidade de danos.

3 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 4


POR
Índice

1. INTRODUÇÃO 7 9. ATUALIZAÇÃO DO SOFTWARE 55


1.1 Características principais ..............................................................................7 9.1 Configuração do endereço do controle ..........................................55
1.2 Componentes e acessórios.........................................................................7 9.2 Configuração do endereço do terminal e conexão
controle-terminal ...........................................................................................55
2. INSTALAÇÃO 8 9.3 Atualização do software (Upload) .......................................................56
2.1 Placa de base: descrição dos terminais ...............................................8 9.4 pCOmanager: instruções de uso ..........................................................57
2.2 Inversor monofásico 10A..............................................................................9 9.5 Cronologia das revisões software ........................................................59
2.3 Inversor 16 A 1PH e 18-24 A 3PH..........................................................10
2.4 Inversor monofásico 12A PSD2 .............................................................11
2.5 Inversor 15 A 1PH e 18 A 3PH PSD2....................................................12
2.6 Válvulas E2V unipolares ..............................................................................14
2.7 Sondas de pressão (SPKT00**P0) .........................................................14
2.8 Sondas de temperatura .............................................................................14
2.9 Esquema geral de conexão .....................................................................15
2.10 Diagrama Funcional .....................................................................................16
2.11 Instalação ............................................................................................................17

3. INTERFACE COM O USUÁRIO 18


3.1 Teclado pGDe, pLDPRO ............................................................................18
3.2 Máscara principal ...........................................................................................18
3.3 Terminal PLD .....................................................................................................18

4. DESCRIÇÃO DO MENU 19
4.1 Menu principal.................................................................................................19

5. COMISSIONAMENTO 20
5.1 Procedimento guiado de colocação em funcionamento ....20

6. FUNÇÕES 21
6.1 Sondas (entradas analógicas) .................................................................21
6.2 Entradas digitais .............................................................................................21
6.3 Saídas analógicas ...........................................................................................23
6.4 Saídas digitais ...................................................................................................23
6.5 Ajuste .....................................................................................................................24
6.6 Compressor........................................................................................................25
6.7 Degelo...................................................................................................................29
6.8 Ventiladores do evaporador ....................................................................32
6.9 Válvula eletrônica ..........................................................................................33
6.10 Proteções ...........................................................................................................34
6.11 Modulação resistências ou ventiladores antiembaçantes ...35
6.12 Controle de condensação ........................................................................36
6.13 Anticondens. no inversor com coldplate ........................................37
6.14 Gerenciamento “dupla temperatura”..................................................38

7. TABELA DE PARÂMETROS 39

8. SINALIZAÇÕES E ALARMES 52
8.1 Gerenciamento dos alarmes ...................................................................52
8.2 Alarmes do compressor .............................................................................52
8.3 Alarmes proteções da válvula EEV .......................................................52
8.4 Alarmes de temperatura............................................................................52
8.5 Tabela de alarmes ..........................................................................................54

5 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


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1. INTRODUÇÃO
1.1 Características principais 1.2 Componentes e acessórios
Heos é um sistema de regulação para a completa gestão de balcões Código Descrição
refrigerados ou células frigoríficas com o compressor (de capacidade UP2AH010302SK Heos controle de alta eficiência para gabinete - fonte de
variável ou de tipo ON/OFF), condensados através de um anel de água. alimentação 230Vac
A placa de ajuste está predisposta para a montagem em uma guia DIN UP2BH010302SK Heos controle de alta eficiência para gabinete - fonte de
e está provida de bornes de parafuso extraíveis e tem integrado o driver alimentação 24V
UP2AH030302SK Heos para gabinete com tampa - fonte de alimentação 230Vac
para a válvula de expansão eletrônica. A gestão dos balcões canalizados UP2BH030302SK Heos para gabinete com tampa - fonte de alimentação 24Vac
Heos é capaz de gerenciar uma rede local Master-Slave constituída, no PGDEH00FZ0 Terminal pGDE Heos, para montagem de painel, com cigarra
máximo, de 6 unidades (1 Master e 5 Slave). Cada controle pode ser PLDH0GFP00 Terminal pLDpro Heos, para montagem de painel, com cigarra
S90CONN000 Conector para tela pGD evolution, comprimento: 1,5 m
equipado com tela própria (PLD) e/ou terminal usuário (pGDe), para as S90CONN001 Conector para tela pGD evolution, comprimento: 3 m
operações de assistência ou de colocação em funcionamento. PLDH0SF400 Terminal PLD small Heos, tela verde
PSTCON03B0 Cabo com 3 m de comprimento para visualizador PLD
Características principais: PSTCON05B0 Cabo com 5 m de comprimento para visualizador PLD
• Placa com driver integrado para válvula CAREL unipolar; PSD10102BA POTÊNCIA+ 10 A, 200-240 Vac 1PH, IP00 coç COLDPLATE
• gestão de modulação potência frigorífica através inversor no comp. BLDC; PSD10162A0 POTÊNCIA+ 16 A, 200-240 Vac 1PH, IP20/IP44 com COLDPLATE
PSD101021A POTÊNCIA+ 10 A, 200-240 Vac 1PH, IP00
• gerenciamento autônomo ou multievaporador; PSD1016200 POTÊNCIA+ 16 A, 200-240 Vac 1PH, IP20/IP44
• balanceamento autom. das capacidades frigoríficas na configuração PSD1018400 POTÊNCIA+ 18 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44
multi-evaporador; PSD1024400 POTÊNCIA+ 24 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44
• cálculo e gestão do cop; PSD10184A0 POTÊNCIA+ 18 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44 com COLDPLATE
PSD10244A0 POTÊNCIA+ 24 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44 com COLDPLATE
• controle avançado do superaquecimento com as proteções baixo PS20012204110 POTÊNCIA+ 12 A, 200-240 Vac 1PH, IP20 PEC
superaquecimento (LowSH), baixa temperatura de evaporação (LOP), alta PS20015204110 POTÊNCIA+ 15 A, 200-240 Vac 1PH, IP20/IP44 PEC
temperatura de evaporação (MOP), baixa temperatura de sucção (LSA); PS20018404110 POTÊNCIA+ 18 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44 PEC
• degelo ativável por meio do teclado, entrada digital, comando de rede PS20012204100 POTÊNCIA+ 12 A, 200-240 Vac 1PH, IP20
PS20015204100 POTÊNCIA+ 15 A, 200-240 Vac 1PH, IP20/IP44
por meio do Master, supervisão; PS20018404100 POTÊNCIA+ 18 A, 380-480 Vac 3PH, IP20/IP44
• gestão de vários tipos de descongelamento: por resistência, por PSACH10100 Bobina para POTÊNCIA+ 18 A
inversão de ciclo, por gás quente; PSACH10200 Bobinas para POTÊNCIA+ 24 A
• Funções anticondensação inteligentes; E2V**FSFC0 Válvula EXP - E2V* 12-12 ODF
E2VSTA0320 Estator unipolar E2V com cabo de 2m de comprimento
• coordenação anticondensação de rede; NTC030HP00 Sondas de temper. NTC, HP IP67, -50T50, 3m de compr.
• gerenciamento da luz e da cortinas do balcão; NTC030HF01 Sondas de temper. NTC, HF IP67, -50T90, strap-on, 3m de
• modulação de resistências antiembaciamento; comprimento 10 peças
• modulação de velocidade dos ventiladores do evaporador; NTC030HT41 Sondas de temper. NTC, HT IP55, 0T150, 3 m de compr., 10 peç.
SPKT0043P0 Sondas de pressão, 0-5V 0...17,3 barg (0...250 psig)
• possibilidade de visualizar/configurar, a partir de Master, os par. dos Slave; SPKT00B6P0 Sondas de pressão, 0-5V 0...45 barg (0...650 psig)
• partilha de uma ou mais sondas de rede (ex. sonda de pressão de rede); SPKC002310 Cabo de 3 fios, com 2 m de compr., para sondas de pressão
• gestão de alarmes HACCP; SPKT
• serial RS485 para BMS de série. Conector Packard IP67
Tab. 1.a
Exemplo de sistema autônomo

Supervisor network
BMS
Master/Slave network

M S1 .... S5

Fig. 1.a

Exemplo de sistema multi-evaporador

BMS

Fig. 1.b

7 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
2. INSTALAÇÃO
2.1 Placa de base: descrição dos terminais Características elétricas e mecânicas do controle
Para outras características elétricas e mecânicas do controle, consultar a Alimentação:
folha de instruções +050001590. 230 Vac, +10…-15% UP2A*********;
24 Vac +10%/-15% 50/60 Hz,
14 28 a 36 Vcc +10…-15% UP2B*********;
Vout Máxima Potência absorvida: 25 VA
RX-/TX-
1
G - for UP2A*: 230 Vac 50/60 Hz, +10%/-15%;
- for UP2B*: 24 Vac +10%/-15% 50/60 Hz,
J9 RX+/TX+ 12 Isolamento entre alimentação e controle
G0 GND
J1
28 to 36 Vdc +10%/-15%;
RX-/TX-
• mod. 230 Vac: reforçado
J10 J11 RX+/TX+ 11 • mod. 24 Vac: reforçado garantido pelo transformador de potência
GND
13 Tensão máxima para conectores J1 e de J16 a J24: 250 Vac;
Seções mínimas dos condutores de saída digital: 1,5 mm2
15 J13 J12 5a Seções mín. dos condutores de todos os outros conectores: 0,5 mm2
U1
16 Alimentações fornecidas
U2 RX-/TX-
J2
U3
GND
J14 RX+/TX+
GND
Tipo: +Vcc, +5VR, Vout para alimentações externas
U4
10 +Vcc: 26 Vcc ±15% para mod. de alimentação 230 Vac (UP2A*********),
U5 J15 21 Vcc ±5% para mod .alimentação 24 Vac (UP2B*********)
+Vdc J3
+5VR N01 Corrente máxima disponível + Vcc: 100 mA, totais retirados de
GND J16 NC1 9 todos os conectores, protegida contra curto-circuito
C1
2 U6
U7 Out2
+5 VR: 5 Vcc ±2%; corrente máxima disponível 100 mA, totais retirados
J17
+Vdc J4 C2 de todos os conectores, protegida contra curto-circuito
+5VR
GND J18
Out3 Vout: 26 Vcc ±15% para mod. alimentação 230 Vac (UP2A*********),
C2
U8
8 21 Vcc ±5% Corrente máxima disponível (J9): 100 mA
Out4
U9 J19 C2
U10
J5 Out5
Características do produto
+Vdc J20 C2 Memória do programa (FLASH): 4 MB
+5VR
GND
J21
C2 Memória de dados históricos: 2 MB
7
GND
V-IN
Precisão relógio interno: 100 ppm
Out6
3
Y1
Y2
J6 J22 C6
Bateria removível: botão de lítio, CR2430, 3 Vcc
Y3 Out7
Duração da bateria: mínimo 8 anos
J23 C7
6
DI1
DI2 Out8
Conexões de terminais disponíveis
J24 Tipo: todos os terminais pGDe com conector dedicado J15, PLD com
4 DI3 J7 J8 C8
DI4
GND
conector dedicado J10
Distância máxima para o terminal pGDe: 2m através do conector
5b telefônico J15, 50 m através de um cabo blindado AWG24
Número máximo de terminais conectáveis: um terminal da série pGDe
Fig. 2.a no J15 ou J14; um terminal PLD no conector J10 selecionando o
Legenda: protocolo tLAN no DIP Switch na placa
1 Alimentaç. 230 Vac para versão com transformador (UP2A*********)
Alimentaç. 24 Vac para versão sem transformador (UP2B*********) Linhas de comunicação disponíveis
2 Canais universais 9 Saída digital de alarme Tipo: RS485, Master para FieldBus1, Slave para BMS 2, pLAN
3 Saídas analógicas 10 Conexão serial pLAN Nº e tipo de linhas disponíveis:
4 Entradas digitais 11 Conexão serial BMS2
5a Saída válvula 1 12 Conexão serial Fieldbus 1 linha não isolada oticamente no conector J11(BMS2).
5b Saída válvula 2 13 Conexão para terminal PLD 1 linha não isolada oticamente no conector J9 (FieldBus), se não for
6 Saídas digitais ao relé tipo com interruptor 14 Dipswitch seleção utilizada pelo terminal PLD no conector J10.
7 Entrada tensão para saídas 2, 3, 4, 5 15 Placa serial RS485 (BMS1)
8 Saídas digitais em tensão 16 Led verde de alimentação 1 linha não isolada oticamente no conector J14 (FieldBus), se não for
utilizada pelo terminal PLD no conector J15.
Entradas Tipo: entradas digitais com contato seco 1 linha opcional (J13), selecionável entre as opç. disponíveis de Carel
Digitais Número de entradas digitais (DI): 4 Comprimento máximo do cabo de conexão: 2m por cabo não
Saídas Tipo: 0...10 Vcc contínuos, PWM 0...10 V 50 Hz síncronos com a
blindado, 500m por cabo blindado AWG24
analógicas alimentação,
PWM 0...10 V frequência 100 Hz, PWM 0...10 V frequência 2 KHz Comprimento máximo das conexões
Número de saídas analógicas (Y): 3 Entradas digitais universais e tudo o quanto não especificado de outra
Canais Bit conversão analógico digital: 14
Universais Tipo de entrada selecionável na aplicação: NTC, PT1000, PT500, PT100, forma: menos de 10m
4...20mA, 0...1 V, 0...5 V, 0...10 V, Entrada digital contato seco Saídas digitais: inferior a 30m
Tipo de saída selecionável na aplicação: PWM 0/3,3 V 100 Hz Síncrono Linhas seriais: ver as indicações nas seções respectivas
com a alimentação PWM 0/3,3 V 100 Hz, PWM 0/3,3 V 2 KHz, saída
analógica 0...10 V Corrente máxima 2 mA Condições de funcionamento
Número de canais universais (U): 10 Armazenamento: -40T70 °C, 90% rH não-cond.
Precisão da leitura de sondas passivas: ± 0,5 C em todo o intervalo de Funcionamento: -40T70 °C, 90% rH não-cond.
temperatura; Precisão de leitura de sondas ativas: ± 0,3% em todo o
intervalo de tensão; Precisão de saídas: ± 2% Características mecânicas
Saídas Grupo 1, Potência comutável R1: NO 1(1)A Dimensões: 13 DIN rail módulos, 228 x 113 x 55 mm
digitais Grupo 2, Potência comutável R3, R4, R5: NO 2(2)A Teste de pressão de bola: 125 °C
Grupo 3, Potência comutável R6, R7, R8: NO 6(6)A
Tensão comutável: 250Vac Outras características
Potência comutável R2 (SSR case mounting): 15 VA 110/230 Vac Poluição ambiental: nível 2
Os relés no interior do mesmo grupo têm isolamento principal entre eles Grau de proteção: IP00
e deve ser aplicada a mesma tensão de alimentação Classe de proteção contra os choques e elétricos: para ser integrado em
Os relés pertencentes a grupos diferentes, por outro lado, têm isolamento equipamentos de Classe I e/ou II
reforçado entre eles e pode ser aplicada uma tensão de alimentação
PTI250 para isolamento PCB; PTI175 para os outros materiais
diferente
Saída Potência máxima para cada válvula: 7 W Período das solicitações elétricas das partes isolantes: comprido
válvula Tipo de pilotagem: unipolar Tipo de ações: 1C; 1Y para versões com SSR
Unipolares Conector de válvula: 6 pinos sequência fixa Tipo desconexão ou microinterrupção: microinterrupção
Alimentação: 12 Vcc ± 5% Categoria de resistência ao calor e ao fogo: categoria D (UL94 - V2)
Corrente máxima: 0.3 A para cada enrolamento Proteção contra as sobretensões: categoria II
Resistência mínima do enrolamento: 40 Ω Classe e estrutura do software: Classe A
Comprimento máximo do cabo: 2 m Não tocar nem alterar o dispositivo quando estiver alimentado
Tab. 2.a

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 8


POR
2.2 Inversor monofásico 10A Características técnicas principais
Temp. de funcionamento -20T60°C
Para outras características elétricas e mecânicas do controle, consultar a Umidade <95% U.R. sem condensação
folha de instruções +0500076IE Grau poluição ambiental Máx. 2
Tensão de entrada 200 - 240V ± 10%, 50 - 60Hz, 1~
Tensão de saída 0 - Tensão de entrada
Frequência de saída 0 - 500 Hz
Comprimento máximo 5m
Frequência de comutação 4, 6, 8 kHz
Drive: curto-circuito, supercorrente, falha para a liga-
ção á terra, supertensão e subtensão, supertemp.
Funções de proteção Motor: supertemperatura e sobrecarga (150% Inom
-DC
+DC por 1 minuto)
J2
J1 J3
Sistema: perda de comunicação

24Vdc
PTC
NO
C
1 2 3 4 5 6 7 Resolução de frequência 0,1 Hz
1 entrada de proteção do motor: sonda de temp.
Entradas PTC ou contato seco, corrente máxima 10 mA,
comprimento máx 25 m.
Saídas 1 relé: saída program., contato seco: 240 Vac, 1 A
Entrada serial RS 485, protocolo Modbus®, velocidade máx19200 bit/s
Alimentação auxiliar 24 Vcc Duplo isolamento, precisão 10%, 50 mA máx
Fig. 2.b Comprimento máximo 100 m cabo blindado
Grau de proteção IP00
Descrição dos terminais: Tab. 2.c
Refª. Descrição Conformidade CE:
L, N 2006/95/EC
Entrada de alimentação monofásica
conex. à terra (*) EN 61800-5-1: Acionamentos elétricos de velocidade variável. Prescrições de
U, V, W
Saída motor segurança. Segurança elétrica, térmica e energética.
conex. à terra (*)
-DC 2004/108/EC
Saída DC bus EN 61800-3, ed.2.0: Acionamentos de velocidade variável. Requisitos EMC incluin-
+DC
J1-1 C do os procedimentos de controle especiais.
Saída de relé (conector verde)
J1-2 NA EN61000-3-2: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-2: Limites para as emis-
J2-3 0V
J2-4 Tx/Rx+ Conexão RS485/ModBus® sões de corrente harmônica (equipamentos com correntes de entrada <16A por fase).
J2-5 Tx/Rx- EN61000-3-12: Compatibilidade eletromag. (EMC) Parte 3-12: Limites - Limites
J3-6 PTC para as correntes harmônicas (aparelhos com correntes de entrada > 16 A e
J3-7 24 Vcc Entrada PTC (conector preto) <=75 A por fase).
E PE
ALIMENTAÇÃO (verde) drive alimentado Valores nominais
F (Led) PARTIDA/FALHA (verde/vermelho) drive em marcha/alarme ativo
DATA (amarelo) comunicação ativa
A tabela a seguir mostra os valores nominais das correntes de entrada
Tab. 2.b e saída, bem como as especificações para o dimensionamento dos
(*) As conexões de terra no interior do drive são ligadas entre elas e ao PE. cabos (seção, comprimento máximo) e fusíveis. Os valores são referidos
a uma temperatura de funcionamento de 60 °C e a uma frequência de
comutação de 8 kHz, salvo diferente indicação.
Atenção: antes de efetuar quaisquer intervenções de
manutenção, desligar o drive e os circuitos de controle externos da rede PSD10102BA
de alimentação elétrica posicionando o interruptor geral do sistema em Corrente nominal de entrada a 230V 17 A
desligado. Depois de ter retirado a alimentação da unidade, aguardar Fusível ou interruptor magnetotérmico tipo B 25 A
Seção do cabo de alimentação 4 mm2
pelo menos 5 minutos antes de remover os cabos elétricos; Corrente nominal de saída 10 A
Potência nominal de saída a 230V 3,8 kW
Modelo Coldplate com adaptador Máxima dissipação total 270 W
O modelo Coldplate com adaptador (PSD10102BA) está provido de Máxima dissipação no dissipador 150 W
quatro furos roscados M5 na placa de alumínio para a fixação. Seção mín. do cabo do motor 2,5 mm2
Comprimento máx do cabo do motor 5m
Tab. 2.d

2.2.1 Montagem 2.2.2 Dimensões


87,1

1
4,8
6

78

3
2 102,8 39,3

138
4,8 88
6,9
40,9

Ø5
7,5

4
7,3
197

209,5

M5
Tecla:
177,6

70
65,7

1 Dispositivo de resfriamento coldplate (exemplo)


Furos/parafusos a utilizar para a fixação do coldplate do lado posterior drive (4
2
furos M5 profundidade máxima 14mm)
55,8

3 Furos/parafusos a utilizar para a fixação do coldplate do lado frontal do drive


4 Placa Power+
Nota: no desenho dimensões, a cinzento está reproduzido o dissipador por ar. 12,6 113,4 4

9 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
2.3 Inversor 16 A 1PH e 18-24 A 3PH Características técnicas principais
Para outras características elétricas e mecânicas do controle, consultar a Código doc. técnica de refer. 0500048IE
Temp. de funcionamento -20T60°C
folha de instruções +0500048IE Umidade <95% U.R. sem condensação
Grau de poluição ambiental Máx. 2
C1 200 - 240Vac ±10%, 50/60 Hz, 1~ (Cód. PSD1***2**)
C2 Tensão de entrada
380 - 480Vac ±10%, 50/60 Hz, 3~ (Cód. PSD10**4*0)
F Tensão de saída 0 - Tensão de entrada
Frequência de saída 0 - 500 Hz
Comprimento máximo 5m
Frequência de comutação 4, 6, 8 kHz
Drive: curto-circuito, supercorrente, falha para a
ligação á terra, supertensão e subtensão, supertemp.
E
Motor: supertemperatura e sobrecarga (150%
Funções de proteção
L1/L L2/N L3 U V W
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Inom por 1 minuto)
Sistema: entr. Torque de Segurança Ligado, perda
de comunicaç.
Resolução de frequência 0,1 Hz
1 entrada de proteção do motor: sonda de temp.
Fig. 2.c Entradas PTC ou contato seco, corrente máxima 10 mA,
Descrição dos terminais: comprimento máx 25 m.
Refª. Descrição Saídas 1 relé: saída program., contato seco: 240 Vac, 1 A
L1/L, L2/N, L3 Entrada serial RS485, prot. Modbus®, velocidade máx 19200 bit/s
Entrada de alimentação trifásica Alimentaç. auxiliar 24 Vcc Duplo isolamento, precisão 10%, 50 mA máx
Conex. à terra (*)
L1/L, L2/N Comprimento máximo 100 m cabo blindado
Entrada de alimentação monofásica Grau de proteção IP20
Conex. à terra (*)
U, V, W Tab. 2.f
Saída motor Conformidade CE:
Conex. à terra (*)
Terminais não utilizados em PSD10**2**, por reatância DC opcional 2006/95/EC
C1, C2 EN 61800-5-1: Acionamentos elétricos de velocidade variável. Prescrições de
em PSD10184** e PSD10244**
1,2 Saída de relé segurança. Segurança elétrica, térmica e energética.
3 0V 2004/108/EC
4 Tx/Rx+ Conexão RS485/ModBus® EN 61800-3, ed.2.0: Acionamentos de velocidade variável. Requisitos EMC incluin-
5 Tx/Rx-
6 Entrada PTC
do os procedimentos de controle especiais.
7 24 Vcc EN61000-3-2: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-2: Limites para as emis-
Tensão auxiliar sões de corrente harmônica (equipamentos com correntes de entrada <16A por fase).
8 0V
9 STOa Entrada digital de segurança Safe EN61000-3-12: Compatibilidade eletromag. (EMC) Parte 3-12: Limites - Limites para
10 STOb Torque Off (**) as correntes harmônicas (aparelhos com correntes de entrada >16A e <=75A por fase).
E PE
ALIMENTAÇÃO (verde) drive alimentado Valores nominais
F (Led) PARTIDA/FALHA (verde/vermelho) drive em marcha/alarme ativo A tabela a seguir mostra os valores nominais das correntes de entrada
DATA (amarelo) comunicação ativa e saída, bem como as especificações para o dimensionamento dos
Tab. 2.e cabos (seção, comprimento máximo) e fusíveis. Os valores são referidos
(*) As conexões de terra no interior do drive são ligadas entre elas e ao PE.
(**) Para que o drive seja habilitado ao funcionamento, aplicar uma tensão de 24
a uma temperatura de funcionamento de 60 °C e a uma frequência de
Vac/Vcc à entrada digital de segurança Torque de Segurança Desligado. Não é ne- comutação de 8 kHz, salvo diferente indicação.
cessário respeitar a polaridade em caso de alimentação com tensão contínua. modelos 16A 1PH 18A 3PH 24A 3PH
Corrente nominal de entrada a 230V (400V 3PH) 28 A 23 A 30 A
Modelo Coldplate com adaptador Fusível ou interruptor termomagnético tipo B 40 A 32 A 40 A
Os modelos Power+ Coldplate (PSD10***A0) são iguais aos respectivos Seção do cabo de alimentação 6 mm 2
4 mm 2
6 mm2
modelos padrão Power+ com a única diferença de que dissipador com aletas Corrente nominal de saída 16A 18A 24A
Potência nominal de saída a 230V (400V 3PH) 6 kW 10,5 kW 14 kW
e ventoinha são substituídos por uma placa de alumínio plana. A placa está Máxima dissipação total 450 W 320 W 485 W
provida de furos roscados M5 para a fixação de um dispositivo suplementar Máxima dissipação no dissipador 250 W 250 W 380 W
2 2
com função de resfriamento (coldplate), que utiliza tipicamente refrigerante Seção mín. do cabo do motor 2,5 mm 4 mm 4 mm2
Comprimento máx do cabo do motor 5m 5m 5m
líquido. O coldplate é por conta do usuário e não é fornecido pela Carel.
Tab. 2.g

Montaggio Dimensioni (mm)


173
127

Key:
86

Dispositivo di raffreddamento
1
coldplate (esempio)
2 Fori/viti da utilizzarsi per il fissaggio
12

2
82

del coldplate
3 Piastra Power+
Nota: nel disegno dimensioni, in grigio è 131
riportato il dissipatore ad aria.
1
24,6
26 27,9

M5
3
60

289,2
190
268

240

70,8

94
33,2

26 75 26
71,3

84
98
24,6

80
192,3
96 Ø5
86 71

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 10


POR
2.4 Inversor monofásico 12A PSD2 Atenção:
Para outras características elétricas e mecânicas do controle, consultar a • antes de efetuar quaisquer intervenções de manutenção, desligar
folha de instruções +0500120IE o drive e os circuitos de controle externos da rede de alimentação
elétrica posicionando o interruptor geral do sistema em “desligado”.
cut this area and access to DIP switches
to set the ID (network) address Depois de ter retirado a alimentação da unidade, aguardar pelo menos
STO

E 3 4 5
A

6 7
B
5 minutos antes de remover os cabos elétricos;
• Certificar-se sempre de que o motor está completamente parado. Os
motores em rotação livre podem causar tensões perigosas aos bornes
de Potência+, mesmo quando este não é alimentado.
Fig. 2.d
terminais:
Valores nominais
Refª. Descrição
L, N Entrada de alimentação monofásica A tabela a seguir mostra os valores nominais das correntes de entrada e
PE (*) Conectores Faston saída, bem como as especificações para o dimensionamento dos cabos
U, V, W Saída motor (seção, comprimento máximo) e dos fusíveis. Os valores são referidos
PE (*) Conectores Faston a uma temperatura de funcionamento de 60 °C e a uma frequência de
-DC Saída DC bus
+DC Conectores Faston
comutação de 8 kHz, salvo diferente indicação.
GND (0V)
Conexão RS485/ModBus®
Tx/Rx+ PSD10102BA
Tx/Rx- Bornes de 3 vias extraíveis Corrente nominal de entrada a 230V 19,2...16 A
STO1 Entrada de segurança STO Fusível ou interruptor magnetotérmico tipo B 25 A
STO2 Bornes de 2 vias extraíveis Seção do cabo de alimentação 4 mm2
E PE Parafuso de aterramento Corrente nominal de saída 12 A
ALIMENTAÇÃO (verde) drive alimentado Potência nominal de saída a 230V 3,8 kW
RUN (verde) drive em marcha Máxima dissipação total 270 W
F (Led)
FALHA (vermelho) drive em alarme Máxima dissipação no dissipador 150 W
DADOS (amarelo) comunicação ativa Seção mín. do cabo do motor 2,5 mm2
Tab. 2.h Comprimento máx do cabo do motor 5m
(*)
As conexões de terra no interior do drive são ligadas entre elas e ao PE.

Dimensões
40.9
87.1

197

220
177.7
78

103 39.3

113.4
148

Características técnicas principais


Condições ambientais Temperatura de armazenamento -40T60°C
Temperatura de funcionamento -20T60°C
Umidade <95% U.R. sem condensação
Máxima permitida 2000 m acima do nível do mar
Altitude Até 1000 m a.n.d.m. sem desclassificação
Desclassificação em termos de máxima corrente de saída: 1% /100m
Grau de poluição do meio ambiente 3
Alimentação Tensão de entrada 200 - 240V / 105 -125V ± 10%, 50/60Hz, 1~
Saída motor Tensão de saída 0 - Tensão de entrada
Frequência de saída 0 - 500 Hz
Resolução de frequência 0,1 Hz
Comprimento máximo dos cabos Consultar o parágrafo 5.1
Frequência de comutação 4, 6, 8 kHz
Funções Drive: curto-circuito, supercorrente, falha para o aterramento, supertensão e subtensão, supertemp.
Motor: supertemperatura e sobrecarga (150% Inom por 1 minuto), perda de velocidade
Funções de proteção Sistema: perda de comunicação.
Segurança: STO (Safe Torque Off ), rotor bloqueado
Unidade de controle Cada drive deve ser conectado em rede através de Modbus® a de un controle CAREL de tipo pCO ou de outro fabricante que comanda os drives
segundo uma lógica Master/Slave.
Entradas Entrada para contato livre, isolamento reforçado (circuito SELV 12 V):
tensão contato aberto: <24 V
STO (Safe Torque Off )
corrente contato fechado: 40 mA típico
cabo comprimento máx. 25m
Saídas Alimentação DCbus 395 Vdc ± 10Vdc, 1.9 A máx para os modelos PS2**122*****;
para dispositivos auxiliários cabo comprimento máx. 1 m - cabo blindado, seç. mínima 1mm2

11 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Interface RS 485, protocolo Modbus®, velocidade de transmissão máxima 19200 bit/s - resistência típica em recepção
Conexão de dados em serial
Conexões de dados 96 KΩ (igual a 1/8 unidade de carga, ou seja, a 1/256 da carga máxima aplicável sobre a linha)
Isolamento Reforçado (circuito SELV 24V)
Comprimento máximo 100 m cabo blindado
Grau de proteção IP00
Temperatura Teste de pressão de Bola 125°C
Construção Dispositivo a incorporar
Tipo de ação automática PS200122***0* e PS200122***S* Funcional
PS200122***1* e PS200122***P* De segurança
Tensão de impulso 4kV (categoria de supertensão III)
Conformidade 2014/35/EU
Diretivas baixa tensão
com as normativas IEC 60730-1, IEC 60335-1(secç. 29 e 30), IEC 60335-2-34 (secç. 19.101 e 19.103)
2014/30/EU
EN 61800-3, ed.2.0: Acionamentos de velocidade variável. Requisitos EMC incluindo os procedimentos de
CE controle especiais.
Diretiva compatibilidade
EN61000-3-2: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-2: Limites para as emissões de corrente har-
eletromagnética
mônica (equipamentos com correntes de entrada <16 A por fase).
EN61000-3-12: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-12: Limites - Limites para as correntes harmô-
nicas (aparelhos com correntes de entrada > 16 A e <=75 A por fase).
UL UL 60730-1, UL 60335-1 (secç. 29 e 30), UL 60335-2-34 (secç. 19.101 e 19.103)
Tab. 2.i

2.5 Inversor 15 A 1PH e 18 A 3PH PSD2


Para outras características elétricas e mecânicas do controle, consultar a • para uma instalação fixa, segundo as normativas locais vigentes,
folha de instruções +0500125IE poderia ser exigido um dispositivo de interrupção do circuito entre a
alimentação e o drive;
L3
• o drive deve ser aterrado: o cabo de terra deve ser dimensionado para
L2 a máxima corrente de avaria que normalmente será limitada pelos
L1 fusíveis ou por um interruptor magnetotérmico.

