Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual do usuário
NENHUM PODER
& SINAL
CABOS
JUNTO
LEIA ATENTAMENTE NO TEXTO!
A CAREL baseia o desenvolvimento de seus produtos em décadas de experiência em INFORMAÇÕES AOS USUÁRIOS SOBRE O TRATAMENTO CORRETO DE RESÍDUOS
HVAC, nos investimentos contínuos em inovações tecnológicas de produtos, procedimentos EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS (WEEE)
e rigorosos processos de qualidade com testes in-circuit e funcionais em 100% de seus
produtos e na mais inovadora tecnologia de produção disponíveis no mercado. A CAREL e Em referência à diretiva da União Européia 2002/96/EC emitida em 27 de janeiro de 2003
suas filiais, no entanto, não podem garantir que todos os aspectos do produto e do software e à legislação nacional relacionada, observe que: 1. WEEE não pode ser descartado como
incluído no produto respondam aos requisitos da aplicação final, apesar do produto ser lixo municipal e esse lixo deve
desenvolvido de acordo com as técnicas mais avançadas. ser recolhidos e eliminados separadamente.
2. Devem ser utilizados os sistemas de recolha de resíduos públicos ou privados definidos
pela legislação local. Além disso, o equipamento pode ser devolvido ao distribuidor
O cliente (fabricante, desenvolvedor ou instalador do equipamento final) assume toda a ao final de sua vida útil na compra de um novo equipamento.
responsabilidade e risco relativos à configuração do produto para atingir os resultados
esperados em relação à instalação e/ou equipamento final específico. 3. O equipamento pode conter substâncias perigosas: o uso indevido ou o descarte
incorreto das mesmas pode ter efeitos negativos na saúde humana e no meio
A CAREL pode, com base em acordos específicos, atuar como consultora para o bom ambiente.
comissionamento da unidade/aplicação final, mas em nenhum caso se responsabiliza pelo 4. O símbolo (caixote de lixo riscado) apresentado no produto ou na embalagem e na folha
correto funcionamento do equipamento/sistema final. de instruções indica que o equipamento foi introduzido no mercado após 13 de
agosto de 2005 e que deve ser descartado separadamente.
O produto CAREL é um produto de última geração, cujo funcionamento é especificado na
documentação técnica fornecida com o produto ou pode ser baixado, mesmo antes da 5. No caso de descarte ilegal de lixo elétrico e eletrônico, as penalidades são
compra, no site www.carel.com. especificadas pela legislação local de descarte de lixo.
Cada produto CAREL, em relação ao seu nível avançado de tecnologia, requer configuração/
configuração/programação/comissionamento para poder operar da melhor maneira possível Garantia dos materiais: 2 anos (a partir da data de produção, excluindo consumíveis).
para a aplicação específica. A não realização de tais operações, exigidas/indicadas no
manual do usuário, pode ocasionar mau funcionamento do produto final; A CAREL declina
qualquer responsabilidade nestes casos. Aprovação: a qualidade e a segurança dos produtos CAREL INDUSTRIES Hq são
Apenas pessoal qualificado pode instalar ou realizar assistência técnica no produto. garantidas pelo sistema de projeto e produção certificado ISO 9001, bem como pela
marcação do produto.
O cliente só deve usar o produto da maneira descrita na documentação relativa ao produto.
manual.
• Não deixe cair, bata ou sacuda o dispositivo, pois os circuitos e mecanismos internos
podem ficar irreparavelmente danificados.
• Não use produtos químicos corrosivos, solventes ou detergentes agressivos para limpar
o dispositivo.
• Não utilize o produto para aplicações diferentes das especificadas no manual técnico.
Todas as sugestões acima também se aplicam aos controladores, placas seriais, chaves
de programação ou qualquer outro acessório do portfólio de produtos CAREL.
CAREL adota uma política de desenvolvimento contínuo. Consequentemente, a CAREL ATENÇÃO: separe o máximo possível os cabos das sondas e das entradas digitais dos
reserva-se o direito de efetuar alterações e melhorias em qualquer produto descrito neste cabos que transportam cargas indutivas e cabos de potência para evitar possíveis
documento sem aviso prévio. perturbações eletromagnéticas. Nunca passe cabos de energia (incluindo os cabos do
painel elétrico) e cabos de sinal nos mesmos conduítes.
As especificações técnicas apresentadas no manual podem ser alteradas sem aviso prévio.
NENHUM PODER
& SINAL
A responsabilidade da CAREL em relação aos seus produtos é especificada nas condições CABOS
JUNTO
gerais do contrato CAREL, disponíveis no site www.carel.com e/ou por acordos específicos
com clientes; especificamente, na medida do permitido pela legislação aplicável, em LEIA ATENTAMENTE NO TEXTO!
nenhum caso a CAREL, seus funcionários ou filiais serão responsáveis por quaisquer
lucros ou vendas perdidas, perdas de dados e informações, custos de substituição de bens
ou serviços, danos a coisas ou pessoas, tempo de inatividade ou qualquer dano direto,
indireto, incidental, real, punitivo, exemplar, especial ou conseqüente de qualquer natureza,
seja contratual, extracontratual ou por negligência, ou quaisquer outras responsabilidades
decorrentes da instalação, uso ou impossibilidade de uso do produto, ainda que a CAREL
ou suas filiais sejam advertidas sobre a possibilidade de tais danos.
2. DESCRIÇÕES DO PRODUTO 8
9. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 64
fi idade.
Além disso, o uso do 1Tool garante ao cliente o máximo nível de privacidade e autogestão
ao desenvolver novos programas por conta própria. A possibilidade de usar o mesmo
hardware para diferentes aplicações permite a padronização, com as claras vantagens
de poder realizar testes in-circuit e funcionais e procedimentos de burn-in em todos os
produtos e, consequentemente, atingir um alto nível de confiabilidade, tanto global e em
termos de componentes eletrônicos individuais.
Aplicações A
programabilidade do pCO garante uma fl exibilidade absoluta da aplicação.
O mesmo hardware padrão pode ser usado para controlar: •
chillers e bombas de calor; • unidades de cobertura; •
condicionadores de ar; • unidades de tratamento de ar de
pequeno/médio porte (a pedido); • mostruários (a pedido e de
acordo com especificações); • câmaras frigoríficas (a pedido e
conforme especificações); • salas de cura; • racks de compressores;
• controladores de palco universais.
padrão
100 ppm
Entradas digitais
tipo ID1 a ID18 com isolamento óptico (contato ativo); B4, B5, B9, B10
não isolados opticamente (contato sem tensão)
Aba. 2.a
número máximo de 8: PEQUENO; 14: MÉDIO e EXTRAGRANDE; 18: GRANDE.
entradas de tensão De acordo com as combinações abaixo: total no. entrada
opticamente isoladas não. opto isolada. @ entradasopto24
isolado em. Vac ou 28- 36 Vdc
*: J19, J20, J21, J22 correspondem ao modelo “LARGE”.
@ 24 Vac
**: J19, J20, J21, J22 correspondem ao modelo “EXTRALARGE”. 50/60 Hz
ou 24 Vdc ou 230 Vac
(50/60 Hz)
PEQUENO nenhum 2
MÉDIO/ 8 12 8 14
2.3 Especificações técnicas do pCO5 EXTRA GRANDE
GRANDE 14 4 18
Entradas analógicas
conversão analógica Conversor A/D de 10 bits CPU universal
integrado:
Sensor de temperatura NTC (entradas
tipo CAREL B1,°C;
(-50T90 B2, B3,10B6,
R/T kÿ B7,
a 25B8)
°C ), HT
NTC0T150 °C, tensão: 0 a 1 Vdc, 0 a 5 V raciométrico
ou 0 a 10 Vdc, corrente: 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA,
selecionável via software. Resistência de entrada em 0
a 20 mA= 100ÿ passiva: (entradas B4, B5, B9, B10)
CAREL NTC temp. sensor (ver universal), PT1000
(-100T200 °C; R/T 1000 ÿ a 0°C) ou entrada digital sem
tensão (5 mA), selecionável via software; 5: PEQUENO;
8: MÉDIO e EXTRAGRANDE; 10: GRANDE 0,5 s
constante de tempo de
número máximo para cada
entrada ± 0,3% da
classificação
de escala de circuitos de medição dede
precisão de Ifundo
categoria (IEC
EN 61010-1) impedância de entrada
NTC 10 Kÿ
4 a 20mA 100 ÿ
0a1V 100 Kÿ
0a5V 20 Kÿ
0 a 10 V 12,7 Kÿ
PT1000 10 Kÿ
Aba. 2.e
Saídas analógicas 0 a 10
Vcc isoladas opticamente em Y1, Y2, Y3, Y4, Y5 e tipo
Y6 / controle de fase em Y3 e Y4
número máximo 4: PEQUENO, MÉDIO e EXTRAGRANDE ; 6: GRANDE fonte de
alimentação externa 24 Vacmáxima
ou 28 ade368 Vdc
bits em
1,5 resolução
kÿ (7 mA) precisão
VG(+), VG0(-)
± 2% carga
da escala
completa nas saídas: Y1, Y2, Y3, Guia Y4, Y5 e Y6 . 2.f
AVISOS:
• Uma saída analógica de 0 a 10 Vdc pode ser conectada em paralelo a outras
saídas do mesmo tipo, ou alternativamente a uma fonte externa de tensão. A
tensão mais alta será considerada. A operação correta não é garantida se os
atuadores com entradas de tensão estiverem conectados. Alimente as saídas
analógicas VG-VG0 com a mesma tensão em G-G0: conecte G a VG e G0 a
VG0. Isso é válido para fontes de alimentação de corrente contínua e alternada.
• Para saídas de controle de fase (PWM), observe que a sincronicidade
(cruzamento por zero) é obtida de G/G0 e somente com fonte de alimentação de
24 Vac (não Vdc).
digite retransmissão
Para as conexões ver Fig. 2.a e 2.b (referência NO*, NC* e C*).
Observe que as saídas com contatos reversíveis são mantidas separadas (ou
seja, sem polos compartilhados entre as saídas). Os grupos de 3 saídas possuem
2 contatos “comuns” para facilitar a instalação.
Certifique-se de que a corrente que passa pelos terminais comuns não exceda a
corrente nominal de um terminal individual, ou seja, 8 A.
Corrente mínima de contato do relé: 50 mA.
Distância de isolamento As saídas a relé têm características diferentes, dependendo do modelo de pCO5. As saídas podem ser divididas em grupos. Entre os grupos (células da
tabela) existe dupla isolação e consequentemente estas podem ter tensões diferentes. Há também dupla isolação entre cada terminal das saídas digitais e o
restante do controlador. Os relés pertencentes ao mesmo grupo (célula individual na tabela) possuem isolação básica e, portanto, devem ter a mesma
alimentação (24 Vac ou 230 Vac). versão relés com mesmo isolamento grupo 1 grupo 2 grupo 3 grupo 4 grupo 5 1 a 3 4 a 6 Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A 1 a
Composição dos grupos 34a6
grupo 6 grupo 7 grupo 8 grupo 9 grupo 10 grupo 11
- - - - - - -
PEQUENO 7 8
Tipo de relé
- - - -
MÉDIO 7 8 9 a 11 12 13
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A
-
GRANDE 1a34a6 7 8 9 a 11 12 13 14 a 15 16 a 18 -
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A 1 a 3 4 a 6 7 9 a 11 14 a 16 17 a 20 21 a 24 25 a
EXTRA GRANDE 29 8 12 13
Tipo de relé Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo A Tipo B Tipo B Tipo B Tipo B
NOTA: os relés nas células individuais da mesa possuem isolação básica, enquanto existe dupla isolação entre grupos de células.
Contatos de troca 1: PEQUENO (relé 8); 3: MÉDIO e EXTRAGRANDE (relé 8, 12 e 13); 5: GRANDE (relé 8, 12, 13, 14 e 15) advertência: as
Potência comutável saídas de relé têm características diferentes, dependendo do modelo de relé pCO5 tipo A tipo de relé: homologação pCO5:
SPDT, 2000 VA, 250 Vac, 8 A resistivo
UL6030: 2A 250 Vac resistivo, C300 serviço piloto 240 Vac (30.000 ciclos)
EN 60730-1: 2 A resistivo, 2 A indutivo, cosÿ= 0,6, 2(2) A (100.000 ciclos)
relé tipo B tipo de relé:: SPDT, 1250 VA, 250 Vac, 5 A resistivo
(somente homologação pCO5: UL6030: 1A 250 Vac resistivo, serviço piloto C300 240 Vac (30.000 ciclos)
modelos EXTRALARGE) EN 60730-1: 1 A resistivo, 1 A indutivo, cosÿ= 0,6, 1(1) A (100.000 ciclos)
Saídas SSR (opcional nos 1: PEQUENO (saída 7); 2: MÉDIA e EXTRAGRANDE (saídas 7 e 12); 3 ou 4: GRANDE (saídas 7, 12 e 14 ou 7, 12, 14 e 15)
modelos em que são apresentados) Tensão de trabalho: 24 Vac/Vdc; corrente de carga máxima = 0,5A; corrente de carga impulsiva máxima = 1,2A.
Se a carga exigir corrente mais alta, use um SSR externo.
Para alimentar cargas externas, utilizar a mesma fonte de alimentação do pCO (conectado aos bornes G/G0); conforme especificado por Carel, este deve ser sempre
dedicado e não em comum com a alimentação de outros dispositivos do quadro elétrico (como contatores, bobinas, etc.). Certifique-se de que os cabos de conexão de
carga sejam os mais curtos possíveis e afastados dos cabos de alimentação.
