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controlador programável pCO5

Manual do usuário

NENHUM PODER

& SINAL
CABOS
JUNTO
LEIA ATENTAMENTE NO TEXTO!

Soluções de controle integrado e economia de energia


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PT
AVISOS DISPOSIÇÃO

A CAREL baseia o desenvolvimento de seus produtos em décadas de experiência em INFORMAÇÕES AOS USUÁRIOS SOBRE O TRATAMENTO CORRETO DE RESÍDUOS

HVAC, nos investimentos contínuos em inovações tecnológicas de produtos, procedimentos EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS (WEEE)
e rigorosos processos de qualidade com testes in-circuit e funcionais em 100% de seus
produtos e na mais inovadora tecnologia de produção disponíveis no mercado. A CAREL e Em referência à diretiva da União Européia 2002/96/EC emitida em 27 de janeiro de 2003
suas filiais, no entanto, não podem garantir que todos os aspectos do produto e do software e à legislação nacional relacionada, observe que: 1. WEEE não pode ser descartado como
incluído no produto respondam aos requisitos da aplicação final, apesar do produto ser lixo municipal e esse lixo deve
desenvolvido de acordo com as técnicas mais avançadas. ser recolhidos e eliminados separadamente.
2. Devem ser utilizados os sistemas de recolha de resíduos públicos ou privados definidos
pela legislação local. Além disso, o equipamento pode ser devolvido ao distribuidor
O cliente (fabricante, desenvolvedor ou instalador do equipamento final) assume toda a ao final de sua vida útil na compra de um novo equipamento.
responsabilidade e risco relativos à configuração do produto para atingir os resultados
esperados em relação à instalação e/ou equipamento final específico. 3. O equipamento pode conter substâncias perigosas: o uso indevido ou o descarte
incorreto das mesmas pode ter efeitos negativos na saúde humana e no meio
A CAREL pode, com base em acordos específicos, atuar como consultora para o bom ambiente.
comissionamento da unidade/aplicação final, mas em nenhum caso se responsabiliza pelo 4. O símbolo (caixote de lixo riscado) apresentado no produto ou na embalagem e na folha
correto funcionamento do equipamento/sistema final. de instruções indica que o equipamento foi introduzido no mercado após 13 de
agosto de 2005 e que deve ser descartado separadamente.
O produto CAREL é um produto de última geração, cujo funcionamento é especificado na
documentação técnica fornecida com o produto ou pode ser baixado, mesmo antes da 5. No caso de descarte ilegal de lixo elétrico e eletrônico, as penalidades são
compra, no site www.carel.com. especificadas pela legislação local de descarte de lixo.
Cada produto CAREL, em relação ao seu nível avançado de tecnologia, requer configuração/
configuração/programação/comissionamento para poder operar da melhor maneira possível Garantia dos materiais: 2 anos (a partir da data de produção, excluindo consumíveis).
para a aplicação específica. A não realização de tais operações, exigidas/indicadas no
manual do usuário, pode ocasionar mau funcionamento do produto final; A CAREL declina
qualquer responsabilidade nestes casos. Aprovação: a qualidade e a segurança dos produtos CAREL INDUSTRIES Hq são
Apenas pessoal qualificado pode instalar ou realizar assistência técnica no produto. garantidas pelo sistema de projeto e produção certificado ISO 9001, bem como pela
marcação do produto.
O cliente só deve usar o produto da maneira descrita na documentação relativa ao produto.

Além de observar as demais advertências descritas neste manual, as seguintes


advertências devem ser observadas para todos os produtos CAREL: • Evitar que os
circuitos eletrônicos sejam molhados. A chuva, a humidade e todo o tipo de líquidos ou
condensados contêm minerais corrosivos que podem danificar os circuitos eletrónicos.
Em qualquer caso, o produto deve ser utilizado ou armazenado em ambientes que
obedeçam aos limites de temperatura e umidade especificados no manual. • Não instale
o dispositivo em ambientes particularmente quentes. Temperaturas muito altas podem
reduzir a vida útil dos dispositivos eletrônicos, danificá-los e deformar ou derreter as peças
plásticas. Em qualquer caso, o produto deve ser utilizado ou armazenado em ambientes
que obedeçam aos limites de temperatura e umidade especificados no manual. • Não
tente abrir o dispositivo de qualquer outra forma que não seja a descrita no

manual.
• Não deixe cair, bata ou sacuda o dispositivo, pois os circuitos e mecanismos internos
podem ficar irreparavelmente danificados.
• Não use produtos químicos corrosivos, solventes ou detergentes agressivos para limpar
o dispositivo.
• Não utilize o produto para aplicações diferentes das especificadas no manual técnico.

Todas as sugestões acima também se aplicam aos controladores, placas seriais, chaves
de programação ou qualquer outro acessório do portfólio de produtos CAREL.

CAREL adota uma política de desenvolvimento contínuo. Consequentemente, a CAREL ATENÇÃO: separe o máximo possível os cabos das sondas e das entradas digitais dos
reserva-se o direito de efetuar alterações e melhorias em qualquer produto descrito neste cabos que transportam cargas indutivas e cabos de potência para evitar possíveis
documento sem aviso prévio. perturbações eletromagnéticas. Nunca passe cabos de energia (incluindo os cabos do
painel elétrico) e cabos de sinal nos mesmos conduítes.
As especificações técnicas apresentadas no manual podem ser alteradas sem aviso prévio.
NENHUM PODER

& SINAL
A responsabilidade da CAREL em relação aos seus produtos é especificada nas condições CABOS
JUNTO
gerais do contrato CAREL, disponíveis no site www.carel.com e/ou por acordos específicos
com clientes; especificamente, na medida do permitido pela legislação aplicável, em LEIA ATENTAMENTE NO TEXTO!
nenhum caso a CAREL, seus funcionários ou filiais serão responsáveis por quaisquer
lucros ou vendas perdidas, perdas de dados e informações, custos de substituição de bens
ou serviços, danos a coisas ou pessoas, tempo de inatividade ou qualquer dano direto,
indireto, incidental, real, punitivo, exemplar, especial ou conseqüente de qualquer natureza,
seja contratual, extracontratual ou por negligência, ou quaisquer outras responsabilidades
decorrentes da instalação, uso ou impossibilidade de uso do produto, ainda que a CAREL
ou suas filiais sejam advertidas sobre a possibilidade de tais danos.

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 3


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Contente

1. INTRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS 7

1.1 Programabilidade ....................................... ................................................7

2. DESCRIÇÕES DO PRODUTO 8

2.1 Controlador pCO5 ....................................... ................................................ ..8


2.2 Significado das entradas/saídas do pCO5 ...................................... ..........9 2.3
Especificações técnicas do pCO5 .............................. .............................10 2.4
Dimensões .............. ................................................ .........................................15

2,5 pCO compacto ............................... ................................................ ...16 2.6


Significado das entradas/saídas do pCO5 compact ..............16 2.7 pCO5 compact
compact dados técnicos .. ............17 2,8 pCO5 dimensões
compactas ....................... .............................................19

3. TERMINAIS DE USUÁRIO E CARTÕES OPCIONAIS 20

3.1 Terminais gráficos ....................................... .........................................20 3.2


Placas opcionais pCO sistema .. ................................................ .........21 3.3
Conectores ...................................... ................................................ ................25

4. INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR PCO 26


4.1 Instruções gerais de instalação ....................................... .............26

4.2 Fonte de alimentação ....................................... ................................................ ....26


4.3 Conectando as entradas analógicas ....................................... ...........27 4.4
Entradas digitais rápidas ....................... ................................................ ...........29
4.5 Conectando as entradas digitais ...................... .........................................30 4.6
Conectando as saídas analógicas ........ .........................................32 4.7 Conectando
o saídas digitais................................................. .............34

5. PLANEJAR A CONFIGURAÇÃO DA REDE 36


5.1 Introdução ....................................... ................................................ .....36 5.2

Instalação do terminal pGDE/pGD1 ...................................... ...................38 5.3


Configuração do endereço pLAN no pCO5 e pCO5 compact .....39 5.4 Conexões
elétricas pLAN no pCO ..... .........................41 5.5 Terminal remoto com rede
pLAN ........ .......................................42 5.6 especificações técnicas da rede
pLAN ... .........................................43

6. CONEXÕES SERIAIS PCO5 44

6.1 Conexões seriais do pCO5: diferenças em relação ao pCO3 ....44

7. ATUALIZAÇÕES, FIRMWARE E ARQUIVOS DE LOG


PARA CONTROLADORES PCO 54

7.1 Gestor pCO ....................................... ................................................ ...54 7.2


Porta USB (nos modelos pCO5 e pCO5 compact se
presente) ............................... ................................................ .............54 7.3

Chave Inteligente .............................. ................................................ ...........................59


7.4 Memória Flash NAND ....................... ................................................ ...........59
7.5 Verificação do software instalado no pCO
e outras informações ....................................... .........................................59

8. DIAGRAMAS GERAIS DE CONEXÃO 62

8.1 pCO5 .............................................. ................................................ ....................62


8.2 pCO5 com EVD evo integrado .................... ................................................ .63

9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 64

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 5


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1. INTRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS

pCO sistema: a proposta da CAREL para controladores programáveis. Arquitetura de hardware


Ele consiste em controladores programáveis, interfaces de usuário, gateways e interfaces A arquitetura pCO apresenta: • o
de comunicação e sistemas de gerenciamento remoto para oferecer ao mercado HVAC/ controlador pCO, dotado de um microprocessador de 32 bits para executar o programa
R um sistema de controle poderoso, flexível e fácil de interagir com os sistemas de de controle, e o conjunto de terminais necessários para a conexão dos dispositivos
gerenciamento predial mais comumente usados. O sistema pCO é muito confiável e controlados (por exemplo: válvulas, compressores, ventiladores). O programa e os
pode ser facilmente personalizado para diferenciar o sistema de controle da unidade de parâmetros são salvos permanentemente na memória FLASH, evitando a perda de
ar condicionado ou refrigeração. dados em caso de falta de energia (sem necessidade de bateria reserva). O pCO
permite ainda a ligação a uma rede pLAN local constituída por um conjunto de placas
Todas as versões destes controladores utilizam um microprocessador de 32 bits e 4 ou e terminais pCO. Cada placa pode trocar informações (qualquer variável, digital ou
8 MBytes de memória de forma a garantir um elevado desempenho em termos de analógica, de acordo com o software aplicativo) em altas velocidades de transmissão.
velocidade e espaço de memória disponível. Os controladores do sistema pCO também a conexão à linha serial do supervisor/telemanutenção, através do padrão RS485, é
apresentam diferentes tamanhos de acordo com o número de entradas e saídas, feita utilizando as placas seriais opcionais (PCO004850) e o protocolo de comunicação
proporcionando a melhor relação preço/desempenho. Dada a crescente necessidade de CAREL ou Modbus®. • O terminal, também gerenciado por microprocessador, dotado
integração, os controladores da família pCO sistema podem interagir com alguns dos de display, teclado e leds para permitir a programação dos parâmetros de controle
padrões de comunicação serial mais usados e, quando equipados com placas opcionais, (set point, banda diferencial, limiares de alarme) e funções básicas pelo usuário (ON/
podem ser integrados aos sistemas BMS. OFF, exibição do valores controlados, impressão opcional).
A família pCO* pode conectar diferentes tipos de sensores (por exemplo, raciométricos,
NTC, 4 a 20 mA, etc.); um terminal embutido está disponível; existem uma ou duas
portas seriais (dependendo do modelo) para oferecer conexão a dispositivos de campo O terminal não precisa estar conectado ao pCO para o funcionamento normal, mas
controlados (válvulas, expansões de E/S, drivers de válvulas eletrônicas…). Além disso, pode ser utilizado para a primeira programação dos parâmetros fundamentais.
nos modelos em que são apresentados, os controladores possuem 2 portas USB para
upload e download de arquivos.
Todas essas características colocam nossos controladores em um patamar de excelência no A potência do software aplicativo permite que o terminal do usuário permita: • a
atendimento às necessidades do mercado de HVAC/R. programação inicial da unidade, com acesso protegido por senha; • a possibilidade de
modificar, a qualquer momento, os parâmetros operacionais fundamentais, opcionalmente
protegidos por senha; • visualização e sinalização sonora (por buzzer) de eventuais
alarmes; • visualização das funções ativas por LED; • exibição de todos os valores
medidos.

1.1 Programabilidade Os controladores


do sistema CAREL pCO podem ser programados usando o software de desenvolvimento
1Tool, oferecendo as seguintes vantagens: • portabilidade do software em diferentes
hardware CAREL. as aplicações desenvolvidas para o pCO podem ser transferidas de
forma simples e rápida para outra plataforma de hardware e vice-versa, modificando
apenas as entradas e saídas; • rápido desenvolvimento, a custos competitivos, de
programas customizados; • confiabilidade garantida pelo uso de rotinas padrão,
testadas no

fi idade.

Além disso, o uso do 1Tool garante ao cliente o máximo nível de privacidade e autogestão
ao desenvolver novos programas por conta própria. A possibilidade de usar o mesmo
hardware para diferentes aplicações permite a padronização, com as claras vantagens
de poder realizar testes in-circuit e funcionais e procedimentos de burn-in em todos os
produtos e, consequentemente, atingir um alto nível de confiabilidade, tanto global e em
termos de componentes eletrônicos individuais.

1Tool: software de desenvolvimento CAREL exclusivo e fácil de usar para programação,


simulação, supervisão e defi nição de redes pLAN com terminais CAREL e controladores
programáveis pCO.

Aplicações A
programabilidade do pCO garante uma fl exibilidade absoluta da aplicação.
O mesmo hardware padrão pode ser usado para controlar: •
chillers e bombas de calor; • unidades de cobertura; •
condicionadores de ar; • unidades de tratamento de ar de
pequeno/médio porte (a pedido); • mostruários (a pedido e de
acordo com especificações); • câmaras frigoríficas (a pedido e
conforme especificações); • salas de cura; • racks de compressores;
• controladores de palco universais.

Outros tipos de programas podem ser desenvolvidos para requisitos específicos do


cliente.

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 7


“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 8
Fig. 2.c Fig. 2.b
7
ID14H
ID14 IDC13
ID13 ID13H ICC9ID12 ID11 ID10 ID9 GND B8 B7 B6 IDC1 ID8 ID7 ID6 ID5 ID4 ID3 ID2 ID1
A3A4
J8 J7 J6 J5
C25 NO29NO28NO27NO26NO25C25 C21 NO24NO23NO22NO21C21
DI2 DI1 S4 S3 S2 S1 VREF
GND G G0 VBAT terceiro
J20 J19
J29 todo cartão
J30
11
21 22
motorista
20 12
J23 FBus2 J22 J21
J28 J27
NO20NO19NO18NO17 NO16NO15NO14
C17 C17 C14 C14
4 2 3 1 4 2 3 1
J18 J17 J16 J15 J13
NO6C4
NC13 NO13 NC12 NO12 NO11NO10NO9 NO8 NÚMERO
5
C13 C12 NC8 NO6C4 NO4
C9 C9 C8
Versão com VALVE DRIVER Versão ExtraGrande
Fig. 2.a
8 7 4 7 6 14 2 5 4 15 3 1
J8
ID14HID14 IDC13ID13 ID13H IDC9 ID12 ID11 ID10 ID9 GND B8 B7 B6 IDC1 ID8 ID7 ID6 ID5 ID4 ID3 ID2 ID1 Y4 Y3 Y2 A1 VG0 VG BC5 B5 BC4 B4 +VCC GND B3 B2 B1 +5
VREF GND +V G0 G
prazo
J6
J7 J5 J4 J3 J2 J24 J1
IDC17ID18 ID17 BC10 B10 BC9 B9 Y6 Y5 ID16HID16 IDC15ID15 ID15H
cartão BMS cartão FieldBus
J20 J19 máx. potência: 45 VA/20 W
entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V
7 5 6 8
12 11
J23 FBus2 J22 J21 J10 J9
NO18 NO17 NO16 NC15 NO15 NC14 NO14
C16 C16 Q15 C14
J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN
J17 J16 J14 J13 J12
J18 J15
NC13 NO13 NC12 NO12 NO11 NO10 NO9 NO8 NO7 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 N
°3 NO2 NO1
C13 C12 NC8
C9 C9 C8 C7 C7 C4 C4 C1 C1
19 18 17 16 13 10
11 9
Versão Grande
2.1 controlador pCO5
2. DESCRIÇÕES DO PRODUTO
PT
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PT
Chave J8-2 ID13 entrada digital 13, 24 Vac ou 28 a 36Vdc
1. 2. J8-3 IDC13 comum para entradas digitais 13 e 14 (pólo negativo para fonte de
conector da fonte de alimentação [G (+), G0
(-)]; Botão de endereço pLAN, display de 7 segmentos e LED (alimentação e alimentação CC) entrada digital 14, 24 Vac ou 28 a 36Vdc
J8-4 ID14 entrada digital 14, 230 Vac Conector de telefone de 8 pinos
sobrecarga, terminal +Vdc); alimentação adicional para o terminal e sondas
3. J8-5 ID14H para conectar um terminal de exibição Conector de telefone de
raciométricas de 0 a 5 V; entradas analógicas universais, NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V
J9 6 pinos para conectar o terminal de usuário padrão
raciométrico, 0 a
4.
J10
10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA;
5. entradas analógicas passivas, NTC, PT1000, ON/OFF;
J11-1 RX-/TX- Conector RX-/TX- para ligação RS485 à rede pLAN
6. saídas analógicas de 0 a 10 V;
7. Entradas digitais 24 Vac ou 28 a 36 Vdc; J11-2 RX+/TX+ Conector RX+/TX+ para ligação RS485 à rede pLAN
8. Entradas digitais 230 Vac ou 24 Vac ou 28 a 36 Vdc;
9. conector do terminal do display (painel externo com sinais diretos); conector
J11-3 GND Conector GND para ligação RS485 à pLAN
10. para todos os terminais padrão da série pCO e para download do programa rede
aplicativo; saídas digitais de relé; conector fi eldbus2; conector de rede J12-1 comum para relés: 1, 2, 3
11. pLAN; tampa para inserção da opção de placa serial do supervisor (BMS1); J12-2 NO1
C1 contato normalmente aberto, relé 1
12. tampa para inserção do opcional de cartão de campo (Fieldbus1); J12-3 NO2 contato normalmente aberto, relé 2
13. J12-4 NO3 contato normalmente aberto, relé 3
14. J12-5 C1 comum para relés: 1, 2, 3
15. J13-1 C4 comum para relés: 4, 5, 6 contato
16. conector BMS2; J13-2 NO4 contato normalmente aberto, relé 4
17. Conector Fieldbus2; J13-3 NO5 normalmente aberto, relé 5
18. Terminal integrado (LCD, botões e LEDs); J13-4 NO6 contato normalmente aberto, relé 6
19. Conector USB Host e Slave conector J13-5 C4 comum para relés: 4, 5, 6
20. de válvula eletrônica driver de válvula J14-1 C7 comum para o relé 7
21.
J14-2 NO7 contato normalmente aberto, relé 7 comum para relé
entradas analógicas e digitais driver de válvula
J14-3 C7 7
22. fonte de alimentação do módulo Ultracap EVD0000UC20 (externo ao pCO5 )
J15-1 NO8 contato normalmente aberto, relé 8
J15-2 C8 comum para o relé 8
J15-3 NC8 contato normalmente fechado, relé 8
J16-1 C9 comum para relés: 9, 10, 11
J16-2 NO9 contato normalmente aberto, relé 9 contato
J16-3 NO10 contato normalmente aberto, relé 10
2.2 Significado das entradas/saídas do pCO5 J16-4 NO11 normalmente aberto, relé 11
J16-5 C9 comum para relés: 9, 10, 11
Sinal de conexão Descrição J17-1 NO12 contato normalmente aberto, relé 12
J1-1 G J1-2 G0
J2-1
B1 fonte de alimentação +24 Vdc ou 24 J17-2 C12 comum para o relé 12
Vac fonte de alimentação referência J17-3 NC12 contato normalmente fechado, relé 12
entrada analógica universal 1 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 10 V, 0 a 20 J18-1 NO13 contato normalmente aberto, relé 13 comum para relé
mA, 4 a 20 mA) entrada analógica universal 2 (NTC, 0 a 1 V, 0 J18-2 C13 13 contato normalmente fechado, relé 13
J2-2 B2 a 10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA) entrada analógica universal 3 J18-3 NC13 entrada digital 15, 230 Vac entrada digital
*
(NTC, 0 a 1 V, 0 a 10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA) comum para J19-1 ID15H 15, 24 Vac ou 28 a 36Vdc
J2-3 B3 *
entradas analógicas J19-2 ID15
*
J19-3 IDC15 comum para entradas digitais 15 e 16 (pólo negativo para fonte de
J2-4 GND alimentação DC)
J2-5 *
+VDC Fonte de alimentação de 21 Vdc para sondas ativas (corrente J19-4 ID16 entrada digital 16, 24 Vac ou 28 a 36Vdc
*
máxima 150 mA) entrada analógica passiva 4 (NTC, PT1000, J19-5 ID16H entrada digital 16, 230 Vac
J3-1 B4 *
ON/OFF) comum para entrada analógica 4 entrada analógica J20-1 Y5 saída analógica 5, 0 a 10 V
J3-2 BC4 *
passiva 5 (NTC, PT1000, ON/OFF) comum para entrada J20-2 Y6 saída analógica 6, 0 a 10 V
J3-3 B5 *
analógica 5 alimentação para saída analógica opticamente J20-3 B9 entrada analógica passiva 9 (NTC, PT1000, ON/OFF) comum para
J3-4 BC5 *
isolada, 24 Vac ou 28 a 36 Vdc alimentação para saída J20-4 BC9 entrada analógica 9
J4-1 VG analógica opticamente isolada, 0 Vac/ -5 B10 entrada analógica passiva 10 (NTC, PT1000, ON/OFF)
*
J20-6 BC10 comum para entrada analógica 10
*
J4-2 VG0 J20-7 ID17 entrada digital 17, 24 Vac ou 28 a 36Vdc
*
Vdc J20-8 ID18 entrada digital 18, 24 Vac ou 28 a 36Vdc
*
J4-3 A1 J20-9 IDC17 comum para entradas digitais 17 e 18 (pólo negativo para fonte de
saída analógica 1, 0 a 10 V saída
J4-4 Y2 analógica 2, 0 a 10 V saída alimentação DC)
J4-5 Y3 analógica 3, 0 a 10 V saída J21-1 * NO14 contato normalmente aberto, relé 14 comum para
*
J4-6 Y4 analógica 4, 0 a 10 V entrada J21-2 C14 relé 14 contato normalmente fechado,
*
J5-1 ID1 digital 1, 24 Vac ou 28 a 36Vdc entrada J21-3 NC14 relé 14 contato normalmente aberto,
J5-2 ID2 digital 2, 24 Vac ou Entrada digital 28 a J21-4 * NO15 relé 15 comum para relé 15 contato
*
J5-3 ID3 36Vdc 3, 24 Vac ou 28 a 36Vdc entrada J21-5 Q15 normalmente fechado, relé 15 comum
*
J5-4 ID4 digital 4, 24 Vac ou 28 a 36Vdc entrada J21-6 NC15 para relés: 16, 17, 18
*
J5-5 ID5 digital 5, 24 Vac ou 28 a 36Vdc entrada J22-1 C16
J5-6 ID6 digital 6, 24 Vac ou 28 a 36Vdc entrada J22-2 * NO16 contato normalmente aberto 16
J5-7 ID7 digital 7, 24 Vac ou Entrada digital 28 a J22-3 * NO17 contato normalmente aberto 17
J5-8 ID8 36Vdc 8, 24 Vac ou 28 a 36Vdc comum para J22-4 * NO18 contato normalmente aberto 18 comum
*
J5-9 IDC1 entradas digitais de 1 a 8 (pólo negativo para alimentação DC) J22-5 C16 para relés: 16, 17, 18 comum para
**
J19-1 C21 relés 21, 22, 23, 24 contato normalmente
entrada analógica universal 6 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 10 V, 0 a 20
J6-1 B6 J19-2 ** NO21 aberto 21 contato normalmente aberto
mA , 4 a 20 mA) entrada analógica universal 7 (NTC, 0 a 1 V, 0
J19-3 **NO22 22 contato normalmente aberto 23
a 10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA) entrada analógica universal 8
J6-2 B7 J19-4 **NO23
(NTC, 0 a 1 V, 0 a 10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA) comum para
J19-5 ** NO24 contato normalmente aberto 24 comum
entradas analógicas entrada digital 9, 24 Vac ou 28 a 36Vdc **
J19-6 C21 para relés 21, 22, 23, 24
J6-3 B8 entrada digital 10, 24 Vac ou 28 a 36Vdc entrada digital 11, 24 **
J20-1 C25 comum para os relés 25, 26, 27, 28, 29
Vac ou 28 a 36Vdc entrada digital 12, 24 Vac ou 28 a 36Vdc
J20-2 ** NO25 contato normalmente aberto 25
J6-4 GND comum para entradas digitais de 9 a 12 (polo negativo para
J20-3 ** NO26 contato normalmente aberto 26
J7-1 ID9 alimentação DC) entrada digital 13, 230 Vac
J20-4 ** NO27 contato normalmente aberto 27
J7-2 ID10
J20-5 ** NO28 contato normalmente aberto 28 contato
J7-3 ID11
J20-6 **No29 normalmente aberto 29
J7-4 ID12 **
J20-7 C25 comum para os relés 25, 26, 27, 28, 29
J7-5 IDC9 **
J21-1 C14 comum para os relés 14, 15, 16
J21-2 ** NO14 contato normalmente aberto 14
J8-1 ID13H
J21-3 ** NO15 contato normalmente aberto 15

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 9


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PT
J21-5 ** NO16 contato normalmente aberto 16 Especificações Eletricas
**
J21-6 C14 comum para os relés 14, 15, 16
** Versões sem driver de válvula embutido: 24 Vac +10/- 15% 50
J22-1 C17 comum para os relés 17, 18, 19, 20 fonte de energia
J22-2 ** NO17 contato normalmente aberto 17 a 60 Hz e 28 a 36 Vdc +10/-20%; corrente máxima 45 VA/20 W
J22-3 ** NO18 contato normalmente aberto 18
J22-4 ** NO19 contato normalmente aberto 19 contato
J22-5 ** NO20 normalmente aberto 20 Versão com driver de válvula embutido com ou sem
**
J22-6 C17 comum para os relés 17, 18, 19, 20
Módulo Ultracap: 24
J23-1 Tx/Rx- Fieldbus 2 porta RS485 - terminal Vac +10/-15% 50 a 60 Hz; corrente
J23-2 Tx/Rx+ Fieldbus 2 porta RS485 + terminal
máxima: 80 VA/35 W (90VA / 40W quando o Ultracap está
J23-3 GND Terminal GND da porta Fieldbus 2 RS485
carregando) com conectores plug-in macho/fêmea, tensão
J24-1 +V term power supply para terminal Aria adicional fonte de alimentação
bloco terminal máxima 250 Vac; tamanho do fio: min. 0,5 mm2 - máx. 2,5 mm2
J24-2 GND comum
H8SX1651, 32 bits, 44 MHz 4 MB (8 MB nas versões estendidas)
J24-3 J25-1 Tx/Rx-
+5 VrefBMS
fonte
2 de
porta
alimentação
RS485 - terminal
para sondas
J25-2raciométricas
Tx/Rx+ BMS de2 porta
0 a 5V
RS485 + terminal J25-3 CPU
Fieldbus 2 GND
porta BMS
RS4852 porta RS485
- terminal GND terminal
Fieldbus J26 -1 Tx/Rx-
2 porta RS485 + terminal
J26-2 Tx/Rx+1J27-3 GND
controle Fieldbus
(ver 2 porta
Fig. 7cx) 1 J27-RS485 GND3 terminal
2 2 J27-3 J27-1 1
J27-4 4 J28-1 válvula
J28-2 EXV
2 Memória flash
J28-3 3 J28-4 4 J29-1 GND J29-7
J29-2 DI1
VREF J29-3
J29-8 DI2S1 S2 J29-4
J30-1 VBATJ29-5 S3 J29-6
G0 J30-2 J30-3S4
G Mais 32 MB de memória NAND Flash disponível 512 kB
memória de dados (estática a 16 bits (296 kB BIOS; 216 kB aplicação).
RAM)
memória de dados 13 kB a 16 bits (limite máx.: 400.000 escritas por posição
de parâmetros de memória) e mais 32 kB de E2prom (não disponível para pLAN)
duração do ciclo de trabalho 0,2 s (típico) (aplicações de média
complexidade) relógio com bateria
bateria
precisão
códigodoCR2430
relógio especificações
voltagem 3 Vdcda
(dimensões
bateria lítio24x3
botão
mm)

Controle da válvula EXV 2 (ver Fig. 7cx)

padrão
100 ppm

sonda EVD evo integrada fonte de alimentação sonda EVD


evo integrada comum fonte de alimentação sonda EVD evo
integrada 1 sonda EVD evo integrada 2 sonda EVD evo Aba.
integrada 3 sonda EVD evo integrada 4 sonda EVD evo 2.c As versões com driver de válvula, com ou sem módulo Ultracap, possuem o mesmo número,
integrada entrada digital 1 entrada digital EVD evo integrada tipo e configuração de I/Os da versão Medium.
2 alimentação da válvula externa do módulo Ultracap (ver
folha inst. +0500042IE)

Entradas digitais

tipo ID1 a ID18 com isolamento óptico (contato ativo); B4, B5, B9, B10
não isolados opticamente (contato sem tensão)
Aba. 2.a
número máximo de 8: PEQUENO; 14: MÉDIO e EXTRAGRANDE; 18: GRANDE.
entradas de tensão De acordo com as combinações abaixo: total no. entrada
opticamente isoladas não. opto isolada. @ entradasopto24
isolado em. Vac ou 28- 36 Vdc
*: J19, J20, J21, J22 correspondem ao modelo “LARGE”.
@ 24 Vac
**: J19, J20, J21, J22 correspondem ao modelo “EXTRALARGE”. 50/60 Hz
ou 24 Vdc ou 230 Vac
(50/60 Hz)
PEQUENO nenhum 2
MÉDIO/ 8 12 8 14
2.3 Especificações técnicas do pCO5 EXTRA GRANDE
GRANDE 14 4 18

tempo mínimo de Normalmente aberto (aberto-fechado-aberto) 200 ms


Especificações físicas
detecção de impulso Normalmente fechado (fechado-aberto-fechado) 400 ms
dimensões versão SMALL instalável em 13 módulos DIN, 110 x 227,5 x 60 mm; versões de entrada digital
MÉDIA, GRANDE e EXTRAGRANDE instaláveis em 18 módulos DIN, 110 número máximo de entradas de contato 2: PEQUENO, MÉDIO e EXTRAGRANDE
x 315 x 60 mm; versão com MÓDULO ULTRACAP instalável somente nos sem tensão, não isoladas opticamente (B4 e B5);
modelos de 18 módulos com driver de válvula incorporado, trilho DIN 110 x 4: GRANDE (B4, B5, B9, B10)
315 x 75 mm Classificação de circuitos de medição (IEC Categoria I (J5, J7, J20) 24 Vac ou 28 a
EN 61010-1) 36 Vdc - Categoria III (J8, J19) 230 Vac 5 mA
conjunto Consumo de corrente de entrada digital, livre
Aba. 2.b de tensão (B4, B5, B9, B10)
Consumo de corrente de entrada digital com 24 5mA

Caixa de Sinal de tensão Vac


Consumo de corrente de entrada digital com 230 5mA
plástico • montada em calha DIN conforme DIN 43880 e IEC EN 50022; •
Sinal de tensão Vac
material: tecnopolímero; • inflamabilidade: V2 (UL94) e 850 °C (conforme Aba. 2.d
IEC 60695); • teste de pressão da esfera: 125 °C; • resistência à corrente
de fuga: ÿ250 V; • cor: cinza RAL7035; AVISOS:
• Entradas digitais IDH a 230 Vac 50/60 Hz (10/-15%) protegidas por apenas um
fusível de 500 mAT;

• as duas entradas 230/24 Vac em J8 e J12 têm o mesmo pólo comum e,


portanto, ambas serão 24 Vac ou 28 a 36Vdc, ou 230 Vac. Há isolamento
duplo entre as duas entradas e o resto do controlador. • para entradas digitais
DC (28 a 36 Vdc), tanto o + quanto o - podem ser conectados ao comum (IDC1).
• a classificação do contato externo conectado às entradas digitais deve ser
de pelo menos 5 mA.

