cm7884 - Sistemas Seg. Passiva

SISTEMAS DE
SEGURANÇA
PASSIVA
5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 1
OBJETIVOS
Objetivos Gerais
Identificar a função, os componentes e os princípios de
funcionamento dos Sistemas de Segurança Passiva.
Diagnosticar os sistemas de Pré-tensores e Airbags.

OBJETIVOS
Objetivos Específicos
 Identificar função, tipos, marcas e homologação de cintos de
segurança.
 Identificar função, tipos e características de pré-tensores.
 Identificar princípios de funcionamento de pré-tensores.
 Identificar função, tipos e características de airbags.
 Identificar princípios de funcionamento de airbags.
 Diagnosticar pré-tensores e airbags.

OBJETIVOS
Objetivos Específicos
 Identificar função e princípios de funcionamento dos sistemas:
- Cintos de segurança insufláveis
- Encostos de cabeça ativos
- Coluna de direcção retrátil
- Sistema de libertação dos pedais
- Sistema ISOFIX
- Cadeiras integradas
- Sistema anti-capotamento
- Sistema de proteção de peões
 Identificar as características de segurança passiva de uma carroçaria.

PROGRAMA
 Cintos de Segurança
- Descrição do sistema
- Tipos e características
- Limitador de força
- Marcas e homologação
- Legislação aplicável
 Pré-Tensores
- Função
- Localização
- Na caixa de trancamento do cinto
- No enrolador do cinto
- Princípios de funcionamento

PROGRAMA
 Pré-Tensores (cont.)
- Pré-tensores mecânicos
- Pré-tensores pirotécnicos mecânicos
- Pré-tensores pirotécnicos elétricos
- Pré-tensores adaptativos
- Absorvedores de energia
- Procedimentos de substituição
 Airbags
- Princípios de funcionamento
- Frontais
- Laterais
- De cabeça ou cortina
- De joelhos
PROGRAMA
 Airbags (cont.)
- Componentes
- Almofada
- Gerador de gás
- Unidade de controlo
- Sensor de choque
- Procedimentos de substituição
 Outros Sistemas de Segurança Passiva

- Função e princípio de funcionamento dos sistemas:
- Coluna de direção retrátil
- Sistema ISOFIX
PROGRAMA
 Outros Sistemas de Segurança Passiva (cont)

 Outros Sistemas de Segurança Passiva

- Função e princípio de funcionamento dos sistemas:
- Coluna de direção retrátil
- Sistema ISOFIX

PROGRAMA
 Segurança Passiva da Carroçaria

- Deformação programada
- Pontos fusíveis
- Barras de proteção lateral
 Sistema eCall
- Conceito
- Funcionamento
- Serviços eCall oferecidos por terceiros
- Obrigatoriedade
- Confidencialidade e proteção dos dados pessoais
- eCall em Portugal

PROGRAMA
 Exercícios Práticos de Diagnóstico

- Verificação de conformidade de cintos de segurança
- Inspeção de pré-tensores
- Diagnóstico de avarias tipo
- Leitura de códigos de avaria com máquina de diagnóstico
5006––Sistemas
2601 Diagnóstico e Reparação
de Segurança em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva
Passiva 10
CINTOS DE
SEGURANÇA

CINTOS DE SEGURANÇA
Função
SEM CINTO DE SEGURANÇA COM CINTO DE SEGURANÇA

Descrição do Sistema
Componentes
1- Caixa de trancamento
2- Pontos de apoio
3- Correia
4- Fivela
5- Enrolador

Tipos e Características
Subabdominal
A correia tem 2 pontos de fixação e passa na frente do corpo do ocupante
à altura da bacia. A sua eficiência é baixa.
Diagonal
A correia cruza diagonalmente o tórax, desde o banco até ao ombro do
lado oposto. Tem 2 pontos de fixação.
Três pontos de fixação

A correia está fixa em 3 pontos de fixação, formando uma combinação do
cinto subabdominal e diagonal. Oferece uma boa proteção, sem limitar a
liberdade de movimentos.
Arnês
É a combinação do cinto subabdominal e 2 tirantes. Tem 4 pontos de
apoio. Normalmente os 2 pontos superiores estão fixados ao banco que
deve ser homologado e suficientemente resistente.
Marcas e homologação