Aba. 2,g
Conectores plug-in
Ligação rede pLAN/terminal de utilizador assíncrono half
Especificações elétricas dos conectores plug-in utilizados: Tipo de conector
transmissão 62,5 Kbps ou 115,2 Kbps selecionável
duplex tipo
via software
RS485 velocidade
Telefone de
de6
Passo 5,08 Tensão nominal 250 V Corrente
cabo 0,25
nominal
mm212- 2,5
A Tamanho
mm2 (AWG:
do
pinos (J10) Conector plug-in de 3 pinos (J11)
24 a 12)
Da mesma forma que no EVDevo, no pCO5 o driver integrado está disponível nas
versões CAREL e Universal. Os modelos “Universais” são utilizados para controlar
tanto as válvulas de expansão eletrônicas CAREL como produtos de outros fabricantes
(ver tabela abaixo), enquanto os modelos CAREL gerenciam somente as válvulas
CAREL.
Para garantir uma troca de dados eficiente entre o driver EVDevo e o pCO5, ao
Esta versão do pCO5 Medium com driver EVDevo integrado pode ser integrada ao desenvolver o aplicativo 1Tool, se houver dispositivos conectados à porta FBus2
módulo de armazenamento de energia (PCOS00UC20), feito com uma tecnologia (terminal J26) usando o protocolo Modbus®, o número total de variáveis trocadas pela
especial de capacitores chamada Ultracapacitor, para garantir o fechamento da linha serial deve ser avaliado.
válvula eletrônica em caso de falta de energia. O módulo alimenta apenas o driver e
não o pCO5 este integrado.
pCO5 Medium gerencia a placa driver integrada como um EVDevo Twin externo
conectado ao Field Bus 2. No nível do programa aplicativo 1Tool, o driver da válvula
deve ser conectado ao FBus2. Consequentemente, quaisquer outros dispositivos
conectados fisicamente à porta Fbus (J26) devem ter o mesmo protocolo de
comunicação (CAREL Standard Master ou Modbus® Master), a mesma taxa de
transmissão, bits de parada e paridade.
Vale lembrar também que o endereço do driver interno é 198 (padrão para EVDevo),
portanto qualquer outro equipamento conectado ao J26 deve ter endereço diferente
de 198. Drivers EVDevo externos podem ser conectados ao FieldBus 1 (placa
opcional) sem limites .
Fig. 2.e
+ USB+NAND+PGD1 + EVD EVO integrado para 2 CAREL EXVs PCOS00UC20: modulo ultracap,
para pCO sistema EVD EVO integrado para 2 CAREL EXVs
Outras características
condições de armazenamento -40T70 °C, 90% UR sem condensação não. de ciclos de operação automática 100.000 (EN 60730-1); 30.000 (UL 873) classe e
condições de operação índice -25T60 °C, 90% UR sem condensação estrutura de software Classe A categoria de imunidade
EN 61000-4-5)
a surtos de tensão Categoria III (IEC
de proteção IP20, IP40 apenas no painel frontal (nas
versões sem módulo Ultracap) 2 para integrar
classe de poluição ambiental em aparelhos Classe I e/ou II O dispositivo não foi projetado para ser portátil quando alimentado
de acordo com a proteção contra Aba. 2,m
choque elétrico
PTI dos materiais isolantes PCB: PTI250; material de isolamento: PTI
Certificação do produto
175 longo
Segurança elétrica EN 60730-1, EN 60730-2, UL60730
período de tensão nas partes Versões sem driver de válvula: EN 61000-6-1, EN 61000-
Compatibilidade
isolantes tipo de ação tipo de 6-2, EN 61000-6-2/EC, EN 61000-6-2/IS1, EN 61000-6-3,
eletromagnética
desconexão ou microcomutação 1C; 1Y para versões a
EN 61000-6-4; EN 55014-1, EN 55014-2, EN 55014-2/EC,
categoria de resistência ao microswitching SSR
EN 55014-2/A1, EN 55014-2/IS1, EN 55014-2/A2
calor e ao fogo imunidade
Versões com driver de válvula com ou sem módulo Ultracap:
contra surtos de tensão categoria de categoria D (UL94 - V2)
EN 61000-6-1, EN 61000-6-2, EN 61000-6-2/EC,
sobretensão: II para todas as E/S exceto
EN 61000-6-2/IS1, EN61000-6-3, EN 61000-6-4
para as saídas e entradas digitais de alta tensão (circuitos classe II ), que são da
categoria I 80.000
44
45 110
315 60
75
com módulo ultracap / com módulo ultracap
Fig. 2.f
44
45 110
227,5 60
Fig. 2.g
4 5678 9 10
A1 Y2 C2
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX
J5 J6 J7 J8 ISOLADO J9 J10
C3 C3 B7 B8
versão TIPO A
ID2
J4
N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 GND
11 J11 J12 12
13
versão TIPO B
tensão de entrada: máx. potência: 24 V
C3 C5 ID2
Y3 Y4
(+10/-15%); 50/60 Hz 48 V (36Vmin…72
Vmax)
14 VA /11 W cartão de série 1
NO4 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 GND
0/10V 0/10V
J1 J2 J3
14 15 16
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1
1 2 3
Fig. 2.h
porta
Conn. Tipo de cabo Lmáx Poder
J8-2 RX+/ Conector RX+/TX+ para conexão RS485 ao Fieldbus
blindado (m)
porta TX+
Telefone 50
J8-3 GND Conector GND para conexão RS485 à porta Fieldbus saída analógica 1
J4 retirado
PWM (para controladores de velocidade de corte de fase) saída
J9-1 A1 analógica 2, 0 a 10 V do pCO
compact
J9-2 Y2 (150 mA)
J9-3 Referência de saída analógica GND J4 AWG24 200 retirado do pCO compact
J10-1 NO2 contato normalmente aberto, relé 2 (150 mA)
J10-2 C2 comum para o relé 2
J11-1 NO4 contato normalmente aberto, relé 4
J11-2 C3 comum para relé 3, 4
J4 AWG20/22 500 separado via
J11-3 NO3 contato normalmente aberto, relé 3 contato
TCONN6J000
J12-1 NO6 normalmente aberto, relé 6
J5 AWG20/22 500 -
J12-2 C3 comum para relé 5, 6
J12-3 NO5 contato normalmente aberto, relé 5 Serial BMS 1 Serial • Não integrado na placa principal • Driver
J13-1 Referência GND para saída analógica Y3, Y4 e entrada digital UM Cartão 1 HW: não presente • Pode ser usado com
ID2
toda a família pCO opcional
J13-2 ID2 entrada digital 2 Cartões BMS
J13-3 Y3 saída analógica 3, 0 a 10 V saída
• Comprimento máximo do cabo: consulte os documentos
J13-4 Y4 analógica 4, 0 a 10 V das opções seriais
Aba. 2.n
conector especial de 4 pinos (J6) Atenção: para alimentação de eventuais sondas ativas, pode-se utilizar o +21 V disponível no
• J7: comprimento máximo de cabo blindado (2 terminal +21VDC, corrente máxima disponível Imax=60 mA, protegida contra curto-circuito. Para alimentação
fios + blindagem) AWG20/22: 30 m • J6: das sondas raciométricas de 0 a 5 Vdc, utilizar +5 VREF, corrente máxima disponível Imax= 60 mA,
comprimento máximo de cabo de quatro fios (ver protegida contra curto-circuito.
tabela de acessórios): 2 m para ambientes
domésticos, 10 m para ambientes residenciais
• Use somente STP ou S/UTP com cabos blindados ambas as extremidades da blindagem conectadas ao
PE.
Atenção: separe o máximo possível os cabos de sinal da sonda e das entradas digitais dos cabos
• Serial 2 é projetado para ser o MASTER. Isto implica que quaisquer pCO compacts conectados como
de carga indutiva e de alimentação, para evitar possíveis perturbações eletromagnéticas.
SLAVES não podem ser conectados através da serial 2.
Observação: Observação:
• J4 pode conectar apenas um terminal (pCOT, pCOI, pGD0 e pGD1) ou dois terminais, porém sem utilizar Entradas analógicas multifuncionais: essas entradas analógicas podem ser programadas via software como
a iluminação do display. • O terminal gráfico e o terminal Aria devem sempre ter energia separada entradas digitais em vez de entradas analógicas. Todas as entradas digitais referem-se a GND.
suprimentos.
Observação:
• A serial tLAN (J7) é usada como uma alternativa para a serial Field Bus disponível no conector de 3 pinos
p. 5.08 (J8) ou a conexão do terminal PLD disponível no conector especial de 4 pinos (J6). Nota: ver detalhes no parágrafo 4.5 sobre entradas digitais
Entradas analógicas
Especificações de entrada digital normal e rápida A corrente máxima disponível
máx. comprimento do 10m para a entrada digital é de 5 mA (consequentemente, a classificação do contato externo deve ser de pelo
cabo Conversão analógica Conversor A/D, CPU de 10 bits integrada menos 5 mA).
Modelos CAREL NTC TIPO A TIPO B
-50T90 °C; R/T 10 kÿ a 25°C ou HT B1, B2, B3, B4, B5, B1, B2, B3, B4, B5, B6
NTC0T150°C B6, B7, B8
Total 2 4
Tab. 2.v - -
Relé SPDT: UL873: 2,5 A 1 J3 1 1 1
-
resistivo, 2 A FLA, 12 A 2 J10 1 1 - 1
pCO compact TYPE A possui 7 saídas digitais, enquanto o pCO compact Relé fotovoltaico 2 J10 -
1 -
1 -
TYPE B possui 6 saídas digitais, ambas com relés eletromecânicos ou de Tensão de operação: 24 Vac ou 3 J11 - - - -
2
estado sólido (SSR). Para simplificar a fiação, os terminais comuns de 28 a 36 Vdc 4 J12 - - - -
2
alguns relés foram agrupados, dependendo da distância de isolação. Potência máxima: 10 W
Saídas totais 77666 Tab. 2.x
Dentro de um grupo, os relés possuem apenas isolação básica entre eles e, portanto, devem ser
alimentados na mesma tensão (geralmente 24 Vac ou 110 a 230 Vac). Entre os grupos existe
um isolamento reforçado, pelo que os grupos podem ser alimentados com diferentes tensões.
Simulador de hardware pCO5 compact Para
disponibilidade do simulador pCO5 compact (simulador pCO5 compact tipo A código:
CM00002026; simulador pCO5 compact tipo B código: CM00002027) entre em contato com a
CAREL.
A1 Y2 C2
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX
J5 J6 J7 J8 ISOLADO J9 J10
J4 cartão de série 2
110
J1 J2 J3
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1
105 60
Fig. 2.i
indicadores;
pGDE O
display gráfico pGD é um dispositivo eletrônico, compatível com os anteriores terminais PCOI/PCOT,
utilizado para o gerenciamento completo dos gráficos, por meio da exibição de ícones (definidos em
nível de desenvolvimento de software aplicativo) e fontes internacionais, em duas dimensões: 5x7 e
11x15 pixels. O software de aplicação reside apenas na placa pCO; o terminal não precisa de
nenhum software adicional durante a operação.
Fig. 3.b
Além disso, o terminal permite uma ampla faixa de temperaturas de operação (-20T60°C) e garante
um alto índice de proteção (IP65).
Mostrar
Tipo: LEDs verdes
Retroiluminação: gráficos FSTN (controlados por “programa aplicativo”)
dependendo do código. fontes) 7,5 mm (fontes de 11x15
Resolução gráfica: pixels)
Modos de texto:
Altura do personagem:
Teclado
15 botões, o botão “ESC” é substituído pelo botão “MENU”
Fonte de energia
Tensão: alimentação de pCO via conector de telefone ou de fonte externa
Fig. 3.a
18/30 Vdc protegida por fusível externo de 250 mAT Potência
máxima de entrada: 1,8 W
luz de fundo branca Luz de fundo branca com campainha
Versão embutida ou PGDE000F00 PGDE000FZ0
em painel Aba. 3.c
Versão de parede PGDE000W00 PGDE000WZ0
Aba. 3.a Ajustando o contraste no pGD1: 1.
pressionando os botões Alarm e Prg juntos 2. segurando os dois
botões, use Up ou Down para ajustar o contraste conforme desejado (aumentar ou diminuir).
Especificações técnicas
Mostrar
Tipo: LEDs brancos
Retroiluminação: gráficos FSTN (controlados por “programa aplicativo”)
dependendo do código. 132x64 pixels 8 linhas x 22 colunas Visor embutido
Resolução gráfica: (fontes 5x7 e 11x15 pixels) 4 linhas x 11 colunas (fontes
Modos de texto: 11x15 pixels) ou modos mistos 3,5 mm (fontes 5x7 pixels) 7,5
mm (fontes 11x15 pixels)
Altura do personagem:
Fig. 3.c
Fonte de energia
Tensão: alimentação de pCO via conector de telefone ou de fonte externa
18/30 Vdc protegida por fusível externo de 250 mAT Potência
máxima de entrada: 0,8 W
Aba. 3.b
Figo. 3.d
códigos PCO5******E**,
PCO5******F**,
PCO5******G**,
LCD 8x22, retroiluminado (pGD1)
número de botões 6 número
de LEDs 4+2 bicolor
Aba. 3.d
Estas versões com LCD e teclado integrados também suportam a ligação aos terminais série pCO,
PGDE e PGD1 (os dois displays, integrado e standard, funcionam ao mesmo tempo, exibindo a
Fig. 3.f
mesma informação).