Valores nominais
A tabela a seguir mostra os valores nominais das correntes de entrada
C1 F e saída, bem como as especificações para o dimensionamento dos
C2
cabos (seção, comprimento máximo) e fusíveis. Os valores são referidos
a uma temperatura de funcionamento de 60 °C e a uma frequência de
E power
comutação de 8 kHz, salvo diferente indicação.
run-fault
data modelos 15A 1PH 18A 3PH
Corrente nominal de entrada a 230V (400V 3PH) 26...23 A 18,5...16,5 A
Fusível ou interruptor magnetotérmico tipo B 32 A 32 A
U V W
Seção do cabo de alimentação 4 mm2 4 mm2
Corrente nominal de saída 15 A 18 A
Potência nominal de saída a 230V (400V 3PH) 5 kW 10,5 kW
Máxima dissipação total 320 W 320 W
Tx/Rx STO Máxima dissipação no dissipador 235 W 250 W
GND + - A B Seção mín. do cabo do motor 4 mm2 4 mm2
Comprimento máx do cabo do motor 5m 5m
Fig. 2.e
Descrição dos terminais:
Refª. Descrição Dimensões (mm)
L3, L2, L1 Alimentação trifásica
(*)
87

(*) Saída motor


U, V, W
C1 Reatância opcional externa
C2
82

GND GND (0 V) Conexão RS485/ModBus®


+ Tx/Rx+ conector de três vias extraível
- Tx/Rx- 131
A Entrada digital de segurança STO (**) 136
24.6

B Conector de 2 polos extraível


E PE Parafuso de aterramento
F (Leds) ALIMENTAÇÃO drive alimentado
(verde)
RUN (verde) drive em marcha
FALHA (vermelho) drive em alarme
DADOS (amarelo) comunicação ativa
Tab. 2.a
269.2

289,2

(*) As conexões de terra no interior do drive são ligadas entre elas e ao PE.
240

316

(**) Entrada digital sem tensão: se não usado, pôr em curto-circuito com uma
ligação em ponte.

Nota: as conexões RS485 e STO têm isolamento reforçado


relativamente à alimentação.
Atenção:
• na união europeia, todas as máquinas que incorporam o drive devem
24.6

80
estar conformes com a diretiva máquinas 2006/42/CE. Em especial o 172
192,3
fabricante da máquina é responsável pela instalação de um interruptor 213
geral e pela conformidade com a norma EN 60204-1;

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 12


POR
Características técnicas principais
Condições ambientais Temperatura de armazenamento -40T60°C
Temperatura de funcionamento -20T60°C
Umidade <95% U.R. sem condensação
Máxima permitida 2000 m acima do nível do mar
Altitude Até 1000 m a.n.d.m. sem desclassificação
Desclassificação em termos de máxima corrente de saída: 1% /100m
Grau de poluição do meio ambiente 3
Alimentação PS2**183*****, PS2**243*****: 200 - 240Vac -10%/ +10%, 50 - 60Hz, 3 ~
Tensão de entrada
PS2**184*****, PS2**244*****: 380 - 480Vac -10%/ +10%, 50 - 60Hz, 3 ~
Saída motor Tensão de saída 0 - Tensão de entrada
Frequência de saída 0 - 500 Hz
Resolução de frequência 0,1 Hz
Comprimento máximo dos cabos Consultar o parágrafo 5.1
Frequência de comutação 4, 6, 8 kHz
Funções Drive: curto-circuito, supercorrente, falha para o aterramento, supertensão e subtensão, supertemp.
Motor: supertemperatura e sobrecarga (150% Inom por 1 minuto), perda de velocidade
Funções de proteção Sistema: perda de comunicação.
Segurança: STO (Safe Torque Off ), rotor bloqueado
Unidade de controle Cada drive deve ser conectado em rede através de Modbus® a de un controle CAREL de tipo pCO ou de outro fabricante que comanda os
drives segundo uma lógica Master/Slave.
Entradas Entrada para contato livre, isolamento reforçado (circuito SELV 24 V):
tensão contato aberto: <24 V
STO (Safe Torque Off )
corrente contato fechado: 40 mA típico
cabo comprimento máx. 25m
Interface RS 485, protocolo Modbus®, velocidade de transmissão máxima 19200 bit/s
conexão Conexão de dados em serial resistência típica em recepção 96 KΩ (igual a 1/8 unidade de carga, ou seja, a 1/256 da carga máxima
dados aplicável sobre a linha)
Isolamento Reforçado (circuito SELV 24V)
Comprimento máximo 100 m cabo blindado
Outras Grau de proteção IP00
Temperatura Teste de pressão de Bola 125°C
Construção Dispositivo a incorporar
Tipo de ação automática Modelos PS2********0* e PS2********S*: Tipo 1 (controle funcional)
Modelos PS2********1* e PS2********P*: Tipo 2 (controle de segurança)
Tensão de impulso 4kV (categoria de supertensão III)
Conformidade com as 2014/35/EU
Diretivas baixa tensão
normas em vigor IEC 60730-1, IEC 60335-1(secç. 29 e 30), IEC 60335-2-34 (secç. 19.101 e 19.103)

2014/30/EU
EN 61800-3, ed.2.0: Acionamentos de velocidade variável. Requisitos EMC incluindo os procedimentos
CE de controle especiais.
Diretiva compatibilidade
EN61000-3-2: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-2: Limites para as emissões de corrente
eletromagnética
harmônica (equipamentos com correntes de entrada <16 A por fase).
EN61000-3-12: Compatibilidade eletromagnética (EMC) Parte 3-12: Limites - Limites para as correntes
harmônicas (aparelhos com correntes de entrada > 16 A e <=75 A por fase).

UL UL 60730-1, UL 60335-1 (secç. 29 e 30), UL 60335-2-34 (secç. 19.101 e 19.103). Consultar o cap. “Prescrições UL para a instalação”.
Tab. 2.j

13 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
2.6 Válvulas E2V unipolares
B
47,75 Ø 35

Tipo de E2V**FSF** cobre 12 -12mm


válvula ODF

30,20
A 133.5mm (5.26 polegadas)
B 85.4 mm (3.36 polegadas)
C 55.1 mm (2.17 polegadas)

34,80
Ø F out
Ø F in
D 57.5 mm (2.26 polegadas)

A
E Int.12/Ext.14 mm
G (Int. 0.47/Ext .0.55 polegadas)
F Int.12/Ext.14 mm

D
(Int 0.47/Ext 0.55 polegadas)
G 10 mm (0.39 polegadas)

G
Ø E in
Ø E out
C

Especificações de operação CAREL E2V-U (+050001440) Estator CAREL E2V-U (+050001440)


Compatibilidade Grupo 1: R1234yf, R290, R600, R600a Voltagem de alimentação 12 V
Grupo 2: R22, R134a, R404A, R407C, R410A, R417A, Frequência de pilotagem 50 Hz
R507A, R744, R1234ze, R448A, R449A, R450A, Resistência de fase (25 °C) 40 Ohm ± 10%
R513A
Máxima Pressão de Funcion. Aprovação CE: 60 bar (870psi). Grau de proteção IP67
(MOP) Aprovação UL: 45bar (652 psi) Ângulo de avanço 15°
DP máx. de Funcionamento 35 bar (508 psi); per E2V35 unipolare: 26bar Avanço linear/passo 0,03 mm (0,0012 pol.)
(MOPD) (377psi)
P.E.D. Gr 1 e 2, art. 4, par. 3. Conexões 6 polos (AWG 18-22) com cabo integra-
Temperatura do refrigerante -40T70 °C (-40T158 °F) do, comprimento: 1; 2; 0,3 m
Temperatura ambiente -30T70 °C (-22T158 °F) Fechamento completo/controle 500 / 480
passos
Tab. 2.k

2.7 Sondas de pressão (SPKT00**P0)

10.5
Ø 21
48.2

Ch 14
9.2

7/16”-20UNF

Código document. técnica de referência +050000598


Alimentação 4,5...5,5 Vcc
Saída 0,5...4,5 Vcc
Rosca de conexão 7/16 20 UNF
Condições de funcionamento -40T135 °C
Grau de proteção IP65 com proteção mecânica; IP67 com conector elétrico inserido
Grau de poluição ambiental Normal
Material em contacto com o fluido Latão ou aço
Separação com membrana plástica Compatíveis com fluidos refrigerantes R12, R22, R134A, R404A, R407C, R410A, R502, R507, R744, HFO 1234ze
Não compatíveis com R717 (amônia), não utilizar com água e glicol.
Força de aperto 12...16 Nm
Tab. 2.l

2.8 Sondas de temperatura


Modelos NTC***HP00 NTC***HT41 NTC***HF01
Cód. de documentação técnica de refer. +030220655 +030220655 +030220655
Faixa de operação -50T105 °C no ar - -50T50 °C no fluido 0T150 °C no ar -50T105 °C
Conexões Terminais desencapados, dim.: 5±1 mm Terminais desencapados, dim.: 6±1mm Terminais desencapados, dim.: 6±1mm
Sensor NTC 10 kΩ ±1% a 25 °C Beta 3435 NTC 50 kΩ ±1% a 25 °C Beta 3977 R(25 °C)= 10 kOhm 1%; Beta 3435
Fator de dissipação (no ar) aprox. 3 mW/°C aprox. 3 mW 3 mW
Constante term. no tempo (no ar) aprox. 25 s aprox. 30 s aprox. 50 s
Grau de proteção elemento sensível IP67 IP55 IP67
Invólucro elemento sensível Poliolefina Poliéster alta temperatura dim. 20x5 mm Termoplástico com braçadeira de fixação
Classificação segundo a proteção contra Isolamento principal para 250 Vac Isolamento principal para 250 Vac Isolamento principal para 250 Vac
os choques elétricos
Categ. de resistência ao calor e ao fogo Não propagador de chama Em conformidade com a CEI 20-35 Cabo UL/HB

para temperatura no interior do balcão para controle da temperatura descarga para temperatura de evaporação

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 14


POR
2.9 Esquema geral de conexão
Inverter 12/16A Inverter 10A

PE -DC
L +DC
L1/L L2/N L3 U V W GND + - N GND + -
U V W
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 K 1 2 3 4 5 6 7

K PTC Klixon
PE
High press
High press Fuse or switch Fuse or
switch MCB M MCB
M
3 PTC Klixon 3
L N L N

to HEOS controller to HEOS controller


to power+
PAY ATTENTION 2
TO THE POWER SUPPLY! 1
ON OFF
Vout
HEOS configuration RX-/TX-
Power supply G J9 RX+/TX+
DIP2=OFF
- for UP2A*: 230 Vac 50/60 Hz, +10%/-15%;
G0
DIP1=ON
J10 GND
- for UP2B*: 24 Vac +10%/-15% 50/60 Hz, J1 RX-/TX-
28 to 36 Vdc +10%/-15%; J11 RX+/TX+
GND

RS485 serial card


pLD Terminal
Air OFF (supply) probe (CAREL NTC) to connect J12 Expansion
U1 supervisory system Valve
Defrost probe (CAREL NTC) U2 RX-/TX- BUS pLAN for
J2
U3
J13 J14 RX+/TX+ Master/Slave
Air ON (return) probe (CAREL NTC) GND GND
U4
Suction temp. probe (CAREL NTC) White U5
+Vdc J3
Black +5VR N01
LP Probe (*) Green GND J16 NC1 Alarm
pGDe Terminal pLD PRO
C1
U6
White U7 Out2
Discharge temp. probe (CAREL NTC-HT) J17 C2
Rail Heaters (**)
+Vdc J4
Black +5VR Out3
HP Probe (*) Green GND J18 C2
U8 Out4
U9 J19 C2 L N
U10
+Vdc J5 J20
Out5
C2
+5VR
Analog Input Digital Output
GND C2
J21 V-IN (POWERED)
GND
(A01) Y1 N06 Evap Fan
J6 J22 C6
(A02) Y2
Analog Output (0-10V) (A03) Y3 N07 Lights
J23
DI1
J8 C7

DI2 N08 Defrost Digital Output


Liquid J24 (NOT POWERED)
DI3 J7 C8
Injection
DI4 (optional)
Digital Input (free voltage) GND

Fig. 2.f
(*) As sondas de pressão 4-20mA devem ser ligadas com o White (branco) à Ux e o Black (preto) ao +Vcc, Green (verde) não utilizado
(**) Saída SSR 230Vac potência máxima comutável 15VA

Atenção: Se não se usam os inversores em versão PEC (com estrutura do software na classe B) as seguranças de proteção térmica para sobrecarga e
para alta pressão devem agir diretamente no atuador do compressor e, por isso, devem ser cabladas em série com o comando da bobina do contator do
compressor. Para os tipos de cabo a utilizar, consultar o manual power+ (cód. +0300094EN).

Tabelas seleção I/O


Par. Descrição (Analóg entradas) Par. Descrição (Digital entradas) Par. Descrição (Saídas analóg.)
/FA Temperatura de saída do ar (predefinido U1) /b1 Alarme remoto /LA Ventiladores do evaporador do tipo EC
/Fb Temperatura descongelamento (predefinido U2) /b2 Alarme remoto com retardo /Lb Resistências anti-condensação
/Fc Temperatura de retorno do ar (predefinido U3) /b3 Ativação do descongelamento /Lc Válvulas de controle da água
/P3 Pressão de condensação (predefinido U7) /b4 Início do descongelamento da rede /Ld Bomba de condensação
/P4 Pressão de sucção (predefinido U5) /b5 Interruptor da porta /LE Saída auxiliar
/P1 Temperatura de descarga (predefinido U6) /b6 ON/OFF Remoto /LF Saída do condensador de água
/P2 Temperatura de sucção (predefinido U4) /b7 Interruptor de cortina/luz - dia/noite /LG Saída do condensador de ar
/Fq Temperatura do líquido /b8 Ciclo contínuo
/b9 Manutenção da célula Par. Descrição (Saídas digitais)
/FI Temperatura ambiente /EA Ventiladores 1 (predefinido DO6)
/FL Umidade ambiente /bA Limpeza do Balcão
/bb Alarme inversor /EC Luzes (predefinido DO7)
/FM Temperatura do vidro /Ed Resistências de descongelamento (predef. DO8)
/FW Temperatura de entrada de água para /bC Luzes
/A9 Entrada virtual /EE Alarmes
o condensador /EF Saída auxiliar
/bl Dupla temperatura
/FY Temperatura de saída de água do condensador /EG Resistências anti-condensação
/FG Sonda auxiliar 1 /EM Solenoide para injeção de líquido
/FH Sonda auxiliar 2 /EN Contato de cortinas
/Eo Compressor ON/OFF
/Er Saída da válvula do inversor
/ES Saída ventilador/condensador
/EY Saída por dupla temperatura

15 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
2.10 Diagrama Funcional 2. Rede Master/Slave Multievaporador
O controle Master, pilota o compressor e coordena as funções dos 5
As configurações possíveis dos vários gabinetes (balcão/célula), são de
controles Slave ligados através da rede pLAN. Cada controle Slave regula
fato duas. A primeira prevê que as várias unidades sejam equipadas,
o gabinete individualmente e possui um terminal próprio de usuário PLD
individualmente, com próprio compressor e respectivo condensador, o
para o monitoramento da temperatura. Todos os controles, tanto Master
que significa que o gabinete é totalmente independente e partilha com
quanto Slave, são conectados à rede de supervisão. O Master partilha
o resto do sistema a água de resfriamento. No segundo caso temos uma
apenas a pressão de evaporação mas não a respectiva temperatura.
partilha do condensador e, portanto, os gabinetes Slave estão equipados
apenas com evaporador com a respectiva válvula de expansão eletrônica;
neste caso o compressor é pilotado pela placa Master. BMS
As configurações do sistema podem ser executadas através de um
terminal (pGDe) como ilustrado no capítulo Comissionamento; por outro
lado, no gabinete normalmente é utilizado um PLD para a visualização da
temperatura e as eventuais sinalizações de alarmes.
Waterloop
A coordenação dos descongelamentos pode ser executada ou pela
rede local pLAN, que controla um grupo máximo de 6 unidades ou pelo
Conden. Unit

RS485 Supervisory Systems


sistema de supervisão.
Master

1. Configuração autônoma T P

Neste caso cada balcão/célula é fornecido com o próprio compressor


P
pilotado pela relativa placa, que controla todos os órgãos do sistema Cabinet
(válvula de expansão, ajuste térmico do balcão, alarmes…). T

A rede Master/Slave é utilizada para a coordenação dos descongelamentos, T


T

das luzes e do interruptor cortina; em caso contrário essas funções devem T

ser gerenciadas pelo sistema de supervisão.

BMS

pLAN Network
Slave1
Waterloop
Cabinet
T

T
T
T
Conden. Unit
RS485 Supervisory Systems

Master

T P

P
Cabinet Slave2
T
T
Cabinet
T T
T
T
T
T

Fig. 2.h
Conden. Unit
pLAN Network

Slave1 3. Rede de supervisão RS485


T P O máximo número de controles Heos (Master ou Slave) conectáveis na
rede de supervisão são 199 (protocolo CAREL ou Modbus®).
P
Cabinet T
T

T BMS
T

Conden. Unit
RS485 Supervisory Systems

Slave2 1
T P

P
Cabinet T
T

T
T

2...
Fig. 2.g

Notas: Para as conexões elétricas consultar o par. 2.9 o esquema ...199


geral de conexão Se for configurada uma rede Master/Slave ou
multievaporador em pLAN, os controles devem ser endereçados
seguindo o procedimento descrito no capítulo 9.1 ou utilizando o Fig. 2.i
Assistente (cap. 5 “Comissionamento”).
Desenho rede de supervisão com vários Heos conectados 1…199.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 16


POR
2.11 Instalação • conectar as eventuais entradas digitais, Cmáx=10m;
• conectar as sondas de temperatura e de pressão, Cmáx=10m;
Para a instalação, proceder como indicado abaixo, consultando os
• conectar o cabo da válvula de expansão eletrônica ao conector J12;
esquemas elétricos:
• conectar ao terminal J11 o cabo de comunicação serial como inversor
• antes de efetuar quaisquer operações na placa do controle, cortar a (se presente);
alimentação principal colocando o interruptor principal do quadro
• conectar o terminal opcional PGDe (necessário para o
elétrico em OFF.
comissionamento) ao conector J15;
• evitar tocar com as mãos desprotegidas a placa de controle, dado • conectar o terminal opcional PLD ao conector J10;
que eventuais descargas eletroestáticas poderiam danificar os
• conectar a alimentação elétrica ao controle e ao eventual inversor
componentes eletrônicos;
respectivo;
• um grau de proteção elétrica adequado à aplicação deve ser • programar o controle, executando o procedimento de
assegurado pelo fabricante do balcão refrigerado ou por uma
comissionamento em funcionamento: consultar o capítulo
adequada montagem do controle;
Comissionamento;
• para os dispositivos de segurança (ex.: interruptores diferenciais) • programar os controles separadamente através da utilização do
observar as prescrições seguintes:
Assitente (que permite também atribuir o endereço pLAN) e depois
- IEC 60364-4-41 conectar entre eles os controles do mesmo grupo Master/Slave
- Normativas em vigor no país em pLAN através do conector J14. Para a conexão utilizar um cabo
- prescrições técnicas de ligação da empresa fornecedora de energia blindado e verificar que a distância máxima entre um controle e o
elétrica
sucessivo seja de 100 m (seção do cabo não inferior a AWG22);
• se for utilizado um inversor para a pilotagem do compressor com uma • é preferível conectar as cargas elétricas às saídas para relé, só depois de
proteção diferencial do Tipo B ou B+, essa proteção deve ser instalada
ter programado o controle. Recomendamos avaliar cuidadosamente
sempre a montante dos Tipos AC/A/F (ver figura abaixo).
a capacidade máxima dos relés de saída indicada nas Características
técnicas;
• conectar a linha serial de supervisão à placa inserida no conector J13.

Atenção: evitar a instalação dos controles em ambientes com as


Wh seguintes características:
OK • umidade relativa superior a 90% ou de condensação;
• fortes vibrações ou choques;
Type
• exposição a salpicos de água;
AC/A/F • exposição a atmosferas agressivas e poluentes (ex.: gases sulfúricos
IΔn≥300 mA S e amoniacais, névoas salinas, fumos) para evitar a corrosão e/ou a
oxidação;
• elevadas interferências magnéticas e/ou radiofrequências (evitar,
NO
portanto, a instalação das máquinas junto de antenas transmissoras);
• exposições dos controles à irradiação solar direta e aos agentes
Type Type atmosféricos em geral.
AC/A/F B/B+ kHz
IΔn≤100 mA IΔn≥30 mA
Atenção: na conexão dos controles é necessário respeitar os avisos
seguintes:
• A conexão incorreta à tensão de alimentação pode danificar
seriamente o controle;
• utilizar terminais adequados para os bornes em uso. Aliviar cada um
dos parafusos e inserir os terminais, em seguida apertar os parafusos e
puxar ligeiramente os cabos para verificar a sua correta fixação;
Fig. 2.j • separar o máximo possível os cabos das sondas e das entradas digitais, dos
cabos das cargas indutivas e de potência para evitar possíveis interferências
O dispositivo de proteção diferencial, numa rede do tipo TT, TN, pode ser eletromagnéticas. Nunca inserir nas mesmas canaletas (incluindo aquelas
utilizado para vários balcões, conforme indicado no exemplo da figura dos quadros elétricos) cabos de potência e cabos sonda.
abaixo. • evitar que os cabos das sondas sejam instalados muito perto de
dispositivos de potência (contatores, interruptores magnetotérmicos, etc.);
• reduzir o mais possível o percurso dos cabos das sondas e evitar que
efetuem percursos que englobem dispositivos de potência.

Atenção: estrutura do software na classe A: as seguranças de


proteção térmica para sobrecarga e para alta pressão devem agir
diretamente no atuador do compressor e, por isso, devem ser conectadas
em série com o comando da bobina do contator do compressor.

Notas: na conexão das redes seriais RS485:


• conectar aos terminais GND de todos os controles a proteção (bainha);
• não conectar a proteção (bainha) à terra do quadro elétrico;
• utilizar um cabo trançado e blindado AWG20-22 (ex. Belden 8761 ou,
em caso de ambientes particularmente pesados de um ponto de vista
Fig. 2.k de distúrbios eletromagnéticos, o Belden 3106A);
• apenas para a conexão a uma rede serial de supervisão (conectores
Atenção: O tamanho e a corrente de intervenção do interruptor J13): conectar uma resistência de terminação de 120 Ω entre os
diferencial devem ser dimensionados em função do tipo de rede (TT, TN terminais Tx/Rx+ e Tx/Rx- do último controle da rede (o mais afastado
- C, TN-S) e do número de inversores conectados. do supervisório). Não conectar nenhuma resistência aos terminais da
rede pLAN de ligação Master/Slave (conectores J14).

17 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
3. INTERFACE COM O USUÁRIO
O sistema Heos prevê dois tipos de tela, a primeira pGDe utilizada para A seguir estão reproduzidas algumas máscaras INFORMAÇÃO, acessíveis
o comissionamento e/ou para poder acessar todos os parâmetros de diretamente através da máscara pricipal:
ajuste; a segunda PLD para a visualização da temperatura do balcão e
dos respectivos alarmes.

Nota: a utilização do terminal PLD é permitida apenas se for


desconectado o terminal pGDE (não podem ser utilizados
simultaneamente). Se estiverem ambos conectados, prevalece o pGDe
com o PLD que mostra a última leitura.

3.1 Teclado pGDe, pLDPRO

Fig. 3.a
Tecla Função
visualiza a lista dos alarmes ativos/reinicialização dos alarmes na
Alarme
remontagem manual;
Prg permite entrar na estrutura do menu principal
3.3 Terminal PLD
Sair retorno à máscara anterior
desliza uma lista para cima ou permite aumentar o valor mostrado
Cima na tela
da máscara de principal acesso às máscaras de INFORMAÇÃO
desliza uma lista para baixo ou permite diminuir o valor mostrado
Baixo na tela
da máscara de principal acesso às máscaras de INFORMAÇÃO
entra no submenu selecionado ou confirma o valor definido
Enter da máscara de principal acesso às máscaras de
COMANDOS DIRETOS (índice de máscara: Ab01-03)
Fig. 3.c

Tecla Função
3.2 Máscara principal desliza uma lista para cima ou permite aumentar o valor mos-
CIMA
trado na tela;
desliza uma lista para baixo ou permite diminuir o valor mostra-
BAIXO
1 5 do na tela;
acesso a modificação do setpoint e silencia a buzina se estiver
SEL/ALM
2 presente um alarme.
6
3 Mudar o estado do sistema: manter pressionado durante alguns

4 7 segundos a tecla , até aparecer o parâmetro de estado do sistema


Off/On;

8 - para mudar o estado, pressionar a tecla .

Fig. 3.b - para sair do parâmetro, pressionar as teclas e .


Refª. Função
1 Placa ativa Master/Slave; Modifica CONFIGURAR e Estado das Luzes: através da máscara principal,
2 Temperatura de ajuste;
3 Temperatura da sonda de descongelamento manter pressionadas as teclas e simultaneamente durante
4 Estado das saídas: alguns segundos, até aparecer o texto CONFIGURAR; em seguida com
• compressor
• ventilador do evaporador e selecionar o parâmetro LIG ou CONFIGURAR e pressionar a
• luz
• defrost tecla para modificá-los (sempre com as teclas e ). Para sair
• resistências anti-condensação do menu, pressionar as teclas e .
5 Endereço serial;
6 Ponto de ajuste ativo; Lançar um Descongelamento: Manter pressionada a tecla durante
7 % de abertura da válvula de expansão eletrônica;
8 % velocidade de rotação do compressor alguns segundos; quando a luz posterior da tecla estiver iluminada, inicia
o descongelamento.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 18


POR
4. DESCRIÇÃO DO MENU
4.1 Menu principal
Para acessar à estrutura do menu pressionar na máscara principal,
aparecerá a máscara de inserção da senha.

Para navegar no interior da estrutura utilizar as teclas:


Uma vez inserida a senha correta (valor predefinido 123) acessa-se à
primeira máscara do menu principal.
• e : navegação no interior do submenu, máscaras, intervalo de
valores e configurações;
Atenção:
• as senhas Usuário; Assistência; Fabricante desejadas devem • : confirmar e salvar as modificações efetuadas;
ser configuradas no ramo Ee01-03;
• se não for pressionada nenhuma tecla durante a navegação na • : para regressar ao menu precedente
estrutura do menu, após 5 minutos regressa-se automaticamente à
máscara principal.

