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Controle
Auditoria de Controle em cumprimento à
Lei Estadual nº 1.898/91, ao Decreto 21.470
A, à Resolução CONEMA nº 021 e à DZ-056-
R.3.
Terminal Operado pela TRANSPETRO
Terminal de Volta Redonda - TEVOL
Desenvolvido para:
CONTROLE DE REVISÕES
Rev. 00 Maio/2019 i
Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 1
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO, CRITÉRIO DE SELEÇÃO, PERÍODO DE AUDITORIA E OBJETIVOS ........ 1
1.1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................................... 1
1.1.2. CRITÉRIO DE SELEÇÃO DA UNIDADE AUDITADA .......................................................................... 2
1.1.3. PERÍODO DE AUDITORIA ........................................................................................................ 2
1.1.4. OBJETIVOS DA AUDITORIA ...................................................................................................... 2
1.2. RESPONSÁVEL TÉCNICO ..................................................................................................... 3
1.3. EQUIPE AUDITADA ........................................................................................................... 4
1.4. EQUIPE AUDITORA ........................................................................................................... 5
1.5. PLANO DE AUDITORIA....................................................................................................... 5
2. CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES AUDITADAS ...................................................................... 6
2.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO .......................................................................... 6
2.2. PROCESSOS COM RELEVÂNCIA AMBIENTAL E RELAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS ......................... 7
3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL...................................................... 8
3.1. AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO E DO DESEMPENHO AMBIENTAL ........................................ 8
3.1.1. POLÍTICA AMBIENTAL ............................................................................................................ 8
3.1.2. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ............................................................................................ 8
3.1.3. QUANTO À ESTRUTURA GERENCIAL E TREINAMENTO .................................................................. 9
3.1.4. CONFORMIDADE LEGAL ......................................................................................................... 9
3.1.5. LISTA DE DOCUMENTOS PARA ATENDIMENTO A LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL
APLICÁVEL AOS ASPECTOS AMBIENTAIS ............................................................................................... 11
3.1.6. CUMPRIMENTOS DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS DO PLANO DE AÇÃO DA AUDITORIA
ANTERIOR. ..................................................................................................................................... 12
3.1.7. PROCESSOS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÃO ................................................................................ 13
3.1.8. GESTÃO DE ENERGIA E ÁGUA................................................................................................ 14
3.1.9. GESTÃO DE MATERIAIS ........................................................................................................ 15
3.1.10. GESTÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ........................................................................................ 15
3.1.11. GESTÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS ................................................................................. 18
3.1.12. GESTÃO DE RUÍDOS .......................................................................................................... 20
3.1.13. GESTÃO DE RESÍDUOS ....................................................................................................... 20
3.1.14. GESTÃO DO USO DE AGROTÓXICOS PARA O CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS ............... 21
3.1.15. LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA ........................................................... 22
3.1.16. GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS .......................................................................................... 22
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LISTA DE APÊNDICES
LISTA DE ANEXOS
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LISTA DE SIGLAS
Sigla Definição
APELL Alerta e Preparação de Comunidades para Emergências Locais
CDA Centro de Defesa Ambiental
CRE Centro de Resposta a Emergências
Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (em inglês, Material Safety Data Sheet –
FISPQ
MSDS)
INEA Instituto Estadual do Ambiente
LO Licença de Operação
MR Manifestos de Resíduos
NC Não conformidade
OM Oportunidade de Melhoria
PEI Plano de Emergência Individual
PGRSS Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde
PRE Plano de Resposta a Emergência
SCI Sistema de Combate a Incêndio
SIGEA Sistema de Gestão de Emissões Atmosféricas
TRGA Termo de Responsabilidade pela Gestão Ambiental
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1. INTRODUÇÃO
A Witt O’Brien’s Brasil firmou contrato (nº 4600013738) com a Petrobras Transporte S.A.
(TRANSPETRO) para o fornecimento do serviço técnico de Auditoria Ambiental em Terminais Operados
pela TRANSPETRO. Como parte do escopo do serviço, estão previstas as etapas de Preparação da
Auditoria, Execução da Auditoria e Atividades Pós-Auditoria.
O presente Relatório de Auditoria Ambiental tem por objetivo apresentar o resultado da auditoria
realizada na Unidade TEVOL da TRANSPETRO, tendo em vista a verificação do cumprimento da
seguinte legislação vigente.
A Petrobras Transporte S.A. – TRANSPETRO é uma empresa que realiza o transporte e a logística de
combustível no Brasil. Atua ainda nas operações de importação e exportação de petróleo e derivados,
gás e etanol. A TRANSPETRO realiza atividades que contemplam o transporte e armazenagem de
petróleo e derivados, álcool e gás natural, por meio de operação de navios, dutos, terminais terrestres
e terminais aquaviários.
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Por se tratar de uma empresa com fontes potencialmente poluidoras, foram verificadas as unidades
operacionais da instalação, dando maior ênfase aos setores com atividades de armazenagem,
operação, manuseio e transporte de materiais e substâncias que possam causar impactos ao meio
ambiente, bem como os setores responsáveis por possíveis emissões potencialmente poluidoras.
O presente relatório trata de uma auditoria de controle, que avaliou de forma amostral o desempenho
ambiental do Terminal, com base na conformidade legal, nas políticas e práticas de controle, e em
modificações, possíveis fatos relevantes e cumprimento do Plano de Ação da auditoria anterior.
A auditoria foi realizada nas instalações da TRANSPETRO concernentes à Operação do Terminal TEVOL
conforme informações apresentadas a seguir, na Tabela 1.1.3-1.