A placa PCO100MDM0 é uma opção para interfacear os controladores eletrônicos pCO a um
O contraste do visor também pode ser ajustado nesta versão do terminal. modem HAYES padrão, gerenciando os seguintes sinais de hardware: • saída, “pedido de
Para fazer envio” (RTS) em paralelo com “terminal de dados pronto”
isso: 1. pressione os botões Enter e Esc juntos; 2. segurando
os dois botões, use Up ou Down para ajustar o contraste conforme desejado (aumentar ou diminuir). (DTR);
• entrada, “detecção de portadora” (CD).
A taxa de transmissão máxima é de 19200 baud. Para as especificações técnicas, significado das
conexões (pinos) e instruções de inserção do cartão, consulte as instruções apresentadas na folha
Conexão do terminal usuário à placa pCO A conexão típica entre o terminal de instruções incluída na embalagem do cartão (código +050003240).
pGD e o pCO é feita através de um cabo telefônico de 6 fios fornecido pela CAREL (código
S90CONN00*, ver tabela). Para fazer a ligação, basta inserir o cabo no conector de 6 pinos da
placa pCO (J10 para pCO3 e pCO1, J5 para pCOXS, J19 pCOC), até encaixar. Para remover o
conector, pressione levemente a trava plástica e remova o cabo. O conector de telefone fornece o Placa serial Ethernet: PCO1000WB0
link de dados e a fonte de alimentação para o terminal e é o método de conexão mais simples; em
configurações mais complexas, onde é necessário ligar vários terminais ao pCO ou cobrir distâncias
superiores a 50 m, utilizar cabo par trançado blindado (ver esquemas no cap. 5).
Atenção cabos blindados devem ser usados mesmo quando o pCO é instalado em
aparelhos de uso doméstico ou similar e, portanto, sujeitos aos requisitos da norma IEC EN 55014-1
de 04/98) – (ver parágrafo 5.7). Fig. 3.g
Ao fazer uma rede pLAN de controladores e terminais pCO, lembre-se que um pCO só pode
Utilizado para interfacear controladores pCO com protocolos BACnet™ Ethernet™ e IP, SNMP V1,
alimentar um terminal pGD0/1 ou pCOT/I.
2, FTP e HTTP, Modbus® TCP/IP.
Se for necessário gerir mais de um terminal ou para o pGD2/3, é necessária uma fonte de
alimentação independente (ver esquemas no cap. 5). A corrente contínua disponível em Vterm
(J24 para pCO3, J9 para pCO1) pode alimentar um terminal Aria ou PLD com uma corrente máxima
de 2 W. A ausência do terminal não compromete o funcionamento do pCO. Placa de interface BACnet™ MSTP RS485 (PCO1000BA0)
Utilizado para interfacear controladores pCO com o protocolo BACnet™ MSTP, cada vez mais
utilizado para aplicações HVAC.
Fig. 3.e
A placa PCOS004850 é uma opção para interfacear os controladores eletrônicos pCO a uma rede
RS485 com baud rate máximo de 19200 baud (configurável via software). Garante o isolamento
Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do Fig. 3.i
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do
Estes dispositivos permitem ligar os controladores pCO às redes CANbus e, mais especificamente,
cartão (código +050003237).
aos controladores ventiloconvectores e-drofan, explorando a potência do sistema edronic para
permitir uma gestão mais simples da instalação, otimizando o conforto, as sinergias entre os
controladores e os custos de funcionamento.
Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções que acompanha a embalagem
do cartão (código
Por outro lado, para o funcionamento SLAVE do tipo, apenas um pCO pode ser conectado à rede
Figo. 3.d
com esta placa opcional.
A placa PCO10000F0 é uma opção utilizada para interfacear controladores eletrônicos pCO a
uma rede LonWorks®. tLAN e cartão PST: PCO100TLN0
Informações sobre como programar a placa estão disponíveis no manual correspondente, código
+030221960.
O programa reside na memória flash alojada em um soquete e pode ser programado diretamente
através da rede LonWorks® usando ferramentas de instalação e manutenção de rede, como
LonMaker™. • PCO*0000F0 - interface para FTT-10A 78 kbs (TP/FT-10).
Fig. 3.m
A opção PCO100TLN0 é utilizada para conectar o pCO1 a uma rede tLAN através de dois
O baud rate do pCO deve ser definido em 4800, enquanto o endereço do pCO não é significativo, conectores separados.
pois é reconhecido automaticamente pelo cartão. Está disponível uma opção já programada com O primeiro conector é utilizado para conectar o pCO3 e o pCO1 a uma rede tLAN. Através desta
o perfil padrão do chiller: PCO10001F0. Para as especificações técnicas, significado das conexões ligação e de uma aplicação devidamente configurada em modo TLAN MASTER, o pCO1 pode
(pinos) e instruções de inserção do cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de interagir com a expansão pCO I/O (versão tLAN - PCOE00TLN0) ou com outros controladores
instruções incluída na embalagem do cartão (código +050004040). pCO dotados de ligação tLAN, configurados em modo tLAN SLAVE .
Fig. 3.k
O padrão tecnológico KNX é agora amplamente utilizado na automação e controle predial para
uso comercial e residencial.
(disponível para download em ksa.carel.com) é usada para criar um arquivo XML para os perfis por dispositivos I/O no padrão Belimo. Até 8 atuadores podem ser conectados ao mesmo tempo,
com uma distância máxima de 30 m (Fig. 7). Para conectar um sensor de temperatura ativo ou
personalizados.
Para as especificações técnicas e as diversas especificações de configuração, consulte as passivo, ou um contato digital, consulte os documentos específicos da Belimo (www.belimo.ch).
Fig. 3.q
Fig. 3.o
Estes dispositivos permitem ligar os controladores pCO às redes CANbus e, mais especificamente, interface CPY
aos controladores ventiloconvectores e-drofan, explorando a potência do sistema edronic para
permitir uma gestão mais simples da instalação, otimizando o conforto, as sinergias entre os
controladores e os custos de funcionamento.
Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do
cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do
cartão (código +050000162).
Fig. 3.r
Placa eletrônica de controle e gestão dos kits umidificadores CAREL KUE: • dispõe de todas as
entradas e saídas para controlar o umidificador de forma completa e independente; • possui três
LEDs para indicar alarmes (LED vermelho), produção de vapor (LED amarelo), alimentação 24
Vac (LED verde); • pode ser conectado ao terminal CPY (código CPYTERM*), ou à rede de
supervisão com Modbus® RTU ou protocolo proprietário CAREL.
Fig. 3.p
O módulo PCOUMI2000 é uma interface para controladores eletrônicos pCO que permite controlar
os parâmetros fundamentais dos umidificadores OEM da CAREL (alto nível e condutividade da
água de alimentação no cilindro, sensor de corrente TAM) diretamente pelo controlador eletrônico
microprocessado pCO. Os valores medidos pelos sensores são convertidos em sinais lidos pelas
entradas do pCO (mais informações consultar o manual do usuário do programa aplicativo).
Fig. 3.s
Comparado com a interface PCOUMID000, o PCOUMI2000 difere em termos de: • maior precisão O módulo de alimentação PCO20DCDC0 é uma opção para os controladores eletrônicos pCO.
e imunidade a perturbações tanto para o sensor de condutividade quanto para o sensor de nível;
• o sinal de “nível de água alto” pode ser gerenciado por uma saída digital ou analógica. Estabiliza a saída de corrente contínua 24±1 Vdc/0,7 A (do controlador pCO) quando a tensão de
entrada (fonte de alimentação) está na faixa de 21 a 58 Vdc (por exemplo acumuladores de 48
Vdc, típicos em aplicações telefônicas).
Consequentemente, tanto os cartões PCOUMID000 como os cartões PCOUMID200 podem ser A potência máxima fornecida é de 17 W, adequada para alimentar qualquer controlador eletrônico
conectados ao pCO, sendo o único requisito definir um parâmetro especial para permitir que o pCO. A entrada e a saída do módulo de alimentação são isoladas galvanicamente a nível
software use a condutividade correta funcional. Para as especificações técnicas, significado das conexões (pinos) e instruções de
curva.. inserção do cartão, consulte as instruções apresentadas na folha de instruções incluída na
embalagem do cartão (código +050004020).
final da fase de ligação e reconhecimento entre SmartKey e pCO, o controlador entra em modo
de programação, com o led do botão START aceso. Em seguida, proceda da seguinte forma 1.
Certifique-se de que a seta aponta para o interior da SmartKey. Se a seta estiver apontando
para o outro lado, mude de direção pressionando o botão MODE.
2. Quando esta condição for verdadeira, pressionando o botão START ativa automaticamente
o procedimento DOWNLOAD (ler dados do pCO)
REQUISITOS Aceso fixo: pressionando o botão inicia-se a leitura dos logs do pCO
INICIAR+
Requisitos de hardware: As Smart Keys de tipo C e G só podem copiar software entre
dispositivos pCO pertencentes à mesma família, compatíveis em termos de tamanho de MODE Aceso fixo: para tecla tipo C, pressionada por 1 segundo muda de leitura para
gravação
memória RAM e FLASH.
Aba. 3.e
As famílias pCO são: •
pCO1/pCOC/pCOXS/pCO OEM • pCO2 •
A tecla é do tipo C de G, pressionando o botão “mode” por 1 segundo muda de ler para ler logs
pCO3 • pCO5 • pCO Compact • Supernodo
(somente G) ou escrever, os símbolos (escrever no pCO), (ler do pCO), (ler logs) refletem o
Requisitos de software: a chave de
estado selecionado. Se a chave não for do tipo “C” ou “G”, o botão “modo” é desabilitado e
programação é compatível a partir de Bios
desligado.
versão 3.43 e Boot versão 3.01.
O botão “iniciar” inicia a operação de leitura ou escrita, indicada pelo piscar do símbolo
correspondente (UP ou DOWN) em uma frequência proporcional ao andamento da operação.
CONEXÃO
Spegnere il pCO rimuovere qualsiasi periferica connessa in rete pLAN e Desligue o pCO,
ERROS ANTES DE PRESSIONAR O BOTÃO INICIAR
remova os periféricos eventualmente conectados no pLAN e insira a chave no conector
++ símbolos piscando • Erro de comunicação: sem resposta do
telefônico do controlador. Ao ligar novamente todos os símbolos acendem momentaneamente
pCO • Versão do firmware dos símbolos
e o buzzer emite um bip.
incompatíveis da chave acesos Símbolos
de erro de senha piscando Tipo de
Em seguida, aguarde alguns segundos antes que a chave esteja operacional.
+MODO símbolos incompatíveis da chave acesos • Falta um ou mais arquivos
Esta fase de espera é indicada pelo piscar dos símbolos UP e DOWN.
+MODO necessários na chave • Memória vazia: nenhum kit para o tipo de
Ao final desta etapa, o controlador entra no modo de programação e o botão start, agora aceso,
pode ser pressionado para iniciar a transferência de dados. + pCO conectado simbolos fixo
arquivos deverão ser excluídos. Se a chave for do tipo “C” ou “G”, basta realizar uma nova
operação de leitura do aplicativo.
ERROS APÓS PRESSIONAR O BOTÃO START símbolos
piscando e buzzer A operação de gravação falhou
+INICIAR+
UPLOAD APP No final da soando intermitentemente
+BUZZER
etapa de conexão e reconhecimento entre SmartKey e pCO, o controlador entra em modo de
+INICIAR+ símbolos piscando e buzzer A operação de leitura falhou
programação, com a luz do botão START acesa. Em seguida, proceda da seguinte forma : 1.
soando intermitentemente
+BUZZER
Certifique-se de que a seta aponta na direção da conexão do pCO. Se a seta apontar para o
outro lado, mude de direção pressionando o botão MODE 2. Quando esta condição for +INICIAR+ símbolos piscando e buzzer A operação de leitura de logs está
soando com falha intermitente
verdadeira, pressionando o botão START ativa automaticamente o procedimento +BUZZER
UPLOAD (ler dados do SmartKey para pCO). Incompatibilidade entre
++ símbolos fixos + piscando
configuração de log e pCO HW (sem
memória flash dedicada)
3. A conclusão do procedimento UPLOAD é sinalizada pela campainha. + símbolos em constante Espaço insuficiente para ler os dados
A operação de leitura dos dados pode levar alguns minutos para ser concluída registrados
símbolo piscando erro genérico
Aba. 3,g
diferentes modos de operação descritos na tabela abaixo podem ser configurados usando um
programa no PC. O mesmo programa também pode carregar o software na chave ou transferir os
dados registrados do pCO para o disco.
registrados
registrados
e do software
LeituraEdos
do dados
pCO (bios, Desabilitado
aplicação, parâmetros,…)
Fig. 3.u
Il O conversor USB-RS485 é um dispositivo eletrônico usado para fazer a interface de uma rede
3.3 Conectores
RS485 para um computador pessoal através da porta USB, usado em conjunto com o WINLOAD.
