Você está na página 1de 11

ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO COESIVO DA AMAZÔNIA

INSTITUTO DE TECNOLOGIA MASROUR

PAE – PLANO DE AÇÃO A EMERGÊNCIA

MANAUS – AM

2016
ADRIENE DE FREITAS LIMA

EULER JHONATHAS

NATÁLIA LIMA DA COSTA

RALYSON LIMA

PAE – PLANO DE AÇÃO A EMERGÊNCIA

MANAUS – AM

2016
PAE – Plano de Ação de Emergência
O PAE tem como objetivo, estabelecer medidas de prevenção para possíveis acidentes
e incidentes que o empreendimento esteja sujeito. Define os procedimentos necessários para a
atuação em caso de urgência ou emergência através do treinamento de seus empregados
envolvidos que fazem parte da brigada de incêndio e emergência.

O procedimento para atendimento às emergências é definido conforme as


características do empreendimento. Nesta etapa são levantadas várias informações do
empreendimento a fim de informar para toda a população fixa os recursos disponíveis e
procedimentos para combater e evacuar a área que se encontra em emergência.

O plano de ação de emergência (PAE) determina as ações de respostas do


empreendedor e/ou autoridades público durante emergências, tais como: vazamentos,
explosões, incêndios, desastres naturais: como terremotos, tempestades, inundações, atentados
terroristas, etc.

O PAE é o documento onde são estabelecidas as possíveis emergências dentro e fora


das instalações, e devem ter detalhamento de procedimentos técnicos e organizacionais para
reduzir os efeitos e danos às pessoas, propriedades e ao meio ambiente.

O PAE deve se basear nos resultados obtidos no estudo de análise e avaliação de


riscos, quando realizado, e na legislação vigente, devendo também contemplar os seguintes
aspectos:

 Introdução;
 Estrutura do plano;
 Descrição das instações envolvidas;
 Cenários acidentais considerados;
 Área de abrangência e limitações do plano;
 Estrutura organizacional, contemplando as atribuições e responsabilidades dos
envolvidos;
 Fluxograma de acionamento;
 Ações de respostas às situações emergenciais compatíveis com os cenários
acidentais considerados, de acordo com os impactos esperados e avaliados no
estudo de análise de riscos, considerando procedimentos de avaliação, controle
emergencial (combate a incêndios, isolamentos, evacuação, controle de
vazamentos, etc.) e ações de recuperação;
 Recursos humanos e materiais;
 Divulgação, implantação, integração com outras instituições e manutenção do
plano;
 Tipos e cronogramas de exercícios teóricos e práticos, de acordo com os
diferentes cenários acidentais estimados;
 Documentação anexa: plantas do local, layout, listas de equipamentos, etc.

O Plano de Ação de Emergência – PAE, também denominado Plano de Emergência


Local – PEL, está sendo realizado seguindo os preceitos do Projeto Básico Ambiental - PBA e
as diretrizes contratuais. Este plano envolve profissionais, recursos materiais existentes e a
listagem de acionamento de entidades externas que possam participar de ações de combate às
emergências. Este plano é utilizado como guia em situações adversas que eventualmente
ocorreram ao longo dos trabalhos executados.
As matrizes de emergência contempladas no PAE foram elaboradas em função das
hipóteses acidentais identificadas na Análise Preliminar de Risco – APR. Deste modo, o
referido plano estabelece os procedimentos a serem seguidos no caso de uma situação de
emergência durante as atividades de implantação do empreendimento, de forma a minimizar
os impactos ao meio ambiente, danos à saúde e à integridade física dos colaboradores, danos
materiais e à população da região.
O plano citado foi estruturado em ações que obtiveram os resultados positivos, a partir dos
seguintes critérios:
 Desencadeamento de ações para o combate a eventuais emergências, de modo que
possam ser rapidamente tomadas as providências e ações necessárias à minimização
das consequências geradas pela ocorrência;
 Estabelecimento de responsabilidades e rotinas para pronto atendimento emergencial,
identificando antecipadamente a disponibilidade de recursos humanos e materiais,
meios de comunicação e órgãos externos que possam contribuir para o PAE;
 Criar ações que sejam ordenadamente desencadeadas para atendimento a emergências.