Nota: separe o máximo possível os cabos de sinal da sonda e das


entradas digitais dos cabos de carga indutiva e de alimentação, para
evitar possíveis perturbações eletromagnéticas.

10 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
Especificações de entrada digital rápida (B4 e B5, contato sem tensão)

Quando configurados como entradas digitais rápidas, B4 e B5 podem medir um


sinal com frequência máxima de 2 KHz e resolução de ±1 Hz. Isso é possível
porque o BIOS fornece ao programa aplicativo dois pares de variáveis que
contam o cruzamento zero do sinal de entrada e a frequência correspondente em
Hz.
Nota: ver detalhes no parágrafo 4.4

Entradas analógicas
conversão analógica Conversor A/D de 10 bits CPU universal
integrado:
Sensor de temperatura NTC (entradas
tipo CAREL B1,°C;
(-50T90 B2, B3,10B6,
R/T kÿ B7,
a 25B8)
°C ), HT
NTC0T150 °C, tensão: 0 a 1 Vdc, 0 a 5 V raciométrico
ou 0 a 10 Vdc, corrente: 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA,
selecionável via software. Resistência de entrada em 0
a 20 mA= 100ÿ passiva: (entradas B4, B5, B9, B10)
CAREL NTC temp. sensor (ver universal), PT1000
(-100T200 °C; R/T 1000 ÿ a 0°C) ou entrada digital sem
tensão (5 mA), selecionável via software; 5: PEQUENO;
8: MÉDIO e EXTRAGRANDE; 10: GRANDE 0,5 s

constante de tempo de
número máximo para cada

entrada ± 0,3% da
classificação
de escala de circuitos de medição dede
precisão de Ifundo
categoria (IEC
EN 61010-1) impedância de entrada

NTC 10 Kÿ
4 a 20mA 100 ÿ
0a1V 100 Kÿ
0a5V 20 Kÿ
0 a 10 V 12,7 Kÿ
PT1000 10 Kÿ
Aba. 2.e

ATENÇÃO: os 21 Vdc disponíveis no terminal +Vdc (J2) podem ser usados


para alimentar quaisquer sondas ativas; a corrente máxima é de 150 mA,
protegida contra curto-circuito.
Não é permitido usar valores temporários de corrente superiores a 150 mA.
Para alimentar as sondas raciométricas de 0 a 5 Vdc, use o +5VREF (Imax: 60
mA) disponível no terminal J24. Use essas tensões apenas para alimentar as
sondas ativas conectadas ao pCO5

Saídas analógicas 0 a 10
Vcc isoladas opticamente em Y1, Y2, Y3, Y4, Y5 e tipo
Y6 / controle de fase em Y3 e Y4
número máximo 4: PEQUENO, MÉDIO e EXTRAGRANDE ; 6: GRANDE fonte de
alimentação externa 24 Vacmáxima
ou 28 ade368 Vdc
bits em
1,5 resolução
kÿ (7 mA) precisão
VG(+), VG0(-)
± 2% carga
da escala
completa nas saídas: Y1, Y2, Y3, Guia Y4, Y5 e Y6 . 2.f

AVISOS:
• Uma saída analógica de 0 a 10 Vdc pode ser conectada em paralelo a outras
saídas do mesmo tipo, ou alternativamente a uma fonte externa de tensão. A
tensão mais alta será considerada. A operação correta não é garantida se os
atuadores com entradas de tensão estiverem conectados. Alimente as saídas
analógicas VG-VG0 com a mesma tensão em G-G0: conecte G a VG e G0 a
VG0. Isso é válido para fontes de alimentação de corrente contínua e alternada.
• Para saídas de controle de fase (PWM), observe que a sincronicidade
(cruzamento por zero) é obtida de G/G0 e somente com fonte de alimentação de
24 Vac (não Vdc).

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 11


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Saídas digitais

digite retransmissão

o número 8: PEQUENO; 13: MÉDIO; 18: GRANDE; 29: EXTRAGRANDE


máximo

Para as conexões ver Fig. 2.a e 2.b (referência NO*, NC* e C*).
Observe que as saídas com contatos reversíveis são mantidas separadas (ou
seja, sem polos compartilhados entre as saídas). Os grupos de 3 saídas possuem
2 contatos “comuns” para facilitar a instalação.
Certifique-se de que a corrente que passa pelos terminais comuns não exceda a
corrente nominal de um terminal individual, ou seja, 8 A.
Corrente mínima de contato do relé: 50 mA.

Distância de isolamento As saídas a relé têm características diferentes, dependendo do modelo de pCO5. As saídas podem ser divididas em grupos. Entre os grupos (células da
tabela) existe dupla isolação e consequentemente estas podem ter tensões diferentes. Há também dupla isolação entre cada terminal das saídas digitais e o
restante do controlador. Os relés pertencentes ao mesmo grupo (célula individual na tabela) possuem isolação básica e, portanto, devem ter a mesma
alimentação (24 Vac ou 230 Vac). versão relés com mesmo isolamento grupo 1 grupo 2 grupo 3 grupo 4 grupo 5 1 a 3 4 a 6 Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A 1 a
Composição dos grupos 34a6
grupo 6 grupo 7 grupo 8 grupo 9 grupo 10 grupo 11
- - - - - - -
PEQUENO 7 8
Tipo de relé
- - - -
MÉDIO 7 8 9 a 11 12 13
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A
-
GRANDE 1a34a6 7 8 9 a 11 12 13 14 a 15 16 a 18 -
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A 1 a 3 4 a 6 7 9 a 11 14 a 16 17 a 20 21 a 24 25 a
EXTRA GRANDE 29 8 12 13
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo B Tipo B Tipo B Tipo B

NOTA: os relés nas células individuais da mesa possuem isolação básica, enquanto existe dupla isolação entre grupos de células.
Contatos de troca 1: PEQUENO (relé 8); 3: MÉDIO e EXTRAGRANDE (relé 8, 12 e 13); 5: GRANDE (relé 8, 12, 13, 14 e 15) advertência: as
Potência comutável saídas de relé têm características diferentes, dependendo do modelo de relé pCO5 tipo A tipo de relé: homologação pCO5:
SPDT, 2000 VA, 250 Vac, 8 A resistivo
UL6030: 2A 250 Vac resistivo, C300 serviço piloto 240 Vac (30.000 ciclos)
EN 60730-1: 2 A resistivo, 2 A indutivo, cosÿ= 0,6, 2(2) A (100.000 ciclos)
relé tipo B tipo de relé:: SPDT, 1250 VA, 250 Vac, 5 A resistivo
(somente homologação pCO5: UL6030: 1A 250 Vac resistivo, serviço piloto C300 240 Vac (30.000 ciclos)
modelos EXTRALARGE) EN 60730-1: 1 A resistivo, 1 A indutivo, cosÿ= 0,6, 1(1) A (100.000 ciclos)
Saídas SSR (opcional nos 1: PEQUENO (saída 7); 2: MÉDIA e EXTRAGRANDE (saídas 7 e 12); 3 ou 4: GRANDE (saídas 7, 12 e 14 ou 7, 12, 14 e 15)
modelos em que são apresentados) Tensão de trabalho: 24 Vac/Vdc; corrente de carga máxima = 0,5A; corrente de carga impulsiva máxima = 1,2A.
Se a carga exigir corrente mais alta, use um SSR externo.

Para alimentar cargas externas, utilizar a mesma fonte de alimentação do pCO (conectado aos bornes G/G0); conforme especificado por Carel, este deve ser sempre
dedicado e não em comum com a alimentação de outros dispositivos do quadro elétrico (como contatores, bobinas, etc.). Certifique-se de que os cabos de conexão de
carga sejam os mais curtos possíveis e afastados dos cabos de alimentação.
Aba. 2,g

Conectores plug-in
Ligação rede pLAN/terminal de utilizador assíncrono half
Especificações elétricas dos conectores plug-in utilizados: Tipo de conector
transmissão 62,5 Kbps ou 115,2 Kbps selecionável
duplex tipo
via software
RS485 velocidade
Telefone de
de6
Passo 5,08 Tensão nominal 250 V Corrente
cabo 0,25
nominal
mm212- 2,5
A Tamanho
mm2 (AWG:
do
pinos (J10) Conector plug-in de 3 pinos (J11)
24 a 12)

pGD0 , pGD1 conector terminal rede


Comprimento de decapagem 7 mm Tamanho da pLAN/outro terminal
rosca do parafuso M3 Torque de aperto 0,5-0,6 Nm conector
número máximo de unidades 32
Aba. 2.h conectáveis
Aba.
Cabo AWG e referência cruzada de tamanho 2.j A distância máxima entre o pCO e o terminal usuário é indicada na tabela a
AWG Tamanho (mm2 ) 0,5 1,5 Atual 2 seguir. tipo de cabo
20 15 2,5 68 fonte de fonte de energia
14 alimentação
distância telefone 10 m tomada de pCO (150 mA)
Cabo blindado AWG24 200 m tomada de pCO (150 mA)
Aba. 2.i
Cabo blindado AWG20/22 500 m alimentação separada via
TCONN6J000
Aba. 2.k

Conexões seriais pCO5 Existem


três tipos de conexões seriais: • pLAN • BMS • A distância máxima entre dois aparelhos pCO5 com cabo blindado AWG20/22 é
FieldBus A placa serial FieldBus possui de 500 m.
hardware Master e, portanto, dispositivos BMS
Slave devem ser conectados a ela. Os
Observação:
protocolos utilizados para FieldBus são geralmente Master (Carel ou ModBus®)
porém também pode ser utilizado Slave (Carel ou Modbus®). O oposto também • O J10 só pode ser conectado a um terminal (pCOT, pCOI, pGD0, pGD1) ou a
é verdadeiro: protocolos escravos serão usados no BMS (hardware escravo), dois terminais quando a retroiluminação do display não estiver ativada. •
mas mestre também é possível. Exceto os terminais PGD0 e PGD1, os demais terminais devem ser sempre
alimentados com fontes separadas. • Os 21 Vdc disponíveis em +Vterm (J24)
podem ser utilizados para alimentar um terminal externo em alternativa ao
conectado ao terminal J10, com corrente máxima de 1,5 W.
Nota: para detalhes ver parágrafo 5.7

12 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Versão com driver de válvula de expansão eletrônica O pCO5 Aplicação de exemplo:
Medium size apresenta uma nova solução integrada opcional: a versão com driver
EVDevo integrado, simples ou duplo. A placa driver está alojada no pCO5 no soquete
previsto para as entradas/saídas da placa Large size, por isso só está disponível no
pCO5 Medium (não Small, Large, nem ExtraLarge) e não requer alimentação externa
fornecer.

O driver integrado replica todo o hardware e as funções lógicas do driver “EVDevolution


TWIN”, ou seja, controla independentemente uma ou duas válvulas de expansão
eletrônica com motores de passo de dois polos. A única diferença entre as duas
versões é a ausência da saída a relé.
Para detalhes sobre a lógica de controle da válvula, configuração e instalação,
consulte o manual EVDevo (código + 0300005EN).

Da mesma forma que no EVDevo, no pCO5 o driver integrado está disponível nas
versões CAREL e Universal. Os modelos “Universais” são utilizados para controlar
tanto as válvulas de expansão eletrônicas CAREL como produtos de outros fabricantes
(ver tabela abaixo), enquanto os modelos CAREL gerenciam somente as válvulas
CAREL.

Tabela de compatibilidade de válvulas


Fabricante modelos compatíveis
E*V****
CAREL

EX4; EX5; EX6; EX7; EX8 330 Hz (recomendado pela


ALCO
CAREL); EX8 500 Hz (de especificações ALCO)
ESPORTE SEI 0,5-11; BE 1,5-20; SEI 30; SETE 50; SEH 100; SEH175
Danfoss ETS 12,5-25B; ETS 50B; ETS 100B; ETS 250; ETS 400
CAREL Dois CAREL EXVs conectados entre si SER(I) G, J, K
ESPORTE
Figo. 2.d
Aba. 2.l

Para garantir uma troca de dados eficiente entre o driver EVDevo e o pCO5, ao
Esta versão do pCO5 Medium com driver EVDevo integrado pode ser integrada ao desenvolver o aplicativo 1Tool, se houver dispositivos conectados à porta FBus2
módulo de armazenamento de energia (PCOS00UC20), feito com uma tecnologia (terminal J26) usando o protocolo Modbus®, o número total de variáveis trocadas pela
especial de capacitores chamada Ultracapacitor, para garantir o fechamento da linha serial deve ser avaliado.
válvula eletrônica em caso de falta de energia. O módulo alimenta apenas o driver e
não o pCO5 este integrado.

Atenção: o pCO5 com driver de válvula e módulo PCOS00UC20, EVD0000UC0 ou


Conexões elétricas Para
EVBAT00400 deve ser alimentado a 24 Vac para garantir o fecho de emergência da
simplificar a instalação do pCO5 com EVDevo integrado, a fonte de alimentação G-G0
válvula em caso de falha de energia.
na base do pCO5 é conectada internamente, através de um cabo blindado, ao
EVDevo: o driver não precisa ser alimentado de forma independente.

Comunicação serial e programação A comunicação


Recomenda-se manter os cabos de entrada digital e analógica separados do cabo de
entre o pCO5 e seu driver EVDevo integrado é gerenciada internamente através da
alimentação da válvula. Todas as entradas analógicas e digitais são aterradas ao
porta serial Fieldbus2. A porta serial do FieldBus2 (J26) é, no entanto, isolada
GND, e conseqüentemente a aplicação, mesmo temporária, de tensões superiores a
eletricamente da linha serial do driver: isso garante que, em caso de falhas externas
na linha conectada ao FBus2, o driver interno possa continuar funcionando de forma ±5 V nestas conexões pode causar danos irreversíveis ao driver. Como GND é o terra
comum para todas as entradas, isso deve ser replicado no bloco terminal.
independente e correta.

O driver só pode ser configurado exclusivamente usando o aplicativo pCO5


desenvolvido em 1Tool, nenhum display externo está disponível para o EVDevo.

O ambiente de desenvolvimento 1tool possui um módulo para gerenciamento do


EVDevo: o mesmo módulo pode ser utilizado para gerenciar o driver interno, como se
estivesse gerenciando um EVDevo externo conectado à porta FBus2.

pCO5 Medium gerencia a placa driver integrada como um EVDevo Twin externo
conectado ao Field Bus 2. No nível do programa aplicativo 1Tool, o driver da válvula
deve ser conectado ao FBus2. Consequentemente, quaisquer outros dispositivos
conectados fisicamente à porta Fbus (J26) devem ter o mesmo protocolo de
comunicação (CAREL Standard Master ou Modbus® Master), a mesma taxa de
transmissão, bits de parada e paridade.

Vale lembrar também que o endereço do driver interno é 198 (padrão para EVDevo),
portanto qualquer outro equipamento conectado ao J26 deve ter endereço diferente
de 198. Drivers EVDevo externos podem ser conectados ao FieldBus 1 (placa
opcional) sem limites .

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 13


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Especificações técnicas
Conexão do motor cabo blindado 4 fios CAREL código E2VCABS*00, ou cabo AWG22 blindado 4 fios Lmax =10 m, ou cabo AWG14 blindado 4 fios Lmax = 50
m
Conexão de Entrada digital a ser acionada com contato livre de tensão ou transistor para GND. Corrente de fechamento 5 mA; Comprimento máximo < 10 m
entrada digital
Sondas comprimento máximo de 10 m ou menos de 30 m com cabo blindado
S1 sonda de pressão raciométrica (0 a 5 V) resolução 0,1% FS erro de medição: máximo de 2% FS; 1% de resolução típica 0,5% de erro
sensor de pressão eletrônico (4 a 20 mA) sonda de medição FS: máximo de 8% FS; de resolução
2% FS; típica de 7% 0,1%
1% resolução erro
típica de erro
0,5% medição FS: máximo
de medição FS:
de pressão raciométrica combinada (0 a 5 V) entrada de máximo de 8% FS; 7 % típico 10 kÿ -50T50
a 25 °C,°C;
-50T90 °C faixa
3 °C na erro de medição:
+50T90 1 °C
°C 50 kÿ ana25faixa
°C, de
-40T150
4 a 20 mA (máx. 24 mA) °C erro de medição: 1,5 °C na faixa -20T115 °C, 4 °C na faixa fora de
S2 baixa temperatura NTC alta
temperatura NTC
-20T115 °C
Entrada NTC 0 a 0 kÿ a 25 °C, -40T120 °C erro de medição: 1 °C na faixa -40T50 °C; 3 °C na faixa +50T90 °C resolução 0,1% FS erro de medição:
10 V combinada (máx. 12 V) 9% FS máximo; resolução típica de medição:
8% 0,1% máximo
de erro de
de medição FS: máximo
8% FS; resolução de de
típica 2%7%
FS;0,1%
1% resolução típica 0,5%
erro de medição FS; erro de
FS: máximo de
Sonda de pressão raciométrica S3 (0 a 5 V): 2% FS; 1% resolução típica 0,5% erro de medição FS: máximo de 8% FS; 7% típico
sensor eletrônico de pressão (4 a 20 mA) sonda
de pressão raciométrica combinada (0 a 5 V) entrada de
4 a 20 mA (máx. 24 mA)
S4 baixa temperatura NTC alta 10 kÿ a 25 °C, -50T105 °C; erro de medição: 1 °C na faixa -50T50 °C; 3°C na faixa 50T90 °C 0 kÿ a 25 °C, -40T150 °C erro de
temperatura NTC medição: 1,5 °C na faixa -20T115 °C; 4 °C na faixa fora de
-20T115 °C
NTC combinado 10 kÿ a 25 °C, -40T120 °C erro de medição 1 °C na faixa -40T50 °C; 3 °C na faixa +50T90 °C
Energia para saída programável: +5 Vdc+/-2% ou 12 Vdc+/-10%
sondas ativas (VREF)
Fonte de alimentação de módulo Ultracapacitor opcional (PCOS00UC20 ou EVD0000UC0). Se o pCO5 funcionar constantemente a temperaturas próximas do limite superior de 60°C,
emergência recomenda-se a utilização do módulo externo cód. EVD0000UC0, sempre que possível localizado no ponto mais frio do painel. Os módulos PCOS00UC20 e
EVD0000UC0 podem ser conectados ao mesmo tempo ao mesmo pCO5, duplicando assim a energia disponível para fechar as válvulas. Importante: O módulo
alimenta somente o driver da válvula e não o pCO5.

LEDs indicadores: A (amarelo) = Fechar válvula A (J27)


LEDs
J30 AB J29
CD
B (verde) = Abra a válvula A (J27) VBAT G0 G GND VREF S1S2S3 S4 DI1 DI2

C (amarelo) = Fechar válvula B (J28)


J6 J7 J8
D (verde) = Válvula aberta B (J28) • B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 ICC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

Piscando se a válvula estiver em movimento.


• Fixo se a válvula estiver no fim do curso.

Fig. 2.e

Exemplos de códigos CAREL:


PCO5000000A20: pCO5 médio + EVD EVO embutido para 2 CAREL EXVs PCO50000U0C20:
pCO5 médio + USB + NAND + EVD EVO embutido para 2 CAREL EXVs PCO50000U0C60: pCO5
médio + USB + NAND + EVD EVO embutido para 2 UNIV. EXVs PCO50000U0F20: pCO5 medium

+ USB+NAND+PGD1 + EVD EVO integrado para 2 CAREL EXVs PCOS00UC20: modulo ultracap,
para pCO sistema EVD EVO integrado para 2 CAREL EXVs

Simulador de hardware pCO5 Para


a disponibilidade do simulador pCO5 (código do simulador pCO5: CM00002028) entre em contato
com a CAREL. Se não forem necessárias as novas funções do pCO5 , pode-se utilizar o simulador
de pCO3.

Outras características
condições de armazenamento -40T70 °C, 90% UR sem condensação não. de ciclos de operação automática 100.000 (EN 60730-1); 30.000 (UL 873) classe e
condições de operação índice -25T60 °C, 90% UR sem condensação estrutura de software Classe A categoria de imunidade
EN 61000-4-5)
a surtos de tensão Categoria III (IEC
de proteção IP20, IP40 apenas no painel frontal (nas
versões sem módulo Ultracap) 2 para integrar
classe de poluição ambiental em aparelhos Classe I e/ou II O dispositivo não foi projetado para ser portátil quando alimentado
de acordo com a proteção contra Aba. 2,m
choque elétrico
PTI dos materiais isolantes PCB: PTI250; material de isolamento: PTI
Certificação do produto
175 longo
Segurança elétrica EN 60730-1, EN 60730-2, UL60730
período de tensão nas partes Versões sem driver de válvula: EN 61000-6-1, EN 61000-
Compatibilidade
isolantes tipo de ação tipo de 6-2, EN 61000-6-2/EC, EN 61000-6-2/IS1, EN 61000-6-3,
eletromagnética
desconexão ou microcomutação 1C; 1Y para versões a
EN 61000-6-4; EN 55014-1, EN 55014-2, EN 55014-2/EC,
categoria de resistência ao microswitching SSR
EN 55014-2/A1, EN 55014-2/IS1, EN 55014-2/A2
calor e ao fogo imunidade
Versões com driver de válvula com ou sem módulo Ultracap:
contra surtos de tensão categoria de categoria D (UL94 - V2)
EN 61000-6-1, EN 61000-6-2, EN 61000-6-2/EC,
sobretensão: II para todas as E/S exceto
EN 61000-6-2/IS1, EN61000-6-3, EN 61000-6-4
para as saídas e entradas digitais de alta tensão (circuitos classe II ), que são da
categoria I 80.000

características de envelhecimento (horas de


operação)

14 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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2.4 Dimensões

44

45 110

315 60
75
com módulo ultracap / com módulo ultracap
Fig. 2.f

44

45 110

227,5 60
Fig. 2.g

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 15


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2,5 pCO compacto

4 5678 9 10

A1 Y2 C2
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX

J5 J6 J7 J8 ISOLADO J9 J10

C3 C3 B7 B8

versão TIPO A
ID2

J4
N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 GND

11 J11 J12 12

13

versão TIPO B
tensão de entrada: máx. potência: 24 V

C3 C5 ID2
Y3 Y4
(+10/-15%); 50/60 Hz 48 V (36Vmin…72
Vmax)
14 VA /11 W cartão de série 1
NO4 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 GND
0/10V 0/10V

J11 J12 J13

J1 J2 J3

14 15 16
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1

1 2 3

Fig. 2.h

Chave: 1 conector de alimentação 2.6 Significado das entradas/saídas do


(G, G0) 24 Vac ou 48 Vdc (36 Vdc min a 72 Vdc max) pCO5 compact
2 entradas de sincronismo “SYNC” para controle de fase e NTC, 0 a 1 V, 0 a
TIPO A
Entradas analógicas 5 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA, +5 Vref para alimentação de
Descrição do Sinal do Conector
sondas raciométricas de 5 V e + Vdc (+21 Vdc) para sondas ativas 3 saída digital J1-1 Fonte de alimentação G, +24 Vdc ou 24 a 48 Vdc
4 conector para todos os terminais padrão da série pCO e para o download do programa J1-2 Referência de fonte de alimentação G0
aplicativo 5 conector de rede pLAN 6 conector para terminais pLD 7 conector de rede tLAN 8 J2-1-2 Entrada de sincronismo da fonte de alimentação SYNC para controle de fase
conector oticamente isolado para serial “FieldBus” 9 saídas analógicas 0 a 10 V e J2-3 B1 entrada analógica universal 1 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V, 0 a
controle de fase PWM 10 saída digital 11 saídas digitais (Tipo A)
10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA) entrada
J2-3 B2 analógica universal 2 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V, 0 a
10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA) entrada
J2-5 B3 analógica universal 3 (NTC, 0 a 1 V, PT100,
PT1000)
J2-6 B4 entrada analógica universal 4 (NTC, 0 a 1 V, PT100,
PT1000)
12 entradas analógicas NTC e entradas digitais (Tipo A) 13 tampa J2-7 B5 entrada analógica universal 5 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V, 0 a 10 V,
removível para porta USB 14 saídas digitais (tipo B) 15 saídas DI) entrada analógica universal 6 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V, 0 a 10
digitais (tipo B) 16 entradas digitais e saídas analógicas de 0 a 10 J2-8 B6 V, DI)
V (Tipo B)
J2-9 Referência de entrada analógica GND
J2-10 Fonte de alimentação +5VREF para sondas raciométricas de 0 a 5 V
J2-11 Fonte de alimentação +24VDC para sondas ativas de 24 Vdc
J2-12 ID1 entrada digital 1
J2-13 Referência GND para entrada digital ID1 comum
J13-1 para relés: 1
J13-2 NC1
C1 contato normalmente fechado, relé 1
J13-3 NO1 contato normalmente aberto, relé 1 Conector
J4 de telefone de 6 pinos para conectar o terminal de usuário
padrão
J5-1 RX-/TX- Conector RX-/TX- para ligação RS485 à rede pLAN