Tipologia do Cinto
Z – Sistema de retenção A Cinto de 3 pontos de fixação
B Cinto subabdominal
Z A r4m p e S Cinto especial
e – Com absorvedor de energia

p – Com pré-tensor
Tipologia do Enrolador
r1 Enrolador sem bloqueio
r2 Enrolador de desbloqueio manual
r3 Enrolador de bloqueio automático
r4 Enrolador de bloqueio de emergência
m Sensibilidade múltipla

CATEGORIA BANCOS 1.1.66 27.5.90 1.1.98 1.10.90 1.10.01 1.10.04
Frente Lateral 2 3 3 3 3 3
Frente Central 2 2 2 2 2 3
M1 Retaguarda Lateral 2 3/2JP 3/2JP 3/2JP 3/2JP

Retaguarda Central 2 2 2 2 3
Virado Retaguarda 2 2 2 2 2
Frente Lateral 3 3 3 3
Frente Central 2 2 3 3
M2
Retaguarda Lateral 2NP 2NP 3 3
≤ 3,5 Ton
Retaguarda Central 2NP 2NP 3 3
Virado Retaguarda 2 2
Frente Lateral 2 3/2CE 3/2CE 3/2CE
M2 Frente Central 2 3/2CE 3/2CE 3/2CE

> 3,5 Ton
Retaguarda Lateral 3/2BF 3/2BF 3/2BF
M3 Retaguarda Central 3/2BF 3/2BF 3/2BF
Virado Retaguarda 2 2 2

CATEGORIA BANCOS 1.1.66 27.5.90 1.1.98 1.10.90 1.10.01 1.10.04
Frente Lateral 2 3 3 3 3 3
Frente Central 2 2 2 2 2 2
MISTOS Retaguarda Lateral 2 2 2 2 2

Retaguarda Central 2 2 2 2 2
Virado Retaguarda Não é obrigatório

Frente Lateral 3 3 3 3 3
Frente Central 2 2 2 2 2
N1 Retaguarda Lateral 2 2 2 2 2NP
Retaguarda Central 2 2 2 2 2NP

Condutor 2 3PB 3PB 3PB
Frente Central / Lateral 3PB 3PB 3PB 3PB
N2
Retaguarda Lateral 2NP 2NP 2NP 2NP
N3
Retaguarda Central 2NP 2NP 2NP 2NP

2 pontos de fixação (subabdominal)
3 pontos de fixação
JP - É admitido um cinto subabdominal se o banco estiver junto a uma passagem.
NP - Só é obrigatório nos lugares “não protegidos” (Directiva 90/628/CEE).
CE - Em condições particulares pode ser instalado cinto subabdominal.
BF - Em determinadas condições pode ser instalado cinto subabdominal,

nomeadamente quando haja um banco directamente à frente.
PB - Em condições particulares (posicionamento do pára-brisas) pode ser

instalado cinto subabdominal.

Limitador de força
No caso de uma travagem particularmente
violenta, o limitador de força intervém para
aliviar a tensão do cinto de segurança.

Legislação Aplicável
Decreto-Lei nº 225/2001 de 11 de Agosto

Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2000/3/CE, da
Comissão, de 22 de Fevereiro, aprovando o Regulamento de Homologação
dos Cintos de Segurança e dos Sistemas de Retenção dos Automóveis.
Decreto-Lei nº 190/2006 de 25 de Setembro

Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2005/40/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de Setembro, alterando o
Regulamento de Homologação dos Cintos de Segurança e dos Sistemas de
Retenção dos Automóveis, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 225/2001, de 11 de
Agosto.
Decreto-Lei nº 170-A/2014 de 7 de novembro
Estabelece o regime jurídico da homologação e utilização dos cintos de
segurança e dos sistemas de retenção para crianças em veículos
rodoviários e transpõe a Diretiva de Execução n.º 2014/37/UE, da Comissão,
de 27 de fevereiro de 2014.
Circular ITVA nº 16/2001

Cintos de segurança – Notas técnicas.

Cintos de segurança em veículos automóveis.


Cintos de segurança em automóveis.

Cintos de segurança nos bancos da retaguarda em veículos da categoria N1
transformados em veículos da categoria M1.