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Verificar o cumprimento dos dispositivos legais de proteção e controle ambiental, bem como
condicionantes e restrições de licenças ambientais e compromissos de recuperação,
compensação e mitigação.
Verificar a capacitação dos responsáveis pela operação e manutenção dos sistemas, rotinas,
instalações e equipamentos com interação e risco ambiental, de forma a prevenir, proteger e
recuperar o meio ambiente.
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A Tabela 1.3-1 apresenta a lista dos representantes da TRANSPETRO que colaboraram com a execução
da auditoria ambiental, suas respectivas funções e áreas de atuação.
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Como parte da preparação para a Auditoria Ambiental, a Witt O’Brien’s Brasil definiu o Plano de
Auditoria e o Plano de Trabalho para a realização da Auditoria, que foi enviado previamente à empresa
para verificação e aprovação.
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O Terminal de Volta Redonda – TEVOL está situado no Bairro Aterrado, Município de Volta Redonda,
no Estado do Rio de Janeiro. Encontra-se localizado próximo ao Rio Paraíba do Sul e ao Parque de
Tancagem da BR Distribuidora.
Tem como atividade principal o recebimento e a distribuição de produtos derivados de petróleo e gás.
É responsável pelo fornecimento de álcool, óleo diesel e gasolina para o grupo das companhias
distribuidoras desses produtos, produtos claros para a Base de Volta Redonda (BAVOL) e gás para a
Companhia Estadual de Gás - CEG.
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Foi informado pelos representantes da auditada que do último ciclo de auditoria da DZ 056 R3 em
2016 até o presente processo não ocorreram modificações e adequações nas unidades auditadas.
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Evidenciada a Política de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, com data de 18/12/2017. É
corporativa da TRANSPETRO e ao Terminal TEVOL.
É divulgada e mantida para os empregados próprios, bem como para as empresas contratadas e
subcontratadas, através de diversos canais de comunicação, como: intranet e website, banners,
DDSMS, Palestras de Integração, Briefing de Segurança aos visitantes e outros meios de comunicação,
como o informativo Mural TRANSPETRO.
O TEVOL está contemplado no Sistema de Gestão Integrada de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e
Qualidade da TRANSPETRO, com o sistema certificado desde 2004 pela Certificadora BVC - Bureau
Veritas Certification, para o escopo das Normas: NBR ISO 14001:2015, NBR ISO 9001:2015 com
validade até 05/07/2019 e Norma OHSAS 18001:2007 com validade até 04/07/2019.
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A TRANSPETRO operacionaliza o modelo de gestão de SMS por meio da linha organizacional, com a
utilização de equipe multifuncional com reuniões mensais, enfocando questões de SMS, englobando
todas as gerências setoriais que norteiam as gestões desses processos.
Treinamento e Capacitação
A unidade possui atividades operacionais que podem causar impactos ambientais de maior
significância. Contudo não foi identificado treinamento nos padrões operacionais nas seguintes
atividades do terminal: PE-1TP-00057-A - Manutenção de linha de dutos; Abastecimento de Tanques
os reservatórios de máquinas e equipamentos (movimentação de produtos) e (armazenamento de
produtos); e PE-1TP-00026-B - Drenagem de tanque pressurizado.
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distribuição de gasolina, diesel, álcool, gás natural e óleo combustível, denominado Terminal de Volta
Redonda -TEVOL, localizado na Avenida Integração, 1829 - Aterrado, município de Volta Redonda, que
possui 27 condicionantes, sendo 03 gerais e 24 específicas.
A seguir foi verificado o atendimento das condicionantes da LO, excetuando-se aquelas de caráter
meramente informativo ou de prazo único.
C5 -Não atendida. Conforme descrito no item – 3.1.10 - Gestão de Efluentes Líquidos. Vide NC-
01.
C6 - Não atendida. Conforme descrito no item – 3.1.10 - Gestão de Efluentes Líquidos. Vide
NC-02.
C7. Atendida. Realizado para efluente sanitário. Conforme descrito no item – 3.1.10 - Gestão
de Efluentes Líquidos.
C11. Não aplicável. Foi informado que a unidade não possui fontes fixas.
C14. Não atendida. Conforme descrito no item 3.1.10 - Gestão de Efluentes Líquidos. Vide NC-
01.
C15 e 16. Atendidas. Conforme descrito no item 3.1.5 - Gestão de riscos ambientais.
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C22. Atendida. Durante a auditoria não foi verificada a prática de queima ao ar livre.
C23. Atendida. Durante a visita na área foi verificado que as canaletas se encontravam
desobstruídas e não foi verificado acúmulo de água nas áreas do Terminal.
C24. Atendida. Verificado que a unidade realiza controle de pragas regularmente, conforme
descrito no Item 3.1.14 - Gestão do uso de agrotóxicos para o controle de vetores e pragas
urbanas.
Certificado de Aprovação n° CA-07588/13, emitido pelo 22° GBM em 17/09/2013, que certifica o
cumprimento de todas as medidas de Segurança Contra Incêndio e Pânico, consignadas no LAUDO DE
EXIGÊNCIAS Nº P-03236/11 emitido pela DGST de acordo com o COSCIP (Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico), Decreto Lei 897 de 21/set/76 e Normas Técnicas listadas no referido Laudo, emitido
para o TEVOL localizado na Avenida Integração, Nº 1829. Bairro: Aterrado -Volta Redonda.
Autorização ANP Nº. 170 de 28/09/2001 para Petrobras Transporte S/A – TRANSPETRO, a operar as
instalações de transporte e transferência constante no anexo I desta autorização.