J5-2 RX+/ Conector RX+/TX+ para ligação RS485 à rede pLAN


Tx+
J5-3 Referência GND para ligação RS485 à rede pLAN conector terminal tLAN
J6
J7-1 Conector de rede TLAN tLAN
J7-2 Referência GND para conectar a rede tLAN
J8-1 RX-/TX- Conector RX-/TX- para conexão RS485 ao Fieldbus
porta
J8-2 RX+/ Conector RX+/TX+ para conexão RS485 ao Fieldbus
Tx+ porta

16 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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J8-3 GND Conector GND para conexão RS485 ao Fieldbus
2.7 pCO5 compact compact
porta
J9-1 A1 saída analógica 1 PWM (para controladores de velocidade de especificações técnicas
corte de fase) saída analógica 2, 0 a 10 V Y2 GND saída analógica
J9-2 para relé 2 comum
referência
paraNO2
relés:contato
3, 4, 5,normalmente
6 ,7 C3 contato
aberto,
normalmente
relé 2 C2 aberto,
comumrelé
Especificações físicas
J9-3 3 NO3 NO4 contato normalmente aberto, relé 4 NO5 contato normalmente
J10-1 aberto, relé 5aberto,
NO6 contato normalmente
relé 7 comum aberto,
para relés: 3, relé
4, 5,66NO7
.7 C3contato normalmente dimensões todas as versões estão disponíveis em 6 módulos DIN 105x115x60 mm
J10-2 trilho DIN de montagem
J11-1
J11-2
J11-3
caixa de plástico
J11-4
J11-5 • Instalado em trilho DIN de acordo com DIN 43880 e IEC EN 50022 •
J11-6 Material: tecnopolímero • Inflamabilidade: V2 (UL94) e 960°C (IEC
J11-7 695) • Teste de pressão da esfera 125 °C • Resistência à corrente de
J12-7 Referência GND para entrada analógica B7, B8 e entrada digital fuga ÿ 250 V • Cor cinza RAL7035
ID2
J12-8 ID2 entrada digital 2
J12-9 B7 entrada analógica universal 7 (NTC, DI) entrada
J12-12 B8 analógica universal 8 (NTC, DI)

TIPO B Especificações Eletricas


Descrição do Sinal do Conector
Fonte de alimentação isolada Fonte de alimentação CC: 48 Vcc (36 Vmin a 72
J1-1 G fonte de alimentação, referência de fonte de
Vmáx)
J1-2 G0 alimentação de +24 Vdc ou 24 a 48 Vdc
J2-1-2 Fonte de alimentação CA: 24 Vac +10/-15%, 50/60
Entrada de sincronismo da fonte de alimentação SYNC para controle de fase
Hz
J2-3 B1 entrada analógica universal 1 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V, 0 a
10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA) entrada Potência máxima: P=11W, P=14VA,
J2-3 B2 Imáx=700mA
analógica universal 2 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V, 0 a
10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA) entrada CPU H8SX/1651 32 bits, 50 MHz
J2-5 B3 analógica universal 3 (NTC, 0 a 1 V, PT1000) entrada analógica Memória de programa (FLASH) 2+2 MBytes
J2-6 B4 universal 4 (NTC, 0 a 1 V, PT1000) entrada analógica universal 5 Memória de dados (SRAM) 512 kBytes em 16 bits 13
J2-7 B5 (NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V, 0 a 10 V, DI) entrada analógica universal 6
Memória de dados de parâmetro kBytes + 32 kB
(NTC, 0 a 1 V, 0 a 5 V, 0 a 10 V, DI)
(EEPROM)
J2-8 B6
Memória flash NAND 32 MByte

J2-9 Duração do ciclo de trabalho 0,2 s típico (aplicativos de média


Referência de entrada analógica GND
J2-10 complexidade)
Fonte de alimentação +5VREF para sondas raciométricas de 0 a 5 V
J2-11 Relógio Disponível como padrão e integrado na placa
Fonte de alimentação +24VDC para sondas ativas de 24 Vdc
J2-12 ID1 entrada digital 1 principal
J2-13 Referência GND para entrada digital ID1 Aba. 2.o
J13-1 C1 comum para relés: 1
Especificações da bateria A
J13-2 NC1 contato normalmente fechado, relé 1 contato
J13-3
bateria utilizada no interior do pCO compact é uma bateria de lítio tipo “botão”,
normalmente aberto, relé 1
J4 código CR2430, 3 Vdc, dimensões 24 mm x 3 mm.
Conector de telefone NO1 de 6 pinos para conectar o terminal de usuário
padrão
J5-1 RX-/TX- Conector RX-/TX- para ligação RS485 à rede pLAN Especificações da porta SERIAL

Tipo de item Referência Características principais


J5-2 RX+/ Conector RX+/TX+ para conexão RS485 ao
Serial PLANO J4, J5 • Integrado na placa principal • Não
Rede pLAN TX+
ZERO isolado opticamente • Driver HW:
J5-3 Referência GND para ligação RS485 à rede pLAN conector terminal tLAN
J6 RS485 • Conectores: Conector de

J7-1 Conector de rede TLAN tLAN telefone + plugue de 3 pinos p. 3.81


J7-2 Referência GND para conectar a rede tLAN
J8-1 RX-/TX- Conector RX-/TX- para conexão RS485 ao Fieldbus COMPRIMENTO DO CABO

porta
Conn. Tipo de cabo Lmáx Poder
J8-2 RX+/ Conector RX+/TX+ para conexão RS485 ao Fieldbus
blindado (m)
porta TX+
Telefone 50
J8-3 GND Conector GND para conexão RS485 à porta Fieldbus saída analógica 1
J4 retirado
PWM (para controladores de velocidade de corte de fase) saída
J9-1 A1 analógica 2, 0 a 10 V do pCO
compact
J9-2 Y2 (150 mA)
J9-3 Referência de saída analógica GND J4 AWG24 200 retirado do pCO compact
J10-1 NO2 contato normalmente aberto, relé 2 (150 mA)
J10-2 C2 comum para o relé 2
J11-1 NO4 contato normalmente aberto, relé 4
J11-2 C3 comum para relé 3, 4
J4 AWG20/22 500 separado via
J11-3 NO3 contato normalmente aberto, relé 3 contato
TCONN6J000
J12-1 NO6 normalmente aberto, relé 6
J5 AWG20/22 500 -
J12-2 C3 comum para relé 5, 6
J12-3 NO5 contato normalmente aberto, relé 5 Serial BMS 1 Serial • Não integrado na placa principal • Driver
J13-1 Referência GND para saída analógica Y3, Y4 e entrada digital UM Cartão 1 HW: não presente • Pode ser usado com
ID2
toda a família pCO opcional
J13-2 ID2 entrada digital 2 Cartões BMS
J13-3 Y3 saída analógica 3, 0 a 10 V saída
• Comprimento máximo do cabo: consulte os documentos
J13-4 Y4 analógica 4, 0 a 10 V das opções seriais
Aba. 2.n

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 17


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Serial Opto J8 • IIintegrado na placa principal • 0 a 1 Vdc tensão 0 a 5 B1, B2, B3, B4, B5, B6
DOIS isolado Isolado opticamente • Driver HW: Vdc raciométrico B1, B2, B5, B6
Barramento de CAMPO
RS485 isolado optologicamente • Tensão de 0 a 10 Vdc 0 B1, B2, B5, B6
Conector plug-in de 3 pinos p. 3.81 • a 20 mA ou corrente de 4 a 20 mA B1, B2
Comprimento máximo do cabo blindado B3, B4
PT1000 -100T200 °C; R/T 1000 ÿ a 0 °C
AWG20/22: 500 m Como alternativa ao serial
correr J6/J7 Field Bus pode ser usado o seguinte: • Serial tLAN
Entrada digital sem tensão (5 mA) B5, B6, B7, B8 8 B5, B6
disponível em um conector de 2 pinos p. 3.81 (J7) ou
Total 6
• conexão a um terminal PLD disponível via Aba. 2.s

conector especial de 4 pinos (J6) Atenção: para alimentação de eventuais sondas ativas, pode-se utilizar o +21 V disponível no

• J7: comprimento máximo de cabo blindado (2 terminal +21VDC, corrente máxima disponível Imax=60 mA, protegida contra curto-circuito. Para alimentação

fios + blindagem) AWG20/22: 30 m • J6: das sondas raciométricas de 0 a 5 Vdc, utilizar +5 VREF, corrente máxima disponível Imax= 60 mA,
comprimento máximo de cabo de quatro fios (ver protegida contra curto-circuito.
tabela de acessórios): 2 m para ambientes
domésticos, 10 m para ambientes residenciais

Tempo constante 0,5 s


Aba. 2.p
Precisão ± 0,3% da escala total

Classificação de circuitos de medição Categoria I (IEC EN 61010-1)


Observação: Aba. 2.t

• Use somente STP ou S/UTP com cabos blindados ambas as extremidades da blindagem conectadas ao
PE.
Atenção: separe o máximo possível os cabos de sinal da sonda e das entradas digitais dos cabos
• Serial 2 é projetado para ser o MASTER. Isto implica que quaisquer pCO compacts conectados como
de carga indutiva e de alimentação, para evitar possíveis perturbações eletromagnéticas.
SLAVES não podem ser conectados através da serial 2.

No entanto, apenas um SLAVE pode ser conectado usando serial 2.

Entradas digitais máx.

ligação rede pLAN/terminal utilizador comprimento do cabo 10m

Tipo Não opto-isolado,


Tipo Assíncrono half duplex RS485 62,5 Kbps ou
contato livre de tensão
velocidade de transmissão 115,2 Kbps selecionável via software Máximo
Fonte de energia interno
de 32 unidades permitido
modelos TIPO A TIPO B
Número máximo de unidades
conectáveis Entradas analógicas B5, B6, B7, B8 B5, B6
Conector terminal multifunções (ver nota)
Telefone de 6 pinos (J4)
Conector rede pLAN, terminal gráfico, Entrada digital rápida ID1 ID1
Conector plug-in de 3 pinos, passo de 3,81 mm
terminal Aria (J5) 30 m Entrada digital normal ID2 ID2

Comprimento máximo da rede Total 6 4


Aba. 2.u
Aba. 2.q

Observação: Observação:

• J4 pode conectar apenas um terminal (pCOT, pCOI, pGD0 e pGD1) ou dois terminais, porém sem utilizar Entradas analógicas multifuncionais: essas entradas analógicas podem ser programadas via software como
a iluminação do display. • O terminal gráfico e o terminal Aria devem sempre ter energia separada entradas digitais em vez de entradas analógicas. Todas as entradas digitais referem-se a GND.

suprimentos.

Especificações de entrada digital rápida (ID1)


conexão de rede tLAN
A entrada digital rápida (ID1) pode ser configurada via software em dois diferentes modos de operação, com
as seguintes características: • modo um: entrada digital normal ou padrão; • modo dois: entrada digital rápida.
Tipo Half duplex assíncrono 0/5 Vdc, não
diferencial
Velocidade de 9,6 Kbps ou 19,2 Kbps selecionáveis via software Máximo
transmissão Número de 5 unidades permitidas
Quando configurado como uma entrada digital rápida, o ID1 pode medir um sinal com frequência máxima
máximo de unidades
de 2 KHz, resolução +/- 1 Hz. Isso é possível pelo BIOS, que fornece ao aplicativo SW duas variáveis que
conectáveis Conector de rede tLAN Conector plug-in de 2 pinos, passo de 3,81 mm (J7)
contam o número de vezes que o sinal de entrada cruza o zero e a frequência correspondente em Hz.
Aba. 2.r

Observação:

• A serial tLAN (J7) é usada como uma alternativa para a serial Field Bus disponível no conector de 3 pinos

p. 5.08 (J8) ou a conexão do terminal PLD disponível no conector especial de 4 pinos (J6). Nota: ver detalhes no parágrafo 4.5 sobre entradas digitais

Entradas analógicas
Especificações de entrada digital normal e rápida A corrente máxima disponível

máx. comprimento do 10m para a entrada digital é de 5 mA (consequentemente, a classificação do contato externo deve ser de pelo

cabo Conversão analógica Conversor A/D, CPU de 10 bits integrada menos 5 mA).
Modelos CAREL NTC TIPO A TIPO B

-50T90 °C; R/T 10 kÿ a 25°C ou HT B1, B2, B3, B4, B5, B1, B2, B3, B4, B5, B6
NTC0T150°C B6, B7, B8

Saídas analógicas Máx.

comprimento do cabo 10m

18 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Tipo Não opto-isolado Especificações técnicas das Isolamento Modelos de conexão

Fonte de energia interno saídas grupo


modelos TIPO A TIPO B

Saída analógica de 0 a 10 Vcc Y2 Y2, Y3, Y4


Saída analógica PWM com pulso de 5 Vdc de A1 A1
duração programável Tipo
A SSR)
Tipo
(2
A Tipo
B SSR)
Tipo
(2
B SSR)
Tipo
(4
B

Total 2 4
Tab. 2.v - -
Relé SPDT: UL873: 2,5 A 1 J3 1 1 1
-
resistivo, 2 A FLA, 12 A 2 J10 1 1 - 1

Especificações LRA, 250 Vac, serviço


piloto C300 (30.000 ciclos)
EN60730-1: 2 A resistivo, 2
Resolução 8 bits
A indutivo, cos(phi)=0,6, 2
Precisão ± 2% da escala completa em Y2
(2) A (100.000 ciclos)
Tempo de acomodação 2s
Carga máxima 1kÿ (10 mA) para Y2 0/10V, 470 ÿ (10 mA) para Y1 3 J11 5 5 2 2 -
Relé SPST: UL873: 1 A
PWM resistivo, 1 A FLA, 6 A LRA, 4 J12 - -
2 2 -
Tab. 2.w
250 Vac, D300 serviço piloto
(30.000 ciclos) EN60730- 1: 1
A resistivo, 1 A indutivo,
cos(phi)=0,6, 1 (1) A (100.000
ciclos)
Saídas digitais O Potência MOSFET 1 J3 -
1 -
1 -

pCO compact TYPE A possui 7 saídas digitais, enquanto o pCO compact Relé fotovoltaico 2 J10 -
1 -
1 -

TYPE B possui 6 saídas digitais, ambas com relés eletromecânicos ou de Tensão de operação: 24 Vac ou 3 J11 - - - -
2
estado sólido (SSR). Para simplificar a fiação, os terminais comuns de 28 a 36 Vdc 4 J12 - - - -
2
alguns relés foram agrupados, dependendo da distância de isolação. Potência máxima: 10 W
Saídas totais 77666 Tab. 2.x

Dentro de um grupo, os relés possuem apenas isolação básica entre eles e, portanto, devem ser
alimentados na mesma tensão (geralmente 24 Vac ou 110 a 230 Vac). Entre os grupos existe
um isolamento reforçado, pelo que os grupos podem ser alimentados com diferentes tensões.
Simulador de hardware pCO5 compact Para
disponibilidade do simulador pCO5 compact (simulador pCO5 compact tipo A código:
CM00002026; simulador pCO5 compact tipo B código: CM00002027) entre em contato com a
CAREL.

2,8 pCO5 dimensões compactas

A1 Y2 C2
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX

J5 J6 J7 J8 ISOLADO J9 J10

J4 cartão de série 2

110

tensão de entrada: máx. potência: 24 V


(+10/-15%); 50/60 Hz 8 VA / 6 W 48 V
Vmax)
(36Vmin…72 cartão de série 1

J1 J2 J3
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1

105 60
Fig. 2.i

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 19


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3. TERMINAIS DE USUÁRIO E CARTÕES OPCIONAIS

Estão disponíveis vários tipos de terminais de utilizador, diferenciando-se quanto a: •


PGD1000I00 display gráfico pCO (instalação em painel)
dimensões; • display de cristal líquido (LCD); • número de botões; • número de LEDs

indicadores;

3.1 Terminais gráficos

pGDE O

display gráfico pGD é um dispositivo eletrônico, compatível com os anteriores terminais PCOI/PCOT,
utilizado para o gerenciamento completo dos gráficos, por meio da exibição de ícones (definidos em
nível de desenvolvimento de software aplicativo) e fontes internacionais, em duas dimensões: 5x7 e
11x15 pixels. O software de aplicação reside apenas na placa pCO; o terminal não precisa de
nenhum software adicional durante a operação.

Fig. 3.b
Além disso, o terminal permite uma ampla faixa de temperaturas de operação (-20T60°C) e garante
um alto índice de proteção (IP65).
Mostrar
Tipo: LEDs verdes
Retroiluminação: gráficos FSTN (controlados por “programa aplicativo”)
dependendo do código. fontes) 7,5 mm (fontes de 11x15
Resolução gráfica: pixels)
Modos de texto:

Altura do personagem:

Tamanho da área ativa: 66x32 mm Tamanho


da área de exibição: 72x36 mm

Teclado
15 botões, o botão “ESC” é substituído pelo botão “MENU”

Fonte de energia
Tensão: alimentação de pCO via conector de telefone ou de fonte externa
Fig. 3.a
18/30 Vdc protegida por fusível externo de 250 mAT Potência
máxima de entrada: 1,8 W
luz de fundo branca Luz de fundo branca com campainha
Versão embutida ou PGDE000F00 PGDE000FZ0
em painel Aba. 3.c
Versão de parede PGDE000W00 PGDE000WZ0
Aba. 3.a Ajustando o contraste no pGD1: 1.
pressionando os botões Alarm e Prg juntos 2. segurando os dois
botões, use Up ou Down para ajustar o contraste conforme desejado (aumentar ou diminuir).
Especificações técnicas
Mostrar
Tipo: LEDs brancos
Retroiluminação: gráficos FSTN (controlados por “programa aplicativo”)
dependendo do código. 132x64 pixels 8 linhas x 22 colunas Visor embutido
Resolução gráfica: (fontes 5x7 e 11x15 pixels) 4 linhas x 11 colunas (fontes
Modos de texto: 11x15 pixels) ou modos mistos 3,5 mm (fontes 5x7 pixels) 7,5
mm (fontes 11x15 pixels)

Altura do personagem:

Tamanho da área ativa: 66x32 mm Tamanho


da área de exibição: 72x36 mm

Teclado LED / buzzer 2


programável a partir do “programa de aplicação”, vermelho e laranja (botões +) 4 4 verde
controlado por retroiluminação do LCD LCD ( & botões)
Campainha opcional (modelos *Z0)

Fig. 3.c
Fonte de energia
Tensão: alimentação de pCO via conector de telefone ou de fonte externa
18/30 Vdc protegida por fusível externo de 250 mAT Potência
máxima de entrada: 0,8 W

Aba. 3.b

Figo. 3.d

20 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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pCO5 e pCO5 compact são fornecidos na versão terminal de encastre com display e teclado
incorporados diretamente na caixa de plástico. Placa serial RS232 para gerenciamento de modem: PCO100MDM0

códigos PCO5******E**,
PCO5******F**,
PCO5******G**,
LCD 8x22, retroiluminado (pGD1)
número de botões 6 número
de LEDs 4+2 bicolor
Aba. 3.d

Estas versões com LCD e teclado integrados também suportam a ligação aos terminais série pCO,
PGDE e PGD1 (os dois displays, integrado e standard, funcionam ao mesmo tempo, exibindo a
Fig. 3.f
mesma informação).
A placa PCO100MDM0 é uma opção para interfacear os controladores eletrônicos pCO a um

O contraste do visor também pode ser ajustado nesta versão do terminal. modem HAYES padrão, gerenciando os seguintes sinais de hardware: • saída, “pedido de
Para fazer envio” (RTS) em paralelo com “terminal de dados pronto”
isso: 1. pressione os botões Enter e Esc juntos; 2. segurando
os dois botões, use Up ou Down para ajustar o contraste conforme desejado (aumentar ou diminuir). (DTR);
• entrada, “detecção de portadora” (CD).

A taxa de transmissão máxima é de 19200 baud. Para as especificações técnicas, significado das
conexões (pinos) e instruções de inserção do cartão, consulte as instruções apresentadas na folha
Conexão do terminal usuário à placa pCO A conexão típica entre o terminal de instruções incluída na embalagem do cartão (código +050003240).
pGD e o pCO é feita através de um cabo telefônico de 6 fios fornecido pela CAREL (código
S90CONN00*, ver tabela). Para fazer a ligação, basta inserir o cabo no conector de 6 pinos da
placa pCO (J10 para pCO3 e pCO1, J5 para pCOXS, J19 pCOC), até encaixar. Para remover o
conector, pressione levemente a trava plástica e remova o cabo. O conector de telefone fornece o Placa serial Ethernet: PCO1000WB0
link de dados e a fonte de alimentação para o terminal e é o método de conexão mais simples; em
configurações mais complexas, onde é necessário ligar vários terminais ao pCO ou cobrir distâncias
superiores a 50 m, utilizar cabo par trançado blindado (ver esquemas no cap. 5).

Atenção cabos blindados devem ser usados mesmo quando o pCO é instalado em
aparelhos de uso doméstico ou similar e, portanto, sujeitos aos requisitos da norma IEC EN 55014-1
de 04/98) – (ver parágrafo 5.7). Fig. 3.g
Ao fazer uma rede pLAN de controladores e terminais pCO, lembre-se que um pCO só pode
Utilizado para interfacear controladores pCO com protocolos BACnet™ Ethernet™ e IP, SNMP V1,
alimentar um terminal pGD0/1 ou pCOT/I.
2, FTP e HTTP, Modbus® TCP/IP.
Se for necessário gerir mais de um terminal ou para o pGD2/3, é necessária uma fonte de
alimentação independente (ver esquemas no cap. 5). A corrente contínua disponível em Vterm
(J24 para pCO3, J9 para pCO1) pode alimentar um terminal Aria ou PLD com uma corrente máxima
de 2 W. A ausência do terminal não compromete o funcionamento do pCO. Placa de interface BACnet™ MSTP RS485 (PCO1000BA0)

3.2 Placas opcionais pCO sistema


Cartões seriais para supervisão e telemanutenção
Fig. 3.h
RS485: PCOS004850

Utilizado para interfacear controladores pCO com o protocolo BACnet™ MSTP, cada vez mais
utilizado para aplicações HVAC.

Cartão serial CANbus: PCOS00HBB0

Fig. 3.e

A placa PCOS004850 é uma opção para interfacear os controladores eletrônicos pCO a uma rede
RS485 com baud rate máximo de 19200 baud (configurável via software). Garante o isolamento

óptico do controlador da rede serial RS485.

Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do Fig. 3.i
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do
Estes dispositivos permitem ligar os controladores pCO às redes CANbus e, mais especificamente,
cartão (código +050003237).
aos controladores ventiloconvectores e-drofan, explorando a potência do sistema edronic para
permitir uma gestão mais simples da instalação, otimizando o conforto, as sinergias entre os
controladores e os custos de funcionamento.
Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções que acompanha a embalagem
do cartão (código

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 21


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+050000162). A opção PCO100FD10 é utilizada para conectar o pCO3 e o pCO1, através de uma interface
Placa serial LonWorks®: PCO10000F0 isolada eletricamente, a uma rede RS485, utilizando o conector com terminais plugáveis na placa.
O controlador atua, portanto, como MASTER (ou seja, supervisor) e, portanto, outros controladores
pCO ou dispositivos SLAVE também podem ser conectados. O significado dos pinos no conector
é indicado pela impressão da tela no cartão. Um máximo de 207 dispositivos podem ser
conectados usando este tipo de conexão. Se o cartão opcional ocupar a última posição na linha
serial do supervisor e a linha for maior que 100m, a linha deve ser terminada conectando um
resistor de 120ÿ - 1/4W aos pinos do terminal.

Por outro lado, para o funcionamento SLAVE do tipo, apenas um pCO pode ser conectado à rede
Figo. 3.d
com esta placa opcional.
A placa PCO10000F0 é uma opção utilizada para interfacear controladores eletrônicos pCO a
uma rede LonWorks®. tLAN e cartão PST: PCO100TLN0

Atenção: para se tornar operacional, a placa de interface deve ser


programado de acordo com a aplicação instalada no pCO.

Informações sobre como programar a placa estão disponíveis no manual correspondente, código
+030221960.
O programa reside na memória flash alojada em um soquete e pode ser programado diretamente
através da rede LonWorks® usando ferramentas de instalação e manutenção de rede, como
LonMaker™. • PCO*0000F0 - interface para FTT-10A 78 kbs (TP/FT-10).
Fig. 3.m

A opção PCO100TLN0 é utilizada para conectar o pCO1 a uma rede tLAN através de dois
O baud rate do pCO deve ser definido em 4800, enquanto o endereço do pCO não é significativo, conectores separados.
pois é reconhecido automaticamente pelo cartão. Está disponível uma opção já programada com O primeiro conector é utilizado para conectar o pCO3 e o pCO1 a uma rede tLAN. Através desta
o perfil padrão do chiller: PCO10001F0. Para as especificações técnicas, significado das conexões ligação e de uma aplicação devidamente configurada em modo TLAN MASTER, o pCO1 pode
(pinos) e instruções de inserção do cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de interagir com a expansão pCO I/O (versão tLAN - PCOE00TLN0) ou com outros controladores
instruções incluída na embalagem do cartão (código +050004040). pCO dotados de ligação tLAN, configurados em modo tLAN SLAVE .

Um máximo de 5 dispositivos podem ser conectados usando este tipo de conexão.


O segundo conector, por outro lado, é usado para conectar um terminal PNT ou PST. Através
desta ligação e de uma aplicação devidamente configurada, o pCO3 e o pCO1 podem interagir
Placa serial Konnex (PCOS00KXF0, PCOS00KXB0) com um terminal PNT. Para ambas as conexões, use um cabo blindado com comprimento máximo
de m.
Importante: ambos os conectores não podem ser usados ao mesmo tempo.

Cartão MP-Bus: PCO100MPB0

Fig. 3.k

O padrão tecnológico KNX é agora amplamente utilizado na automação e controle predial para
uso comercial e residencial.

A CAREL é membro da Associação KNX (www.knx.org).


Fig. 3.n
O cartão CAREL Konnex é compatível com todos os dispositivos KNX/EIB e pode ser instalado
na porta FieldBus ou BMS do sistema pCO ou controladores e-drofan. A ferramenta K-Set A opção PCO100MPB0 é utilizada para conectar o pCO3 e o pCO1 a uma rede MP-Bus composta

(disponível para download em ksa.carel.com) é usada para criar um arquivo XML para os perfis por dispositivos I/O no padrão Belimo. Até 8 atuadores podem ser conectados ao mesmo tempo,
com uma distância máxima de 30 m (Fig. 7). Para conectar um sensor de temperatura ativo ou
personalizados.
Para as especificações técnicas e as diversas especificações de configuração, consulte as passivo, ou um contato digital, consulte os documentos específicos da Belimo (www.belimo.ch).

instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do cartão (código


+050000770). No que diz respeito aos procedimentos de configuração dos endereços de rede, estes são
descritos nos manuais específicos de cada aplicação.
Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do
Placas seriais para conexão a uma rede “Field bus” As placas opcionais Field bus
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do
fornecem uma interface serial que permite que o PCO3 e o pCO1 se comuniquem com outros cartão (código +050003270).
dispositivos através de vários padrões.
Com efeito, as opções tLAN, MP bus e RS485 fazem a interface do pCO com uma rede de
dispositivos, incluindo atuadores, sondas, expansões ou terminais.

Placa serial RS232 para gerenciamento de modem: PCOS00FD20


Placa serial RS485: PCO100FD10

Figo. 3.l Fig. 3.a

22 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
A placa PCOS00FD20 é uma opção para interfacear controladores eletrônicos pCO1/pCO3
44
diretamente com um modem padrão HAYES. O cartão gerencia “solicitação de envio” (RTS) em
paralelo com “terminal de dados pronto”
(DTR).
Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do
45 110
cartão (código +050003295).

Cartão serial CANbus: PCOS00HBF0

Fig. 3.q

Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do


cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do
cartão (código +050003210).

Fig. 3.o

Estes dispositivos permitem ligar os controladores pCO às redes CANbus e, mais especificamente, interface CPY
aos controladores ventiloconvectores e-drofan, explorando a potência do sistema edronic para
permitir uma gestão mais simples da instalação, otimizando o conforto, as sinergias entre os
controladores e os custos de funcionamento.
Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do
cartão (código +050000162).