A.Estado da a.On/Off Aa01-03 U


unidade b.Comandos Diretos Ab01-03 U
B.Entradas/Saídas a.Configuração a.Entr.Analógicas Baa01-21 M
b.Saídas analógicas Bab01-07 M
c.Entr.Digitais Bac01-20 M
d.Saídas Digitais Bad01-20 M
b.Gestão manual Bb01-06 M
C.Ajuste a.Ponto de ajuste Ca01-05 U
b.Ajuste noturno a.Ajuste Cba01 U
b.Programador Cbb01-03 U
c.Config.Ponto de ajuste Cc01-02 S
D.Funções a.Compressor a.Ajuste Daa01-12 M
b.Configuração Dab01-13 M
c.Potência+ Dac01-22 M
d.Alarmes Dad01-07 M
e.Diagnóstico Dae01-08 M
b.EEV a.Ajuste Dba01-02 S
b.Configuração Dbb01-03 M
c.Proced. de Segurança Dbc01-07 M
d.Diagnóstico Dbd01 M
c.Descongelamento a.Configuração Dca01-12 S
b.Programador Dcb01-04 S
c.Funções especiais Dcc01-04 S
d.Ventiladores Dd01-05 M
e.Resistências anti-cond. De01-07 M
f.Funções genéricas Df01-22 M
E.Configuração a.Comunicação Ea01-03 S
b.M/S-Multievaporador Eb01-08 M
c.Terminal Ec01-04 S
d.Relógio Ed01-02 U
e.Senha Ee01-03 M
f.Predefinição Ef01-04 M
F.Alarmes a.Compressor Dad01-07 M
b.Seguranças EEV Dbc01-08 M
c.Temperatura Fc01-05 S
d.Histórico Fd00-50 U
G.Diagnóstico a.Compressor Dae01-08 M
b.EEV Dbd01 M
Tab. 4.a

19 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
5. COMISSIONAMENTO
5.1 Procedimento guiado de colocação em Máscara WZ09: configuração do setpoint e composição da sonda
virtual. Aqui podem ser configurados os setpoint e o peso das sondas
funcionamento de envio e recuperação na média pesada para o cálculo da temperatura
A primeira configuração dos controles Heos pode ser executada a partir de ajuste. Com valor do parâmetro 0% a sonda virtual coincide com a
do terminal do usuário pGDe ligado ao conector J15. Após a programação sonda de envio, com valor 100% a sonda virtual coincide com a sonda
o terminal poderá ser removido ou deixado conectado. Se o controle não de recuperação.
tiver sido ainda configurado, o terminal usuário mostra a máscara de
seleção do idioma e depois entra-se em um procedimento guiado de
configuração, denominado assistente. Em caso contrário pode se acessar
a tal menu através de E.Configuração>>f.predefinição. Os principais
parâmetros necessários para a configuração geral são mostrados um por
vez. As máscaras do assistente são todas numeradas no ângulo em cima
à direita; na explicação seguinte será feita referência a tal numeração. Para
se mover de uma máscara para a sucessiva, pressionar , para regressar
à máscara precedente pressionar .
Máscara WZ10: seleção do tipo de compressor: BLDC, ON/OFF (único)
ou ON/OFF (múltiplo).
Atenção: terminado o procedimento, deve sair-se com um Power OFF
Máscara WZ11: seleção da saída digital dos compressores.
da unidade depois de ter confirmado a saída da máscara WZ19 com .
Máscara WZ12: seleção do compressor e programação do inversor.
Máscara WZ01: mostra o código da aplicação carregado (FLSTDmWL0M) e a Para o parâmetro Compressor pode se selecionar um dos compressores
gerenciados por Heos. Embaixo do tipo de compressor, se o inversor estiver
respectiva revisão. Pressionando a tecla inicia-se o procedimento guiado. conectado e ligado, pode se ler o modelo de Potência+ presente. Se o
inversor estiver desligado ou não conectado, na última linha da máscara
aparece a escrita Power+ não conectado!. Depois de ter confirmado o tipo
de compressor, se a comunicação com o inversor estiver ativa, aparece
a escrita “Escrever parâmetros”; escolhendo Y, inicia a escrita de alguns
x.x xxx parâmetros no inversor, para obter o seu correto funcionamento com o
compressor selecionado. Durante a escrita aparece a mensagem “Instalar
parâmetros…”, que é substituída por uma mensagem de confirmação no
término da escrita. Se o controle estiver montado numa unidade slave de
um grupo multievaporador, esta máscara não aparece.
Máscara WZ02: escolha da configuração compressor multievaporador/ Máscara WZ13: seleção do tipo e limites dos sensores de pressão de
individual. Um grupo de controladores é denominado multievaporador sucção e de condensação.
se vários controladores (até 6) estiverem conectados entre eles em Máscara WZ14: com compressor na placa, se estiver a ser feita uma
configuração master/slave, e partilharem um só compressor, pilotado configuração de uma unidade slave em multievaporador, é proposta
pelo master. Configurado em Y o parâmetro nesta máscara, a unidade apenas a sonda de sucção.
fará parte de um grupo multievaporador. Configurando-o como “Não”, a
unidade poderá ser configurada como autônoma ou como parte de um Máscara WZ15: seleção do tipo de sondas de temperatura de envio,
grupo master/slave com um compressor para cada unidade. descongelamento, recuperação, sucção do compressor, envio do
compressor. Se se estiver a ser feita uma configuração de uma unidade
Máscara WZ03: endereço da unidade. Aqui pode ser configurada a slave, a sonda de envio do compressor não aparece.
unidade como master ou como um dos slave, escolhendo o valor
do parâmetro como MASTER ou como SLAVE1, SLAVE2, … SLAVE Máscara WZ16: Seleção do tipo de descongelamento e respectivos
5. Configurando esse parâmetro, por consequência configura-se o parâmetros principais do descongelamento.
endereço pLAN do controle: 1 para o master, 2 para o slave 1, 3 para o Máscara WZ17: Seleção da modalidade de funcionamento dos
slave 2, e assim por diante até 6 para o slave 5. ventiladores do evaporador.
Máscara WZ04: aparece só se tiver sido configurado o controle como Máscara WZ18: configurações de parâmetros para a conexão com o
MASTER e tiver sido escolhida a configuração multievaporador. Aqui se supervisório.
especifica o número de evaporadores conectados ao master. EO valor
padrão é o número de Slaves conectados. Máscara WZ19: término do procedimento de assistente. Pressionando a
tecla ENTER, termina o procedimento e inicia a configuração do sistema
Máscara WZ05: aparece só se tiver sido configurado o controle como com as escolhas feitas. Terminada a configuração, o controle pede para
MASTER e não tiver sido escolhida a configuração multievaporador. Aqui reiniciar a unidade para confirmar os dados (WZ20). Cortar a alimentação
se especifica o número de slaves conectados ao master. ao controle por alguns segundos e depois voltar a ligar.
Máscara WZ06: potência do evaporador. No caso de ter configurado
a unidade como parte de um grupo multievaporador, nesta máscara
pode ser configurada a potência frigorífica nominal do evaporador. Este WZ19
dado é utilizado para regular a velocidade do compressor em função da
demanda das unidades que dependem dele.
Máscara WZ07: seleção do tipo de unidade. O tipo de unidade pode ser
selecionado entre BALCÃO REFRIGERADO e CÉLULA. No caso em que
seja selecionado CÉLULA, são propostos outros parâmetros: a posição
do interruptor de porta e a ativação/desativação das três sondas de
temperatura de envio, descongelamento e recuperação.
Máscara WZ08: Seleção do tipo de unidade de medida (SI ou Imperial)
para temperatura e pressão.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 20


POR
6. FUNÇÕES
Se as configurações feitas com o assistente (comissionamento) não As sondas ativas (em tensão ou em corrente) podem ser alimentadas
forem suficientemente detalhadas, procede-se com a configuração dos diretamente por Heos (consultar o capítulo relativo às conexões). Todas
I/O no respetivo ramo B.a.xx (ramo entradas/saídas). estas sondas necessitam da definição do seu intervalo de medição, que
pode ser configurado na máscara respectiva.
Nota: muitos códigos dos parâmetros, por uniformidade, são os Heos permite modificar os valores lidos pelas sondas através da aplicação
mesmos utilizados no controle MPXpro (código manual de refª. de um offset que pode ser configurado diretamente na máscara de
+0300055IT). Nesse caso, através de pGDE temos uma descrição associação função-entrada. As sondas seriais não podem ser calibradas,
completa do mesmo parâmetro. ao contrário daquelas partilhadas com o Master (como por ex. a sonda
de pressão comum no caso Multievaporador) que são calibradas pelo
próprio Master. É possível partilhar apenas uma sonda de pressão na rede
Master Slave na modalidade Multievaporador, nesse caso a mesma deve
6.1 Sondas (entradas analógicas) ser conectada só ao Master. É suficiente configurar corretamente a sonda
Heos dispõe de 10 entradas analógicas universais (U1, U2, … U10) na máscara respectiva e escolher nos Slaves, na mesma máscara, a opção
configuráveis com as funções apresentadas na tabela a seguir à “sonda partilhada”. Dessa forma os Slaves buscam automaticamente o
máscara. As primeiras sete (U1-U7) são dedicadas às sondas principais valor de pressão partilhado pelo Master e o utilizam para o cálculo do
e configuradas por predefinição; as outras três entradas são opcionais e superaquecimento local. Isto permite economizar sobre os custos de
poderão ser associadas a outras funções. instalação de uma sonda de pressão para cada evaporador, assumindo
que as perdas de linha nessa seção sejam irrelevantes.
As sondas de temperatura e umidade do ambiente devem ser
posicionadas não demasiado distantes dos balcões que se pretende
controlar. Às vezes é melhor instalar mais de um se o supermercado puder
ser dividido em áreas com temperaturas e umidade muito diferentes
(área de ultracongelados, área de carnes, área de frutas e vegetais, etc.):
Sonda do vidro: NTC060WG00. A sonda do vidro deve ser conectada no
ponto mais frio do vidro do balcão, para fazer funcionar da melhor forma
o dispositivo anti-condensação (resistências ou ventiladores). Consultar a
folha das instruções +050002005.
Lista das funções selecionáveis
Sistema Master/Slave (consultar o esquema das funções “configuração
Par. Descrição
/FA Temperatura de envio do ar (predefinido U1) autônoma” pág. 13)
/Fb Temperatura de descongelamento (predefinido U2) É possível conectar juntas entre elas até 6 unidades em configuração
/Fc Temperatura de retorno do ar (predefinido U3) Master/Slave, onde um master sincroniza as atividades de
/P3 Pressão de condensação (predefinido U7) (*) descongelamento e a transição noite/dia de todo o grupo, e partilha o
/P4 Pressão de sucção (predefinido U5) (*) valor de pressão de sucção lido. A comunicação entre as unidades do
/P1 Temperatura de descarga (predefinido U6) (*)
/P2 Temperatura de sucção (predefinido U4) mesmo grupo Master/Slave é realizada através de uma sub-rede serial
/Fq Temperatura do líquido pLAN conectada ao terminal J14 de cada controlador.
/FI Temperatura ambiente (SA)
/FL Umidade ambiente (SU) Sistema multievaporador (consultar esquema das funções de rede
/FM Temperatura do vidro master/slave multievaporador) pág. 13)
/FW Temperatura de entrada de água para o condensador Em um sistema Master/Slave é possível utilizar um único compressor,
/FY Temperatura de saída de água do condensador
/FG Sonda auxiliar 1 instalado no master, para alimentar também os evaporadores dos slaves.
/FH Sonda auxiliar 2 Nesse caso trata-se de um sistema multievaporador. Uma unidade de
/FE Temperatura de descarga compr. 1 condensação pode ser conectada até seis evaporadores (o do master
/FF Temperatura de descarga compr. 2 incluído). Cada unidade evaporadora será equipada com controlador, da
/FN Temperatura de descarga compr. 3
válvula de expansão eletrônica, das sondas de temperatura do ar, da sonda
/FP Temperatura de descarga compr. 4
/Fr Temperatura de descarga compr. 5 de temperatura do refrigerante superaquecido (na saída do evaporador)
e da sonda de pressão na saída do evaporador. É necessário configurar
(*) As unidades slave em um sistema multievaporador não possuem compressor. nos controles a capacidade de refrigeração de cada unidade (parâmetro
Por consequência, as sondas de pressão e temperatura de descarga não são
utilizadas.
PE2) e ativar a modalidade multievaporador tanto no master quanto
nos slaves (parâmetro PE1 > 1). No sistema multievaporador é possível
A esses sistemas é possível conectar sondas de temperatura, de pressão, partilhar a sonda de pressão de sucção do Master e utilizá-la para calcular
umidade, como na tabela seguinte: o superaquecimento também nos slaves (configurados por predefinição).

Temperatura
NTC (-50T90°C; R/T 10 kΩ±1% @ 25°C)
NTC HT (0T150°C) 6.2 Entradas digitais
PT1000 (-100T400°C) Heos gerencia 4 entradas digitais físicas selecionáveis como indicado
PT500 (-100T400°C)
abaixo. Existe também a possibilidade de utilizar uma entrada digital
PT100 (-100T200°C)
PTC (600Ω ...2200Ω) virtual, propagada via pLAN de Master a Slave. Essa entrada é útil, por
exemplo no caso de interruptor (switch) cortina, porque permite
Pressão passar do estado dia para a noite e vice-versa sem efetuar o respectivo
4-20mA cabeamento do Master aos Slaves. A entrada digital virtual pode ser
0-5V raciométricos
configurada pelo próprio Master, com base no parâmetro A9, será
Umidade propagado nos Slaves através da seleção de DI Virtual. Por exemplo,
4-20mA se houver um Heos configurado como Master e um como Slave, será
0-1V cablado no DI1 do Master o interruptor de porta e será partilhado o
0-10V estado deste último com o Slave:
Tab. 6.a • no Slave, na máscara de configuração da entrada Interruptor da porta,
será selecionado DI Virtual.

21 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Funções selecionáveis a partir das entradas digitais Interruptor da porta
Para cada função existe uma máscara de configuração na qual se associa Com a porta aberta (interruptor ativo) se obtém:
uma entrada digital disponível. Na mesma máscara também é possível • Acendimento das luzes
selecionar a configuração (normalmente aberta ou normalmente • Desligamento dos ventiladores
fechada) da entrada. O estado apresentado (Aberto ou Fechado) é • Ativa-se o contador para alarme retardado (parâmetro d8)
aquele efetivo da entrada, por outro lado a função é associada à lógica • Aparece a escrita DOR na tela PLD
selecionada. Quando a entrada se encontra no estado físico especificado
Para utilizadores com um só evaporador:
como normal na lógica, a função está Não ativa, quando a entrada se
• Desligamento do compressor (sem rampa de desligamento, o
encontrar no estado físico oposto, a respectiva função está Ativa.
pedido de frio não é reiniciado, mas continua a ser calculado)
Para utilizadores multievaporador:
• O pedido de frio ao compressor continua a ser calculado, mas a
componente relativa à unidade com porta aberta é reiniciada
• A válvula de expansão é fechada
No fechamento da porta:
• Desligamento das luzes
• Ativação dos ventiladores
Para utilizadores com um só evaporador:
• O compressor é reativado com a fase di startup
Lista das funções selecionáveis Para utilizadores multievaporador:
• A componente do pedido relativo à unidade que tinha a porta aberta
Parâmetro Descrição
é de novo considerada
/b1 Alarme remoto
/b2 Alarme remoto com retardo • A válvula de expansão volta a regular (pré-posicionamento como na
/b3 Ativação do descongelamento partida)
/b4 Início do descongelamento de rede
/b5 Interruptor da porta Notas:
/b6 ON/OFF Remoto
/b7 Interruptor de cortina/luz - dia/noite • no recomeço do ajuste são respeitados os tempos do compressor;
/b8 Ciclo contínuo • se a porta permanecer aberta por um tempo superior ao valor do
/b9 Manutenção da célula parâmetro d8, reinicia igualmente o ajuste. A luz fica acesa, a buzina
bA Limpeza do Balcão e os relés de alarme são ativados e são ativados os alarmes de
/bb Alarme inversor temperatura com o atraso Ad.
/bC Luzes
A9 Entrada virtual Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
/bE Alarme compressor 1 d8 Tempo de exclusão alarme de alta temperatura 30 min 0 240
/bF Alarme compressor 2 após descongelamento e/ou porta aberta
/bG Alarme compressor 3
/bH Alarme compressor 4
/bI Alarme compressor 5
/bl Seleção “dupla temperatura” Através da máscara Df23 é possível alargar as funcionalidades do switch
porta com as seguintes seleções:
Alarme remoto (imediato)
A ativação da entrada provoca:
• aparecimento, na tela, da mensagem de alarme
• ativação da buzina
• ativação do relé de alarme (se estiver configurado, consultar saídas digitais);
• desligamento do compressor.

Nota: O desligamento do compressor devido a alarme remoto não


respeita o tempo de mínimo ON do compressor (parâmetro c3).
Com os valores de default dFo, dCo, dLo=0 obtemos o desligamento do
Alarme remoto com atraso na atuação compressor e do ventilador e o acendimento da luz com a abertura da
O funcionamento deste alarme depende da configuração do parâmetro porta.
A7 (tempo de atraso por alarme remoto atrasado):
A7=0: alarme apenas de sinalização na tela, não modifica o funcionamento
normal do controle (predefinido); Light
A7≠0: alarme análogo a alarme remoto (imediato), a ativação é retardada
pelo tempo definido em A7.
Fan OFF
Ativação do descongelamento
Permite desativar cada eventual pedido de descongelamento. Com
contato aberto todos os pedidos de descongelamento são ignorados. O Comp OFF
parâmetro d5 pode servir para retardar a ativação.
Door switch d8

Início do descongelamento de rede time


O fechamento do contato digital determina o início de um
Fig. 6.a
descongelamento, se ativado. No caso de rede Master/Slave, se o
controle for Master, o descongelamento será de rede (isto é, envolverá
também todos os slaves), se for Slave será apenas local. A entrada
digital de descongelamento pode ser efetivamente usada para executar
descongelamentos em tempo real. É suficiente conectar um temporizador
somente na entrada digital do Master e utilizar d5 para retardar os vários
descongelamentos nos Slaves e evitar sobrecargas de corrente.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 22


POR
Com dFo e dCo ≠ 0, ≠ -1; com a abertura da porta obtemos um ajuste do Limpeza do balcão
compressor e do ventilador a uma velocidade fixa. No fechamento do contato o ajuste é interrompido, ficam ativas as luzes e
os alarmes sonda. Na reabertura do contato, ou após um tempo máximo
(parâmetro bA1 - Máscara Df01) o ajuste recomeça.
Light
Na máscara Df02 é possível configurar uma segunda lógica para a entrada
digital. Se estiver selecionado, Y funciona como exposto acima. Se estiver
Fixed opening selecionado N, a seleção é feita pelo botão que ativa a função, por outro
Fan
lado, a saída ocorre por ter atingido o timeout configurado em Df01.
Fixed speed
Comp Alarme inversor
Desempenha as mesmas funções do alarme remoto, e é conectado à
d8 saída alarme do inversor.
Door switch
time Luzes
Acendimento/desligamento das luzes, se as luzes forem controladas pela faixa
Fig. 6.b horária, o estado dia/noite, este comando prevalece sobre os outros todos.
Com dFo e dCo = -1; com a abertura da porta obtemos um ajuste do
compressor e do ventilador que se torna automática (coníinua).
6.3 Saídas analógicas
Heos dispõe de três saídas analógicas (0-10V) às quais podem ser
Light associadas as funcionalidades indicadas abaixo.

Fan

Comp

Door switch d8

time

Fig. 6.c
Lista das funções selecionáveis
ON/OFF remoto Par. Descrição
Desativa o controle por intervenção da entrada digital. A tela do PLD indica /LA Ventiladores do evaporador do tipo EC
alternativamente o valor medido pela sonda configurada (parâmetro / /Lb Resistências anti-condensação
/Lc Válvulas de ajuste da água (não ativadas)
t2) e a mensagem OFF; os comandos de ON a partir do teclado ou do /Ld Bomba de condensação (não ativadas)
supervisório são ignorados. /LE Saída auxiliar
/LF Saída do condensador de água
Notas: /LG Saída do condensador de ar
• no caso de várias entradas configuradas como ON/OFF, o estado
aberto de um qualquer determina o estado de OFF do controle;
• O comando de OFF pela entrada digital prevalece sobre os comandos
pelo teclado ou pelo supervisório;
6.4 Saídas digitais
• se o controle fica em OFF por um tempo maior do parâmetro base Heos dispõe de 8 saídas digitais configuráveis conforme a tabela indicada
dI (tempo entre descongelamentos sucessivos), na reativbação do abaixo.
controle é executado um descongelamento.

Interruptor cortina/luz
O interruptor cortina é utilizado para comandar pela entrada digital o
estado noite/dia.
Com switch ativo (aberto se a lógica for NF (Nomalmente Fechado),
fechado se for NA (Normalmente berto)) o estado configurado é NOITE,
com o interruptor não ativo o estado é DIA.
• Durante o estado Noite é utilizado o ponto de ajuste noturno Stn
para o ajuste derivado do ponto de ajuste St ao qual é adicionado o
offset indicado pelo parâmetro r4 (Stn = St + r4). Se r4 tiver um valor Lista das funções selecionáveis
negativo, durante o estado Noite o ponto de ajuste efetivo é diminuído
Par. Descrição
relativamente ao estado Dia.
/EA Ventiladores 1 (predefinido DO6)
Também é, eventualmente, modificada a sonda de ajuste segundo /EC Luzes (predefinido DO7)
a configuração do parâmetro r6 (0 = sonda virtual, 1= sonda de /Ed Resistências de descongelamento (predefinido DO8)
recuperação); é desativada a luz. /EE Alarmes
• Durante o estado Dia: regresso ao funcionamento normal, ponto de /EF Saída auxiliar
/EG Resistências antiembaciamento
ajuste = St, sonda virtual utilizada como sonda de regulação; ativação /EM Solenoide para injeção de líquido
da saída luz. /EN Contato de cortinas
/Eo Compressor ON/OFF
Manutenção da célula rigorífica /Er Saída da válvula do inversor
A lógica é a mesma do interruptor da porta, com a seguinte modalidade /ES Saída ventilador/condensador
/Et Saída compressor 1
de ativação: /Eu Saída compressor 2
• Abertura da porta: parada do ajuste como no interruptor da porta. /EV Saída compressor 3
• Fechamento seguinte: ignorado /EW Saída compressor 4
• Abertura seguinte: repartida do ajuste, como no fechamento do /EX Saída compressor 5
interruptor da porta /EY Saída válvula para gerenciamento de dupla temperatura
• Fechamento seguinte: ignorado

23 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Alarme normalmente desestimulado/normalmente estimulado
Um relé configurado como alarme pode trabalhar como: Temp.
normalmente desestimulado: o relé é estimulado quando ocorre um alarme;
normalmente estimulado: o relé é desestimulado quando ocorre um alarme; Setpoint
Setpoint
Nota: o funcionamento com relé desestimulado em condição de
alarme garante a sinalização mesmo em caso de quebra de tensão ou de
desconexão dos cabos de alimentação. ON-OFF P+I time

Fig. 6.b

6.5 Ajuste A termorregulação da unidade frigorífica é gerenciada por um algoritmo do


Para o ajuste das células e dos balcões refrigerados existem vários modos tipo proporcional + integral (P+I). Com base na diferença entre temperatura
de ajustar a temperatura do ar para conservar os alimentos. Na figura de ajuste e ponto de Ajuste (erro proporcional) e no andamento, ao longo
seguinte está ilustrada a posição da sonda de recuperação Sr e da sonda do tempo, desta diferença (erro integral), o controle varia o pedido de
de envio Sm. A sonda virtual Sv é uma média pesada das 2, com base no capacidade de refrigeração em uma escala de 0-100%. Em função do
parâmetro /4, segundo a fórmula: modelo de compressor instalado, esse pedido percentual é convertido
para um pedido de velocidade expresso em rotações por segundo (rps).
Sm • (100 - /4) + Sr • (/4) Para adaptar o ajuste às características da unidade frigorífica é possível
Sv =
100 variar o ganho proporcional (Kp) e o tempo integral (tI).
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Kp representa a porcentagem de incremento do pedido em função da
/4 Composizione sonda virtuale (media pesata Sr, Sm) 0 % 0 100 distância do ponto de ajuste [%/°C], tI representa o intervalo de tempo
0=sonda mandata Sm
tomado em consideração para avaliar a variação e o andamento do erro
100= sonda ripresa Sr
integral. Valores elevados de Kp conduzem a variações maiores que o pedido
Por exemplo se /4=50, Sv=(Sm+Sr)/2 representa o valor médio da em igualdade de variação da temperatura de ajuste (Treg), elevados valores
temperatura do ar. de tl conduzem a menores variações do pedido ao longo do tempo.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Exemplo: balcão mural Kp Coef. proporcional ajuste temperatura 10 %/°C 1 200
Waterloop tI Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999

Funcionamento noturno
Durante o funcionamento noturno a cortina do balcão refrigerado
Sm é fechada e, por isso, não ocorre a mistura do ar frio interno com o ar
quente externo. Diminui a carga térmica e a temperatura do ar que
refrigera a mercadoria é aproximadamente igual à temperatura de envio;
para evitar temperaturas demasiado baixas e um consumo excessivo de
energia, é necessário um aumento do set point noturno noturno, através
do parâmetro r4. Com o parâmetro r6 é possível atribuir como sonda de
ajuste a sonda virtual Sv ou a sonda de recuperação Sr.
Para passar ao funcionamento noturno é necessário um sinal externo.
Sv = (Sm+Sr)/2
Esse sinal é dado pelo interruptor da cortina (configurável com os
parâmetros das entradas digitais), pela configuração das faixas horárias
(S1…S3), ou pelo supervisório, ou pelo comando do master através da
rede master/slave. O status noite é ativado pela transição de Não Ativo
para Ativo da respectiva entrada digital. Vice-versa, uma transição de Ativo
para Não Ativo causa a passagem para estado dia. Se, com entrada digital
ativa, for acionado o comando de passagem para on estado dia pelo
supervisório ou por uma das outras possíveis fontes para esse comando,
o controle passa para o estado dia. Por outras palavras, não há uma das
Sr fontes do comando com prioridade maior que as outras, mas o estado é
configurado pelo último comando ativado por ordem cronológica.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
r4 Offset ponto ajuste modalid. noite 3.0 °C (°F) -50.0 50.0
(5.4) (-90.0) (90.0)
r6 Habilit. ajuste noturno na sonda 0 -- 0 1
Fig. 6.a de recuperação (Sr)
Legenda hS1/mS1 Início da faixa horária 1 (horas/min.) - - - -
Sm Sonda de envio Sr Sonda de recuperação Sv Sonda virtual hE1/mE1 Fim da faixa horária 1 (horas/min.) - - - -
Durante o estado dia: Ponto de ajuste= St
De dia a maior parte da carga do balcão refrigerado deriva do ar luz acessa
quente que entra do exterior e mistura-se com o ar frio interno. Um Ajuste na sonda virtual Sv (Treg)
ajuste efetuado com base na sonda de recuperação, devido a elevadas Durante o estado noite: Ponto de ajuste= St + r4
temperaturas externas do balcão e da mistura do ar, pode conduzir a luz apagada
um não alcance do ponto de ajuste com uma visualização na tela de ajuste em Sr (se r6= 1) ou em Sv (se r6= 0)
uma temperatura demasiado elevada. A configuração de um ponto de
ajuste demasiado baixo na sonda de recuperação Sr poderia conduzir
a riscos de gelo para os alimentos. Por outro lado, a visualização na tela Valor mínimo e máximo set point (parâmetros r1 e r2)
da temperatura de envio mostraria uma temperatura demasiado baixa. É possível definir através do parâmetro o valor mínimo e máximo que
Assim, é dada a possibilidade de visualizar no display (PLD) através do pode assumir o set point.
parâmetro /t2 a sonda de ajuste, o ponto de ajuste ou a sonda virtual. Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
r1 Limite mín. set point regulação -50.0 °C (°F) -50.0 máx
(-58.0) (-58.0)
r2 Limite máx. set point regulação 50.0 °C (°F) min 50.0
(122.0) (122.0)

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 24


POR
ON/OFF Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
O parâmetro O/F permite agir no estado ON/OFF do controle. Uma eventual cI3 Percentagem potência compressor com alarme sonda 50 % 0 100
c4 Tempo acionamento comp. em duty setting de alarmes 5 min 0 100
entrada digital configurada como ON/OFF remoto tem prioridade superior
sondas
relativamente ao comando do supervisório ou ao parâmetro OFF. c5 Tempo de parada do comp. em duty setting de alarmes 5 min 0 100
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx sondas
O/F Seleciona estado da unidade 0 -- 0 1
speed
Se existirem várias entradas digitais selecionadas como ON/OFF, o estado
de ON será ativado quando todas as entradas digitais estiverem inativas. cl3
No caso de se ativar mesmo um só contato, a máquina passa para OFF.
Na passagem de ON para OFF e vice-versa são respeitadas as proteções
do compressor.
Durante o estado OFF é possível: c4 c5 time
• acessar todos os parâmetros de configuração;
• ativar um ON/OFF remoto. Fig. 6.c

Durante o estado OFF se reiniciam os alarmes: Atenção: durante o duty setting não são respeitados os tempos
• de alta e baixa temperatura; de proteção do compressor.
• porta aberta (dor);
Na tabela seguinte são descritas as possíveis situações de falha das
• Relativos à válvula de expansão (LSA, LowSH, MOP).
sondas de ajuste e a função que intervém.
Offset de ajuste em caso de erro sonda (parâmetro r0) Tipo sistema Falha da sondas de ajuste Ajuste Parâmetro
1 sonda Sm Sr
Heos utiliza por predefinição para o ajuste a sonda virtual Sv, que é a média † Duty setting c4
pesada da sonda de envio e de recuperação (consultar o parâmetro /4). † Duty setting c4
Em caso de erro ou de ruptura de uma das duas sondas componentes da 2 sondas † ajusta com Sr r0 (*)
sonda virtual, o parâmetro r0 permite continuar o ajuste normal † ajusta com Sm r0 (*)
† † Duty setting c4
em condições controladas sem a necessidade de uma intervenção * deve ser r0>0.
imediata de pessoal para a manutenção.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
r0 Offset de ajuste em caso de erro sonda 5.0 °C (°F) 0.0 20.0 Ajuste do Sistema Multievaporador
(9.0) (0.0) (36.0) Cada unidade evaporadora é caracterizada pela sua capacidade de
O valor aconselhado de r0 a utilizar é a diferença de temperatura lida refrigeração(parâmetro PE2). A velocidade do compressor é calculada
entre sonda de envio e sonda de recuperação em condições estáveis de com base na média entre a distância do set da Treg de cada unidade,
funcionamento da unidade frigorífica: pesada em função das capacidades de refrigeração de cada evaporador.
No caso de três evaporadores, o erro total E_TOT, sobre o qual o algoritmo
r0 = Sr-Sm de ajuste P+I calculará a saída, é calculado, com base nas potências
É possível que se verifiquem os dois seguintes casos: frigoríficas das três unidades (PM, PS1, PS2).
- erro sonda de envio Sm: Heos começa o ajuste na sonda de recuperação O erro E_TOT assim calculado, é aplicado a um algoritmo P+I para calcular
Sr considerando um novo ponto de ajuste (St*) determinado pela fórmula: o pedido porcentual de potência frigorífica, que se traduz em pedido de
velocidade do compressor.
(100 - /4)
St* = St + r0 •
100 Modulação de sobreaquecimento (multievaporador)
- erro sonda de recuperação Sr: Heos começa o ajuste na sonda de envio Nos balcões em que está ativa, o set do superaquecimento varia entre o
Sm considerando um novo ponto de ajuste (St*) determinado pela set usuário (P3) e um offset (PE7) com uma lógica P+I que mantém sob
fórmula: controle a temperatura de ajuste. Com o aproximar-se da temperatura de
ajuste ao ponto de ajuste, o set de superaquecimento é incrementado,
(100 - /4)
St* = St - r0 • de modo a reduzir a abertura da válvula de expansão. Para ativar esta
100
função, configurar o offset PE7 para um valor maior de 0.
Se em funcionamento noturno tiver sido configurada a sonda de
recuperação como sonda de ajuste, o controle considera /4=100 e passa Duty setting com Multievaporador
a trabalhar na sonda de envio. O novo ponto de ajuste é o seguinte: A ativação da modalidade duty setting no controle Master implica que
St* = St-r0 em todos os Slaves a ele subordinados sejam respeitados os tempos de
gerenciamento do compressor do controle Master. Os slave ativarão e
Nota: desativarão o ajuste da válvula de expansão coerentemente com o
• em caso de erro de ambas as sondas, o controle passa para o estado de ON do compressor. Se for o Slave a se encontrar em condição
funcionamento duty setting, ver a seguir. de duty setting (por erro sondas), a componente de pedido proporcional
Ex.: se houver Sm avariada em funcionam. diurno, com /4=50, St=-4, relativa à unidade em erro será igual ao parâmetro cI3 pesado conforme
Sr=0, Sm=-8, r0 (aconselhado) = 0-(-8) =8. Então a nova sonda de ajuste a capacidade frigorífica (PE2).
é a Sr com:
St*= -4+8 •(100-50)/100=0
Se falhar a Sr, a nova sonda de ajuste será a Sm com: 6.6 Compressor
St*= -4-8 •50/100=-8.
6.6.1 Controle do compressor Inversor
Funcionamento em duty setting (parâmetro c4)
É possível selecionar o compressor durante o assistente (Colocação em
Duty setting é uma função especial que permite manter o ajuste ativo
funcionamento). Antes de selecionar o compressor instalado, na unidade,
em caso de erro de ambas as sondas de temperatura utilizadas para o
certificar-se de que o inversor Power+ esteja ligado ao controlador
ajuste, enquanto se espera pela intervenção da assistência. No caso de
Heos. Na máscara Dab01 é possível selecionar um dos compressores
erro de uma sonda de temperatura Heos utiliza a outra sonda disponível
disponíveis para a aplicação.
e modifica o set point dependendo do parâmetro r0. Em caso de erro
• TOSHIBA DA91A1F-230V
de ambas as sondas, Heos inicia um ajuste forçado denominado Duty
• TOSHIBA DA130A1F-230V
setting. A refrigeração é ativada a intervalos regulares, com tempo de
• TOSHIBA DA220A2F-230V
ligação igual ao valor configurado no parâmetro c4 e um tempo de
• TOSHIBA DA330A3F-230V
desligamento igual a c5. A velocidade do compressor está fixa no valor
• TOSHIBA DA420A3F-230V
cI3.

