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LABORATÓRIO FÍSICO - QUÍMICO: 

Análises em alimentos e água de: ph -Umidade -


Resíduo mineral -Fibras alimentares -Proteínas -Acidez -Lipídeos-Açúcares totais e redutores-
Análises em águas industriais e minerais -Amido -Composição centesimal em Alimentos-E
outros específicos em produtos cárneos, produtos lácteos, ovos, peixes, etc.

pH DO ALIMENTO: pH dos alimentos baseia-se na determinação da concentração


hidrogeniônica (pH).

SÓLIDOS TOTAIS E UMIDADE: Em alimentos, o teor de água presente é de capital


importância sob vários aspectos. Na determinação do teor de água de um produto alimentício,
o termo umidade refere-se à somatória da água volatilizada nas condições do método analítico
e dos demais componentes também volatilizados ou decompostos pelo calor. Assim, o teor de
sólidos totais de um produto representa, teoricamente, valor igual ou inferior ao valor real.

CINZAS: Em alimentos, cinzas se refém ao resíduo inorgânico remanescente da queima da


matéria orgânica, sem resíduo de carvão. Geralmente, a cinza contém cálcio, magnésio, ferro,
fósforo, chumbo, cloreto, sódio e outros componentes minerais. Alto teor de cinza indica a
presença de adulterantes e também é recomendável determinar os componentes insolúveis em
ácido clorídrico.

PROTEÍNAS: Proteínas são moléculas de natureza heteropolimérica que ocorrem


naturalmente na célula viva. São constituídas de vários aminoácidos condensados por ligações
peptídicas, formando cadeias helicoidais de alto peso molecular. A hidrólise ácida de proteína
libera os aminoácidos e, numa etapa posterior do método, forma-se amônia.

LIPÍDEOS OU GORDURAS TOTAIS: São definidos genericamente como compostos


encontrados nos organismos vivos, sendo insolúveis em água e menos densos que esta, mas
solúveis em solventes orgânicos como éter etílico, éter de petróleo, hexano, benzeno,
clorofórmio ou metanol. Os lipídeos se apresentam como componentes de proteção nos
vegetais e animais, sendo uma das mais importantes substâncias de reserva. Em maior ou
menor escala, todos os alimentos os contém, especialmente nos órgãos reprodutivos como
substâncias de reserva, como é o caso das sementes chamadas “oleaginosas”.

CARBOHIDRATOS: Os carbohidratos são o grupo de compostos biológicos mais abundantes


na terra. Estima-se que a sua produção a partir do gás carbônico e da água por meio da
fotossíntese, seja da ordem de 109 ton por ano. As quatro maiores classes de compostos
essenciais à vida são os ácidos nucléicos, as proteínas, os lipídeos e os carbohidratos ou
glícides.

VALOR CALÓRICO: O organismo humano necessita de energia para manutenção da


temperatura corporal e manter as condições mínimas, isto é, as atividades cardíacas,
pulmonares, celulares e glandulares, conhecidas como metabolismo basal. O metabolismo
basal é igual à energia gasta quando o corpo está em completo descanso e varia com a idade,
sexo, atividade glandular, estado fisiológico do indivíduo e com as condições climáticas. A
energia é fornecida pelos nutrientes encontrados nos alimentos (gorduras, proteínas e
carbohidratos), após transformações ocorridas no organismo (oxidação ou reações
bioquímicas). É expressa em quilo-caloria (Kcal) ou em quilo Joule (KJ) e é definida como a
quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1Kg de água de 15,5ºC a 16,5ºC.
O valor energético fornecido pelos nutrientes dos alimentos, segundo o sistema determinado
por ATWATER é: - 1g de proteína fornece, em média, 4 calorias (4Kcal) - 1g de gordura
fornece, em média, 9 calorias (9Kcal) - 1g de carbohidratos fornece, em média, 4 calorias
(4Kcal). O valor calórico calculado do alimento será a soma das calorias fornecidas por esses
nutrientes. As vitaminas, os minerais e a água não fornecem calorias ao organismo, mas
influenciam no aproveitamento dos outros três nutrientes. Comportam-se como reguladores
das várias reações que ocorrem no organismo.

AMIDO: O amido é um polissacarídeo de elevado peso molecular que não apresenta reação
redutora. Uma hidrólise enérgica em meio fortemente ácido produz exclusivamente glicose
que é determinado pelo método de Lane-Eynon.

AÇÚCARES TOTAIS E REDUTORES: Na análise de alimentos, a identificação do açúcar


ou açúcares presentes quase sempre depende da natureza dos produtos. A análise é feita,
hidrolizando as cadeias de polissacarídeos, em monossacarídeos, como a glicose, e posterior
análise com reagentes específicos.

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL EM ALIMENTOS: É a quantidade de nutrientes que um


alimento contém, em 100g, definidas como : proteínas, lipídeos, carbohidratos.

E outros específicos em produtos cárneos, produtos lácteos, ovos, peixes, etc.


LABORATÓRIO FÍSICO - QUÍMICO: Análises em alimentos e água de: pH -Umidade -
Resíduos minerais -Fibras alimentares -Proteínas -Acidez -Lipídeos -Açúcares totais e
redutores -Análises em águas industriais e minerais -Amido -Composição centesimal em
Alimentos -E outros específicos em produtos cárneos, produtos lácteos, ovos, peixes, etc.

pH DO ALIMENTO: pH do alimentos, baseia-se na determinação da concentração


hidrogeniônica (pH).

SÓLIDOS TOTAIS E UMIDADE: Em alimentos, o teor de água presente é de capital


importância sob vários aspectos. Na determinação do teor de água de um produto alimentício,
o termo umidade refere-se à somatória da água volatilizada nas condições do método analítico
e dos demais componentes também volatilizados ou decompostos pelo calor. Assim, o teor de
sólidos totais de um produto representa, teoricamente, valor igual ou inferior ao valor real.

CINZAS: Em alimentos, cinzas se refém ao resíduo inorgânico remanescente da queima da


matéria orgânica, sem resíduo de carvão. Geralmente, a cinza contém cálcio, magnésio, ferro,
fósforo, chumbo, cloreto, sódio e outros componentes minerais. Alto teor de cinza indica a
presença de adulterantes e também é recomendável determinar os componentes insolúveis em
ácido clorídrico.

PROTEÍNAS: Proteínas são moléculas de natureza heteropolimérica que ocorrem


naturalmente na célula viva. São constituídas de vários aminoácidos condensados por ligações
peptídicas, formando cadeias helicoidais de alto peso molecular. A hidrólise ácida de proteína
libera os aminoácidos e, numa etapa posterior do método, forma-se amônia.

LIPÍDEOS OU GORDURAS TOTAIS: São definidos genericamente como compostos


encontrados nos organismos vivos, sendo insolúveis em água e menos densos que esta, mas
solúveis em solventes orgânicos como éter etílico, éter de petróleo, hexano, benzeno,
clorofórmio ou metanol. Os lipídeos se apresentam como componentes de proteção nos
vegetais e animais, sendo uma das mais importantes substâncias de reserva. Em maior ou
menor escala, todos os alimentos os contém, especialmente nos órgãos reprodutivos como
substâncias de reserva, como é o caso das sementes chamadas “oleaginosas”.

CARBOHIDRATOS: Os carbohidratos são o grupo de compostos biológicos mais abundantes


na terra. Estima-se que a sua produção a partir do gás carbônico e da água por meio da
fotossíntese, seja da ordem de 109 ton por ano. As quatro maiores classes de compostos
essenciais à vida são os ácidos nucléicos, as proteínas, os lipídeos e os carbohidratos ou
glícides.

VALOR CALÓRICO: O organismo humano necessita de energia para manutenção da


temperatura corporal e manter as condições mínimas, isto é, as atividades cardíacas,
pulmonares, celulares e glandulares, conhecidas como metabolismo basal. O metabolismo
basal é igual à energia gasta quando o corpo está em completo descanso e varia com a idade,
sexo, atividade glandular, estado fisiológico do indivíduo e com as condições climáticas. A
energia é fornecida pelos nutrientes encontrados nos alimentos (gorduras, proteínas e
carbohidratos), após transformações ocorridas no organismo (oxidação ou reações
bioquímicas). É expressa em quilo-caloria (Kcal) ou em quilo Joule (KJ) e é definida como a
quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1Kg de água de 15,5ºC a 16,5ºC.
O valor energético fornecido pelos nutrientes dos alimentos, segundo o sistema determinado
por ATWATER é: - 1g de proteína fornece, em média, 4 calorias (4Kcal) - 1g de gordura
fornece, em média, 9 calorias (9Kcal) - 1g de carbohidratos fornece, em média, 4 calorias
(4Kcal). O valor calórico calculado do alimento será a soma das calorias fornecidas por esses
nutrientes. As vitaminas, os minerais e a água não fornecem calorias ao organismo, mas
influenciam no aproveitamento dos outros três nutrientes. Comportam-se como reguladores
das várias reações que ocorrem no organismo.

AMIDO: O amido é um polissacarídeo de elevado peso molecular que não apresenta reação
redutora. Uma hidrólise enérgica em meio fortemente ácido produz exclusivamente glicose
que é determinado pelo método de Lane-Eynon.
AÇÚCARES TOTAIS E REDUTORES: Na análise de alimentos, a identificação do açúcar
ou açúcares presentes quase sempre depende da natureza dos produtos. A análise é feita,
hidrolizando as cadeias de polissacarídeos, em monossacarídeos, como a glicose, e posterior
análise com reagentes específicos.

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL EM ALIMENTOS: É a quantidade de nutrientes que um


alimento contém, em 100g, definidas como: proteínas, lipídeos, carboidratos.

E outros específicos em produtos cárneos, produtos lácteos, ovos, peixes, etc.


O Grupo MEDNET prima pela qualidade de vida de seus colaboradores e de seus clientes.
Uma das atividades recentemente desenvolvidas foi o programa Saúde em Movimento, no qual foram distribuídos folhetos nas
empresas e para a população em geral.

Definição de PCMSO
 
O PCMSO ou Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional é um programa que deve ser elaborado em implantado em
todas as empresas que possuam funcionários registrados.
 
A obrigatoriedade da implantação do PCMSO é dada pela NR 07, em seu item 7.1.1:
 
"7.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores "·. 
O objetivo do PCMSO é se estabelecer um sistema de detecção precoce de doenças relacionadas ao trabalho.

 
Como parte integrante do PCMSO, são realizados os seguintes exames médicos ocupacionais:
   
- Pré-Admissionais     
- Periódicos
- Retorno ao Trabalho
- Mudança de Função
- Demissionais.
 
 
No auxílio do diagnóstico, o médico coordenador do PCMSO pode lançar mão de uma série de recursos, entre eles a
elaboração de exames complementares. Dentre os mais comuns podemos citar os laboratoriais, audiométricos, radiológicos,
entre outros.
 
Do ponto de vista processual, quase tão importante quanto a elaboração dos diagnósticos, está a guarda de documentos, pois
estes podem ser solicitados para fins trabalhistas ou previdenciários muitos anos após o desligamento do funcionário.
 
A NR 7 preconiza que os documentos, entre eles os prontuários médicos e o resultados dos exames complementares, sejam
guardados por um período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do colaborador.
                                                 
A MEDNET possui um sistema de Gestão Eletrônica de Documentos para auxiliar nesta importante tarefa.
 
Seguem abaixo algumas dicas com relação ao PCMSO:
 
 Leia atentamente o documento-base do PCMSO.
 O PCMSO deverá estar sempre disponível à fiscalização.
 Não deixe de verificar a validade do PCMSO, pois o mesmo necessita ser renovado anualmente, mesmo que não tenham
ocorrido mudanças na empresa.
 Sempre siga os prazos legais para a realização dos exames ocupacionais. 
 Nunca contrate funcionários sem a realização prévia do exame admissional.
 Os resultados de alguns exames complementares podem, em alguns casos,levar até 07 dias para ficarem prontos e sem
estes é impossível a emissão do ASO. Desta forma, orientamos que os mesmos sempre sejam realizados com a
antecedência necessária.
 Os resultados de exames complementares são propriedade do funcionário, ficando uma segunda via com o médico
coordenador do PCMSO. Em hipótese alguma mantenha cópia desses resultados na empresa.
 Ao encaminhar funcionários para algum tipo de exame ocupacional, sempre informe corretamente os dados do mesmo,
principalmente com relação à função/setor, para que sejam realizados os exames corretos.
 Sempre que alguma nova função for criada na empresa, contate imediatamente o responsável pela elaboração do PPRA,
para que os riscos ocupacionais sejam descritos. Com base nesta descrição (adendo de PPRA), faremos a inclusão desta
nova função no PCMSO.
 Sempre mantenha os ASO’s disponíveis à fiscalização. Certifique-se que eles estejam devidamente assinados pelos
funcionários e dentro da validade. 
 Providencie e documente as ações primárias previstas no PCMSO.
 NTEP / RAT / FAP
 O que é FAP?
 É o Fator Acidentário de Prevenção que afere o desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica,
relativamente aos acidentes de trabalho ocorridos num determinado período. O FAP consiste num multiplicador
variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas
decimais sobre a alíquota RAT.
  
 O que é RAT (Riscos Ambientais do Trabalho)?
 Representa a contribuição da empresa, prevista no inciso II do artigo 22 da Lei 8212/91, e consiste em percentual
que mede o risco da atividade econômica, com base no qual é cobrada a contribuição para financiar os benefícios
previdenciários decorrentes do grau de incidência de incapacidade laborativa (GIIL-RAT). A alíquota de contribuição
para o RAT será de 1% se a atividade é de risco mínimo; 2% se de risco médio e de 3% se de risco grave, incidentes
sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados
empregados e trabalhadores avulsos. Havendo exposição do trabalhador a agentes nocivos que permitam a
concessão de aposentadoria especial, há acréscimo das alíquotas na forma da legislação em vigor.
  
 O que é NTEP ?
 O NTEP é o mecanismo que relaciona determinada doença às atividades na qual a moléstia ocorre com maior
incidência, resultado do cruzamento do diagnóstico médico enquadrado como agravo à saúde descrito na CID com
sua incidência estatística dentro da CNAE.
  
 O nexo foi construído a partir da observação da incidência de agravos à saúde por atividade econômica e passou a
ter um caráter setorial, embora importantes entidades como a Associação Brasileira de Medicina do Trabalho
(ABMT), a Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança (SOBES) e o Conselho Federal de Estatística
(CONFE) apontem graves inconsistências técnicas na metodologia adotada pelo MPS.
  
 Com a nova metodologia, a concessão do beneficio acidentário pelo INSS, quer por acidente de trabalho, quer por
doença ocupacional, poderá se dar mesmo que a empresa não emita a CAT, gerando para o trabalhador o direito ao
recolhimento do FGTS no período de afastamento e a estabilidade de 12 meses, caso o afastamento seja superior a
15 dias.
  
 A legislação que instituiu o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) e o Fator Acidentário de Prevenção
(FAP) alterou significativamente as relações de trabalho no que concerne à responsabilidade das empresas e à
caracterização do acidente de trabalho, invertendo o ônus da prova.
  
 A empresa deverá provar que não causou ou agravou a doença adquirida pelo trabalhador, assumindo para si a
responsabilidade pela devida contestação administrativa ou mesmo judicial do nexo de causalidade estabelecido.
  
 Além do aumento das alíquotas do RAT, algumas outras consequencias do NTEP foram:
  
 - Possibilidade de instauração de ações trabalhistas indenizatórias movidas pelos trabalhadores para reparação por
danos patrimoniais, morais e estéticos;
  
 - O conceito legal de acidente do trabalho, previsto no art. 19 da Lei 8213/91, pode gerar conseqüências
previdenciárias, civis, trabalhistas e criminais;
  
 - As empresas poderão sofrer ações regressivas pelo INSS, conforme Resolução CNPS 1.291/2007, que recomenda
ao INSS que amplie as proposituras de ações regressivas contra os empregadores considerados responsáveis por
acidentes do trabalho;

 Terceirização de Ambulatórios Médicos

Algumas empresas, em decorrência de exigências legais ou em função de sua própria estrutura, necessitam de
um ambulatório médico em suas dependências.

O Grupo MEDNET possui know how para a terceirização de ambulatório médicos em empresas, fornecendo
profissionais das áreas médica e de enfermagem para suprir a demanda de nossos clientes.

PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA:
É um documento de ação contínua, um programa de gerenciamento. O documento-base, previsto na estrutura do
PPRA, permanecerá na empresa a disposição da fiscalização, junto com um roteiro das ações a serem
empreeendidas para atingir as metas do Programa. Em resumo, se houver um excelente PPRA mas as medidas
não estiverem sendo implementadas pela empresa e avaliadas pelo tecnico de segurança, o PPRA, na verdade,
não existirá. 

Objetivo do PPRA:
Ser a metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos
dos ambientes de trabalho. 

Riscos ambientais:  
Os riscos ambientais são  agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho , em função
de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos
trabalhadores. 

Identificando os agentes:
Agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e radiações
não ionizantes;
Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, absorvidos pelo organismo humano por via
respiratória, através da pele ou por ingestão;
Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. 

Obrigatoriedade do PPRA:
A implementação do PPRA é obrigatória para todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como empregados. Não importando o grau de risco ou a quantidade de empregados. Por exemplo uma padaria,
uma loja ou uma planta industrial, todos estão obrigados a ter um PPRA, cada um com sua característica e
complexidade diferentes. 
Esse programa está estabelecido em uma das Normas Regulamentadoras (NR-9) da CLT- Consolidação das Leis
Trabalhistas, sendo a sua redação inicial dada pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de
Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho.

Profissional que executa o PPRA:


O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SEESMT da empresa ou
instituição. Mas o empregador  desobrigado pela legislação de manter um serviço próprio ,  deverá contratar uma
empresa ou profissional para elaborar, implementar, acompanhar e avaliar o PPRA.

CIPA e PPRA:
A CIPA e seus participantes devem participar da elaboração do PPRA, auxiliando na sua implementação. Mas
não esqueça o PPRA é uma obrigação legal do empregador e por isso deve ser de sua iniciativa e
responsabilidade direta. 
Articulação em o PPRA e  o PCMSO:
Ambos são programas de caráter permanente, coexistem nas empresas e instituições, com as fases de
implementação definidas. O PPRA deverá pronto para servir de subsídio ao PCMSO. Observe a "lei": NR-7, ítem
7.2.4 - O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores,
especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR." 
De acordo com ítem 9.1.3 da NR09 - "O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da
empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o
disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO
previsto na NR-7."

Prevenção de Incêndios envolvendo Líquidos Inflamáveis


Líquidos inflamáveis servem a várias finalidades, mas também representam sérios riscos de incêndio.
Quando inflamados, podem gerar fogo intenso que se alastra com rapidez, tornando-se, quase
sempre, incontrolável. No entanto, com certas precauções, muitos incêndios envolvendo líquidos
inflamáveis podem ser evitados.

Com manuseio e estocagem de líquidos inflamáveis em ambiente seguro, a sua empresa pode:
· reduzir perdas de patrimônio
· evitar interrupções onerosas nos negócios
· ajudar a manter a participação no mercado e conservar funcionários experientes
· evitar o risco de ter que se submeter a novas normas de construção que, em alguns casos, podem
tornar os custos de reconstrução proibitivos ou exagerados.
· motivar o funcionário, delegando maior responsabilidade e autoridade.

O Desafio
A maioria dos líquidos inflamáveis, ou melhor, de seus vapores é facilmente inflamado mesmo por
fontes fracas de ignição, como a eletricidade estática. Os líquidos inflamáveis queimam rápido,
liberando muito calor, o que explica o seu potencial explosivo. Seus vapores agem também como
fluidos; em geral, são mais pesados do que o ar e podem ficar ao nível ou próximo ao nível do solo.
Se inflamados, as chamas irromperão diretamente de volta à fonte de liberação.
Os elementos de prevenção de perdas destinados à contenção de líquidos e vapores para evitar que
fontes de ignição causem incêndios podem ajudar a minimizar os riscos dos líquidos inflamáveis.

Como iniciar um programa


A fim de obter o melhor aproveitamento em termos de custo-benefício da proteção de sua empresa,
você deve avaliar o papel da prevenção envolvendo líquidos inflamáveis na estratégia global de
gerenciamento de riscos de sua empresa.
Primeiro você terá de assegurar boas condições básicas para os líquidos inflamáveis, as quais incluem
a aplicação de métodos elementares de proteção, como ventilação, drenos e diques.
Dependendo da natureza de suas operações e do nível das outras medidas de prevenção e controle
que sua empresa possa ter, como proteção por sprinklers automáticos, você pode escolher trabalhar
em um nível de prevenção mais alto e dirigido.
A sua empresa encontrará seu nicho em algum lugar entre o nível básico, de proteção localizada, e o
nível dirigido, que demanda mais envolvimento e colaboração. Embora possa não ser necessário em
todos os tipos de empresas, o nível dirigido certamente diminuirá o número de perdas.
Relacionamos de forma resumida o elementos-chaves para prevenção de perdas envolvendo líquidos
inflamáveis.

Líquidos inflamáveis
1.0) Elementos Básicos
De uma forma geral, utilize controles físicos passivos apropriados, forneça treinamento em
procedimentos e estimule a consciência do manuseio seguro com procedimentos rigoroso de
fiscalização.

1.1) Controles físicos passivos dos recipientes metálicos constituindo de:


· recipientes de segurança,
· barras de aterramento,
· válvulas de segurança,
· bandejas com areia, para controlar respingos ou pequenos vazamentos durante a manipulação de
recipientes.

Você deve avaliar a sua empresa no tocante a estocagem, descarte, bombeamento, processamento,
etc. de líquidos inflamáveis. Esses controles passivos de prevenção de perdas eliminam ou reduzem
fontes comuns de ignição e limitam combustíveis que favoreçam incêndios.

Foto: A seta preta - indica bomba de segurança


A seta azul - funil apropriado para manuseio de líquidos inflamáveis. Toda transferência de líquidos o
conjunto deverá ser aterrado

1.2) Controle físicos passivos da área de armazenagem ou de manipulação


Os líquidos inflamáveis podem se esparramar com rapidez por uma área muito grande. Se não forem
contidos por barreiras ou diques (projetados para conter os maiores transbordamentos previsíveis),
podem alcançar rapidamente áreas vizinhas que abrigam materiais inflamáveis e provocar um incêndio
incontrolável.
Os líquidos inflamáveis e seus vapores devem ser confinados em equipamentos fechados e
canalizados, de forma a evitar contato com o ar e com quaisquer fontes de ignição. O confinamento
deve:
· impedir o escape do liquido e de seus vapores
· possibilitar fechamentos e drenagem rápidos na eventualidade de um escape acidental
· limitar a área pela qual o liquido liberado possa se espalhar
Foto: A seta preta - indica válvula de segurança (alívio)
A seta amarela - indica aterramento entre o tambor e o vasilhame de segurança

Portanto o controle deve consistir:

Tanques armazenados ao ar livre


· construção de dique e sistema de drenagem
· construção e assentamento em local isolado

Tambores ou bombonas e outros tipos de recipientes


· construção de edifícios em alvenaria, com sistema de ventilação natural ou mecânica, com instalação
elétrica a prova de explosão
· construção em local isolado
· construção de drenos, com caixas de recepção suficiente para contenção do maior vazamento
possível.

1.3. Todos os empregados envolvidos recebem treinamento básico em riscos de líquidos inflamáveis e
procedimentos de manuseio seguro
Todos os empregados que manipulam ou estão envolvidos com líquidos inflamáveis, devem receber
treinamento básico em riscos de líquidos inflamáveis. Em geral os incêndios por derramamento ou
vazamento são resultantes de erro humano no manuseio de recipientes (tambores ou bombonas) de
estocagem e/ou na transferência de líquidos inflamáveis para pequenos recipientes com controles
passivos inadequados (utilização de mangueiras, inclinação dos tambores, adaptação de torneiras, falta
de aterramento, etc.).
Foto: Contêiner de segurança para transporte de líquidos inflamáveis

1.4. Programa de resposta adequada para vazamentos, incluindo um plano de resposta para escapes
razoavelmente previsíveis, com a providência de qualquer equipamento necessário
Designe um responsável (supervisor) treinado no manuseio de líquidos inflamáveis. As operações
devem ser avaliadas para escapes previsíveis e possíveis fontes de ignição.
Um programa de resposta para vazamentos deve então ser elaborado com a definição das etapas de
ação. Essas etapas podem incluir:
· eliminação imediata de toda fonte de ignição (por exemplo: equipamento elétrico, maquinário,
empilhadeiras).
· medidas temporárias para limitar a área de vazamento (exemplo: uso de rodos ou outros meios
físicos para restringir o espalhamento de líquidos)
· limitar o acesso não-autorizado à área de vazamento
O treinamento regular dos membros indicados da equipe de resposta para escapes é crucial para o
seu sucesso.

1.5. Ventilação
Os vapores não devem acumular-se em áreas de trabalho a ponto de favorecer um incêndio ou uma
explosão. Providencie ventilação mecânica natural ou artificial em áreas confinadas que envolvam
líquidos inflamáveis a fim de eliminar concentrações de vapores inflamáveis.
Uma regra pratica para ventilação em operações com líquidos inflamáveis consiste em prover
ventilação mecânica contínua de 0,3 m³ de ar por minuto para cada m² de piso onde haja líquidos
inflamáveis com pontos de fulgor iguais ou inferiores a 43 °C, ou com pontos de fulgor inferiores a
149 °C sendo os líquidos aquecidos acima de seus pontos de fulgor.

1.6. Equipamentos elétricos adequados


O uso de equipamentos elétricos adequados, como empilhadeiras e instalações elétricas à prova de
explosão, reduz as fontes de ignição. Use somente equipamentos que correspondam ao nível de
risco de suas operações com líquidos inflamáveis.
1.7. Fiscalização rigorosa dos procedimentos de manuseio seguro
A empresa deve estabelecer e fiscalizar procedimento de manuseio seguro. A empresa deve
incentivar os funcionários que manipulam líquidos inflamáveis a efetuarem medidas corretivas
quando necessárias, para que eles possam perceber a importância das medidas de segurança para
manuseio e operação de líquidos inflamáveis.
Essa atitude deixará clara a todos os envolvidos o impacto que possa ter um incêndio por líquidos
inflamáveis.

2.0. Elementos dirigidos


Além dos elementos básicos, estabeleça uma política formal que inclua o envolvimento da gerencia,
responsabilidade por follow-up documentado e por ações corretivas imediatas e respostas para
escapes conforme programa correspondente. Encoraje a participação dos funcionários.

2.1. A política formal exige segurança no uso e manuseio de líquidos inflamáveis


Elabore o documento da política da corporação, com o apoio da gerência: a política destaca a
importância do programa de prevenção e controle e estabelece consistência nos procedimentos de
toda a empresa, com finalidade:
■ uniformizar a operação e manipulação de líquidos inflamáveis
■ usar os controles passivos necessários
■ e finalmente possuir um plano de emergência para ser acionado em caso de vazamento.
Em geral, a política formal da corporação concorre para a criação de programas formais de
treinamento, manuais e procedimentos administrativos. Essas políticas costumam autorizar os
funcionários a efetuarem prontamente ações corretivas de emergência. Elas encarregam os
administradores de identificarem pontos fracos e programarem melhorias contínuas.

2.2. Devem ser selecionados supervisores de departamentos ou representantes de áreas para


realizarem o treinamento de empregados em tarefas específicas a cada local de trabalho
Programas formais de treinamento, regularmente reavaliados, devem ser implementados e apoiados
pela gerencia.

2.3. Cada um dos gerentes da instalação e os supervisores designados compreendem integralmente


e são capazes de explicar as exigências do programa de comunicações de riscos da companhia e,
também, de aplicá-los na instalação
Grande parte dos regulamentos sobre o meio ambiente relacionados à liberação de resíduos
químicos e tóxicos causa impacto direto na maneira pela qual a indústria trabalha com líquidos
inflamáveis. Compreender essas exigências lhe ajudará a estabelecer critérios de proteção e
prevenção em suas operações com líquidos inflamáveis. Para determinar quais delas dizem respeito
a sua empresa, consulte as autoridades governamentais locais.

2.4. Um plano de respostas de emergência testado e aprovado para eliminar escapes e vazamentos
contém procedimentos de follow-up e revisão para a implementação de ações corretivas
Este elemento assemelha-se ao quarto elemento básico (1.4), apresentando, ainda, um sistema
apoiado pela gerência para necessidades pontuais de auditoria e ações corretivas.

2.5. Apoio e participação de funcionários em procedimentos seguros de manuseio


Obtenha comprometimento com a prevenção de perdas de todos os empregados que trabalham
direta ou indiretamente com líquidos inflamáveis. Incentive esse comprometimento com
treinamentos regulares, reconhecimento de empregados, feedback e delegação de poder para
fiscalizar as práticas seguras e a política da companhia.

Roteiro para análise inicial


Na análise de suas instalações use o questionário a seguir para avaliar a sua situação e para ajudá-lo
a decidir quais mudanças são necessárias.

Elementos Básicos
1-Controles físicos passivos (recipientes de segurança, barras de aterramento, válvulas de segurança,
travas, válvulas de fechamento, interruptores, isolamento)
2-Drenos e diques
3-Treinamento em riscos e manuseio seguro para os empregados envolvidos
4-Resposta de emergência adequada para vazamentos relativamente previsíveis
5-Ventilação
6-Equipamentos elétricos adequados
7-Fiscalização rigorosa dos procedimentos de manuseio seguro

Elementos Dirigidos
Todos os elementos básicos mais:

1-A política formal exige segurança no uso e manuseio de líquidos inflamáveis


2-Os gerentes selecionam supervisores ou representantes para treinarem empregados em tarefas
especificas ao local
3-Gerentes/supervisores designados compreendem e são capazes de explicar e aplicar as exigências
do programa de comunicações de riscos da empresa
4- Plano de resposta de emergência para escapes testado e aprovado inclui follow-up/revisão para
ações corretivas
5- Apoio e participação constatados de funcionários em procedimentos seguros de manuseio

Elementos Adicionais
Detalhe que elementos adicionais, dirigidos as suas necessidades específicas de seu programa deve
conter.

Fonte: FM Global

Classe 1- Explosivos

Subclasses 1.1, 1.2 e 1.3

Símbolo (bomba explodindo) em preto;

**local para indicação da subclasse;


 

*local para indicação do grupo de compatibilidade;

fundo em laranja;

número "1" no canto inferior.

 http://www.unifal-mg.edu.br/riscosquimicos/files/image/imagens site/explosivo1.bmp

Fonte: Brasil (1997)

Subclasse 1.5

*Local para indicação do grupo de

compatibilidade;

fundo em laranja;

número "1" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Subclasse 1.6

Fundo em laranja;

números em pretos;

número "1" no canto inferior;

**local para indicação da subclasse;

*local para indicação do grupo de

compatibilidade.

Fonte: Brasil (1997)

  
Classe 2- Gases

Gases Inflamáveis:

Símbolo (chama)

Subclasse 2.1

em preto ou branco;

fundo em vermelho;

- número "2" no canto inferior em preto

ou branco.

Fonte: Brasil (1997)

Subclasse 2.2

Gases Não-Inflamáveis, Não-Tóxicos:

Símbolo (cilindro para gás) em preto ou

branco;

fundo em verde;

-número "2" no canto inferior em preto

ou branco.

Fonte: Brasil (1997)

Subclasse 2.3

Gases Tóxicos:

Símbolo (caveira) em preto;

fundo em branco;
número "2" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Classe 3- Líquidos Inflamáveis

Símbolo (chama) em preto ou

branco;

fundo em vermelho;

-número "3" no canto inferireto ou

branco ou em preto.

Classe 4- Sólidos Inflámaveis

Subclasse 4.1

Sólidos inflamáveis:

Símbolo (chama) em preto;

fundo em branco com sete listras verticais

vermelhas;
número "4" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Subclasse 4.2

Substâncias Sujeitas a Combustão

Espontânea:

Símbolo (chama) em preto;

fundo - metade superior branca, metade

inferior vermelha;

número "4" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Subclasse 4.3

Substâncias que, em contato com a água,

emitem gases inflamáveis:

Símbolo (chama) em branco ou preto; fundo

em azul

número "4" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Classe 5- Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos

Subclasse 5.1

Substâncias Oxidantes: Símbolo (chama


sobre um círculo) em preto;

fundo: amarelo;

número "5.1" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Subclasse 5.2

Peróxidos Orgânicos: Símbolo (chama sobre

um círculo) em preto;

fundo: amarelo;

número "5.2" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Classe 6- Substâncias Tóxicas e Infectantes

Subclasse 6.1

Substâncias Tóxicas (Venenosas) - Grupos de

Embalagem I e II: Símbolo (caveira) em preto;

fundo em branco;

número "6" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)


Subclasse 6.1

Substâncias Tóxicas (Venenosas) - Grupo de

Embalagem III:

Na metade inferior do rótulo deve constar a inscrição

"NOCIVO";

Símbolo (um "X" sobre uma espiga de trigo) e

inscrição em preto; fundo em branco;

número "6" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Subclasse 6.2

Substâncias Infectantes:

A metade inferior do rótulo deve conter a inscrição:

"SUBSTÂNCIA INFECTANTE";

Símbolo (três meias-luas crescentes superpostas em

um círculo) e inscrição em preto;

fundo em branco;

número "6" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Classe 7- Materiais Radioativos

 
Categoria I

Branco: Símbolo (trifólio) em preto;

fundo em branco;

texto em preto na metade inferior do rótulo

"RADIOATIVO...", "Conteúdo..." e "Atividade...";

colocar uma barra vermelha após a palavra

"Radioativo";

número "7" no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Categoria II

Amarela: Símbolo (trifólio) em preto;

fundo - metade superior em amarelo com bordas

brancas, metade inferior em branco;

texto em preto, na metade inferior do rótulo

"RADIOATIVO...", "Conteúdo"..., "Atividade"...;


em um retângulo de bordas pretas - "Índice de

Transporte";

colocar duas barras verticais vermelhas após a

palavra "Radioativo";

número 7 no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Categoria III

Amarela: Símbolo (trifólio) em preto;

fundo - metade superior em amarelo com bordas


brancas, metade inferior em branco;

texto em preto, na metade inferior do rótulo


"RADIOATIVO...", "Conteúdo"..., "Atividade"...;

em um retângulo de bordas pretas - "Índice de


Transporte";

colocar três barras verticais vermelhas após a


palavra "Radioativo";

número 7 no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

Classe 8- Corrosivos

 
Símbolo (líquidos pingando de dois

recipientes de vidro e atacando uma mão e

um pedaço de metal) em preto;

fundo - metade superior em branco, metade

inferior em preto com bordas brancas;

número "8" em branco no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)

  

Classe 9- Substâncias Perigosas Diversas

Símbolo (sete listras na metade superior) em

preto;

fundo em branco;

número "9", sublinhado no canto inferior.

Fonte: Brasil (1997)


DIAMANTE DE HOMMEL

Outra simbologia bastante aplicada em vários países, no entanto sem obrigatoriedade, é o


método do diamante de HOMMEL.

Diferentemente das placas de identificação, o diamante de HOMMEL não informa qual é a


substância química, mas indica todos os riscos envolvendo o produto químico em questão.

Os riscos representados no Diamante de Hommel são os seguintes:

VERMELHO - INFLAMABILIDADE, onde os riscos são os seguintes:

4 - Gases inflamáveis, líquidos muito voláteis, materiais pirotécnicos.

3 - Produtos que entram em ignição a temperatura ambiente

2 - Produtos que entram em ignição quando aquecidos moderadamente

1 - Produto que precisam ser aquecidos para entrar em ignição

0 - Produto que não queimam

AZUL - PERIGO PARA SAÚDE, onde os riscos são os seguintes:

4 - Produtos Letais

3 - Produtos severamente perigosos

2 - Produtos moderadamente perigosos

1 - Produto levemente perigoso

0 - Produto não perigoso ou de risco mínimo

AMARELO - REATIVIDADE, onde os riscos são os seguintes:

4 - Capaz de detonação ou decomposição com explosão a temperatura ambiente

3 - Capaz de detonação ou decomposição com explosão quando exposto a fonte de energia


severa
2 - Reações químicas violentas possíveis quando exposto a temperaturas e/ou pressões
elevadas

1 - Normalmente estável, porém pode se tornar instável quando aquecido.

0 - Normalmente estável

BRANCO - RISCOS ESPECIAIS, onde os riscos são os seguintes:

OXY Oxidante forte

ACID Ácido forte

ALK Alcalino forte

Evite o uso de água

Uma observação muito importante a ser colocada quanto à utilização do Diamante de


HOMMEL é que o mesmo não indica qual é a substância química em questão, mas apenas os
riscos envolvidos; ou seja, quando considerado apenas o Diamante de HOMMEL sem outras
formas de identificação este método de classificação não é completo.
 

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