Módulos externos e interfaces

Interface para umidificadores da série OEM (PCOUMI2000)

Fig. 3.r

Placa eletrônica de controle e gestão dos kits umidificadores CAREL KUE: • dispõe de todas as
entradas e saídas para controlar o umidificador de forma completa e independente; • possui três

LEDs para indicar alarmes (LED vermelho), produção de vapor (LED amarelo), alimentação 24
Vac (LED verde); • pode ser conectado ao terminal CPY (código CPYTERM*), ou à rede de
supervisão com Modbus® RTU ou protocolo proprietário CAREL.

Módulo CC/CC (PCO20DCDC0)

Fig. 3.p

O módulo PCOUMI2000 é uma interface para controladores eletrônicos pCO que permite controlar
os parâmetros fundamentais dos umidificadores OEM da CAREL (alto nível e condutividade da
água de alimentação no cilindro, sensor de corrente TAM) diretamente pelo controlador eletrônico
microprocessado pCO. Os valores medidos pelos sensores são convertidos em sinais lidos pelas
entradas do pCO (mais informações consultar o manual do usuário do programa aplicativo).

Fig. 3.s

Comparado com a interface PCOUMID000, o PCOUMI2000 difere em termos de: • maior precisão O módulo de alimentação PCO20DCDC0 é uma opção para os controladores eletrônicos pCO.
e imunidade a perturbações tanto para o sensor de condutividade quanto para o sensor de nível;

• o sinal de “nível de água alto” pode ser gerenciado por uma saída digital ou analógica. Estabiliza a saída de corrente contínua 24±1 Vdc/0,7 A (do controlador pCO) quando a tensão de
entrada (fonte de alimentação) está na faixa de 21 a 58 Vdc (por exemplo acumuladores de 48
Vdc, típicos em aplicações telefônicas).

Consequentemente, tanto os cartões PCOUMID000 como os cartões PCOUMID200 podem ser A potência máxima fornecida é de 17 W, adequada para alimentar qualquer controlador eletrônico

conectados ao pCO, sendo o único requisito definir um parâmetro especial para permitir que o pCO. A entrada e a saída do módulo de alimentação são isoladas galvanicamente a nível

software use a condutividade correta funcional. Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de
curva.. inserção do cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na
embalagem do cartão (código +050004020).

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 23


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SMART KEY (PCOS00AKY0 e PCOS00AKC0) DOWNLOAD DA APLICAÇÃO No

final da fase de ligação e reconhecimento entre SmartKey e pCO, o controlador entra em modo
de programação, com o led do botão START aceso. Em seguida, proceda da seguinte forma 1.
Certifique-se de que a seta aponta para o interior da SmartKey. Se a seta estiver apontando
para o outro lado, mude de direção pressionando o botão MODE.

2. Quando esta condição for verdadeira, pressionando o botão START ativa automaticamente
o procedimento DOWNLOAD (ler dados do pCO)

Fig. 3.t 3. A conclusão do procedimento de DOWNLOAD é sinalizada pelo buzzer. A operação de


gravação dos dados pode levar alguns minutos para ser concluída.
A chave PCOS00AKY0 é um dispositivo eletrônico para a programação e manutenção dos
controladores da família pCO sistema. O PCOS00AKY0 simplifica a transferência de dados
entre os controladores instalados e um computador pessoal, explorando a memória flash de SIGNIFICADO DOS BOTÕES/SÍMBOLOS
alta capacidade para armazenar aplicativos de software, BIOS e logs variáveis. O pCO é
pode durar Piscando: a chave oestá
alguns segundos, se de
botão conectando ao pCO, durante esta fase, / que
início é desabilitado.
conectado diretamente através do conector de telefone usando o cabo fornecido, enquanto
INÍCIO PARA CIMA/
para transferir os dados para um computador pessoal, é necessário o adaptador USB código
PARA BAIXO Piscando: a chave detectou o pCO e está verificando os direitos de acesso
PCOS00AKC0 (conversor não opto-isolado, apenas para Smart Key). A fonte de alimentação
vem através da porta USB do PC ou do controlador, portanto, nenhuma fonte de alimentação
INICIAR+ Aceso fixo: pressionando o botão inicia-se a escrita do software no pCO
externa é necessária.

INICIAR+ Aceso fixo: pressionando o botão inicia-se a leitura do software do pCO

REQUISITOS Aceso fixo: pressionando o botão inicia-se a leitura dos logs do pCO
INICIAR+
Requisitos de hardware: As Smart Keys de tipo C e G só podem copiar software entre
dispositivos pCO pertencentes à mesma família, compatíveis em termos de tamanho de MODE Aceso fixo: para tecla tipo C, pressionada por 1 segundo muda de leitura para
gravação
memória RAM e FLASH.
Aba. 3.e
As famílias pCO são: •
pCO1/pCOC/pCOXS/pCO OEM • pCO2 •
A tecla é do tipo C de G, pressionando o botão “mode” por 1 segundo muda de ler para ler logs
pCO3 • pCO5 • pCO Compact • Supernodo
(somente G) ou escrever, os símbolos (escrever no pCO), (ler do pCO), (ler logs) refletem o
Requisitos de software: a chave de
estado selecionado. Se a chave não for do tipo “C” ou “G”, o botão “modo” é desabilitado e
programação é compatível a partir de Bios
desligado.
versão 3.43 e Boot versão 3.01.
O botão “iniciar” inicia a operação de leitura ou escrita, indicada pelo piscar do símbolo
correspondente (UP ou DOWN) em uma frequência proporcional ao andamento da operação.

Quando a operação estiver concluída, a campainha soará intermitentemente por 2 segundos.


Para informações mais detalhadas sobre a programação da chave, consulte o manual do
Pressionando novamente o botão “iniciar”, o buzzer soa sem repetir a operação; para repetir a
programa pCO Manager.
operação, a chave deve primeiro ser desconectada.

CONEXÃO

Spegnere il pCO rimuovere qualsiasi periferica connessa in rete pLAN e Desligue o pCO,
ERROS ANTES DE PRESSIONAR O BOTÃO INICIAR
remova os periféricos eventualmente conectados no pLAN e insira a chave no conector
++ símbolos piscando • Erro de comunicação: sem resposta do
telefônico do controlador. Ao ligar novamente todos os símbolos acendem momentaneamente
pCO • Versão do firmware dos símbolos
e o buzzer emite um bip.
incompatíveis da chave acesos Símbolos
de erro de senha piscando Tipo de
Em seguida, aguarde alguns segundos antes que a chave esteja operacional.
+MODO símbolos incompatíveis da chave acesos • Falta um ou mais arquivos
Esta fase de espera é indicada pelo piscar dos símbolos UP e DOWN.
+MODO necessários na chave • Memória vazia: nenhum kit para o tipo de
Ao final desta etapa, o controlador entra no modo de programação e o botão start, agora aceso,
pode ser pressionado para iniciar a transferência de dados. + pCO conectado simbolos fixo

Em seguida, as operações de Upload/Download descritas abaixo podem ser executadas.

+ +INICIAR Incompatibilidade entre o software + START


Importante: se a tecla for do tipo B, C ou G (em modo de escrita) ao premir o botão
intermitente na tecla e os símbolos pCO HW (*) acesos
start apaga imediatamente o software já carregado no pCO.
+ +MODO Incompatibilidade entre pCO +
aplicação MODE piscando
aplicação)
e símbolos
fixos
HWNão
(tamanho
há dados
daregistrados
++ no símbolo pCO fixo Tipo de tecla não programada
Importante: a chave não deve ser removida enquanto estiver em andamento uma
operação de gravação na chave, pois o arquivo que está sendo transferido será perdido e o
espaço correspondente não será restaurado. Para restaurar a capacidade original, todos os Aba. 3.f

arquivos deverão ser excluídos. Se a chave for do tipo “C” ou “G”, basta realizar uma nova
operação de leitura do aplicativo.
ERROS APÓS PRESSIONAR O BOTÃO START símbolos
piscando e buzzer A operação de gravação falhou
+INICIAR+
UPLOAD APP No final da soando intermitentemente
+BUZZER
etapa de conexão e reconhecimento entre SmartKey e pCO, o controlador entra em modo de
+INICIAR+ símbolos piscando e buzzer A operação de leitura falhou
programação, com a luz do botão START acesa. Em seguida, proceda da seguinte forma : 1.
soando intermitentemente
+BUZZER
Certifique-se de que a seta aponta na direção da conexão do pCO. Se a seta apontar para o
outro lado, mude de direção pressionando o botão MODE 2. Quando esta condição for +INICIAR+ símbolos piscando e buzzer A operação de leitura de logs está
soando com falha intermitente
verdadeira, pressionando o botão START ativa automaticamente o procedimento +BUZZER
UPLOAD (ler dados do SmartKey para pCO). Incompatibilidade entre
++ símbolos fixos + piscando
configuração de log e pCO HW (sem
memória flash dedicada)
3. A conclusão do procedimento UPLOAD é sinalizada pela campainha. + símbolos em constante Espaço insuficiente para ler os dados
A operação de leitura dos dados pode levar alguns minutos para ser concluída registrados
símbolo piscando erro genérico

Aba. 3,g

24 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
PROGRAMAÇÃO SMART KEY VIA PC Os Acionador de válvula (EVO*)

diferentes modos de operação descritos na tabela abaixo podem ser configurados usando um
programa no PC. O mesmo programa também pode carregar o software na chave ou transferir os
dados registrados do pCO para o disco.

Tipo Função B botão de modo


Atualização do software da chave para pCO Desabilitado

(bios, aplicação, parâmetros,…)


C* Copiar software de pCO para pCO (bios, Muda a chave de gravação
aplicação, parâmetros,…) modo para modo de leitura
D Leitura dos dados Desabilitado

registrados
registrados
e do software
LeituraEdos
do dados
pCO (bios, Desabilitado

aplicação, parâmetros,…)

F Ler dados registrados do ÿChiller3 Desativado G Copiar


de pCO para pCO e ler Muda a chave do modo de gravação
dados registrados
de para o modo de
leitura *: Modo padrão
Fig. 3.w
Aba. 3.h
O módulo EVD0000400 para válvulas de expansão eletrônicas com motor de passo bipolar é um
controlador que gerencia a expansão do refrigerante em um circuito refrigerante. Esta função é
A chave é programada como padrão no modo de leitura/escrita (tipo C) para permitir o uso imediato
obtida otimizando a abertura da válvula usando um algoritmo PID e algumas rotinas especiais de
para a transferência do software de um controlador para outro.
controle auxiliar. O controlador possui uma interface tLAN para conexão a uma unidade Master,
um adaptador RS485 (disponível nos modelos *410, *411, *420 e *421) que permite a conexão a
Quando a chave está conectada ao computador pessoal, os símbolos têm os seguintes significados
unidades com o protocolo supervisor, de 4800 a 19200 baud, ou com o protocolo pLAN. O
• Piscando: aguardando conexão com o PC • Alternando: durante a conexão com o PC, indica que
controlador reconhece automaticamente o protocolo e a taxa de transmissão. Como alternativa, o
a transferência de dados
controlador pode operar no modo autônomo. Além da conexão serial, em qualquer configuração
descrita acima, o controlador pode ser acessado para configuração ou monitoração através de
está em andamento
uma porta serial auxiliar “serviço” a 4800 baud com protocolo supervisor/tLAN e endereço de rede
= 1 (fixo). O conversor USB CVSTDUTTL0 é necessário para usar a porta serial de “serviço”. Esta
Conversor USB/RS485 (CVSTDUMOR0/CVSTDUTLF0))
conexão é para uso temporário (Fig. 2). Se estiver usando a porta serial de “serviço” ou o protocolo
supervisor na porta serial principal, o programa EVD4UI pode ser usado; tem uma interface gráfica
amigável e está disponível no site da KSA.

Fig. 3.u

Il O conversor USB-RS485 é um dispositivo eletrônico usado para fazer a interface de uma rede
3.3 Conectores
RS485 para um computador pessoal através da porta USB, usado em conjunto com o WINLOAD.
Códigos de exemplo: PCO5CON**0 consulte a tabela a seguir para a descrição:
O conversor está disponível em duas versões: CVSTDUTLF0, equipado com conector de telefone
de seis pinos, e CVSTDUMOR0, equipado com bloco de terminais de três pinos. Eles são isolados
PCO3CON * * 0
opticamente e não podem ser usados com a chave inteligente. Para as especificações técnicas,
0= parafuso S=
significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do cartão, consulte as instruções
1= mola pequeno M=
apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do cartão (código +050000590).
médio L=
grande Z= extra grande NÃO
Aba. 3.a

pCOe PCOXCON * * 0
0= parafuso A = tipo A
1= mola B = tipo B
Aba. 3.i

Fig. 3.v

A placa de expansão “PCOE000TLN0 e PCOE0004850” é um dispositivo eletrônico que faz parte


da família pCO sistema e foi projetado para aumentar o número de I/Os nos controladores pCO.
Podem ser conectadas no máximo 5 placas de expansão para cada controlador pCO.

Versões disponíveis: •

PCOE00TLN0 versão tLAN (protocolo proprietário CAREL); • PCOE004850


versão RS485 (protocolo supervisor CAREL 3.0).
Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do
cartão (código +050003265).

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 25


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4. INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR PCO

4.1 Instruções gerais de instalação 61000-6-2) as ligações devem ter menos de 30 m de comprimento;
• todas as conexões de extra baixa tensão (entradas analógicas e digitais 24 Vac/
Vdc ou 28 a 36 Vdc, saídas analógicas, conexões de barramento serial, fontes de
Instruções de instalação
alimentação) devem ter isolamento reforçado ou duplo da rede elétrica; • em
Condições ambientais ambientes residenciais, o cabo de ligação entre o pCO e o terminal deve ser
blindado; • não há limite para o número de cabos que podem ser conectados a um
Evitar a montagem do pCO e do terminal em ambientes com as seguintes
características. • temperatura e umidade fora dos dados nominais de operação do terminal individual. A única limitação diz respeito à corrente máxima que passa
por cada terminal: esta não deve ultrapassar 8 A;
produto; • fortes vibrações ou batidas; • exposição a atmosferas agressivas e
poluentes (ex: vapores de enxofre e amônia, névoa salina, fumaça) de forma a
evitar corrosão e/ou oxidação;
• o tamanho máximo dos fios conectados a um terminal é de 2,5 mm2 (12
AWG);
• o valor máximo do torque de torção para apertar o parafuso no
terminal (torque de aperto) é 0,6 Nm;
• forte interferência magnética e/ou de radiofrequência (portanto, evite
instalar as unidades perto de antenas transmissoras);
• exposição do pCO à luz solar direta e às intempéries em geral; • grandes e rápidas
Avisos
flutuações na temperatura ambiente; • ambientes onde explosivos ou misturas de
gases inflamáveis são • A instalação deve ser realizada de acordo com as normas e legislações vigentes
presente; no país onde o aparelho é utilizado; • por questões de segurança o equipamento
• exposição a poeira (formação de pátina corrosiva com possível oxidação deve ser alojado dentro de um quadro elétrico, de forma que a única parte acessível
e redução do isolamento). seja o display e o teclado; • em caso de mau funcionamento, não tente consertar
o dispositivo, mas entre em contato com a CAREL.
Posicionamento dentro do painel
A posição do controlador no quadro elétrico deve ser escolhida de forma a garantir a
separação física correta dos componentes de potência (solenóides, contatores,
atuadores, inversores, ...) e os cabos conectados.
A proximidade de tais dispositivos/cabos pode criar avarias aleatórias que não são Fixação do pCO O pCO é
imediatamente evidentes. instalado sobre uma calha DIN. Para fixar a unidade no trilho DIN, pressione-a
A estrutura do painel deve permitir o correto fluxo de ar de refrigeração. levemente contra o trilho. As abas traseiras se encaixarão no lugar, travando a
unidade no lugar. A remoção da unidade é igualmente simples, usando uma chave
de fenda através do slot de liberação para alavancar e levantar as abas. Estes são
mantidos na posição travada por molas.

Instruções de fiação Ao
colocar a fiação, separe “fisicamente” a parte de potência da parte de
controle. A proximidade destes dois conjuntos de fios irá, na maioria dos
casos, causar problemas de perturbação induzida ou, com o tempo, avarias ou
danos nos componentes. A solução ideal é alojar esses dois circuitos em dois 4.2 Fonte de alimentação
gabinetes separados. Às vezes isso não é possível e, portanto, a parte de potência 28 a 36 Vcc +10/-20% e 24 Vac
Alimentação pCO5 (controlador com
e a parte de controle devem ser instaladas em duas áreas separadas dentro do terminal conectado) +10/-15% 50 a 60 Hz; P= 20 W
mesmo painel. Para os sinais de controle, recomenda-se a utilização de cabos corrente máxima (fonte de alimentação Vdc), P= 45
blindados com fios trançados. VA (Vac)
Caso os cabos de controle tenham que cruzar sobre os cabos de potência, as Fonte de alimentação compacta pCO5: 48 Vdc (36 Vmin a 72 Vmax) e 24
interseções devem ser o mais próximo possível de 90 graus, evitando sempre passar Vac +10/-15 %, 50/60 Hz P=11W,
corrente máxima P=14VA, Imax=700mA Tab. 4.a
os cabos de controle paralelos aos cabos de potência.
Carel destaca as seguintes advertências: •
Utilizar pontas de cabos adequadas aos terminais correspondentes. Solte cada • tensão de alimentação diferente da especificada irá danificar seriamente
parafuso e insira as extremidades do cabo e, em seguida, aperte os parafusos. o sistema;
Terminada a operação, puxe ligeiramente os cabos para verificar se estão • na instalação deve ser utilizado um transformador de segurança Classe II de 50 VA
suficientemente apertados; • separe o máximo possível os cabos de sinal do para alimentar apenas um controlador pCO5; o pCO5 compact, por outro lado,
sensor, entrada digital e linha serial dos cabos que transportam cargas indutivas e requer o mesmo tipo de transformador, porém com capacidade de 25 VA. • a
cabos de potência para evitar possíveis distúrbios eletromagnéticos. Nunca insira alimentação do controlador e terminal pCO (ou controladores e terminais pCO) deve
cabos de energia (incluindo cabos elétricos) e cabos de sinal de sonda nos ser separada da alimentação dos demais dispositivos elétricos (contatores e
mesmos conduítes. Não instale os cabos dos sensores nas imediações de outros componentes eletromecânicos) no interior do quadro elétrico;
dispositivos de potência (contatores, disjuntores ou similares); • reduza o caminho
dos cabos do sensor tanto quanto possível e evite • se o secundário do transformador de potência estiver aterrado, verifique se o fio
terra está conectado ao terminal G0. Isso se aplica a todos os dispositivos
caminhos em espiral que encerram dispositivos de energia; conectados ao pCO; • se estiver ligada mais do que uma placa pCO numa rede
• evite tocar ou quase tocar os componentes eletrônicos instalados nas placas para pLAN, certifique-se de que são respeitadas as referências G e G0 (G0 deve ser
evitar descargas eletrostáticas (extremamente prejudiciais) do operador para os mantido para todas as placas); • um LED amarelo indica que o pCO está
componentes; alimentado.
• se o secundário do transformador de potência estiver aterrado, verifique se o fio
terra corresponde ao fio que vai até o controlador e entra no terminal G0; isso se
aplica a todos os dispositivos conectados ao pCO; • não prenda os cabos aos
terminais pressionando a chave de fenda
com força excessiva, para não danificar o pCO;
• para aplicações sujeitas a vibrações consideráveis (1,5 mm pk-pk 10/55 Hz), fixe os
cabos ligados ao pCO a cerca de 3 cm dos conectores com grampos; • se o
produto for instalado em ambientes industriais (aplicação de EN

26 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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4.3 Conectando as entradas analógicas Controlador terminais pCO fio de sonda
NTC
As entradas analógicas do pCO podem ser configuradas para os sensores mais comuns do
pCO5 GND, BC4, BC5, BC9, BC10
mercado: NTC, PT1000, 0 a 1 V, 0 a 5 V raciométrico, 0 a 10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA.
B1, B2, B3, B4, B5, B6, B7, B8, B9, B10 1

pCO5 compacto GND 2

(tipo A) pCO5 B1, B2, B3, B4, B5, B6, B7, B8 12

Conexão das sondas ativas de temperatura e umidade O pCO pode ser conectado a compacto (tipo B) GND
B1, B2, B3, B4, B5, B6 12
todas as sondas ativas de temperatura e umidade da série CAREL DP* configuradas em 0 a 1 V
Aba. 4.c
ou em 4 a 20 mA.
Para sondas de temperatura, utilizar a configuração 4 a 20 mA ou NTC, pois o sinal de 0 a 1 Vdc
está limitado à faixa de 0 a 1 V e, portanto, nem sempre é compatível com o sinal padrão de 10 Atenção: os dois fios dos sensores NTC são equivalentes, pois não possuem polaridade,
mV/°C das sondas CAREL (para temperaturas negativas e temperaturas acima de 100 °C pode portanto não é necessário seguir nenhuma ordem específica ao conectar ao borne.
ser gerado um alarme de sonda).

As entradas devem ser pré-configuradas para sinais de 0 a 1 V ou 4 a 20 mA no programa


aplicativo residente na memória flash. Conexão das sondas de temperatura PT1000 O pCO pode ser
O diagrama de conexão é mostrado abaixo: conectado a sensores PT1000 de 2 fios para todas as aplicações de alta temperatura; a faixa de
operação é: -100 a 200 °C. As entradas devem ser pré-configuradas para sinais PT1000 no
programa aplicativo residente na memória flash.

O diagrama de conexão é mostrado abaixo:


entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus B

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


J1 J24 J2 J3 J4 máx. potência: 45 VA/20 W
prazo
cartão FieldBus cartão BMS
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

J1 J24 J2 J3 J4
prazo
B1 B2 B3 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4
GND
+VCC

B4 B5
BC4 BC5

Fig. 4.c

Fig. 4.a
Controlador Fio da sonda PT1000
Terminais pCO do controlador Terminais Descrição pCO5 sonda 1 sonda 2 sonda 3 sonda 4
sonda BC4 BC5 BC9 BC10
GND M Referência B4 B5 B9 B10 12
pCO5
+Vdc +(G) Fonte de energia pCO sonda 1 sonda 2
B1, B2, B3, B6, fora H Saída de umidade ativa compacto B3 B4
B7, B8 (tipo A e B) GND GND 12

B1, B2, B3, B6, fora T Saída de temperatura ativa Aba. 4.d
B7, B8
pCO5 GND M Referência
Atenção: •
compacto +Vdc +(G) Fonte de energia
medições corretas utilizando o sensor PT1000, cada fio do sensor deve ser conectado a um
B1, B2, B3, B4, fora H Saída de umidade ativa (0 a 1 V)
(tipo A e B)
terminal individual, conforme Figura 4.c; • os dois fios dos sensores PT1000 são equivalentes,
B5, B6
B1, B2, B3, B4, fora T Saída de temperatura ativa (0 a 1 V) pois não possuem polaridade, portanto não é necessário seguir nenhuma ordem específica ao

B5, B6 conectar ao borne.


B1, B2 fora H Saída de umidade ativa (4 a 20
mA)
B1, B2 fora T Saída de temperatura ativa (4 a 20
mA)
Aba. 4.b
Conexão das sondas de pressão de corrente O pCO pode
ser conectado a todas as sondas de pressão ativas da série CAREL SPK* ou a qualquer sonda
de pressão disponível no mercado com sinal de 4 a 20 mA.
Conexão de sondas de temperatura NTC universais Todas as entradas
As entradas devem ser pré-configuradas para sinais de 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA no programa
analógicas são compatíveis com sensores NTC de 2 fios. As entradas devem ser pré-configuradas aplicativo residente na memória flash.
para sinais NTC no programa aplicativo residente na memória flash. O diagrama de conexão é O diagrama de conexão é mostrado abaixo:
mostrado abaixo:

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus BMS c
entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus cartão BMS
J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4

J1 J24 J2 J3 J4 J5
prazo
G G0 +V VREF GND
+5 B1 B2 B3 +VCC GND B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5

B1 B2 B3
GND
+VCC

B1 B2 B3 B4 B5
BC4 BC5
GND
+VCC

Figo. 4.d
Fig. 4.b

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 27


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PT
Terminais pCO do controlador Cor do fio da sonda pCO5 Descrição sinal Conexão de entradas analógicas selecionadas como ON/OFF O
+Vdc marrom de alimentação pCO permite configurar algumas entradas analógicas como entradas digitais
B1, B2, B3, B6, B7, B8 branco sinal de alimentação sem tensão, não isoladas opticamente.
pCO5 +Vdc marrom
As entradas devem ser pré-configuradas como entradas digitais livres de tensão no programa
compacto B1, B2, branco
aplicativo residente na memória flash.
(tipo A e B)
Aba. 4.e

Conexão de sondas de pressão raciométricas de 0 a 5 V O pCO


entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V

pode ser conectado a todas as sondas de pressão da série CAREL SPKT ou a máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus BMS c
qualquer sonda de pressão disponível no mercado com sinal raciométrico de 0/5 V.
J1 J24 J2 J3 J4
As entradas devem ser pré-configuradas para sinais raciométricos 0/5 V no programa aplicativo prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3

residente na memória flash.

B4 B5
BC4 BC5

Fig. 4.g
entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus BMS
Atenção: a corrente máxima disponível na entrada digital é 5
J1 J24 J2 J3 J4 mA (portanto, a classificação do contato externo deve ser de pelo menos 5 mA).
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3

B1 B2 B3
GND GND
+VCC
+Vterm
VREF
+5

Conexão remota de entradas analógicas


Os tamanhos dos cabos para a conexão remota das entradas analógicas são mostrados na tabela
a seguir:
Fig. 4.e
tipo de entrada tamanho (mm2 ) para comprimento tamanho (mm2 ) para comprimento
até 50 m até 100 m 1,0 1,5 0,5 0,5
Controlador pCO terminais pCO5 Cor do fio da sonda preta Descrição fonte
NTC 0,5
+5V Ref de alimentação
PT1000 0,75
GND verde sinal de referência
eu (atual) 0,25
da fonte de
V (ao vivo) 0,25
B1, B2, B3, B6, B7, B8 branco alimentação fonte
Aba. 4.h
pCO5 +5V Ref preto de alimentação
compacto GND verde sinal de referência
da fonte de Se o produto for instalado em ambientes industriais (aplicação da EN 61000-6-2), as conexões
(tipo A
&B) B1, B2, B5, B6 branco alimentação devem ter menos de 30 m de comprimento.

Aba. 4.f Este comprimento não deve ser excedido em nenhum caso, para evitar medições
erros.

Conexão de sondas ativas com saída de 0 a 10 V As entradas


devem ser pré-configuradas para sinais de 0 a 10 V no programa aplicativo
residente na memória flash.

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus cartão BMS

J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2

B1 B2 B3
GND GND
+VCC
+Vterm VREF
+5

fora H
M
fora T

+ (G)

Fig. 4.f

Controlador Fio de sonda de 0 a 10 V


pCO5 referência GND

Sinal B1, B2, B3, B6, B7, B8


+Vdc fonte de alimentação marrom (se

usada) sinal de referência


pCO5 compacto (tipo GND fonte de alimentação marrom

A e B) B1, B2, B5, B6 (se usada)


+Vdc

Aba. 4,g

28 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
4.4 Entradas digitais rápidas Função de contador
Conforme mencionado, somente a entrada B5 pode ser configurada como contador.
Na gama pCO5 (PEQUENO, MÉDIO, GRANDE, EXTRAGRANDE) as entradas
B4 e B5 podem ser configuradas na aplicação como entradas digitais rápidas. O dispositivo gerador de pulsos terá uma saída digital com optoacoplador a transistor,

Além disso, a entrada B5 pode ser habilitada no aplicativo para atuar como contador. conectada na entrada B5 conforme mostra a figura.

Em qualquer caso, a entrada deve ser conectada a um contato livre de tensão.


J3
B4BC4 B5BC5
Importante: •
os fios que conectam as entradas digitais rápidas devem ser blindados para evitar
interferências eletromagnéticas nos cabos das sondas; • separe o máximo possível
(pelo menos 3 cm) os cabos da sonda e das entradas digitais dos cabos de alimentação
das cargas para evitar possíveis distúrbios eletromagnéticos. Nunca insira cabos de
energia (incluindo cabos elétricos) e cabos de sinal de sonda nos mesmos conduítes.

Gerador
de
impulso externo

Diagrama de conexão A
entrada digital rápida pode ser usada como um contador. A contagem é
Fig.
realizada na borda negativa do pulso. O dispositivo gerador de pulsos
4.j Il O programa aplicativo decide quando zerar o contador. O número máximo de pulsos
terá duas saídas digitais com optoacoplador a transistor, que serão
é 65535, então o contador reinicia do zero.
conectadas nas entradas indicadas na fi gura.