Um plano de emergência tem por objetivo fornecer um conjunto de diretrizes e informações,


visando à adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos, estruturados, de forma
a propiciar respostas rápidas e eficientes em situações emergenciais.
Normas Utilizadas

ABNT NBR 15219 2005 PAE – Plano de Ação a Emergência


ABNT NBR 14023 1997 Registro de Atividade de Incêndio
ABNT NBR 14276 1999 Programa de Brigada de Incêndio
ABNT NBR 14608 2000 Bombeiro Profissional Civil

Lista de Siglas
ABNT Associação brasileira de Normas Técnicas.
ABPA Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes.
ABP-Ex. Associação Brasileira para Prevenção de Incêndios.
APR Análise Preliminar de Risco.
GA Gases Ácidos.
GHR Grupo Homogêneo de Risco.
PCE Programa de Controle de Emergência.
PGR Programa de Gerenciamento de Riscos.
RL Risco Elevado (normas de combate a incêndio).
RM Risco Médio (normas de combate a incêndio).

Situações dos Sinistros


Em virtude do grande número de vítimas que os incêndios têm causado nos locais de maior
concentração humana, principalmente edifícios e, tendo como causas principais à falta de
conhecimento dos melhores locais de saída, pânico, correria, ocasionando quedas e
pisoteamentos, pessoas retidas em elevadores e outras falhas, se faz necessário o
planejamento e a execução de exercícios de abandono de emergência.
Preparar os funcionários para um rápido e eficiente abandono, em caso real de incêndio ou
vazamento ou qualquer outra emergência.
O alarme de incêndio será o sinal de desocupação do edifício, servindo também de
acionamento da brigada de incêndio.
O acionamento poderá se dar manualmente através de botoeiras ou automaticamente por
detectores.
O alarme de incêndio quando irá disparar os indicadores sonoro e visual no setor
correspondente e também será notado na central de alarme e detecção localizada na portaria.
A portaria por sua vez quando identificado através da central de alarme a ocorrência de um
incêndio ou vazamento ou qualquer outra emergência, terá a obrigação de acionar o chefe da
brigada e, se confirmado, também o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.
Em caso, de vazamento de algum produto que incêndio, gás ou produto tóxico, fechar os
locais onde tem vazamento de gás, para que não haja oxigênio suficiente para incêndio ou
explosões. Se possível, fechar os registros de gás ou tóxicos.
Depois de constatado a necessidade do abandono, o alarme geral será acionado.
O acionamento do alarme geral não dependerá de autorização específica, mas sim da
constatação de risco para a população do prédio pelos efeitos do fogo, da fumaça e outros,
podendo ser feito por qualquer um do Grupo Coordenador do Plano de Emergência.
O acionamento do alarme fora das situações de emergência dependerá de planejamento
próprio executado pelo Grupo Coordenador do Plano de Emergência.
Devem ser feitos testes periódicos e manutenção adequada do sistema, porém, antes de
acioná-lo, todas as pessoas do setor devem ser avisadas do início e término dos testes.
O gerenciamento de risco em instalações ou atividades perigosas deve contemplar medidas,
tanto para prevenir a ocorrência de acidentes maiores, o que requer a atuação sobre as
frequências de ocorrência de falhas que possam acarretar acidentes, bem como sobre as
possíveis consequências desses acidentes, caso os mesmos venham a ocorrer, minimizando
assim os impactos causados às pessoas e ao meio ambiente.

Ações
Fechar os registros de gases e tóxicos, ou qualquer tipo resíduo ou produto que possa dar
inicia a um incêndio, fecha portas e janelas do local para que não haja oxigênio. Abandono do
setor, e caso, algum principio de incêndio, chamas os brigadistas para fazer sua função de
emergência e incêndio. Se necessário abandono do local.
Os recursos para combater o incêndio caso haja disponibilidade, um detector de gases é de
fundamental importância para verificar as condições da atmosfera do recinto e detectar a
presença de possíveis gases que possam trazer resultados maléficos para os bombeiros e
vítimas. Uma ventilação bem realizada pode reduzir os níveis de monóxido de carbono e
outros gases tóxicos na atmosfera do local, minimizando os seus resultados nefastos.

Telefones Úteis para Emergência


RESPONSÁVEIS TELEFONE TELEFONE
INTERNO RESIDENCIAL
(Ramal)

DIREÇÃO DA UNIDADE
202/ 227
César Augusto Maia Bruel

COORDENADOR GERAL
LOCAL 228
Robson P. Marques Jr.
Obs. Os números das
CHEFE DA BRIGADA
229 residências dos brigadistas
Francisco Carlos Robles
estarão de posse da recepção
LÍDERES DOS BRIGADISTAS
da
Ligia C.González Z. (Bloco 219 escola, bem como, vigias, que
A) poderão fazer uso em
Edvaldo R. Pereira (Bloco 240 casos emergenciais.
B)

Wélcio Vitor Bastos (Bloco 240


C)

Vanilce E.P. Broiz (Bloco 231


D)

ORGANIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Membros da Brigada de Emergência (20 Pessoas)


A brigada de emergência é composta por 20 pessoas, que permanecem no prédio em horários
diversificados.