Relatório de Auditoria Ambiental da auditoria realizada em 2017 pela SQS Consultoria, entregue ao
INEA, 23/07/2018, conforme carta n° TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 0299/2018.
Relatório de Auditoria Ambiental da auditoria realizada em 2017 pela SQS Consultoria, entregue ao
INEA, 23/07/2018, conforme carta n° TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 0299/2018.
Certificado de Regularidade - CTF N° 78713, emitido em 10/10/2018 e válido até 10/01/2019, para
Petróleo Transporte S.A. Volta Redonda, CNPJ n° 02.709,449/0004-00 para as atividades de
Transporte, Terminais, Depósitos e Comercio. Transporte por dutos, sob a chave de autenticação n°
czuj.lt5j.n7bn.n36w.
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Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras da Lei nº. 10.165, referente ao ano de 2017:
Comprovante de entrega do relatório em 16/04/2018, sob a chave de autenticação n°
zd29.ci5a.mumk.iecq.
Inventário Anual Resíduos – Conama 313 – verificado protocolo referente ao ano de 2017,
protocolado em 29/03/2018.
Constatação Status
NC-01
Não foi evidenciado o Certificado de Registro de Vetores da empresa responsável
(2017) Encerrada
pelos serviços de controle de vetores e pragas urbanas
Evidência documental: Verificados os certificados garantia para o controle de pragas no TEVOL, no prazo.
Constatação Status
NC-02
Não foi evidenciada a existência de registros semestrais de limpeza e higienização de
(2017) Encerrada
reservatórios de água potável
Evidência Documental: Verificada a realização da limpeza e desinfecção do reservatório do TEVOL, realizada
em 10/05/2018.
NC-03 Constatação Status
(2017) Não foi evidenciado monitoramento do efluente sanitário no TEVOL. Encerrada
Evidência Testemunhal e Documental: Verificado que a unidade realiza o monitoramento parcial dos
efluentes, conforme descrito no item 3.1.10.2 – Tratamento de Efluentes Sanitários. Portanto optou-se por
encerrar esta NC abrindo uma nova com texto atualizado. Vide NC-02.
Constatação Status
OM-01
Não foi identificado o tipo de encaminhamento do efluente tratado dos sistemas fossa
(2017) Encerrada
filtro
Evidência Testemunhal e Documental: Verificado na planta de drenagem DE-4150.21-5310-942-MKE-
001_RD_F00001-01-02, de agosto de 2002 e complementado com informações da auditada conforme descrito
no item 3.1.10.2 – Tratamento de Efluentes Sanitários.
Constatação Status
Revisar os dados registrados no sistema SIGER referente aos indicadores de resíduos
OM-02 perigosos, os quais apresentam inconsistência nos dados quando comparados entre
(2017) si. O valor de 41,94 tn registrado no RSPG (2013) somado ao valor de RSPA (2013) de Encerrada
6,96 tn, não totaliza o valor de 60 tn referente ao RSPD (2013). Os dados registrados
demonstram que a unidade destinou mais resíduos do que gerou.
Evidência documental: Considerando a avaliação dos indicadores de meio ambiente, foram verificadas falhas
no atendimento a meta de diversos indicadores (ADC, EHD, RSPG e GEE), portanto esta OM foi encerrada,
sendo aberta uma nova com a redação atualizada. Vide OM-03.
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A partir das informações das atividades operacionais foram solicitadas, em caráter amostral, as
evidências de manutenção dos equipamentos e sistemas críticos para segurança operacional, que se
mostraram conformes, conforme a seguir.
Inspeções de Tanques
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Relatório de Inspeção externa n° 60029758, para o Tanque Armazenagem de Diesel TQ-04, realizado
em 23/03 a 19/04/2016, com previsão para próxima inspeção 19/04/2018 (externa) e 17/06/2021
(interna) que conclui que o reparo foi concluído e que equipamento está apto para operar desde que
dentro das condições de projeto e seguida as recomendações como instalar chapas de reforço no
fundo do tanque; tratar e pintar o teto do fixo das regiões de solda de chapa, das regiões internas e
flanges do teto do fixo.
Inspeções de Duto
SPDA / Aterramento
Verificado o Relatório de Inspeção, Semestral de SPDA do PE TEVOL n° 01/2018, que descrever as ações
executadas na inspeção semestral de SPDA no PE TEVOL, visando manter a segurança de pessoas,
instalação e meio ambiente, e em atendimento ao padrão SINPEP PP-1TP-00012-C e norma ABNT NBR
5419. A Inspeção realizada em 21/09/2018 foi realizada por profissional próprio, devidamente
habilitado e registrado no órgão de classe, concluindo que “a inspeção visual e a medição de resistência
dos pontos assinalados no formulário, mostram que o sistema se encontra operacional, não havendo,
no momento, pontos a serem reparados.”
Foi informado pelos representantes da auditada que a água utilizada no TEVOL para fins de consumo
humano é fornecida pela concessionária SAAE/VR – Serviço de Abastecimento de Água e Esgoto. E
para o consumo humano direto, é utilizada água mineral de galão.
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Os materiais perigosos são recebidos na unidade providos de ficha de emergência, sendo armazenados
em locais abrigados de intempéries físicos e juntamente com a ficha de informação de segurança de
produtos químicos – FISPQ, conforme as áreas destinadas aos produtos químicos.
Os efluentes gerados no TEVOL podem ser classificados em efluentes industriais, sanitários e pluviais.
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0306, expedidos em nome do laboratório responsável pela análise dos efluentes o Centro de Biologia
Experimental Oceanus LTDA. – EPP.