C1

J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2


Características do sinal de entrada
J9 J10
J3 Tipo Contato sem tensão 5
B4 BC4 B5 BC5 corrente típica mA 2 kHz
frequência máxima
Aba. 4.j
entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus

G
J1
G0
prazo

GND+V
VREF
+5
J24
B1 B2
J2
GNDB3
+VCC B4
J3
BC4 B5 BC5
Nota: o BIOS fornece ao aplicativo uma variável de contador regravável.

Gerador
de
impulso externo

Fig. 4.h No pCO compact a entrada digital rápida é ID1 e os mesmos dados referentes a B4 no
pCO5 são válidos para a função frequencímetro.

Características do sinal de entrada

Tipo Contato sem tensão 5


corrente típica mA 2 kHz
frequência máxima
Aba. 4.i

Nota: a BIOS disponibiliza duas variáveis ao programa aplicativo que contém a


frequência em Hz.

Exemplo: formas de onda típicas de sinais de entrada

entrada
t

contar t

Fig. 4.i

No caso de ventiladores com saída tacômetro com alta resistência série, a leitura dos
pulsos pode depender da corrente. O programa de aplicação do bloco de função (“bloco de
função”) (DIN_COUNT2) inclui um pino para o qual o padrão é a corrente de 2mA.

Você também pode selecionar ou 500 uA 50 uA para ficar dentro dos valores de tensão de
0,25 ... 0,85 V para obter uma leitura correta.

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 29


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PT
4.5 Conexão das entradas digitais O pCO dispõe de Ao conectar as entradas digitais a sistemas de segurança (alarmes), lembre-se que: a presença
de tensão no contato deve ser a condição normal de operação, enquanto a ausência de tensão
entradas digitais para a conexão de dispositivos de segurança, alarmes,
deve representar uma situação de alarme. Isso garantirá que qualquer interrupção (ou desconexão)
estado dos dispositivos e interruptores remotos. Essas entradas são todas
da entrada também seja sinalizada. Não conecte o neutro no lugar de uma entrada digital aberta.
opticamente isoladas dos outros terminais. Podem trabalhar em 24 Vac, 24 Vdc e alguns em
230 Vac.
Sempre interrompa a FASE. As entradas digitais 24 Vac ou 28 a 36 Vdc possuem resistência em
Nota: separe o máximo possível os cabos de sinal da sonda e das entradas digitais dos cabos de
torno de 5 kÿ.
carga indutiva e de alimentação, para evitar possíveis perturbações eletromagnéticas.

Entradas digitais 24 Vac No

Aviso importante: se a tensão de controle for desenhada em paralelo com uma bobina, pCO5 todas as entradas podem ser 24 Vac.

fi ta um fi ltro RC dedicado em paralelo com a bobina (as classificações típicas são 100 ÿ, 0,5 ÿF, A figura a seguir representa um dos esquemas de conexão mais comuns para as entradas digitais
630 V). 24 Vac, referentes ao pCO5 .

C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NO4 NÚMERO
5 NÚMERO
6 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

C14 Q15 C16 C16


NO14 NC14 NO15 NC15 NO16 NO17 NO18

J9 J10 J21 J22 J23 FBus2

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


máx. potência: 45 VA/20 W J19 J20
cartão FieldBus cartão BMS
ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
G G0
prazo
J6
+V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

J8

ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 ID9


IDC1 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13 ID14
ID13H IDC13 ID14H

G
G0

24 Vac

cartão BMS ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17

G
G0

Fig. 4.k

30 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
Entradas digitais 24 Vdc No
pCO5: todas as entradas podem ser 24 Vdc.
A figura a seguir representa um dos esquemas de conexão mais comuns para as entradas digitais
24 Vdc, referentes ao pCO5 .

C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

C14 Q15 C16 C16


NO14 NC14 NO15 NC15 NO16 NO17 NO18

J9 J10 J21 J22 J23 FBus2

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


máx. potência: 45 VA/20 W J19 J20
cartão FieldBus cartão BMS
ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
prazo
J6
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

J8

ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 ID9


IDC1 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13 ID14
ID13H IDC13 ID14H

24 Vcc
+

cartão BMS ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17

24 Vcc
+

Figo. 4.l

Conexão das entradas digitais para o pCO5 compact pCO5 compact


possui até 6 (ou 4, dependendo do modelo) entradas digitais, não isoladas
opticamente, com contatos livres de tensão para conexão de dispositivos de
segurança, alarmes, status do dispositivo, on/ remoto interruptores de desligamento,
etc.; operam a 24 Vdc (fornecido pelo pCO5 compact) com corrente de contato
garantida de 6 mA.

Atenção: separe o máximo possível os cabos de sinal da sonda e das entradas digitais
dos cabos de carga indutiva e de alimentação, para evitar possíveis perturbações eletromagnéticas.

A figura a seguir mostra o esquema de conexão das entradas digitais para pCO5 compact, TYPE
A e TYPE B respectivamente.

TIPO A TIPO B
A1 Y2 C2
GND GND NO2 A1 Y2 C2
CORRER
PWM 0/10V GND GND NO2
CORRER
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX
J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10 J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10

C3 C3 B7 B8
ID2
C3 C5 Y3 Y4
J4
N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 GND ID2

J4
NO4 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 GND
0/10V 0/10V
J11 J12 J11 J12 J13

tensão de entrada: máx.


alimentação: 24 V (+10/-15%); 50/60 Hz 48 V
(36Vmin…72 Vmax)
14 VA /11 W cartão de série 1 tensão de entrada: máx. alimentação: 24 V
(+10/-15%); 50/60 Hz 14 VA/11 W 48 V
(36Vmin…72 cartão de série 1
Vmax)

J1 J2 J3 J1 J2 J3
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1

Fig. 4.m Fig. 4.n

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 31


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PT
Entradas digitais de 230 Vac 4.6 Conectando as saídas analógicas
SOMENTE
Conexão das saídas analógicas de 0 a 10 V O
PCO5 Existem até dois grupos de entradas que podem ser alimentadas a 230 Vac; cada grupo
pCO5 fornece saídas analógicas de 0 a 10 V oticamente isoladas,
tem duas entradas. Os grupos apresentam dupla isolação entre si e podem referir-se a diferentes
alimentadas externamente a 24 Vac ou 28 a 36 Vdc. A Fig. 4.p abaixo
tensões. Dentro de cada grupo as entradas digitais não são independentes, no entanto: por
mostra o diagrama de ligação elétrica; o 0 V da fonte de alimentação
exemplo, com referência à Fig. 4.o as entradas ID15 e ID16, devido ao terminal comum, devem
também é a referência para a tensão de saída. A tabela abaixo resume a
ser alimentadas na mesma tensão para evitar curtos-circuitos perigosos e/ou a alimentação de
distribuição das saídas analógicas de acordo com as versões disponíveis.
circuitos de baixa tensão em 230 Vac. Em qualquer caso, as entradas apresentam isolamento
duplo do resto do controlador.
saídas analógicas referência

A figura a seguir representa um dos esquemas de conexão mais comuns para as entradas digitais terminais de pCO5 PEQUENO Y1, Y2, Y3, Y4 VG0

230 Vac. MÉDIO Y1, Y2, Y3, Y4


GRANDE A1, A2, A3, A4, A5, A6
GG Y1, Y2, Y3, Y4
Terminais compactos pCO5 (tipo A) Terminais compactos Y2 GND

pCO5 (tipo B) Y2, Y3, Y4 GND


Cartão BMS
ID15H IDC15 ID15 ID16H ID16
Aba. 4,m

Atenção: no pCO5 compact as saídas não são isoladas opticamente. Lembre-se, no

ID13 ID14
entanto, que o circuito interno da alimentação do pCO5 compact é isolado.
ID13H IDC13 ID14H

Y5 Y6 B9 BC9 ID17 BC10 B10 IDC17 ID18

Cartão BMS
Fig. 4.o

A faixa de incerteza do limite de comutação é de 43 a 90 Vac. VG


VG0Y1Y2Y3Y4
Recomenda-se a utilização de um fusível de 100 mA em série com as entradas digitais. Vout

Vout

entrada Vout

terminais de pCO5 13, 14, 15, 16 Vout


Vout
24 Vac/Vdc
Aba. 4.k Vout
0V

Advertências para entradas digitais 230 Vac: • Fig. 4.p


230 Vac 50/60 Hz +10/-15 %; • para cada
grupo, as duas entradas - 24 Vac ou 28 a 36 Vdc ou 230 Vac - têm o mesmo pólo comum, ambas Vout

as entradas trabalharão na mesma tensão (24 Vac ou 28 a 36 Vdc ou 230 Vac) com isolação
básica . A1 Y2 C2
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX

J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10

C3 C3 B7 B8
Conexão remota de entradas digitais Nota
ID2

J4
N
°3 NO4 NÚMERO
5 NÚMERO
6 NO7 GND

J11 J12
importante: não conecte outros dispositivos ao IDn.
Os tamanhos dos cabos para a conexão remota das entradas digitais são mostrados na tabela a
seguir:

tamanho (mm2) para comprimento até 50 m tamanho (mm2) para comprimento até 100 m
Vout Vout

Vout

0,25 0,5
A1 Y2 C2
Aba. 4.l CORRER
GND GND NO2

PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX

J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10
Se o produto for instalado em ambientes industriais (aplicação da EN 61000-6-2), as conexões
devem ter menos de 30 m de comprimento.
C3 C5 Y3 Y4
ID2
Este comprimento não deve ser excedido em nenhum caso, para evitar erros de leitura. J4
NO4 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 GND
0/10V 0/10V
J11 J12 J13

Fig. 4.q

32 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
Módulos opcionais
Conexão das saídas analógicas PWM pCO5
e pCO5 compact fornecem uma saída analógica PWM para controladores Módulo para converter uma saída analógica PWM em uma saída analógica
de velocidade de corte de fase. A Fig.4.q mostra os esquemas elétricos linear de 0 a 10 V e 4 a 20 mA O módulo é usado para converter uma saída
mais comuns do pCO compact. Para pCO5 ver Fig. 4.p. PWM (pulsos de 5 V) em uma saída analógica linear de 0 a 10 V e 4 a 20 mA
( código CONV0/10A0).
A1 Y2 C2
O sinal de controle (nos terminais de entrada isolados opticamente do resto
do módulo) deve ter uma amplitude máxima de 5V e um período entre 8 ms
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX

J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10
e 200 ms. A tensão de saída de 0 a 10 V pode ser conectada a uma carga
máxima de 2 kÿ, com ondulação máxima de 100 mV, enquanto a saída de
C3 C3 B7 B8
ID2

J4
N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 GND
corrente de 4 a 20 mA pode ser conectada a uma carga máxima de 280 ÿ,
J11 J12
com overshoot máximo de 0,3 mA.
As dimensões físicas do módulo são 87x36x60 mm (2 módulos DIN) e possui
índice de proteção IP20.

Módulo para converter uma saída analógica de 0 a 10 V em uma saída digital


SPDT (código CONVONOFF0)
O módulo é usado para converter uma saída analógica de 0 a 10 V (Yn) em
uma saída de relé ON/OFF. O sinal de controle (nos terminais de entrada,
tensão de entrada: máx.
alimentação: 24 V (+10/-15%); 50/60 Hz 14 VA/
(36Vmin…72 Vmax)
11 W 48 V cartão de série 1 isolado opticamente do restante do módulo), para garantir a comutação do
relé de OFF para ON, deve ter uma amplitude máxima de 3,3 V. O relé é
J1 J2 J3
SPDT, com corrente máxima de 10 A e carga indutiva máxima de 1/3 HP. As
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1 dimensões físicas do módulo são 87x36x60 mm (2 módulos DIN) e possui
índice de proteção IP20.

Módulo para dividir a quantidade de pulsos na entrada digital por 8 (código


MCHRTF
PCO208DI00)
L1 O módulo é utilizado para dividir independentemente a frequência de dois
sinais por um fator de 8. Os dois sinais de entrada (nos terminais de entrada,
N opticamente isolados do resto do módulo) devem ter uma amplitude entre 10
e 20V, uma duração maior que 10 ms e uma frequência máxima de 10 Hz.

As dimensões físicas do módulo são 87x36x60 mm (2 módulos DIN) e possui


índice de proteção IP20.

A1 Y2 C2
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX

J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10

C3 C3 B7 B8
ID2

J4
N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 GND

J11 J12

tensão de entrada: máx. alimentação: 24 V


(+10/-15%); 50/60 Hz 14 VA/11 W 48 V
Vmax)
(36Vmin…72 cartão de série 1

J1 J2 J3
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1

MCHRTF

L1

Fig. 4.r

saídas analógicas referência


Terminais pCO5 A3, A4 VG0
Terminais A1 GND
compactos pCO5 (tipo A & B)
Aba. 4.n

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 33


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4.7 Conexão das saídas digitais O pCO dispõe
de saídas digitais com relés eletromecânicos. Para facilitar a
instalação, os terminais comuns de alguns dos relés foram
agrupados. Se for utilizado o seguinte diagrama (Fig. 4.p), a
corrente nos terminais comuns não deve exceder a nominal
(corrente nominal) de um único terminal (8A).
Saídas digitais do relé eletromecânico
N

110/230-24
Vac

eu

C1NO1 NO2 N
°3 C1C4NO4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 C4 C7 NO7 C7 NO8 C8 NC8 C9 NO9 NO10 NO11 C9 NO12 C12 NC12 NO13 C13 NC13

C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NO4 NÚMERO
5 NÚMERO
6 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17

110/230-24
V

eu

C14 Q15 C16 C16


NO14 NC14 NO15 NC15 NO16 NO17 NO18

J21 J22 J23 FBus2

Fig. 4.s

Os relés são divididos em grupos, de acordo com a distância de isolação.


Dentro de cada grupo, os relés possuem apenas isolação básica e, portanto, devem
ter a mesma tensão (geralmente 24 Vca ou 110 a 230 Vca). Entre os grupos existe
dupla isolação e assim os grupos podem ter tensões diferentes. Há também
isolamento duplo do resto do controlador.

Saídas de comutação
Alguns relés apresentam saídas de comutação:

Referência do relé de comutação


terminais pCO5 8, 12, 13, 14,15 1
terminais pCO5 compact
Aba. 4.o

Saídas digitais a relés de estado sólido (SSR) pCO5


O pCO também possui uma versão com relés de estado sólido (SSR) para controlar
dispositivos que requerem um número ilimitado de comutações e, portanto, não
seriam suportados por relés eletromecânicos. Estas saídas são dedicadas a cargas
alimentadas em 24 Vac ou 28 a 36 Vdc com potência máxima Pmax= 10 W.

Estas três regras fundamentais devem ser adotadas nas aplicações pCO com
saídas SSR: 1. controlar somente cargas resistivas com potência máxima de 10 W;
2. para controlar cargas indutivas, use um SSR externo adicional; 3.

para alimentação AC de cargas resistivas ou SSR externos, utilizar a mesma


alimentação do pCO (conectado aos bornes G/G0), que como sempre deve
ser especifi cada, dedicada e não em comum com a alimentação de outros
dispositivos da rede painel elétrico (como contatores, bobinas, etc...)

34 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Vac/
Vdc
24

C1 NO1 NO2 N
°3 C1 C4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 C4 C7 NO7 C7 NO8 C8 NC8

Fig. 4.t
Aplicação correta para cargas indutivas:

SSR EXTERNO/
(*) Dedicada ou a mesma alimentação G/G0 do pCO NÃO carregar/carregar
compartilhada com outras cargas externas.
Vdc(*)
Vac/
24 entrada
SSR EXTERNO

(*) Dedicado ou o mesmo de G/G0 de pCO não em comum com


outra carga externa.
C1 NO1 NO2 N
°3 C1 C4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 C4 C7 NO7 C7 NO8 C8 NC8

Fig. 4.u

Referência do relé de comutação


terminais de pCO5 PEQUENO

MÉDIO 7 7,
GRANDE 12 7, 12, 14 o 7, 12, 14, 15 7,
GG 12 1, 2
terminais compactos TIPO A
pCO5
TIPO B 1, 2 o 3, 4, 5, 6
Aba. 4.p

Atenção: a carga do relé SSR é alimentada em 24 Vac ou 28 a 36 Vdc, portanto todos


os demais terminais do grupo, de 1 a 6, devem ser alimentados na mesma tensão devido a
ausência de dupla isolação dentro do grupo.

Aviso: se a fonte de alimentação do SSR interno for compartilhada com cargas indutivas
(bobinas do contator e solenóides), fi ta um filtro RC dedicado em paralelo com a carga indutiva
(as classificações típicas são 100 ÿ, 0,5 ÿF, 630 V).

Tabela resumo das saídas digitais de acordo com


as versões disponíveis

NÃO NC referência do total Referência


Contatos Contatos relé de comutação saídas do relé SSR
1 (8) 3 (8, 12,
-
PEQUENO 7 13) (8, 12, 13, 8 1 (7)
-
MÉDIO 10
terminais de pCO5 14, 15) 13 2 (7, 12)
-
GRANDE 13 18 3 (7, 12, 14) o
4 (7, 12, 14,
15) 7, 12 1, 2
-
GG 26 (8, 12, 13) 1 29 2 (1, 2) o 4 (3,
-
TIPO A 7 1 8 4, 5, 6)
-
terminais 10 13

compactos pCO5
Aba. 4.q

Conexão remota de saídas digitais


Os tamanhos dos cabos para conexão remota das saídas digitais são mostrados na tabela a
seguir:

AWG Tamanho (mm2) Atual 2 6 8


20 15 0,5 1,5 2,5
14

Aba. 4.r

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 35


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5. PLANEJAR A CONFIGURAÇÃO DA REDE

5.1 Introdução
Todos os controladores pCO podem ser conectados entre si e a outros dispositivos CAREL em
uma rede local pLAN, sem a necessidade de dispositivos opcionais, permitindo a comunicação de
dados e informações de um local (nó) para outro.

Os terminais pCO podem mostrar as variáveis (temperatura, humidade, pressão, I/O, alarmes) de
apenas um controlador de cada vez. O terminal não necessita estar conectado ao pCO durante o
funcionamento normal, mas pode ser utilizado apenas para a primeira programação dos parâmetros
fundamentais. um ou mais terminais estão desligados ou avariados, o programa de controlo
continua a funcionar corretamente em cada placa pCO.

Geralmente, o programa aplicativo pode monitorar o estado da rede e, consequentemente, intervir


para garantir a continuidade das funções de controle.

A figura abaixo mostra um possível esquema de ligação à rede pLAN

pGDE/pGD1 pGDE/pGD1

pLAN (RS485 62,5 kbit)

entrada:
28...36
50...60
V /
Hz
24
V
potência:
máx.
VA/
20
45
W J1 G

G0 J9
Vpotência:
40VA/
15W
máx.
entrada:
24/J1 G

G0

Hz
60
;50
a J9
(36Vmin…
72Vmax)
48
V J1 G

G0
J4
+Vterm +Vterm
VA
11
W
14 /
(+10/-15%);
entrada:
tensão
24
V poder:
50/60
máx.
Hz
de SINCRONIZAR
GND
Tx/
Rx
J5 C3
J24 GND
J10 J24 GND
J10 B1 N°3
J2 J6

BMS2
J26
J25 FieldBus
cartão
FBus2
+5 VREF

B1

B2
pLAN
J11 +5 VREF

campo
cartão
de
J11 Rx-/Tx

Rx+/Tx+

GND
cartão
série
de
1 B2

B3

J7
J11 NO4

NÚMERO 5

NÚMERO 6

NO7
CORRER

GND

J2 B3

GND

+VCC
serviço
cartão
de J2
GND

+5Vref
J8
Tx/
Rx
ISOLADO
GND
C3

GNX
+VCC ID2
B4

J3
B4

BC4
ID1
0/10V
PWM
J9
J12 B7 A1

J3 BC4

B5
GND B8 Y2

B5
GND

BC5 BC5 C1
J3
NC1 J10 NO2

NO1 C2
C1 C1

NO1 NO1

VG
J12 NO2 VG
J12 NO2

N°3
N°3 VG0
VG0

cartão
BMS J4 A1

Y2

Y3
J13 NO4
C1

C4
cartão
serial J4 A1

Y2

Y3

Y4
J13 NO4
C1

C4

NÚMERO 5
pCO5 compacto
Y4

POUSADA
NÚMERO 5

NÚMERO 6
ID1 NÚMERO 6

C4
ID2 C4

ID3
C7
C7

J5 ID4 J14 NO7


J5 J14 NO7

ID5 C7
NO14 C7
ID6
C14 NO8
NO8
ID7

ID8
J15 J21
NC14
C8
J15 C8

ID15H NO15 NC8


NC8
IDC1
ID15 Q15

B6
J19
IDC15 NC15
B6

J6 B7 ID16
J6 B7

B8
B8 ID16H
J16 C9
GND
J16 C9

GND NO9
NO9
C16
ID9 NO10
NO10
NO16

J7 ID10
J22 NO17
NO11
J7 NO11

ID11 C9
C9
NO18
ID12
Y5
C16 NO12
IDC9
Y6 NO12

ID13H B9
J17 C12
J17 C12

ID13

IDC13
FBus2J20
J23
BC9

B10
NC12

NO13
NC12

NO13

ID14 BC10 J18 C13


J18 C13

ID14H ID17 NC13

J8 ID18
NC13
J8
IDC17

3
pCO EM 2
pCO5 IND: 1
Fig. 5.a

Cada terminal associado a uma placa pode ser definido como: - private (“Pr”)
A velocidade de comunicação padrão na rede é de 62.500 bps; alguns dispositivos também
se exibe exclusivamente a saída dessa placa; - compartilhado (“Sh”) se
suportam velocidades de 115200 bps.
automaticamente ou a partir do teclado pode ser alternado entre várias placas; - compartilhado
Todas as unidades na rede devem, no entanto, ser configuradas com a mesma velocidade.
com impressora (“Sp”) se, além de ser compartilhado, está equipado com uma placa serial RS232
Podem ser conectadas no máximo 32 unidades, incluindo: - controladores
conectando uma impressora (válido somente para os antigos terminais PCOT e PCOI, não pGD).
pCO que executam o programa de controle; - placas que ampliam as
funções de I/O (como o driver EVDevo); - terminais (8x22).

Cada pCO atualiza constantemente o display dos terminais privados, enquanto os terminais
Cada unidade no pLAN é identificada por um endereço único, ou seja, um número entre 1 e 32.
compartilhados só são atualizados se o pCO em questão tiver o controle do terminal naquele
Este último (32) só pode ser atribuído a um terminal. momento.
Programas para diferentes aplicações (por exemplo: chiller padrão, condicionadores de ar padrão,
rack de compressor, ...) não podem ser integrados automaticamente em uma rede local: eles
devem ser configurados considerando a arquitetura do sistema usando a ferramenta de
desenvolvimento Carel.
Cada placa pCO conectada à rede pode gerenciar uma série de terminais ao mesmo tempo. Os
valores são exibidos nos terminais simultaneamente e não de forma independente, como se os
teclados e o display estivessem conectados em paralelo: por isso, o pCO não pode controlar vários
tipos de terminais ao mesmo tempo.

36 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Para obter detalhes da lógica, consulte a figura a seguir

entra
28...
50...
V /
Hz
24
V
potência
máx.
VA/
20
45
W J1G

G0 J9
potência:
entrada:
28...36
50...60
máx.
W
VVJ1 /
VA/
Hz
24
20
45 G

G0 J9
+Vterm +Vterm
J24 GND
J10 J24 GND
J10
+5 VREF +5 VREF
pLAN
J11 pLAN
J11
B1 B1

BMS2
J26
J25 cartã
Field
FBus2 J2B2

B3

GND

+VCC

B4
BMS2
J26
J25 FieldBus
cartão
FBus2 J2 B2

B3

GND

+VCC

B4

J3BC4 J3 BC4

B5 B5

BC5 BC5

C1 C1

NO1 NO1

VG
J12 NO2
VG
J12 NO2

N°3 N°3
VG0 VG0

J4
cartão
BMS A1
C1
J4
cartão
BMS A1
C1

Y2 C4 Y2 C4

Y3 NO4 Y3 NO4

Y4
J13 NÚMERO 5
Y4
J13 NÚMERO 5

ID1 NÚMERO 6 ID1 NÚMERO 6

ID2 C4 ID2 C4

ID3 ID3
C7 C7

J5ID4 J14 NO7 J5 ID4 J14 NO7


ID5 ID5
NO14 C7 NO14 C7
ID6 ID6
C14 C14
NO8 NO8
ID7 ID7

ID8
ID15H
J15 J21
NC14

NO15
C8
ID8
ID15H
J15 J21 NC14
C8

NO15
NC8 NC8
IDC1 IDC1
ID15 Q15 ID15

B6
J19 IDC15 NC15 B6
J19
IDC15
Q15

NC15

J6 B7 ID16

ID16H
J6 B7 ID16

ID16H
B8

GND
J16 C9
B8

GND
J16 C9

NO9 NO9
C16 C16
ID9 ID9
NO10 NO10
NO16 NO16
ID10
J7ID11
J22 NO17
NO11 J7 ID10

ID11
J22 NO17
NO11

C9 C9
NO18 NO18
ID12 ID12
Y5 Y5
C16 C16
IDC9 IDC9
Y6 NO12 NO12
Y6

ID13H B9
J17 C12
ID13H B9
J17 C12

ID13

IDC13
FBus2J20
J23 BC9

B10
NC12

NO13
ID13

IDC13
FBus2J20
J23
BC9

B10
NC12

NO13
ID14

ID14H
BC10

ID17
J18 C13
ID14

ID14H
BC10

ID17
J18 C13

NC13
J8 ID18
J8 ID18
NC13

IDC17 IDC17

entra
28...
50...
V /
Hz
24
V
potência:
máx.
VA/
20
45
W J1 G

G0 J9
(+10/-15%);
50/60
Hz
24
V (36Vmin…
72Vmax)
48
V
entrada:
tensão
de
+Vterm J1 G
J24 GND
J10 G0
+5 VREF
pLAN
J11 J4
B1
W /
VA
11
14
poder:
máx.
SINCRONIZAR
GND
Tx/
Rx
J5 C3

BMS2
J26
J25 cartã
Field
FBus2 J2 B2

B3

GND

+VCC

B4
cartão
série
de
1 B1
J2
B2

B3
J11
J7
N°3

NO4

NÚMERO 5

NÚMERO 6
J6
CORRER

GND
NO7
J3 BC4

J8 C3
B5 Tx/
Rx
BC5
GND
ISOLADO
+5Vref GND
GNX
C1
ID2

J12 NO1

NO2
+VCC

ID1
0/10V
PWM
J9
J12 B7 A1

VG
B8 Y2
GND
N°3
VG0
GND
J4
cartão
BMS A1
C1
C1
Y2 C4 J3
NC1 J10 NO2
Y3 NO4

Y4
J13 NÚMERO 5
NO1 C2

ID1 NÚMERO 6

ID2 C4

ID3
C7

J5 ID4 J14 NO7


ID5
NO14 C7
ID6
C14
NO8
ID7

ID8
ID15H
J15 J21 NC14

NO15
C8

NC8
IDC1
ID15 Q15

B6
J19 IDC15 NC15

J6 B7 ID16

ID16H
B8

GND
J16 C9

NO9
C16
ID9
NO10
NO16
ID10
J7 ID11
J22 NO17
NO11

C9
NO18
ID12
Y5
C16
IDC9
Y6 NO12

ID13H B9
J17 C12

ID13

IDC13
FBus2J20
J23 BC9

B10
NC12

NO13
ID14

ID14H
BC10

ID17
J18 C13

NC13
J8 ID18

IDC17

Fig. 5.b

INeste exemplo, o terminal compartilhado está associado a 4 controladores pCOC, mas neste
momento apenas o controlador 1 pode exibir dados e receber controles do teclado.

A comutação entre controladores ocorre de forma cíclica (1ÿ2ÿ3ÿ4ÿ1...) e é feita pressionando


um botão definido pelo programa aplicativo, porém também pode ser gerenciado automaticamente
quando definido pelo programa: por exemplo, um pCO pode solicitar o controle do terminal
compartilhado para exibir alarmes ou vice-versa, cedendo o controle ao próximo pCO após um
tempo definido (rotação cíclica).