Nº NOME NI RG DESCRIÇÃO DO CARGO


ALEX FABIANO R. INSTR. -
1 DAVOGLIO 77322-1 16.185.640 ELETROELETRÔNICA
CLOVIS ATUY DOS
2 SANTOS 1013336 672.646-3 AUXILIAR DE SERVIÇOS
3 DAVID GARCIA NAVARRO 08569-3 13.016.898-1 INSTRUTOR ORIENTADOR

4 EDVALDO RICARDO 77152-0 24.233.188-9 INST. MEC. DE USINAGEM


PEREIRA
5 FERNANDO ANDREOLI 77681-5 18.313.421-7 AUXILIAR DE SERVIÇOS
6 FRANCISCO C. ROBLES 72907-8 15.625.681 INSTRUTOR – MEC. AUTO
7 GIUSEPPE R. PASSARINE 1012424 21.993.588 INSTR. - ELETROMECÂNICA
ASSISTENTE
8 LIGIA C. GONZALEZ Z. 77150-3 27.355.502 ADMINISTRAT.
LEONAM DA S. T. ASSISTENTE
9 DELGADO 1005611 43.971.339-0 ADMINISTRAT.
ASSISTENTE
10 MARCELO A. MORAIS 73661-9 17.403.668 ADMINISTRAT.
11 MEIRE FERREIRA NERY 75199-5 16.741.158-5 AUXILIAR DE SERVIÇOS
MOYSÉS TEIXEIRA
12 CAETANO 05635-9 7.799.225 ASSISTENTE DE SERVIÇOS
13 NELSON DIAS 09052-2 12.952.146 INSTRUTOR - AUTOMAÇÃO
14 OZIAS CAMARGO 71566-2 9.104.945-3 AUXILIAR DE SERVIÇOS
15 ROBSON P. MARQUES JR. 76294-6 25.982.611-X INSTRUTOR - MARCENARIA
INSTRUTOR DE
16 SÉRGIO B. DE SOUZA 1006034 29.951.625-8 TREINAMENTO
INSTRUTOR - MECÃNICA
17 SÉRGIO ROGÉRIO PITON 73748-8 20.269.075 AUTO
18 VALDECIR G. DE ABREU 05943-9 9.105.963 AUXILIAR DE SERVIÇOS
VANILCE EMMIRENE P. ASSISTENTE
19 BROIZ 77134-1 26.616.064-5 ADMINISTRATIVO
20 VANILDO R. DA SILVA 75741-1 27.298.414-0 AUXILIAR DE SERVIÇOS
INSTRUTOR - MECÃNICA
21 WÉLCIO VITOR BASTOS 77151-1 26.646.333-2 AUTO

RESPONSÁVEIS TELEFONE TELEFONE


INTERNO
RESIDENCIAL
(Ramal)

DIREÇÃO DA UNIDADE
202/ 227
César Augusto Maia Bruel

COORDENADOR GERAL
LOCAL 228
Robson P. Marques Jr.
Obs. Os números das
CHEFE DA BRIGADA
229 residências dos brigadistas
Francisco Carlos Robles
estarão de posse da recepção
LÍDERES DOS BRIGADISTAS
da
Ligia C.González Z. (Bloco 219 escola, bem como, vigias, que
A) poderão fazer uso em
Edvaldo R. Pereira (Bloco 240 casos emergenciais.
B)

Wélcio Vitor Bastos (Bloco 240


C)

Vanilce E.P. Broiz (Bloco 231


D)
Organograma de Combate a Incêndio

 
CONCLUSÃO

Desta forma, portanto trabalhar na prevenção de acidentes de trabalho exige muitas


técnicas que precisam ser bem elaboradas e executadas perfeitamente. O pae - programa de
atendimento emergencial é muito utilizado em varias empresas e que faz toda diferença na
hora que ocorre algum evento não desejado e inesperado. Seu objetivo é bem claro:”
estabelecer medidas de prevenção para possíveis acidentes e incidentes que o
empreendimento esteja sujeito. Define os procedimentos necessários para a atuação em caso
de urgência ou emergência através do treinamento de seus empregados envolvidos que fazem
parte da brigada de incêndio e emergência. Enfim, para se evitar acidentes de trabalho
devemos seguir procedimentos como o pae, pois “prevenir é melhor do que remediar”.

Você também pode gostar