Em sua operacionalidade normal o TEVOL pode gerar efluentes líquidos industriais de processo
provenientes da operação de drenagem de fundo de tanque, drenagem de tubovias, drenagem do
parque de bombas, drenagem das áreas de oficina e a drenagem da área do scraper de chegada do
OSVOL II.
Foi informado pelos representantes da auditada que o SAO permanece desativado em sua função de
separar água e óleo e que atua somente como uma bacia acumuladora. A água potencialmente oleosa
gerada nas diferentes áreas da instalação é encaminhada à Bacia de acumulação e após inspeção visual
é liberada a drenagem pluvial pública.
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PROCON ÁGUA, informado tal necessidade, uma vez que o SAO da unidade está desativado,
funcionando como bacia acumuladora, não havendo dessa forma descarte para corpo hídrico”.
Portanto, conclui-se que apenas os efluentes industriais de processo são reenviados às correntes de
processo do sistema Petrobras. Os efluentes industriais oriundos dos locais potencialmente
contaminados, principalmente os efluentes proveniente dos diques de contenção são direcionados
preferencialmente à bacia de acumulação (antiga SAO), para a drenagem pluvial externa a instalação,
após inspeção visual. A inspeção visual garante o atendimento do critério de presença de óleos e graxas
presentes na fase livre da mistura água/óleo, entretanto não assegurando o lançamento desses
efluentes de acordo com o padrão de 20 mg/L (fase dissolvida), conforme NT 202 e DZ 205. Assim
como não está sendo cumprida a condicionante 14 da LO IN000754 que orienta a instalação a “Manter
em perfeitas condições de operação e manutenção o sistema separador de água e óleo, bem como
limpas e desobstruídas as canaletas de drenagem.”
NC-01 - A declaração de carga poluidora não abrange a vazão e a análise laboratorial dos efluentes
industriais potencialmente contaminados, conforme NT 202 e DZ 205. Assim como também não foi
identificada a ART para o cálculo da carga poluidora como prevê o Art. 28 da Resolução CONAMA
430/11.
Foi informado pelos representantes da auditada que o TEVOL opera com média de 35 contribuintes,
possui 02 sistemas fossa-filtro um com lançamento na rede pluvial e ou outro com lançamento por
sumidouro.
Sendo que um sistema atende à área do prédio administrativo e oficina e o segundo sistema atende
ao prédio da manutenção.
No sistema que atende ao prédio administrativo e oficina os efluentes sanitários são direcionados após
o sistema de fossa-filtro para a rede pluvial, conforme planta DE-4150.21-5310-942-MKE-
001_RD_F00001-01-02, de agosto de 2002.
Informado ainda que há também uma caixa coletora de recolhimento de esgoto que só é utilizada em
caso de obra no terminal e que não é utilizada a aproximadamente 5 anos, na área verde próxima ao
deposito de resíduo.
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Sendo identificado o lançamento acima do padrão legal para o parâmetro RNFT – resíduos não
filtráveis totais, no mês de abril e em agosto não foi possível realizar a coleta no ponto de lançamento
referente ao prédio administrativo.
Identificado que o lançamento na rede pluvial do sistema fossa-filtro do prédio da manutenção (antigo
prédio do gás), não possui o monitoramento periódico do efluente lançado.
NC -02 - Não foi evidenciado o monitoramento da fossa do prédio da manutenção (antigo prédio do
gás). (Condicionante 6 – DZ 215R.4).
Foi verificado por meio de manifesto de resíduos que o sistema fossa-filtro passa por limpeza periódica
para a remoção de excesso de lodo. Manifesto de resíduo Nº 3157589 de 05 de fevereiro de 2018, 8,00
m3 de efluente sanitário e o manifesto 1806085307 de 28/06/2018 também referente ao quantitativo
de 8,00m3 de efluente sanitário.
Os efluentes pluviais são gerados em locais onde a água proveniente da chuva não pode ser
manobrada através de válvulas para o sistema de controle e tratamento de efluentes da instalação.
Estes são direcionadas às áreas externas através de bocas de lobo das drenagens pluviais internas que
são por sua vez, direcionadas as drenagens pluviais urbanas e corpo receptores, externos à instalação.
A unidade adota o SIGEA- Sistema de Gestão de Emissões para o gerenciamento das emissões
atmosféricas em seu processo. Para calcular a quantidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE)
e de poluentes regulados emitidos pelos motores, assim como para outras fontes de emissão. Esta
ferramenta é constituída por um sistema de coleta, utilização e comunicação de dados, subsidiando a
identificação de ações de monitoramento adequado das emissões e de redução das mesmas.
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emissões atmosféricas do Terminal são realizados no SIGEA com base no consumo de combustíveis
em equipamentos instalados na área operacional do TEVOL.
Foi informado pelos representantes da auditada que a unidade não possui fontes fixas. Foi verificado
a existência de equipamentos que utilizam óleo combustível (diesel) para o seu funcionamento, sendo
evidenciado o cadastro destes equipamentos no SIGEA. Foi registrado no período de janeiro a
setembro/2018 as emissões do CO, CO2, CO2Eq, N2O, NOx, MP, CH4, resultantes de cálculos estimados
apresentados pelo sistema.
Foi informado pelo auditado que as atividades de transporte e carregamento dos terminais da
TRANSPETRO, não se aplicam ao atendimento da Resolução INEA 64 de 12/12/2012. Foi evidenciada
carta TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 147/2018, protocolada no INEA em 10/04/218, em que a unidade
apresenta justificativa quanto à não aplicabilidade devido ao tipo de atividade realizada, conforme
apresentado o CNAE (Cadastro Nacional de Atividades Econômicas) do terminal: 49-40-0-00
(Transporte dutoviário).