Códigos de exemplo: PCO5CON**0 consulte a tabela a seguir para a descrição:
O conversor está disponível em duas versões: CVSTDUTLF0, equipado com conector de telefone
de seis pinos, e CVSTDUMOR0, equipado com bloco de terminais de três pinos. Eles são isolados
PCO3CON * * 0
opticamente e não podem ser usados com a chave inteligente. Para as especificações técnicas,
0= parafuso S=
significado das conexões (pinos) e instruções de inserção do cartão, consulte as instruções
1= mola pequeno M=
apresentadas na folha de instruções incluída na embalagem do cartão (código +050000590).
médio L=
grande Z= extra grande NÃO
Aba. 3.a
pCOe PCOXCON * * 0
0= parafuso A = tipo A
1= mola B = tipo B
Aba. 3.i
Fig. 3.v
Versões disponíveis: •
4.1 Instruções gerais de instalação 61000-6-2) as ligações devem ter menos de 30 m de comprimento;
• todas as conexões de extra baixa tensão (entradas analógicas e digitais 24 Vac/
Vdc ou 28 a 36 Vdc, saídas analógicas, conexões de barramento serial, fontes de
Instruções de instalação
alimentação) devem ter isolamento reforçado ou duplo da rede elétrica; • em
Condições ambientais ambientes residenciais, o cabo de ligação entre o pCO e o terminal deve ser
blindado; • não há limite para o número de cabos que podem ser conectados a um
Evitar a montagem do pCO e do terminal em ambientes com as seguintes
características. • temperatura e umidade fora dos dados nominais de operação do terminal individual. A única limitação diz respeito à corrente máxima que passa
por cada terminal: esta não deve ultrapassar 8 A;
produto; • fortes vibrações ou batidas; • exposição a atmosferas agressivas e
poluentes (ex: vapores de enxofre e amônia, névoa salina, fumaça) de forma a
evitar corrosão e/ou oxidação;
• o tamanho máximo dos fios conectados a um terminal é de 2,5 mm2 (12
AWG);
• o valor máximo do torque de torção para apertar o parafuso no
terminal (torque de aperto) é 0,6 Nm;
• forte interferência magnética e/ou de radiofrequência (portanto, evite
instalar as unidades perto de antenas transmissoras);
• exposição do pCO à luz solar direta e às intempéries em geral; • grandes e rápidas
Avisos
flutuações na temperatura ambiente; • ambientes onde explosivos ou misturas de
gases inflamáveis são • A instalação deve ser realizada de acordo com as normas e legislações vigentes
presente; no país onde o aparelho é utilizado; • por questões de segurança o equipamento
• exposição a poeira (formação de pátina corrosiva com possível oxidação deve ser alojado dentro de um quadro elétrico, de forma que a única parte acessível
e redução do isolamento). seja o display e o teclado; • em caso de mau funcionamento, não tente consertar
o dispositivo, mas entre em contato com a CAREL.
Posicionamento dentro do painel
A posição do controlador no quadro elétrico deve ser escolhida de forma a garantir a
separação física correta dos componentes de potência (solenóides, contatores,
atuadores, inversores, ...) e os cabos conectados.
A proximidade de tais dispositivos/cabos pode criar avarias aleatórias que não são Fixação do pCO O pCO é
imediatamente evidentes. instalado sobre uma calha DIN. Para fixar a unidade no trilho DIN, pressione-a
A estrutura do painel deve permitir o correto fluxo de ar de refrigeração. levemente contra o trilho. As abas traseiras se encaixarão no lugar, travando a
unidade no lugar. A remoção da unidade é igualmente simples, usando uma chave
de fenda através do slot de liberação para alavancar e levantar as abas. Estes são
mantidos na posição travada por molas.
Instruções de fiação Ao
colocar a fiação, separe “fisicamente” a parte de potência da parte de
controle. A proximidade destes dois conjuntos de fios irá, na maioria dos
casos, causar problemas de perturbação induzida ou, com o tempo, avarias ou
danos nos componentes. A solução ideal é alojar esses dois circuitos em dois 4.2 Fonte de alimentação
gabinetes separados. Às vezes isso não é possível e, portanto, a parte de potência 28 a 36 Vcc +10/-20% e 24 Vac
Alimentação pCO5 (controlador com
e a parte de controle devem ser instaladas em duas áreas separadas dentro do terminal conectado) +10/-15% 50 a 60 Hz; P= 20 W
mesmo painel. Para os sinais de controle, recomenda-se a utilização de cabos corrente máxima (fonte de alimentação Vdc), P= 45
blindados com fios trançados. VA (Vac)
Caso os cabos de controle tenham que cruzar sobre os cabos de potência, as Fonte de alimentação compacta pCO5: 48 Vdc (36 Vmin a 72 Vmax) e 24
interseções devem ser o mais próximo possível de 90 graus, evitando sempre passar Vac +10/-15 %, 50/60 Hz P=11W,
corrente máxima P=14VA, Imax=700mA Tab. 4.a
os cabos de controle paralelos aos cabos de potência.
Carel destaca as seguintes advertências: •
Utilizar pontas de cabos adequadas aos terminais correspondentes. Solte cada • tensão de alimentação diferente da especificada irá danificar seriamente
parafuso e insira as extremidades do cabo e, em seguida, aperte os parafusos. o sistema;
Terminada a operação, puxe ligeiramente os cabos para verificar se estão • na instalação deve ser utilizado um transformador de segurança Classe II de 50 VA
suficientemente apertados; • separe o máximo possível os cabos de sinal do para alimentar apenas um controlador pCO5; o pCO5 compact, por outro lado,
sensor, entrada digital e linha serial dos cabos que transportam cargas indutivas e requer o mesmo tipo de transformador, porém com capacidade de 25 VA. • a
cabos de potência para evitar possíveis distúrbios eletromagnéticos. Nunca insira alimentação do controlador e terminal pCO (ou controladores e terminais pCO) deve
cabos de energia (incluindo cabos elétricos) e cabos de sinal de sonda nos ser separada da alimentação dos demais dispositivos elétricos (contatores e
mesmos conduítes. Não instale os cabos dos sensores nas imediações de outros componentes eletromecânicos) no interior do quadro elétrico;
dispositivos de potência (contatores, disjuntores ou similares); • reduza o caminho
dos cabos do sensor tanto quanto possível e evite • se o secundário do transformador de potência estiver aterrado, verifique se o fio
terra está conectado ao terminal G0. Isso se aplica a todos os dispositivos
caminhos em espiral que encerram dispositivos de energia; conectados ao pCO; • se estiver ligada mais do que uma placa pCO numa rede
• evite tocar ou quase tocar os componentes eletrônicos instalados nas placas para pLAN, certifique-se de que são respeitadas as referências G e G0 (G0 deve ser
evitar descargas eletrostáticas (extremamente prejudiciais) do operador para os mantido para todas as placas); • um LED amarelo indica que o pCO está
componentes; alimentado.
• se o secundário do transformador de potência estiver aterrado, verifique se o fio
terra corresponde ao fio que vai até o controlador e entra no terminal G0; isso se
aplica a todos os dispositivos conectados ao pCO; • não prenda os cabos aos
terminais pressionando a chave de fenda
com força excessiva, para não danificar o pCO;
• para aplicações sujeitas a vibrações consideráveis (1,5 mm pk-pk 10/55 Hz), fixe os
cabos ligados ao pCO a cerca de 3 cm dos conectores com grampos; • se o
produto for instalado em ambientes industriais (aplicação de EN
Conexão das sondas ativas de temperatura e umidade O pCO pode ser conectado a compacto (tipo B) GND
B1, B2, B3, B4, B5, B6 12
todas as sondas ativas de temperatura e umidade da série CAREL DP* configuradas em 0 a 1 V
Aba. 4.c
ou em 4 a 20 mA.
Para sondas de temperatura, utilizar a configuração 4 a 20 mA ou NTC, pois o sinal de 0 a 1 Vdc
está limitado à faixa de 0 a 1 V e, portanto, nem sempre é compatível com o sinal padrão de 10 Atenção: os dois fios dos sensores NTC são equivalentes, pois não possuem polaridade,
mV/°C das sondas CAREL (para temperaturas negativas e temperaturas acima de 100 °C pode portanto não é necessário seguir nenhuma ordem específica ao conectar ao borne.
ser gerado um alarme de sonda).
J1 J24 J2 J3 J4
prazo
B1 B2 B3 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4
GND
+VCC
B4 B5
BC4 BC5
Fig. 4.c
Fig. 4.a
Controlador Fio da sonda PT1000
Terminais pCO do controlador Terminais Descrição pCO5 sonda 1 sonda 2 sonda 3 sonda 4
sonda BC4 BC5 BC9 BC10
GND M Referência B4 B5 B9 B10 12
pCO5
+Vdc +(G) Fonte de energia pCO sonda 1 sonda 2
B1, B2, B3, B6, fora H Saída de umidade ativa compacto B3 B4
B7, B8 (tipo A e B) GND GND 12
B1, B2, B3, B6, fora T Saída de temperatura ativa Aba. 4.d
B7, B8
pCO5 GND M Referência
Atenção: •
compacto +Vdc +(G) Fonte de energia
medições corretas utilizando o sensor PT1000, cada fio do sensor deve ser conectado a um
B1, B2, B3, B4, fora H Saída de umidade ativa (0 a 1 V)
(tipo A e B)
terminal individual, conforme Figura 4.c; • os dois fios dos sensores PT1000 são equivalentes,
B5, B6
B1, B2, B3, B4, fora T Saída de temperatura ativa (0 a 1 V) pois não possuem polaridade, portanto não é necessário seguir nenhuma ordem específica ao
J1 J24 J2 J3 J4 J5
prazo
G G0 +V VREF GND
+5 B1 B2 B3 +VCC GND B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5
B1 B2 B3
GND
+VCC
B1 B2 B3 B4 B5
BC4 BC5
GND
+VCC
Figo. 4.d
Fig. 4.b
pode ser conectado a todas as sondas de pressão da série CAREL SPKT ou a máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus BMS c
qualquer sonda de pressão disponível no mercado com sinal raciométrico de 0/5 V.
J1 J24 J2 J3 J4
As entradas devem ser pré-configuradas para sinais raciométricos 0/5 V no programa aplicativo prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3
B4 B5
BC4 BC5
Fig. 4.g
entrada: 24 V 50...60 Hz / 28...36 V
máx. potência: 45 VA/20 W
cartão FieldBus BMS
Atenção: a corrente máxima disponível na entrada digital é 5
J1 J24 J2 J3 J4 mA (portanto, a classificação do contato externo deve ser de pelo menos 5 mA).
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3
B1 B2 B3
GND GND
+VCC
+Vterm
VREF
+5
Aba. 4.f Este comprimento não deve ser excedido em nenhum caso, para evitar medições
erros.
J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2
B1 B2 B3
GND GND
+VCC
+Vterm VREF
+5
fora H
M
fora T
+ (G)
Fig. 4.f
Aba. 4,g
Além disso, a entrada B5 pode ser habilitada no aplicativo para atuar como contador. conectada na entrada B5 conforme mostra a figura.
Gerador
de
impulso externo
Diagrama de conexão A
entrada digital rápida pode ser usada como um contador. A contagem é
Fig.
realizada na borda negativa do pulso. O dispositivo gerador de pulsos
4.j Il O programa aplicativo decide quando zerar o contador. O número máximo de pulsos
terá duas saídas digitais com optoacoplador a transistor, que serão
é 65535, então o contador reinicia do zero.
conectadas nas entradas indicadas na fi gura.
C1
G
J1
G0
prazo
GND+V
VREF
+5
J24
B1 B2
J2
GNDB3
+VCC B4
J3
BC4 B5 BC5
Nota: o BIOS fornece ao aplicativo uma variável de contador regravável.
Gerador
de
impulso externo
Fig. 4.h No pCO compact a entrada digital rápida é ID1 e os mesmos dados referentes a B4 no
pCO5 são válidos para a função frequencímetro.
entrada
t
contar t
Fig. 4.i
No caso de ventiladores com saída tacômetro com alta resistência série, a leitura dos
pulsos pode depender da corrente. O programa de aplicação do bloco de função (“bloco de
função”) (DIN_COUNT2) inclui um pino para o qual o padrão é a corrente de 2mA.
Você também pode selecionar ou 500 uA 50 uA para ficar dentro dos valores de tensão de
0,25 ... 0,85 V para obter uma leitura correta.
Aviso importante: se a tensão de controle for desenhada em paralelo com uma bobina, pCO5 todas as entradas podem ser 24 Vac.
fi ta um fi ltro RC dedicado em paralelo com a bobina (as classificações típicas são 100 ÿ, 0,5 ÿF, A figura a seguir representa um dos esquemas de conexão mais comuns para as entradas digitais
630 V). 24 Vac, referentes ao pCO5 .
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NO4 NÚMERO
5 NÚMERO
6 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
G G0
prazo
J6
+V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
J8
G
G0
24 Vac
cartão BMS ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17
G
G0
Fig. 4.k
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
prazo
J6
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
J8
24 Vcc
+
cartão BMS ID15H ID15 IDC15 ID16 ID16H Y5 Y6 B9 BC9 B10 BC10 ID17 ID18 IDC17
24 Vcc
+
Figo. 4.l
Atenção: separe o máximo possível os cabos de sinal da sonda e das entradas digitais
dos cabos de carga indutiva e de alimentação, para evitar possíveis perturbações eletromagnéticas.
A figura a seguir mostra o esquema de conexão das entradas digitais para pCO5 compact, TYPE
A e TYPE B respectivamente.
TIPO A TIPO B
A1 Y2 C2
GND GND NO2 A1 Y2 C2
CORRER
PWM 0/10V GND GND NO2
CORRER
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX
J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10 J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10
C3 C3 B7 B8
ID2
C3 C5 Y3 Y4
J4
N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 GND ID2
J4
NO4 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 GND
0/10V 0/10V
J11 J12 J11 J12 J13
J1 J2 J3 J1 J2 J3
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1
A figura a seguir representa um dos esquemas de conexão mais comuns para as entradas digitais terminais de pCO5 PEQUENO Y1, Y2, Y3, Y4 VG0
ID13 ID14
entanto, que o circuito interno da alimentação do pCO5 compact é isolado.