PRÉ-TENSORES

Função
Os pré-tensores diminuem os riscos de lesões torácicas,
bem como os de escorregamento do banco.
Numa situação de colisão, o tórax é

fortemente pressionado pelo cinto de
segurança, o que faz com que por vezes, ao
invés de proteger o ocupante do veículo, o
cinto de segurança se possa tornar num
elemento agressivo.
Os pré-tensores corrigem também a folga do cinto (folga entre o cinto de

segurança e o corpo do ocupante), para manter e prender o ocupante ao
banco no momento do impacto. Assim, evitam que os seus membros
inferiores sejam projetados para a frente e toquem no painel de
instrumentos.
PRÉ-TENSORES
Localização
Pré-tensor localizado na
Pré-tensor localizado no
caixa de trancamento
enrolador do cinto
do cinto
PRÉ-TENSORES
Funcionamento
Colisão
Sensores de
Colisão fraca desaceleração da Colisão forte
Unidade eletrónica
de comando
Colisão média
Airbags e pré-tensores Apenas os pré-tensores Airbags e pré-tensores

não são acionados são disparados são disparados

PRÉ-TENSORES
Tipos de pré-tensores
Os Pré-tensores podem ser:
 Mecânicos
 Pirotécnicos
- De acionamento mecânico
- De acionamento elétrico

PRÉ-TENSORES
Pré-tensores Mecânicos
Pré-tensor Mecânico Opel
Componentes do Pré-Tensor Disposição do Pré-Tensor

PRÉ-TENSORES
Pré-tensor Mecânico Opel - Princípio de Funcionamento
K D
A B D L J I
C E L
F G
A – Invólucro exterior E – Anilha I – Mola de reação

B – Anilha F – Elemento de fixação ao banco J – Pino guia
C – Mola G – Cabo de tração K – Fecho de segurança
D – Êmbolo H – Captador mecânico de inércia L – Alavanca de disparo

PRÉ-TENSORES
Pré-tensor Mecânico Ford

PRÉ-TENSORES
Pré-tensor Mecânico Ford - Princípio de Funcionamento
1 – Mola
2 – Alavanca
3 – Sensor de aceleração

PRÉ-TENSORES
Pré-tensores Pirotécnicos Mecânicos

Pré-tensor Pirotécnico Mecânico Ford
Componentes do Pré-Tensor Disposição do Pré-Tensor

PRÉ-TENSORES

Pré-tensor Pirotécnico Mecânico Ford
Princípio de Funcionamento

PRÉ-TENSORES

Pré-tensor Pirotécnico Mecânico Fiat
Disposição do Pré-Tensor
PRÉ-TENSORES

PRÉ-TENSORES

Em actuação
Em repouso

PRÉ-TENSORES


PRÉ-TENSORES

Pré-tensor Pirotécnico Mecânico Tipo WANKEL
Atuador
Mecânico
Êmbolo Wankel
Batente
Carga de Gás
Componentes do Pré-Tensor Atuador Mecânico

PRÉ-TENSORES

Atuador
Mecânico
Êmbolo Wankel
Batente
Carga de Gás
Componentes do Pré-Tensor Atuador Mecânico

PRÉ-TENSORES

Ativação 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa

PRÉ-TENSORES
Pré-tensores Pirotécnicos Elétricos

Caixa de Trancamento

PRÉ-TENSORES

Caixa de Trancamento

PRÉ-TENSORES

Acionado por cabo
1. Gerador de gás
2. Êmbolo
3. Cabo
4. Enrolador
5. Cinto de segurança

PRÉ-TENSORES

Acionado por cabo
1 – Gerador de gás
2 – Cinto de segurança
3 – Polia
4 – Acoplamento
5 – Êmbolo com cabo
6 - Tubo

PRÉ-TENSORES

Acionado por esferas
PRÉ-TENSORES

Acionado por esferas
Princípio de funcionamento

PRÉ-TENSORES

Acionado por cremalheira
Em Repouso Em Ativação
PRÉ-TENSORES

Acionado por lâminas
Conetor Detonador
elétrico
Cinta de metal
Eixo do cinto
de segurança
Enlace
Em Repouso Em Ativação
PRÉ-TENSORES

Pré-tensor Pirotécnico Elétrico Tipo WANKEL
1º Fulminante
2º Fulminante
3º Fulminante
PRÉ-TENSORES