Foram ainda apresentados pelo auditado, e-mails da unidade para o órgão ambiental no período de
março a julho de 2018. Esta questão encontra-se ainda em análise no órgão ambiental.
Rev. 00 Maio/2019 19
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Foram apresentados relatórios medições de período diurno no dia 04/03/2015, e todos os pontos de
medição apresentaram valores inferiores ao nível de critério de avaliação (NCA). Com relação à
medição noturna não foram realizados, visto não haver população no entorno do empreendimento.
Foram apresentados relatórios medições de período diurno no dia 03/06/2015 que apresentam 14
medições realizadas, sendo que 12 medições apresentaram valores inferiores ao nível de critério de
avaliação, sendo 02 com medições de valores superiores.
Com relação à medição no período noturno, no dia 02/06/2015 foram realizadas 10 medições, que
apresentaram valores inferiores ao nível de critério de avaliação, e 04 medições valores superiores.
A conclusão ainda descreve que os pontos mais sensíveis, onde há presença de população, não sofrem
influência das operações do TEVOL.
Rev. 00 Maio/2019 20
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Foram verificados os Termos de Garantia para Controle de Pragas, dos anos de 2017 e 2018, conforme
os apontam os Certificado emitidos em 10/11/2017 com validade até 10/05/2018 e em 17/05/2018 e
válido até 17/11/2018 ambos realizados pela empresa Integral Assistência de Pragas Ltda. EPP, CNPJ
N° 00.566.126/0001-28, com CTF n° 752255, para baratas, cupins, ratazanas, camundongos e ratos
emitido em 03/09/2018 e válido até 03/12/2018, cadastrada a atividade: Aplicação de agrotóxicos e
Afins; Serviço de controle de pragas domésticas com aplicação de produtos químicos; dentre outros.
Rev. 00 Maio/2019 21
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Analise de risco
O atendimento a este procedimento foi verificado através do Anexo A-Guia para entendimento e
aplicação do conceito ALARP (do Inglês: As Low As Reasonably Practical) e o Anexo B- Protocolo de
reavaliação de estudos de riscos.
Foi também evidenciado o Estudo de Análise de Riscos Terminal de Volta Redonda, elaborado com
base em instrução técnica do INEA, pela empresa EIDOS análise e gestão de riscos, revisão A de
novembro de 2017.
Identificação de Perigos
Rev. 00 Maio/2019 22
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Foi evidenciado o procedimento PE-4TP-00095-E - PRE - Plano de Resposta a Emergência dos Terminais
e Estações de Bombeio da Gerencia DTRM revisão de 30/08/2017. O PRE tem como objetivo
estabelecer procedimentos a serem adotados durante emergência, possibilitando ações rápidas e
eficientes para evitar ou minimizar danos às instalações, pessoas, ao meio ambiente e à imagem da
Companhia.
O Terminal possui disponíveis armários com os equipamentos e materiais de resposta necessários para
serem utilizados em incidentes na área física da unidade para possíveis contenções emergenciais.
Foi realizado o teste do acionamento automático do sistema de combate a incêndio (SCI) do TEVOL,
sendo verificado que o sistema não foi acionado automaticamente, este operou a partir do
acionamento remoto do CCO ou do acionamento na bomba de emergência. Imediatamente foi aberta
nota de manutenção corretiva no sistema SAP de gestão da manutenção.
Rev. 00 Maio/2019 23
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Foi evidenciado o Plano de Emergência Individual – PEI -TEVOL, Revisão A de 22/05/2013. O referido
PEI Revisão A foi protocolado no INEA por meio de carta TRANSPETRO/PRES/CORP/SMS/MA/SE
0222/2013, datada de 03/07/2013.
Foi evidenciado o Cronograma Anual de simulados ano 2018 – Terminal de Campos Eliseos, prevendo
o total de (11) simulados de campo e três de comunicação ao longo do ano de 2018, sendo que destes
cenários identificados no cronograma não foi evidenciado programação de treinamento simulado para
o ano de 2018 no TEVOL.
Destaca-se que os recursos humanos e materiais envolvidos no atendimento à emergência, bem como
os simulados, incluindo os de poluição por óleo, são compartilhados pela gerencia DTRM incluindo
terminais, dutos, estações de compressão, estações de bombeamento (são eles OCER, ORBIG, OSDUCI,
QAV, ORBEL I, ORBEL II, OSRIO, OSVOL, OCAB, TECAM, TEJAP e TEVOL).
Foi informado pelos representantes da auditada que o TEVOL um CRE, denominado CRE – Volta
Redonda que dispõe de recursos que permitem ações táticas para o atendimento às emergências do
Terminal e áreas operacionais nos arredores.
Ainda foi informado que para incidentes de maior gravidade, contam com apoio da empresa Alpina,
contrato: 6000.0031552.072, com validade até 17/06/2019.
Rev. 00 Maio/2019 24
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Foi informado pelos representantes da auditada que as ocorrências ambientais são registradas no SIGA
– Sistema Integrado Gestão de Anomalias sendo avaliados os registros nesse sistema.
Foi evidenciado o controle dos Registros de Tratamento de Anomalias - RTA, sendo possível verificar
um total de (5) RTAs de anomalias de processo com relação aos aspectos ambientais registradas para
a gerência geral do sudeste da TRANSPETRO, não sendo identificados registros de ocorrências
ambientais para o TEVOL.