ID13H IDC13 ID14H
Cartão BMS
Fig. 4.o
Vout
entrada Vout
as entradas trabalharão na mesma tensão (24 Vac ou 28 a 36 Vdc ou 230 Vac) com isolação
básica . A1 Y2 C2
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX
J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10
C3 C3 B7 B8
Conexão remota de entradas digitais Nota
ID2
J4
N
°3 NO4 NÚMERO
5 NÚMERO
6 NO7 GND
J11 J12
importante: não conecte outros dispositivos ao IDn.
Os tamanhos dos cabos para a conexão remota das entradas digitais são mostrados na tabela a
seguir:
tamanho (mm2) para comprimento até 50 m tamanho (mm2) para comprimento até 100 m
Vout Vout
Vout
0,25 0,5
A1 Y2 C2
Aba. 4.l CORRER
GND GND NO2
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX
J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10
Se o produto for instalado em ambientes industriais (aplicação da EN 61000-6-2), as conexões
devem ter menos de 30 m de comprimento.
C3 C5 Y3 Y4
ID2
Este comprimento não deve ser excedido em nenhum caso, para evitar erros de leitura. J4
NO4 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 GND
0/10V 0/10V
J11 J12 J13
Fig. 4.q
J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10
e 200 ms. A tensão de saída de 0 a 10 V pode ser conectada a uma carga
máxima de 2 kÿ, com ondulação máxima de 100 mV, enquanto a saída de
C3 C3 B7 B8
ID2
J4
N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 GND
corrente de 4 a 20 mA pode ser conectada a uma carga máxima de 280 ÿ,
J11 J12
com overshoot máximo de 0,3 mA.
As dimensões físicas do módulo são 87x36x60 mm (2 módulos DIN) e possui
índice de proteção IP20.
A1 Y2 C2
GND GND NO2
CORRER
PWM 0/10V
Tx/Rx GND Tx/Rx GNX
J5 J6 J7 J8 ISOLADO
J9 J10
C3 C3 B7 B8
ID2
J4
N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 GND
J11 J12
J1 J2 J3
G G0 SINCRONIZAR B1 B2 B3 B4 B5 B6 GND +5Vref +VCC ID1 GND C1 NC1 NO1
MCHRTF
L1
Fig. 4.r
110/230-24
Vac
eu
C1NO1 NO2 N
°3 C1C4NO4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 C4 C7 NO7 C7 NO8 C8 NC8 C9 NO9 NO10 NO11 C9 NO12 C12 NC12 NO13 C13 NC13
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NO4 NÚMERO
5 NÚMERO
6 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
110/230-24
V
eu
Fig. 4.s
Saídas de comutação
Alguns relés apresentam saídas de comutação:
Estas três regras fundamentais devem ser adotadas nas aplicações pCO com
saídas SSR: 1. controlar somente cargas resistivas com potência máxima de 10 W;
2. para controlar cargas indutivas, use um SSR externo adicional; 3.
Vac/
Vdc
24
C1 NO1 NO2 N
°3 C1 C4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 C4 C7 NO7 C7 NO8 C8 NC8
Fig. 4.t
Aplicação correta para cargas indutivas:
SSR EXTERNO/
(*) Dedicada ou a mesma alimentação G/G0 do pCO NÃO carregar/carregar
compartilhada com outras cargas externas.
Vdc(*)
Vac/
24 entrada
SSR EXTERNO
Fig. 4.u
MÉDIO 7 7,
GRANDE 12 7, 12, 14 o 7, 12, 14, 15 7,
GG 12 1, 2
terminais compactos TIPO A
pCO5
TIPO B 1, 2 o 3, 4, 5, 6
Aba. 4.p
Aviso: se a fonte de alimentação do SSR interno for compartilhada com cargas indutivas
(bobinas do contator e solenóides), fi ta um filtro RC dedicado em paralelo com a carga indutiva
(as classificações típicas são 100 ÿ, 0,5 ÿF, 630 V).
compactos pCO5
Aba. 4.q
Aba. 4.r
5.1 Introdução
Todos os controladores pCO podem ser conectados entre si e a outros dispositivos CAREL em
uma rede local pLAN, sem a necessidade de dispositivos opcionais, permitindo a comunicação de
dados e informações de um local (nó) para outro.
Os terminais pCO podem mostrar as variáveis (temperatura, humidade, pressão, I/O, alarmes) de
apenas um controlador de cada vez. O terminal não necessita estar conectado ao pCO durante o
funcionamento normal, mas pode ser utilizado apenas para a primeira programação dos parâmetros
fundamentais. um ou mais terminais estão desligados ou avariados, o programa de controlo
continua a funcionar corretamente em cada placa pCO.
pGDE/pGD1 pGDE/pGD1
entrada:
28...36
50...60
V /
Hz
24
V
potência:
máx.
VA/
20
45
W J1 G
G0 J9
Vpotência:
40VA/
15W
máx.
entrada:
24/J1 G
G0
Hz
60
;50
a J9
(36Vmin…
72Vmax)
48
V J1 G
G0
J4
+Vterm +Vterm
VA
11
W
14 /
(+10/-15%);
entrada:
tensão
24
V poder:
50/60
máx.
Hz
de SINCRONIZAR
GND
Tx/
Rx
J5 C3
J24 GND
J10 J24 GND
J10 B1 N°3
J2 J6
BMS2
J26
J25 FieldBus
cartão
FBus2
+5 VREF
B1
B2
pLAN
J11 +5 VREF
campo
cartão
de
J11 Rx-/Tx
Rx+/Tx+
GND
cartão
série
de
1 B2
B3
J7
J11 NO4
NÚMERO 5
NÚMERO 6
NO7
CORRER
GND
J2 B3
GND
+VCC
serviço
cartão
de J2
GND
+5Vref
J8
Tx/
Rx
ISOLADO
GND
C3
GNX
+VCC ID2
B4
J3
B4
BC4
ID1
0/10V
PWM
J9
J12 B7 A1
J3 BC4
B5
GND B8 Y2
B5
GND
BC5 BC5 C1
J3
NC1 J10 NO2
NO1 C2
C1 C1
NO1 NO1
VG
J12 NO2 VG
J12 NO2
N°3
N°3 VG0
VG0
cartão
BMS J4 A1
Y2
Y3
J13 NO4
C1
C4
cartão
serial J4 A1
Y2
Y3
Y4
J13 NO4
C1
C4
NÚMERO 5
pCO5 compacto
Y4
POUSADA
NÚMERO 5
NÚMERO 6
ID1 NÚMERO 6
C4
ID2 C4
ID3
C7
C7
ID5 C7
NO14 C7
ID6
C14 NO8
NO8
ID7
ID8
J15 J21
NC14
C8
J15 C8
B6
J19
IDC15 NC15
B6
J6 B7 ID16
J6 B7
B8
B8 ID16H
J16 C9
GND
J16 C9
GND NO9
NO9
C16
ID9 NO10
NO10
NO16
J7 ID10
J22 NO17
NO11
J7 NO11
ID11 C9
C9
NO18
ID12
Y5
C16 NO12
IDC9
Y6 NO12
ID13H B9
J17 C12
J17 C12
ID13
IDC13
FBus2J20
J23
BC9
B10
NC12
NO13
NC12
NO13
J8 ID18
NC13
J8
IDC17
3
pCO EM 2
pCO5 IND: 1
Fig. 5.a
Cada terminal associado a uma placa pode ser definido como: - private (“Pr”)
A velocidade de comunicação padrão na rede é de 62.500 bps; alguns dispositivos também
se exibe exclusivamente a saída dessa placa; - compartilhado (“Sh”) se
suportam velocidades de 115200 bps.
automaticamente ou a partir do teclado pode ser alternado entre várias placas; - compartilhado
Todas as unidades na rede devem, no entanto, ser configuradas com a mesma velocidade.
com impressora (“Sp”) se, além de ser compartilhado, está equipado com uma placa serial RS232
Podem ser conectadas no máximo 32 unidades, incluindo: - controladores
conectando uma impressora (válido somente para os antigos terminais PCOT e PCOI, não pGD).
pCO que executam o programa de controle; - placas que ampliam as
funções de I/O (como o driver EVDevo); - terminais (8x22).
Cada pCO atualiza constantemente o display dos terminais privados, enquanto os terminais
Cada unidade no pLAN é identificada por um endereço único, ou seja, um número entre 1 e 32.
compartilhados só são atualizados se o pCO em questão tiver o controle do terminal naquele
Este último (32) só pode ser atribuído a um terminal. momento.
Programas para diferentes aplicações (por exemplo: chiller padrão, condicionadores de ar padrão,
rack de compressor, ...) não podem ser integrados automaticamente em uma rede local: eles
devem ser configurados considerando a arquitetura do sistema usando a ferramenta de
desenvolvimento Carel.
Cada placa pCO conectada à rede pode gerenciar uma série de terminais ao mesmo tempo. Os
valores são exibidos nos terminais simultaneamente e não de forma independente, como se os
teclados e o display estivessem conectados em paralelo: por isso, o pCO não pode controlar vários
tipos de terminais ao mesmo tempo.
entra
28...
50...
V /
Hz
24
V
potência
máx.
VA/
20
45
W J1G
G0 J9
potência:
entrada:
28...36
50...60
máx.
W
VVJ1 /
VA/
Hz
24
20
45 G
G0 J9
+Vterm +Vterm
J24 GND
J10 J24 GND
J10
+5 VREF +5 VREF
pLAN
J11 pLAN
J11
B1 B1
BMS2
J26
J25 cartã
Field
FBus2 J2B2
B3
GND
+VCC
B4
BMS2
J26
J25 FieldBus
cartão
FBus2 J2 B2
B3
GND
+VCC
B4
J3BC4 J3 BC4
B5 B5
BC5 BC5
C1 C1
NO1 NO1
VG
J12 NO2
VG
J12 NO2
N°3 N°3
VG0 VG0
J4
cartão
BMS A1
C1
J4
cartão
BMS A1
C1
Y2 C4 Y2 C4
Y3 NO4 Y3 NO4
Y4
J13 NÚMERO 5
Y4
J13 NÚMERO 5
ID2 C4 ID2 C4
ID3 ID3
C7 C7
ID8
ID15H
J15 J21
NC14
NO15
C8
ID8
ID15H
J15 J21 NC14
C8
NO15
NC8 NC8
IDC1 IDC1
ID15 Q15 ID15
B6
J19 IDC15 NC15 B6
J19
IDC15
Q15
NC15
J6 B7 ID16
ID16H
J6 B7 ID16
ID16H
B8
GND
J16 C9
B8
GND
J16 C9
NO9 NO9
C16 C16
ID9 ID9
NO10 NO10
NO16 NO16
ID10
J7ID11
J22 NO17
NO11 J7 ID10
ID11
J22 NO17
NO11
C9 C9
NO18 NO18
ID12 ID12
Y5 Y5
C16 C16
IDC9 IDC9
Y6 NO12 NO12
Y6
ID13H B9
J17 C12
ID13H B9
J17 C12
ID13
IDC13
FBus2J20
J23 BC9
B10
NC12
NO13
ID13
IDC13
FBus2J20
J23
BC9
B10
NC12
NO13
ID14
ID14H
BC10
ID17
J18 C13
ID14
ID14H
BC10
ID17
J18 C13
NC13
J8 ID18
J8 ID18
NC13
IDC17 IDC17
entra
28...
50...
V /
Hz
24
V
potência:
máx.
VA/
20
45
W J1 G
G0 J9
(+10/-15%);
50/60
Hz
24
V (36Vmin…
72Vmax)
48
V
entrada:
tensão
de
+Vterm J1 G
J24 GND
J10 G0
+5 VREF
pLAN
J11 J4
B1
W /
VA
11
14
poder:
máx.
SINCRONIZAR
GND
Tx/
Rx
J5 C3
BMS2
J26
J25 cartã
Field
FBus2 J2 B2
B3
GND
+VCC
B4
cartão
série
de
1 B1
J2
B2
B3
J11
J7
N°3
NO4
NÚMERO 5
NÚMERO 6
J6
CORRER
GND
NO7
J3 BC4
J8 C3
B5 Tx/
Rx
BC5
GND
ISOLADO
+5Vref GND
GNX
C1
ID2
J12 NO1
NO2
+VCC
ID1
0/10V
PWM
J9
J12 B7 A1
VG
B8 Y2
GND
N°3
VG0
GND
J4
cartão
BMS A1
C1
C1
Y2 C4 J3
NC1 J10 NO2
Y3 NO4
Y4
J13 NÚMERO 5
NO1 C2
ID1 NÚMERO 6
ID2 C4
ID3
C7
ID8
ID15H
J15 J21 NC14
NO15
C8
NC8
IDC1
ID15 Q15
B6
J19 IDC15 NC15
J6 B7 ID16
ID16H
B8
GND
J16 C9
NO9
C16
ID9
NO10
NO16
ID10
J7 ID11
J22 NO17
NO11
C9
NO18
ID12
Y5
C16
IDC9
Y6 NO12
ID13H B9
J17 C12
ID13
IDC13
FBus2J20
J23 BC9
B10
NC12
NO13
ID14
ID14H
BC10
ID17
J18 C13
NC13
J8 ID18
IDC17
Fig. 5.b
INeste exemplo, o terminal compartilhado está associado a 4 controladores pCOC, mas neste
momento apenas o controlador 1 pode exibir dados e receber controles do teclado.
Maiores detalhes sobre a instalação dos terminais encontram-se no capítulo “Conexões elétricas
pLAN”.