SPR4 (Snake Pretensioner Retractor)

PRÉ-TENSORES
Pré-tensores Adaptativos
Pré-tensor do cinto
para o ombro
abdominal

PRÉ-TENSORES
Pré-tensores Adaptativos
1 – Pré-tensor
2 – Pré-tensor
4 3 – Enrolador
4 – Suporte do cinto de segurança

PRÉ-TENSORES
Absorvedores de Energia
Função do Absorvedor de Energia
Absorvedor de
Energia

PRÉ-TENSORES
Eixo Torsional
Cinto de
segurança
Dispositivo
do cinto
Eixo de
torção

PRÉ-TENSORES
Costura Fusível

PRÉ-TENSORES
Sistema SRP Renault

PRÉ-TENSORES
Deteção de Pré-Tensor Ativado

 Nos pré-tensores por cabo, pode-
se determinar a profundidade do
êmbolo. Introduz-se um objeto
comprido e redondo (Chave de
Fendas, por exemplo), se a distância
for pequena indica que o pré-tensor
está ativado.
 Nos pré-tensores de êmbolo
rotativo, depois de desmontados,
têm uma janela onde se encontra
uma etiqueta vermelha, que indica
que o pré-tensor disparou as 3
cargas pirotécnicas.
 Nos sistemas acionados por esferas, basta agitá-los e verificar se é
produzido um som de esferas soltas, se assim for, o pré-tensor está
ativado.
PRÉ-TENSORES
Deteção de Pré-Tensor Ativado

 Nos pré-tensores, na caixa de
trancamento, basta verificar se o
cabo está recolhido. O sistema ao
ativar-se recolhe o cabo, o que
encurta a distância da caixa e ao
mesmo tempo o plástico que
recobre o cabo enruga-se.
 Alguns pré-tensores na caixa de

trancamento possuem uma lingueta
colorida que, quando está bem
visível, indica que se ativou o
sistema.

AIRBAGS

AIRBAGS
Visão Geral

AIRBAGS
Princípios de funcionamento
Colisão
Sensores de desaceleração
Unidade de Comando Eletrónica
Desaceleração Sim Ignição e produção de gás,

violenta? acionando o airbag
Não
Airbag não é acionado

AIRBAGS
Sensor de Sensor de
segurança segurança
Sensor de Sensor de
choque choque
Choque lateral Choque frontal Choque lateral

à esquerda à direita

AIRBAGS
Exemplo
Sequência de disparo de um Airbag

AIRBAGS
Exemplo
Passageiro
Condutor

AIRBAGS
Exemplo

AIRBAGS
Vídeo didático

AIRBAGS
Unidade Eletrónica de
Comando
Airbags
Sensores
de Colisão
Lateral
Sensores
de Colisão
Frontal
Pré-Tensores
Comutador
Chave

AIRBAGS
Unidade Eletrónica de Comando

AIRBAGS
Unidade Eletrónica de Comando

AIRBAGS
Airbags Frontais - Componentes

Módulo de Airbag Condutor e Passageiro
Almofada
Detonador elétrico
Almofada Detonador elétrico
AIRBAGS

Almofadas
Almofada do condutor Almofada do passageiro Almofada do condutor Almofada do passageiro

( 35 a 60 litros ) ( 65 a 170 litros ) ( 35 a 60 litros ) ( 65 a 170 litros )

AIRBAGS

Detonador Elétrico
Saída de Gás para a

Almofada
Filtro
Metálico
Detonador
Elétrico
Pastilhas do
Reagente Químico

AIRBAGS

Cabo Espiral

AIRBAGS

Cabo Espiral
Cabo Espiral

AIRBAGS

Sensor de Colisão Externo

AIRBAGS

Sensor de Colisão Externo
Direção da
colisão
Direção do
Veículo

AIRBAGS
Airbags Frontais de Volume Variável
Impacto Leve – Pré-Tensores
Impacto Médio – Airbag (70%) Impacto Forte – Airbag (100%)

AIRBAGS
Airbags Frontais de Volume Variável
Airbag do Condutor de Volume Variável
Airbag de Passageiro de Volume Variável

AIRBAGS
Airbags - Estratégia
- Passageiro não detetado - Passageiro não detetado - Passageiro detetado
- Cadeira de criança não detetada - Cadeira de criança detetada - Cadeira de criança não detetada
O Airbag do lado do passageiro O Airbag do lado do passageiro O Airbag do lado do passageiro é

não é ativado em caso de não é ativado em caso de ativado em caso de acidente.
acidente. acidente.