Os dados correspondentes ao número e tipo de terminais são estabelecidos na fase inicial de


configuração da rede, guardando-os na memória permanente de cada controlador pCO individual.
Os detalhes do procedimento de configuração são descritos abaixo. A ligação pLAN entre dois
controladores pCO realiza-se exclusivamente com um cabo blindado AWG20/22 composto por
par entrançado mais shield. A conexão entre um terminal e um pCO pode ser realizada com um
cabo telefônico de 6 fios ou cabo blindado AWG20/22, dependendo do modelo do terminal.

Maiores detalhes sobre a instalação dos terminais encontram-se no capítulo “Conexões elétricas
pLAN”.

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 37


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5.2 instalação do terminal pGDE/pGD1 1. Pressione ENTER novamente: a tela de configuração será mostrada,
semelhante à abaixo.
A conexão entre o terminal e o pCO é feita através de um cabo telefônico de 6 fios fornecido pela
CAREL (código S90CONN).
Para fazer a conexão basta inserir o conector do telefone na tomada RJ12 na parte traseira do
terminal e o conector: • J10 no pCO5; • J14 em pCO5 compact.

O endereço do terminal pode ser configurado na faixa de 0 a 32; os endereços entre 1 e 32 são
utilizados pelo protocolo pLAN, enquanto o endereço 0 identifica o protocolo Terminal local, Fig. 5.f
utilizado para ligações ponto a ponto não gráficas e para configurar o pCO. O endereço padrão é
32. Configure os terminais conforme desejado. ENTER move o cursor de um campo para o próximo,
O endereço do terminal só pode ser definido depois de ter alimentado o terminal através do enquanto UP e DOWN alteram o valor do campo atual.
conector RJ12. Para acessar o modo de configuração pressione UP, DOWN e ENTER (ÿ,ÿ, ÿ )
juntos por pelo menos 5 segundos; terminal exibirá uma tela semelhante à mostrada abaixo, com P:xx mostra o endereço da placa pCO selecionada (no exemplo da figura é a placa 1).
o cursor piscando no canto superior esquerdo:

Para sair do procedimento de configuração e salvar os dados, selecione “Ok?”, defina “Sim” e
confirme pressionando ENTER.
Durante o procedimento de configuração, se o terminal permanecer inativo (nenhum botão for
pressionado) por mais de 30 segundos, a placa pCO interrompe automaticamente o procedimento
sem salvar as alterações.

Fig. 5.c Importante: os terminais pGD* não podem ser configurados como “Sp” (compartilhado
com impressora), pois não possuem saída para impressora. A seleção deste modo não afeta o

Para modificar o endereço do terminal (“Display address setting”) execute as seguintes operações gerenciamento das mensagens a serem impressas. se durante o funcionamento o terminal detecta

em sequência. inatividade na placa pCO à qual está conectado, o display apaga-se e aparece uma mensagem

Pressione ENTER uma vez: o cursor se moverá para o campo “Display address setting”. semelhante à seguinte:

Selecione o valor desejado usando os botões UP e DOWN e confirme pressionando ENTER


novamente.
Caso o valor selecionado seja diferente do valor salvo, a seguinte tela será exibida e o novo valor
será salvo na memória permanente do display.

Fig. 5.g

Se o terminal detetar inatividade de toda a rede pLAN, ou seja, não receber mensagens da rede
durante 10 segundos consecutivos, o visor apaga-se completamente e é apresentada a seguinte
mensagem:

Figo. 5.d

Se o campo de endereço for definido como 0, o terminal se comunica com a placa pCO usando o
protocolo Terminal local e o campo “Endereço da placa I/O” desaparece, pois não tem mais
significado. Para modificar a lista dos terminais (privados e compartilhados) associados a uma
placa pCO, realizar as seguintes operações em sequência: • entrar no modo de configuração (ver
acima) pressionando as teclas UP, DOWN e ENTER juntas por pelo menos 5 segundos. • pressione
Fig. 5.h
ENTER duas vezes: o cursor se moverá para o campo “I/O Board address”. • selecione o endereço
da placa pCO em questão e confirme com a tecla ENTER.

Em seguida, o pCO iniciará o procedimento de configuração, abrindo uma tela semelhante à


seguinte.

Fig. 5.e

38 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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5.3 Configuração do endereço pLAN no Configuração por terminal integrado (válido para pCO5 e pCO5 compact)
O endereço pode ser definido usando o terminal embutido, se disponível.
pCO5 e pCO5 compact
Na gama pCO5 (SMALL, MEDIUM, LARGE, EXTRALARGE) o endereço pLAN do controlador
pode ser atribuído de duas formas diferentes: 1. através da nova função para pCO5 com botão
especial e display com dois LEDs de 7 segmentos;

2. usando o terminal interno ou externo (por exemplo, pGD1).

O endereço padrão pLAN do controlador programável pCO5 é 1 e é atribuído ao terminal privado


com endereço 32.

Configuração por botão e display (aplica-se apenas a pCO5)


O botão especial (A) está localizado à esquerda do visor. Para acessá-lo, use a ponta de uma Fig. 5.k
chave de fenda (diâm. <3mm).
Procedimento:

Exibição do endereço pLAN 1. Desligue o controlador.


Procedimento: • pressionar brevemente

o botão A (não mais de 5 s) para exibir o endereço pLAN atual do controlador. Cinco segundos
depois de soltar o botão, o visor é limpo.
Carregando...

C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3

J12
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

J9 J10
Figo. 5.l

2. Pressione os botões Alarme e Para cima juntos e ligue o controlador.

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus ###################
autoteste aguarde...
J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +V VREF GND
+5 B1 B2 B3 +VCC GND B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

###################
A
Fig. 5.m
Fig. 5.i

Uma fase de teste começa. Continue segurando Alarme e Cima.


Configuração do endereço pLAN
Procedimento: 1. Pressione o botão
3. A tela para definir o endereço é exibida. Pressione UP/DOWN para selecionar o endereço.
A por 5 segundos. O endereço pLAN começa a piscar; 2. pressione repetidamente ou
segure o botão até chegar ao endereço desejado (por exemplo, 7); remova a chave de fenda; 3.
espere até que o endereço comece a piscar rapidamente. O endereço agora está salvo, mas
ainda não está ativo para o programa aplicativo 4. desligue o controlador; 5. ligue o controlador
novamente. O endereço agora é usado pelo aplicativo.
endereço pLAN: 1
PARA CIMA: aumentar
PARA BAIXO: diminuir
ENTER: salvar e sair

C1
NO1 NO2 NO3C1C4

J12
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
Fig. 5.n
J9 J10

4. Confirme pressionando ENTER. O endereço é salvo. Aguarde alguns segundos para retornar
ao display padrão.

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus ‹
J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +VB1 VREF GND
+5 B2 B3 +VCC GND B4BC4 B5BC5 VGVG0 A1A2

Fig. 5.o
Figo. 5.j

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 39


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Configuração por terminal externo (aplica-se a pCO5 e 4. Ligue o controlador segurando os botões Alarm e Up juntos.
pCO5 compact) Continue segurando Alarme e Up até que a tela a seguir seja exibida.

O endereço do controlador pode ser configurado através de um terminal externo, depois de conectado
ao conector J10 do controlador pCO5 via pLAN.
Todos os outros dispositivos conectados ao controlador via pLAN devem ser desconectados.
#######################
Auto teste
por favor, aguarde...
#######################
C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3

J12
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

J9 J10

Fig. 5.t

5. Se necessário, defina o endereço pLAN do controlador e confirme pressionando Enter.

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

endereço pLAN: 7
Fig. 5.p ACIMA: aumentar
PARA BAIXO: diminuir
Nota: a configuração padrão do endereço pLAN é 1; o pCO5 também é atribuído a um ENTER: salvar e sair
terminal privado com endereço 32.

Se o pCO5 com configuração padrão (endereço=1) estiver conectado a um terminal externo


Fig. 5.u
(endereço=32), a comunicação é estabelecida e o terminal externo replica a exibição no terminal

integrado, se presente.

Conexão controlador-terminal
Se, no entanto, o controlador pCO5 tiver um endereço diferente (por exemplo, 7) e o terminal não
estiver configurado para se comunicar com o controlador neste endereço, uma vez estabelecida a O endereço do controlador pCO já é conhecido. Em seguida, defina o endereço do terminal (por

conexão, o terminal exibe uma tela em branco. exemplo, 2) e estabeleça a conexão entre os dois dispositivos.
Procedimento:
Neste caso, proceda da seguinte forma.
Procedimento:
1. Pressione os botões UP, DOWN e Enter juntos. A tela para definir o endereço do terminal é
1. Pressione os botões UP, DOWN e Enter juntos para entrar na tela para configurar o endereço do
exibida. Altere o endereço e confirme pressionando Enter.
terminal

Exibir configuração de
Configuração do
endereço.........:02
endereço de exibição.........:00
Endereço do Borad de E/S:07

Fig. 5.q
Fig. 5.v

2. Defina o endereço do visor como 0. Confirme pressionando Enter.


2. O display não mostra nenhuma mensagem.

Configuração do
SEM LINK
endereço de exibição.........:00

Fig. 5.r
Fig. 5.w

3. Desligue o controlador.
3. Pressione os botões UP, DOWN e Enter juntos. Pressione Enter duas vezes e defina o endereço
do controlador: 7. Confirme pressionando Enter.

C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3

J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2


J12
Exibir configuração de
J9 J10 endereço.........:02

Endereço do Borad de E/S:07

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1
prazo
J24 J2 J3 J4 Fig. 5.x
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

Fig. 5.s

40 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
4. Confirme pressionando Enter. 5. Defina o terminal 1 (Trm1) com endereço 2 como privado (Priv) ou compartilhado (Shared) de
acordo com a aplicação e confi rme para sair. A conexão é estabelecida após alguns segundos.

Terminal config
pressione ENTER
para continuar P:07 Adr Priv/Compartilhado
Piso 1 02 Pr
Trm2 Nenhum --
Trm3 Nenhum -- Ok? Sim
Figo. 5.y

Figo. 5.z

5.4 Conexões elétricas pLAN no pCO A conexão entre as placas pCO em um pLAN é realizada

exclusivamente com cabo par trançado blindado AWG20/22, com capacitância entre os fios inferior a 90 PF/m.

Comprimento máximo da rede pLAN: 500 m com cabo par trançado blindado AWG22.
As placas são conectadas em paralelo, tendo como referência o conector J11.
IMPORTANTE: observe a polaridade da rede: RX/TX+ de uma placa deve ser conectado a RX/TX+ das outras placas; o mesmo é verdade para RX/TX-.

A figura seguinte apresenta um esquema de várias placas ligadas numa rede pLAN e alimentadas pelo mesmo transformador, típico de várias placas ligadas no interior de um mesmo quadro elétrico.

ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a ligação à


terra da blindagem AWG 20/22

AWG 20/22 AWG 20/22

C1 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 NO3C1C4 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND

J12 J12 J12


J25 BMS2 J26 FBus2 J25 BMS2 J26 FBus2
RX-/
TX+ RX+/
TX
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN J11 pLAN

J9 J10 J9 J10 J9 J10

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz


máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4


prazo prazo prazo
G G0 +VB1 GND VREF
+5 B2 B3 GND +VCC B4BC4 B5BC5 VGVG0 A1A2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

G G0
G G0
G G0

Fig. 5.aa

A figura seguinte apresenta um esquema de várias placas ligadas em rede pLAN e alimentadas por diferentes transformadores (com G0 não ligado à terra), típicas de várias placas inseridas em diferentes
quadros elétricos.

ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a ligação


à terra da blindagem AWG 20/22

AWG 20/22 AWG 20/22

C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND GND

J12 J12 J12


J25 BMS2 J26 FBus2 J25 BMS2 J26 FBus2
RX-/
TX+ RX+/
TX RX-/
TX+ RX+/
TX
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN J11 pLAN

J9 J10 J9 J10 J9 J10

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz


máx. potência: 45 VA/17 W
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4


prazo prazo prazo
G G0 +V VREF GND
+5 B1 B2 B3 +VCC GND B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V VREF GND
+5 B1 B2 B3 +VCC GND B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V VREF GND
+5 B1 B2 B3 +VCC GND B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

G G0
G G0
G G0

Fig. 5.ab

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 41


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A figura seguinte apresenta um esquema de várias placas ligadas em rede pLAN e
alimentadas por diferentes transformadores com a mesma terra; esta é uma aplicação
típica para várias placas dentro de diferentes painéis elétricos.
ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a ligação
à terra da blindagem

AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22

C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3

GND GND

J12 J12 J12


J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN
RX-/
TX+ RX+/
TX
J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN
RX-/
TX+ RX+/
TX
J25 BMS2 J26 FBus2

J9 J10 J9 J10 J9 J10

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz


máx. potência: 45 VA/17 W
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4


prazo prazo
prazo

G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

G G0
G G0
G G0

Fig. 5.ac

200m
5.5 Terminal remoto com rede pLAN Quando as placas pCO estão ligadas a
uma rede pLAN, o terminal pode ser instalado remotamente a uma distância de até 50
metros, se usar um cabo telefônico, enquanto pode ser localizado a uma distância de
Cabo blindado
até 500 metros se estiver usando um par trançado blindado, TCONN6J000 e uma fonte AWG20/22 2
de alimentação separada. pares trançados

Nota: para atingir o comprimento máximo, use um layout de ônibus com ramificações
não superiores a 5 m. 654 3 2 1 0 654 3 2 1 0

As figuras abaixo mostram os diagramas de conexão para as várias configurações.


S90CONN

Se o terminal for utilizado em ambientes residenciais o cabo sempre deve ser blindado.

0,8m

A distância máxima entre o pCO e o terminal usuário é indicada na tabela a seguir:


S90CONN002

C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NO4 NÚMERO
5 NÚMERO
6 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

tipo de cabo fonte de fonte de energia J9 J10


NO14
C14
NC14

J21
NO15
Q15
NC15
C16
NO16

J22
NO17 NO18
C16

J23 FBus2

alimentação Gráfico

distância telefone 10 m tomada de pCO (150 mA) cardápio E/S definir programa

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


máx. potência: 45 VA/20 W J19 J20
ligar/desligar alarme digitar cartão FieldBus cartão BMS

Cabo blindado AWG24 200 m


? ID15H ID15 IDC15 ID16H
ID16 Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17

tomada de pCO (150 mA)


informação

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
prazo

G G0 +V VREF
+5
GND B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 J6 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14H
ID14

J8

Cabo blindado AWG20/22 de 500 m alimentação separada via


TCONN6J000
Aba. 5.a Fig. 5.ae

A distância máxima entre duas placas pCO com cabo blindado AWG20/22 é de 500 m. Conexão de cabo TCONN

Importante: não inverta os fios GND e +Vdc

Gráfico

cardápio E/S definir programa

digitar

6
ligar/desligar alarme
?

informação

5 4 3 2 10 TX TX RX RX

cabo de telefone + - + Fig. 5.af - +


máximo 50m cabo de telefone

GND

RX-/
TX+ RX+/
TX

cartão de serviço
A figura abaixo representa o shunt TCONN6J000, utilizado em pares para instalação
J9 J10
remota do pCO em rede pLAN com cabo blindado AWG20/22.

Fig. 5. anúncio

42 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Cabo AWG20/22 (com fonte de alimentação)

6543210

Fig. 5.ag

terminal Função Conexões de cabo


0 Terra Escudo
1 +VRL (H30 Vdc) Primeiro par A
2 GND Segundo par A
3 Rx/Tx- Terceiro par A
4 Rx/Tx+ Terceiro par B
5 GND Segundo par B
6 +VRL (H30 Vdc) Primeiro par B
Aba. 5.b

Instalação de terminais remotos até 500 m com rede pLAN com cabo blindado
AWG20/22 A instalação remota é apresentada na Fig. 5.u. Isso requer fonte de
alimentação separada via TCONN6J000.

pLAN - para pCO

+ fonte de energia

AWG20/22 -
20...30 Vcc -150 mA
1 par trançado

654 3 2 1 0

Gráfico

cardápio E/S definir programa

J14 e J15 em 2-3 ?

informação
ligar/desligar alarme digitar

apenas TCONN6J000

Fig. 5.ah

Importante: o comprimento total da rede não deve ultrapassar os 500 m.


Consequentemente, se o terminal for instalado remotamente, o comprimento do
cabo do terminal deve ser incluído no comprimento total.

Importante: o cabo terminal representa um ramal da rede, portanto se tiver


mais de 5 m de comprimento só pode ser conectado ao primeiro ou último pCO da
rede.

5.6 Especificações técnicas da rede pLAN As especificações técnicas da rede


pLAN estão resumidas na seguinte tabela:

descrição especificação
padrão de comunicação Assíncrono HALF DUPLEX RS485 62.5 ou
Taxa de transmissão (kbit/s) 115.2 (selecionar. via software)
Protocolo Multimaster (protocolo proprietário da
CAREL) 500
Comprimento máximo da rede (m)
Aba. 5.c

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 43


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6. CONEXÕES SERIAIS PCO5
6.1 Conexões seriais do pCO5: diferenças
em relação ao pCO3
Em comparação com o pCO3, as placas pCO5 possuem uma segunda porta serial (BMS2) no
conector J25 e uma segunda porta FieldBus no conector J26 (FBus2). As placas pCO5 Large e
Extralarge ainda possuem o conector J23 que está marcado como FBus2 da mesma forma que o
conector J26. No que diz respeito à gestão desde a aplicação 1Tool, trata-se de facto da mesma
porta série e devem ser utilizados endereços diferentes para os dispositivos ligados a ambos os
conectores, enquanto do ponto de vista elétrico as portas são independentes (uma falha elétrica na
porta J26 não não afeta a porta J23).

C1 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 NO3C1C4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

C14 Q15 C16 C16


NO14 NC14 NO15 NC15 NO16 NO17 NO18

J9 J10 J21 J22 J23 FBus2

apenas para modelos


grandes e extragrandes

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


máx. potência: 45 VA/20 W J19 J20
cartão FieldBus cartão BMS
ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
prazo
J6
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

J8

Fig. 6.a

Tipo Serial/Conectores Características Serial ZERO


pLAN/J10, J11 • Integrado na placa principal • HW: RS485 pLAN • Não
Driver
isolado opticamente •
Conectores: Tomada de
telefone + plug-in de 3 pinos p. 5.08 • Não integrado na
Serial ONE BMS 1 Cartão serial placa principal • Driver HW: não presente • Pode ser usado
com todos os cartões BMS opcionais da família pCO • Não
integrado na placa principal • Driver HW: não presente •
Serial DOIS FieldBus 1 Placa serial Pode ser usado com todos os cartões FieldBus opcionais
da família pCO • Integrado em placa principal • Driver HW:
RS485 Escravo • Não isolado opticamente (disponível também
Série TRÊS BMS 2 / J25 na versão Isolado opticamente) • Conector plug-in de 3 pinos p.
5.08 • Integrado na placa principal • Driver HW: RS485 Master •
Não isolado opticamente • Conector plug-in de 3 pinos p. 5.08 • J23 e J26
são gerenciados pelo mesmo protocolo da serial 4, com a vantagem de
Serial FOUR FieldBus 2 / J26 (e serem eletricamente independentes.
J23 na versão Large
e Extralarge)

Aba. 6.a

Conexões seriais pCO5


pCO5 possui três tipos de conexões seriais: pLAN, FieldBus, BMS.
A porta serial RS485 Fieldbus possui hardware Master, enquanto a porta serial RS485 BMS possui
hardware Slave. Os protocolos utilizados na porta Fieldbus RS485 são, devido à natureza da porta,
protocolos Master (Carel Master ou Modbus RTU Master), ainda que em casos especiais possam
ser utilizados protocolos Slave (Carel Slave ou Modbus RTU Slave), adotando-se a devidas medidas.
Da mesma forma, protocolos Slave são usados na porta RS485 BMS, mesmo que novamente
adotando as devidas medidas, protocolos Master podem ser usados.

44 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Rede MESTRE - ESCRAVO

J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2

MESTRE pCO5 ESCRAVO pCO5 ESCRAVO pCO5

PC
MESTRE

J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2

ESCRAVO pCO5 ESCRAVO pCO5

rede pLAN

J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2

MASTER/SLAVE MASTER/SLAVE MASTER/SLAVE pCO5 pCO5


pCO5

Fig. 6.b

Avisos importantes • uma


porta serial com hardware Mestre (FB) fornece à rede, através de uma impedância adequada, a
tensão de polarização correta necessária para operação de todos os dispositivos conectados:
o próprio mestre e seus escravos; • as portas seriais com hardware Escravo (BMS), por outro
lado, não possuem tensão de polarização, por isso é sempre recomendável conectar pelo menos
um dispositivo com hardware Mestre (FB) à rede para que esta seja corretamente polarizada;
• porém não é possível conectar mais de dois dispositivos de hardware Master (FB) à mesma
rede, pois a impedância de polarização total da rede seria muito baixa e, portanto, não seria
capaz de fornecer a tensão correta para a rede RS485; • é recomendável conectar sondas seriais
ou outros dispositivos que estejam ligados ao quadro elétrico à serial DOIS – FieldBus 1, de
forma a explorar a propriedade de filtragem de perturbações da placa opticamente isolada.

Conectando os dispositivos Use um


cabo de par trançado com blindagem.

Desenvolvedor HW Lmax(m) Capacitância do fio/fio Resistência no Nº máx. de Taxa de

mestre primeiro e no dispositivos transmissão (kbps)

último dispositivo escravos no

(pF/m) < barramento


FBUS RS485 1000 90 < 90 120ÿ 64 207 32 19200
PC 1000 pLAN 500 < 90 120ÿ 19200
- 115200

Tab. 6.b

Nota: para redes Master – Slave o comprimento máximo permitido é de 1000 m; os


resistores de terminação de 120ÿ 1/4W no primeiro e último dispositivo em
a rede deve ser usada quando o comprimento for superior a 100 m.

Casos especiais •

Para redes formadas apenas por equipamentos com HW escravo, podem ser conectados no
máximo 207 equipamentos. O comprimento máximo de rede permitido é de 100 m. NÃO
conecte os resistores de terminação de 120ÿ 1/4W no primeiro e no último dispositivo; • para
redes compostas apenas por dispositivos com HW mestre, no máximo 2 dispositivos podem
ser conectados. O comprimento máximo de rede permitido é de 1000 m.

O resistor de terminação de 120ÿ 1/4W no primeiro e último dispositivo da rede é necessário


se o comprimento exceder 100 m;
• conecte o computador a uma rede com no máximo 1 dispositivo mestre ou no máximo
207 dispositivos escravos.

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 45


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Dispositivos que podem ser conectados ao pCO5

Dispositivo serial série um - BMS 1 serial dois - FieldBus 1 série três - série quatro - Mestre USB
zero - BMS 2 FieldBus 2 (Hospedar)

plano

PCO1004850 SOP004850 PCO10000F0 PCO10000R0 PCOS00KXB0 PCO100TLN0


PCO1000BA0 SOP00HBB0 PCO100FD10 PCOS00FD20 SOP00HBF0
PCO1000WB0 PCO100MPB0
conector
J11 conector
J10 conector
J25 conector
J26
PCO100MDM0

XL)
J23
em
LE
(&

Terminal de exibição
Terminal PST x
Terminal PLD x
pCOT - terminal pCOI x
pGD0 - terminal pGD1 x
pGD2 - terminal pGD3 x
Terminal Aria x
pCO em pLAN x
Controladores da série FCM x
EVD200 x
EVD evolução x x

Dispositivos escravos CAREL (tLAN) x

Dispositivos escravos CAREL x xx x x


(485) pCOexp 485 pCOexp x xx x x
tLAN expansão ÿchiller2 x
x
Ventiloconvector hidrônico e CANbus x x
PlantVisorPRO local x xx x x
PlantWatchPRO x xx x x
Portão PC x xx x x
Webgate x xx x x
PORTA**0 x xx x x
LON - Escalão FTT10 x
BACnet/MSTP (RS485) x
cliente HTTP x
BACnet/Ethernet x
BACnet/IP x
SNMP v1, SNMP v2C x
Modbus TCP/IP x
Supervisor Modbus (RTU) xx x

Dispositivos escravos x xx x x
Modbus pCOexp Modbus x xx -
x x
Potência+ x xx -
x x
Dispositivos BenShaw xx -

WinLoad local xxxx -


xx
WinLoad remoto, modem x -

analógico
PlantVisorPRO remoto, modem x- x
analógico
WinLoad remoto, modem GSM x -

Controle remoto PlantVisorPRO, x- x


modem GSM
Enviar e receber SMS x -
x
Dispositivos Belimo -
x
impressora serial x -
x
Pen drive -
x
terminal Th-tune x x
pGD Toque x

Aba. 6.d

46 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Escravo USB Terminal Protocolo ativo em pCO5


(Dispositivo) de exibição

conector
J9

x terminal de exibição
Terminal PST Incompatível com CAREL Master 5

Terminal local ou pLAN


Terminal local ou pLAN Com terminal local o pGD* funciona em modo de emulação pCOT
Terminal local ou pLAN pLAN

pLAN ou CAREL Master ou CAREL Só pode ser ativado em uma porta serial. Expansões CAREL Master 5: incompatíveis com terminal PST Só podem ser
Master 5 expansões ativadas em uma porta serial. Expansões CAREL Master 5: incompatíveis com terminal PST. Se o protocolo estiver ativado,
Expansões CAREL Master ou CAREL outros dispositivos não podem ser supervisionados no J23.
Master 5
Expansões CAREL Master ou CAREL CAREL Master: pode ser ativado tanto em BMS serial, FieldBus serial ou pLAN.CAREL Master 5 expansões: pode ser
Master 5 ativado tanto em pLAN serial quanto em FieldBus serial.
CAREL Mestre 5 expansões Só pode ser ativado em uma porta serial; incompatível com terminal PST

Mestre CAREL Só pode ser ativado em uma porta serial Só pode ser
CAREL ESCRAVO ativado em uma porta serial por vez, exceto BMS e Fieldbus, caso em que pode ser ativado em ambos ao mesmo tempo. Se
ativo em pLAN serial, o PSTN, GSM, Os protocolos Modbus Slave e CAREL Slave não podem ser usados no BMS serial.

Modbus Slave ampliado com pCOweb Escravo Modbus estendido somente para placa serial pCOweb com versão FW ÿ 1.4

Escravo Modbus Se o Modbus Slave estiver ativo, o CAREL Slave só pode ser ativado em uma porta serial diferente. O segundo Modbus
estendido no BMS2 (com 10.000 variáveis inteiras) pode operar ao mesmo tempo que o ativado na outra porta.

Modbus mestre Pode ser acionado em duas portas seriais ao mesmo tempo, desde que diferentes e com listas de gerenciamento separadas,
selecionando o segundo Modbus Mestre.

Modbus Mestre Benshaw Máximo de dois dispositivos Benshaw (endereços 1 e 2).


x WinLoadName Só pode ser ativado em uma porta serial; no serial FieldBus do Bios 4.00.
PSTN Só pode ser ativado em uma porta serial

Incompatível com o protocolo PSTN; se ativado na porta serial BMS é incompatível com o Carel Slave configurado na porta
serial pLAN.
GSM Só pode ser ativado em uma porta serial por vez. Incompatível com o protocolo PSTN; se ativado na porta serial BMS é
incompatível com o Carel Slave configurado na porta serial pLAN.

MP-Bus Máximo de 8 dispositivos


impressora serial Só pode ser ativado em uma porta serial
Pen drive As portas USB Master e USB slave não podem ser usadas ao mesmo tempo
Mbus master for th - Tune 2nd Pode ser ativado em pLAN ou FieldBus serial, não em ambos ao mesmo tempo
Modbus slave estendido em Versão para 2048D (bobina), 5000A, 10000l (15000 registros)
BMS2

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 47


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Dispositivos que podem ser conectados ao pCO5 compact

Dispositivo serial série um - BMS 1 serial dois - FieldBus 1 USB USB Protocolo ativo no pCO5 compact
zero - Mestre Escravo

plano (Hospedar) (Dispositivo)

conector
J4 conector
J5 PCO1004850 SOP004850 PCO100MDM0 PCO10000F0 PCO10000R0 PCO1000WB0 PCO1000BA0 SOP00HBB0 PCOS00KXB0 conector
J6 conector
J7 conector
J8

Terminal PST x Terminal PST


Terminal PLD x Terminal PLD
pCOT - terminal pCOI x Terminal local ou pLAN
pGD0 - terminal pGD1 x Terminal local ou pLAN
terminal pGD2 - terminal pGD3 x Terminal local ou pLAN
Terminal Aria x pLAN
pCO em pLAN x
Controladores da série FCM x
EVD200 x
EVD evolução x x x pLAN ou CAREL Master ou CAREL
Master 5 expansões ou Modbus
Mestre
Dispositivos escravos x Expansões CAREL Master ou CAREL
CAREL (tLAN) Master 5
Dispositivos escravos x x x x Expansões CAREL Master ou CAREL
CAREL (485) pCOexp Master 5
485 pCOexp tLAN x x x x
expansão ÿchiller2 x CAREL Mestre 5 expansões
x
Ventilador hidrônico e x x Mestre CAREL
Ônibus pode
PlantVisorPRO local x x x x CAREL ESCRAVO
PlantWatchPRO x x x x
Portão PC x x x x
Webgate x x x x
PORTA**0 x x x x
LON - Escalão FTT10 x
BACnet/MSTP (RS485) x
cliente HTTP x Escravo CAREL ou Escravo
BACnet/Ethernet x Modbus ampliado com pCOweb
BACnet/IP x
SNMP v1, SNMP v2C x
Modbus TCP/IP x
Supervisor Modbus x x Escravo Modbus
(RTU)
Dispositivos escravos Modbus x x x Modbus mestre
x pCOexp Modbus x x x x

-
Potência+ x x x x
-
Dispositivos BenShaw x x Modbus Mestre Benshaw
-
WinLoad local x x x x x x WinLoadName
-
WinLoad remoto, x PSTN
modem analógico
PlantVisorPRO remoto, x- x
modem analógico
-
WinLoad remoto, modem x GSM
GSM
-
controle remoto PlantVisorPRO, x
Modem GSM
-
Enviar e receber SMS x
-
impressora serial x impressora serial
-
Pen drive x Pen drive
Terminal Th-tune x x Mestre Mbus para th - Tune
pGD Touch x x x Modbus escravo
Aba. 6.c

48 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
Esquemas de aplicação Apresentamos a

seguir uma série de esquemas que ilustram quais dispositivos podem ser conectados ao pCO5 e as placas

acessórias necessárias, de acordo com o tipo de aplicação.

Unidade de Tratamento de ar

CP*: KUE* placas de


PGD1*
controle do umidificador

Toque PGD som de série dispositivos


DP****4**** de terceiros

Com terminal local o pGD* funciona em modo de emulação pCOT S90CONN*:


cabo de
conexão

C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

C14 Q15 C16 C16


NO14 NC14 NO15 NC15 NO16 NO17 NO18

J9 J10 J21 J22 J23 FBus2

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


máx. potência: 45 VA/20 W J19 J20
cartão FieldBus cartão BMS
ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7

CAREL Master: pode ser ativado tanto em BMS serial, FieldBus serial ou G G0
prazo

+V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7
J6
B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

J8

pLAN. Expansões CAREL Master 5: podem ser ativadas tanto em pLAN serial quanto
em FieldBus serial.
Só pode ser ativado em uma porta serial; incompatível com terminal PST PCO100MPB0: PCOS004850:
esquema MP-BUS placa serial RS485

Só pode ser ativado em uma porta serial


BACnet™ MS/TP
status RS485

PCO1000BA0: placa de interface


Só pode ser ativado em uma porta serial por vez, exceto BMS e Fieldbus, caso
P1 P2 P3
GNX +
– RS485

BACnet™ RS485
em que pode ser ativado em ambos ao mesmo tempo. Se ativo na serial pLAN, os
protocolos PSTN, GSM, Modbus Slave e CAREL Slave não podem ser usado na PCO1000WB0:
série BMS. Válvula de Controle servo do
pCO Web - sch. interface
Ethernet™/BACnet™
controle de servo amortecedor

PCO10000F0:
esquema LON
Escravo Modbus estendido somente para placa serial pCOweb com versão FW ÿ 1.4

Fig. 6.c

Unidade Roof-top Use


Se o Modbus Slave estiver ativo, o CAREL Slave só pode ser ativado em uma
o meio pCO5 com driver de válvula eletrônico integrado.
porta serial diferente.
Pode ser acionado em duas portas seriais ao mesmo tempo, desde que
PGD1* CP*: KUE* placas de
diferentes e com listas de gerenciamento separadas, selecionando o segundo controle do umidificador
Modbus Mestre.
EEV
Toque PGD som de série
DP****4****
Máximo de dois dispositivos Benshaw (endereços 1 e 2).
Só pode ser ativado em uma porta serial; no serial FieldBus do Bios 4.00.
Só pode ser ativado em uma porta serial

S90CONN*:
Incompatível com o protocolo PSTN; se ativado na porta serial BMS é incompatível Cabo

com o Carel Slave configurado na porta serial pLAN. de conexão

Só pode ser ativado em uma porta serial por vez. Incompatível com o protocolo
C1 C1 C9 C9

PSTN; se ativado na porta serial BMS é incompatível com o Carel Slave


C4 C4 C7 C7 C8
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J16 J17 J18


J12 J13 J14
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

configurado na porta serial pLAN. 1 4 2 3


J127
J9 J10

Só pode ser ativado em uma porta serial


As portas USB Master e USB slave não podem ser usadas ao mesmo tempo
Pode ser ativado em pLAN ou FieldBus serial, não em ambos ao mesmo tempo entrada: 24 50...60 Hz / 28...36 V
V máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus cartão BMS VBAT
J30
G0 G GND VREF S1 S2
J29
S3 S4 DI1 DI2

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

PCO100MPB0: PCOS004850:
esquema MP-BUS placa serial RS485

BACnet™ MS/TP
status RS485

P1 P2 P3
PCO1000BA0: placa de interface
GNX + – RS485

BACnet™ RS485

PCO1000WB0:
pCO Web - sch. interface
Válvula de Controle servo
Ethernet™/BACnet™
controle de servo do amortecedor

PCO10000F0:
esquema LON

Figo. 6.d

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 49


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PT
Chiller - compressor parafuso Para
gerir dois circuitos refrigerantes, existem duas opções.

Caso 1: 2 controladores pCO5 Medium com driver de válvula de expansão eletrônica integrado.

dispositivos dispositivos dispositivos


PGD1* Toque PGD de terceiros de terceiros de terceiros PGD1*

EEV EEV

FÃ INVERSOR BOMBEAR

S90CONN*:

conexão
Cabo
de

C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C1 C4 C7 C7 C8 C9 C9 C12 C13
C12 C13 NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO1 NO2 NO3C1C4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9 NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J18 J15 J16 J17 J18


J12 J13 J14 J16 J17 J12 J13 J14
J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J11 pLAN
1 4 2 3 1 4 2 3

J127 J28
J9 J10 J9 J10

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V J30 J29
máx. potência: 45 VA/20 W
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus cartão BMS cartão FieldBus cartão BMS VBAT G0 G GND VREF S1 S2 S3 S4 DI1 DI2

J4 J5 J6 J7 J8 J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8
J1 J24 J2 J3
prazo
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

BACnet™ MS/TP
status RS485
BACnet™ MS/TP
status RS485
P1 P2 P3
P1 P2 P3 GNX + – RS485
GNX + – RS485

PCO1000WB0: PCO1000WB0:
PCOS004850: PCO1000BA0: placa de interface PCO10000F0: PCOS004850: PCO1000BA0: placa de interface pCO Web - sch. interface PCO10000F0:
pCO Web - ref. interface
placa serial RS485 BACnet™ RS485 Ethernet™/BACnet™ esquema LON placa serial RS485 BACnet™ RS485 Ethernet™/BACnet™ esquema LON

Fig. 6.e

Caso 2: 1 pCO5 Large com driver externo EVD Evolution twin.

EVD*T*
Gêmeo EVD Evolution
EEV dispositivos de terceiros
Toque PGD

FÃ BOMBA INVERSORA

S90CONN*: EEV
cabo de
conexão

C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

C14 Q15 C16 C16


NO14 NC14 NO15 NC15 NO16 NO17 NO18

J9 J10 J21 J22 J23 FBus2

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


máx. potência: 45 VA/20 W J19 J20
cartão FieldBus cartão BMS
ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
prazo
J6
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
J8

PCOS004850:
placa serial RS485

BACnet™ MS/TP
status RS485

P1 P2 P3 PCO1000BA0: placa de interface


GNX + – RS485

BACnet™ RS485

PCO1000WB0:
pCO Web - sch. interface
Ethernet™/BACnet™

PCO10000F0:
esquema LON

Fig. 6.f

50 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT
Resfriador - compressor scroll Feche a unidade de controle (CCU)

PGD1*
PGD1* Potência + PSD0*
Placas CP*: controle do
umidificador KUE*

EEV
EEV Toque PGD dispositivos
Toque PGD dispositivos de terceiros
de terceiros


FÃ INVERSOR BOMBEAR

S90CONN*:
cabo de
S90CONN*: conexão
cabo de
conexão
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
NC8 C12 C13
NO1 NO2 N
°3 6 NO4
NÚMERO
5
NÚMERO NO7 NO8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J16 J17 J18


J12 J13 J14
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

C1
NO1 NO2 N
°3
C1 C4
NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4
C4 C7
NO7
C7
NO8
C8
NC8
C9
NO9
C9
C12
NC12
C13
NC13
1 4 2 3
NO10 NO11 NO12 NO13

J15 J16 J17 J18 J127


J12 J13 J14 J9 J10
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

1 4 2 3

J127
J9 J10

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


J30 J29
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus cartão BMS VBAT G0 G GND VREF S1 S2 S3 S4 DI1 DI2

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8


J30 J29
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus cartão BMS
prazo
VBAT G0 G GND VREF S1 S2 S3 S4 DI1 DI2
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

PCOS004850:
placa serial RS485

PCOS004850:
placa serial RS485 BACnet™ MS/TP
status RS485

P1 P2 P3
PCO1000BA0: placa de interface
GNX + – RS485

BACnet™ RS485

BACnet™ MS/TP
status RS485

P1 P2 P3 PCO1000BA0: placa de interface


GNX + – RS485

BACnet™ RS485 PCO1000WB0:


pCO Web - sch. interface
Ethernet™/BACnet™
PCO1000WB0:
pCO Web - sch. interface
PCO10000F0:
Ethernet™/BACnet™
esquema LON

PCO10000F0:
esquema LON

Fig. 6.g Fig. 6.i

bomba de calor

Poder +
PGD1*
PSD0*

EEV
Toque PGD

S90CONN*:
cabo de
conexão

C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13

J15 J16 J17 J18


J12 J13 J14
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

1 4 2 3

J127
J9 J10

entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V


J30 J29
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus cartão BMS VBAT G0 G GND VREF S1 S2 S3 S4 DI1 DI2

J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H

PCO100FD10:
PCOS004850:
placa serial
placa serial RS485
FieldBus

BACnet™ MS/TP
status RS485

P1 P2 P3
PCO1000BA0: placa de interface
GNX + – RS485

BACnet™ RS485

PCO1000WB0:
som de série ª Melodia pCO Web - sch. interface
DP****4**** Ethernet™/BACnet™
NO*

PCO10000F0:
esquema LON

Fig. 6.h

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 51


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PT
Conexões elétricas na rede serial
Para melhorar a imunidade do controlador programável pCO às perturbações
eletromagnéticas, o cabo de conexão serial deve ser um cabo trançado de dois
ou três fios com blindagem, dependendo do isolamento da conexão serial. Aplica-
se a seguinte regra: se a porta serial estiver isolada (funcionalmente) da fonte de
alimentação, é necessário um terceiro fio no cabo serial para atuar como referência
comum para os controladores. Se a porta serial não for isolada opticamente e a
referência comum já estiver presente, o terceiro fio não é necessário.

Porta serial não isolada opticamente


É o caso do zero serial - pLAN (J11), FieldBus 2 (J23 e J26) e BMS2 se não
isolada opticamente.

Caso 1: vários cartões conectados à rede mestre/escravo alimentados pelo


mesmo transformador; esta é uma aplicação típica de várias placas conectadas
dentro de um mesmo quadro elétrico. O resistor de terminação não é usado
(L<100 m). ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a
ligação à terra da blindagem

AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22

C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3

GND

J12 J12 J12


J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2 RX-/
TX+ RX+/
TX
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

J9 J10 J9 J10 J9 J10

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz


máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4


prazo prazo prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

G G0
G G0
G G0

Fig.
6.j Caso 2: placas múltiplas conectadas à rede mestre/escravo alimentadas por
diferentes transformadores (com G0 não aterrado); esta é uma aplicação típica de
placas múltiplas dentro de diferentes painéis elétricos. Se o comprimento da rede
ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a
exceder 100 m, o resistor de terminação de 120 ÿ ¼ W é necessário
ligação à terra da blindagem
.

AWG 20/22
R = 120 ohms
AWG 20/22 AWG 20/22
R = 120 ohms

C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3

GND GND

J12 J12 J12


J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
RX-/
TX+ RX+/
TX
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2 RX-/
TX+ RX+/
TX
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2

J9 J10 J9 J10 J9 J10

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz


máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4


prazo prazo prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

G G0
G G0
G G0

Fig.
6.k Caso 3: placas múltiplas ligadas à rede pLAN alimentadas por diferentes
transformadores com apenas uma referência de terra: é uma aplicação típica de
placas múltiplas dentro de diferentes quadros elétricos.

52 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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PT

AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22

C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3

GND GND

J12 J12 J12


J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN
RX-/
TX+ RX+/
TX J25 BMS2 J26 FBus2 J11 pLAN
RX-/
TX+ RX+/
TX J25 BMS2 J26 FBus2

J9 J10 J9 J10 J9 J10

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz


máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4


prazo prazo prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

G G0
G G0
G G0

ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a ligação à


terra da blindagem

Figo. 6.l

Porta serial opticamente isolada É o


caso da serial um – BMS1, serial dois – FieldBus 1 e serial três – BMS2, se isolada opticamente.

Independente do tipo de fonte de alimentação, utilize um cabo blindado de três fios, conectado ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a ligação à
conforme a figura. Se a rede tiver mais de 100 m de linha, é necessário o resistor de terminação. terra da blindagem

AWG 20/22
R = 120 ohms
AWG 20/22 AWG 20/22
R = 120 ohms

C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND GND

J12 J12 J12


J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
RX-/
TX+ RX+/
TX
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2 RX-/
TX+
J11 pLAN
RX+/
TX
J25 BMS2 J26 FBus2

J9 J10 J9 J10 J9 J10

entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz


máx. potência: 45 VA/17 W
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus cartão FieldBus máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus

J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4 J1 J24 J2 J3 J4


prazo prazo prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2

G G0
G G0
G G0

fonte de energia

Fig. 6.m

Procedimento para aterramento da blindagem


A blindagem do cabo serial é aterrada de diferentes maneiras, conforme o comprimento, como
mostrado na figura (A = Terminal FBus, B= Terminal BMS, ou A=B em pLAN).

Caso 1: distância entre controladores menor que 0,3 m: aterrar Caso 2: distância entre controladores maior que 0,3 m: duas possibilidades
apenas uma extremidade do cabo
X: terra uma extremidade com ponte entre escudos Y: terra ambas as extremidades

C < 0,3 m C < 0,3 m C > 0,3 m C > 0,3 m C > 0,3 m C > 0,3 m

AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22

Fig. 6.n Fig. 6.o Fig. 6.p

Conexões seriais do pCO5 compact Os detalhes

elétricos e de software fornecidos valem tanto para o pCO5 quanto para o pCO5 Compact, porém
lembrando que o pCO5 compact possui apenas uma porta BMS opcional e uma porta Fieldbus
integrada. Observe que a porta FieldBus integrada no pCO5 compact é opto-isolada e, portanto,
oferece um melhor desempenho em termos de imunidade em relação à porta no pCO5

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 53


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7. ATUALIZAÇÕES, FIRMWARE E ARQUIVOS DE LOG PARA CONTROLADORES PCO
IOs seguintes sistemas podem ser usados para atualizar o fi rmware e adquirir os arquivos de log
Porta USB 7.2 (nos modelos pCO5 e
nos controladores pCO: • Winload; • Chave Inteligente.
pCO5 compact onde presente)
Em determinados modelos, o pCO5 é fornecido com duas portas USB diferentes (host e slave),
para serem utilizadas durante a instalação e diagnósticos.
A porta host pode ser usada para conectar periféricos de armazenamento em massa USB
(pendrives, discos rígidos portáteis, … com umaexecutar
correnteuma
máxima
sériede
de200
operações:
mA) e, a1.
seguir,
carregar no
7.1 Gerente pCO pCO5 os arquivos no periférico removível: aplicativo , parâmetros em memória buffer, arquivos
Em todos os controladores do sistema pCO de 16 bits CAREL (consulte o manual do sistema de configuração para logs, Bios. 2. baixar os arquivos do pCO5 para o periférico removível:
pCO) o software residente pode ser atualizado usando um PC. Para isso, a CAREL fornece o aplicação, parâmetros em memória buffer, registro de dados, BIOS.
programa pCOLoad e um conversor serial com saída RS485 para conectar ao pCO. O driver
especial também precisa ser instalado no PC, também fornecido pela CAREL. O programa está
incluído na instalação do pacote de programas “1tool” ou com o programa pCO Manager,
disponível para download separadamente em http://ksa.carel.com, em “home: download: pCO
sistema: pCO_manager”. Importante: utilize o pendrive para realizar as seguintes operações: • UPLOAD - copiar
arquivos do pendrive para o controlador; • DOWNLOAD - descarrega os arquivos do controlador

A instalação, assim como o programa, também inclui o manual do usuário. para o pendrive, disponível somente quando se utiliza um terminal embutido ou conectado ao

O controlador pCO pode ser conectado diretamente ao PC através da porta serial RS485 utilizada controlador via pLAN.

para a conexão “pLAN” ou através da porta serial BMS com placa serial RS485 opcional utilizada
para a conexão “supervisor”.
Utilizando a porta serial BMS e a placa serial opcional RS232, o controlador pCO pode ser O controlador pCO5 possui 2 portas USB, A e B, acessíveis após a remoção da tampa S, e dois

conectado a um modem analógico (PSTN) ou GSM e por sua vez ao pCO Manager através de LEDs, L1 e L2.

uma conexão remota. O pCO Manager pode comunicar com todos os controladores programáveis
da família pCO. A

O programa também pode ser usado em geral para atualizar e baixar para o PC os arquivos de
BOOT, BIOS, aplicativo, configuração e log, incluindo o arquivo salvo na memória flash NAND.
L1 L2 S

Deve-se destacar que a atualização do BOOT geralmente NÃO é recomendada pela CAREL;
durante a produção CAREL sempre carrega o BOOT necessário para o correto funcionamento da
B
unidade. Somente em casos muito especiais a CAREL solicitará ao usuário a atualização do
BOOT. Fig. 7.a
O BIOS só pode ser carregado através da conexão serial pLAN. Ao atualizar o BIOS, o modo de
A porta A é usada para conectar um pendrive, a porta B para conexão direta a um computador
operação da unidade muda para nível baixo. Neste modo especial, os dados registrados não
executando o programa pCO Manager. O LED L1 fica aceso após a conexão e pisca durante a
podem ser baixados para o PC nem o aplicativo pode ser carregado em formato compactado.
transferência de dados. O teclado possui 6 botões que, pressionados sozinhos ou em combinação,
Para restabelecer a comunicação normal do equipamento com o pCO Manager, reinicie a placa
são usados para executar todas as operações de UPLOAD e DOWNLOAD entre o pendrive e o
pCO após ter carregado o BIOS com sucesso.
controlador.

Para mais informações sobre o funcionamento do pCO Manager, consulte a ajuda online do
programa.
As opções de download estão listadas nas tabelas a seguir: Esc
prg
LOCAL pLAN serial BMS serial FieldBus Alarme
serial Abaixo
Carregar inicialização e BIOS SIM NÃO NÃO
Acima
Carregar aplicativo e SIM SIM SIM
Digitar
parâmetros
Carregar/baixar logs SIM SIM SIM
Carregar/baixar NAND fl ash SIM NÃO NÃO
Fig. 7.b
(pCO3)
Aba. 7.a.
Importante: •

FieldBus antes de usar o pendrive, ele deve ser formatado com o sistema FAT32; • o pendrive pode
CONTROLO REMOTO
pLAN serial BMS serial
serial acessar até dois níveis: APPL\CHILLER\PRI.BIN, porém não pode acessar o arquivo

Carregar inicialização e BIOS NÃO – o modem NÃO NÃO \APPL\CHILLER\VER1\PRI.BIN; • não use a porta A e a porta B ao mesmo tempo; • a

não pode ser capacidade máxima do pendrive suportada é de 32 GB


conectado

Carregar aplicativo e NÃO – o modem SIM NÃO

parâmetros não pode ser


conectado
Modo manual, automático e autorun • O modo manual consiste
Carregar/baixar logs NÃO – o modem SIM NÃO
na seleção das operações a serem realizadas através do teclado; isto oferece a máxima fl
não pode ser
conectado exibilidade e a possibilidade de decidir livremente as operações desejadas; • O modo

Carregar/baixar NAND fl ash NÃO NÃO NÃO automático requer a criação de arquivos especiais, chamados de arquivos de configuração,

(pCO3) que são arquivos de texto (extensão .txt) contendo diversos tipos de informações sobre as funções
Aba. 7.b. a serem executadas e os arquivos a serem carregados;

Todas as funções do programa WinLoad32 também estão disponíveis no pCO Manager, que
também inclui o Commissioning Tool.
• Modo Autorun a criação de um arquivo de configuração especial chamado “autorun.txt”. Ao
conectar o pendrive o controlador executa imediatamente o Autorun e após a confirmação do
terminal realiza as operações contidas no arquivo.

54 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Upload & Download A operação Os arquivos baixados também possuem nome fixo, especificamente o arquivo do aplicativo se

UPLOAD pode ser realizada de três maneiras diferentes: 1. modo manual: o usuário chama “ppl–pCO.dwl”, o arquivo da BIOS “bios–pCO.bin”, os arquivos contendo os logs e

seleciona o modo manual no teclado, em seguida os arquivos a serem carregados e depois confirma informações relacionadas são “logs .dwl”, “logs.lot” e “logs.pvt” respectivamente. Por fim, a memória

para iniciar a operação. 2. automaticamente: o usuário seleciona o modo automático no buffer é salva no arquivo do pendrive.

teclado e depois os arquivos de configuração que contêm as instruções sobre as operações a serem
Acesso ao menu
realizadas; 3. modo autorun: após conectar o pendrive aparecerá uma tela indicando que o
modo autorun foi iniciado. Após a confirmação, as instruções contidas em “autorun.txt” são As seguintes operações são usadas para acessar o gerenciamento do pendrive
cardápio.
executadas automaticamente.
Procedimento:

1. Conecte o pendrive na porta A. O led verde do controlador acende para confirmar o reconhecimento.
O conteúdo deste arquivo é semelhante ao dos arquivos de configuração do UPLOAD, sendo
a única diferença o nome “autorun.txt”.

A operação de DOWNLOAD pode ser realizada de duas formas distintas: 4. modo manual: o
usuário seleciona o modo manual, em seguida os arquivos a serem baixados e depois confirma para
iniciar a operação. 5. modo autorun: após conectar o pendrive aparecerá uma tela indicando chave USB
que o modo “autorun” foi iniciado. Após a confirmação, as instruções contidas em “autorun.txt” são
executadas automaticamente.

O conteúdo deste arquivo é semelhante ao dos arquivos de configuração do DOWNLOAD,


sendo a única diferença o nome “autorun.txt”.
BC5

Nota: os arquivos de configuração e execução automática devem residir no diretório


principal. Fig. 7.c

Extensões de arquivos, nomes e conteúdos


2. Pressione Alarme e Enter juntos por 3 segundos para entrar no menu de opções. Selecione a
Diferentes tipos de arquivos podem ser carregados e baixados e são
memória FLASH/USB e confirme pressionando Enter.
diferenciados por sua extensão.

Nomi di file Para


> INFORMAÇÕES DO SISTEMA
DADOS DE REGISTRO
serem reconhecidos, os nomes dos diretórios e arquivos do pendrive devem ter no máximo 8
OUTRA INFORMAÇÃO
caracteres; o controlador não reconhece a diferença entre caracteres em maiúsculas e minúsculas. MEMÓRIA FLASH/USB

Por outro lado, durante o DOWNLOAD os diretórios criados pelo controlador no pendrive só possuem
Figo. 7.d
nomes em letras maiúsculas.

TIPOS DE ARQUIVO PARA

UPLOAD Extensão do arquivo


3. Selecione o pen drive USB e confirme pressionando Enter
Contém a definição dos ecrãs do terminal Contém a aplicação
Contém a aplicação (com tabela pLAN)
ARQUIVOS NAND FLASH
Contém a lógica dos átomos definidos pelo usuário em > PEN-DRIVE USB
linguagem C Contém os gráficos Contém os valores dos
parâmetros de configuração predefinidos Contém as descrições
Descrição .IUP .BLB .BIN
das .BLX .GRPpúblicas
variáveis .DEV .PVT, .LCT salvas. Gerado pelo 1tool, é
a serem
utilizado pelo módulo LogEditor e deve ser carregado junto com
Fig. 7.e
o arquivo .LCT Tab. 7.c

Importante: aguarde pelo menos 25 segundos após conectar o pendrive para que ele
Os arquivos baixados são salvos em diretórios criados automaticamente, com o seguinte tipo de
seja reconhecido pelo controlador. Caso a mensagem: “Nenhum disco USB ou PC conectado” seja
nome:
exibida momentaneamente com a solicitação para conectar uma chave de pendrive ou cabo USB
NAMXY_WZ
do computador, aguarde alguns segundos até que a mensagem de reconhecimento correto seja
Onde:
exibida: “Disco USB encontrado” e a seguinte tela será aberta :
NAM: identificador do tipo de dado baixado (LOG para logs, BKP para o aplicativo, DEV para a
memória buffer, CPY para todos os dados do controlador).

4. Selecione a operação UPLOAD


XY: número progressivo de 0 a 99 WZ: endereço
pLAN do controlador.
Ex.: o diretório LOG00_01 contém os logs (LOG) baixados de um dispositivo com endereço pLAN Selecione a função:
1. O pendrive, antes da operação de download, não continha nenhum diretório deste tipo e por isso >UPLOAD (caneta->pCO)
DOWNLOAD (pCO->caneta)
é numerado 00.

Fig. 7.f
Importante: no máximo 100 arquivos do mesmo tipo podem ser baixados para o pendrive,
pois os diretórios criados podem ser numerados de XY=00 a 99.
Upload
Um aplicativo mais BIOS ou memória buffer (parâmetros) pode ser
TIPOS DE ARQUIVOS PARA DOWNLOAD (controle de endereços pLAN =1) carregado a partir do pendrive. Os seguintes modos estão disponíveis:
Extensão do arquivo Nome do diretório Descrição Dados registrados .DWL automático, autorun e manual. Os modos automático e autorun requerem o
LOG00_01 .DWL,.DEV, .LCT,Parâmetros
.PVT BKP00_01
não voláteis
Aplicação
.DWL,
.DEV.DEV,
DEV00_01
.LCT, .PVT uso de arquivos de configuração.
CPY00_01 Todos os dados no controlador

Aba. 7.d

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 55


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Estrutura do arquivo de
configuração Os arquivos de configuração devem iniciar com a string “[FUNCTION]” Importante:
seguida de uma string que identifique a função, conforme tabela. • a ordem de entrada dos nomes dos arquivos é fundamental e não pode ser alterada;

Função • não insira linhas ou espaços vazios no arquivo (por exemplo, no final de uma
Aplicativo
CARREGUE um aplicativo ou um arquivo BIOS e de String Upload (para BIOS
linha); • cada arquivo após a última linha de código deve conter um caractere de
um aplicativo versão 6.08 e seguintes) “retorno de carro” (CRÿ ), conforme mostrado no exemplo a seguir.

Instalação (para

versões de BIOS anteriores a 6.08.) Exemplo: o seguinte arquivo carregará o BIOS e um aplicativo.
UPLOAD de memória não volátil (.dev) Carregar memória não volátil
UPLOAD todo o conteúdo do pCO Copy pCO upload
[FUNÇÃO] ÿ
Aba. 7.e Carregar aplicativo ÿ
ÿ

Seguindo a descrição da função desejada, várias opções estão disponíveis: 1. para [SEU] ÿ
copiar o conteúdo completo do diretório, basta escrever o nome do diretório (por NOVO_AHU ÿ
ÿ
exemplo, todo o conteúdo do diretório CHILLER); [FUNÇÃO]
[NAM]
BIOS+APPL+LOGSv58B36 ÿ ÿ

Carregar memória não volátil


[BIO] ÿ
biosn509.bin ÿ ÿ
[DIR]
REFRIGERADOR

[IUP] ÿ
Fig. 7.g AHU_EN.iup ÿ
AHU_IT.iup ÿ
2. para copiar apenas 1 arquivo em um diretório, especifique o nome (por exemplo, CHILLER. ÿ

DEV no diretório CHILLER); [FUNÇÃO] [BIN] ÿ


SEE.blb ÿ ÿ
Carregar memória não volátil
[DEV] ÿ
[DIR] AHU.dev ÿ
REFRIGERADOR ÿ

[GRP] ÿ
CHILLER.DEV AHU.grp ÿ
ÿ
Fig. 7.h
[PVT] ÿ
AHU.pvt ÿ
Para mostrar uma string no visor descrevendo a operação que está sendo executada, ÿ
adicione a instrução “[NAM]”, seguida da string exibida.
[LCT] ÿ
O arquivo a seguir exibirá a string:
AHU.lct ÿ
“UPL CHILLER.DEV”
Figo. 7.d
[FUNÇÃO]
Carregar memória não volátil
Carregamento automático

[DIR] Para carregar automaticamente a memória de parâmetros utilizando o primeiro arquivo


REFRIGERADOR
de configuração mostrado no parágrafo anterior, acesse o menu do sistema conforme
já descrito e proceda da seguinte forma:

[MACHO] 1. Selecione o modo automático. Uma tela é mostrada descrevendo o uso dos botões,
UPL CHILLER. DEV pressione Enter para confirmar. pCO

CHILLER.DEV
Selecione o modo de upload:
>MODO AUTOMÁTICO
Fig. 7.i MODO MANUAL

3. para selecionar apenas alguns dos arquivos no mesmo diretório, liste-os após um
rótulo. As seguintes etiquetas são permitidas e devem ser inseridas na ordem
Fig. 7.k
mostrada na tabela:
2. Confirme selecionando Prg. Uma tela é exibida solicitando a confirmação do upload
Nota: o rótulo [IUP] pode ser seguido por um ou mais arquivos “.iup”.
da memória não volátil. Pressione Enter para confirmar.

CARREGAR etiquetas de arquivo pCO

não. rótulo tipo de não. rótulo tipo de arquivo >UPL FILE_DEV.DEV


2 [Era] (*) 1 arquivo arquivo.bin 6 [PVT] arquivo.pvt

[IUP] arquivo.iup 7 [LCT] arquivo.lct

3 [BIN] arquivo.bin, blb 8 [IDADE] arquivo.oed

4 [DEV] 5 arquivo.dev 9 [SGN] arquivo.sgn


Figo. 7.l
[GRP] arquivo.grp
(*) BIO = arquivo BIOS 3. Ao final uma mensagem solicitando que o usuário retire o pendrive.
Aba. 7.f
pCO

Nota: para obter o arquivo .bin da BIOS no formato disponível em http://ksa.carel.com CARREGANDO
ARQUIVO AGUARDE...
(arquivo .os), é necessário descompactar este último arquivo.

Fig. 7.m

56 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Upload em modo autorun A partir 5. A fase de teste começa

da versão BIOS 6.24 é possível fazer o UPLOAD em modo AUTORUN; sem


pCO
terminal biult-in usando o endereço pLAN do display. O upload no modo de
execução automática é uma versão especial do upload automático. Ao contrário do ################## Autoteste
Aguarde... ##################
modo automático, o usuário precisa aguardar a exibição de uma mensagem
específica no display para iniciar ou desativar a operação descrita no arquivo de
configuração. Para carregar um arquivo no modo de execução automática, um
arquivo de configuração precisa ser criado e nomeado “autorun.txt”.
Fig. 7.s
Exemplo de upload de BIOS+aplicativo. A operação de upload envolve duas etapas, primeiro o BIOS
é atualizado e depois o aplicativo.
pGD
A informação é visualizada no display integrado do pCO e no terminal pGD1, quando ambos estiverem SEM LINK
presentes. Procedimento: 1. Conecte o pendrive na porta A. O led verde do controlador acende para

confirmar o reconhecimento.

Fig. 7.t

6. O controlador avisa que nenhum aplicativo foi carregado

chave USB pCO

Programa aplicativo corrompido ou


ausente!

AGUARDANDO atualização

BC5
Fig. 7.u

pGD
Fig. 7.n
SEM LINK

2. Após cerca de 25 s, o modo Autorun é iniciado. Pressione Enter para confirmar (ou

botão de visualização pLAN).

pCO

Selecione o modo de upload: Fig. 7.v


>MODO AUTOMÁTICO
MODO MANUAL
7. A atualização do aplicativo é iniciada

pCO

Carregar
aplicativo Aguarde...
Fig. 7.o

3. Em seguida, a validade do FW é verificada e o BIOS é carregado

pCO
Fig. 7.w
Validação de FW
Aguarde...
pGD
SEM LINK

Fig. 7.p

4. IO visor pisca para indicar que, após carregar o novo BIOS, o


controlador está sendo redefinido Fig. 7.x

pCO
8. Remova o pendrive. A atualização está concluída. Aguarde até que o display pare de piscar,
CARREGANDO indicando que o controlador está sendo reinicializado antes de reiniciar.
ARQUIVO AGUARDE...
pCO

Envio completo
Remova a chave USB
e aguarde a redefinição

Fig. 7.q

pGD
SEM LINK
Figo. 7.y

pGD
SEM LINK

Fig. 7.r

Figo. 7.z

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 57


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2. Baixe completo
Importante: como pode ser visto, ao atualizar o BIOS e o aplicativo, o
terminal pGD1 mostra a ausência de conexão com a mensagem “NO LINK”. Portanto,
Operação concluída
não remova o terminal e aguarde o final do procedimento de atualização, quando o Dados baixados para
terminal pGD1 replicar as mensagens no display integrado. BKP00_01

Nota: a execução automática é especialmente útil nos casos em que a mesma


operação precisa ser realizada em vários controladores. Por exemplo, para
Fig.
carregar diferentes aplicações em controladores conectados em rede pLAN, basta
7.ac Exemplo: no controlador com endereço 1, o arquivo autorun criará o diretório
criar um arquivo autorun; isso carrega os diferentes diretórios contidos no pendrive
chamado BKP00_01, e copiará o APPL_PCO.DWL e o FILE_DEV.
com base no endereço dos controladores. O controlador com endereço XY carregará
DEV para este diretório.
apenas o diretório chamado: “dirname_XY”. O pendrive então só precisa ser conectado
a cada controlador para executar o upload, confirmando do terminal compartilhado.
Configuração de
senha Se o aplicativo contém uma senha que deve ser digitada em uma tela especial,
esta é solicitada para cada operação de DOWNLOAD/UPLOAD entre o pCO e o
pendrive. A senha é utilizada para: • proteger o conteúdo do pCO de ser baixado para
o
Upload manual Para
Pen drive;
fazer o upload manual do conteúdo do pendrive, o usuário deve acessar o menu de
• proteger a conexão do PC (este é um procedimento padrão no pCO
gerenciamento nas telas do sistema, escolhendo os itens UPLOAD e depois MANUAL
Gerente).
mostrados nas Figs. 6.bk e 6.bp
Os arquivos são selecionados pressionando ENTER quando o cursor estiver no
arquivo desejado. Um arquivo selecionado
Uma évez
marcado
selecionados
por um os
símbolo
arquivos
“*” à
(todos
esquerda.
no
Ligação a um computador Ligue a
mesmo diretório), para iniciar a operação de upload pressione PRG. Para exibir o
porta USB slave do controlador à porta USB do computador onde foi instalado o
conteúdo de um diretório, pressione ENTER. Por outro lado, para voltar um nível de
programa pCO manager.
diretório, pressione ESC.
Uma vez iniciado o upload, as mensagens exibidas na tela são as mesmas do modo
automático e autorun.

Download
Conector USB
Conforme mencionado, a operação DOWNLOAD pode ser gerenciada de duas
do computador
maneiras: 1. modo manual: siga as etapas descritas no parágrafo 1.4.1 e escolha a
operação manual. Em seguida, cada arquivo deve ser selecionado e baixado; 2. BC5

modo autorun: prepare um arquivo chamado “autorun.txt”, contendo uma string


que identifica a função a ser executada.
Fig. 7. anúncio

Função String
Importante:
DOWNLOAD dados registrados Logs de
BAIXE o aplicativo download Baixar • Não instale nenhum tipo de conversor entre o computador e a porta B, mesmo que
DOWNLOAD memória não volátil aplicativo Baixar memória não especificado pelo procedimento guiado no programa; • o programa pCO Manager
volátil (.dev) gerencia arquivos compactados (.GRT/.OS)
BAIXE todo o conteúdo do pCO Copiar o download do pCO

Uma vez estabelecida a conexão, as seguintes operações estarão disponíveis: 1.


Aba. 7,g UPLOAD do aplicativo ou BIOS+aplicativo; 2. DOWNLOAD de memória não volátil;
3. BAIXE os dados registrados; 4. Comissionamento; 5. Gerenciamento de memória
O resultado é a criação de arquivos com as extensões necessárias, nos respectivos
flash NAND.
diretórios, conforme o parágrafo “nomes de arquivos”.
Ao final da operação, o display mostra uma mensagem com o nome do diretório
criado.

[FUNÇÃO]
Depois de remover o cabo USB, a porta fica novamente livre após cerca de 5 s.
Baixar aplicativo

Importante: se depois de conectar o cabo USB não houver conexão com o


programa pCO Manager, depois de retirar o cabo aguarde pelo menos 1 minuto antes
de voltar a utilizar as portas USB.
Fig. 7.aa

Tecla: visualização das mensagens no endereço do display pLAN


A seguinte tela será exibida.
Descrição da mensagem
1. Pressione Enter para confirmar Autorun: aguardando confirmação pela tecla do display
endereço pLAn
Senha: copie a senha inserida; o botão não está funcionando. É
****MODO DE EXECUÇÃO AUTOMÁTICA**** necessário inserir a senha pelo terminal
BAIXAR APLICATIVO
Pressione ENTER para iniciar Em andamento: trabalho em andamento
ESC para sair da execução automática

Fim: operação fechada com sucesso

Inválido: a combinação dos arquivos selecionados é inválida

Fig. 7.ab
No LOG: tenta baixar o arquivo histórico quando não está
presente
Aba. 7.h

58 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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7.3 Smartkey A chave de 1. INFORMAÇÕES DO SISTEMA: selecionando esta função exibe informações
sobre o software carregado e a quantidade de RAM e Flash instalada.
programação SMARTKEY é utilizada para programar o pCO, exceto o BOOT, que
A tela exibida é semelhante à seguinte.
não é carregado pelo SMARTKEY. Especificamente, a chave pode clonar o
conteúdo de um pCO e depois descarregar os dados para outro pCO idêntico B OOT V 4 .00.00 1 0/0 1/0 6 0 3/0 2/0 6
BI OS V 4 <
através do conector de telefone do terminal (o pLAN deve estar desconectado).
> 2 + 2MB
Além deste modo, a tecla permite transferir os dados registrados de uma série de
APLICATIVO . CRC : 3 3 5D 2MB
unidades pCO e depois baixá-los para um PC.

A primeira linha exibe a versão e a data do BOOT. No exemplo da figura, o pCO


A partir do PC, usando o “SMARTKEY PROGRAMMER”, a chave pode ser
está funcionando com o BOOT 4.00 de 10 de janeiro de 2006.
configurada para executar determinadas operações: recuperar logs, programar
A segunda linha exibe a versão e a data do BIOS. No exemplo da figura, o pCO
aplicativos, programar BIOS, etc.
funciona com BIOS 4.00 de 3 de fevereiro de 2006.
Para mais detalhes, consulte a ajuda on-line do “SMARTKEY PROGRAMMER” e a
A terceira linha indica o tamanho do Flash onboard e, no pCO1 e pCO2 , o tamanho
folha de instruções do SMARTKEY.
do Flash na “>”
chave paralela
e “<” indicamouo no cartão
Flash de do
inicial expansão, se presente.
pCO: à esquerda se oOs caracteres
pCO for
iniciado a partir do Flash integrado e à direita se o pCO for iniciado a partir da tecla.
No exemplo, o pCO está executando BOOT, BIOS e aplicativo onboard, e nenhuma
chave ou expansão de memória está disponível.

7.4 Memória NAND Flash Este tipo de memória


A quarta linha exibe o CRC do aplicativo e a quantidade de Flash ocupada. No
só está disponível nas versões pCO5 com o código PCO5******C/D/F/G**. Com o
exemplo, o aplicativo CRC é 335D e requer 2 MB de memória. Se esta linha indicar
pCO Manager é possível carregar qualquer tipo de arquivo na memória Flash
1 MB, basta um pCO com 1 MB Flash.
NAND. Isso pode ser usado, por exemplo, para salvar os arquivos de origem do
O CRC é um número que resume a aplicação contida na memória flash do pCO,
aplicativo na unidade.
mas também outras informações do sistema. Portanto, é recomendável reconhecer
a versão de um aplicativo específico em uma tela especial.
Além dessa utilização, os arquivos IUP, BLB (ou BIN) e DEV que representam os
arquivos de parâmetros, as telas exibidas nas diversas linguagens e a lógica de
controle, podem ser carregados em flash NAND e depois selecionados na tela do o
2. LOG DATA: selecionar esta função permite visualizar qualquer dado registrado
terminal a ser utilizado como aplicação atual no pCO. Especificamente, vários
no pCO. Se nenhum registro estiver presente, a tela a seguir será exibida.
aplicativos diferentes, idiomas diferentes ou vários arquivos de parâmetros podem
ser carregados na memória flash NAND e, em seguida, o aplicativo, idioma ou 0
NO L E DAT A
configuração de parâmetro desejados podem ser selecionados e carregados na
IMPRENSA
memória flash principal . Os arquivos salvos na memória flash NAND podem ser
[ME NU] OU [ESC]
selecionados e copiados para a memória flash principal na tela gerenciada
diretamente pelo BIOS. O procedimento é descrito no parágrafo seguinte.
Se, por outro lado, houver pelo menos um log, a primeira tela exibida será
semelhante à seguinte.

Limites: 1 O SPLAY L OG QUE A


o que eu mais ?
• um máximo de 40 arquivos podem ser salvos na memória flash NAND;
• a memória flash NAND só pode ser atualizada através do Winload local
MEMÓRIA INTERNA
conexão;
• a capacidade total máxima de memória é de 32 MBytes.
Informações detalhadas sobre as telas relacionadas aos logs são fornecidas no
manual do WinLoad.

3. OUTRAS INFORMAÇÕES: selecionando esta função visualiza-se o número


de identificação associado ao pCO. O número ID é um código, diferente para
cada pCO fabricado pela CAREL, e está disponível para uso em futuras
7.5 Verificação do software instalado no pCO e outras informações A
aplicações.
qualquer momento pode-se verificar a versão atual do programa
IDNU MB IS :
(através do código CRC expresso em hexadecimal) e se é utilizado o programa da 00263 11441 - 18082
chave ou o programa residente. Para verificar isso, simplesmente proceda da
seguinte forma.

Nem todas as unidades pCO recebem um número de identificação da CAREL; se não

Telas gerenciadas pelo BIOS estiver disponível, a tela a seguir será exibida.

Pressione os botões ALARM e ENTER juntos por 3 segundos, e a seguinte tela IDNU MB IS :
será exibida. NÃO PRESENTE

> INFORMAÇÃO DO SISTEMA


L E DAT A
OUTRO INFORMAÇÃO
NAND FL AS H ARQUIVOS

Cada uma das quatro linhas exibidas é usada para acessar outras telas, gerenciadas
pelo BIOS e, portanto, sempre disponíveis, independentemente do aplicativo
carregado. Para acessar as funções, basta selecionar a linha com o cursor “<”
utilizando os botões UP e DOWN, e depois confi rmar pressionando ENTER. Para
sair da tela pressione MENU ou Esc no terminal, ou aguarde em torno de 40
segundos para timeout automático. As telas fornecem vários tipos de informações.

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 59


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4. ARQUIVOS NAND FLASH: esta linha é visualizada somente nas placas
pCO que possuem memória NAND flash adicional. Selecionar esta
função exibe os nomes dos arquivos IUP, BLB, GRP e DEV salvos na
memória NAND; também é possível copiar uma aplicação da memória
NAND para a memória flash principal do pCO. Cada nome de arquivo é
mostrado em uma tela como a abaixo.

[X]
P GD2 3 _ TODOS . grupo p

Para passar de um arquivo para outro, basta pressionar o botão PARA CIMA ou PARA BAIXO.
Pressione ENTER para selecionar o arquivo atual para copiar para a memória flash principal.
Os arquivos selecionados para serem copiados são marcados com um “X” na primeira linha
de sua tela; no exemplo mostrado na fi gura, o arquivo “PGD23_ALL.grp” é selecionado para
ser copiado. Para iniciar o procedimento de cópia, pressione UP ou DOWN até chegar na
seguinte tela:

pressione Enter
para s t art cópia i de

e confirme pressionando ENTER.


Para mais informações sobre o uso da memória NAND, consulte o manual do WinLoad.

Saia dessas duas telas pressionando Menu no terminal local ou aguarde cerca de 40 segundos
para o tempo limite automático.

60 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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8. DIAGRAMAS GERAIS DE CONEXÃO

8,1 pCO5

V / 2,5
20
45
W
V AT
potência:
entrada:
28...36
50...60
máx.
VA/
Hz
24 eu

N
230/24 Vac
G G
J1
50VA G0 G0 J9
+Vterm +Vterm

GND
J24
GND
J10
+5 VREF +5 VREF
sonda 1 (0/5V) pLAN
J11 Rx-/Tx

Rx+/Tx+
B1 B1

GND

BMS2
J26
J25 FieldBus
cartão
FBus2
sonda 2 (4/20mA)

sonda 3 (0/1 Vdc ou 4/20 mA)


M

FORA

+V
B2

B3

GND

+VCC
B2

J2
B3

GND

+VCC

B4
Rx-/Tx

Rx+/Tx+

GND

B4
Rx-/Tx
sonda 4 Carel NTC
BC4 J3
BC4
Rx+/Tx+

B5 B5 GND

sonda 5 PT1000
BC5 BC5

C1 C1

NO1 NO1
saída digital 1

VG VG
J12 NO2 NO2
saída digital 2
N°3 N°3
VG0 VG0 saída digital 3

saída analógica 1 (0/10 Vdc) J4 C1 C1

saída analógica 2 (0/10 Vcc)


saída analógica 3 (0/10 Vcc)
cartão
BMS A1

Y2

Y3
A1

Y2

Y3
J13 NO4
C4 C4

NO4 saída digital 4

saída analógica 4 (0/10 Vcc) Y4 Y4 NÚMERO 5 NÚMERO 5


saída digital 5

entrada digital 1 ID1 ID1 NÚMERO 6 NÚMERO 6 saída digital 6

entrada digital 2 ID2 ID2 C4 C4

ID3 ID3
entrada digital 3
C7 C7

entrada digital 4 ID4 ID4


J5 J14 NO7 NO7 saída digital 7
entrada digital 5 ID5 ID5
C7 C7
entrada digital 6 ID6 ID6

NO8 NO8 saída digital 8


entrada digital 7 ID7 ID7

entrada digital 8 ID8 ID8


J15 C8 C8

IDC1 IDC1

B6
PEQUENO NC8 NC8

J6B7

B8

GND
J16

B6 B6

fora H CP
B7

B8
J6
B7

B8

NTC
M

GND GND
J16 C9 C9

NTC NO9 saída digital 9


NO9
+ (G)
ID9
ID9 NO10 saída digital 10
entrada digital 9 NO10

ID10
ID10
entrada digital 10 J7 NO11 NO11 saída digital 11
ID11 ID11
entrada digital 11 C9
C9

ID12 ID12
sonda 6 - 7 entrada digital 12
IDC9 IDC9 NO12 saída digital 12
NO12
sonda 8 CAREL NTC

ID13H ID13H
J17 C12
C12

NC12
entrada digital 13 NC12
ID13 ID13

entrada digital 14
IDC13

ID14

ID14H
IDC13

ID14

ID14H
J18 NO13

C13

NC13
MÉDIO
NO13

C13

NC13
saída digital 13

J8

NO14 saída digital 14

C14

ID15H
J21 NC14

NO15 saída digital 15


entrada digital 15
ID15
Q15
J19IDC15
NC15

ID16

ID16H

entrada digital 16

C16

NO16 saída digital 16


J22 NO17 saída digital 17

NO18 saída digital 18


Y5
saída analógica 5 (0/10 Vdc) C16

Y6
saída analógica 6 (0/10 Vdc)

B9

sonda 9 CAREL NTC


J20BC9

B10
FBus2
J23 Rx-/Tx

Rx+/Tx+

sonda 10 GND
BC10

entrada digital
sem tensão
entrada digital 17
ID17

ID18

IDC17
GRANDE
entrada digital 18

Fig. 8.a

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 61


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8.2 pCO5 com EVD evo integrado

motorista

G G0

2,5 AT

100VA

Fig. 8.b

Conectores de válvula J27 e J28: 1 = verde


3 = marrom

2 = amarelo
4 = branco

Conecte a pá à blindagem do cabo da válvula e depois aterre.


G0 está aterrado no secundário do transformador

62 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

A unidade não liga (LED de energia desligado) Sondas NTC: o sinal da sonda é um valor resistivo que depende da temperatura.

Verifique: 1. A tensão de rede está Abaixo estão alguns valores de resistência para diferentes temperaturas.
conectada; 2. 24 Vac ou 28 a 36 Vdc estão disponíveis a jusante da energia Desconectar a sonda da interface e medir sua resistência com um multímetro fornece a
transformador; temperatura correspondente na tabela.
3. o conector da fonte de alimentação de 24 Vac ou 28 a 36 Vdc está conectado °C Kÿ °C Kÿ ° Kÿ
-20 67,71 0 27,28 C 12,09
corretamente; 4. o fusível de proteção (se houver) não queimou; -15 53,39 5 22,05 20 10,00
-10 42,25 17 17,96 25 8,31

Ao ligar, vários problemas ocorrem no LCD (caracteres estranhos, tela em branco). -5 33,89 15 14,68 30 35 6,94

Aba. 9.a

Verifique: 1. software correto no fl ash; Medindo a tensão nos terminais Bn e GND com um voltímetro, com um NTC conectado,
a tensão deve ser: VIN= 2,5 x R NTC 10000 + R NTC
2. verifique o pCO e o endereço pLAN do terminal (compatível com o
aplicativo em uso);
3. se o display integrado estiver presente e funcionando corretamente, o problema está
na conexão entre o pCO e o terminal: verifique se o cabo está conectado Exemplo: inserir um resistor de entrada de 10 Kÿ (correspondente a 25°C) dá:
corretamente. VIN= 2,5 x 10000 = 1,25 V
20000

Para o pCOXS, a seguinte fórmula é usada:


Sinais de entrada não lidos corretamente
Verifique: 1. alimentação pCO correta; VIN= 5 x RP onde RP é a resistência paralela expressa em ohms
10000 + RP entre a resistência NTC e 20000 ÿ
2. alimentação correta da sonda: se a
tensão (+Vdc>20 V) for próxima de zero, desconecte a sonda e meça a potência fornecida
pelo pCO. Se ainda estiver próximo de zero, desligue o controlador e aguarde alguns
Para verificar as configurações das entradas da sonda (pCO5)
minutos. Se o problema voltar a ocorrer, entre em contato com o serviço CAREL;
Desligue o pCO e faça as seguintes medições com um testador entre a entrada da sonda
caso contrário, remover a conexão causa um curto-circuito na fonte de alimentação.
Bn e GND: • nas entradas B1, B2, B3, B6, B7 e B8 a resistência é de cerca de 150 Kÿ; •
3. separação da alimentação das entradas digitais da alimentação do pCO. Pode ser
nas entradas B4, B5, B9 e B10 a resistência é em torno de 0 kÿ.
usado um transformador de 24 Vac/24 Vac com uma classificação mínima de 5 VA; 4. os
fios da sonda foram conectados de acordo com as instruções; 5. os cabos das
sondas estão localizados a uma distância suficiente de possíveis fontes de Como no pCO o tipo de entrada analógica é definido via software, se a aplicação o
perturbação eletromagnética (cabo de potência, contatores, cabos com altas tensões e permitir, uma forma mais correta de verificação consiste em desconectar as sondas e
dispositivos com alto consumo de corrente de pico); 6. não há alta resistência térmica alimentar o pCO.
entre o sensor e o soquete da sonda, se usado. Se necessário, coloque pasta
condutora ou óleo na tomada para garantir uma boa transmissão de temperatura; 7. Medir:
se houver erro de sonda ou erro de conversão no pCO, as verificações a serem
tipo de sonda tensão medida 2,5 V
NTC (3,3 V se pCOXS)
4 a 20mA 0V
PT1000 2,5V
realizados dependem do tipo de sonda. 0 a 1 V ou 0 a 10 V 0 a 0V
5V 0 V (3,3 V se pCOXS)
Aba. 9.b

Sondas de umidade ativas com sinal de 0 a 1 V: o sinal da sonda é medido com um


voltímetro entre os terminais Bn e GND, verificando se corresponde ao valor: 1 mVdc
corresponde a 0,1% UR Sinal de alarme duvidoso da entrada digital (para pCO5)
Verifique a tensão entre o terminal comum “IDC1” e o terminal da entrada digital que
indica o alarme “IDn”, nas seguintes condições: 1. se for medida tensão (24 Vac ou 24
Exemplo: lendo 200 mVdc (0,2 Vdc) a sonda envia um sinal que corresponde a 20% UR Vdc dependendo da fonte de alimentação utilizada para o digital entradas) o contato do
dispositivo de alarme conectado está fechado;

2. se a tensão for menor que cerca de 10 Vac ou 10 Vdc (veja acima), o contato
Sondas de pressão: se ocorrerem erros nas leituras destas sondas, verifique se: 1. as está aberto;
entradas analógicas utilizadas para estas sondas podem aceitar sinais de 4 a 20 mA
3. salvo indicação expressa em contrário, o controlador sinaliza um alarme quando
detecta contatos abertos.
(selecionado no programa aplicativo); 2. o
fundo de escala configurado via software corresponde às sondas utilizadas; 3. o
tubo capilar da sonda não está bloqueado.
4. Medir a tensão nos terminais Bn e GND com um voltímetro dá uma leitura indireta do
sinal da sonda, pois a entrada tem uma impedância de 100 ÿ, aplicando a fórmula:
I= V/R (2 V= 20 mA).

O valor de pressão “Ps” que a sonda está enviando pode assim ser calculado (FS= Fundo
de escala): Ps= (Vmeas/100 - 0,004) x (FSmax - FSmin) / 0,016 + FSmin Exemplo: a
sonda utilizada tem FSmin= - 0,5 bar, FSmax= 7 bar; a tensão lida é igual a Vmeas= 1
Vdc.

A pressão Ps que a sonda está medindo é igual a: Ps= (1/100 - 0,004) x [7 - (-0,5)] / 0,016
+ (-0,5) = 2,3 bar.

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 63


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O pCO entra repetidamente em modo watchdog, ou seja, desliga e liga novamente
como se houvesse uma queda temporária de energia ou algumas saídas (digitais e/ou
analógicas) são ativadas aleatoriamente Verifique: 1. se o cabo de alimentação não
passa perto do pCO ; 2. que o transformador de potência (não fornecido pela CAREL)
seja dimensionado corretamente (consulte

o parágrafo sobre ALIMENTAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO);

3. que os cabos das sondas e das entradas digitais sejam mantidos separados dos
demais cabos (painel e eletrodutos).

A conexão serial com o supervisor local não está funcionando Verifique:


1. o cartão serial código PCOS004850 está encaixado e conectado
corretamente; 2. que o número de identificação do pCO foi definido corretamente
(consulte o manual do programa aplicativo); 3. que os cabos seriais estejam conectados
corretamente de acordo com o diagrama CAREL mostrado nos documentos
correspondentes à rede supervisora;

O terminal do usuário está congelado (não responde quando os botões são


pressionados)

Verifique: 1. se o terminal não foi desconectado e depois reconectado ao pCO sem


esperar 5 segundos. Neste caso, desligue e volte a ligar o pCO com o terminal
conectado;
2. que o software no pCO foi instalado corretamente usando o
SMARTKEY ou via PC com WinLoad; 3.
ver cap. 5.

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Observação:

“pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014 65


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Observação:

66 “pCO5” +0300009PT rel. 1.2 - 24.04.2014


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Agência / Agência:

CAREL INDUSTRIES - Sede Via +0300009PT


-24.04.2014
1.2
-ref.

dell'Industria, 11 - 35020 Brugine - Pádua (Itália)


Tel. (+39) 049.9716611 - Fax (+39) 049.9716600
e-mail: carel@carel.com - www.carel.com

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