O endereço do terminal pode ser configurado na faixa de 0 a 32; os endereços entre 1 e 32 são
utilizados pelo protocolo pLAN, enquanto o endereço 0 identifica o protocolo Terminal local, Fig. 5.f
utilizado para ligações ponto a ponto não gráficas e para configurar o pCO. O endereço padrão é
32. Configure os terminais conforme desejado. ENTER move o cursor de um campo para o próximo,
O endereço do terminal só pode ser definido depois de ter alimentado o terminal através do enquanto UP e DOWN alteram o valor do campo atual.
conector RJ12. Para acessar o modo de configuração pressione UP, DOWN e ENTER (ÿ,ÿ, ÿ )
juntos por pelo menos 5 segundos; terminal exibirá uma tela semelhante à mostrada abaixo, com P:xx mostra o endereço da placa pCO selecionada (no exemplo da figura é a placa 1).
o cursor piscando no canto superior esquerdo:
Para sair do procedimento de configuração e salvar os dados, selecione “Ok?”, defina “Sim” e
confirme pressionando ENTER.
Durante o procedimento de configuração, se o terminal permanecer inativo (nenhum botão for
pressionado) por mais de 30 segundos, a placa pCO interrompe automaticamente o procedimento
sem salvar as alterações.
Fig. 5.c Importante: os terminais pGD* não podem ser configurados como “Sp” (compartilhado
com impressora), pois não possuem saída para impressora. A seleção deste modo não afeta o
Para modificar o endereço do terminal (“Display address setting”) execute as seguintes operações gerenciamento das mensagens a serem impressas. se durante o funcionamento o terminal detecta
em sequência. inatividade na placa pCO à qual está conectado, o display apaga-se e aparece uma mensagem
Pressione ENTER uma vez: o cursor se moverá para o campo “Display address setting”. semelhante à seguinte:
Fig. 5.g
Se o terminal detetar inatividade de toda a rede pLAN, ou seja, não receber mensagens da rede
durante 10 segundos consecutivos, o visor apaga-se completamente e é apresentada a seguinte
mensagem:
Figo. 5.d
Se o campo de endereço for definido como 0, o terminal se comunica com a placa pCO usando o
protocolo Terminal local e o campo “Endereço da placa I/O” desaparece, pois não tem mais
significado. Para modificar a lista dos terminais (privados e compartilhados) associados a uma
placa pCO, realizar as seguintes operações em sequência: • entrar no modo de configuração (ver
acima) pressionando as teclas UP, DOWN e ENTER juntas por pelo menos 5 segundos. • pressione
Fig. 5.h
ENTER duas vezes: o cursor se moverá para o campo “I/O Board address”. • selecione o endereço
da placa pCO em questão e confirme com a tecla ENTER.
Fig. 5.e
o botão A (não mais de 5 s) para exibir o endereço pLAN atual do controlador. Cinco segundos
depois de soltar o botão, o visor é limpo.
Carregando...
C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3
J12
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J9 J10
Figo. 5.l
entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus ###################
autoteste aguarde...
J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +V VREF GND
+5 B1 B2 B3 +VCC GND B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2
###################
A
Fig. 5.m
Fig. 5.i
C1
NO1 NO2 NO3C1C4
J12
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
Fig. 5.n
J9 J10
4. Confirme pressionando ENTER. O endereço é salvo. Aguarde alguns segundos para retornar
ao display padrão.
entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus ‹
J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +VB1 VREF GND
+5 B2 B3 +VCC GND B4BC4 B5BC5 VGVG0 A1A2
Fig. 5.o
Figo. 5.j
O endereço do controlador pode ser configurado através de um terminal externo, depois de conectado
ao conector J10 do controlador pCO5 via pLAN.
Todos os outros dispositivos conectados ao controlador via pLAN devem ser desconectados.
#######################
Auto teste
por favor, aguarde...
#######################
C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3
J12
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J9 J10
Fig. 5.t
entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus
J1 J24 J2 J3 J4
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2
endereço pLAN: 7
Fig. 5.p ACIMA: aumentar
PARA BAIXO: diminuir
Nota: a configuração padrão do endereço pLAN é 1; o pCO5 também é atribuído a um ENTER: salvar e sair
terminal privado com endereço 32.
integrado, se presente.
Conexão controlador-terminal
Se, no entanto, o controlador pCO5 tiver um endereço diferente (por exemplo, 7) e o terminal não
estiver configurado para se comunicar com o controlador neste endereço, uma vez estabelecida a O endereço do controlador pCO já é conhecido. Em seguida, defina o endereço do terminal (por
conexão, o terminal exibe uma tela em branco. exemplo, 2) e estabeleça a conexão entre os dois dispositivos.
Procedimento:
Neste caso, proceda da seguinte forma.
Procedimento:
1. Pressione os botões UP, DOWN e Enter juntos. A tela para definir o endereço do terminal é
1. Pressione os botões UP, DOWN e Enter juntos para entrar na tela para configurar o endereço do
exibida. Altere o endereço e confirme pressionando Enter.
terminal
Exibir configuração de
Configuração do
endereço.........:02
endereço de exibição.........:00
Endereço do Borad de E/S:07
Fig. 5.q
Fig. 5.v
Configuração do
SEM LINK
endereço de exibição.........:00
Fig. 5.r
Fig. 5.w
3. Desligue o controlador.
3. Pressione os botões UP, DOWN e Enter juntos. Pressione Enter duas vezes e defina o endereço
do controlador: 7. Confirme pressionando Enter.
C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3
entrada: 24 V / ; 50 a 60 Hz
máx. potência: 45 VA/17 W
cartão FieldBus
J1
prazo
J24 J2 J3 J4 Fig. 5.x
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2
Fig. 5.s
Terminal config
pressione ENTER
para continuar P:07 Adr Priv/Compartilhado
Piso 1 02 Pr
Trm2 Nenhum --
Trm3 Nenhum -- Ok? Sim
Figo. 5.y
Figo. 5.z
5.4 Conexões elétricas pLAN no pCO A conexão entre as placas pCO em um pLAN é realizada
exclusivamente com cabo par trançado blindado AWG20/22, com capacitância entre os fios inferior a 90 PF/m.
Comprimento máximo da rede pLAN: 500 m com cabo par trançado blindado AWG22.
As placas são conectadas em paralelo, tendo como referência o conector J11.
IMPORTANTE: observe a polaridade da rede: RX/TX+ de uma placa deve ser conectado a RX/TX+ das outras placas; o mesmo é verdade para RX/TX-.
A figura seguinte apresenta um esquema de várias placas ligadas numa rede pLAN e alimentadas pelo mesmo transformador, típico de várias placas ligadas no interior de um mesmo quadro elétrico.
C1 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 NO3C1C4 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND
G G0
G G0
G G0
Fig. 5.aa
A figura seguinte apresenta um esquema de várias placas ligadas em rede pLAN e alimentadas por diferentes transformadores (com G0 não ligado à terra), típicas de várias placas inseridas em diferentes
quadros elétricos.
C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND GND
G G0
G G0
G G0
Fig. 5.ab
C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND GND
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2
G G0
G G0
G G0
Fig. 5.ac
200m
5.5 Terminal remoto com rede pLAN Quando as placas pCO estão ligadas a
uma rede pLAN, o terminal pode ser instalado remotamente a uma distância de até 50
metros, se usar um cabo telefônico, enquanto pode ser localizado a uma distância de
Cabo blindado
até 500 metros se estiver usando um par trançado blindado, TCONN6J000 e uma fonte AWG20/22 2
de alimentação separada. pares trançados
Nota: para atingir o comprimento máximo, use um layout de ônibus com ramificações
não superiores a 5 m. 654 3 2 1 0 654 3 2 1 0
Se o terminal for utilizado em ambientes residenciais o cabo sempre deve ser blindado.
0,8m
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NO4 NÚMERO
5 NÚMERO
6 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J21
NO15
Q15
NC15
C16
NO16
J22
NO17 NO18
C16
J23 FBus2
alimentação Gráfico
distância telefone 10 m tomada de pCO (150 mA) cardápio E/S definir programa
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
prazo
G G0 +V VREF
+5
GND B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 J6 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14H
ID14
J8
A distância máxima entre duas placas pCO com cabo blindado AWG20/22 é de 500 m. Conexão de cabo TCONN
Gráfico
digitar
6
ligar/desligar alarme
?
informação
5 4 3 2 10 TX TX RX RX
GND
RX-/
TX+ RX+/
TX
cartão de serviço
A figura abaixo representa o shunt TCONN6J000, utilizado em pares para instalação
J9 J10
remota do pCO em rede pLAN com cabo blindado AWG20/22.
Fig. 5. anúncio
6543210
Fig. 5.ag
Instalação de terminais remotos até 500 m com rede pLAN com cabo blindado
AWG20/22 A instalação remota é apresentada na Fig. 5.u. Isso requer fonte de
alimentação separada via TCONN6J000.
+ fonte de energia
AWG20/22 -
20...30 Vcc -150 mA
1 par trançado
654 3 2 1 0
Gráfico
informação
ligar/desligar alarme digitar
apenas TCONN6J000
Fig. 5.ah
descrição especificação
padrão de comunicação Assíncrono HALF DUPLEX RS485 62.5 ou
Taxa de transmissão (kbit/s) 115.2 (selecionar. via software)
Protocolo Multimaster (protocolo proprietário da
CAREL) 500
Comprimento máximo da rede (m)
Aba. 5.c
C1 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 NO3C1C4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
prazo
J6
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
J8
Fig. 6.a
Aba. 6.a
J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2
PC
MESTRE
J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2
rede pLAN
J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2 J11 pLAN J25 BMS2 J26FBus2
Fig. 6.b
Tab. 6.b
Casos especiais •
Para redes formadas apenas por equipamentos com HW escravo, podem ser conectados no
máximo 207 equipamentos. O comprimento máximo de rede permitido é de 100 m. NÃO
conecte os resistores de terminação de 120ÿ 1/4W no primeiro e no último dispositivo; • para
redes compostas apenas por dispositivos com HW mestre, no máximo 2 dispositivos podem
ser conectados. O comprimento máximo de rede permitido é de 1000 m.
Dispositivo serial série um - BMS 1 serial dois - FieldBus 1 série três - série quatro - Mestre USB
zero - BMS 2 FieldBus 2 (Hospedar)
plano
XL)
J23
em
LE
(&
Terminal de exibição
Terminal PST x
Terminal PLD x
pCOT - terminal pCOI x
pGD0 - terminal pGD1 x
pGD2 - terminal pGD3 x
Terminal Aria x
pCO em pLAN x
Controladores da série FCM x
EVD200 x
EVD evolução x x
Dispositivos escravos x xx x x
Modbus pCOexp Modbus x xx -
x x
Potência+ x xx -
x x
Dispositivos BenShaw xx -
analógico
PlantVisorPRO remoto, modem x- x
analógico
WinLoad remoto, modem GSM x -
Aba. 6.d
conector
J9
x terminal de exibição
Terminal PST Incompatível com CAREL Master 5
pLAN ou CAREL Master ou CAREL Só pode ser ativado em uma porta serial. Expansões CAREL Master 5: incompatíveis com terminal PST Só podem ser
Master 5 expansões ativadas em uma porta serial. Expansões CAREL Master 5: incompatíveis com terminal PST. Se o protocolo estiver ativado,
Expansões CAREL Master ou CAREL outros dispositivos não podem ser supervisionados no J23.
Master 5
Expansões CAREL Master ou CAREL CAREL Master: pode ser ativado tanto em BMS serial, FieldBus serial ou pLAN.CAREL Master 5 expansões: pode ser
Master 5 ativado tanto em pLAN serial quanto em FieldBus serial.
CAREL Mestre 5 expansões Só pode ser ativado em uma porta serial; incompatível com terminal PST
Mestre CAREL Só pode ser ativado em uma porta serial Só pode ser
CAREL ESCRAVO ativado em uma porta serial por vez, exceto BMS e Fieldbus, caso em que pode ser ativado em ambos ao mesmo tempo. Se
ativo em pLAN serial, o PSTN, GSM, Os protocolos Modbus Slave e CAREL Slave não podem ser usados no BMS serial.
Modbus Slave ampliado com pCOweb Escravo Modbus estendido somente para placa serial pCOweb com versão FW ÿ 1.4
Escravo Modbus Se o Modbus Slave estiver ativo, o CAREL Slave só pode ser ativado em uma porta serial diferente. O segundo Modbus
estendido no BMS2 (com 10.000 variáveis inteiras) pode operar ao mesmo tempo que o ativado na outra porta.
Modbus mestre Pode ser acionado em duas portas seriais ao mesmo tempo, desde que diferentes e com listas de gerenciamento separadas,
selecionando o segundo Modbus Mestre.
Incompatível com o protocolo PSTN; se ativado na porta serial BMS é incompatível com o Carel Slave configurado na porta
serial pLAN.
GSM Só pode ser ativado em uma porta serial por vez. Incompatível com o protocolo PSTN; se ativado na porta serial BMS é
incompatível com o Carel Slave configurado na porta serial pLAN.
Dispositivo serial série um - BMS 1 serial dois - FieldBus 1 USB USB Protocolo ativo no pCO5 compact
zero - Mestre Escravo
conector
J4 conector
J5 PCO1004850 SOP004850 PCO100MDM0 PCO10000F0 PCO10000R0 PCO1000WB0 PCO1000BA0 SOP00HBB0 PCOS00KXB0 conector
J6 conector
J7 conector
J8
-
Potência+ x x x x
-
Dispositivos BenShaw x x Modbus Mestre Benshaw
-
WinLoad local x x x x x x WinLoadName
-
WinLoad remoto, x PSTN
modem analógico
PlantVisorPRO remoto, x- x
modem analógico
-
WinLoad remoto, modem x GSM
GSM
-
controle remoto PlantVisorPRO, x
Modem GSM
-
Enviar e receber SMS x
-
impressora serial x impressora serial
-
Pen drive x Pen drive
Terminal Th-tune x x Mestre Mbus para th - Tune
pGD Touch x x x Modbus escravo
Aba. 6.c
seguir uma série de esquemas que ilustram quais dispositivos podem ser conectados ao pCO5 e as placas
Unidade de Tratamento de ar
FÃ
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
CAREL Master: pode ser ativado tanto em BMS serial, FieldBus serial ou G G0
prazo
+V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7
J6
B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
J8
pLAN. Expansões CAREL Master 5: podem ser ativadas tanto em pLAN serial quanto
em FieldBus serial.