Identificado o procedimento de gestão de áreas contaminadas denominado Padrão PP- 0TP- 00077- 0
- Gerir áreas contaminadas, de 30/04/2018 que tem o objetivo de estabelecer instrumentos, definir os
requisitos, orientações necessárias e ações do processo de gestão de áreas contaminadas. Assim como
foi identificado o sistema SCAI - II Sistema Corporativo de Área Impactadas, onde se identificam os
registros de banco técnicos dos estudos técnicos associados a cada empreendimento da TRANSPETRO.
Foi informado pelos representantes da auditada que há 05 (cinco) poços de monitoramento instalados
no TEVOL de acordo com o contrato nº 4600012856 junto à empresa Enfil S/A Controle Ambiental
vigente a partir de julho/2017. Identificada programação para monitoramento das águas subterrâneas,
sendo a primeira campanha em julho de 2018 e a segunda campanha em fevereiro de 2019.
Constatou-se por meio da documentação disponibilizada que o Terminal de Volta Redonda tem
estabelecido indicadores ambientais em consonância com sua Política Ambiental. Os mesmos
possibilitam de forma específica e pontual, verificar o desempenho do gerenciamento ambiental para
o aspecto ambiental relacionado.
Rev. 00 Maio/2019 25
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Descrição: Refere-se ao volume total de água doce recebida de concessionárias, terceiros e/ou
unidade Petrobras no período. Tem como objetivo acompanhar o volume de água doce utilizada,
visando o seu uso racional e a otimização de processo. Para o ADC, não são consideradas as águas
reusadas, nem os esgotos sanitários recebidos da municipalidade, tratados ou não. É considerada a
água pluvial recebida de fontes externas e a que for coletada internamente para fins específicos de
uso. Os dados de água doce captada são informados discriminados por instalação e por fonte de
captação (manancial ou concessionária). A periodicidade do acompanhamento da evolução do ADC é
mensal, sendo a apuração anual. Foram verificados os seguintes resultados:
Resultados: Medições dos valores de ADC apresentaram resultados fora da meta estabelecida nos
meses de fevereiro, agosto, setembro e outubro. Foi justificado pelo auditado que no mês de fevereiro
houve maior consumo de água no TEVOL em virtude do calor e ausência de chuvas.
Rev. 00 Maio/2019 26
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Descrição: Indica o volume total de efluentes hídricos: industrial e sanitário, descartado pelo TEVOL
para o corpo receptor, rede coletora pública ou transferida para terceiros para destinação adequada.
Tem como objetivo acompanhar o volume total de efluentes hídricos descartados, visando à adoção
de medidas de gestão. A periodicidade do acompanhamento da evolução do EHD é mensal e a
apuração é anual.
Resultados: Medições dos valores de EHD apresentaram resultados fora da meta estabelecida
nos meses de fevereiro, agosto, setembro e outubro. Foi justificado pelo auditado que no mês
de fevereiro houve maior consumo de água no TEVOL em virtude do calor e ausência de
chuvas.
Rev. 00 Maio/2019 27
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Resultados: Medições dos valores de EHD apresentaram resultados fora da meta estabelecida
durante todo o ano. Foi verificado em ferramenta SIGER que não apresenta justificativa para
o não atendimento a meta.
Rev. 00 Maio/2019 28
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Informações: Não foi evidenciado registros dos dados do indicador RSPG (Resíduos Sólidos
Perigosos Gerados), na ferramenta SIGER.
A figura a seguir apresenta o gráfico relativo a análise de dados referentes ao indicador em tema.
Rev. 00 Maio/2019 29
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Descrição: Este indicador controla a massa total em toneladas de resíduos sólidos perigosos
encaminhados para tratamento. É a soma da massa total de Resíduos Sólidos Perigosos Destinado
oriundos de Processo (RDPROC) e da massa total de Resíduos Sólidos Perigosos Destinados Passivos
(RDPASS).
Não foi verificado o estabelecimento de metas para este indicador. Enquadram-se nesse indicador os
resíduos sólidos encaminhados para tratamento e/ou disposição final. Estes resíduos são tratados por
empresas cadastradas no Sistema Corporativo de Resíduos (SCR) e cadastrados no site do INEA. Tem
como objetivo monitorar o desempenho da companhia no gerenciamento e tratamento de resíduos
sólidos perigosos (Classe I) São considerados inclusive resíduos gerados por terceiros quando estes
forem de responsabilidade da TRANSPETRO. Foram verificadas as seguintes informações:
Rev. 00 Maio/2019 30
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Definição: Massa total em toneladas de resíduos sólidos perigosos acumulados nas áreas da
TRANSPETRO. É composto pela soma dos resíduos perigosos acumulados nas atividades de serviços e
processos produtivos.
O Resíduo Sólido Perigoso Acumulado (RSPA) trata da massa total de resíduos sólidos perigosos
acumulados (em toneladas) de atividades, processos produtivos e operacionais, acidentes e outras
fontes. O indicador tem como objetivo monitorar o desempenho no gerenciamento de resíduos sólidos
perigosos (Classe I). A medição é resultado do somatório das massas de resíduos sólidos perigosos
acumulados por instalação da TRANSPETRO, com distinção entre os resíduos de processo e os resíduos
passivos. São considerados inclusive os resíduos gerados por terceiros quando estes são de
responsabilidade da TRANSPETRO. Foram verificados os seguintes resultados:
Rev. 00 Maio/2019 31
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Resultados: Medições dos valores de RSPA apresentaram resultados fora da meta estabelecida
durante todo o ano. Foi informado que houve um acúmulo dos resíduos.
Resultados: Medições dos valores de RSPA apresentaram resultados fora da meta estabelecida
nos meses de janeiro a agosto. Foi relatado que o não atendimento se deu devido ao acúmulo
dos resíduos e a não retirada por falta de contrato com empresa de destinação de resíduos.