25 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Outros modelos podem ser implementados pedindo diretamente Carel Hqs. É possível que nestes casos, a velocidade efetiva do compressor não
corresponda ao pedido de potência frigorífica da termorregulação e que
o superaquecimento não seja mantido no ponto de ajuste do usuário.
Em caso de permanência das condições de uso fora do envelope por um
período superior ao limite de alarme (predefinido 180 s) o compressor é
parado e obtém-se uma sinalização de alarme que indica a zona de saída.

Condensing pressure
3
4
2 Min Speed = 30 rps
1
Os parâmetros termodinâmicos e de tempo são parte do software do
9 5
controlador Heos: eles permitem pilotar o compressor controlando
6
que suas condições de operação estejam sempre dentro dos limites 1

permitidos pelo fabricante. Min Speed = 15 rps


7
Os parâmetros elétricos são escritos no firmware do inversor Power+; eles
8
permitem um controle eficaz do compressor mesmo sem um sensor.
A seleção do compressor comporta a configuração de todos os Evaporation pressure
parâmetros termodinâmicos e de tempo no controlador Heos, a escrita Fig. 6.e
parâmetros (último ítem da máscara), inizializa os parâmetros elétricos
no Power+. Uma vez selecionado o modelo e baixados os parâmetros As zonas definidas são (ver figura 6.e):
no Power+ não é necessário configurar mais nenhum outro parâmetro 1. Dentro do envelope 6. Baixa relação de compressão
compressor para ativar a unidade. 2. Alta relação de compressão 7. Baixa pressão diferencial
3. Alta pressão de condensação 8. Baixa pressão de condensação
Gestão do envelope 4. Alta corrente 9. Baixa pressão de evaporação
O envelope é o conjunto dos pontos de trabalho de um compressor nos 5. Alta pressão de evaporação
quais ele pode operar em segurança por um tempo indefinido. O mesmo Heos dispõe também dos seguintes parâmetros para a gestão dos
pode ser representado graficamente desenhando os limites no interior tempos de ativação/desativação do compressor.
dos quais devem ser mantidas as condições de uso. A figura mostra o
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
envelope dos compressores horizontais Toshiba série DA. c0 Atraso partida ajuste no acionamento 0 min 0 15
c1 Tempo mínimo entre pedidos sucessivos do 6 min 0 15
compressor
Max Cond T 55°C c2 Tempo mínimo de parada do compressor 3 min 0 15
Condensing temp.

Max Evap
T 15°C

Min 50 rps c3 Tempo mínimo de acionamento do compressor 3 min 0 15


Min Evap T -35°C

Min Min 30 rps


30 c0 permite retarda a partida do ajuste no início do controle. Útil em caso
rps
de quebra da tensão de rede para não fazer partir os controles (em rede)
Min 15 rps =2 todos no mesmo instante e criar potenciais problemas por excesso de
CR
carga elétrica.
c1 fixa o tempo mínimo entre duas ativações sucessivas do compressor,
Min Cond T 10°C
independentemente do pedido. Configurando este parâmetro é possível
Evaporation temp. limitar o número máximo de ativações por hora;
c2 fixa o tempo mínimo de desativação do compressor. O compressor
Fig. 6.d não é reativado se não tiver decorrido o tempo mínimo selecionado;
c3 fixa o tempo mínimo de desativação do compressor.
Os limites do envelope são constituídos por:
• Mínima e máxima temperatura de condensação
• Mínima e máxima temperatura de evaporação
• Mínima e máxima relação de compressão (CR) ON
• Máxima corrente absorvível do compressor CMP
As condições de uso são definidas por: OFF
• Pressão (ou temperatura saturada) de evaporação
• Pressão (ou temperatura saturada de condensação c3 c2 time
• Temperatura de descarga c1
• Velocidade de rotação (rps)
Fig. 6.f
A forma do envelope pode mudar com a velocidade do compressor, Legenda: CMP compressor
e com ela as condições de uso julgadas seguras para o compressor. É
possível, por isso, que um determinado par de pressões de trabalho Ativação e desativação
seja considerada segura (no interior do envelope) a uma determinada O compressor se ativa todas as vezes em que o pedido é igual à velocidade
velocidade e não segura (fora do envelope) a uma outra velocidade. mínima do intervalo permitido. Por exemplo, se o compressor tiver um
Com referência ao envelope Toshiba apresentado mais acima: as intervalo de 20 a 80 rps, ele será ativado quando o pedido for igual a 25%.
condições T cond = 40°C Tevap = -10°C são no interior do envelope para A desativação ocorre quando o pedido for igual a 0%.
uma velocidade de 30 rps, mas são fora para uma velocidade de 15 rps.
Procedimento de startup
O ponto de trabalho depende das condições externas (temperatura Quando é pedida a partida do compressor, é efetuado o procedimento de
dos fluidos aos trocadores) e do funcionamento da unidade: velocidade startup. A velocidade do compressor é levada para um valor dependente
do compressor, abertura da válvula de expansão. É, portanto, possível do modelo (cIA) e mantida constante, independentemente do pedido do
deslocar o ponto de trabalho, aumentando ou diminuindo as pressões controle, por um período de tempo correspondente ao mínimo tempo
de condensação e evaporação agindo sobre a velocidade do compressor de ON (c3). Uma vez decorrido esse tempo, a velocidade do compressor
e sobre a abertura da válvula. seguirá o pedido da termorregulação.

Se as condições de uso estiverem próximas do limite do envelope ou fora


do mesmo, o controlador inicia umas ações de correção na tentativa de
manter o ponto de trabalho dentro dos limites permitidos pelo fabricante.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 26


POR
Controle do incremento ΔP na partida (Máscara Dab05)
rps cIE
(decrease ramp) Para verificar a correta rotação do compressor, e o correto aumento do
cIA diferencial de pressão, este último é controlado após cada partida. A
c3 min rps verificação consiste em medir o incremento do ΔP após um tempo que pode
ser estabelecido (cI7). Se esse incremento for inferior ao limite configurável
(cI6), o compressor é desativado e é sinalizado o alarme “falha na partida”.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Req Req = min rps cI5 Delta Pressão máxima para acionamento do 0.5 bar/ 0.0 120
compressor (7.3) psi (0.0) (1762.8)
time cI6 Delta Pressão mínima após acionamento do 0.2 bar/ 0.1 2.0
compressor (2.9) psi (1.5) (29.4)
Fig. 6.g cI7 Atraso do controle Delta Pressão para verifica- 10 s 1 99
ção do acionamento do comp.
Rampas de aceleração/desaceleração (Máscara Dab08)
Em função do modelo do compressor são definidas as rampas de Gerenciamento falha na partida (Máscara Dab06)
aceleração, desaceleração e desativação. Essas rampas são expressas Em caso de falha na partida do compressor, o controle efetuará diversas
em rps/s e representam a máxima variação de velocidade permitida em novas tentativas de partida.
um segundo para o aumento ou a diminuição de velocidade e para a Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
desativação do compressor. Quando o pedido varia mais rapidamente, cI8 Atraso nova partida após partida falhada 30 s 1 360
a velocidade do compressor variará na mesma respeitando as rampas cI9 Núm. máx. tentativas nova partida após partida falhada 5 -- 0 9
estabelecidas.
Procedimento de recuperação do óleo (Máscara Dab11, 12)
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Em caso de funcionamento a baixa velocidade, com fraca capacidade
cId Incremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp e baixa velocidade do refrigerante, é provável que se apresente o
cIE Decremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp risco de um insuficiente retorno do óleo ao compressor. Uma solução
CIF Decremento máximo velocidade (em desativa- 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp a este problema consiste na aceleração temporária (a velocidade
ção do compressor)
cIV) do compressor por um período cIS sempre que a velocidade de
rps funcionamento estiver abaixo de um limite (cIu) por um período de
tempo configurável (cIr).
Speed ref.
Acc. ramp
Strat-up rps
Speed cIV - speed during procedure
Dec. ramp
Acc. ramp
Min
Speed
Very fast Switch off ramp

Min ON time
Req cIu - Threshold

time at high speed


time
Fig. 6.h time
cIr - time below threshold cIS
Procedimento de equalização (Máscara Daa02, Dab05) Fig. 6.j
Se, no momento em que é pedida a partida do compressor, a diferença
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
entre pressão de descarga e pressão de sucção for superior ao máximo
cIP Ativação gestão recuperação do óleo 1 -- 0 1
permitido para a partida (cI5), é possível ativar o procedimento de cIr Tempo início ativaç. do procedimento da gestão de 30 min 1 480
equalização (cE1): recuperação do óleo
• Através da válvula de expansão; tal procedimento consiste na abertura cIS Tempo de forçamento do compressor durante o 2 min 1 10
da válvula a uma percentagem (cE3) e por um tempo (cE2) que podem procedimento
cIu Potência mínima comp. para ativar o procedimento 30 % 10.0 99.9
ser estabelecidos.
Recuperação do óleo
• Através de uma válvula solenoide de equalização. cIV Velocidade do comp. durante o procedimento Recu- 100 % 0 100
• Quando o diferencial de pressão resulta inferior a (cI5) a válvula de peração do óleo
expansão é colocada na abertura inicial configurada em CP1, se for
definida a equalização através de solenoide, esta é fechada e pode ser Procedimento de recuperação de óleo em sistema multievaporador
ativada a partida do compressor. Se o sistema estiver configurado como multievaporador, o procedimento
de recuperação de óleo será:
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
cE1 Modo equalização EEV 0 -- 0 1
• cIS Tempo de forçamento do compressor: é multiplicado pelo número
cE2 Tempo máximo de abertura EEV durante a equalização 90 s 0 999 de evaporadores.
cE3 Percentagem pré-abertura EEV durante a equalização 60 % 20 99.9 • O procedimento ocorre como na figura:
cIb
rps
CMP cIA
Disch P speed

Pressure PEV
Suct P
EEVM close close
EEV
PEV
rps EEVS1 close close
PEV
Req EEVS2
close close
time
OIL
Fig. 6.i
cIS cIS cIS time
Fig. 6.k

27 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
• O procedimento total dura cIS x num. evap. e divide-se em secções 6.6.2 Controle com compressor ON/OFF
iguais correspondentes ao número de evap. No ramo que configura o tipo de compressor é possível selecionar
• Em cada seção a válvula de um único evap. regula (PEV), enquanto as também os compressores do tipo ON/OFF; também neste caso a
outras se fecham. regulação é em temperatura. Os parâmetros do PID são os mesmos kp
• Quando as válvulas recomeçam a regulação, no final do procedimento, e ti com o mesmo significado tanto para os compressores do tipo de
iniciam a partir da última posição salvada no início. inversor, quanto para os do tipo ON/OFF. A partida ocorre quando se
• A velocidade do compressor varia entre StartUp (cIA) e cIb (mantendo supera os 98% e o desligamento ocorre para valores inferiores a 2% da
ativo o controle do envelope) com base no peso do evaporador. solicitação. No Multievaporador as válvulas de sucção fecham-se quando
• Se a Treg descer abaixo do Setpoint -4°C, o procedimento termina, sem o compressor entra em OFF.
atraso para o balcão em que isso ocorre.
A passagem de uma seção para a outra desenvolve-se da seguinte forma: Controle com compressor ON/OFF em pressão
• o balcão 1 termina o procedimento; Se configurado como multievaporador, também se pode realizar uma
• a válvula do balcão 2 abre; regulação de pressão em vez de temperatura. Neste caso a regulação
• a válvula do balcão 1 fecha-se com um atraso de 5 segundos. será a seguinte:
• o compressor é ativado (em pressão) sob pedido de um dos
Controle alta temperatura de escape (Máscaras Daa03, Daa04, Daa05) termóstatos dos armários e mantém ativo o controle do envelope.
A temperatura de descarga é um indicador importante sobre a saúde • as válvulas individuais EEV mantêm a temperatura pedida dentro do
do compressor: o monitoramento contínuo deste valor permite efetuar armário controlado, configurada sempre a partir da máscara Ca02.
procedimentos para o manter sob controle. O controle de envelope prevê
ações sobre a velocidade do compr. e sobre a abertura da válvula de expansão
com vista a manter a temperatura de descarga nos limites permitidos. É 6.6.3 Controle com multicompressores ON/OFF
também possível configurar um procedimento de injeção de líquido:
1. através de uma válvula de injeção de líquido do tipo ON/OFF, ativada
quando a temperatura de descarga ultrapassa um limite, e desativada
quando a mesma regressa abaixo do limite menos um diferencial.
2. através de uma válvula eletrônica (ligada ao conector J8 - ver fig. 2.d);
neste caso há uma modulação contínua da mesma com regulação
de tipo P+I definida através do parâmetro LII.

Temp. Em configuração para controle de compressores do tipo ON/OFF é


Tinj possível selecionar (até um máximo de 5 compressores em 5 circuitos),
Diff mesmo aqueles do tipo Propano. Neste caso não há entradas analógicas
para a gestão do controle das pressões de alta e baixa, mas apenas a
possibilidade de gerir um alarme digital (por exemplo o térmico)
ON selecionado nos canais universais ou digitais (máscaras Bac15...Bac19);
EV e a gestão do alarme de temperatura de descarga mediante sondas
OFF
selecionáveis (Baa17...21), com o respectivo limite configurável na
time máscara Dad07. a posição das saídas digitais é selecionada nas máscaras
Dad15...Dad19.
Fig. 6.l
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
LIV Tipo de válvula para Injeção de líquido 0 -- 0 1
LIt Limite de ativação função de injeção líqu. 95.0 °C 50.0 150.0
(203.0) (°F) (122.0) (302.0)
LIP Coeficiente prop. reg. Injeção de líquido 5 -- 1 200
LII Tempo integral regulação Injeção de líqu. 100 s 1 999
LId Diferencial injeção de líquido 5.0 (9.0) °C (°F) 0.1(0.2) 20.0(36.0)
LIc Duty Cycle 100 % 0 100
LIS Período do Duty Cycle 30 s 0 60
Na máscara Dab13 é possível selecionar um tempo de atraso de
Controle da relação de compressão acionamento (ou desligamento) entre um compressor e o outro.
Quando as condições de operação levam o compressor a trabalhar com
uma relação de compressão inferior à permitida pelo envelope, é possível
adotar dois procedimentos:
• procedimento MOP por parte da EEV: a válvula fecha, aumentando o
diferencial de pressão e a relação de compressão
• aceleração do compressor: aumentando a velocidade, o compressor
aumenta a diferença entre as pressões e a relação de compressão.

Desligamento do compressor por pump down


Para melhorar as partidas do compressor sem o risco de ter líquido na
sucção, pode ser adotado o procedimento de pump down. Neste caso
as ações realizadas são:
• EEV fecha;
• o compressor continua a funcionar e acelera (ou desacelera), após o
tempo cPL do acionamento da função com base na distância do limite
e desliga-se quando a pressão atinge cPt ou quando tiver passado o
tempo máximo cPM;
• durante o procedimento, o alarme LP é inibido.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 28


POR
6.7 Degelo Em caso de rede Master/Slave com fim de descongelamento sincroni-
zado, a regulação retoma para todas as unidades, quando a última delas
Programação: tiver atingido dt1 ou tiver decorrido o tempo dP1. As unidades em espera
Através das máscaras Dcb01-Dcb04 é possível configurar até 8 eventos permanecem no estado de gotejamento: ventiladores desligados e refri-
de degelo ligados ao relógio (RTC) do controle e a ativação do power geração desativada (ou no mínimo para descongelamento não elétrico).
defrost. Segue-se a máscara para a configuração dos primeiros dois
eventos:
Descongelamento por resistência (d0 = 0, 2, 4):

Waterloop

Heos permite gerir os seguintes tipos de descongelamento, em função


da configuração do parâmetro d0: por resistência, gás quente, inversão de
ciclo. O fim do descongelamento pode ser por temperatura, e nesse caso
é necessária a instalação da sonda de descongelamento Sd, ou por tempo.
No primeiro caso tem-se a desativação se a sonda de descongelamento
Sd superar o valor de fim de descongelamento dt1 ou tiver decorrido Fig. 6.n
o tempo dP1, no segundo em que tiver decorrido o tempo dP1. Se for
selecionado o fim de descongelamento por temperatura, é possível No início do descongelamento, o compressor desliga-se, respeitando
ativar um alarme se o mesmo terminar por ultrapassagem do tempo a rampa de desligamento. As resistências ativam-se, os ventiladores
máximo. No final do descongelamento é possível entrar no estado de desligam-se e a válvula de expansão fecha-se. No final do
gotejamento (presente se o tempo de gotejamento dd for superior a 0), descongelamento, a resistência desliga-se, ocorre o período de
em que a refrigeração não está ativa e os ventiladores estão desligados, e gotejamento com compressor, válvula e ventiladores desligados. Segue o
sucessivamente no estado de pós-gotejamento, presente se o tempo Fd pós-gotejamento, com o compressor e a válvula que são reativados com
(Máscara Dd02) for superior a 0 em que a refrigeração recomeça com os os ventiladores desligados. No final do pós-gotejamento a regulação
ventiladores desligados. Com o parâmetro d6 (Máscara Ec02) é possível retoma normalmente.
escolher a visualização no ecrã PLD durante o descongelamento.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx Normal Defrost state Drip Post drip Normal
d0 Tipo de Descongel./Fim do descongelamento 0 -- 0 6 reg. reg.
0: elétrico/temp-timeout CMP
1: inversão ciclo/temp-timeout speed
2: elétrico/apenas timeout
3: inversão ciclo/apenas timeout EEV
4: elétrico/tempo com reg. temp.
5: bypass gás quente/temp-timeout
6: bypass gás quente/apenas timeout FAN
dt1 Temperatura fim descongelamento 8.0 °C -50.0 50.0
(46.4) (°F) (-58.0) (122.0)
dP1 Duração máxima descongelamento 40 min 1 240 DEF
dd Tempo de gotejamento após descongelamento 120 s 0 600
(ventiladores desligados) 0 = sem gotejamento
time
d9 Desab. alarme pressão evaporação em descong. 0 -- 0 1
Fd Tempo ventiladores Off em pós-gotejamento 60 s 0 240 Fig. 6.o
Legenda
Tempo de gotejamento após descongelamento (parâm. dd) CMP Compressor Drip Tempo de gotejamento
Este parâmetro permite forçar a parada do compressor e dos ventiladores EEV Válvula de expansão Post drip Tempo pós-gotejamento
FAN Ventilador
do evaporador após um descongelamento a fim de favorecer o DEF Descongelamento
gotejamento do próprio evaporador. O valor do parâmetro indica os
minutos de parada. Se dd=0 não está previsto nenhum tempo de O descongelamento por termóstato de resistência temporizado (d0=4)
gotejamento, pelo que no fim do descongelamento é imediatamente permite ativar a saída de descongelamento apenas se a temperatura do
reativada a regulação, sem parar o compressor e o ventilador evaporador (Sd) for inferior ao valor do parâmetro dt1 e termina após o
eventualmente ativos. tempo definido por dP1. Esta função é útil para a economia energética.
Segue-se o andamento padrão do descongelamento.
Descongelamento por gás quente (d0 = 5, 6)
Normal Defrost state Drip Post drip Normal
reg. reg.
Waterloop
CMP
speed

EEV

FAN

DEF

time
Fig. 6.m
Fig. 6.p
Legenda
CMP Compressor Drip Tempo de gotejamento
EEV Válvula de expansão Post drip Tempo pós-gotejamento
FAN Ventilador
DEF Descongelamento

29 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
No início do descongelamento, o compressor é pilotado à velocidade de
descongelamento (parâmetro dH2). A válvula de bypass (HGV) ativa-se,
Defrost Speed
os ventiladores desligam-se e a válvula de expansão continua a regulação. CMP
No final do descongelamento, a HGV é desativada, ocorre o período de speed Min Speed Min Speed
gotejamento com compressor no mínimo, válvula de expansão em ajuste Fixed Fixed
e ventiladores desligados. Segue o pós-gotejamento, com o compressor EEV
reativado e ventiladores desligados. No final do pós-gotejamento a
regulação retoma normalmente. FAN

4 WV
Normal Defrost state Drip Post drip Normal
reg. reg.
Min DEF
CMP Speed
speed
time
EEV Fig. 6.s
Legenda
FAN
CMP Compressor
EEV Válvula de expansão
HGV FAN Ventilador
DEF Descongelamento
4WV Válvula de inversão ciclo
DEF

time Intervalo máximo entre descongelamentos consecutivos (par.dI)


O parâmetro dI (Mask Dca03) é um parâmetro de segurança que permite
Fig. 6.q efetuar descongelamentos cíclicos a cada dI horas mesmo na ausência
Legenda de um Real Time Clock (RTC). É útil também em caso de desligamento da
CMP Compressor HGV Válvula de HotGas bypass LAN ou da rede de série RS485, no caso de os descongelamentos serem
EEV Válvula de expansão Drip Tempo de gotejamento comandados pelo supervisório. No início de cada descongelamento,
FAN Ventilador Post drip Tempo pós-gotejamento
DEF Descongelamento independentemente da sua duração, é iniciada uma contagem. Se decorrer
um tempo superior a dI sem que seja efetuado algum descongelamento, o
mesmo é ativado automaticamente. A contagem permanece ativa mesmo
Descongelamento por inversão de ciclo: (d0 = 1, 3) se o controle for desligado (OFF). Se configurado no controle Master,
o parâmetro tem efeito em toda a subrede pLAN ligada, enquanto se
Waterloop configurado no controle Slave, terá apenas efeito local.

Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx


dI Intervalo entre dois descongelamentos consecutivos 8 h 0 500
0=desativado
d4 Ativação do descongelamento no acionamento 0 -- 0 1
0: desabilitado (NO); 1: habilitado (YES)
d5 Atraso descongelamento no acionamento ou a partir 0 min 0 240
de entrada digital

Descongelamento no acionamento (parâmetro d4)


O pedido de descongelamento no acionamento tem prioridade sobre
o pedido de ajuste. No caso de um controle Master, o descongelamento
Fig. 6.r no acionamento será de rede; no caso de um controle Slave será local.

Atraso descongelamento no acionamento (parâmetro d5)


Na partida do descongelamento o compressor desacelera para a
Ativo também com d4=0. No caso de a entrada digital estar configurada
velocidade mínima e após uma espera dG5 é ativada a válvula de 4 vias.
para habilitar ou iniciar um descongelamento por contato externo, o
Após 5 s o compressor acelera até à velocidade de descongelamento
parâmetro d5 representa o atraso entre a habilitação do descongelamento
dG2 até ao final do mesmo. Após o tempo dG6 a válvula de 4 vias é
ou o seu pedido, e a partida efetiva. No caso de se pretender ativar numa
desativada e, após o tempo dG7, a regulação é retomada. Durante o
rede Master/Slave o descongelamento por resistência a partir de entrada
período de descongelamento é possível escolher se deixar a válvula de
digital do Master, sugerimos utilizar o parâmetro d5 para atrasar os vários
expansão regular ou mantê-la em posição fixa configurável (parâmetros
descongelamentos, evitando assim sobrecargas de corrente.
dG8, dG9, dG10)
Exemplo: no caso de, devido a falha do RTC, o descongelamento
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx programado por td3 não ser efetuado, após o tempo de segurança dI é
dG2 Velocidade do compressor (Descongelamento 50.0 rps cIc cIb
Inversão ciclo) iniciado um novo descongelamento.
dG3 Aceleração máxima em Descongelamento Inversão 1.0 rps cId cIE
ciclo
dG4 Atraso alarme fora envelope (Descongelamento 600 s 0 999 dl
Inversão ciclo)
dG5 Atraso mudança válvula 4 vias em Descongela- 10 s 0 99 ON
mento DEF
dG6 Atraso mudança válvula 4 vias do Descongelamento 10 s 0 99 OFF
dG7 Atraso fim descongelamento (Descongelamento 60 s 0 180
Inversão ciclo) td1 time
dG8 Modo EXV durante partida do descongelamento 1 -- 0 1 td2
dG9 Modo EXV durante descongelamento 1 -- 0 1 td3
dG10 Modo EXV durante fim do descongelamento 1 -- 0 1

Fig. 6.t
Legenda
dI Intervalo máximo entre descongelamentos DEF Descongelamento
consecutivos
td1…td3 Descongelamentos programados

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 30


POR
Pump Down Descongelamento Running time (parâmetros d10, d11, dA1)
Com descongelamento por resistência efetua-se sempre a fase de Running time é uma função especial que permite determinar quando
pump down, em que o evaporador é esvaziado do líquido refrigerante a unidade frigorífica necessita de um descongelamento. Em particular
imediatamente antes da execução de um descongelamento. No início assume-se que, se a temperatura do evaporador registada pela sonda Sd
do descongelamento, enquanto a válvula de expansão é fechada ou estimada com base na pressão de evaporação permanecer sempre
imediatamente, o compressor desliga-se com uma rampa de descida abaixo do limite (d11) por um determinado período (d10), existe a
de alguns segundos. Nesta fase o refrigerante é levado à seção de alta possibilidade de que o evaporador esteja congelado e por isso é pedido
pressão da unidade. o descongelamento. A contagem é reposta caso a temperatura regresse
acima do limite. A escolha da sonda ocorre através do parâmetro dA1.
Outros parâmetros para a gestão do descongelamento são relativos
Adicionalmente, desde a partida deve decorrer pelo menos o tempo dA2
aos atrasos de ativação, sincronização entre Master e Slave, fases de
para iniciar o procedimento running time.
descongelamento como o pump down e o gotejamento e funções
avançadas, tais como: Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
• Running time; d11 Ponto de ajuste da temperatura para running -4.0 °C -50.0 30.0
• Paradas sequenciais; time (24.8) (°F) (-58.0) (86.0)
• Ignorar descongelamento; d10 Tempo de descongelamento para running 0 min 0 240
• Potência descongelamento. time
dt1 Temperatura fim descongelamento 8.0 °C -50.0 50.0
(46.4) (°F) (-58.0) (122.0)
Fim do descongelamento sincronizado do Master (parâmetro d2) dA1 Sonda utilizada para Running time 1 -- 0 1
O parâmetro determina se, numa rede local, no final do descongelamento dA2 Atraso na partida para iniciar Running time 30 min 0 480
o Heos observa ou não um comando de fim de descongelamento do
Master antes de reiniciar a refrigeração.
Temp.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
d2 Comando de descongelamento em pLAN 1 -- 0 2 dt1
0: apenas partida Tsat/Sd
1: partida e fim d11
2: apenas local
Em caso de fim de descongelamento sincronizado (d2=1), o reinício ON
do ajuste, após o eventual pós-gotejamento, ocorre quando a última DEF
OFF
unidade tiver terminado o descongelamento. As unidades que terminam
primeiro aguardam no estado de gotejamento (ver figura seguinte); time
neste caso o parâmetro dd (tempo de gotejamento) ≠ 0. dA2 d10

Normal Defrost state Drip Post drip Normal Fig. 6.v


reg. reg. Legenda
Sd Sonda de descongelamento DEF Descongelamento
CMP Tsat Temperatura de saturação convertida pela
Master

speed
pressão de sucção

DEF Descongelamento running time em um sistema Master/Slave


A ativação do descongelamento, com base na sonda escolhida, ocorre
Drip na unidade individual, independentemente das outras; no caso de ser o
CMP Master a iniciar um descongelamento por running time, o mesmo será
Slave 1

speed em rede, caso contrário será local.

DEF Paradas sequenciais (parâmetros dS1, dS2)


Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Drip dS0 Habilita Paradas sequenciais 0 -- 0 1
dS1 Tempo ON do compressor por descongela- 180 min 0 999
CMP mento de paradas sequenciais
Slave 2

speed dS2 Tempo OFF do compressor por paradas 10 min 0 999


sequenciais
DEF Particularmente indicada para unidades frigoríficas de alta-média
temperatura, a função de paradas sequenciais permite parar a regulação
time de forma inteligente e permite ao evaporador descongelar naturalmente
Fig. 6.u apenas através da passagem do ar ambiente, sem a ativação da saída de
descongelamento.
Se a função estiver habilitada (parâmetro dS0), durante a normal
Sinalização de fim de descongelamento por timeout (parâmetro r3) regulação são decrementados dois contadores:
No caso de descongelamento com fim por temperatura, habilita as • OFFTIME: decrementado durante a parada da regulação e bloqueado
sinalizações de alarme de fim de descongelamento ocorrido por timeout. durante a regulação;
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
• ONTIME: decrementado durante a regulação e bloqueado durante a
r3 Habilitação da sinalização de fim de descongela- 0 -- 0 1 parada da regulação.
mento por tempo máximo. 0: desabilitada (NO); 1: Podem verificar-se dois eventos, em referência às figuras seguintes:
habilitada (YES)
• OFFTIME repõe-se (instante C): OFFTIME e ONTIME são repostos com
os valores dS1 e dS2 e o descongelamento é considerado já efetuado.
Reinicia a regulação;
• ONTIME repõe-se (instante A): OFFTIME é reposto com o valor dS1 e
inicia o descongelamento natural que dura por todo o tempo dS1.
No final do descongelamento (instante B), OFFTIME e ONTIME são
recarregados com os valores dS1 e dS2 e retoma a regulação..

31 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
OFFTIME = 0 6.8 Ventiladores do evaporador
1 Os ventiladores do evaporador podem ser deixados sempre ativos,
regulation regulation
ou geridos em função da temperatura registada pelas sondas de
ON
CMP descongelamento e de regulação. O comportamento dos ventiladores
OFF
é decidido pelo par. F0:
time
C
Nota: durante o tempo de gotejamento e de pós-gotejamento, se
ONTIME = 0 previstos, os ventiladores do evaporador são sempre desligados.
2 regulation defrost regulation
Ventiladores de velocidade fixa
ON De seguida os parâmetros que intervêm na gestão dos ventiladores a
CMP
OFF velocidade fixa, ligados por predefinição ao relé 6, e um exemplo de evolução
com base na diferença entre a temperatura do evaporador e da sonda virtual
d5 time
(F0=1). Se F0=2 a ativação ocorre apenas com base na sonda do evaporador.
A B
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Fig. 6.w F0 Configuração do gerenciamento de ventiladores 0 -- 0 2
Legenda F1 Limite de ativação do ventilador -5.0 °C -50.0 50.0
CMP Compressor (23.0) (°F) (-58.0) (122.0)
F2 Habil. da parada dos ventiladores com regulação 0 -- 0 1
O objetivo é parar a regulação para permitir um descongelamento desligada (OFF); 0: ver F0; 1: sempre desligados
natural exclusivamente quando necessário. F3 Habilit. da parada ventiladores durante desconge- 0 -- 0 2
lamento: 0: ventiladores sempre ON
1: ventil. sempre OFF; 2: ventiladores ON, OFF em dd
Ignorar descongelamento (parâmetros d7, dn, do) Fd Tempo ventiladores Off em pós-gotejamento 60 s 0 240
0: sem gotejamento
A função funciona corretamente se estiver configurado um tipo de Frd Diferencial ventilador 2.0 °C 0.1 20.0
descongelamento com fim por temperatura, caso contrário não pode (3.6) (°F) (0.2) (36.0)
ser ativada. A função Ignorar descongelamento avalia se a duração do dd Tempo de gotejamento após descongelamento 120 s 0 600
descongelamento é inferior a um determinado limite dn e com base nisso (ventiladores desligados)
estabelece se os descongelamentos sucessivos serão ou não saltados.
Temp.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
d7 Habilitação ignorar descongelamento; 0 -- 0 1 Sd-Sv F1
(F0 = 1) Frd
0: desabilitada (NO); 1: habilitada (YES)
dn Duração nominal do descongelamento para “ignorar 45 min 0 240
descongelamento”
do N.ro de descongelamentos a efetuar na partida antes 7 -- 1 9
de ativar “ignorar predef.”
ON
FAN
O algoritmo mantém um contador dos descongelamento remove: OFF
• se o descongelamento terminar em um tempo inferior a dn1, o time
contador dos descongelamentos remove é incrementado em 1;
• se o descongelamento terminar normalmente, o próximo Fig. 6.x
descongelamento é efetuado; Legenda
• quando o contador atingir o valor 3, são saltados três descongelamentos; Sd Sonda evaporador Frd Diferencial de ajuste
Sv Sonda virtual FAN Ventiladores do evaporador
• no acionamento do controle o descongelamento é efetuado por duas F1 Setpoint de ativação dos ventiladores
vezes sem incrementar o contador. Há a possibilidade de desligar o ventilador nas seguintes situações:
• quando o compressor está parado (parâmetro F2);
Power defrost (parâmetros ddt, ddP) • durante o descongelamento (parâmetro F3).
Power defrost permite incrementar o limite de fim de descongelamento
dt1 e/ou a duração máxima do descongelamento dP1. Esses incrementos Durante o período de gotejamento (parâmetro dd > 0) e de pós-
permitem descongelamentos mais duradouros e eficazes. O power gotejamento (parâmetro Fd > 0) os ventiladores do evaporador são
defrost são efetuados a cada pedido de descongelamento durante o sempre desligados. Isso é útil para permitir ao evaporador regressar à
estado noite ou quando oportunamente configurado por parâmetros temperatura após o descongelamento, evitando assim forçar ar quente
RTC (subparâmetro P dos parâmetros td1…td8), isto para permitir ao e úmido dentro do frigorífico.
usuário escolher as condições mais adaptadas a este procedimento
específico. O power defrost considera-se ativado quando pelo menos um Ventiladores com velocidade variável
dos incrementos ddt ou ddP for diferente de zero. Poderá ser útil ligar os ventiladores com velocidade variável para otimizar
o consumo energético. Nesse caso a alimentação ao ventilador chega
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx da rede e o sinal de controle pode chegar de uma saída PWM ou 0...10V
ddt Temperatura adicional por potência desconge- 0.0 °C -20.0 20.0 É possível configurar a velocidade máxima e mínima dos ventiladores
lamento (0.0) (°F) (-36.0) (36.0) com os parâmetros F6 e F7.
ddP Tempo adicional de duração do descongelamen- 0 min 0 60
to em potência descongelamento Frd nesse caso representa a variação de temperatura que causa a
passagem da velocidade dos ventiladores do mínimo ao máximo.
No caso de se utilizar o regulador de velocidade para os ventiladores, F5
Nota: em power defrost a duração máxima do descongelamento representa a temperatura de cut-off, abaixo da qual os ventiladores são
dP1 é aumentada pelo valor do parâmetro ddP. ativados. Existe uma histerese fixa de 1 °C para o desligamento.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
F5 Temperatura cut-off dos ventiladores 0.0 °C -50.0 50.0
(histerese 1 °C) (32.0) (°F) (-58.0) (122.0)
F6 Velocidade máxima dos ventiladores 80 % min 100
F7 Velocidade mínima dos ventiladores 10 % 0 máx
F8 Tempo de partida dos ventiladores 10 s 0 240
0: funcionalidade desativada (NO);
F9 Força saída ventiladores a 100% a cada: 0 min 0 240
0: funcionalidade desativada (NO);

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POR
Máscara Sinóptico (Máscara Dbd01)
Temp.

Sd-Sv F5
(F0 = 1) F1

F1-Frd

F6
FAN
F7
0%
time Heos gerencia a abertura proporcional das válvulas de expansão eletrônica,
Fig. 6.y regulando o fluxo de refrigerante dentro do evaporador, para manter o
Legenda valor do superaquecimento em torno do valor configurado no parâmetro
Sd Sonda evaporador F1 Limite de ativação do evaporador avançado P3 (ponto de ajuste de superaquecimento). A regulação da
Sv Sonda virtual Frd Diferencial de ativação dos ventilad. abertura da válvula é simultânea, mas independente em relação à normal
F5 Temperatura cut-off do ventilador regulação de temperatura. No momento em que o controle é em pedido
de refrigeração (o compressor está em funcionamento) é ativada também
F6: é a velocidade máxima do ventilador, expressa em % do comando de a regulação da válvula eletrônica que ocorre de forma independente
saída. No caso de saída 0…10 V representa em porcentagem a tensão da velocidade do compressor. Se o valor de superaquecimento lido
de saída à velocidade máxima. Analogamente para a velocidade mínima pelas sondas for superior ao ponto de ajuste configurado, a válvula é
configurada em F7. aberta proporcionalmente à diferença entre os valores. A velocidade de
O tempo de partida do ventilador F8 representa o tempo de funcionamento variação e a percentagem de abertura dependem dos parâmetros PID
à velocidade máxima configurada através do parâmetro F6 para vencer configurados. A abertura é continuamente modulada com base no valor
as inércias mecânicas do motor durante a partida. F9 representa a do superaquecimento segundo uma regulação do tipo PID.
periodicidade com que o ventilador é forçado na velocidade máxima pelo
tempo de partida (F8). Se o ventilador for ligado determinado tempo em Set point de superaquecimento (parâmetro P3)
velocidade reduzida, poderá ocorrer formação de gelo remove; para evitar Permite configurar o valor de referência de superaquecimento
isso, em intervalos de F9 minutos o ventilador é forçado na velocidade para a regulação da válvula eletrônica. Isso não determina o real
máxima pelo tempo expresso pelo parâmetro F8. superaquecimento, mas sim o valor desejado. Heos, através de uma
regulação do tipo PID, tende a manter o superaquecimento real, derivado
Fan Speed das leituras das sondas, em torno do valor configurado neste parâmetro.
Isso é efetuado variando a abertura gradual da válvula com base na
F6 diferença entre superaquecimento real e relativo do ponto de ajuste.
F7 Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
P3 Setpoint superheat 10.0 (36.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 30.0 (54.0)
0%
Frd 1°C Sd
(Sd-Sv)
F1 Atenção: o valor medido de superaquecimento depende da
F5 qualidade da instalação, do posicionamento das sondas e de outros fatores.
Com base na instalação específica, o valor de superaquecimento lido
Fig. 6.z
poderá afastar-se daquele efetivo. Valores demasiado baixos de ponto de
ajuste de superaquecimento (2...4 K) teoricamente utilizáveis, poderão por
6.9 Válvula eletrônica isso causar problemas de retorno de líquido refrigerante ao compressor.
Heos permite gerir válvulas Carel E2V unipolares (com cabo de 6
condutores). As válvulas do tipo bipolar (com cabo de 4 condutores) não
Posição da válvula no início do ajuste (parâmetro cP1)
são compatíveis com Heos. Para gerir as válvulas de expansão eletrônica,
Permite configurar a posição percentual que a válvula assumirá no início da
devem ser oportunamente instaladas e configuradas as sondas de
regulação. Valores elevados permitem um arrefecimento intenso e imediato
sucção:
do evaporador no início de cada pedido, mas podem causar problemas de
• sonda de temperatura para medição da temperatura do gás
líquido ao compressor em caso de sobredimensionamento da válvula em
sobreaquecido na saída do evaporador;
relação à capacidade de refrigeração da unidade. Pelo contrário, valores
• sonda de pressão para medição da temperatura do gás sobreaquecido
baixos permitem uma ação mais gradual e lenta. Devem ser escolhidos
na saída do evaporador.
valores coerentes com a velocidade de partida do compressor.
Notas de instalação: Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Psb Habilitação da abertura EEV em stand-by 0 -- 0 1
Heos está projetado para gerir uma única válvula de expansão eletrônica
CP1 Abertura EEV em partida 50 % 0 100
refrigerante no interior de um único evaporador. Não são permitidas cP2 Atraso pré-posicionamento EEV 6 s 0 300.0
alimentações paralelas de mais válvulas de expansão eletrônica.
A sonda de temperatura NTC/PTC/PT1000 deve ser instalada em
proximidade da saída do evaporador, segundo as metodologias Ajuste PID da válvula de expansão (parâmetros P4, P5, P6)
habituais de instalação (ver folha de instruções E2V). Recomenda-se um O ajuste da abertura da válvula eletrônica é determinado pela diferença
isolamento térmico das sondas adequado. CAREL disponibiliza sondas entre o ponto de ajuste de superaquecimento configurado e o
de temperatura oportunamente projetadas para facilitar a instalação em superaquecimento real calculado pelas sondas. A velocidade de variação,
contato com o tubo do refrigerante: a reatividade e a capacidade de atingir o ponto de ajuste dependem de
• NTC030HF01 for Retail use IP67, 3m, -50T90 °C, 10 pcs três parâmetros:
• NTC060HF01 for Retail use IP67, 6m, -50T90 °C, 10 pcs • Kp = ganho proporcional, parâmetro P4;
Para medir a temperatura saturada de evaporação pode utilizar-se
• Ti = tempo integral, parâmetro P5;
diversos tipos de sonda; em particular, podem ser instaladas:
• Td = tempo derivativo, parâmetro P6;
• Sonda de pressão raciométrica 0...5 V (recomendação CAREL); Os valores ideais a configurar variam conforme as aplicações e os
• Sondas de pressão ativas 4…20 mA. vários usuários geridos, todavia são propostos valores predefinidos
que permitem um bom ajuste na maior parte dos casos. Para maiores
A conversão em temperatura do valor de pressão ocorre automaticamente
detalhes consultar a teoria clássica do ajuste PID.
uma vez escolhido o refrigerante (ver parágrafo compressor).

33 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx MOP Máxima pressão de evaporação (Reserved Carel HQ)
P4 PID: ganho proporcional EEV 15.0 0.0 100.0 Durante as fases de partida ou nova partida de um sistema é possível que
P5 PID: tempo integral EEV - 0: func. desativada (NO); 150 s 0 999
P6 PID: tempo derivativo EEV - 0: func. desativada (NO); 5.0 s 0.0 100.0 o compressor não consiga satisfazer as necessidades de refrigeração. Isso
pode levar a um aumento excessivo da pressão de evaporação e portanto
P4: representa o fator de amplificação. Determina uma ação da temperatura saturada relativa. Quando a pressão de evaporação,
diretamente proporcional em relação à diferença entre ponto de ajuste expressa em graus saturados, sobe acima do limite configurado, o
e superaquecimento real. Tem efeito sobre a velocidade da válvula em sistema entra, após um determinado período configurável, no estado de
termos de passos/°K. A válvula move-se P4 passos com cada grau de proteção MOP: o controle abandona o ajuste PID do superaquecimento
variação do superaquecimento, abrindo-se ou fechando-se quando o e começa a fechar gradualmente a válvula com ação integral própria para
superaquecimento aumenta ou diminui, respetivamente. Isso tem efeito repor a pressão de evaporação abaixo do limite configurado. A reentrada
também sobre os outros fatores de ajuste e é válido tanto no ajuste da proteção foi estudada propositadamente para permitir um retorno
normal, quanto em todas as funções de ajuste de emergência. gradual às condições de uso normais, ou seja, vindo de condições críticas,
• Valores elevados ==> válvula veloz e reativa o controle trabalha temporariamente com valores de ponto de ajuste de
• Valores baixos ==> válvula lenta e pouco reativa. superaquecimento mais elevados até à reentrada automática da proteção.
P5: representa o tempo necessário ao ajuste para equilibrar a diferença Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
entre ponto de ajuste e o superaquecimento real. Isso limita praticamente PM1 MOP 15.0 °C LOP 30.0
o número de passos que a válvula cumpre por segundo. Só é válido (59.0) (°F) (86.0)
durante o ajuste normal, as funções especiais de facto têm o seu próprio PM2 MOP: tempo integral de alta temperatura de 20.0 s 0.0 999
evaporação
tempo integral característico. PM3 MOP: atraso do alarme alta temperatura de 240 s 0 300.0
• Valores elevados ==> reação lenta e pouco reativa evaporação; 0: funcionalidade desativada (NA);
• Valores baixos ==> reação veloz e reativa
• P5 = 0 ==> ação integral desabilitada
P6: representa a reação da válvula às variações do superaquecimento. Tevap PM1
Amplifica ou reduz as variações do superaquecimento.
• Valores elevados ==> variações rápidas
• Valores baixos ==> variações limitadas ON
• P6 = 0 ==> ação diferencial desabilitada MOP
OFF

ON
ALARM
6.10 Proteções OFF

LowSH Baixo superaquecimento time


PM3
Para evitar que valores demasiado baixos de superaquecimento possam
comportar retornos de líquido ao compressor ou fortes instabilidades no Fig. 6.ab
sistema (oscilações), é possível definir um limite de superaquecimento Legenda
baixo, abaixo do qual é ativada uma proteção especial. Quando o T_EVAP Temperatura de evaporação PM1 Limite MOP
superaquecimento desce abaixo do limite, o sistema entra imediatamente MOP Proteção MOP PM3 Atraso alarme
ALARME Alarme
no estado de baixo superaquecimento e ativa um ajuste integral finalizado
com um fecho mais rápido da válvula eletrônica. Na prática é aumentada a
PM1 representa a pressão de evaporação máxima, expressa em graus
intensidade de reação do sistema. Se o dispositivo permanecer em estado
saturados, acima da qual é ativada a proteção e o alarme MOP (cada
de baixo superaquecimento por um certo período, entra automaticamente
um com os seus tempos). A reentrada da proteção é gradual para não
em estado de alarme por baixo superaquecimento, se a sinalização estivar
regressar a situações críticas.
habilitada, visualizando na tela a mensagem ‘LSh’. A sinalização de baixo
superaquecimento é de reposição automática, ao cessar a condição ou
PM2 representa o tempo integral característico da proteção por máx. pressão
com a parada do ajuste (stand-by).
de evaporação. Substitui-se ao normal ajuste PID durante o estado MOP.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx • PM2 = 0 ==> proteção e alarme MOP desabilitados
P7 Limite Baixo Superaquecimento 2.0 °C 0.0 30.0
(35.6) (°F) (32.0) (86.0) PM3 representa o atraso de ativação do alarme após a superação do
P8 LowSH: tempo integral baixo superaquecimento 10 s 0.0 999
limite MOP. Quando ativado o alarme determina:
EEV - 0: funcionalidade desativada (NO);
P9 LowSH: atraso alarme baixo superaquecimento 120 s 0 300.0 Visualização na tela da mensagem ‘MOP´
EEV - 0: funcionalidade desativada (NO); Ativação da buzina
O alarme é de reposição automática quando a pressão de evaporação
desce abaixo do limite PM1.

LSA - Baixa temperatura de sucção


TempSH P7 Quando la temperatura di aspirazione scende al di sotto della soglia,
dopo il ritardo stabilito, viene attivato l’allarme che arresta la regolazione.
A reposição do alarme ocorre quando a temperatura de sucção supera
ON
LowSH o limite configurado aumentado da histerese. Isso é automático por um
OFF máximo de quatro vezes no decorrer de duas horas. Caso ocorra uma
quinta ativação no mesmo período, o alarme é memorizado e passa a
ON reposição manual a partir do terminal do usuário ou supervisório.
ALARM
OFF Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
P11 Limiar de alarme Baixa temperatura de sucção -40.0 °C -50.0 30.0
time (-40.0) (°F) (-58.0) (86.0)
P9 P12 Atraso do alarme baixa temperatura de sucção 120 s 0 300
0: alarme desativado (NA);
Fig. 6.aa
Legenda P11 representa o valor de temperatura de sucção abaixo do qual é
SH Superaquecimento P7 Limite proteção LowSH ativado o alarme, após um atraso oportuno. O limite de reposição do
LowSH Proteção baixo superaquecimento P9 Atraso alarme
ALARME Alarme alarme é constituído por esse limite somado à histerese de 3 °C.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 34


POR
P12 representa o atraso de ativação do alarme após a superação do limite Posicionamento manual da válvula (Máscara Bb05)
P11. Quando ativado o alarme determina: PMP permite habilitar/desabilitar o posicionamento manual da válvula.
• visualização na tela da mensagem ‘LSA´; PMP = 0: posicionamento manual desabilitado;
• ativação da buzina PMP = 1: posicionamento manual habilitado.
Em caso de posição manual habilitada, PMu permite configurar a abertura
O alarme é de reposição automática para as primeiras quatro ativações
manual da válvula eletrônica.
no espaço de duas horas, após o que passa a reposição manual.
• P12 = 0 ==> alarme LSA desabilitado A medida é expressa em passos.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
PMP Habilitação do posicionamento manual da 0 -- 0 1
válvula de expansão; 0: desabilitado (NÃO);
Tsuct P11 3°C 1: habilitado (SIM)
PMu Posição manual válvula de expansão 0 etapas 0 480

ON
LSA
OFF
6.11 Modulação resistências ou ventiladores
ON
ALARM antiembaçantes
OFF
O controle das resistências antiembaçantes opera através do confronto
P12
time entre o ponto de orvalho (dew point), calculado a partir da temperatura
e umidade ambiente, e a temperatura do vidro da vitrine, medida pela
Fig. 6.ac sonda ou estimada através das temperaturas de envio e tomada do
balcão refrigerado. O controle das resistências antiembaçantes pode ser
Legenda de 2 tipos:
T_SUCT Temperatura de sucção LSA Proteção LSA • PI (proporcional, integral);
P11 LSA: limite de baixa temper. de sucção ALARME Alarme • de ativação fixa (para controle manual).
P12 LSA: atraso alarme LSA
As condições de ativação dos algoritmos são as seguintes:
LOP Mínima pressão de evaporação (Reserved Carel HQ) Algoritmo Condições de ativação
Permite evitar que a pressão de evaporação permaneça em torno de PI rHd > 0
de ativação fixa (para controle manual) rHd = 0; rHt >0
valores excessivamente baixos por demasiado tempo. Quando a pressão
de evaporação expressa em graus saturados desce abaixo do limite, é
Se a temperatura da sonda do vidro for apenas estimada, o controle PI
ativada a proteção LOP, que no ajuste normal PID acrescenta uma ação
torna-se apenas proporcional. Há uma série de condições pelas quais
integral, específica da proteção, mais reativa que o normal ajuste PID e
o algoritmo PI para de funcionar e assume, se ativado, o controle de
finalizada com a abertura da válvula. O ajuste PID permanece ativo, pelo
ativação fixa. Nesse caso aparece a sinalização de alarme ACE na tela.
que é necessário manter sob observação o superaquecimento para evitar
o alagamento do compressor. O alarme LOP é atrasado em relação à Condição Causa
Sonda do sonda física não configurada ou em erro;
ativação da proteção, a reposição de ambos é automática quando o valor
vidro não não é possível utilizar a estimativa da sonda do vidro porque a sonda
da pressão, em graus saturados, supera o valor do limite. válida de envio e a sonda de retorno não estão configuradas ou estão em
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx erro, ou a sonda ambiente está avariada ou ausente
PL1 LOP -40.0 °C -50.0 MOP Dew point a sonda de umidade e sonda ambiente não estão ambas configura-
(-40.0) (°F) (-58.0) não válido das e em funcionamento;
PL2 LOP: tempo integral baixa temper. de evaporaç. 10 s 0.0 999 o dew point de série não está disponível
PL3 LOP: atraso alarme de baixa temper. evaporação 120 s 0 300.0
Controle PI
PL1 representa o valor de pressão de evaporação, expressa em graus Entradas
saturados, abaixo da qual é ativada a proteção LOP. A proteção é As sondas de umidade (SU) e temperatura ambiente (SA) podem ser:
desativada imediatamente quando a pressão supera esse limite. • ligadas ao Master, que as partilha com os Slaves;
PL2 representa a constante integral utilizada durante a ativação da • ligadas localmente a cada controle;
proteção LOP. Esse tempo integral tem um efeito que complementa o • passadas pelo sistema de supervisão através das sondas de série.
normal ajuste PID. PL2 = 0 ==> proteção e alarme LOP desabilitados Em alternativa o sistema de supervisão pode fornecer diretamente o
PL3 representa o atraso de ativação do alarme após a superação do limite valor de dew point (Sdp) através das sondas de série. A sonda do vidro
LOP. Quando ativado o alarme determina: (Svt) pode ser ligada diretamente a cada controle (ver parâmetro /FM),
Visualização na tela da mensagem ‘LOP´; ou estimada. A estimativa da sonda do vidro é efetuada internamente no
Ativação da buzina. caso de se ter: temperatura ambiente (SA), temperatura de envio (Sm) e
O alarme é de reposição automática quando a pressão de evaporação temperatura de retorno (Sr) e depende dos parâmetros Ga, Gb e Gc. Os
sobe acima do limite PL1. PL3 = 0 ==> alarme LOP desabilitado parâmetros rHo, rHd determinam a saída de modulação.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
Superaquecimento Alto Ga Coeficiente "a" para fórmula Temperatura do 2.0 °C -20.0 20.0
Per evitare valori troppo alti di surriscaldamento possiamo impostare vidro (35.6) (°F) (-4.0) (68.0)
Gb Coeficiente "b" para fórmula Temper. do vidro 22 % 0 100
una soglia di intervento di allarme con relativo ritardo all’attivazione. Gc Coeficiente "c" para fórmula Temper. do vidro 80 % 0 100
Se il surriscaldamento supera la soglia, il sistema attiva un warning rHo Offset modulação antiembaciamento por 2.0 °C -20.0 20.0
visualizzando a display il messaggio “HSh“. La regolazione di alto Ponto de orvalho (3.6) (°F) (-36.0) (36.0)
surriscaldamento è a ripristino automatico, al cessare della condizione o rHd Diferencial para modulação resistências 0.0 °C 0.0 20.0
all’arresto della regolazione (stand by). antiembaciamento (0.0) (°F) (0.0) (36.0)

Svt = (SA - Ga -3) - Gb • (SA - Ga - Ti)


Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx 100
Pa Limite Superaquecimento Elevado 35.0 °C 0.0 50.0 onde:
(95.0) (°F) (32.0) (122.0) Ti = Sm • Gc + Sr • (100 - Gc)
Pb Atraso do alarme de Superaquecimento 600 s 0 999
100
Elevado
Em caso de uma das sondas não estar presente (SA ou uma entre Sm e
Sr) será possível apenas o controle do tipo de ativação fixa segundo os
parâmetros rHu e rHt.

35 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Saídas
A saída analógica para a função antiembaçante pode ser do tipo 0-10VDC Out
(saída analógica Y1, Y2, Y3) ou do tipo PWM (saída SSR OUT2). 10 Vdc
No caso de utilização da saída 0-10Vdc, a tensão da saída variará com base (ON)
na percentagem de ativação do controle antiembaçante (ver fig. 6.ad).
Esta saída poderá ser utilizada para pilotar diretamente, por exemplo, um 0
(OFF)
regulador FCS.
rHu time
No caso de utilização da saída SSR Out2, a saída será ativada por um rHt
tempo proporcional à percentagem de ativação da função (ver fig. 6.ad),
com um período igual a rHt (período de ativação manual antiembaçante Fig. 6.ae
configurável entre 1 a 30 min).
Legenda:
rHu Percentagem de ativação manual antiembaçante
A percentagem de ativação (OUT) do controle antiembaçante depende rHt Período de ativação manual antiembaçante
da diferença entre dew point calculado e o valor da sonda do vidro EXT Controle antiembaçante
(medida ou estimada), do valor do parâmetro rHo (off set), do valor do
parâmetro rHd (diferencial), do Cutoff (rhB) e da histerese (rHC) (ref. Figura
seguinte).
6.12 Controle de condensação
Out Heos pode também controlar a otimização da condensação (geralmente
Max a Água) para melhorar o rendimento do sistema. O ajuste é normalmente
feito sobre a pressão/temperatura de condensação, mas também pode
rHC ser feito sobre a temperatura da água; os tipos de válvulas podem ser
Min substancialmente de dois tipos: de duas vias ou misturadoras de 3 vias.
0% Em alguns casos particulares (por exemplo onde se pode recuperar
rHo rHd rHB Svt sempre o calor no ambiente), também se pode utilizar condensadores
Sdp Cutoff a ar, nesse caso o ajuste é feito na pressão/temperatura de condensação
e os tipos de condensador são essencialmente dois, na máscara Daa06
Fig. 6.ad (que aparece apenas se tiverem sido ativadas ambas as saídas analógicas):
a água e a ar.
Legenda
Sdp Ponto de orvalho Svt Sonda do vidro
rHo Offset para modulação antiembaçante Mín Valor mínimo saída antiem- Atenção: Para ativar as máscaras de configuração da condensação
baçante
rHd Diferencial para modulação antiemba- Máx Valor máximo saída antiem- é necessário ativar a saída (DO ou AO) do atuador (válvula ou ventilador)
çante baçante no menu I/O.
EXT Controle antiembaçante
6.12.1 Condensador a água
De seguida está representado o esquema de ligação hidráulica com
Mín: saída mínima fixa a 10%; Máx: saída máxima fixa a 100%. válvula de 2 vias. Nesse caso temos uma modulação de fluxo que
A ação só é proporcional caso se utilize a estimativa da sonda do vidro, estabiliza a temperatura de condensação.
proporcional e integral (Tint=240 s, constante) em caso de utilização da
sonda do vidro propriamente dita. A ação integral tem a finalidade de
repor a sonda do vidro no ponto de ajuste (Sdp+rHo). M
0...10V Twater in Twater out
Atenção: caso se utilizem as sondas de série de supervisão, para a
propagação da temperatura, umidade ambiente ou dewpoint, será
Tcond
necessário configurar oportunamente o Heartbeat do plugin “Propagação
Hot GAS Cooled GAS
ponto de orvalho”. Isso serve ao controle HEOS para perceber se o
supervisório continua a enviar-lhe novos valores. Se o Heos não receber Fig. 6.af
nenhum novo valor por mais de 30 minutos, sinaliza o alarme ACE e passa
para o ajuste manual (ativação fixa).
por 30 minutos, o último valor útil disponível. Isso é útil em caso de Nota: a bomba do anel de água deverá ser de fluxo variável para
ausência de tensão do supervisório. seguir as variações impostas pelos vários balcões refrigerados.
Portanto, os alarmes por sondas não atualizadas aparecem normalmente De seguida está representado o diagrama de ajuste em função da
na temperatura de condensação, válido também se utilizada a temperatura
primeiro acionamento, quando essas variáveis ainda não foram diferencial entre entrada e saída da água.
inicializadas.
Output
100%
Controle de ativação fixa (para controle manual)
A saída depende apenas dos parâmetros rHu e rHt e segue a evolução
das figuras seguintes.
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
rHt Período de ativação da resistência antiemba- 30 min 1 180 Diff. Temp. cond.
or Temp. water
çante Setpoint
rHu Percentagem de ativação manual das resistên- 70 % 0 100
cias antiembaçante 0: desativado (NO); Fig. 6.ag

Nota: a partir da máscara Bab01-07, de seleção das saídas


analógicas, é possível configurar valores mínimos e máximos para a
tensão da saída. Exemplo: para selecionar o padrão 2…10Vdc basta
configurar um valor de tensão mínima de 2V.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 36


POR
Na máscara Daa07 é selecionado o tipo de ajuste pré-escolhido 6.13 Anticondens. no inversor com coldplate
(Temperatura de condensação ou Temperatura da água de entrada/
Se for utilizado um inversor arrefecido a água, podem verificar-se
saída ou diferencial), o respectivo ponto de ajuste, diferencial e tempo
fenômenos de condensação no mesmo, quando a temperatura da
integral. Se for configurado um ajuste na temperatura da água, aparecerá
água for inferior ao ponto de orvalho do ambiente onde a unidade está
a máscara Daa10 que configura um limite máximo de segurança para a
instalada. Isso pode ocorrer para as unidades de baixa temperatura,
temperatura/pressão de condensação.
para as quais se utiliza água de alimentação dos condensadores que
normalmente é inferior à temperatura ambiente, e portanto com
potencial para gerar essa problemática. Os tipos de ligação do circuito de
arrefecimento do inversor são essencialmente duas:
• Ligação em paralelo ao condensador da unidade
• Ligação em série ao condensador da unidade

6.13.1 Ligação em paralelo


De seguida está representado o esquema de ligação hidráulica do
inversor. Nesse caso podemos ter uma válvula de tipo ON/OFF que
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx trabalha na temperatura lida na zona do microprocessador interno do
co3 Tipo de ajuste da cond. de água 0 0 3
inversor. O ponto de ajuste com o respectivo diferencial (fixo de 1 °C)
0: TEMP. DE CONDENS.
1: TEMP. W EXTINT
deverá ser configurado, tendo em conta que as zonas mais frias da placa
2: TEMP. W EXT são inferiores em relação à temperatura controlada e dependem do tipo
3: TEMP. W INT de trocador utilizado para arrefecer o inversor.
co4 Ponto de condensação em T.Condens. 20.0 °C 10.0 55.0
(68.0) (°F) (50.0) (131.0)
Ponto de condensação em Delta Água 5.0 °C 0.1 20.0
(9.0) (°F) (0.18) (36.0)
co5 Coeficiente proporcional condensação 40 %/°C 1 999 M
co6 Tempo integral condensação 100 s 0 999 ON/OFF
coA Ponto de ajuste de segurança da conden- 42.0 °C 30.0 55.0
sação (107.6) (°F) (86.0) (131.0)
cob Dif. de segurança da condensação 5.0 °C 0.0 9.9 Tcond
(9.0) (°F) (0.0) (17.8)

Na partida do compressor, para melhorar a resposta da válvula de ajuste


da condensação, é possível configurar parâmetros (através das máscaras
Daa08 e Daa13) que permitem a sua pré-abertura.

Nota: A partir da máscara Ab04 é possível forçar manualmente a Fig. 6.aj


abertura da válvula pelo tempo configurado no parâmetro J6.
A válvula digital é selecionada no ramo de configuração Bad13,
enquanto as configurações dos parâmetros ocorre através da máscara
6.12.2 Condensação a ar Dad06, permitindo selecionar um limite mínimo de temperatura de
De seguida está representado o esquema de ligação do condensador a funcionamento da válvula, abaixo do qual a mesma se fecha.
ar. Nesse caso temos uma modulação do fluxo de ar através da regulação
do ventilador (0..10Vdc ou através de saída digital, configuráveis a partir
do menu de configuração dos I/O) que estabiliza a temperatura de
condensação.
0...10 V

Tcond
Hot GAS Cooled GAS
Nota: Se for selecionada uma saída digital (Bad13), automaticamente
Fig. 6.ah a configuração atribuída será “Ligação em paralelo”; se desejar outra
configuração, em Bad13 não deve selecionar nenhuma saída.
Segue-se o diagrama de ajuste em função da temperatura/pressão de
condensação.
6.13.2 Ligação em série
Fan Speed De seguida está representado o esquema de ligação hidráulica do
100% inversor. Nesse caso podemos ter a válvula de modulação que deixa de
trabalhar sobre a temperatura interna do inversor, mas deve dar prioridade
à pressão de condensação. Para ter um outro controle (condensação
interna no inversor), é fixado um limite mínimo de temperatura de
condensação abaixo do qual ocorre o fecho progressivo da válvula.
Diff. Temp. cond.

Setpoint
Fig. 6.ai Tcond
M
Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx
co4 Ponto de condensação em T.Condens. 20.0 °C 10.0 55.0 0...10V
(68.0) (°F) (50.0) (131.0) Fig. 6.ak
co5 Coeficiente proporcional condensação 40 %/°C 1 999
co6 Tempo integral condensação 100 s 0 999 A válvula analógica é selecionada no ramo de configuração Bab06 para
o controle de condensação, idem para os parâmetros de controle. Com a
introdução da máscara Daa10 que permite configurar e habilitar este limite
de segurança, quando o compressor é desligado é desativada a válvula.

37 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Nota: A temperatura mínima do inversor com o compressor ligado
é uma dezena de graus abaixo do valor lido, pelo que o respectivo limite
deve ser configurado em concordância. Deve também ser dada muita
atenção aos valores configurados, que devem ser verificados na respetiva
aplicação. Caso contrário, nos balcões de baixa temperatura poderá
passar-se à utilização de inversores arrefecidos a ar.

Par. Descrição Def. U.M. Mín Máx


coE Habilitação anticondensação inversor 0= NÃO; 1= SIM 0 0 1
coc Limite temperatura anticondensação inversor 15.0 °C 0.0 50.0
(59.0) (°F) (32.0) (122.0)
cod Diferencial temperatura anticondensação inversor 3.0 °C 0.0 10.0
(5.4) (°F) (0.0) (18.0)

6.14 Gerenciamento “dupla temperatura”


Com este procedimento pode ter-se “2 conjuntos” (setA e setB) de
parâmetros para permitir a gestão de um balcão tanto em baixa (setB)
quanto em média temperatura (setA).
A seleção dos 2 grupos de parâmetros (setA e setB) pode ocorrer ou a
partir da entrada digital selecionada na máscara Bac20 ou a partir do
teclado através da máscara Df04; a habilitação da função e do tipo de
seleção (teclado/supervisório ou entrada digital) ocorre na máscara Df03.
Para as modificações de circuito do balcão, pode ser usada uma saída
digital configurada na máscara Bad20; a escolha do tipo de conjunto (A
ou B) ativo para a saída digital acontece sempre a partir da máscara Df03.
A programação dos parâmetros (setA e setB) ocorre através das máscaras
Df05-13 para o setA e das máscaras Df14-22 para o setB; se o estado ativo
for “A”, então serão visíveis apenas os parâmetros setB, vice-versa se o
estado ativo for “B” serão visíveis apenas os parâmetros setA. Isto porque
se estiver ativo o estado “A”, as respetivas configurações de uso são
aquelas selecionadas nos respectivos ciclos de ajuste, enquanto o setB
pode ser configurado a partir de Df14-22, a comutação provoca a troca
dos 2 conjuntos de parâmetros.
O elenco dos parâmetros envolvidos é o seguinte:
Máscara “Dual temp.” Par. Descrição Máscara std loop
Df05/14: st Ponto de ajuste temperatura Usuário Ca02
d0 Tipo de Descongelamento/Fim do descongelamento Dca01
dt1 Temperatura fim descongelamento Dca02
dP1 Duração máxima descongelamento Dca02
Df06/15: dI Intervalo entre dois descongelamentos consecutivos 0=desativado Dca03
d2 Comando de descongelamento em pLAN Dca04
/10 Seleção sonda utilizada para fim descongelamento (d0=4) Dca05
Df07…10/16…19 td1…8 Dia agendamento do Descongelamento Dcb01…4
tt1…8 Hora agendamento do Descongelamento Dcb01…4
tt1…8 Minuto agendamento do Descongelamento Dcb01…4
Df11/20: d11 Ponto de ajuste da temperatura para running time Dcc02
d10 Tempo de descongelamento para running time Dcc02
dA2 Atraso na partida para iniciar Running time Dcc02
Df12/21: F1 Limite de ativação do ventilador Dd01
F3 Habilitação da parada ventiladores durante descongelamento 0 Dd02
Df13/22: AH Limiar de alarme alta temperatura Al.1 Fc01
AL Limiar de alarme baixa temperatura Al.1 Fc01
AH2 Limiar de alarme alta temperatura Al.2 Fc04
AL2 Limiar de alarme baixa temperatura Al.2 Fc04
PE2 Potência evaporador Eb04
Tab. 6.b

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 38


POR
7. TABELA DE PARÂMETROS

Índice de máscaras: indica o endereço de cada tela e, portanto, o percurso para atingir os parâmetros presentes nessa tela; por exemplo, para atingir os
parâmetros relativos à sonda de pressão de sucção com indicativo de tela Bab01, é necessário seguir os seguintes passos:

Menu principal B.En./Saída.Îa.EstadoÎb.Anólog.in.

Segue-se a tabela dos parâmetros visualizáveis através do terminal. Os valores indicados com ‘---‘ não são significativos ou não estão configurados, enquanto os
valores indicados com ‘…’ podem ser diferentes e, dependendo da configuração e das possíveis escolhas, são visíveis no terminal do usuário. Uma linha de ‘…’ significa
que estão presentes muitos parâmetros similares aos anteriores.
Nota: nem todas as telas e os parâmetros presentes na tabela estão sempre visíveis/configuráveis, as telas e os parâmetros visíveis/configuráveis dependem da
configuração e do nível de acesso.
R/W = Read / Write
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Aa01 Seleciona estado da unidade 0 -- 0 13 0: ON R
1: DESLIGADO POR ALARME
2: DESLIGADO POR SUPERVIS.
3: DESLIGADO FAIXA HORÁRIA
4: DESLIGADO POR ENTR. DIG.
5: DESLIGADO POR TECLADO
6: DESCONGELAMENTO
7: GOTEJAMENTO
8: PÓS-GOTEJAMENTO
9: PORTA ABERTA
10: CICLO CONTÍNUO
11: DESLIGADO POR PARTIDA
12: MANUTENÇÃO
13: DESLIGADO POR MASTER
14: RECUPERAÇÃO ÓLEO
O/F Seleciona estado da unidade 0 -- 0 1 0: UNIDADE OFF R/W
1: UNIDADE ON
2: UNIDADE OFF FORÇADO
Aa02 H2 Habilita On/Off a partir de supervisão 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
H3 Habilita On/Off através de teclado 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Ab01 J1 Descongelamento forçado local a partir do teclado 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
J2 Descongelamento forçado de rede a partir do teclado 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Temperatura descongelamento °C (°F) R
Ab03 J4 Gestão da saída digital Luzes 1 -- 0 1 0: ACENDER AS LUZES R/W
1: DESLIGAR AS LUZES
Ab04 J5 Habilit. forç. válvula da água 0 -- 0 1 0: NO R/W
1: YES
J6 Tempo máximo para forçar a válvula 480 min 0 999 R/W
Baa01 /FA Seleção posição sonda Temperatura envio (Sm) 1 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura envio (Sm) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de envio do ar (Sm) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura de envio do ar (Sm) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa02 /Fb Seleção posição sonda Temperatura descongelamento (Sd) 2 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura descongelamento (Sd) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura descongelamento (Sd) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura descongelamento (Sd) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa03 /Fc Seleção posição sonda Temperatura retorno (Sr) 3 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura retorno (Sr) 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura retorno (Sr) °C (°F) R
Offset sonda Temperatura retorno (Sr) 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa04 /P3 Seleção posição sonda Pressão condensação 7 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Pressão condensação 0 -- 0 3 0: RAZ.0-5V R/W
1: 4-20MA
2: 4-20MA REM
3: 4-20MA EXT
Pressão de condensação 0.0 (0.0) barg/psig R
Valor máximo intervalo sonda Pressão condensação 45.0 (650.0) barg/psig min 200.0 (2938.0) R/W
Valor mínimo intervalo sonda Pressão condensação 0.0 (0.0) barg/psig -1.0 (-14.7) máx R/W
Offset da sonda Pressão condensação 0.0 (0.0) bar/psi -10.0 (-146.9) 10.0 (146.9) R/W

39 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Baa05 /P4 Seleção posição sonda Pressão evaporação 5 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Pressão evaporação 0 -- 0 3 0: RAZ.0-5V R/W
1: 4-20MA
2: 4-20MA REM
3: 4-20MA EXT
Pressão de evaporação 0.0 (0.0) barg/psig R
Valor máximo intervalo sonda Pressão evaporação 17.3 (250.0) barg/psig min 200.0 (2938.0) R/W
Valor mínimo intervalo sonda Pressão evaporação 0.0 (0.0) barg/psig -1.0 (-14.7) máx R/W
Offset da sonda Pressão evaporação 0.0 (0.0) bar/psi -10.0 (-146.9) 10.0 (146.9) R/W
Baa06 /P1 Seleção posição sonda Temperatura de descarga 6 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura de descarga 1 -- 0 5 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: NTC SPKP**T0
3: TEMP.CUSTOM1
4: PT500
Temperatura de descarga °C (°F) R
Offset da sonda temperatura de descarga 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa07 /P2 Seleção posição sonda Temperatura de sucção 4 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura de sucção 0 -- 0 5 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: NTC SPKP**T0
3: 0-10V EXT.
4: TEMP.CUSTOM1
5: PT500
Temperatura de sucção °C (°F) R
Offset da sonda Temperatura de sucção 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa08 /Fq Seleção posição sonda Temperatura líquido 8 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura líquido 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura do líquido °C (°F) R
Offset da sonda Temperatura líquido 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa09 /FI Seleção posição sonda Temperatura ambiente 0 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura ambiente 0 -- 0 2 0: NTC 1: NTC-HT 2: PT1000 R/W
Temperatura ambiente °C (°F) R
Offset da sonda Temperatura ambiente 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa10 /FL Seleção posição sonda Umidade ambiente 0 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Umidade ambiente 0 -- 0 2 0: 4-20MA R/W
1: 0-1V
2: 0-10V
Umidade ambiente %rH R
Valor máximo intervalo sonda Umidade ambiente 100.0 %rH min 100.0 R/W
Valor mínimo intervalo sonda Umidade ambiente 0.0 %rH 0.0 máx R/W
Offset da sonda Umidade ambiente 0.0 %rH -20.0 20.0 R/W
Baa11 /FM Seleção posição sonda Temperatura do vidro 0 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo sonda Temperatura do vidro 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura do vidro °C (°F) R
Baa11 Offset da sonda Temperatura do vidro 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa12 /FW Seleção posição sonda Temperatura água entrada 0 0 14 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
Seleção tipo sonda Temperatura água entrada 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura da água entrada °C (°F) R
Offset sonda Temperatura água entrada 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa13 /FY Seleção posição sonda Temperatura água saída 0 0 14 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
Seleção tipo sonda Temperatura água saída 0 -- 0 2 0: NTC R/W
1: NTC-HT
2: PT1000
Temperatura da água saída °C (°F) R
Offset sonda Temperatura água saída 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 40


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Baa14 /FG Seleção posição Sonda auxiliar 1 0 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo Sonda auxiliar 1 0 -- 0 16 0: NTC R/W
1: PT1000
2: 0/1V
3: 0/10V
4: 4/20MA
5: 0/20MA
6: ON/OFF
?8: 0/5V RAZ.
9: NTC HT
13: PTC
14: PT500
15: PT100
Baa14 Seleção função Sonda auxiliar 1 0 -- 0 3 0: TEMPERATURA R/W
1: PRESSÃO
2: UMIDADE
3: GENÉRICO
Sonda auxiliar 1 °C (°F) /%rH/barg R
Valor mínimo intervalo Sonda auxiliar 1 0.0 (32.0) °C (°F) /%rH/barg -999.9 máx R/W
Valor máximo intervalo Sonda auxiliar 1 0.0 (32.0) °C (°F) /%rH/barg min 999.9 R/W
Offset Sonda auxiliar 1 0.0 (0.0) °C (°F) /%rH/barg -999.9 999.9 R/W
Baa15 /FH Seleção posição Sonda auxiliar 2 0 -- 0 16 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
12: MST
13: SL1
Seleção tipo Sonda auxiliar 2 0 -- 0 16 0: NTC R/W
1: PT1000
2: 0/1V
3: 0/10V
4: 4/20MA
5: 0/20MA
6: ON/OFF
?8: 0/5V RAZ.
9: NTC HT
13: PTC
14: PT500
15: PT100
Seleção função Sonda auxiliar 2 0 -- 0 3 0: TEMPERATURA R/W
1: PRESSÃO
2: UMIDADE
3: GENÉRICO
Sonda auxiliar 2 °C (°F) /%rH/barg R
Valor mínimo intervalo Sonda auxiliar 2 0.0 (32.0) °C (°F) /%rH/barg -999.9 máx R/W
Valor máximo intervalo Sonda auxiliar 2 0.0 (32.0) °C (°F) /%rH/barg min 999.9 R/W
Offset Sonda auxiliar 2 0.0 (0.0) °C (°F) /%rH/barg -999.9 999.9 R/W
Baa16 /FO Temperatura ar saída condensador 0 0 14 0: -- R/W
1: U01…10: U10
11: SPV
Seleção tipo sonda Temperatura água saída condensador 0 -- 0 2 0: NTC 1: NTC-HT 2: PT1000 R/W
Temperatura ar saída condensador °C (°F) R
Offset sonda Temperatura ar saída condensador 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa17 /FE Seleção posição temperatura de descarga comp 1 6 0 10 0: -- 1: U01…10: U10 R/W
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 1 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 1 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 1 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa18 /FF Seleção posição temperatura de descarga comp 2 6 0 10 0: -- 1: U01…10: U10 R/W
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 2 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 2 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 2 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa19 /FN Seleção posição temperatura de descarga comp 3 6 0 10 0: -- R/W
1: U01…10: U10
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 3 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 3 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 3 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa20 /FP Seleção posição temperatura de descarga comp 4 6 0 10 0: -- R/W
1: U01…10: U10
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 4 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 4 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 4 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Baa21 /Fr Seleção posição temperatura de descarga comp 5 6 0 10 0: -- R/W
1: U01…10: U10
Seleção tipo sonda temperatura de descarga comp 5 1 -- 0 2 0: CAREL NTC R/W
1: CAREL NTC-HT
2: PT1000
Temperatura de descarga comp 5 °C (°F) R
Offset sonda temperatura de descarga comp 5 0.0 (0.0) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Bab01 /LA Seleção posição saída Ventiladores de modulação 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % saída Ventiladores de modulação 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W

41 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bab02 /Lb Seleção posição saída Resistências antiembaciamento 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % saída Resistências antiembaciamento 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W
Bab05 /LE Seleção posição Saída auxiliar 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % Saída auxiliar 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W
Bab06 /LF Seleção posição saída condensador a água 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % saída do condensador a água 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W
Bab07 /LG Seleção posição saída condensador a ar 0 -- 0 3 0: --; 1: Y1; 2: Y2; 3: Y3 R/W
Leitura % saída do condensador a ar 0 % 0 100 R
Tensão saída analógica - V 0.0 10.0 R
Tensão máxima 10 V min 10.0 R/W
Tensão mínima 0 V 0.0 máx R/W
Bac01 /b1 Seleção posição entrada Alarme remoto 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Alarme remoto 0 -- 0 1 0: FECHADO; R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Alarme remoto 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Alarme remoto 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA R
Bac02 /b2 Seleção posição entrada Alarme remoto atrasado 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Alarme remoto atrasado 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Alarme remoto atrasado 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Alarme remoto atrasado 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA R
Bac03 /b3 Seleção posição entrada Ativação do descongelamento 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada de Ativação do descongelamento 0 -- 0 1 0: FECHADO 1: ABERTO R
Seleção Lógica entrada Ativação do descongelamento 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada de Ativação do descongelamento 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA R
Bac04 /b4 Seleção posição entrada Partida do descongelamento da 0 -- 0 5 0: -- R/W
rede 1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Partida do descongelamento da rede 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Partida do descongelamento da rede 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Partida do descongelamento da rede 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac05 /b5 Seleção posição entrada Sensor da porta 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Sensor da porta 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Sensor da porta 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Sensor da porta 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac06 /b6 Seleção posição entrada On/Off remoto 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada On/Off remoto 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada On/Off remoto 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada On/Off remoto 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac07 /b7 Seleção posição entrada Dia/Noite 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada Dia/Noite 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Dia/Noite 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Dia/Noite 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac09 /b9 Seleção posição entrada Manutenção da célula 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Manutenção da célula 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Manutenção da célula 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Manutenção da célula 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac10 /bA Seleção posição entrada Limpeza do balcão 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Limpeza do balcão 0 -- 0 1 0: FECHADO 1: ABERTO R
Seleção lógica entrada Limpeza do balcão 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Limpeza do balcão 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA R
Bac11 /bb Seleção posição entrada Alarme inversor 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Alarme inversor 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Alarme inversor 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Alarme inversor 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 42


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bac12 /bC Seleção posição entrada Luzes do balcão 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: DI1, ..., 4: DI4
5: MST
Estado entrada Luzes do balcão 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada Luzes do balcão 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada Luzes do balcão 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac14 A9 Seleção entrada Digital Virtual 0 -- 0 4 R/W
Visualização do tipo de entrada Digital Virtual 0 -- 0 13 0: -- R
1: ALARME REMOTO
2: ALARME REMOTO ATR.
3: ATIV. DESCONG.
4: INICIAR DESCONG.REDE
5: CONTATO PORTA
6: ON/OFF REMOTO
7: DIA/NOITE
9: MANUTENÇ. CÉL.
10: LIMPEZA DO BALCÃO
11: ALARME INVERSOR
12: LUZES BALCÃO
13: CONTATO CORTINA
Bac15 /bE Seleção posição entrada alarme compressor 1 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 1 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 1 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 1 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac16 /bF Seleção posição entrada alarme compressor 2 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 2 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 2 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 2 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac17 /bG Seleção posição entrada alarme compressor 3 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 3 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 3 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 3 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac18 /bH Seleção posição entrada alarme compressor 4 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 4 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 4 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 4 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac19 /bI Seleção posição entrada alarme compressor 5 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada alarme compressor 5 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada alarme compressor 5 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada alarme compressor 5 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bac20 /bI Seleção posição entrada dupla temperatura 0 -- 0 5 0: -- R/W
1: ID1, ..., 4: ID4
5: U01, ..., 14: U10
Estado entrada dupla temperatura 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica entrada dupla temperatura 0 -- 0 1 0: N.F.; 1: N.A. R/W
Função entrada dupla temperatura 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bad01 /EA Seleção posição saída Ventiladores 1 6 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Ventiladores 1 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Ventiladores 1 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Ventiladores 1 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA R
1: ATIVA
Bad03 /EC Seleção posição saída Luzes 7 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Luzes 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Luzes 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Luzes 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA

43 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bad04 /Ed Seleção posição saída Descongelamento 8 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Descongelamento 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Descongelamento 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Descongelamento 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad05 /EE Seleção posição saída Alarme 1 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Alarme 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Alarme 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Alarme 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad06 /EF Seleção posição Saída auxiliar 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado Saída auxiliar 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica Saída auxiliar 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função Saída auxiliar 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad07 /EG Seleção posição saída Resistências antiembaçantes 0 -- 0 3 0: -- R/W
1: --
2: DO2
3: DO3
Estado saída Resistências antiembaçantes 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Resistências antiembaçantes 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Resistências antiembaçantes 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad08 /EM Seleção posição saída Solenoide injeção de líquido 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Solenoide injeção de líquido 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica saída Solenoide injeção de líquido 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Solenoide injeção de líquido 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad09 /EN Seleção posição saída Contato cortina 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Contato cortina 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica saída Contato cortina 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Contato cortina 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad10 /Eo Seleção posição saída Compressor ON/OFF 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor ON/OFF 0 -- 0 1 0: FECHADO R
1: ABERTO
Seleção Lógica saída Compressor ON/OFF 0 -- 0 1 0: N.A; 1: N.F. R/W
Função saída Compressor ON/OFF 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad13 /Er Seleção posição saída Válvula Inversor 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Válvula Inversor 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Válvula Inversor 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Válvula Inversor 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad14 /ES Seleção posição saída Ventiladores Condensador 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Ventiladores Condensador 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Ventiladores Condensador 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Ventiladores Condensador 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad15 /Et Seleção posição saída Compressor 1 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 1 0 -- 0 1 0: ABERTO R
1: FECHADO
Seleção Lógica saída Compressor 1 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 1 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 44


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bad16 /Eu Seleção posição saída Compressor 2 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 2 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída Compressor 2 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 2 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad17 /EV Seleção posição saída Compressor 3 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 3 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída Compressor 3 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 3 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad18 /EW Seleção posição saída Compressor 4 0 -- 0 8 0: -- 1: DO1, ..., 8: DO8 R/W
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 4 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída Compressor 4 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 4 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA W
1: ATIVA
Bad19 /EX Seleção posição saída Compressor 5 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída Compressor 5 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída Compressor 5 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída Compressor 5 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bad20 /EY Seleção posição saída válvula para dupla temperatura 0 -- 0 8 0: -- R/W
1: DO1, ..., 8: DO8
9: Y1
10: Y2
11: Y3
Estado saída válvula para dupla temperatura 0 -- 0 1 0: ABERTO 1: FECHADO R
Seleção Lógica saída válvula para dupla temperatura 0 -- 0 1 0: N.A. 1: N.F. R/W
Função saída válvula para dupla temperatura 0 -- 0 1 0: NÃO ATIVA 1: ATIVA W
Bb01 J5 Habilitação Procedimento manual 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Visualização da configuração DO1-DO4 0 -- 0 24 0: NÃO CONFIGURADO R
1: VENTILADORES 1
3: LUZES
4: DESCONGELAMENTO
5: ALARME
6: SAÍDA AUXIL.
7: RESIST.ANTIEMB.
13: SOLEN.INJEÇ.LÍQ.
14: CONTATO CORT.
15: COMP. ON/OFF
16: RECUPER. CALOR
17: BYPASS CONDENS.
18: VAL. SOL. ÁGUA INV.
19: COND. AR ON/OFF
20...24: COMPRESSOR 1...5
Estado gestão manual DO1-DO4 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Bb02 J6 Visualização da configuração DO5-DO8 0 -- 0 24 0: NÃO CONFIGURADO R
1: VENTILADORES 1
3: LUZES
4: DESCONGELAMENTO
5: ALARME
6: SAÍDA AUXIL.
7: RESIST.ANTIEMB.
13: SOLEN.INJEÇ.LÍQ.
14: CONTATO CORT.
15: COMP. ON/OFF
16: RECUPER. CALOR
17: BYPASS CONDENS.
18: VAL. SOL. ÁGUA INV.
19: COND. AR ON/OFF
20...24: COMPRESSOR 1...5
Estado gestão manual DO5-DO8 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Bb03 J7 Visualização saídas analógicas configuradas AO1-AO3 0 -- 0 31 0: NÃO CONFIGURADO R
8: VENTILADORES (DO)
10: LUZES (DO)
11: DESCONGELAMENTO (DO)
12: ALARME (DO)
13: AUXILIAR (DO)
14: SOLENOIDE SOFT GAS
15: SOLENOIDE LÍQUIDO
16: SOLENOIDE EQUALIZ.
17: SOLENOIDE SUCÇÃO
18: RESISTÊNCIA ANTIEMB.
19: SOLENOIDE GÁS QUENTE
20: INJEÇÃO LÍQUIDO
21: CONTATO CORT. (DO)
22: COMP. ON/OFF (DO)
23: VÁLVULA HEAT RECLAIM
24: BYPASS CONDENSADOR
25: SOLENOIDE ÁGUA
26: CONDENSADOR AR
27...31: COMPR. 1...5 (DO)
Bb03 % Saídas Analógicas em Modo manual 0.0 -- 0.0 100.0 R/W

45 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Bb04 J8 Habilitação compressor em manual 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
J9 Potência percentual compressor em modo manual 0.0 -- 0.0 100.0 R/W
Bb05 PMP Habilitação posicionamento man. válvula expansão (A) 0 -- 0 1 0: AUTO; 1: MAN. R/W
PMu Posição manual válvula de expansão (A) 0 etapas 0 480 R/W
Bb06 PME Habilitação posicionamento man. válvula expansão (B) 0 -- 0 1 0: AUTO; 1: MAN. R/W
PMV Posição manual válvula de expansão (B) 0 etapas 0 480 R/W
Ca01 tPS Tipo de ponto ajuste em configuração multievaporador 0 0 1 0: TEMPERATURA 1: PRESSÃO R/W
tPU Ponto ajuste pressão configurado em: 0 0 1 0: TEMPERATURA 1: PRESSÃO R/W
Ca02 St Ponto de ajuste temperatura Usuário 2.0 (35.6) °C (°F) r1 r2 R/W
Ponto de ajuste temperatura Atual (apenas leitura) °C (°F) R
/4 Composição sonda virtual (média ponderada Sr, Sm) 0 % 0 100 R/W
Ca03 Kp Coef. proporcional ajuste temperatura 10 %/°C 1 200 R/W
tI Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999 R/W
Ca04 StP Ponto de ajuste em pressão 5.8 (84.1) barg (psig) 1.2 (17.3) 8.3 (121.9) R/W
KpP Coef. proporcional ajuste pressão 10 %/bar 1 200 R/W
tiP Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999 R/W
Ca05 r0 Offset (retorno, envio) ajuste em caso de erro da sonda 5.0 (9.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 20.0 (36.0) R/W
Ca06 Enc Habilitaç. cut-off 0 -- 0 1 0: NO 1: YES R/W
cof Offset cut-off 2,0 (3.6) °C (°F) 0 99,9 (179.8) R/W
Cba01 r4 Offset ponto ajuste modalidade noite 3.0 (5.4) °C (°F) -50.0 (-90.0) 50.0 (90.0) R/W
Offset ponto ajuste modalidade noite em pressão 0 bar (psi) -99.9 (-1.449) 99.9 (1.449)
r6 Habilitação ajuste noturno na sonda retorno (Sr) 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
HL Habilitação desligamento luzes durante a noite 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Cbb01 S1 Faixa noturna 1 0 -- 0 11 0: NENHUM R/W
1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
hS1 Hora início noite 0 h 0 23 R/W
mS1 Minuto início noite 0 min 0 59 R/W
hE1 Hora fim noite 0 h 0 23 R/W
mE1 Minuto fim noite 0 min 0 59 R/W
Cbb02 S2 Faixa noturna 2 0 -- 0 11 0: NENHUM R/W
1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
hS2 Hora início noite 0 h 0 23 R/W
mS2 Minuto início noite 0 min 0 59 R/W
hE2 Hora fim noite 0 h 0 23 R/W
mE2 Minuto fim noite 0 min 0 59 R/W
Cbb03 S3 Faixa noturna 3 0 -- 0 11 0: NENHUM R/W
1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
hS3 Hora início noite 0 h 0 23 R/W
mS3 Minuto início noite 0 min 0 59 R/W
hE3 Hora fim noite 0 h 0 23 R/W
mE3 Minuto fim noite 0 min 0 59 R/W
Cc01 r1 Limite mínimo ponto ajuste regulação -50.0 (-58.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) máx R/W
r2 Limite máximo ponto ajuste regulação 50.0(122.0) °C (°F) min 50.0 (122.0) R/W
Cc02 Pr1 Limite mínimo ponto ajuste regulação em pressão 1.2 (17.3) barg (psig) 1.2 (17.3) 8.3 (121.9) R/W
Pr2 Limite máximo ponto ajuste regulação em pressão 8.3 (121.9) barg (psig) 1.2 (17.3) 8.3 (121.9) R/W
Daa01 Kp Coef. proporcional ajuste temperatura 10 %/°C 1 200 R/W
tI Tempo integral ajuste compressor 500 s 0 999 R/W
Daa02 cE1 Modo equalização EEV 0 -- 0 1 0: PRÉ-ABERTURA EEV R/W
1: EQUALIZ. VÁLVULA
cE2 Tempo máximo de abertura EEV durante a equalização 90 s 0 999 R/W
cE3 Percentagem pré-abertura EEV durante a equalização 60 % 20 99.9 R/W
Daa03 LIV Tipo de válvula para Injeção de líquido 0 -- 0 1 0: ON-OFF 1: EEV R/W
LIt Limite de ativação da função de injeção de líquido 95.0 (203.0) °C (°F) 50.0 (122.0) 150.0 (302.0) R/W
LIP Coeficiente proporcional regulação Injeção de líquido 5 -- 1 200 CON LIV = 1 R/W
LII Tempo integral regulação Injeção de líquido 100 s 1 999 CON LIV = 1 R/W
LId Diferencial injeção de líquido 5.0 (9.0) °C (°F) 0.1 (0.2) 20.0 (36.0) CON LIV = 0 R/W
LIc Duty Cycle 100 % 0 100 CON LIV = 0 R/W
LIS Período do Duty Cycle 30 s 0 60 CON LIV = 0 R/W
Daa04 dts Ponto ajuste temperatura de descarga gerida por EEV 100.0 (212) °C (°F) 50.0 (122.0) 150.0 (302.0) R
dtd Diferencial temperatura de descarga gerida por EEV 0.1 (0.2) °C (°F) 0.1 (0.2) 20.0 (36.0) R
dto Offset temperatura de descarga gerida por EEV 0.1 (0.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 99.9 (179.8) R