AIRBAGS
Airbags Laterais
Localização
Nos Bancos Nas Portas

AIRBAGS
Airbags Laterais
Airbag no banco

AIRBAGS
Airbags Laterais
Tipo de Gestão:
• Sistema gerido com Unidade Eletrónica de Comando

• Sistema gerido sem Unidade Eletrónica de Comando
• Sistema gerido por Caixa Eletrónica

AIRBAGS
Airbags Laterais
Sistema Gerido com Unidade Eletrónica de Comando
1 – Unidade Eletrónica de Comando
2 – Sensor de Colisão
1 3 – Ficha de Ligação
4 – Módulo de Airbag
3
2

AIRBAGS
Airbags Laterais
Direção do
Veículo Direção da
colisão
AIRBAGS
Airbags Laterais
Sensores de colisão lateral

AIRBAGS
Airbags Laterais

AIRBAGS
Airbags Laterais
Sistema Gerido sem Unidade Eletrónica de Comando
1 – Sensor de Colisão 2 – Circuito de Ignição 3 – Módulo de Airbag

AIRBAGS
Airbags Laterais

AIRBAGS
Airbags Laterais
1 – Módulo de Airbag
2 – Caixa Eletrónica de Comando
3 – Cabos de Ligação

AIRBAGS
Airbags de Cabeça ou Cortina

Localização

AIRBAGS
Airbags de Cabeça ou Cortina

Formato

AIRBAGS
Airbags de Joelhos
Localização
Airbag do
Passageiro
Airbag do Condutor

AIRBAGS
Airbags de Joelhos
AIRBAG DO PASSAGEIRO AIRBAG DO CONDUTOR
Almofada Almofada
(insuflada) (insuflada)
Módulo do airbag
Módulo do airbag
Cobertura Detonador Cobertura

Detonador
Almofada Almofada
(armazenada) (armazenada)

AIRBAGS
Airbags Frontais para Bancos Traseiros

AIRBAGS
Reduz a
Estrutura
tensão na
modular única
cabeça e
insuflada com
pescoço
gás
Aibag cheio
com ar
ambiente
Desdobramento
rápido e suave
do encosto do
banco Cilindro de gás

AIRBAGS

AIRBAGS

OUTROS SISTEMAS
DE
SEGURANÇA PASSIVA

OUTROS SISTEMAS
Cintos de Segurança Insufláveis

Função
Os cintos de segurança insufláveis são
utilizados nos bancos de trás.
Têm como objetivo, aumentar a

proteção da zona do tórax, ao distribuir
as forças de impacto por uma área
maior, em relação ao que acontece num
cinto de segurança normal.
O cinto de segurança insuflável diminui

o risco de lesões no tórax e nas
costelas.
OUTROS SISTEMAS
Cinto de Segurança Insuflável

1 1 2 3
No uso diário, o cinto de
segurança insuflável fun-
ciona como um cinto de
segurança normal. São os
sensores do sistema que
determinam quando é que
a insuflação do cinto deve
acontecer.
2 3 O cinto de segurança totalmente

Num acidente, o cinto de segurança
insufla instantaneamente, com um insuflado, distribui as forças de
fluxo de gás frio comprimido, a partir impacto pelo corpo 5 vezes mais
de um cilindro alojado debaixo do que um cinto de segurança normal,
assento. reduzindo o risco de lesões.
OUTROS SISTEMAS
Encostos de Cabeça Ativos

Função
No caso de uma colisão traseira, o apoio de cabeça do banco

desloca-se para cima e para a frente. Isto ajuda a reduzir
significativamente o risco de lesões ao nível do pescoço.
OUTROS SISTEMAS
Encostos de Cabeça Ativos

Unidade Funcional
Mecanismo de alavanca
Apoio Elástico
Posição de Repouso Ativado

OUTROS SISTEMAS
Coluna de Direção Retrátil

Função
Em caso de impacto, a coluna de direção cede, ajudando a reduzir

potenciais ferimentos no peito do condutor.
OUTROS SISTEMAS
Coluna de Direção Retrátil


OUTROS SISTEMAS
Sistema de Libertação dos Pedais

Função
Reduz o risco de lesões nos pés e pernas do condutor. Quando se

regista um grau de impacto frontal predefinido, os pedais da
embraiagem e do travão são automaticamente libertados.