A figura a seguir apresenta o gráfico relativo a análise de dados referentes ao indicador em tema.
Rev. 00 Maio/2019 32
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Resultados: Medições dos valores de GEE apresentaram resultados fora da meta estabelecida
durante todo o ano. foi extrapolada durante todos os meses do ano. Foi informado que o não
atendimento se deu devido ao aumento do consumo de energia elétrica no período.
Resultados: Medições dos valores de GEE apresentaram resultados fora da meta estabelecida
nos meses agosto a dezembro. A meta anual não foi ultrapassada.
Resultados: Medições dos valores de GEE apresentaram resultados fora da meta estabelecida
durante todo o ano, exceto no mês de fevereiro. Foi verificado registro no sistema até o mês
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A figura a seguir apresenta o gráfico relativo a análise de dados referentes ao indicador em tema.
Definição: Quantidade total de SO2 e SO3 emitida para a atmosfera por fontes de combustão (queima
de combustíveis fósseis, tais como óleo diesel, óleo combustível, bunker e gás natural) das unidades
operacionais da TRANSPETRO no período.
Objetivo: Acompanhar a quantidade de SOx emitida para a atmosfera visando sua redução através da
otimização dos processos operacionais da TRANSPETRO.
Rev. 00 Maio/2019 34
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A figura a seguir apresenta o gráfico relativo à análise de dados referentes ao indicador em tema.
Considerando a avaliação dos indicadores de meio ambiente, foram verificadas falhas no atendimento
a meta de alguns indicadores, que conforme informado pelo representante da auditada, ocorreu
devido a erro de cadastro no SIGER.
Rev. 00 Maio/2019 35
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OM-03 - Não atendimento às metas estipuladas respectivas para indicadores de melo ambiente devido
erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER entre 2016 e 2018.
4. CONCLUSÃO
O auditor líder confirmou com os auditados na reunião de encerramento que as constatações (Não
Conformidade e Oportunidades de Melhoria), além de outros resultados apresentados são factuais.
Nesta auditoria foram constatadas duas não conformidade e três oportunidades de melhoria,
conforme redigido a seguir. As Fichas de Constatação são apresentadas no APÊNDICE B do presente
relatório. As Fichas de Constatação são apresentadas no APÊNDICE B do presente relatório.
NC-01 - A declaração de carga poluidora não abrange a vazão e a análise laboratorial dos efluentes
industriais potencialmente contaminados, conforme NT 202 e DZ 205. Assim como também não foi
identificada a ART para o cálculo da carga poluidora como prevê o Art. 28 da Resolução CONAMA
430/11.
NC-02 - Não foi evidenciado o monitoramento da fossa do prédio da manutenção (antigo prédio do
gás). (Condicionante 6 -DZ 215 R.4).
Rev. 00 Maio/2019 36
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OM-03 - Não atendimento às metas estipuladas respectivas para indicadores de melo ambiente devido
erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER entre 2016 e 2018.
Desta forma conclui-se que a unidade se apresenta em conformidade parcial aos requisitos legais
ambientais, devendo investigar as causas básicas e planejar ações corretivas para as constatações da
auditoria de forma a evitar a reincidência das mesmas.
Deve-se ressaltar que a auditoria é uma amostragem e que o fato de não serem identificadas outras
não conformidades, não significa que elas não existam. Portanto, recomenda-se que a unidade
mantenha seus controles e métodos de avaliação para identificação de potenciais riscos ao meio
ambiente, de forma garantir a contínua adequação aos critérios ambientais estabelecidos.
Rev. 00 Maio/2019 37
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Terminal de Volta Redonda - TEVOL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei Estadual nº 1898, de 26 de novembro de 1991. Dispõe sobre a realização de auditorias
ambientais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Data de Publicação 27/11/1991.
BRASIL. Decreto nº 21.470 A de 05 de junho de 1995. Regulamenta a Lei nº 1.898. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Data de Publicação 13/06/95.
BRASIL. Resolução Estadual CONEMA nº 021, de 07 de maio de 2010. aprova a DZ-056-R.3 – Diretriz
do Estado do Rio de Janeiro. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Data de Publicação
14/05/2010, pág. 20.
Rev. 00 Maio/2019
Relatório de Auditoria Ambiental
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Resolução CONEMA Nº 021 e DZ‐056‐R.3
Terminal de Volta Redonda ‐ TEVOL
Apêndice A
Rev.00 Maio/2019
Plano de Auditoria
Auditorias de Controle e Acompanhamento
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECAM, TABG e TAAR.
Desenvolvido para:
CONTROLE DE REVISÕES
Rev. 02 Outubro/2018 i
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1
2. OBJETIVO .............................................................................................................................. 1
3. PLANEJAMENTO DAS AUDITORIAS - TEVOL, TECAM, TABG E TAAR ......................................... 2
3.1. ESCOPO DAS VISITAS NOS ESCRITÓRIOS - VERIFICAÇÃO DOS ASPECTOS DE GESTÃO AMBIENTAL .......... 2
3.2. ESCOPO DAS VISTORIAS NOS TERMINAIS – ASPECTOS DE DESEMPENHO AMBIENTAL ........................ 3
4. EQUIPE DE AUDITORES .......................................................................................................... 3
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................................ 4
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Corpo Técnico de Auditores. .................................................................................................................. 3
Rev. 02 Outubro/2018 ii
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.
