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Confinamento de resíduos
Aterro sanitário: confinamento no solo, em que os
resíduos são depositados ordenadamente e
cobertos com terra ou outro material similar; existe
controlo sistemático das águas lixiviantes e dos
gases produzidos e monitorização do impacte
ambiental, durante e após a sua exploração.
Definições
9 Área administrativa
Aterro Sanitário: Evolução
8 Báscula
1- Sistema de impermeabilização
2 – Sistema de recolha de lixiviados
3 - Monitorização de águas
4 Vedação subterrâneas
e cortina 4 – Descarga de resíduos
1 Escavação arbórea
5 – Cobertura diária
6 – Sistema de recolha de biogás
7 – Unidade de conversão do
2 Impermea-
-bilização biogás em electricidade
10 Recuperação
8 – Cobertura final da área de
9 – Valetas para recolha deaterro
águas
pluviais
10 - Campo de golfe
5 Colocação 6 Estrato de 7 Recolha de
11 – Aeroporto
3 Colocação de de 12
drenos
– Refúgio resíduos lixiviado
de vida selvagem
drenos (lixiviados) (biogás)
13 – Utilizações finais após o
encerramento
A. Dimensão
E. Método de exploração
D. Tipo de operação
(em função da topologia do terreno)
• Método da área
• Método da depressão
Explicação técnica
Aplicação
• Método da área
Explicação técnica
Aplicação
• Método da depressão
Explicação técnica
– A técnica de deposição varia em função da geometria do local
– A deposição começa no fundo e acaba na boca das depressões
(evita-se a acumulação de água atrás do material depositado)
– Geralmente, o material para cobertura dos resíduos vem de outras zonas
Aplicação
– Existencia de depressões naturais, ravinas, pedreiras abandonadas
– A topografia do terreno deve permitir inclinações de 1 a 10%.
IPL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Engenharia Civil – Construções Civis / Engineering - Building Construction
School Year 2022/ 2023
Hidráulica Urbana / Urban Hydraulics, Aula / Class 06, 16/48
E. Método de exploração
• Método tradicional
• Método Misto
• …
– Deposição no aterro
(atraso da decomposição dos
resíduos / maior compactação)
Área de instalação:
Restrições de localização
(proximidade de aeroportos, terrenos pantanosos, afectados por cheias, zonas de
elevado risco sísmico ou instáveis)
Condições climatéricas
(determinam a forma de operação do aterro: invernos rigorosos / escavações,
pluviosidade / infiltração , vento / barreiras)
Utilização final
(no início do planeamento do aterro, prever o seu encerramento e estabelecer o uso
que essa área terá depois do fecho da exploração – parques, zonas de recreio...)
• Área de aterro
• Zona para depósito de terras de
cobertura
• Impermeabilização
• Drenagem e recolha de
lixiviados
• Recolha de gases
• Cobertura final
(encerramento de aterros)
Barreira passiva:
• Natural (se k ≤ 10-9 m/s)
• Artificial (ex. Revestimento geossintético de argila) Avaliação da geologia local
(4000 g/m2 e k = 10-11 m/s)
Barreira activa:
Especificações usuais para taludes e fundações
• Podem ser necessárias camadas e/ou materiais geotexteis de proteção para proteger a barreira
MATERIAIS GEOSSINTÉTICOS:
COLCHÕES
COLCHÕES
Sistema dos
terraços inclinados
(fundo dividido em áreas menores com inclinação 1- 5%; no nível mais baixo das junções dos
terraços colocam-se tubos perfurados com inclinação 0.5 – 1%, para colecta dos lixiviados)
Composição dos
≠ Biodegradabilidade do lixiviado
• Aterro jovem: razão CBO5/CQO = 0.5 (Ok!)
• Aterro antigo: razão CBO5/CQO = 0.05 – 0.2
Formação de lixiviados
• CO2, CH4 (90% volume total) + NH3, CO, H2, H2S, + COV’s (vestígios)
Gases de
efeito estufa • Impedir a disseminação de gases para as zonas envolventes
- Rarefacção do oxigénio danifica a vegetação
Subcamadas constituintes:
• Solo: efectua o contorno do aterro e serve de base à camada seguinte
• Camada impermeável: evita a penetração de água e a libertação de gases
• Camada de drenagem: facilita a colecta e
transporte das águas pluviais; facilita o
movimento do biogás para o sistema de coleta