OUTROS SISTEMAS
Sistema de Libertação dos Pedais


OUTROS SISTEMAS
Sistema ISOFIX
Função
Fixação segura para cadeiras de crianças, para sua proteção, com

encaixe prático e rápido.
OUTROS SISTEMAS
Sistema ISOFIX
Encaixe

OUTROS SISTEMAS
Sistema ISOFIX
Top Tether
O sistema ISOFIX pode ter um
terceiro ponto de ancoragem
adicional, através de um cinto
conhecido por Top Tether.

OUTROS SISTEMAS
Cadeiras integradas
Cadeiras de criança
integradas, montadas
fixamente nos bancos
laterais traseiros.
O assento baixa e
desaparece o apoio para
os pés, transformando-se
num banco normal para
adulto.

OUTROS SISTEMAS
Cadeiras integradas
Apoios de
cabeça laterais
Assento não
levantado
Mecanismo de
levantamento
Painéis laterais
dobráveis
Assento levantado Apoio de pés
OUTROS SISTEMAS
Sistema Anti-Capotamento
Função
Se houver o risco do veículo

capotar, dois arcos de alumínio
estendem-se numa fração de
segundo e, de seguida, encaixam-
se com firmeza nos respetivos
locais para resistir às forças de
compressão.

OUTROS SISTEMAS
Sistema Anti-Capotamento

OUTROS SISTEMAS
Sistema de Proteção de Peões

Função
Minimizar os danos nos peões em caso de
atropelamento.
Cabeça
adulto
Parte inferior
das pernas

OUTROS SISTEMAS

Capot Ativo

OUTROS SISTEMAS

Capot Ativo
Sistema de proteção do peão
para reduzir ferimentos na parte
inferior das pernas e cabeça
numa colisão frontal com um
peão.
O pára-choques possui espumas

de absorção de energia e
plásticos na sua construção para
reduzir ferimentos nas pernas e
sensores que detetam a colisão
com um peão.
OUTROS SISTEMAS

Capot Ativo
Os sensores inseridos no pára- O choque é amortecido pelo
1 choques detetam o peão 3 espaço aberto criado, e a
cabeça do peão é protegida
Módulo eletrónico
Os sensores enviam um sinal que Dez vezes mais rápido que um
2 provoca o levantamento do capot 4 clicar de olhos

OUTROS SISTEMAS

Capot Ativo
0.00000 s 0.01233 s 0.02130 s 0.03000 s

OUTROS SISTEMAS

Airbag para peões
VISIBILIDADE PARA O CONDUTOR
PAINEL DO CAPOT
PROTEÇÃO
REFORÇADA
IMPACTO DO PEÃO
INSUFLAGEM
INSTÂNTANEA
SENSORES DE
PRESSÃO

OUTROS SISTEMAS

Airbag para peões
1 – PAINEL DO CAPOT
O módulo de airbag está
integrado num painel do capot,
que ajuda a distribuir a carga
durante a insuflagem.
2 – SENSORES DE PRESSÃO
Tubo com sensores de pressão,
localizados entre a travessa e o
pára-choques, para deteção do
impacto.
3 – IMPACTO DO PEÃO
O sistema diferencia o impacto
contra um peão de qualquer tipo
de impacto, evitando uma
desnecessária insuflagem do
airbag.

OUTROS SISTEMAS

Airbag para peões
4 – INSUFLAGEM INSTÂNTANEA
O airbag de 110 litros, está
insuflado após 60 milisegundos da
deteção do impacto.
5 – PROTEÇÃO REFORÇADA
A forma do airbag insuflado
oferece proteção reforçada ao
peão durante o impacto.
6 – VISIBILIDADE DO
CONDUTOR
A insuflagem do airbag foi
projetada para garantir que a
visibilade do condutor é afetada
ao mínimo, aumentando a
segurança da condução.