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 46


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Daa05 cH1 Limite temperatura de descarga (red. Vel. Comp.) 100.0 (212) °C (°F) 50.0 (122.0) 150.0 (302.0) R
cH2 Alarme temperatura de descarga 105.0 °C (°F) 50.0 (122.0) 150.0 (302.0) R
(221.0)
cH3 Diferencial ativação temperatura de descarga (red. Vel. 20.0 (36.0) °C (°F) 0.1 (0.2) 30.0 (48.0) R
Comp.)
cH4 Pausa redução velocidade além do limite temperatura de 90 s 1 300 R
descarga (red. Vel. Comp.)
cH5 Percent. redução velocidade além do limite temperatura de 3.0 % 0.5 20 R
descarga
Daa06 co1 Tipo de condensação 0 0 1 0: ÁGUA 1: AR R/W
Daa07 co3 Tipo de ajuste da condensação de água 0 0 3 0: temp. de condens. R/W
1: TEMP. W EXT-INT
2: TEMP. W EXT
3: TEMP. W INT
co4 Ponto de condensação em T.Condens. 20.0 (68.0) °C (°F) 10.0 (50.0) 55.0 (131.0) R/W
co4 Ponto de condensação em Delta Água 5.0 (9.0) °C (°F) 0.1 (0.18) 20.0 (36.0) R/W
co5 Coeficiente proporcional condensação 40 %/°C 1 999 R/W
co6 Tempo integral condensação 100 s 0 999 R/W
Daa08 cot Pré-posicionamento válvula na partida 50 % 0 100 R/W
cov Duração pré-abertura 6 s 0 999 R/W
Daa10 coA Ponto de ajuste de segurança da condensação 42.0 (107.6) °C (°F) 30.0 (86.0) 55.0 (131.0) R/W
cob Diferencial de segurança da condensação 5.0 (9.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 9.9 (17.8) R/W
Daa11 coE Habilitação anticondensação inversor 0 0 1 0: NO 1: SIM R/W
coc Limite temperatura anticondensação inversor 15.0 (59.0) °C (°F) 0.0 (32.0) 50.0 (122.0) R/W
cod Diferencial temperatura anticondensação inversor 3.0 (5.4) °C (°F) 0.0 (0.0) 10.0 (18.0) R/W
Daa12 com % mínima saída ventilador/válvula 0.0 % 0.0 100 R/W
con % máxima saída ventilador/válvula 100 % 0.0 100 R/W
Daa13 coo Atraso fecho válvula após desligamento do compressor 10 s 0 999 R/W
cor Duração pré-abertura na partida do compressor 10 s 0 999 R/W
Daa14 cPE Habilitação pump down 1 0 1 0: NO 1: YES R/W
cPt Limite intervenção 1.7 barg (psig) 0 (0) 10 (145) R/W
cPd Diferencial 2.0 barg (psig) 0.1 (1.45) 10 (145) R/W
cPM Tempo máximo para conclusão dos procedimentos 120 s 0 999 R/W
cPP Velocidade máxima em pump down 50 % 0 100 R/W
cPL Atraso mudança velocidade compressor 5 s 0 99 R/W
Dab01 Seleção tipo compressor 0 -- 0 1 0: BLDC;
1: ON/OFF
Tipo compressor ON/OFF 0 - 0 1 0: INDIVIDUAL R/W
1: MÚLTIPLO
Número compressores ON/OFF 0 - 0 5 - R/W
Dab02 Modelo compressor empregue 52 -- - - 50: TOSHIBA DA91A1F-230V R/W
51: TOSHIBA DA130A1F-230V
52: TOSHIBA DA220A2F-230V
53: TOSHIBA DA330A3F-230V
54: TOSHIBA DA420A3F-230V
Tipo refrigerante 2 -- 0 13 0: R22 R
1: R134A
2: R404A
3: R407C
4: R410A
5: R507A
6: R290 (PROPANO)
7: R600 (BUTANO)
8: R600A (ISOBUTANO)
9: R717 (AMONÍACO)
10: R744
11: R728 (NITROGÉNO)
12: R1270 (PROPILENO)
13: R417A
Tensão da alimentação 0 -- 0 1 0: 230V 1: 400V R
Escrever parâmetros do compressor escolhido 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Dab03 c0 Atraso partida ajuste no acionamento 0 min 0 15 R/W
c1 Tempo mínimo entre pedidos sucessivos do compressor 6 min 0 15 R/W
c2 Tempo mínimo de parada do compressor 3 min 0 15 R/W
c3 Tempo mínimo de acionamento do compressor 1 min 0 15 R/W
Dab04 cI3 Percentagem potência compressor com alarme sonda 50 % 0 100 R/W
c4 Tempo de acionamento do comp. em duty setting de 3 min 0 100 0: SEMPRE ON R/W
alarmes sondas
c5 Tempo parada do comp. em duty setting de alarmes sondas 3 min 0 100 R/W
Dab05 cI5 Delta Pressão máxima para acionamento do compressor 0.5 (7.3) bar/psi 0.0 (0.0) 120 (1762.8) R
cI6 Delta Pressão mínima após acionamento do compressor 0.2 (2.9) bar/psi 0.1 (1.5) 2.0 (29.4) R
cI7 Atraso do controle Delta Pressão para verificação do aciona- 10 s 1 99 R
mento do comp.
Dab06 cI8 Atraso nova partida após partida falhada 30 s 1 360 R
cI9 Número máx. tentativas nova partida após partida falhada 5 -- 0 9 R
Dab07 cIA Velocidade compressor na partida 50.0 rps cIc cIb R
cIb Velocidade máxima do compressor Comp rps cIc Tipo comp R
cIc Velocidade mínima do compressor Comp rps Tipo comp cIb R
Dab08 cId Incremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp R
cIE Decremento máximo velocidade (em ajuste) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp R
CIF Decremento máximo velocidade (em parada do compressor) 1.0 rps/s 0.1 Tipo comp R
Dab09 cIH Decremento aceleração (para entrar em envelope) 0.5 rps/s 0.1 Tipo comp R
cII Velocidade mínima comp. para mantê-lo em envelope Comp rps Tipo comp cIb R
cIJ Atraso alarme fora envelope 180 s 0 600 R
Dab10 cIL Atraso alarme baixa rel. de compressão 180 s 1 600 R
cIn Ativação gestão baixa rel. compressão com fecho EEV 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R
cIo Ativação incremento vel. Comp. com baixa rel. compressão 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R
Dab11 cIP Ativação gestão recuperação do óleo 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
cIr Tempo partida ativação procedim.gestão recuperação óleo 30 min 1 480 R/W
cIS Tempo forçamento do compressor durante o procedimento 2 min 1 10 R/W
Dab12 cIu Potência mín. comp. para ativar procedim. Recuperação óleo Comp % 10.0 99.9 R/W
cIV Velocidade comp. durante o procedim. Recuperação do óleo 100 % 0 100 R/W
Dab13 c6 Atraso de ON entre dois compressores 10 s 0 999 R
c7 Atraso de OFF entre dois compressores 10 s 0 999 R
Dad01 AI1 Set alta pressão compressor 33.0 (484.7) barg/psig -1.0 (-14.7) 200.0 (2938.0) R/W
AI2 Diferencial alta pressão compressor 3.0 (44.1) bar/psi 0.0 (0.0) 20.0 (293.8) R/W

47 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Dad02 AI3 Set baixa pressão compressor 0.5 (7.3) barg/psig -1.0 (-14.7) 200.0 (2938.0) R/W
AI4 Diferencial baixa pressão compressor 2.0 (29.4) bar/psi 0.0 (0.0) 20.0 (293.8) R/W
Dad03 AI5 Exclusão alarme baixa pressão na partida compressor 30 s 0 999 R/W
AI6 Tempo atraso alarme baixa pressão em regime compressor 5 s 0 999 R/W
AI7 Tipo reposição alarme baixa pressão compressor 0 -- 0 1 0: 5 TENTATIVAS R/W
1: 0 TENTATIVAS
Dad04 AI8 Tipo reposição alarme envelope 0 -- 0 1 0: SEMIAUT. 1: MANUAL R/W
AIA Intervalo de tempo por N. tentativas 60 min 0 999 R/W
AIb N. tentativas feitas (Al. Envelope) 5 -- 0 10 R/W
Dad05 AI9 Tipo reposição alarme Power+ 0 -- 0 1 0: SEMIAUT. 1: MANUAL R/W
AIC Intervalo de tempo por N. tentativas 60 min 0 999 R/W
AId N. tentativas feitas (Al. Power+) 5 -- 0 10 R/W
Dad06 dtt Limite baixa temperatura inversor 2.0 (3.6) °C (°F) -99.9 (-147.8) 99.9 (212.0) R/W
dtE Diferencial temperatura inversor 3.0 (5.4) °C (°F) 0.0 (0.0) 10.0 (18.0) R/W
Dad07 Hdt Limite de alarme alta temperatura de descarga comp 90.0 (194.0) °C (°F) 0.0 (32) 200.0 (392.0) R/W
Hdd Diferencial temperatura de descarga 5.0 (9.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 20.0 (36.0) R/W
dHd Atraso alarme temperatura de descarga 30 s 0 999 R/W
Dae08 Horas de funcionamento compressores 1...5 0 h 0 99999 R
Dba01 P3 Setpoint superheat 10.0 (36.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 30.0 (54.0) R/W
Dba02 P4 PID: ganho proporcional EEV 15.0 0.0 100.0 R/W
P5 PID: tempo integral EEV 150 s 0 999 R/W
P6 PID: tempo derivativo EEV 5.0 s 0.0 100.0 R/W
Dbb01 EVP Presença EEV 1 - 0 1 0: NÃO PRESENTE 1: PRESENTE
Dbb02 PH Tipo refrigerante (depende do compressor selecionado) Comp -- 0 13 0: R22 R
1: R134A
2: R404A
3: R407C
4: R410A
5: R507A
6: R290 (PROPANO)
7: R600 (BUTANO)
8: R600A (ISOBUTANO)
9: R717 (AMONÍACO)
10: R744
11: R728 (NITROGÉNO)
12: R1270 (PROPILENO)
13: R417A
Dbb03 CP1 Abertura EEV em partida 50 % 0 100 R/W
Psb Habilitação da abertura EEV em stand-by 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
cP2 Atraso pré-posicionamento EEV 6 s 0 300.0 R/W
Dbc01 P7 Limite Baixo Superaquecimento 2.0 (3.6) °C (°F) 0.0 (0.0) 30.0 (54.0) R/W
P8 LowSH: tempo integral baixo superaquecimento EEV 10 s 0.0 999 R/W
P9 LowSH: atraso alarme baixo superaquecimento EEV 120 s 0 300.0 R/W
Dbc02 PL1 LOP -50.0 (-58.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) MOP R
PL2 LOP: tempo integral baixa temperatura de evaporação 10 s 0.0 999 R
PL3 LOP: atraso alarme de baixa temperatura de evaporação 120 s 0 300.0 R
Dbc03 PM1 MOP 15.0 (59.0) °C (°F) LOP 30.0 (86.0) R
PM2 MOP: tempo integral de alta temperatura de evaporação 20.0 s 0.0 999 R
PM3 MOP: atraso do alarme alta temperatura de evaporação 240 s 0 300.0 R
Dbc04 P11 Limiar de alarme Baixa temperatura de sucção -40.0 (-40.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 30.0 (86.0) R
P12 Atraso do alarme baixa temperatura de sucção 120 s 0 300 R
Dbc05 Pa Limite Superaquecimento Elevado 35.0 (95.0) °C (°F) 0.0 (32.0) 50.0 (122.0) R/W
Pb Atraso do alarme de Superaquecimento Elevado 600 s 0 999 R/W
Dbc06 Pb1 Aviso posição limite válvula 99 % 0 100 R/W
Pb2 Atraso do alarme 10 min 0 999 R/W
Dbc07 Pb3 Ponto ajuste offset superaquecimento para aviso carga 3.0 (5.4) °C (°F) 0 (0) 20.0 (36.0) R/W
refrigerante baixa
Pb4 Atraso do alarme 10 min 0 999 R/W
Dca01 d0 Tipo de Descongelamento/Fim do descongelamento 0 -- 0 6 0: ELETR./ TEMP-TIMEOUT R/W
1: INV. CICLO/TEMP-TIMEOUT
2: ELETR./ APENAS TIMEOUT
3: INV. CICLO/APENAS
TIMEOUT
4: ELETR./
TEMPO COM REG. TEMP.
5: BYPASS GÁS QUENTE/TEM-
P-TIMEOUT
6: BYPASS GÁS QUENTE/
APENAS TIMEOUT
Dca02 dt1 Temperatura fim descongelamento 8.0 (46.4) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
dP1 Duração máxima descongelamento 40 min 1 240 R/W
dd Tempo de gotejamento após descongelamento (ventilado- 120 s 0 600 R/W
res desligados)
d9 Desativação alarme pressão evaporação em descongela- 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
mento
Dca03 dI Intervalo entre dois descongelamentos consecutivos 8 h 0 500 R/W
0=desativado
d4 Ativação do descongelamento no acionamento 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
d5 Atraso descongelamento no acionamento ou a partir de 0 min 0 240 R/W
entrada digital
Dca04 r3 Habilitação da sinalização de fim de descongelamento por 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
tempo máximo
d2 Comando de descongelamento em pLAN 1 -- 0 2 0: APENAS PARTIDA R/W
1: PARTIDA E FIM
2: APENAS LOCAL
d8 Tempo de exclusão alarme de alta temperatura após descon- 30 min 0 240 R/W
gelamento e/ou porta aberta
Dca05 d13 Atraso retoma ajuste durante manutenção 0=desabilitado 0 min 0 240 R/W
dR1 Habilitação forçamento OFF do compressor descongela- 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
mento
/10 Seleção sonda utilizada para fim descongelamento (d0=4) 2 -- 0 3 0: SONDA AJUSTE R/W
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGEL.
3: SONDA RETORNO

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 48


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Dca06 dG2 Velocidade do compressor (Descongelamento Inversão ciclo) 50.0 rps cIc cIb R/W
dG3 Aceleração máxima em Descongelamento Inversão ciclo 1.0 rps cId cIE R/W
dG4 Atraso alarme fora envelope (Descongelamento Inversão 600 s 0 999 R/W
ciclo)
Dca07 dG5 Atraso mudança válvula 4 vias em Descongelamento 10 s 0 99 R/W
dG6 Atraso mudança válvula 4 vias do Descongelamento 10 s 0 99 R/W
dG7 Atraso fim descongelamento (Descongelamento Inversão 60 s 0 180 R/W
ciclo)
Dca08 dG8 Modo EXV durante partida do descongelamento 1 -- 0 1 0: REG; 1: MAN R/W
Abertura manual EXV durante partida descongelamento 50 % 0 100 R/W
dG9 Modo EXV durante descongelamento 1 -- 0 1 0: REG; 1: MAN R/W
Abertura manual EXV durante descongelamento 50 % 0 100 R/W
dG10 Modo EXV durante fim do descongelamento 1 -- 0 1 0: REG; 1: MAN R/W
Abertura manual EXV durante fim do descongelamento 50 % 0 100 R/W
Dca09 dH2 Velocidade do compressor (Descongelamento Gás quente) 80.0 % cIc cIb R/W
dH4 Atraso alarme fora envelope (Descongelamento Gás quente) 600 s 0 999 R/W
Dca10 dH5 Atraso abertura válvula Bypass (Descongelamento Gás 10 s 0 99 R/W
quente)
dH6 Atraso fecho válvula Bypass (Descongelamento Gás quente) 10 s 0 99 R/W
Dca11 dH7 Habilitação manual (Descongelamento Gás quente) 0 - 0 1 0: NO; 1: YES R/W
dH8 Posicionamento manual (Descongelamento Gás quente) 0 % 0 100 R/W
Dca12 dH9 Limite duração Descongelamento (Descongelamento Gás -2.0 (28.4) °C (°F) -5.0 (-23.0) 10.0 (50.0) R/W
quente)
dH10 Atraso alarme após Descongelamento (Descongelamento 2 min 0 99 R/W
Gás quente)
Dcb01…4 td1…8 Dia agendamento do Descongelamento 0 -- 0 11 0: NENHUM R/W
1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
tt1…8 Hora agendamento do Descongelamento 0 -- 0 23 R/W
tt1…8 Minuto agendamento do Descongelamento 0 -- 0 59 R/W
tP1…8 Habilitação Potência descongelamento 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Dcc01 d7 Habilitação ignorar descongelamento 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
dn Duração nominal do descongelamento para “ignorar descon- 45 min 0 240 R/W
gelamento”
do N° de descongelamentos a efetuar na partida antes de ativar 7 -- 1 9 R
“ignorar predef.”
Dcc02 dA1 Sonda utilizada para Running time 1 -- 0 1 0: DESCONGELAMENTO R/W
1: TEMP.SAT.EVAP.
d11 Ponto de ajuste da temperatura para running time -4.0 (24.8) °C (°F) -50.0 (-58.0) 30.0 (86.0) R/W
d10 Tempo de descongelamento para running time 0 min 0 240 0 = DESABILITADO R/W
dA2 Atraso na partida para iniciar Running time 120 min 0 480 R
Dcc03 ddt Temperatura adicional por potência descongelamento 0.0 (0.0) °C (°F) -20.0 (-36.0) 20.0 (36.0) R/W
ddP Tempo adicional de duração do descongelamento em 0 min 0 60 R/W
potência descongelamento
Dcc04 dS0 Habilita Paradas sequenciais 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
dS1 Tempo ON do compressor por descongelamento de paradas 180 min 0 999 R/W
sequenciais
dS2 Tempo OFF do compressor por paradas sequenciais 10 min 0 999 R/W
Dd01 F0 Configuração do gerenciamento de ventiladores 0 -- 0 2 0: SEMPRE ON R/W
1: POR DIFERENÇA SD-SV
2: POR TEMP. DESCONG.
F1 Limite de ativação do ventilador -5.0 (23.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
F2 Habilitação parada ventiladores com regulação desligada 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
(OFF)
Dd02 F3 Habilitação da parada ventiladores durante descongela- 0 -- 0 2 0: SEMPRE ON R/W
mento 1: SEMPRE OFF
2: SEMPRE ON, OFF EM dd
Fd Tempo ventiladores Off em pós-gotejamento 60 s 0 240 R/W
Frd Diferencial ventilador 2.0 (3.6) °C (°F) 0.1 (0.2) 20.0 (36.0) R/W
Dd03 F6 Velocidade máxima dos ventiladores 80 % min 100 R/W
F7 Velocidade mínima dos ventiladores 1 % 0 máx R/W
Dd04 F5 Temperatura cut-off dos ventiladores 0.0 (32.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
F8 Tempo de partida dos ventiladores 10 s 0 240 R/W
F9 Força saída ventiladores a 100% cada: 0 min 0 240 R/W
Dd05 F10 Tempo OFF durante fecho cortinas 50 s 0 999 R/W
F11 Tempo OFF durante abertura cortinas 50 s 0 999 R/W
De01 rHo Offset modulação antiembaçantes por Dew point 2.0 (3.6) °C (°F) -20.0 (-36.0) 20.0 (36.0) R
rHd Diferencial para modulação resistências antiembaçantes 0.0 (0.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 20.0 (36.0) R/W
De02 rHB Cut-off modulação antiembaçantes 10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 20.0 (36.0) R/W
rHC Diferencial cut-off modulação antiembaçantes 1.0 (1.8) °C (°F) 0.0 (0.0) 10.0 (18.0) R/W
De03 rHt Período de ativação da resistência antiembaçantes 30 min 10 180 R/W
rHu Percentagem de ativação manual das resistências antiem- 70 % 0 100 R/W
baçantes
De04 rH6 Saída mínima para resistências antiembaçantes 10 % 0 máx R
rH7 Saída máxima para resistências antiembaçantes 100 % min 100 R/W
De05 rH8 Tipo modulação de resistências antiembaçantes 0 -- 0 1 0: P; 1: P+I R/W
rH9 Tempo integral resistências antiembaçantes 60 s 0 999 R/W
De06 Ga Coeficiente "a" para fórmula Temperatura do vidro 2.0 (3.6) °C (°F) -20.0 (-36.0) 20.0 (36.0) R/W
Gb Coeficiente "b" para fórmula Temperatura do vidro 22 % 0 100 R/W
De07 Gc Coeficiente "c" para fórmula Temperatura do vidro 80 % 0 100 R/W
Df01 bA1 Duração da limpeza do balcão/célula 240 min 0 360 R/W
Df02 bA3 Limpeza do balcão com fim de DI 0 -- 0 1 0: YES R/W
1: NO
Df03 bA4 Ativação Dupla temperatura 0 0 1 0: NO ; 1:YES R/W
bA5 Habilitação Entrada digital 0 0 1 0: NO ; 1:YES R/W
bA6 EPR ativado por DO 0 0 1 0: set A ; 1:set B R/W

49 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Df04 bA7 Mudança estado 0 0 1 0: set A ; 1:set B R/W
St Ponto de ajuste temperatura Usuário 2.0 (35.6) °C (°F) r1 r2 R/W
Df05/14: d0 Tipo de Descongelamento/Fim do descongelamento 0 0 6 0: ELETR./ TEMP-TIMEOUT R/W
1: INV. CICLO/TEMP-TIMEOUT
2: ELETR./ APENAS TIMEOUT
3: INV. CICLO/ APENAS
TIMEOUT
4: ELÉTRICO/TEMPO COM
REG. TEMP.
5: BYPASS GÁS QUENTE/TEM-
P-TIMEOUT
6: BYPASS GÁS QUENTE/
APENAS TIMEOUT
dt1 Temperatura fim descongelamento 8.0 (46.4) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
dP1 Duração máxima descongelamento 40 min 1 240 R/W
Df06/15: dI Intervalo entre dois descongelamentos consecutivos 8 h 0 500 R/W
d2 Comando de descongelamento em pLAN 1 0 2 0: APENAS PARTIDA R/W
1: PARTIDA E FIM
2: APENAS LOCAL
/10 Seleção sonda utilizada para fim descongelamento (d0=4) 2 0 3 0: SONDA REGULAÇÃO R/W
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGELA-
MENTO
3: SONDA RETORNO
Df07…10 td1…8 Dia agendamento do Descongelamento 0 0 11 0: NENHUM R/W
Df16…19 1: SEG
2: TER
3: QUA
4: QUI
5: SEX
6: SÁB
7: DOM
8: SEG-SEX
9: SEG-SÁB
10: FIM-DE-SEMANA
11: SEMPRE
tt1…8 Hora agendamento do Descongelamento 0 0 23 R/W
tt1…8 Minuto agendamento do Descongelamento 0 0 59 R/W
Df11/20: d11 Ponto de ajuste da temperatura para running time -4.0 (24.8) °C (°F) -50.0 (-58.0) 30.0 (86.0) R/W
d10 Tempo de descongelamento para running time 0 min 0 240 0 = DESABILITADO R/W
dA2 Atraso na partida para iniciar Running time 120 min 0 480 R/W
Df12/21: F1 Limite de ativação do ventilador -5.0 (23.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) R/W
F3 Habilitação da parada ventiladores durante descongela- 0 0 2 0: SEMPRE ON R/W
mento 1: SEMPRE OFF
2: SEMPRE ON, OFF EM dd
Df13/22: AH Limiar de alarme alta temperatura Al.1 10.0 (50.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AL Limiar de alarme baixa temperatura Al.1 4.0 (39.2) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
4.0 (7.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AH2 Limiar de alarme alta temperatura Al.2 10.0 (50.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AL2 Limiar de alarme baixa temperatura Al.2 4.0 (39.2) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
4.0 (7.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
PE2 Potência evaporador 500 W 0 15000 R/W
Df23 dFo Velocidade do ventilador durante a abertura da porta 0 % -1 100 -1: AUTOMATIC R/W
dCo Velocidade do compressor durante a abertura da porta 0 % -1 100 0...100: % R/W
dLo Forçando luzes durante a abertura da porta 0 - 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Ea01 H0 Endereço de série para Supervisão (BMS) 194 -- 0 199 R/W
H6 Velocidade de comunicação para BMS 4 -- 0 4 0: 1200 BAUD R
1: 2400 BAUD
2: 4800 BAUD
3: 9600 BAUD
4: 19200 BAUD
H7 Protocolo de comunicação em BMS 0 -- 0 2 0: CAREL R
1: MODBUS
2: WINLOAD
3: MODEM GSM
4: RS232
Ea02 Velocidade do protoclo Modbus master 4 -- 0 4 0: 1200 R/W
1: 2400
2: 4800
3: 9600
4: 19200
Bit de paragem do protocolo Modbus master 1 -- 0 1 0: 1; 1: 2 R/W
Paridade do protocolo Modbus master 0 -- 0 2 0: NÃO R/W
1: PAR
2: ÍMPAR
Tempo limite 500 ms 100 5000
Ea03 Endereço unidade Master/Slave 1 -- 1 6 1: MASTER R/W
2: SLAVE 1...6: SLAVE 5
Eb01 Unidade multievaporador com compressor único 0 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Eb02 Sn Número de slaves 0 -- 0 5 R/W
Eb03 PE1 Número de evaporadores (para multievaporador) 1 -- 1 6 R/W
PES Ativação SuperHeat de modulação 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES W
Eb04 PE2 Potência evaporador 500 W 0 15000 R/W
Eb05 PE5 Multievaporador reg. SuperHeat Ganho proporcional 4.0 -- 1.0 99.9 R/W
PE6 Multievaporador ajuste SuperHeat Tempo integral 120 s 0 999 R/W
PE7 Multievaporador ajuste SuperHeat Offset 20.0 (36.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 40.0 (72.0) R/W
Eb06 PEA Atraso mudança unidade em modo SuperHeat 180 s 0 999 R/W
PEB Modalidade SuperHeat de modulação 0 -- 0 1 0: MELHOR UNIDADE; 1: R/W
TODAS
Eb07 PEV Abertura válvula durante recuperação óleo 80 % 0 100 R/W
Eb08 P15 Offset em ajuste T quando a sonda LP está danificada ou 3.0 (5.4) °C (°F) 0 (0) 68.0 (122.4) R/W
desligada

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 50


POR
Máscaras Par. Descrição Predef. UOM Mín Máx Possível valor descrição R/W
Ec01 /7 Tipo de tela do armário 0 -- 0 1 0: PLD COM BOTÕES R/W
1: PLD VISUALIZADOR
/t2 Valor visualizado na tela do armário 12 -- 0 13 0: NENHUM R/W
1: U01, ..., 10: U10
11: SONDA DE AJUSTE
12: SONDA VIRTUAL
13: SETPOINT
Ec02 /t Ativa a visualização de alarmes na tela do armário 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
d6 Gestão da tela durante o descongelamento 0 -- 0 2 0: VAL.TEMP. E DEF R
1: VAL.TEMP. BLOQUEADO
2: SEMPRE TEXTO DEF
H4 Ativação da buzina 1 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Ec03 Ut Unidade de medida da temperatura 0 -- 0 1 0: °C; 1: °F R/W
CIMA Unidade de medida da pressão 0 -- 0 1 0: BARG R/W
1: PSIG
Ec04 Seleção idioma usado no pGDe 1 -- 1 2 0: ITALIANO R/W
1: INGLÊS
Ed02 cLK Configuração Relógio “hora” 0 h 0 23 R/W
Configuração Relógio “minutos” 0 -- 0 59 R/W
Configuração Relógio “dia” 0 -- 1 31 R/W
Configuração Relógio “mês” 0 -- 1 12 R/W
Configuração Relógio “ano” 0 -- 0 99 R/W
Leitura do dia da semana corrente 0 -- 0 0 0: *** R
1: SEGUNDA-FEIRA
2: TERÇA-FEIRA
3: QUARTA-FEIRA
4: QUINTA-FEIRA
5: SEXTA-FEIRA
6: SÁBADO
7: DOMINGO
Ed03 cKu Tipo de atualização do relógio 0 -- 0 1 0: PELO BMS R/W
1: PELO MASTER.
Ee01 Y0 Senha Usuário 000 -- 0 999 R/W
Y1 Senha Serviço 123 -- 0 999 R/W
Y2 Senha Fabricante 123 -- 0 999 R/W
Ee02 PP Senha de Login 0 -- 0 999 R/W
Ee03 PD Tempo de Entrada nos menus sem voltar a introduzir a Senha 15 min 0 90 R/W
Ef01 Y3 Instalação dos parâmetros Predefinidos da Carel 0 -- 0 1 0: R/W
1: INSTALAÇ.PREDEF.
Ef02 Salvar configuração 0 -- 0 1 0: R/W
1: SALVAR
Ef03 Carregar a configuração salvada 0 -- 0 1 0: R/W
1: SALVAR
Ef04 Apagar configuração anterior 0 -- 0 1 0: R/W
1: APAGAR
Fc01 Aa Seleção sonda para alarme de alta e baixa temperatura Al.1 1 -- 0 9 0: SONDA VIRTUAL R/W
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGELA-
MENTO
3: SONDA RETORNO
4: SONDA SUCÇÃO
5: SONDA SATURAÇÃO
7: SONDA AUX.1
8: SONDA AXU.2
9: SONDA TEMP.DEWP.
AH Limiar de alarme alta temperatura Al.1 10.0 (50.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AL Limiar de alarme baixa temperatura Al.1 4.0 (39.2) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
4.0 (7.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
A1 Tipo limites alarmes relativos ao setpoint ajuste ou absolutos 0 -- 0 1 0: RELATIVO R/W
1: ABSOLUTO
Fc02 A0 Diferencial para alarme temperatura 2.0 (3.6) °C (°F) 0.1 (0.2) 20.0 (36.0) R/W
Ad Tempo de atraso para alarmes de alta e baixa temperatura 120 min 0 240 R/W
Fc03 Ar Habilitação propagação alarmes de Slave ao Master 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
A7 Tempo atraso para alarme externo atrasado 1 min 0 240 R/W
Fc04 Aa2 Seleção sonda para alarme de alta e baixa temperatura Al.2 0 -- 0 9 0: SONDA VIRTUAL R/W
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGELA-
MENTO
3: SONDA RETORNO
4: SONDA SUCÇÃO
5: SONDA SATURAÇÃO
7: SONDA AUX.1
8: SONDA AXU.2
9: SONDA TEMP.DEWP.
AH2 Limiar de alarme alta temperatura Al.2 10.0 (50.0) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
10.0 (18.0) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
AL2 Limiar de alarme baixa temperatura Al.2 4.0 (39.2) °C (°F) -50.0 (-58.0) 50.0 (122.0) se A1= 1: ABSOLUTO R/W
4.0 (7.2) °C (°F) 0.0 (0.0) 50.0 (90.0) se A1= 0: RELATIVO R/W
A2 Tipo limites alarmes relativos ao setpoint ajuste ou absolutos 0 -- 0 1 0: RELATIVO R
1: ABSOLUTO
Fc05 AdE Prioridade atraso alarme externo atrasado 0 -- 0 1 0: BAIXA R/W
1: ALTA
As Atraso de alarme sondas de série 30 min 10 500 R/W
Fd00 rF Reinicialização histórico de alarmes 0 -- 0 1 0: NO; 1: YES R/W
Tab. 7.c

Estes parâmetros só podem ser selecionados pela Sede Carel, pois dependem do modelo de compressor. A sua alteração poderia comprometer a vida do próprio compressor,
pois foram planeados com o seu fabricante.

51 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
8. SINALIZAÇÕES E ALARMES
O Heos gerencia tanto os alarmes ligados ao estado de entradas digitais,
quanto os ligados ao funcionamento do sistema. Por cada alarme são Nota: O número máximo de alarmes visualizados no histórico é 50;
executados os seguintes controles: se esse limite for superado, os novos eventos sobrescrevem os mais
• as ações nos dispositivos, se necessário antigos, que serão cancelados.
• os relés de saída
• o LED vermelho do terminal e a buzina
• o eventual atraso de ativação Storico allarmi Fd01 1
3 rE 15:49 05/06/14 2
A lista completa dos alarmes com as respetivas informações acima 4 Sonda regolazione guasta
Value Setpoint
elencadas estão disponíveis na tabela Alarmes. Treg. : 05.0°C 04.0°C
SuperH. : 05.0°C 04.0°C
Tdisch. : 05.0°C 5
Temp. : HP05.0°C LP04.0°C
8.1 Gerenciamento dos alarmes
Para todos os alarmes o comportamento é o seguinte:
• Ao ativar-se um alarme, o LED vermelho lampeja e a buzina e o relé de
saída ativam-se (se configurados)
8.2 Alarmes do compressor
• Pressionando o botão , o LED vermelho fica fixo, a buzina desliga- Os alarmes de alta e baixa pressão do compressor são configuráveis a
se e é mostrada a tela de alarme partir da máscara Dad01-04. Nessas máscaras, para além dos limites de
• No caso de vários alarmes ativos, pode-se percorrê-los com os botões alarme de alta e baixa pressão, com respectivos atrasos para a baixa, pode
e selecionar-se também o tipo de reposição para a saída do envelope. Para
o atraso e tipo de reposição, ver também a tabela de alarmes (par. 8.5).
• Pressionando novamente o botão por pelo menos 3 segundos,
efetua-se o reconhecimento manual dos alarmes, que desaparecem da
visualização se já não estiverem ativos (ficam memorizados no histórico)
8.3 Alarmes proteções da válvula EEV
Os alarmes relativos às proteções LowSH, LOP, MOP e HiTcond intervêm
apenas durante a regulação ao ser superado o respectivo limite de
intervenção, apenas se tiver decorrido o tempo de atraso definido pelo
parâmetro adequado. Se uma proteção não estiver habilitada (tempo
integral = 0 s) não haverá qualquer sinalização de alarme. Se antes de
terminar o atraso a variável de controle da proteção voltar para dentro do
limite relativo, não haverá qualquer alarme.

Nota: este é um evento muito provável, dado que durante o atraso


8.1.1 Reinicialização a proteção terá oportunidade de ser eficaz.
Os alarmes podem ser reconhecidos em manual ou automático: Se o atraso relativo aos alarmes de ajuste for colocado igual a 0 s, o alarme
• Manual: a reinicialização é feita através de duas pressões do botão será desativado. Porém, as proteções permanecerão ativas. A reposição
, a primeira serve para visualizar a página relativa ao alarme dos alarmes é automática.
e silenciar a buzina, a segunda (prolongada por 3 segundos,
pelo menos) para cancelar o alarme (que permanece memorizado
no histórico). Se o alarme ainda estiver ativo, a reinicialização não
produz efeito e a sinalização reapresenta-se.
8.4 Alarmes de temperatura
• Automático: ao cessar a condição de alarme, o mesmo é reposto 8.4.1 Atribuição sonda para alarme de alta e baixa
temperatura (parâmetros Aa, Aa2)
automaticamente, o LED torna-se fixo e a respectiva página permanece
Aa seleciona a sonda a utilizar para a detecção dos alarmes de alta e baixa
visível até que o botão seja pressionado de modo prolongado, e o temperatura, com referência aos limites AL e AH. Aa2 é equivalente a Aa
alarme permanece memorizado no histórico. para os limites AL2 e AH2.
Em caso de reposição manual, as funcionalidades associadas ao
Par Descrição Def. Mín Máx UM
alarme não se reativam enquanto não for efetuada a reposição, enquanto no Aa Atribuição sonda para alarme de alta (AH) e baixa 1 0 9 -
caso de reposição automática se reativam assim que cessar a (AL) temperatura
condição de alarme. 0: SONDA VIRTUAL
1: SONDA ENVIO
2: SONDA DESCONGELAMENTO
8.1.2 Histórico
3: SONDA RETORNO
O histórico dos alarmes pode ser obtido mediante: 4: SONDA SUCÇÃO
• a opção F.d do menu principal 5: SONDA SATURAÇÃO
7: SONDA AUX.1
• pressionando o botão e em seguida quando 8: SONDA AXU.2
não houver mais alarmes ativos 9: SONDA TEMP.DEWP.
As telas do histórico de alarmes mostram: Aa2 Atribuição sonda para alarme de alta (AH2) e baixa 0 0 9 -
1. o número cronológico do evento (n°01 é o alarme mais antigo) (AL2) temperatura - ver Aa
2. Hora e data de intervenção de alarme Tab. 8.d
3. o código do alarme (ver tabela parágr. 8.5)
4. breve descrição do alarme arquivado
5. Valor e Ponto de ajuste da sonda de regulação, valor e Ponto de
ajuste do SuperHeat, valor da temperatura de descarga, zona
envelope, valor da pressão de evaporação e condensação convertida
em temperatura.
Como última Máscara aparece a de reposição do histórico.
Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 52
POR
8.4.2 Parâmetros dos alarmes e ativação Notas:
AL (AH) permite determinar o limite de ativação do alarme de baixa (alta)
temperatura LO (HI). O valor configurado em AL (AH) é continuamente • os alarmes LO(LO2) e HI(HI2) são de reposição automática. A0 determina
comparado com o valor registado pela sonda definida pelo parâmetro Aa. a histerese entre o valor de ativação e desativação do alarme.
O parâmetro Ad representa em minutos o atraso de ativação do alarme;
o alarme de baixa temperatura (LO) ativa-se apenas se a temperatura
permanecer inferior ao valor de AL por um tempo superior a Ad. Os LO HI
limites podem ser do tipo relativo ou absoluto, em função do valor do ON
parâmetro A1. No primeiro caso (A1=0) o valor de AL indica o afastamento
em relação ao ponto de ajuste e o ponto de ativação do alarme de baixa
temperatura é: ponto de ajuste - AL. Se o ponto de ajuste variar, varia OFF
automaticamente o ponto de ativação. No segundo caso (A1=1), o valor Ux
de AL indica o limite de alarme de baixa temperatura. O alarme de baixa
temperatura ativo será sinalizado com a buzina interna e com o código A0 A0
LO na tela. O mesmo ocorre para o alarme de alta temperatura (HI), AL AH
considerando AH em vez de AL. O significado dos parâmetros AL2, AH2,
Aa2 e A2 é análogo a AL, AH, Aa e A1 relativamente ao ponto de ajuste.
LO2 HI2
Par Descrição Def. UM Mín Máx ON
AH Limiar de alarme alta temperatura Al.1 10.0 °C -50.0 50.0
(50.0) (°F) (-58.0) (122.0)
10.0 °C 0.0 50.0
(18.0) (°F) (0.0) (90.0) OFF
AL Limiar de alarme baixa temperatura Al.1 4.0 °C -50.0 50.0 Ux
(39.2) (°F) (-58.0) (122.0)
4.0 °C 0.0 50.0
(7.2) (°F) (0.0) (90.0)
A0 A0
A1 Tipo limites alarmes relativos ao setpoint 0 -- 0 1 AL2 AH2
ajuste ou absolutos
0: RELATIVO
1: ABSOLUTO
Fig. 8.c
A0 Diferencial para alarme temperatura 2.0 °C 0.1 20.0 Legenda
(3.6) (°F) (0.2) (36.0) LO, LO2 Alarmes de baixa temperatura Ux Sonda selecionada
Ad Tempo de atraso para alarmes de alta e 120 min 0 240 HI, HI2 Alarmes de alta temperatura
baixa temperatura
Ar Habilitação propagação alarmes de Slave 0 -- 0 1
ao Master
0: NO; 1: YES
A7 Tempo atraso para alarme externo atrasado 1 min 0 240
AH2 Limiar de alarme alta temperatura Al.2 10.0 °C -50.0 50.0
(50.0) (°F) (-58.0) (122.0)
10.0 °C 0.0 50.0
(18.0) (°F) (0.0) (90.0)
AL2 Limiar de alarme baixa temperatura Al.2 4.0 °C -50.0 50.0
(39.2) (°F) (-58.0) (122.0)
4.0 °C 0.0 50.0
(7.2) (°F) (0.0) (90.0)
A2 Tipo limites alarmes relativos ao setpoint 0 -- 0 1
ajuste ou absolutos
0: RELATIVO
1: ABSOLUTO
AdE Prioridade atraso alarme externo atrasado 0 -- 0 1
0: BAIXA (não bloqueia o compressor)
1: ALTA (bloqueia o compressor)
As Atraso de alarme sondas de série 30 min 10 500
Tab. 8.e

53 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
8.5 Tabela de alarmes
Cód. Descrição Histórico Reinicialização Atraso Alarme Relé Ação
rE Sonda de controle quebrada ou não conectada x Auto Im. ON
SLP Sonda serial quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
EA Sonda de envio do ar quebrada ou não conectada x Auto Im. ON Ajuste de segurança
Eb Sonda de descongelamento quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
Ec Sonda de retorno do ar quebrada ou não conectada x Auto Im. ON Ajuste de segurança
EG Sonda auxiliar 1 quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
EH Sonda auxiliar 2 quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
EI Sonda de umidade quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
EL Sonda de temperatura de cálculo do ponto de condensação quebrada x Auto Im. OFF
ou não conectada
EM Sonda do vidro quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
IA Alarme externo imediato x Auto Im. ON Compressor OFF
dA Alarme externo retardado x Auto A7 ON Compressor OFF
Lo Alarme baixa temperatura x Auto Ad ON
Lo2 Alarme baixa temperatura 2 x Auto Ad ON
HI Alarme alta temperatura x Auto Ad ON
HI2 Alarme alta temperatura 2 x Auto Ad ON
Ed1 Descongelamento terminado por tempo máximo Auto Im. OFF
MOP Alarme MOP x Auto PM3 ON Compressor OFF
LOP Alarme LOP x Auto PL3 ON Compressor OFF
LSh Alarme baixo Superaquecimento x Auto P9 ON Compressor OFF
HSh Alarme alta temperatura SH x Auto Pb OFF
tC RTC inválido ou bateria sem carga Auto - OFF
MA Perdida comunicação com o master Auto 15s OFF
u1 Perdida comunicação com o slave 1 Auto 15s OFF
u2 Perdida comunicação com o slave 2 Auto 15s OFF
u3 Perdida comunicação com o slave 3 Auto 15s OFF
u4 Perdida comunicação com o slave 4 Auto 15s OFF
u5 Perdida comunicação com o slave 5 Auto 15s OFF
n1 Alarme no slave 1 Auto 15s OFF
n2 Alarme no slave 2 Auto 15s OFF
n3 Alarme no slave 3 Auto 15s OFF
n4 Alarme no slave 4 Auto 15s OFF
n5 Alarme no slave 5 Auto 15s OFF
dr Timeout porta aberta Auto d8 OFF Ventiladores ON
LSA Alarme baixa pressão de sucção (*) x Auto P12 ON Compressor OFF
Mnt Crt Célula frigorífica Timeout manutenção Auto Im. OFF
UI Potência+ n° Dispositivo Offline x Auto Im. ON Compressor OFF
GAI UIE Power+ n° (*) x AI9 Im. ON Compressor OFF
ISF Ativação do compressor falhou (tent.: / máx.: ) (*) Auto Im. OFF
AEI Alarme envelope Zona: (*) x AI8 Im. OFF Pode manter o compressor
desligado se acontecer mais
que uma vez no tot do tempo
Hid Alta temperatura de descarga (*) x Auto Im. OFF Ver Alarme Envelope
dLP Baixa pressão diferencial (lubrificação insuf.) (*) x AI8 Im. OFF Ver Alarme Envelope
Pnr Potência+ não reconhecida Auto Im. ON O compressor não se ativa
LP Alarme baixa pressão (*) x AI7 Im. ON Compressor OFF
HP Alarme alta pressão (*) x AI7 Im. ON Compressor OFF
ELP Alarme sonda Pressão sucção. (U5) x Auto Im. ON Compressor OFF
ESt Alarme sonda Temperatura de sucção. (U4) x Auto Im. ON Compressor OFF
EHP Alarme sonda Pressão de descarga (U7) x Auto Im. ON Compressor OFF
Edt Alarme sonda Temperatura de descarga (U6) x Auto Im. ON Compressor OFF
LqP Sonda de líquido quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
WiP HIP Sonda água de entrada quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
WoP HIP Sonda água de saída quebrada ou não conectada x Auto Im. OFF
dtA Baixa Temperatura driver Potência + x Auto Im. OFF
VPA Sinalização errada posição da válvula x Auto Pb2 OFF
LCA Sinalização baixa carga refrigerante x Auto Pb4 OFF
CSF Partida do compressor falhou x Man. Im. ON Compressor OFF
GEA Alarme envelope de bloqueio x Man. Im. ON Compressor OFF
GIA Alarme inversor de bloqueio x Man. Im. ON Compressor OFF
AC1...5 Alarme compressores 1...5 x Auto Im. OFF Compressores 1...5 OFF
Hd1...5 Alarme alta temperatura de descarga compressores 1…5 x Auto dHd OFF Compressores 1...5 OFF
ACE Controle configuração das sondas ambiente para cálculo de ponto de orvalho x Auto Im. OFF
CPC Controlar configuração de sondas do compressor x Auto Im. OFF Compressor OFF
NCM Master configurado sem rede pLAN x Auto Im. OFF

Nota: o ventilador do evaporador em caso de alarme se comporta como configurado (por ajuste) no parâmetro F2 (Mask Dd01).

(*) Reset manual ou semiautomático

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 54


POR
9. ATUALIZAÇÃO DO SOFTWARE
9.1 Configuração do endereço do controle 4. Alimentar o controle mantendo premidas simultaneamente as
teclas Alarme e Cima até aparecer a tela seguinte.
O endereço pLAN do controle predefinido na fábrica é 1. Pode se
configurar o endereço do controle com um terminal ligado em rede pLAN.
Ao controle é atribuído um terminal privado (Pr=private) ou partilhado
(Sh=shared) com endereço 32. O endereço do terminal externo é
configurável no intervalo compreendido entre 0 e 32; os endereços entre selftest
1 e 32 são utilizados para o protocolo pLAN, enquanto que o endereço 0 please wait...
identifica o protocolo Terminale Local, empregue para executar conexões
ponto-ponto e para configurar o controle (procedimento possível com
um só terminal pGD e um só pCO).
Se no controle com a definição de fábrica (endereço=1) estiver conectado
um terminal externo (endereço=32), se estabelece a comunicação e a 5. Configurar com CIMA e BAIXO o endereço pLAN do controle para 7
tela do terminal externo replica a visualização do terminal embutido, e confirmar com Enter.
se estiver presente. Se, pelo contrário, o controle tiver um endereço
diferente (ex. 7) e o terminal não estiver configurado para comunicar
com o controle com este endereço, uma vez estabelecida a conecção o
pLAN address: 7
terminal visualiza a tela vazia.
Nesse caso, seguir o procedimento abaixo. UP: increase
DOWN: decrease
Procedimento: ENTER: save & exit
1. Pressionar simultaneamente as teclas CIMA, BAIXO e Enter para
entrar na página para a troca do endereço do terminal.

Display address
setting............:02 9.2 Configuração do endereço do terminal
e conexão controle-terminal
Depois de ter configurado o endereço do controle (consultar parágrafo
I/O Board address..:07
precedente), para estabelecer a conexão controle-terminal é necessário
configurar o endereço do terminal.

Procedimento:
1. Pressionar simultaneamente as teclas CIMA, BAIXO e Enter. Aparece a
2. Configurar o endereço da tela para 0 para configurar a conexão máscara para a troca do endereço do terminal. Trocar o endereço do
ponto-ponto. Confirmar com Enter. terminal para 2 e confirmar com Enter.

Display address Display address


setting............:00 setting............:02

2. Pressionar simultaneamente as teclas CIMA, BAIXO e Enter. Pressionar


3. Cortar a alimentação ao controle. duas vezes Enter e configurar o endereço do controle: 7. Confirmar
com Enter.

Display address
setting............:02

I/O Board address..:07

Slave1 3. Confirmar com Enter.

Terminal config
press ENTER
to continue
Fig. 9.a

55 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
4. Configurar o terminal 1 (Trm1) com endereço 2 do tipo privado (Priv) Tipo Função Tecla Mode
ou partilhado (Shared) conforme a aplicação, em seguida confirmar B Atualização do software da chave para Desabilitado
para sair. Após alguns segundos a conexão está estabelecida. pCO (bios, aplicação, parâmetros,…)
C* Cópia do software da chave para pCO Comuta a chave do modo de
(bios, aplicação, parâmetros,…) escrita para o modo de leitura
D Leitura de dados históricos Desabilitado
P:07 Adr Priv/Shared E Leitura de dados históricos e software pCO Desabilitado
Trm1 02 Pr (bios, aplicação, parâmetros,…)
F Leitura de dados históricos Desabilitado
Trm2 None -- G Cópia do pCO para pCO e leitura de dados Comuta a chave para os mo-
Trm3 None -- Ok? Yes históricos dos de escrita, leitura e leitura
de históricos
*: Modo predefinido na fábrica
Tab. 9.f
5. Para atingir um segundo terminal repetir as etapas 1...4. A chave é programada na fábrica para a modalidade de leitura/escrita
(tipo C) de modo a poder ser utilizada imediatamente para transferir o
software de um controle para outro. Quando se liga a chave ao PC os
símbolos assumem o seguinte significado:
9.3 Atualização do software (Upload) Intermitentes Aguarda conexão com o PC
Os sistemas que permitem a atualização e a aquisição do firmware e dos Durante a conexão com o PC indicam que a transferência
Alternados
históricos dos controles pCO são os seguintes: de dados está em curso
• chave de programação SmartKey; A chave de programação é compatível a partir da versão de Bios 3.43
• ferramenta pCO manager, programa que pode ser instalado no PC. e versão Boot 3.01. Para informações mais pormenorizadas sobre a
programação da chave consultar o manual do pCO Manager.
Smart key
A chave PCOS00AKY0 é um dispositivo eletrônico que permite a Utilização em conexão com os controles programáveis pCO/μPC
programação e a manutenção dos controles da família pCO sistema. Desligar o pCO, remover quaisquer periférica conectada em rede pLAN e
PCOS00AKY0 facilita a transferência de dados entre os controles conectar a chave ao conector telefónico do controle. Novo acionamento
instalados e um pc aproveitando a ampla memória flash na qual se iluminam-se, durante alguns instantes, todos os símbolos e a buzina
podem armazenar aplicações software, Bios e histórico variáveis. A emite um beep. A partir deste instante é necessário aguardar alguns
conexão ao pCO é feita diretamente através do conector telefónico segundos antes que a chave esteja operacional. Esta fase de espera é
utilizando o cabo em dotação, enquanto que para transferir os dados indicada pela intermitência dos símbolos . No final o controle entra
para um pc é necessário utilizar o adaptador USB PCOS00AKC0. A fonte no modo de programação e a tecla iniciar, agora iluminada no modo fixo,
de alimentação é alternadamente a porta USB do PC ou o controle, não pode ser premida para iniciar a transferência de dados.
sendo necessário, portanto, nenhum alimentador externo.
Atenção:
• se a chave for do tipo B, C ou G (no modo de escrita) a pressão da
tecla iniciar provoca o cancelamento imediato do software carregado
USB no pCO.
USB
telephone cable PCOS00AKC0 • a chave não deve ser removida enquanto estiver em curso uma
operação de escrita para a mesma, dado que o arquivo em fase de
transferência se perde e o espaço correspondente não é restabelecido.
start

mode Para reobter a capacidade original é necessário efetuar um


cancelamento total de todos os arquivos. No caso de chave do tipo C
ou G é suficiente efetuar uma nova leitura da aplicação.

Fig. 9.b Significado Teclas/Símbolos


Para as etapas de operação ver o parág. 9.1. Intermitentes: a chave está em fase de conexão com o pCO, durante
esta fase, que pode durar alguns seg., é desativada a tecla de partida
partida Intermitente: a chave detectou o pCO e está verificando as autori-
Instruções de operação zações de acesso
Iluminados fixos: a pressão da tecla de partida faz acionar a escrita
partida+ do software no pCO
Iluminados fixos: a pressão da tecla de partida faz acionar a leitura
partida+ do software através do pCO
Iluminados fixos: a pressão da tecla de partida faz acionar a leitura
start start partida+ dos históricos através do pCO
Iluminado fixo: para a chave do tipo C ou G pressionado por 1 se-
mode mode mode
gundo efetua a comutação de leitura para escrita
Tab. 9.g

No caso de chave do tipo C ou G, pressionando a tecla mode por 1 s se


efetua a comutação de leitura, para leitura de históricos (apenas G) ou
para a escrita, os símbolos (escrita para pCO), (leitura de pCO),
(leitura de históricos) seguem o estado selecionado. Se a chave não for do
Fig. 9.c tipo C ou G a tecla mode é desativada e desligada. A tecla de partida faz
ativar a ação de leitura ou escrita que será indicada pela intermitência do
Programação da Smart Key através de PC símbolo relativo ( ou ) com frequência proporcional ao estado de
As diversas modalidades de funcionamento descritas na tabela abaixo avançamento. Quando a operação for completada, a buzina se ativa no
podem ser configuradas através de programa no PC. O mesmo programa modo intermitente durante 2 s. A pressão sucessiva da tecla de partida
permite também carregar o software na chave ou transferir para um faz acionar novamente a buzina sem voltar a executar o comando,
disco os dados históricos registrados pelo controle. para repetir a operação é necessário desligar a chave. Em caso de erro
é iluminado o símbolo em combinação com os outros LEDs. A tab.
seguinte permite remontar à causa do problema.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 56


POR
Erros antes de pressionar a tecla de PARTIDA Que diz respeito ao número de porta, seguir as instruções do Assistente
Erro de comunicação: nenhuma resposta para a identificação automática (ex. COM4).
Intermitentes do pCO ou: Versão firmware da chave
incompatível
contínuos Erro de senha
+mode
Intermitentes Tipo de chave incompatível
+mode
contínuos A chave não contém um ou mais arqui-
+ vos obrigatórios (memória vazia; nenhum
kit para o tipo de pCO conectado)
contínuos + parti- Incompatibilidade entre o software
+ +partida da intermitente contido na chave e o hw do pCO
contínuos + modo Incompatibilidade entre aplicação e hw
+ +modo intermitente pCO (dimensão da aplicação)
contínuo Dados históricos não presentes no pCO
+ + Fig. 9.e
contínuo Tipo de chave não programado
Cortar e voltar a alimentar o controle e pressionar em conectar para
Tab. 9.h efetuar a conexão, que uma vez efetuada é assinalada em baixo à
Erros depois de pressionar a tecla de PARTIDA esquerda com o ícone intermitente ONLINE.
intermitentes e
buzina intermi- O comando de escrita falhou
+partida+ +buzina
tente
intermitentes e
buzina intermi- O comando de leitura falhou
+partida+ +buzina
tente
intermitentes e
O comando de leitura de
buzina intermi-
+partida+ +buzina históricos falhou
tente
Incompatibilidade entre
configuração de históricos e Fig. 9.f
contínuos + hw pCO (ausência de memória
+ + intermitente flash dedicada). Este erro não
prejudica a escrita dos outros
arquivos
9.4.1 Instalação do programa de aplicação
Espaço insuficiente para a • Selecionar o diretório no qual se encontram os arquivos do programa
contínuo
+ leitura de dados históricos de aplicação e pressionar em Carregar para carregá-lo no controle pCO.
intermitente Erro genérico

Tab. 9.i

9.4 pCOmanager: instruções de uso


pCO Manager é um programa que vigia todas as operações de
configuração, debug e manutenção dos dispositivos pCO Sistema da
CAREL. Pode ser instalado como programa individual ou é integrado no
ambiente de programação 1tool.
Fig. 9.g
Instalação de pCOmanager
No site http://ksa.carel.com, na seção pCO sistema, selecionar pCO_
manager. Depois de ter as condições gerais de licença de uso gratuito do
software, abre-se uma janela com a possibilidade de descarregar o arquivo 9.4.2 Comissionamento
pCO_manager.zip. Instalar o programa no computador. • Com o mouse selecionar em baixo à esquerda comissionamento.
Abre-se um novo ambiente de trabalho.
Conexão PC – controle pCO
A porta USB do computador deve ser conectada com um cabo
predisposto ao conversor USB/RS485 e este deve ser conectado com um
cabo telefônico à porta pLAN do pCO.

USB
USB
CVSTDUTLF0
Fig. 9.h

• Pressionar em “configurar dispositivo” para fazer aparecer todas as


variáveis da aplicação. Essas são selecionáveis com base nas categorias
que aparecem em baixo.

power supply

Fig. 9.d

Na abertura do programa pCO_manager aparece uma tela em que em


cima à direita aparecem as configurações de conexão. Escolher:
1. conexão local; Fig. 9.i
2. baud rate: Auto;
3. busca do dispositivo: Auto (pLAN).

57 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
9.4.3 Modificação de um parâmetro O usuário que deverá utilizar o Comissionamento durante as operações
Escolher a categoria de parâmetros e o parâmetro que se deseja de manutenção, terá já a visibilidade sobre aquelas variáveis necessárias
modificar: esse aparece evidenciado por uma linha azul-escuro (ex. para a sua intervenção, e poderá usufruir de valores de configuração
recovery.recovery_type). predefinidos.

9.4.5 Arquivos de suporte


Terminada a projetação da aplicação, 1tool gera em fase de
preenchimento diferentes arquivos; entre esses dois são necessários ao
Comissionamento:
• <nomeAplicação>.2CF (descritor de variáveis);
• <nomeAplicação>.2CD (descritor de categorias e perfis de acesso).
Fig. 9.j Além desses arquivos, é possível gerenciar também o arquivo <nome da
1. Clicar duas vezes com o mouse em correspondência com a coluna aplicação>.DEV que contém os parâmetros predefinidos da máquina.
lido. Aparece uma janela na qual introduzir o novo valor do parâmetro. Para concluir o uso de Comissionamento, ou para a configuração ou para
o monitoramento, o operador poderá gerar os seguintes arquivos:
• <nomeAplicação>.2CW (descritor das categorias, perfis de acesso,
grupos de monitoramento);
• <nomeArquivoComissionamentoLog>.CSV (arquivo usado para o
comissionamento log, com os dados das variáveis registradas durante
o monitoramento).
Para a fase de configuração de Comissionamento é necessário ter à
disposição os arquivos: .2CF, 2CD e, eventualmente, o arquivo .DEV que
Fig. 9.k pode ser importado e exportado. Para a fase de monitoramento, além
dos arquivos citados poderá ser necessário ter o arquivo .2CW com a
2. Escrever o novo valor (ex. 3) e pressionar em OK. O novo valor aparece definição do seu ambiente de trabalho. O arquivo de comissionamento
escrito na coluna. Para escrever o parâmetro no controle pCO, pressionar log é apenas um arquivo de saída.
a tecla direita do mouse e pressionar em “escrever selecionadas”. Para
confirmação da escrita na coluna “escrito” aparece o novo valor.
9.4.6 pCO Load: conceitos de base
pCOLoad é o módulo que gerencia:
• o carregamento para a memória Flash (do dispositivo ou da chave
ProgKeyX instalada no pCO);
• o carregamento para a memória NAND de alguns dispositivos;
• a transferência do histórico, do arquivo .DEV e da memória P (da
memória Flash).
• a transferência dos arquivos da memória NAND, se presente.
Os arquivos trocados com as memórias Flash dos pCO são:
• Boot.BIN (transferência reservada, carregamento ativado através do
menu);
• Bios.BIN (transferência reservada);
• <nomeAplicação>.BLB (transferência reservada);
• <nomeAplicação>.BIN (transferência reservada);
• <nomeAplicação>.DEV;
• <nomeAplicação>.GRT (apenas carregamento, do qual se extrai o .GRP));
• <nomeAplicação>.IUP;
Fig. 9.l
• <nomeAplicação>.LCT;
No final carregar em “Salvar” para gerar o arquivo .2cw do projeto. • <nomeAplicação>.PVT;
• <nomepCOlog>.BIN, <nomepCOlog>.CSV, <nomepCOlog_GRAPH>.
9.4.4 Comissionamento: conceitos de base CSV (só se foram configurados históricos, apenas transferência).
Os arquivos trocados com as memórias NAND dos pCO são:
Nota: os parágrafos seguintes são extraídos da “Ajuda on line” do • Todos os arquivos que o pCO pode autonomamente copiar na Flash
programa pCOmanager, a consultar para maiores esclarecimentos. (ver elenco anterior);
• Arquivos externos (ex.: PDF, .doc para a documentação).
O Comissionamento é um software de configuração e monitoramento
em tempo real que permite controlar o funcionamento de uma aplicação
instalada num pCO, para operações de inicialização do pCO, debug e 9.4.7 LogEditor: conceitos de base
manutenção.
LogEditor é o módulo dedicado à configuração dos históricos dos
Graças a esse tool, é possível ajustar os parâmetros de configuração, dispositivos pCO (pCO log). A configuração dos pCO log consiste na
modificar os valores de variáveis voláteis e permanentes, memorizar definição de um determinado número de ajuste de variáveis no interior
no arquivo a tendência das principais grandezas da unidade, dos quais se especificam quais variáveis registrar, a modalidade de
gerenciar manualmente as E/S da máquina através do arquivo de registro (por frequência ou por evento), e o número mínimo garantido
simulação e monitorar/restabelecer os alarmes da máquina onde está de registrados. A configuração baseia-se em um arquivo binário
instalado o dispositivo. .PVT (Public Variable table), gerado por 1tool, que contém os dados
A atividade de comissionamento é acompanhada por uma precedente descritivos das variáveis que podem ser registradas. O conjunto das
atividade de configuração do ambiente de trabalho, tarefa típica do configurações dos históricos assim definido, é memorizado no arquivo
projetista. O projeto ativo de 1tool é carregado automaticamente através binário .LCT (Log Configuration Table) que deverá ser carregado no pCO
do pCO Manager. junto com o arquivo .PVT. Os dados de configuração dos históricos são
sempre memorizados também em um arquivo que pode ser obtido
As funções de configuração de Comissionamento permitem ao projetista exclusivamente do LogEditor: o arquivo .LEF, que deve ser conservado
decidir quais variáveis estarão sujeitas à monitoramento/log/tendência/ para eventuais modificações com o LogEditor. LogEditor pode trabalhar
monitoramento de evento, organizar as variáveis em categorias, e também com o dispositivo desconectado.
configurar uns ajuste de parâmetros de configuração.

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 58


POR
Uma vez carregados no pCO os arquivos para o registro, o pCO
memorizará os dados históricos nos seguintes arquivos:
• um arquivo .BIN com todos os dados em formato binário;
• um arquivo .CSV contendo os mesmos dados mas em um formato
genérico com valores separados por vírgula;
• um arquivo *_GRAPH.CSV com os mesmos dados, a utilizar para
representações gráficas.

9.5 Cronologia das revisões software

9.5.1 Nova versão 1.1


• Adicionado controle de condensação de água ou de ar
• Adicionado controle de condensação para inversores resfriados a água
• Modificado gerenciamento de recuperação do óleo para sistemas
multievaporadores
• Inserido gerenciamento de controle em pressão para compressores
ON/OFF em multievaporador
• Adequado o ajuste para a extensão do envelope dos compressores
Toshiba

Nova versão 1.1018


• Novas sinalizações de alarme
• Modifica gerenciamento de alarmes

Nova versão 1.1027


• Adicionado gerenciamento de compressores ON/OFF múltiplos

Nova versão 1.2


• Adicionado gerenciamento de esvaziamento

Nova versão 1.3


• modifica Descongelamento no multievaporador
• Atualizações várias

Nova versão 1.3.211


• Adicionado a função temp Dual
• Modificação de alguns valores de Predefinição
• atualizações várias

Nova versão 1.3.311


• adicionada a possibilidade de conectar os PSD2
• adicionada a funcionalidade Door Switch
• Melhoramentos de ajuste

59 Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019


POR
Notes:

Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019 60


Heos +0300078PT - rel. 1.7 - 19.02.2019

Agenzia / Agency:

CAREL INDUSTRIES - Headquarters


Via dell’Industria, 11 - 35020 Brugine - Padova (Italy)
Tel. (+39) 049.9716611 - Fax (+39) 049.9716600
e-mail: carel@carel.com - www.carel.com

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