Só pode ser ativado em uma porta serial; incompatível com terminal PST PCO100MPB0: PCOS004850:
esquema MP-BUS placa serial RS485
BACnet™ RS485
em que pode ser ativado em ambos ao mesmo tempo. Se ativo na serial pLAN, os
protocolos PSTN, GSM, Modbus Slave e CAREL Slave não podem ser usado na PCO1000WB0:
série BMS. Válvula de Controle servo do
pCO Web - sch. interface
Ethernet™/BACnet™
controle de servo amortecedor
PCO10000F0:
esquema LON
Escravo Modbus estendido somente para placa serial pCOweb com versão FW ÿ 1.4
Fig. 6.c
S90CONN*:
Incompatível com o protocolo PSTN; se ativado na porta serial BMS é incompatível Cabo
Só pode ser ativado em uma porta serial por vez. Incompatível com o protocolo
C1 C1 C9 C9
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
PCO100MPB0: PCOS004850:
esquema MP-BUS placa serial RS485
BACnet™ MS/TP
status RS485
P1 P2 P3
PCO1000BA0: placa de interface
GNX + – RS485
BACnet™ RS485
PCO1000WB0:
pCO Web - sch. interface
Válvula de Controle servo
Ethernet™/BACnet™
controle de servo do amortecedor
PCO10000F0:
esquema LON
Figo. 6.d
Caso 1: 2 controladores pCO5 Medium com driver de válvula de expansão eletrônica integrado.
EEV EEV
FÃ INVERSOR BOMBEAR
S90CONN*:
conexão
Cabo
de
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C1 C4 C7 C7 C8 C9 C9 C12 C13
C12 C13 NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO1 NO2 NO3C1C4 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9 NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
J127 J28
J9 J10 J9 J10
J4 J5 J6 J7 J8 J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8
J1 J24 J2 J3
prazo
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
BACnet™ MS/TP
status RS485
BACnet™ MS/TP
status RS485
P1 P2 P3
P1 P2 P3 GNX + – RS485
GNX + – RS485
PCO1000WB0: PCO1000WB0:
PCOS004850: PCO1000BA0: placa de interface PCO10000F0: PCOS004850: PCO1000BA0: placa de interface pCO Web - sch. interface PCO10000F0:
pCO Web - ref. interface
placa serial RS485 BACnet™ RS485 Ethernet™/BACnet™ esquema LON placa serial RS485 BACnet™ RS485 Ethernet™/BACnet™ esquema LON
Fig. 6.e
EVD*T*
Gêmeo EVD Evolution
EEV dispositivos de terceiros
Toque PGD
FÃ BOMBA INVERSORA
S90CONN*: EEV
cabo de
conexão
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
J15 J18
J12 J13 J14 J16 J17
J11 pLAN J25 BMS2 J26 FBus2
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J7
prazo
J6
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
J8
PCOS004850:
placa serial RS485
BACnet™ MS/TP
status RS485
BACnet™ RS485
PCO1000WB0:
pCO Web - sch. interface
Ethernet™/BACnet™
PCO10000F0:
esquema LON
Fig. 6.f
PGD1*
PGD1* Potência + PSD0*
Placas CP*: controle do
umidificador KUE*
EEV
EEV Toque PGD dispositivos
Toque PGD dispositivos de terceiros
de terceiros
FÃ
FÃ INVERSOR BOMBEAR
S90CONN*:
cabo de
S90CONN*: conexão
cabo de
conexão
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
NC8 C12 C13
NO1 NO2 N
°3 6 NO4
NÚMERO
5
NÚMERO NO7 NO8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
C1
NO1 NO2 N
°3
C1 C4
NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4
C4 C7
NO7
C7
NO8
C8
NC8
C9
NO9
C9
C12
NC12
C13
NC13
1 4 2 3
NO10 NO11 NO12 NO13
1 4 2 3
J127
J9 J10
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
PCOS004850:
placa serial RS485
PCOS004850:
placa serial RS485 BACnet™ MS/TP
status RS485
P1 P2 P3
PCO1000BA0: placa de interface
GNX + – RS485
BACnet™ RS485
BACnet™ MS/TP
status RS485
PCO10000F0:
esquema LON
bomba de calor
Poder +
PGD1*
PSD0*
EEV
Toque PGD
S90CONN*:
cabo de
conexão
C1 C1 C4 C4 C7 C7 C8 C9 C9
C12 C13
NO1 NO2 N
°3 NÚMERO
6 NÚMERO
5 NO4 NO7 NO8 NC8 NO9
NO10 NO11 NO12 NC12 NO13 NC13
1 4 2 3
J127
J9 J10
J1 J24 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8
prazo
G G0 +V GND VREF
+5 B1 B2 B3 GND +VCC B4 BC4 B5 BC5 VG VG0 A1 Y2 Y3 Y4 ID1 ID2 ID3 ID4 ID5 ID6 ID7 ID8 IDC1 B6 B7 B8 GND ID9 ID10 ID11 ID12 IDC9 ID13H ID13 IDC13 ID14 ID14H
PCO100FD10:
PCOS004850:
placa serial
placa serial RS485
FieldBus
BACnet™ MS/TP
status RS485
P1 P2 P3
PCO1000BA0: placa de interface
GNX + – RS485
BACnet™ RS485
PCO1000WB0:
som de série ª Melodia pCO Web - sch. interface
DP****4**** Ethernet™/BACnet™
NO*
PCO10000F0:
esquema LON
Fig. 6.h
C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND
G G0
G G0
G G0
Fig.
6.j Caso 2: placas múltiplas conectadas à rede mestre/escravo alimentadas por
diferentes transformadores (com G0 não aterrado); esta é uma aplicação típica de
placas múltiplas dentro de diferentes painéis elétricos. Se o comprimento da rede
ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a
exceder 100 m, o resistor de terminação de 120 ÿ ¼ W é necessário
ligação à terra da blindagem
.
AWG 20/22
R = 120 ohms
AWG 20/22 AWG 20/22
R = 120 ohms
C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND GND
G G0
G G0
G G0
Fig.
6.k Caso 3: placas múltiplas ligadas à rede pLAN alimentadas por diferentes
transformadores com apenas uma referência de terra: é uma aplicação típica de
placas múltiplas dentro de diferentes quadros elétricos.
C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND GND
G G0
G G0
G G0
Figo. 6.l
Independente do tipo de fonte de alimentação, utilize um cabo blindado de três fios, conectado ver fig. 6. av, 6.aw, 6.ax para a ligação à
conforme a figura. Se a rede tiver mais de 100 m de linha, é necessário o resistor de terminação. terra da blindagem
AWG 20/22
R = 120 ohms
AWG 20/22 AWG 20/22
R = 120 ohms
C1 C1 C4 C1 C1 C4 C1 C1 C4
NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3 NO1 NO2 N
°3
GND GND
G G0
G G0
G G0
fonte de energia
Fig. 6.m
Caso 1: distância entre controladores menor que 0,3 m: aterrar Caso 2: distância entre controladores maior que 0,3 m: duas possibilidades
apenas uma extremidade do cabo
X: terra uma extremidade com ponte entre escudos Y: terra ambas as extremidades
C < 0,3 m C < 0,3 m C > 0,3 m C > 0,3 m C > 0,3 m C > 0,3 m
AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22 AWG 20/22
elétricos e de software fornecidos valem tanto para o pCO5 quanto para o pCO5 Compact, porém
lembrando que o pCO5 compact possui apenas uma porta BMS opcional e uma porta Fieldbus
integrada. Observe que a porta FieldBus integrada no pCO5 compact é opto-isolada e, portanto,
oferece um melhor desempenho em termos de imunidade em relação à porta no pCO5
A instalação, assim como o programa, também inclui o manual do usuário. para o pendrive, disponível somente quando se utiliza um terminal embutido ou conectado ao
O controlador pCO pode ser conectado diretamente ao PC através da porta serial RS485 utilizada controlador via pLAN.
para a conexão “pLAN” ou através da porta serial BMS com placa serial RS485 opcional utilizada
para a conexão “supervisor”.
Utilizando a porta serial BMS e a placa serial opcional RS232, o controlador pCO pode ser O controlador pCO5 possui 2 portas USB, A e B, acessíveis após a remoção da tampa S, e dois
conectado a um modem analógico (PSTN) ou GSM e por sua vez ao pCO Manager através de LEDs, L1 e L2.
uma conexão remota. O pCO Manager pode comunicar com todos os controladores programáveis
da família pCO. A
O programa também pode ser usado em geral para atualizar e baixar para o PC os arquivos de
BOOT, BIOS, aplicativo, configuração e log, incluindo o arquivo salvo na memória flash NAND.
L1 L2 S
Deve-se destacar que a atualização do BOOT geralmente NÃO é recomendada pela CAREL;
durante a produção CAREL sempre carrega o BOOT necessário para o correto funcionamento da
B
unidade. Somente em casos muito especiais a CAREL solicitará ao usuário a atualização do
BOOT. Fig. 7.a
O BIOS só pode ser carregado através da conexão serial pLAN. Ao atualizar o BIOS, o modo de
A porta A é usada para conectar um pendrive, a porta B para conexão direta a um computador
operação da unidade muda para nível baixo. Neste modo especial, os dados registrados não
executando o programa pCO Manager. O LED L1 fica aceso após a conexão e pisca durante a
podem ser baixados para o PC nem o aplicativo pode ser carregado em formato compactado.
transferência de dados. O teclado possui 6 botões que, pressionados sozinhos ou em combinação,
Para restabelecer a comunicação normal do equipamento com o pCO Manager, reinicie a placa
são usados para executar todas as operações de UPLOAD e DOWNLOAD entre o pendrive e o
pCO após ter carregado o BIOS com sucesso.
controlador.
Para mais informações sobre o funcionamento do pCO Manager, consulte a ajuda online do
programa.
As opções de download estão listadas nas tabelas a seguir: Esc
prg
LOCAL pLAN serial BMS serial FieldBus Alarme
serial Abaixo
Carregar inicialização e BIOS SIM NÃO NÃO
Acima
Carregar aplicativo e SIM SIM SIM
Digitar
parâmetros
Carregar/baixar logs SIM SIM SIM
Carregar/baixar NAND fl ash SIM NÃO NÃO
Fig. 7.b
(pCO3)
Aba. 7.a.
Importante: •
FieldBus antes de usar o pendrive, ele deve ser formatado com o sistema FAT32; • o pendrive pode
CONTROLO REMOTO
pLAN serial BMS serial
serial acessar até dois níveis: APPL\CHILLER\PRI.BIN, porém não pode acessar o arquivo
Carregar inicialização e BIOS NÃO – o modem NÃO NÃO \APPL\CHILLER\VER1\PRI.BIN; • não use a porta A e a porta B ao mesmo tempo; • a
Carregar/baixar NAND fl ash NÃO NÃO NÃO automático requer a criação de arquivos especiais, chamados de arquivos de configuração,
(pCO3) que são arquivos de texto (extensão .txt) contendo diversos tipos de informações sobre as funções
Aba. 7.b. a serem executadas e os arquivos a serem carregados;
Todas as funções do programa WinLoad32 também estão disponíveis no pCO Manager, que
também inclui o Commissioning Tool.
• Modo Autorun a criação de um arquivo de configuração especial chamado “autorun.txt”. Ao
conectar o pendrive o controlador executa imediatamente o Autorun e após a confirmação do
terminal realiza as operações contidas no arquivo.
UPLOAD pode ser realizada de três maneiras diferentes: 1. modo manual: o usuário chama “ppl–pCO.dwl”, o arquivo da BIOS “bios–pCO.bin”, os arquivos contendo os logs e
seleciona o modo manual no teclado, em seguida os arquivos a serem carregados e depois confirma informações relacionadas são “logs .dwl”, “logs.lot” e “logs.pvt” respectivamente. Por fim, a memória
para iniciar a operação. 2. automaticamente: o usuário seleciona o modo automático no buffer é salva no arquivo do pendrive.
teclado e depois os arquivos de configuração que contêm as instruções sobre as operações a serem
Acesso ao menu
realizadas; 3. modo autorun: após conectar o pendrive aparecerá uma tela indicando que o
modo autorun foi iniciado. Após a confirmação, as instruções contidas em “autorun.txt” são As seguintes operações são usadas para acessar o gerenciamento do pendrive
cardápio.
executadas automaticamente.
Procedimento:
1. Conecte o pendrive na porta A. O led verde do controlador acende para confirmar o reconhecimento.
O conteúdo deste arquivo é semelhante ao dos arquivos de configuração do UPLOAD, sendo
a única diferença o nome “autorun.txt”.
A operação de DOWNLOAD pode ser realizada de duas formas distintas: 4. modo manual: o
usuário seleciona o modo manual, em seguida os arquivos a serem baixados e depois confirma para
iniciar a operação. 5. modo autorun: após conectar o pendrive aparecerá uma tela indicando chave USB
que o modo “autorun” foi iniciado. Após a confirmação, as instruções contidas em “autorun.txt” são
executadas automaticamente.