1. INTRODUÇÃO
A Witt O’Brien’s Brasil firmou contrato (n. 4600013738) com a Petrobras Transporte S.A. (Transpetro)
para a realização do serviço técnico de Auditoria Ambiental em Terminais Operados pela Transpetro.
Como parte do escopo do serviço, estão previstas as etapas de Preparação da Auditoria, Execução da
Auditoria e Atividades Pós-Auditoria.
2. OBJETIVO
O presente Plano de Auditoria tem por objetivo apresentar o planejamento e os Planos de Trabalho
para a execução das auditorias ambientais dos seguintes Terminais da Transpetro:
Tendo em vista o atendimento da seguinte legislação vigente, de acordo com o escopo do contrato:
Além da legislação, foram considerados o perfil de risco e a complexidade dos Terminais TEVOL,
TECAM, TABG e TAAR para embasar o planejamento, a elaboração dos Planos de Trabalho e a definição
das equipes auditoras, a fim de garantir que todos os aspectos ambientais possam ser verificados
durante as Auditorias Ambientais.
Rev. 02 Outubro/2018 1
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.
As auditorias dos Terminais TEVOL, TECAM, TABG E TAAR foram programadas de forma a garantir a
verificação dos Aspectos de Gestão Ambiental e dos Aspectos de Desempenho Ambiental das unidades
auditadas.
Vistorias nos 04 (quatro) Terminais a serem auditados - Para verificação dos Aspectos de
Desempenho Ambiental nas operações dos TEVOL, TECAM, TABG (este contempla 3 unidades)
e TAAR.
3.1. Escopo das Visitas nos Escritórios - Verificação dos Aspectos de Gestão
Ambiental
No escritório do Edifício Sulacap – RJ: duração de 01 (um) dia, no qual devem ser verificados
os Processos de Meio Ambiente , RH e Saúde.
No escritório do TECAM – RJ: duração de 01 (um) dia, no qual devem ser verificados os
Processos de Inspeção, Manutenção , Segurança, Contingência e Compartilhado.
Rev. 02 Outubro/2018 2
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.
As vistorias em cada um dos Terminais estão previstas para serem realizadas da seguinte forma:
Terminal de Volta Redonda - Prevista para ser realizada em 01 (um) dia, no qual deve ser
verificado o Desempenho de Gestão Ambiental da Unidade.
Terminal de Campos Elíseos – Prevista para ser realizada em 01 (um) dia, no qual deve ser
verificado o Desempenho de Gestão Ambiental da Unidade.
Terminal de Angra dos Reis - Prevista para ser realizada em 01 (um) dia, no qual deve ser
verificado o Desempenho de Gestão Ambiental da Unidade.
Terminais da Baía de Guanabara - Prevista para ser realizada em 02 (dois) dias, nos quais deve
ser verificado o Desempenho de Gestão Ambiental das Unidades.
Cabe ressaltar que uma Reunião de Encerramento será realizada, no dia seguinte ao último dia de
auditoria no TABG, para serem abordados os resultados das auditorias dos 04 (quatro) Terminais.
O escopo detalhado das Auditorias são apresentados nos Planos de Trabalhos específicos dos
Terminais, dispostos no Apêndice A.
4. EQUIPE DE AUDITORES
A equipe de auditores escalada para as Auditorias nos escritórios e nos terminais TEVOL, TECAM, TABG
e TAAR foi dimensionada para atender à demanda dos serviços de Auditoria Ambiental e em atenção
à legislação vigente.
Rev. 02 Outubro/2018 3
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A programação e os Planos de Trabalho indicados neste documento podem ser ajustados de acordo
com a necessidade da Transpetro durante as auditorias, porém o conteúdo mínimo a ser verificado
nas instalações deverá ser atendido, em linha com o conteúdo definido na legislação vigente.
Rev. 02 Outubro/2018 4
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
APÊNDICE A
PLANOS DE TRABALHO
Rev. 02 Outubro/2018
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 1
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 2
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 3
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 4
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TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 5
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 6
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 7
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TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 8
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Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 9
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 10
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 11
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 12
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 02 Outubro/2018 13
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 01 Outubro/2018 14
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A
Rev. 01 Outubro/2018 15
Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ‐056‐R.3
Terminal de Volta Redonda ‐ TEVOL
Apêndice B
Rev.00 Maio/2019
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL
REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
Federal
A declaração de carga poluidora não Declaração de Carga Poluidora
Resolução abrange a vazão e a análise laboratorial do TEVOL 2018 ANO BASE 2017.
CONAMA dos efluentes industriais potencialmente
430/2011 contaminados, conforme NT 202 e DZ 205.
Assim como também não foi identificada a
Estadual ART para o cálculo da carga poluidora
como prevê o Art. 28 da Resolução
NT 202 R.10
CONAMA 430/11
DZ 205 R.6
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Propriedade da Transpetro
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL
REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº 02 EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
LO IN000754
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Propriedade da Transpetro
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL
REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
AUDITORES: GERÊNCIA:
REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº 01 EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Propriedade da Transpetro
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL
REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
AUDITORES: GERÊNCIA:
REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº 02 EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
MKE-001_RD_F00001-01-02, de agosto
de 2002.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Propriedade da Transpetro
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL
REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
AUDITORES: GERÊNCIA:
REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº 03 EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Propriedade da Transpetro
Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ-056-R.3
Terminal de Volta Redonda - TEVOL
Anexo A
Rev.00 Maio/2019
Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ‐056‐R.3
Terminal de Volta Redonda ‐ TEVOL
Anexo B
Rev.00 Maio/2019
Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ-056-R.3
Terminal de Volta Redonda - TEVOL
Anexo C
Rev.00 Maio/2019