OUTROS SISTEMAS

Airbag para peões

OUTROS SISTEMAS

Airbag para peões e ciclistas

OUTROS SISTEMAS

EMBATE NUM PEÃO O airbag sob o capot é
atuado.
O airbag insufla em menos de 140

Sensores colocados no pára- milissegundos cobrindo as arestas
choques detetam o embate duras e pilares ao redor do pára-brisas
do peão no veículo. para amortecer o impacto do peão.
O capot levanta ligeiramente.

OUTROS SISTEMAS


OUTROS SISTEMAS


SEGURANÇA PASSIVA
DA
CARROÇARIA

SEGURANÇA PASSIVA DA CARROÇARIA
Deformação Programada

Pontos Fusiveis
Pontos Fusíveis
Asseguram uma deformação programada,
para minimizar os efeitos de uma colisão
sobre o habitáculo.
Zona Reforçada
Zona de Deformação Programada
Barras de Proteção Lateral



As barras de proteção lateral reforçam a carroçaria e ajudam a deslocar o efeito
do impacto de uma colisão lateral para longe dos ocupantes do veículo,
dirigindo-o para outras partes da carroçaria, e ajudam a evitar a intrusão para o
interior do habitáculo.
As barras de proteção lateral possuem aços de ultra-alta resistência.

SISTEMA eCall

SISTEMA eCall
eCall - Conceito
O eCall é um sistema de emergência a bordo do veículo, com base no
número 112.
Caso um veículo esteja envolvido num acidente rodoviário grave, faz

automaticamente uma chamada telefónica de emergência gratuita, para o
número 112.

SISTEMA eCall
eCall - Conceito
O eCall também pode ser ativado

manualmente, através de um
botão dedicado existente no
veículo automóvel.

SISTEMA eCall
eCall - Conceito
É um sistema usado em veículos, em toda a EU.
O Sistema eCall permite que os serviços de emergência prestem

assistência mais rapidamente aos condutores dos veículos e
respetivos passageiros, em todo o espaço da UE.

SISTEMA eCall
eCall - Funcionamento

SISTEMA eCall

SISTEMA eCall

SISTEMA eCall

SISTEMA eCall

SISTEMA eCall
O sistema eCall funciona em todos os países da UE.
Onde quer que o veículo esteja, se o veículo estiver envolvido num

acidente grave, será ligado à rede de resposta a emergências mais
próxima, independentemente de onde o veículo tenha sido comprado e
de onde este esteja registado.

SISTEMA eCall
Quando o eCall está ativado, o sistema liga ao centro de resposta a
emergências mais próximo, utilizando um telefone e uma ligação de
dados.
Isto permite que o condutor e os passageiros do veículo comuniquem por

voz com o operador do centro de emergência, ao mesmo tempo que um
conjunto mínimo de dados é automaticamente transmitido (ex:
localização exata, momento do acidente, número de identificação do
veículo e o sentido do trajeto).
Os serviços de emergência podem assim avaliar e gerir a situação.

SISTEMA eCall
Se o sistema eCall falhar, o condutor recebe uma mensagem de aviso.
A informação só é transmitida a partir do veículo

automóvel em caso de acidente grave.

SISTEMA eCall
eCall - Serviços eCall oferecidos por

terceiros
Ao abrigo da legislação europeia, para além do serviço normalizado
baseado no número 112, os condutores têm direito a um serviço eCall
prestado por entidades terceiras, que pode, por exemplo, incluir a
assistência na estrada.
Ao contrário do serviço baseado no número 112, que é gratuito, os

serviços adicionais prestados por terceiros podem estar sujeitos a
pagamento.

SISTEMA eCall

terceiros
Qualquer serviço eCall prestado por entidades terceiras deve:
 Obedecer às normas técnicas aprovadas pela EU.
 Assegurar uma função de comutação automática para o eCall

baseado no número 112, caso o serviço prestado por entidades
terceiras não funcione.
 Permitir que o proprietário do veículo escolha entre o serviço eCall

baseado no número 112 e o serviço prestado por entidades terceiras.
 Não permitir qualquer intercâmbio de dados com o serviço eCall

baseado no número 112.

SISTEMA eCall

terceiros
Os proprietários de veículos que recorram a serviços eCall

prestados por entidades terceiras devem dar o seu
consentimento explícito para permitir a rastreabilidade e a
localização do veículo e o tratamento de dados pessoais
neste contexto.

SISTEMA eCall
eCall - Obrigatoriedade
Um veículo de um modelo novo homologado depois de 31 de março
de 2018, terá obrigatoriamente instalado o sistema eCall baseado no
número 112.
Esta regra aplica-se aos veículos com um máximo de oito lugares e

aos veículos comerciais ligeiros. Se o veículo já estiver registado,
não é obrigado equipá-lo com um dispositivo eCall, mas pode fazer-se
desde que este cumpra os requisitos técnicos para tal.

SISTEMA eCall
eCall - Confidencialidade e proteção

dos dados pessoais
O sistema eCall só é ativado em caso de acidente grave. No resto
do tempo, o sistema permanece inativo. Isto significa que, quando se
conduz o veículo, este não é localizado (a posição do veículo não é
registada e o percurso não é rastreado) nem há qualquer transmissão
de dados.

SISTEMA eCall
eCall - Confidencialidade e proteção

dos dados pessoais
Quando é feita uma chamada através do sistema eCall baseado no

número 112, os dados pessoais do condutor são tratados de acordo
com as regras da UE em matéria de proteção de dados.
Isto significa, que os serviços de emergência recebem unicamente

os dados necessários para responder à situação, que os dados não
são guardados mais tempo do que necessário e que, quando deixam
de ser necessários, são apagados.

SISTEMA eCall
eCall – Em Portugal
Os centros operacionais do Norte e do
Sul do serviço 112, estão aptos a
receber chamadas eCall originadas em
qualquer ponto de Portugal Continental
e das Regiões Autónomas, desde 28
de Setembro de 2017.

EXERCÍCIOS
PRÁTICOS

Obrigado pela atenção

cm7884 - Sistemas Seg. Passiva

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

cm7884 - Sistemas Seg. Passiva

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

SISTEMAS DE

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 2

 Identificar princípios de funcionamento de pré-tensores.

 Identificar função, tipos e características de airbags.

 Identificar princípios de funcionamento de airbags.

 Diagnosticar pré-tensores e airbags.

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 3

 Identificar as características de segurança passiva de uma carroçaria.

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 4

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 5

 Outros Sistemas de Segurança Passiva

 Outros Sistemas de Segurança Passiva (cont)

 Outros Sistemas de Segurança Passiva

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 8

 Segurança Passiva da Carroçaria

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 9

 Exercícios Práticos de Diagnóstico

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 11

SEM CINTO DE SEGURANÇA COM CINTO DE SEGURANÇA

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 12

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 13

Três pontos de fixação

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 18

e – Com absorvedor de energia

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 20

M1 Retaguarda Lateral 2 3/2JP 3/2JP 3/2JP 3/2JP

M2 Frente Central 2 3/2CE 3/2CE 3/2CE

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 21

MISTOS Retaguarda Lateral 2 2 2 2 2

Virado Retaguarda Não é obrigatório

N1 Retaguarda Lateral 2 2 2 2 2NP

Retaguarda Central 2 2 2 2 2NP

Virado Retaguarda Não é obrigatório

Virado Retaguarda Não é obrigatório

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 22

JP - É admitido um cinto subabdominal se o banco estiver junto a uma passagem.

NP - Só é obrigatório nos lugares “não protegidos” (Directiva 90/628/CEE).

CE - Em condições particulares pode ser instalado cinto subabdominal.

BF - Em determinadas condições pode ser instalado cinto subabdominal,

PB - Em condições particulares (posicionamento do pára-brisas) pode ser

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 23

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 24

Decreto-Lei nº 225/2001 de 11 de Agosto

Decreto-Lei nº 190/2006 de 25 de Setembro

Circular ITVA nº 16/2001

Circular ITVA nº 29/2003

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 26

Circular ITVA nº 15/2004

Circular ITVA nº 7/2005

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 27

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 28

Numa situação de colisão, o tórax é

Os pré-tensores corrigem também a folga do cinto (folga entre o cinto de

Airbags e pré-tensores Apenas os pré-tensores Airbags e pré-tensores

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 31

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 32

Componentes do Pré-Tensor Disposição do Pré-Tensor

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 33

A – Invólucro exterior E – Anilha I – Mola de reação

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 34

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 35

5006 – Diagnóstico e Reparação em Sistemas de Segurança Ativa e Passiva 36

Pré-tensores Pirotécnicos Mecânicos