Por outro lado, durante o DOWNLOAD os diretórios criados pelo controlador no pendrive só possuem
Figo. 7.d
nomes em letras maiúsculas.
Importante: aguarde pelo menos 25 segundos após conectar o pendrive para que ele
Os arquivos baixados são salvos em diretórios criados automaticamente, com o seguinte tipo de
seja reconhecido pelo controlador. Caso a mensagem: “Nenhum disco USB ou PC conectado” seja
nome:
exibida momentaneamente com a solicitação para conectar uma chave de pendrive ou cabo USB
NAMXY_WZ
do computador, aguarde alguns segundos até que a mensagem de reconhecimento correto seja
Onde:
exibida: “Disco USB encontrado” e a seguinte tela será aberta :
NAM: identificador do tipo de dado baixado (LOG para logs, BKP para o aplicativo, DEV para a
memória buffer, CPY para todos os dados do controlador).
Fig. 7.f
Importante: no máximo 100 arquivos do mesmo tipo podem ser baixados para o pendrive,
pois os diretórios criados podem ser numerados de XY=00 a 99.
Upload
Um aplicativo mais BIOS ou memória buffer (parâmetros) pode ser
TIPOS DE ARQUIVOS PARA DOWNLOAD (controle de endereços pLAN =1) carregado a partir do pendrive. Os seguintes modos estão disponíveis:
Extensão do arquivo Nome do diretório Descrição Dados registrados .DWL automático, autorun e manual. Os modos automático e autorun requerem o
LOG00_01 .DWL,.DEV, .LCT,Parâmetros
.PVT BKP00_01
não voláteis
Aplicação
.DWL,
.DEV.DEV,
DEV00_01
.LCT, .PVT uso de arquivos de configuração.
CPY00_01 Todos os dados no controlador
Aba. 7.d
Função • não insira linhas ou espaços vazios no arquivo (por exemplo, no final de uma
Aplicativo
CARREGUE um aplicativo ou um arquivo BIOS e de String Upload (para BIOS
linha); • cada arquivo após a última linha de código deve conter um caractere de
um aplicativo versão 6.08 e seguintes) “retorno de carro” (CRÿ ), conforme mostrado no exemplo a seguir.
Instalação (para
versões de BIOS anteriores a 6.08.) Exemplo: o seguinte arquivo carregará o BIOS e um aplicativo.
UPLOAD de memória não volátil (.dev) Carregar memória não volátil
UPLOAD todo o conteúdo do pCO Copy pCO upload
[FUNÇÃO] ÿ
Aba. 7.e Carregar aplicativo ÿ
ÿ
Seguindo a descrição da função desejada, várias opções estão disponíveis: 1. para [SEU] ÿ
copiar o conteúdo completo do diretório, basta escrever o nome do diretório (por NOVO_AHU ÿ
ÿ
exemplo, todo o conteúdo do diretório CHILLER); [FUNÇÃO]
[NAM]
BIOS+APPL+LOGSv58B36 ÿ ÿ
[IUP] ÿ
Fig. 7.g AHU_EN.iup ÿ
AHU_IT.iup ÿ
2. para copiar apenas 1 arquivo em um diretório, especifique o nome (por exemplo, CHILLER. ÿ
[GRP] ÿ
CHILLER.DEV AHU.grp ÿ
ÿ
Fig. 7.h
[PVT] ÿ
AHU.pvt ÿ
Para mostrar uma string no visor descrevendo a operação que está sendo executada, ÿ
adicione a instrução “[NAM]”, seguida da string exibida.
[LCT] ÿ
O arquivo a seguir exibirá a string:
AHU.lct ÿ
“UPL CHILLER.DEV”
Figo. 7.d
[FUNÇÃO]
Carregar memória não volátil
Carregamento automático
[MACHO] 1. Selecione o modo automático. Uma tela é mostrada descrevendo o uso dos botões,
UPL CHILLER. DEV pressione Enter para confirmar. pCO
CHILLER.DEV
Selecione o modo de upload:
>MODO AUTOMÁTICO
Fig. 7.i MODO MANUAL
3. para selecionar apenas alguns dos arquivos no mesmo diretório, liste-os após um
rótulo. As seguintes etiquetas são permitidas e devem ser inseridas na ordem
Fig. 7.k
mostrada na tabela:
2. Confirme selecionando Prg. Uma tela é exibida solicitando a confirmação do upload
Nota: o rótulo [IUP] pode ser seguido por um ou mais arquivos “.iup”.
da memória não volátil. Pressione Enter para confirmar.
Nota: para obter o arquivo .bin da BIOS no formato disponível em http://ksa.carel.com CARREGANDO
ARQUIVO AGUARDE...
(arquivo .os), é necessário descompactar este último arquivo.
Fig. 7.m
confirmar o reconhecimento.
Fig. 7.t
AGUARDANDO atualização
BC5
Fig. 7.u
pGD
Fig. 7.n
SEM LINK
2. Após cerca de 25 s, o modo Autorun é iniciado. Pressione Enter para confirmar (ou
pCO
pCO
Carregar
aplicativo Aguarde...
Fig. 7.o
pCO
Fig. 7.w
Validação de FW
Aguarde...
pGD
SEM LINK
Fig. 7.p
pCO
8. Remova o pendrive. A atualização está concluída. Aguarde até que o display pare de piscar,
CARREGANDO indicando que o controlador está sendo reinicializado antes de reiniciar.
ARQUIVO AGUARDE...
pCO
Envio completo
Remova a chave USB
e aguarde a redefinição
Fig. 7.q
pGD
SEM LINK
Figo. 7.y
pGD
SEM LINK
Fig. 7.r
Figo. 7.z
Download
Conector USB
Conforme mencionado, a operação DOWNLOAD pode ser gerenciada de duas
do computador
maneiras: 1. modo manual: siga as etapas descritas no parágrafo 1.4.1 e escolha a
operação manual. Em seguida, cada arquivo deve ser selecionado e baixado; 2. BC5
Função String
Importante:
DOWNLOAD dados registrados Logs de
BAIXE o aplicativo download Baixar • Não instale nenhum tipo de conversor entre o computador e a porta B, mesmo que
DOWNLOAD memória não volátil aplicativo Baixar memória não especificado pelo procedimento guiado no programa; • o programa pCO Manager
volátil (.dev) gerencia arquivos compactados (.GRT/.OS)
BAIXE todo o conteúdo do pCO Copiar o download do pCO
[FUNÇÃO]
Depois de remover o cabo USB, a porta fica novamente livre após cerca de 5 s.
Baixar aplicativo
Fig. 7.ab
No LOG: tenta baixar o arquivo histórico quando não está
presente
Aba. 7.h
Telas gerenciadas pelo BIOS estiver disponível, a tela a seguir será exibida.
Pressione os botões ALARM e ENTER juntos por 3 segundos, e a seguinte tela IDNU MB IS :
será exibida. NÃO PRESENTE
Cada uma das quatro linhas exibidas é usada para acessar outras telas, gerenciadas
pelo BIOS e, portanto, sempre disponíveis, independentemente do aplicativo
carregado. Para acessar as funções, basta selecionar a linha com o cursor “<”
utilizando os botões UP e DOWN, e depois confi rmar pressionando ENTER. Para
sair da tela pressione MENU ou Esc no terminal, ou aguarde em torno de 40
segundos para timeout automático. As telas fornecem vários tipos de informações.
[X]
P GD2 3 _ TODOS . grupo p
Para passar de um arquivo para outro, basta pressionar o botão PARA CIMA ou PARA BAIXO.
Pressione ENTER para selecionar o arquivo atual para copiar para a memória flash principal.
Os arquivos selecionados para serem copiados são marcados com um “X” na primeira linha
de sua tela; no exemplo mostrado na fi gura, o arquivo “PGD23_ALL.grp” é selecionado para
ser copiado. Para iniciar o procedimento de cópia, pressione UP ou DOWN até chegar na
seguinte tela:
pressione Enter
para s t art cópia i de
Saia dessas duas telas pressionando Menu no terminal local ou aguarde cerca de 40 segundos
para o tempo limite automático.
8,1 pCO5
V / 2,5
20
45
W
V AT
potência:
entrada:
28...36
50...60
máx.
VA/
Hz
24 eu
N
230/24 Vac
G G
J1
50VA G0 G0 J9
+Vterm +Vterm
GND
J24
GND
J10
+5 VREF +5 VREF
sonda 1 (0/5V) pLAN
J11 Rx-/Tx
Rx+/Tx+
B1 B1
GND
BMS2
J26
J25 FieldBus
cartão
FBus2
sonda 2 (4/20mA)
FORA
+V
B2
B3
GND
+VCC
B2
J2
B3
GND
+VCC
B4
Rx-/Tx
Rx+/Tx+
GND
B4
Rx-/Tx
sonda 4 Carel NTC
BC4 J3
BC4
Rx+/Tx+
B5 B5 GND
sonda 5 PT1000
BC5 BC5
C1 C1
NO1 NO1
saída digital 1
VG VG
J12 NO2 NO2
saída digital 2
N°3 N°3
VG0 VG0 saída digital 3
Y2
Y3
A1
Y2
Y3
J13 NO4
C4 C4
ID3 ID3
entrada digital 3
C7 C7
IDC1 IDC1
B6
PEQUENO NC8 NC8
J6B7
B8
GND
J16
B6 B6
fora H CP
B7
B8
J6
B7
B8
NTC
M
GND GND
J16 C9 C9
ID10
ID10
entrada digital 10 J7 NO11 NO11 saída digital 11
ID11 ID11
entrada digital 11 C9
C9
ID12 ID12
sonda 6 - 7 entrada digital 12
IDC9 IDC9 NO12 saída digital 12
NO12
sonda 8 CAREL NTC
ID13H ID13H
J17 C12
C12
NC12
entrada digital 13 NC12
ID13 ID13
entrada digital 14
IDC13
ID14
ID14H
IDC13
ID14
ID14H
J18 NO13
C13
NC13
MÉDIO
NO13
C13
NC13
saída digital 13
J8
C14
ID15H
J21 NC14
ID16
ID16H
entrada digital 16
C16
Y6
saída analógica 6 (0/10 Vdc)
B9
B10
FBus2
J23 Rx-/Tx
Rx+/Tx+
sonda 10 GND
BC10
entrada digital
sem tensão
entrada digital 17
ID17
ID18
IDC17
GRANDE
entrada digital 18
Fig. 8.a
motorista
G G0
2,5 AT
100VA
Fig. 8.b
2 = amarelo
4 = branco
A unidade não liga (LED de energia desligado) Sondas NTC: o sinal da sonda é um valor resistivo que depende da temperatura.
Verifique: 1. A tensão de rede está Abaixo estão alguns valores de resistência para diferentes temperaturas.
conectada; 2. 24 Vac ou 28 a 36 Vdc estão disponíveis a jusante da energia Desconectar a sonda da interface e medir sua resistência com um multímetro fornece a
transformador; temperatura correspondente na tabela.
3. o conector da fonte de alimentação de 24 Vac ou 28 a 36 Vdc está conectado °C Kÿ °C Kÿ ° Kÿ
-20 67,71 0 27,28 C 12,09
corretamente; 4. o fusível de proteção (se houver) não queimou; -15 53,39 5 22,05 20 10,00
-10 42,25 17 17,96 25 8,31
Ao ligar, vários problemas ocorrem no LCD (caracteres estranhos, tela em branco). -5 33,89 15 14,68 30 35 6,94
Aba. 9.a
Verifique: 1. software correto no fl ash; Medindo a tensão nos terminais Bn e GND com um voltímetro, com um NTC conectado,
a tensão deve ser: VIN= 2,5 x R NTC 10000 + R NTC
2. verifique o pCO e o endereço pLAN do terminal (compatível com o
aplicativo em uso);
3. se o display integrado estiver presente e funcionando corretamente, o problema está
na conexão entre o pCO e o terminal: verifique se o cabo está conectado Exemplo: inserir um resistor de entrada de 10 Kÿ (correspondente a 25°C) dá:
corretamente. VIN= 2,5 x 10000 = 1,25 V
20000
2. se a tensão for menor que cerca de 10 Vac ou 10 Vdc (veja acima), o contato
Sondas de pressão: se ocorrerem erros nas leituras destas sondas, verifique se: 1. as está aberto;
entradas analógicas utilizadas para estas sondas podem aceitar sinais de 4 a 20 mA
3. salvo indicação expressa em contrário, o controlador sinaliza um alarme quando
detecta contatos abertos.
(selecionado no programa aplicativo); 2. o
fundo de escala configurado via software corresponde às sondas utilizadas; 3. o
tubo capilar da sonda não está bloqueado.
4. Medir a tensão nos terminais Bn e GND com um voltímetro dá uma leitura indireta do
sinal da sonda, pois a entrada tem uma impedância de 100 ÿ, aplicando a fórmula:
I= V/R (2 V= 20 mA).
O valor de pressão “Ps” que a sonda está enviando pode assim ser calculado (FS= Fundo
de escala): Ps= (Vmeas/100 - 0,004) x (FSmax - FSmin) / 0,016 + FSmin Exemplo: a
sonda utilizada tem FSmin= - 0,5 bar, FSmax= 7 bar; a tensão lida é igual a Vmeas= 1
Vdc.
A pressão Ps que a sonda está medindo é igual a: Ps= (1/100 - 0,004) x [7 - (-0,5)] / 0,016
+ (-0,5) = 2,3 bar.
3. que os cabos das sondas e das entradas digitais sejam mantidos separados dos
demais cabos (painel e eletrodutos).
Agência / Agência: