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Relatório de Auditoria Ambiental de

Controle
Auditoria de Controle em cumprimento à
Lei Estadual nº 1.898/91, ao Decreto 21.470
A, à Resolução CONEMA nº 021 e à DZ-056-
R.3.
Terminal Operado pela TRANSPETRO
Terminal de Volta Redonda - TEVOL

Desenvolvido para:

Rev. 00 – Maio, 2019.


Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ-056-R.3
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CONTROLE DE REVISÕES

Rev. Data Descrição (motivo da revisão)


00 Maio/2019 Documento original

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Relatório de Auditoria Ambiental
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 1
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO, CRITÉRIO DE SELEÇÃO, PERÍODO DE AUDITORIA E OBJETIVOS ........ 1
1.1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................................... 1
1.1.2. CRITÉRIO DE SELEÇÃO DA UNIDADE AUDITADA .......................................................................... 2
1.1.3. PERÍODO DE AUDITORIA ........................................................................................................ 2
1.1.4. OBJETIVOS DA AUDITORIA ...................................................................................................... 2
1.2. RESPONSÁVEL TÉCNICO ..................................................................................................... 3
1.3. EQUIPE AUDITADA ........................................................................................................... 4
1.4. EQUIPE AUDITORA ........................................................................................................... 5
1.5. PLANO DE AUDITORIA....................................................................................................... 5
2. CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES AUDITADAS ...................................................................... 6
2.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO .......................................................................... 6
2.2. PROCESSOS COM RELEVÂNCIA AMBIENTAL E RELAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS ......................... 7
3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL...................................................... 8
3.1. AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO E DO DESEMPENHO AMBIENTAL ........................................ 8
3.1.1. POLÍTICA AMBIENTAL ............................................................................................................ 8
3.1.2. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ............................................................................................ 8
3.1.3. QUANTO À ESTRUTURA GERENCIAL E TREINAMENTO .................................................................. 9
3.1.4. CONFORMIDADE LEGAL ......................................................................................................... 9
3.1.5. LISTA DE DOCUMENTOS PARA ATENDIMENTO A LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL
APLICÁVEL AOS ASPECTOS AMBIENTAIS ............................................................................................... 11
3.1.6. CUMPRIMENTOS DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS DO PLANO DE AÇÃO DA AUDITORIA
ANTERIOR. ..................................................................................................................................... 12
3.1.7. PROCESSOS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÃO ................................................................................ 13
3.1.8. GESTÃO DE ENERGIA E ÁGUA................................................................................................ 14
3.1.9. GESTÃO DE MATERIAIS ........................................................................................................ 15
3.1.10. GESTÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ........................................................................................ 15
3.1.11. GESTÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS ................................................................................. 18
3.1.12. GESTÃO DE RUÍDOS .......................................................................................................... 20
3.1.13. GESTÃO DE RESÍDUOS ....................................................................................................... 20
3.1.14. GESTÃO DO USO DE AGROTÓXICOS PARA O CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS ............... 21
3.1.15. LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA ........................................................... 22
3.1.16. GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS .......................................................................................... 22

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3.1.17. GESTÃO DE PASSIVO AMBIENTAL ......................................................................................... 25


3.2. AVALIAÇÃO DA GESTÃO E DO DESEMPENHO AMBIENTAL ..........................................................25
4. CONCLUSÃO.........................................................................................................................36
4.1. NÃO CONFORMIDADES.....................................................................................................36
4.2. OPORTUNIDADES DE MELHORIA .........................................................................................37

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LISTA DE APÊNDICES

APÊNDICE A – Plano de Auditoria e Plano de Trabalho

APÊNDICE B – Fichas de Constatação

LISTA DE ANEXOS

ANEXO A – Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

ANEXO B – Atas de Reuniões

Anexo C – Plano de Ação

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LISTA DE SIGLAS

Sigla Definição
APELL Alerta e Preparação de Comunidades para Emergências Locais
CDA Centro de Defesa Ambiental
CRE Centro de Resposta a Emergências
Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (em inglês, Material Safety Data Sheet –
FISPQ
MSDS)
INEA Instituto Estadual do Ambiente
LO Licença de Operação
MR Manifestos de Resíduos
NC Não conformidade
OM Oportunidade de Melhoria
PEI Plano de Emergência Individual
PGRSS Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde
PRE Plano de Resposta a Emergência
SCI Sistema de Combate a Incêndio
SIGEA Sistema de Gestão de Emissões Atmosféricas
TRGA Termo de Responsabilidade pela Gestão Ambiental

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1. INTRODUÇÃO

Auditoria ambiental é um processo sistemático e documentado de verificação de evidências que


determinem se atividades, eventos, sistema de gestão e condições ambientais ou as informações
relacionadas a estes estão em conformidade com os critérios de auditoria, definidos na legislação
pertinente (ABNT, 1996).

A Witt O’Brien’s Brasil firmou contrato (nº 4600013738) com a Petrobras Transporte S.A.
(TRANSPETRO) para o fornecimento do serviço técnico de Auditoria Ambiental em Terminais Operados
pela TRANSPETRO. Como parte do escopo do serviço, estão previstas as etapas de Preparação da
Auditoria, Execução da Auditoria e Atividades Pós-Auditoria.

Dentre as etapas de Pós-Auditoria, está prevista a elaboração do Relatório de Auditoria Ambiental,


documento elaborado pela equipe de auditoria que consolida os resultados da Auditoria Ambiental de
Controle ou de Acompanhamento.

O presente Relatório de Auditoria Ambiental tem por objetivo apresentar o resultado da auditoria
realizada na Unidade TEVOL da TRANSPETRO, tendo em vista a verificação do cumprimento da
seguinte legislação vigente.

 A Lei Estadual nº 1898, de 26 de novembro de 1991, dispõe sobre a realização de auditorias


ambientais e o Decreto nº 21.470 A de 05 de junho de 1995, que regulamenta a Lei nº 1.898.

 A Resolução Estadual CONEMA nº 021, de 07 de maio de 2010, aprova a DZ-056-R.3 – Diretriz


do Estado do Rio de Janeiro para realização de auditorias ambientais, que por sua vez
estabelece as responsabilidades, os procedimentos e os critérios técnicos para a realização de
auditorias ambientais, como instrumento do sistema de licenciamento ambiental.

1.1. Identificação da Organização, Critério de seleção, Período de


Auditoria e Objetivos

1.1.1. Identificação da Organização

A Petrobras Transporte S.A. – TRANSPETRO é uma empresa que realiza o transporte e a logística de
combustível no Brasil. Atua ainda nas operações de importação e exportação de petróleo e derivados,
gás e etanol. A TRANSPETRO realiza atividades que contemplam o transporte e armazenagem de
petróleo e derivados, álcool e gás natural, por meio de operação de navios, dutos, terminais terrestres
e terminais aquaviários.

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1.1.2. Critério de Seleção da Unidade Auditada

Por se tratar de uma empresa com fontes potencialmente poluidoras, foram verificadas as unidades
operacionais da instalação, dando maior ênfase aos setores com atividades de armazenagem,
operação, manuseio e transporte de materiais e substâncias que possam causar impactos ao meio
ambiente, bem como os setores responsáveis por possíveis emissões potencialmente poluidoras.

1.1.3. Período de Auditoria

O período de realização da auditoria foi de 10 a 29 de outubro de 2018, em dias alternados, nas


instalações da empresa no Terminal de Volta Redonda em Volta Redonda - RJ, nos setores
administrativos do Terminal de Campos Elíseos – TECAM em Duque de Caxias - RJ e no escritório
localizado no Edifício Sulacap, no Rio de Janeiro – RJ. O foco principal foi analisar dados e fatos
relevantes referentes aos últimos 12 últimos meses, desde a realização da última Auditoria
Acompanhamento realizada entre 18 e 22 de setembro de 2017, até o momento da auditoria.

O presente relatório trata de uma auditoria de controle, que avaliou de forma amostral o desempenho
ambiental do Terminal, com base na conformidade legal, nas políticas e práticas de controle, e em
modificações, possíveis fatos relevantes e cumprimento do Plano de Ação da auditoria anterior.

A auditoria foi realizada nas instalações da TRANSPETRO concernentes à Operação do Terminal TEVOL
conforme informações apresentadas a seguir, na Tabela 1.1.3-1.

Tabela 1.1.3-1 – Período de auditoria no TEVOL.

Instalação Auditada Localização Data Objetivos Específicos


Edifício Sulacap – Rua da
Verificação dos Aspectos de
Escritório da TRANSPETRO Alfândega, 41 – Rio de 10 e 19/10/18
Gestão Ambiental
Janeiro/ RJ.
Escritório TECAM - Estrada Verificação dos Aspectos de
11, 18, 26 e
Escritório da TRANSPETRO Fabor Orbel s/n, Campos Gestão de Segurança e Serviços
29/10/18
Elíseos - Duque de Caxias/RJ Compartilhados dos Terminais
TEVOL - Avenida Integração,
Verificação dos Aspectos de
Terminal de Volta Redonda 1829 - Aterrado, município 17/10/18
Desempenho Ambiental
de Volta Redonda/RJ

1.1.4. Objetivos da Auditoria

Conforme preconizado na DZ-056-R.3, item 5, são objetivos da Auditoria Ambiental:

 Incentivar a implantação de política ambiental e sistema de gestão ambiental em organizações


públicas e privadas.

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 Apoiar o órgão ambiental, fornecendo um diagnóstico técnico da conformidade legal e do


desempenho ambiental ao longo dos últimos anos, identificando os aspectos ambientais e
seus potenciais poluidor e de risco.

 Verificar o cumprimento dos dispositivos legais de proteção e controle ambiental, bem como
condicionantes e restrições de licenças ambientais e compromissos de recuperação,
compensação e mitigação.

 Verificar as condições de operação, de manutenção dos sistemas de controle de poluição e de


prevenção de acidentes.

 Verificar as condições de recebimento, manipulação, estocagem e transporte de matérias-


primas, substâncias, materiais secundários e auxiliares e produtos, assim como a destinação
de subprodutos e resíduos.

 Verificar os procedimentos de identificação e tratamento de não-conformidades quanto a sua


eficácia na identificação das causas e na implantação de ações corretivas e preventivas.

 Comunicar às partes interessadas a atual situação ambiental da organização e a evolução do


seu desempenho ambiental ao longo dos últimos anos.

 Estimular o uso de tecnologias limpas e de matérias-primas menos agressivas ao meio


ambiente, a utilização racional de recursos, a conservação de energia e de água, a não geração
e a redução na geração de resíduos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas.

 Estimular a criação, a proteção e a recuperação de áreas com espécies nativas na organização,


sempre que possível em consonância com políticas públicas de conservação ambiental.

 Verificar a capacitação dos responsáveis pela operação e manutenção dos sistemas, rotinas,
instalações e equipamentos com interação e risco ambiental, de forma a prevenir, proteger e
recuperar o meio ambiente.

 Estimular a criação de programas permanentes de comunicação e educação ambiental nas


organizações.

1.2. Responsável Técnico

Evidenciada Carta TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 0425/2017, protocolada em 29/09/2017, sob o


assunto: Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental, que encaminha o nome do
Técnico Responsável pela Gestão Ambiental André Silva Rodrigues Coelho, OAB/RJ n° 103869 em
atendimento Estadual nº 44.820/2014.

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1.3. Equipe Auditada

A Tabela 1.3-1 apresenta a lista dos representantes da TRANSPETRO que colaboraram com a execução
da auditoria ambiental, suas respectivas funções e áreas de atuação.

Tabela 1.3-1 – Integrantes da equipe auditada.


Integrantes da Equipe Auditada Função Área
Alexandre Pinheiro Técnico de Planejamento TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
Aline Goulart Starling Analista Ambiental TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
André Luís Chauvet Profissional de Meio Ambiente TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
Gerente Setorial de Meio
André Silva Coelho TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
Ambiente
Ary José de Bem Técnico Ambiental TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
Cássia Regina R. Limas Enfermeira do Trabalho TP/DSERV/SMS/SAUDE/SO
Gerente Setorial do
Clodoaldo Barbosa TP/DSERV/COMP/SE/RJMG
Compartilhado
Danielle Cardoso Bonfim Analista de Projetos TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM
Evandro de Souza Silveira Técnico de Manutenção TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM/RJSP
Felippe Thiago Camilo Reis Gerente Setorial OeM TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM/TECAM
Gislene de Matos Morgado Engenheira de Segurança TP/DDT/DTNNESE/SE/SEG
Janilson Mansur Técnico de Meio Ambiente TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
Luiz Claudio Soranço Gerente Setorial OeM TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM/TECAM
Marcelo Rodrigues de Araujo Gerente Geral TABG TP/DDT/DTNNESE/SE/BG
Márnia Moreira Prates Técnica em Química TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
Mikaela Camara Gomes Analista Ambiental TP/DSEV/SMS/MA/RJMGES
Otto Maia Daniel Engenheiro Pleno TP/DDT/DTNNESE/SE/SIE/INSP
Patrícia Oliveira Zacharias Técnica Ambiental TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
Técnica em Segurança do
Priscila Araujo Miranda TP/DDT/DTNNESE/SE/SEG
Trabalho
Raphael Rodrigo do Nascimento Apoio SGI TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM/TECAM
Gerente Setorial do Faixa de
Carlos Renato Costa Ostaska TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM/RJSP
Dutos
Ricardo Xavier Guiscafre Técnico de Operação TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM/RJSP
Rodrigo Luiz Filgueiras
Engenheiro de SGI TP/DDT/DTNNESE/SE/SEG
Tamanqueira
Talinne Helena da Cunha Analista de Meio Ambiente TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES
Valme Thome de Souza Junior Supervisor de Manutenção TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM/TECAM
Vicente Sacramento Junior Supervisor de Inspeção TP/DDT/DTNNESE/SE/DTRM/RJSP
Victor Costa Machado Assistente Administrativo TP/DSERV/COMP/SE/RJMG
Wellington Duarte Diniz Técnico de Manutenção TP/DDT/DTNNESE/SE/ANGRA/MN

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1.4. Equipe Auditora

A equipe auditora foi formada pelos profissionais identificados a seguir:

Quadro.1.4-1 – Integrantes da equipe auditora.


Integrantes da Equipe Auditora Especialização Função
Biólogo, Especialista em Educação
Ambiental, Técnico em Segurança do
Trabalho, Auditor Líder ambiental na
Sérgio Moraes Azeredo Resolução CONAMA 306/2002 RAC Auditor líder
31009, Registrado no CTF IBAMA
sob nº 1698269.
Químico Industrial, Especialista em
Gestão Ambiental, Mestre em
Tecnologia Processos Químicos,
Felipe Affonso Dantas dos Santos Auditor Líder ambiental na Auditor Ambiental
Resolução CONAMA 306/2002 RAC
32224, Registrado no CTF IBAMA
sob nº 2160312.
Arquivologia, Especialista em Gestão
Ambiental,
Auditor Líder ambiental na
Sandra Souza Ferreira Auditora de Gestão
Resolução CONAMA 306/2002 - RAC
n° 31094 – AA registrado no CTF
IBAMA sob nº 1745176.

1.5. Plano de Auditoria

Como parte da preparação para a Auditoria Ambiental, a Witt O’Brien’s Brasil definiu o Plano de
Auditoria e o Plano de Trabalho para a realização da Auditoria, que foi enviado previamente à empresa
para verificação e aprovação.

O Plano de Auditoria Ambiental é apresentado no APÊNDICE A. Cabe ressaltar que o cronograma


aplicado na prática foi apresentado no item 1.1.3. Período de Auditoria do presente relatório. O Plano
de Trabalho passou por ajustes devido a necessidade de mais dias de auditoria, constatada por parte
dos auditores e da TRANSPETRO, durante a auditoria.

Como parte do projeto foi solicitado o encaminhamento da Anotação de Responsabilidade Técnica


(ART) para a realização dos serviços. Esta está disposta no ANEXO A do presente relatório.

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2. CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES AUDITADAS

2.1. Descrição das atividades da instalação

O Terminal de Volta Redonda – TEVOL está situado no Bairro Aterrado, Município de Volta Redonda,
no Estado do Rio de Janeiro. Encontra-se localizado próximo ao Rio Paraíba do Sul e ao Parque de
Tancagem da BR Distribuidora.

Tem como atividade principal o recebimento e a distribuição de produtos derivados de petróleo e gás.
É responsável pelo fornecimento de álcool, óleo diesel e gasolina para o grupo das companhias
distribuidoras desses produtos, produtos claros para a Base de Volta Redonda (BAVOL) e gás para a
Companhia Estadual de Gás - CEG.

Figura 2.1-1 – Vista aérea do TEVOL (fonte: TRANSPETRO).

Tabela 2.1-1 – Principais características operacionais do TEVOL.

Instalação auditada: TEVOL


TEVOL Óleo - recebimento, armazenamento e expedição de gasolina e óleo diesel. O
etanol não é armazenado no TEVOL, porém, passa pelo terminal através de duto
Atividades
(alcooduto); tendo como destino a Base da BR Distribuidora - Petrobrás (BAVOL),
vizinha ao TEVOL.
Av. Integração, 1829, Bairro Aterrado, no Município de Volta Redonda, Estado do Rio
Endereço:
de Janeiro.
Área total do terreno 27.544 m²

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Instalação auditada: TEVOL


Área construída 3.443 m²
Áreas Não Aplicável
ambientalmente
protegidas
Áreas verdes Não Aplicável
Latitude: 22º 30’ 27” S
Coordenadas (UTM):
Longitude: 44º 04’ 57” W

Foi informado pelos representantes da auditada que do último ciclo de auditoria da DZ 056 R3 em
2016 até o presente processo não ocorreram modificações e adequações nas unidades auditadas.

2.2. Processos com Relevância Ambiental e Relação dos Aspectos


Ambientais

Foi verificado o procedimento de Identificação de Aspectos, Impactos e Perigos e Avaliação de Riscos


- PE-0TP-00296-0, de 05/06/2017, que tem o objetivo de definir a sistemática para execução e registro
relativos à identificação dos aspectos ambientais e dos perigos de segurança e saúde ocupacional e
definir a sistemática para a avaliação dos impactos ambientais, perigos e consequências associados
aos aspectos das atividades, produtos e serviços da TRANSPETRO.

A TRANSPETRO utiliza o sistema BDSOL, sistema de avaliação de Aspectos, Impactos e Perigos e


Consequência, no qual foram destacadas as seguintes atividades e os seus relativos aspectos
ambientais significativos

Quadro 2.2-1 –Atividades operacionais e aspectos ambientais do TEVOL.


Atividade Aspecto Impacto Controles Operacionais
Manutenção de Consumo de Esgotamento de
PE-1TP-00057-A
linhas de dutos combustível fóssil recurso natural
Abastecimento de
Alteração da PE-5TP-00766-D - Movimentação de
Tanques os
qualidade da água produtos
reservatórios de Efluentes
superficial, água PE-5TP-00616-G - Armazenamento de
maquinas e
subterrânea e solo. produtos
equipamentos
Efluente
Alteração da PP-0TP-00075-0 - Recursos Hídricos e
Emissão de Gases
Drenagem de qualidade da água Efluentes
Explosão
Tanque Pressurizado superficial, água PE-1TP-00026-B - Drenagem de
Incêndio
subterrânea e solo. Tanques e Esferas
Resíduo
Alteração da
Acompanhamento qualidade da água
Resíduo PP-0TP-00032-A - Gerir Resíduos
Operacional superficial, água
subterrânea e solo.

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3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL

3.1. Avaliação das Práticas de Gestão e do Desempenho Ambiental

3.1.1. Política Ambiental

Evidenciada a Política de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, com data de 18/12/2017. É
corporativa da TRANSPETRO e ao Terminal TEVOL.

É divulgada e mantida para os empregados próprios, bem como para as empresas contratadas e
subcontratadas, através de diversos canais de comunicação, como: intranet e website, banners,
DDSMS, Palestras de Integração, Briefing de Segurança aos visitantes e outros meios de comunicação,
como o informativo Mural TRANSPETRO.

Figura 3.1.1-1 - Política Corporativa de SMS da TRANSPETRO.

3.1.2. Sistema de Gestão Ambiental

O TEVOL está contemplado no Sistema de Gestão Integrada de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e
Qualidade da TRANSPETRO, com o sistema certificado desde 2004 pela Certificadora BVC - Bureau
Veritas Certification, para o escopo das Normas: NBR ISO 14001:2015, NBR ISO 9001:2015 com
validade até 05/07/2019 e Norma OHSAS 18001:2007 com validade até 04/07/2019.

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3.1.3. Quanto à Estrutura Gerencial e Treinamento

A TRANSPETRO operacionaliza o modelo de gestão de SMS por meio da linha organizacional, com a
utilização de equipe multifuncional com reuniões mensais, enfocando questões de SMS, englobando
todas as gerências setoriais que norteiam as gestões desses processos.

Figura 3.1.3-1 - Estrutura Funcional envolvendo o TEVOL (fonte: TRANSPETRO).

Treinamento e Capacitação

A unidade apresentou (Matriz de Capacitação em SMS) – PE-0TP-00076-F, aprovada em 06/06/2018.

A unidade possui atividades operacionais que podem causar impactos ambientais de maior
significância. Contudo não foi identificado treinamento nos padrões operacionais nas seguintes
atividades do terminal: PE-1TP-00057-A - Manutenção de linha de dutos; Abastecimento de Tanques
os reservatórios de máquinas e equipamentos (movimentação de produtos) e (armazenamento de
produtos); e PE-1TP-00026-B - Drenagem de tanque pressurizado.

OM-01 - Realizar treinamentos em padrões operacionais com aspectos ambientais significativos em


atividades relacionadas à manutenção de linhas de dutos; abastecimento de tanques e reservatórios
de máquinas e equipamentos; drenagem de tanque pressurizado.

3.1.4. Conformidade Legal

Foi evidenciado de forma amostral o atendimento às legislações federal e estadual e municipal,


conforme documentação descrita no item posterior, nas condicionantes de licença e ao longo do
relatório.

Licença de Operação – LO n° IN000754, emitida pelo Instituto Estadual do Ambiente - INEA em


22/09/2009, válida até 22/09/2014, que autoriza a Petrobras Transporte S/A operar terminal de

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distribuição de gasolina, diesel, álcool, gás natural e óleo combustível, denominado Terminal de Volta
Redonda -TEVOL, localizado na Avenida Integração, 1829 - Aterrado, município de Volta Redonda, que
possui 27 condicionantes, sendo 03 gerais e 24 específicas.

Verificado o Requerimento de Renovação da Licença de Operação LO n° IN000754, protocolado no


INEA em 21/04/2014.

Verificada a carta n° TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 0410/2018, protocolada no INEA em 20/09/2018


sob o assunto: Atendimento ao item 3 do Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental
(TRGA) do TEVOL – 11° Relatório de cumprimento das condicionantes da LO IN000754 Referência:
Processo E-07/200.585/1999, que encaminha o relatório trimestral.

A seguir foi verificado o atendimento das condicionantes da LO, excetuando-se aquelas de caráter
meramente informativo ou de prazo único.

 C5 -Não atendida. Conforme descrito no item – 3.1.10 - Gestão de Efluentes Líquidos. Vide NC-
01.

 C6 - Não atendida. Conforme descrito no item – 3.1.10 - Gestão de Efluentes Líquidos. Vide
NC-02.

 C7. Atendida. Realizado para efluente sanitário. Conforme descrito no item – 3.1.10 - Gestão
de Efluentes Líquidos.

 C8. Atendida. Verificado o acesso ao Sistema On Line de Manifesto, em atendimento a NOP


INEA 35 que substitui a DZ1310.

 C.9. Atendida. Conforme descrito no 3.1.1 – Gestão de Ruídos.

 C10. Atendida. Conforme descrito no Item 3.1.13 –Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

 C11. Não aplicável. Foi informado que a unidade não possui fontes fixas.

 C14. Não atendida. Conforme descrito no item 3.1.10 - Gestão de Efluentes Líquidos. Vide NC-
01.

 C15 e 16. Atendidas. Conforme descrito no item 3.1.5 - Gestão de riscos ambientais.

 C17. Atendida. Conforme descrito no item 3.1.4 – Processos de Produção e Operação.

 C18. Atendida. Conforme descrito no item anterior. Existência de Registros ou Ocorrências


Ambientais.

 C19. Atendida. Verificado que o referido documento atualizado em 30/08/2017.

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Terminal de Volta Redonda - TEVOL

 C20. Atendida. Informado que não houve nos últimos 12 meses.

 C21. Atendida. Conforme inspeção na área de resíduos.

 C22. Atendida. Durante a auditoria não foi verificada a prática de queima ao ar livre.

 C23. Atendida. Durante a visita na área foi verificado que as canaletas se encontravam
desobstruídas e não foi verificado acúmulo de água nas áreas do Terminal.

 C24. Atendida. Verificado que a unidade realiza controle de pragas regularmente, conforme
descrito no Item 3.1.14 - Gestão do uso de agrotóxicos para o controle de vetores e pragas
urbanas.

3.1.5. Lista De Documentos para Atendimento a Legislação Federal, Estadual


e Municipal Aplicável aos Aspectos Ambientais

Alvará de Licença para Localização e Funcionamento - Emitido em 27/03/2001, para atividades a


serem desenvolvidas no terminal da TEVOL relacionadas ao transporte através de outros.

Certificado de Aprovação n° CA-07588/13, emitido pelo 22° GBM em 17/09/2013, que certifica o
cumprimento de todas as medidas de Segurança Contra Incêndio e Pânico, consignadas no LAUDO DE
EXIGÊNCIAS Nº P-03236/11 emitido pela DGST de acordo com o COSCIP (Código de Segurança Contra
Incêndio e Pânico), Decreto Lei 897 de 21/set/76 e Normas Técnicas listadas no referido Laudo, emitido
para o TEVOL localizado na Avenida Integração, Nº 1829. Bairro: Aterrado -Volta Redonda.

Autorização ANP Nº. 170 de 28/09/2001 para Petrobras Transporte S/A – TRANSPETRO, a operar as
instalações de transporte e transferência constante no anexo I desta autorização.

Relatório de Auditoria Ambiental da auditoria realizada em 2017 pela SQS Consultoria, entregue ao
INEA, 23/07/2018, conforme carta n° TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 0299/2018.

Relatório de Auditoria Ambiental da auditoria realizada em 2017 pela SQS Consultoria, entregue ao
INEA, 23/07/2018, conforme carta n° TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 0299/2018.

Certificado de Regularidade - CTF N° 78713, emitido em 10/10/2018 e válido até 10/01/2019, para
Petróleo Transporte S.A. Volta Redonda, CNPJ n° 02.709,449/0004-00 para as atividades de
Transporte, Terminais, Depósitos e Comercio. Transporte por dutos, sob a chave de autenticação n°
czuj.lt5j.n7bn.n36w.

Rev. 00 Maio/2019 11
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Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
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Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras da Lei nº. 10.165, referente ao ano de 2017:
Comprovante de entrega do relatório em 16/04/2018, sob a chave de autenticação n°
zd29.ci5a.mumk.iecq.

Inventário Anual Resíduos – Conama 313 – verificado protocolo referente ao ano de 2017,
protocolado em 29/03/2018.

3.1.6. Cumprimentos das Medidas Preventivas e Corretivas do Plano de Ação


da Auditoria Anterior.

Em relação ao atendimento das constatações do plano de auditoria anterior, todas as constatações


foram consideradas encerradas, conforme a seguir.

Quadro 3.1.6-1 – Status do Plano de Ação 2017 do TEVOL.

Constatação Status
NC-01
Não foi evidenciado o Certificado de Registro de Vetores da empresa responsável
(2017) Encerrada
pelos serviços de controle de vetores e pragas urbanas

Evidência documental: Verificados os certificados garantia para o controle de pragas no TEVOL, no prazo.
Constatação Status
NC-02
Não foi evidenciada a existência de registros semestrais de limpeza e higienização de
(2017) Encerrada
reservatórios de água potável
Evidência Documental: Verificada a realização da limpeza e desinfecção do reservatório do TEVOL, realizada
em 10/05/2018.
NC-03 Constatação Status
(2017) Não foi evidenciado monitoramento do efluente sanitário no TEVOL. Encerrada
Evidência Testemunhal e Documental: Verificado que a unidade realiza o monitoramento parcial dos
efluentes, conforme descrito no item 3.1.10.2 – Tratamento de Efluentes Sanitários. Portanto optou-se por
encerrar esta NC abrindo uma nova com texto atualizado. Vide NC-02.
Constatação Status
OM-01
Não foi identificado o tipo de encaminhamento do efluente tratado dos sistemas fossa
(2017) Encerrada
filtro
Evidência Testemunhal e Documental: Verificado na planta de drenagem DE-4150.21-5310-942-MKE-
001_RD_F00001-01-02, de agosto de 2002 e complementado com informações da auditada conforme descrito
no item 3.1.10.2 – Tratamento de Efluentes Sanitários.
Constatação Status
Revisar os dados registrados no sistema SIGER referente aos indicadores de resíduos
OM-02 perigosos, os quais apresentam inconsistência nos dados quando comparados entre
(2017) si. O valor de 41,94 tn registrado no RSPG (2013) somado ao valor de RSPA (2013) de Encerrada
6,96 tn, não totaliza o valor de 60 tn referente ao RSPD (2013). Os dados registrados
demonstram que a unidade destinou mais resíduos do que gerou.
Evidência documental: Considerando a avaliação dos indicadores de meio ambiente, foram verificadas falhas
no atendimento a meta de diversos indicadores (ADC, EHD, RSPG e GEE), portanto esta OM foi encerrada,
sendo aberta uma nova com a redação atualizada. Vide OM-03.

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3.1.7. Processos de Produção e Operação

Foram apresentados os seguintes procedimentos operacionais comuns ao TEVOL.

EP-5TP-00072-A – Lista de Instrumentos e Equipamentos Críticos, de Monitoramento e Medição para


QSMS – RDTM/TECAM- 04/02/2018, que objetiva, listar os instrumentos e equipamentos críticos, de
monitoramento e medição de segurança operacional dos dutos de responsabilidade da DRTM/TECAM.
(comum ao TEVOL).

PE-5TP-01280- A, Sistemas de Emergência– 20/03/2017, que estabelece metodologia de operação


dos Sistemas de Emergências, como realização de testes dos equipamentos que o compõe. (comum
ao TECAM e ao TEVOL).

A partir das informações das atividades operacionais foram solicitadas, em caráter amostral, as
evidências de manutenção dos equipamentos e sistemas críticos para segurança operacional, que se
mostraram conformes, conforme a seguir.

Quadro 3.1.7-1 - Manutenções preventivas dos equipamentos críticos do TEVOL.

TAG Denominação Ordem Data Texto breve


MAN.PREV.VÁLV.DE CONTROLE DE
V-302-OV Válvula de bloqueio V-302 51921269 24/07/18
OLEODUTO
MAN.PREV.VÁLV.DE CONTROLE DE
V-504-OV Válvula de bloqueio V-504 51910095 19/06/18
OLEODUTO
EMV-302- MANUT.PREV. EM ESTAÇÃO DE MONIT.
Manômetro da V302 51568737 11/01/16
OSV DE VÁLV
EMV-504- MANUT.PREV. EM ESTAÇÃO DE MONIT.
Manômetro da V504 51568742 13/01/16
OSV DE VÁLV
LSLH- Alarme de nível do Tanque Anual para teste alarme dos níveis baixo
51935227 17/09/18
21028 SLOP e alto
PSV 21001 Válvula de alívio 21001 51968805 21/09/18 CALIBRAÇÃO (BIANUAL)
MV 21201 Válvula de bloqueio 21001 51890578 12/04/18 TESTE DE FUNÇÃO ELETRICA E MECANICA
Transmissor de pressão do LIMPEZA, VAZAMENTOS, ELETRICA
LT 21003 51792320 03/08/17
anel de incêndio (ANUAL)
VIBRACAO, LIMPEZA, LUBRIFICACAO,
MB 2101 A Bomba a Diesel A 51955144 25/09/18
VAZAMENTOS ANUAL
VIBRACAO, LIMPEZA, LUBRIFICACAO,
MB 2101 B Bomba a Diesel B 51955145 27/09/18
VAZAMENTOS ANUAL
B2102-A Bomba a Jockey A 51834127 01/11/17 TESTE, LUBRIFICACAO, FIXAÇÃO ANUAL
B2102-B Bomba a Jockey B 51834128 01/11/17 TESTE, LUBRIFICACAO, FIXAÇÃO ANUAL

Inspeções de Tanques

Relatório de Inspeção externa n° 60032920, para o Tanque Armazenagem TQ-7001, realizado em


20/10/2016, com previsão para próxima inspeção 24/10/2018 (externa) e 20/07/2021 (interna) que
conclui que o reparo foi concluído e que equipamento está apto para operar desde que dentro das
condições de projeto.

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Relatório de Inspeção externa n° 60029758, para o Tanque Armazenagem de Diesel TQ-04, realizado
em 23/03 a 19/04/2016, com previsão para próxima inspeção 19/04/2018 (externa) e 17/06/2021
(interna) que conclui que o reparo foi concluído e que equipamento está apto para operar desde que
dentro das condições de projeto e seguida as recomendações como instalar chapas de reforço no
fundo do tanque; tratar e pintar o teto do fixo das regiões de solda de chapa, das regiões internas e
flanges do teto do fixo.

Relatório de Inspeção externa n° 60037069, para o Tanque Armazenagem TQ-1302, realizado em


30/05/2017, com previsão para próxima inspeção 30/05/2019 (externa) e 01/03/2019 (interna) que
conclui que o reparo foi concluído e que equipamento está apto para operar desde que dentro das
condições de projeto e seguida as recomendações como tratamento e pintura das corrosões do teto
fixo e pintura e identificação da válvula VPV-1302.

Inspeções de Duto

Relatório de Inspeção externa n° 60019295, para o Tubulações Escuros TEVOL/BAVOL, realizado em


24/10/2014, com previsão para próxima inspeção 20/10/2018/10/2018 (externa), que conclui que o
reparo foi concluído e que equipamento está apto para operar desde que dentro das condições de
projeto.

SPDA / Aterramento

Verificado o Relatório de Inspeção, Semestral de SPDA do PE TEVOL n° 01/2018, que descrever as ações
executadas na inspeção semestral de SPDA no PE TEVOL, visando manter a segurança de pessoas,
instalação e meio ambiente, e em atendimento ao padrão SINPEP PP-1TP-00012-C e norma ABNT NBR
5419. A Inspeção realizada em 21/09/2018 foi realizada por profissional próprio, devidamente
habilitado e registrado no órgão de classe, concluindo que “a inspeção visual e a medição de resistência
dos pontos assinalados no formulário, mostram que o sistema se encontra operacional, não havendo,
no momento, pontos a serem reparados.”

3.1.8. Gestão de Energia e Água

Foi informado pelos representantes da auditada que a água utilizada no TEVOL para fins de consumo
humano é fornecida pela concessionária SAAE/VR – Serviço de Abastecimento de Água e Esgoto. E
para o consumo humano direto, é utilizada água mineral de galão.

Quanto ao fornecimento de energia, é realizado através de concessionária pública LIGHT, conforme


verificado a conta de luz referente ao mês de setembro, da Concessionária LIGHT, para o medidor
n°9393535, n° do Cliente: 20006137 e n° de Instalação 0420562690.

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3.1.9. Gestão de Materiais

Os materiais perigosos são recebidos na unidade providos de ficha de emergência, sendo armazenados
em locais abrigados de intempéries físicos e juntamente com a ficha de informação de segurança de
produtos químicos – FISPQ, conforme as áreas destinadas aos produtos químicos.

Em visita à área operacional foram verificadas algumas áreas de armazenamento de produtos


químicos, como o paiol de tintas e a área de lubrificantes. Em ambas, os produtos estavam
armazenados em áreas contidas, armazenados conforme a compatibilidade química, promovendo
assim a segurança no armazenamento.

Figura 3.1.9-1 – Produtos químicos do TEVOL armazenados corretamente.

3.1.10. Gestão de Efluentes Líquidos

Os efluentes gerados no TEVOL podem ser classificados em efluentes industriais, sanitários e pluviais.

Em atendimento à Resolução CONAMA nº 430/2011, foi evidenciada a carta


TD/DDT/DTNNESE/SE/DTRM 0021/2018 protocolada no INEA em 26/03/2018, com a entrega da
Declaração Anual de Carga Poluidora do Terminal de Volta Redonda (TEVOL), ano de referência 2017.
A declaração de carga poluidora não contempla os efluentes industriais e pluviais, apenas os efluentes
sanitários gerados na instalação, a carga poluente total declarada refere-se ao ano de 2017 e foi de
0,863 Kg/dia em relação a Demanda Bioquímica de Oxigênio dos efluentes sanitários.

Identificado o procedimento PE-5TP-00761-E Revisão E de 25/01/2017, referente à operação do


sistema de drenagem sendo o anexo 2 desse documento, o Fluxograma dos Efluentes do TEVOL.

Evidenciados os Certificados de Credenciamento de Laboratório CCL Nº IN045977, com validade até


07/08/2020 e CCL Nº IN045179, com validade até 29/05/2020, e o Certificado de Acreditação Nº CRL

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0306, expedidos em nome do laboratório responsável pela análise dos efluentes o Centro de Biologia
Experimental Oceanus LTDA. – EPP.

3.1.10.1. Efluentes Industriais

Em sua operacionalidade normal o TEVOL pode gerar efluentes líquidos industriais de processo
provenientes da operação de drenagem de fundo de tanque, drenagem de tubovias, drenagem do
parque de bombas, drenagem das áreas de oficina e a drenagem da área do scraper de chegada do
OSVOL II.

Efluentes Industriais de processo

Os efluentes industriais de processo gerados durante as atividades de armazenamento e transporte


de combustíveis no TEVOL, podem ser identificados pelos efluentes oriundos das atividades de
operação, sendo os principais, provenientes das operações de drenagem do fundo de tanque, da
passagem de PIG, e da amostragem dos produtos.

Os efluentes de processo gerados na operação de drenagem do fundo de tanque o TEVOL utiliza o


sistema de tanque aéreo de drenagem - TAD, sendo este um tanque com capacidade aproximada de
500 L são direcionados através de linhas de processo e bombas de transferência interna para o slop
tanque que por sua vez é direcionada para o TECAM através de caminhão tanque, movimentada como
produto foram de especificação. Foram identificados o quantitativo de caminhões tanque para o ano
de 2018, sendo 2 caminhões em janeiro, 2 em abril, 3 em setembro e 1 em outubro.

Efluente industrial (potencialmente contaminada)

Os efluentes industriais potencialmente contaminados são oriundos principalmente de drenagens


externas das bacias de contenção dos tanques e demais áreas operacionais que não possuem
drenagem de processo em linha para o sump tanque ou tanque de slop, por exemplo as drenagens
externas do parque de bombas e do scrapper do OSVOL II.

Foi informado pelos representantes da auditada que o SAO permanece desativado em sua função de
separar água e óleo e que atua somente como uma bacia acumuladora. A água potencialmente oleosa
gerada nas diferentes áreas da instalação é encaminhada à Bacia de acumulação e após inspeção visual
é liberada a drenagem pluvial pública.

Identificada a carta TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 00074/2018 de 28/02/2018, em atendimento à


notificação GEAGNOT/01089318, em que a TRANSPETRO: “reitera a solicitação de desvinculação do

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PROCON ÁGUA, informado tal necessidade, uma vez que o SAO da unidade está desativado,
funcionando como bacia acumuladora, não havendo dessa forma descarte para corpo hídrico”.

Portanto, conclui-se que apenas os efluentes industriais de processo são reenviados às correntes de
processo do sistema Petrobras. Os efluentes industriais oriundos dos locais potencialmente
contaminados, principalmente os efluentes proveniente dos diques de contenção são direcionados
preferencialmente à bacia de acumulação (antiga SAO), para a drenagem pluvial externa a instalação,
após inspeção visual. A inspeção visual garante o atendimento do critério de presença de óleos e graxas
presentes na fase livre da mistura água/óleo, entretanto não assegurando o lançamento desses
efluentes de acordo com o padrão de 20 mg/L (fase dissolvida), conforme NT 202 e DZ 205. Assim
como não está sendo cumprida a condicionante 14 da LO IN000754 que orienta a instalação a “Manter
em perfeitas condições de operação e manutenção o sistema separador de água e óleo, bem como
limpas e desobstruídas as canaletas de drenagem.”

NC-01 - A declaração de carga poluidora não abrange a vazão e a análise laboratorial dos efluentes
industriais potencialmente contaminados, conforme NT 202 e DZ 205. Assim como também não foi
identificada a ART para o cálculo da carga poluidora como prevê o Art. 28 da Resolução CONAMA
430/11.

3.1.10.2. Tratamento de Efluentes Sanitários

Foi informado pelos representantes da auditada que o TEVOL opera com média de 35 contribuintes,
possui 02 sistemas fossa-filtro um com lançamento na rede pluvial e ou outro com lançamento por
sumidouro.

Sendo que um sistema atende à área do prédio administrativo e oficina e o segundo sistema atende
ao prédio da manutenção.

No sistema que atende ao prédio administrativo e oficina os efluentes sanitários são direcionados após
o sistema de fossa-filtro para a rede pluvial, conforme planta DE-4150.21-5310-942-MKE-
001_RD_F00001-01-02, de agosto de 2002.

Informado ainda que há também uma caixa coletora de recolhimento de esgoto que só é utilizada em
caso de obra no terminal e que não é utilizada a aproximadamente 5 anos, na área verde próxima ao
deposito de resíduo.

Identificado o monitoramento da fossa do prédio administrativo e oficina sendo apresentados laudos


analíticos referente à campanha de monitoramento do efluente tratado do sistema que atende ao

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prédio administrativo e oficinas realizadas em abril e agosto/2018, contemplando parâmetros


previstos na DZ 215 R4 e NT 202 R10.

Sendo identificado o lançamento acima do padrão legal para o parâmetro RNFT – resíduos não
filtráveis totais, no mês de abril e em agosto não foi possível realizar a coleta no ponto de lançamento
referente ao prédio administrativo.

Identificado que o lançamento na rede pluvial do sistema fossa-filtro do prédio da manutenção (antigo
prédio do gás), não possui o monitoramento periódico do efluente lançado.

NC -02 - Não foi evidenciado o monitoramento da fossa do prédio da manutenção (antigo prédio do
gás). (Condicionante 6 – DZ 215R.4).

OM-02 – Atualizar a planta de drenagem do Terminal, incluindo as fossas do prédio da manutenção.

Foi verificado por meio de manifesto de resíduos que o sistema fossa-filtro passa por limpeza periódica
para a remoção de excesso de lodo. Manifesto de resíduo Nº 3157589 de 05 de fevereiro de 2018, 8,00
m3 de efluente sanitário e o manifesto 1806085307 de 28/06/2018 também referente ao quantitativo
de 8,00m3 de efluente sanitário.

3.1.10.3. Efluentes Pluviais

Os efluentes pluviais são gerados em locais onde a água proveniente da chuva não pode ser
manobrada através de válvulas para o sistema de controle e tratamento de efluentes da instalação.
Estes são direcionadas às áreas externas através de bocas de lobo das drenagens pluviais internas que
são por sua vez, direcionadas as drenagens pluviais urbanas e corpo receptores, externos à instalação.

3.1.11. Gestão de Emissões Atmosféricas

A unidade adota o SIGEA- Sistema de Gestão de Emissões para o gerenciamento das emissões
atmosféricas em seu processo. Para calcular a quantidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE)
e de poluentes regulados emitidos pelos motores, assim como para outras fontes de emissão. Esta
ferramenta é constituída por um sistema de coleta, utilização e comunicação de dados, subsidiando a
identificação de ações de monitoramento adequado das emissões e de redução das mesmas.

A cada mês, a TRANSPETRO alimenta no Sistema de Gestão de Emissões Atmosféricas (SIGEA) os


valores de consumo das principais fontes emissoras, e através de protocolos internacionais de ampla
abrangência, aceitos por organismos internacionais ou agências reguladoras nacionais. Os cálculos de

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emissões atmosféricas do Terminal são realizados no SIGEA com base no consumo de combustíveis
em equipamentos instalados na área operacional do TEVOL.

Foi informado pelos representantes da auditada que a unidade não possui fontes fixas. Foi verificado
a existência de equipamentos que utilizam óleo combustível (diesel) para o seu funcionamento, sendo
evidenciado o cadastro destes equipamentos no SIGEA. Foi registrado no período de janeiro a
setembro/2018 as emissões do CO, CO2, CO2Eq, N2O, NOx, MP, CH4, resultantes de cálculos estimados
apresentados pelo sistema.

Figura 3.1.11-1 – Quadro emissões atmosféricas SIGEA (janeiro a setembro de 2018).

Foi informado pelo auditado que as atividades de transporte e carregamento dos terminais da
TRANSPETRO, não se aplicam ao atendimento da Resolução INEA 64 de 12/12/2012. Foi evidenciada
carta TP/DSERV/SMS/MA/RJMGES 147/2018, protocolada no INEA em 10/04/218, em que a unidade
apresenta justificativa quanto à não aplicabilidade devido ao tipo de atividade realizada, conforme
apresentado o CNAE (Cadastro Nacional de Atividades Econômicas) do terminal: 49-40-0-00
(Transporte dutoviário).

Foram ainda apresentados pelo auditado, e-mails da unidade para o órgão ambiental no período de
março a julho de 2018. Esta questão encontra-se ainda em análise no órgão ambiental.

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3.1.12. Gestão de Ruídos

O Relatório do Ruído Ambiental em Áreas Habitadas Terminal de Volta Redonda – RJ – Rev. 0 –


23/03/2015 é referente à medição diurna, realizada pela empresa ITSEMAP do Brasil em atendimento
à condicionante 09 da LO IN 000597.

Foram apresentados relatórios medições de período diurno no dia 04/03/2015, e todos os pontos de
medição apresentaram valores inferiores ao nível de critério de avaliação (NCA). Com relação à
medição noturna não foram realizados, visto não haver população no entorno do empreendimento.

Em atendimento à Resolução CONAMA nº 001/90 foi evidenciada a Avaliação do Ruído Ambiental em


Áreas Habitadas, revisão 0, de 11/06/2015, emitido pela empresa ITSEMAP Brasil.

Foram apresentados relatórios medições de período diurno no dia 03/06/2015 que apresentam 14
medições realizadas, sendo que 12 medições apresentaram valores inferiores ao nível de critério de
avaliação, sendo 02 com medições de valores superiores.

Com relação à medição no período noturno, no dia 02/06/2015 foram realizadas 10 medições, que
apresentaram valores inferiores ao nível de critério de avaliação, e 04 medições valores superiores.

A conclusão ainda descreve que os pontos mais sensíveis, onde há presença de população, não sofrem
influência das operações do TEVOL.

3.1.13. Gestão de Resíduos

Identificado o procedimento de gestão de resíduos, PE-5TP-00761-E- Tratamento e descarte de


resíduo e efluente, de 25/01/2017.

Identificado os manifestos de resíduos apresentados abaixo, conforme demanda a legislação aplicável.

Quadro 3.1.13-1 - Manifestos de resíduos gerados no TEVOL.


Manifesto Resíduo Quantidade Data Destinação
1810033877 Vidro, plástico, madeira e papel 0,13 toneladas 06/10/2018 Aterro
1810032728 Resíduo contaminado 0,9 05/10/2018 Blendagem
3157589 Efluente sanitário 8,0 m3 05/02/2018 Tratamento
1806085307 Efluente sanitário 8,0 m3 28/06/2018 Tratamento

Foram identificadas as licenças de operação dos prestadores de serviço de transporte e destinação de


resíduos, emitidas pelo INEA e pela Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, apresentadas no quadro
a seguir.

Rev. 00 Maio/2019 20
Relatório de Auditoria Ambiental
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Resolução CONEMA Nº 021 e DZ-056-R.3
Terminal de Volta Redonda - TEVOL

Quadro 3.1.13-2 - Licenças dos prestadores serviços no gerenciamento de resíduos.


Empresa LO Validade Atividade
Coleta e
PRÓRECICLE AMBIENTAL, TRANSPORTES E RECICLÁVEIS LTDA IN037283 27/10/2021
transporte
CTR ITABORAÍ - CENTRO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE ITABORAÍ
LTDA
IN033015 06/01/2020 Aterro
Coleta e
ESTRATÉGIA LOCAÇÃO E SERVIÇOS LTDA IN036399 17/09/2021
transporte
Coleta e
IRMÃOS RIBEIRO COMÉRCIO DE RESÍDUOS E TRANSPORTE LTDA IN046197 27/08/2023
transporte
ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A. FE015052 13/11/2013 Blendagem
Em visita de campo foi verificado que os resíduos estavam devidamente armazenados conforme sua
classificação, em área abrigada, protegida de intempéreis, sendo os resíduos perigosos, dispostos em
área contida e com controle de acesso.

Figura 3.1.13-1 – Resíduos devidamente armazenados na área de Resíduos do TEVOL.

3.1.14. Gestão do uso de agrotóxicos para o controle de vetores e pragas


urbanas

Foram verificados os Termos de Garantia para Controle de Pragas, dos anos de 2017 e 2018, conforme
os apontam os Certificado emitidos em 10/11/2017 com validade até 10/05/2018 e em 17/05/2018 e
válido até 17/11/2018 ambos realizados pela empresa Integral Assistência de Pragas Ltda. EPP, CNPJ
N° 00.566.126/0001-28, com CTF n° 752255, para baratas, cupins, ratazanas, camundongos e ratos
emitido em 03/09/2018 e válido até 03/12/2018, cadastrada a atividade: Aplicação de agrotóxicos e
Afins; Serviço de controle de pragas domésticas com aplicação de produtos químicos; dentre outros.

Rev. 00 Maio/2019 21
Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
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Terminal de Volta Redonda - TEVOL

3.1.15. Limpeza e higienização de reservatórios de água

Evidenciado a realização da limpeza e desinfecção do reservatório do TEVOL, realizada em 10/05/2018,


com validade de 6 meses, realizada pela GHS Industria e Serviços Ltda., CNPJ n° 01.797.423/0001-47 e
CRH n° IN029467, válido até 30/12/2018 e Laudo de análise bacteriológico da água n° 35244.2018.A-
V.0, também realizado pela GHS com Certificado de Credenciamento de Laboratório n° CCL Nº
IN045180, emitido pelo INEA, válido até 29/05/2020.

3.1.16. Gestão de riscos ambientais

Programa de Gerenciamento de Risco (PGR)

Foi apresentado o Plano de Gerenciamento de Risco – PG – 3TP- 00040, revisão A de 30/04/2018,


órgão aprovador na TRANSPETRO – TP/DDT/DTNNESE/SE/SEG, aplicável às instalações sob a
responsabilidade da gerência geral do Sudeste, incluindo terminais, dutos, estações de compressão,
estações de bombeamento. Tem como objetivo prover, orientações gerais para o estabelecimento dos
procedimentos de segurança operacional, subsidiar a elaboração dos planos de ação de emergência
(PRE e PEI), visando a prevenção de acidentes em instalações e atividades na gerencia geral do Sudeste.
Referência técnica NORMA CETESB P4.261

Analise de risco

Verificou-se o procedimento Avaliação e Gestão de Riscos - PP-0TP-00017-C, de 07/06/2016 (existe


revisão em andamento), que tem por objetivo estabelecer orientações para a identificação, avaliação
e gerenciamento de riscos operacionais na TRANSPETRO, durante todo o ciclo de vida das instalações,
processos e produtos.

O atendimento a este procedimento foi verificado através do Anexo A-Guia para entendimento e
aplicação do conceito ALARP (do Inglês: As Low As Reasonably Practical) e o Anexo B- Protocolo de
reavaliação de estudos de riscos.

Foi também evidenciado o Estudo de Análise de Riscos Terminal de Volta Redonda, elaborado com
base em instrução técnica do INEA, pela empresa EIDOS análise e gestão de riscos, revisão A de
novembro de 2017.

Identificação de Perigos

Verificou-se o procedimento Avaliação e Gestão de Riscos - PP-0TP-00017-C, de 07/06/2016 (revisão


em andamento), que tem por objetivo estabelecer orientações para a identificação, avaliação e
gerenciamento de riscos operacionais na TRANSPETRO, durante todo o ciclo de vida das instalações,

Rev. 00 Maio/2019 22
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processos e produtos. Assim como foi verificado o procedimento PE-0TP-00296-0 identificação de


aspectos impactos perigos e avaliação de risco, de 05/06/2017, que tem como objetivo estabelecer
orientações para a identificação, avaliação e gerenciamento de riscos para atividades produtos e
serviços.

Plano de Resposta a Emergência – PRE

Foi evidenciado o procedimento PE-4TP-00095-E - PRE - Plano de Resposta a Emergência dos Terminais
e Estações de Bombeio da Gerencia DTRM revisão de 30/08/2017. O PRE tem como objetivo
estabelecer procedimentos a serem adotados durante emergência, possibilitando ações rápidas e
eficientes para evitar ou minimizar danos às instalações, pessoas, ao meio ambiente e à imagem da
Companhia.

O Terminal possui disponíveis armários com os equipamentos e materiais de resposta necessários para
serem utilizados em incidentes na área física da unidade para possíveis contenções emergenciais.

Foi realizado o teste do acionamento automático do sistema de combate a incêndio (SCI) do TEVOL,
sendo verificado que o sistema não foi acionado automaticamente, este operou a partir do
acionamento remoto do CCO ou do acionamento na bomba de emergência. Imediatamente foi aberta
nota de manutenção corretiva no sistema SAP de gestão da manutenção.

Figura 3.1-16-1 – Bombas de incêndio (à esquerda) e teste do SCI (à direita) do TEVOL.

Plano de Emergência Individual – PEI

Identificado o procedimento PE-3TP-00245-0 - Planos de Emergência Individual da Gerencia Geral do


Sudeste, na Revisão 0 de 26/09/2018, que objetiva apresentar a relação e o status da relação dos PEI’s
existentes e válidos para a gerência geral do Sudeste.

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Foi evidenciado o Plano de Emergência Individual – PEI -TEVOL, Revisão A de 22/05/2013. O referido
PEI Revisão A foi protocolado no INEA por meio de carta TRANSPETRO/PRES/CORP/SMS/MA/SE
0222/2013, datada de 03/07/2013.

Foi evidenciado o Cronograma Anual de simulados ano 2018 – Terminal de Campos Eliseos, prevendo
o total de (11) simulados de campo e três de comunicação ao longo do ano de 2018, sendo que destes
cenários identificados no cronograma não foi evidenciado programação de treinamento simulado para
o ano de 2018 no TEVOL.

Destaca-se que os recursos humanos e materiais envolvidos no atendimento à emergência, bem como
os simulados, incluindo os de poluição por óleo, são compartilhados pela gerencia DTRM incluindo
terminais, dutos, estações de compressão, estações de bombeamento (são eles OCER, ORBIG, OSDUCI,
QAV, ORBEL I, ORBEL II, OSRIO, OSVOL, OCAB, TECAM, TEJAP e TEVOL).

Centro de Resposta a Emergências - CRE

Foi informado pelos representantes da auditada que o TEVOL um CRE, denominado CRE – Volta
Redonda que dispõe de recursos que permitem ações táticas para o atendimento às emergências do
Terminal e áreas operacionais nos arredores.

Figura 3.1.16-2 – Centro de Resposta a Emergências do TEVOL.

Centro de Defesa Ambiental - CDA

Ainda foi informado que para incidentes de maior gravidade, contam com apoio da empresa Alpina,
contrato: 6000.0031552.072, com validade até 17/06/2019.

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Existência de Registros ou Ocorrências Ambientais

Foi informado pelos representantes da auditada que as ocorrências ambientais são registradas no SIGA
– Sistema Integrado Gestão de Anomalias sendo avaliados os registros nesse sistema.

Foi evidenciado o controle dos Registros de Tratamento de Anomalias - RTA, sendo possível verificar
um total de (5) RTAs de anomalias de processo com relação aos aspectos ambientais registradas para
a gerência geral do sudeste da TRANSPETRO, não sendo identificados registros de ocorrências
ambientais para o TEVOL.

3.1.17. Gestão de passivo ambiental

Identificado o procedimento de gestão de áreas contaminadas denominado Padrão PP- 0TP- 00077- 0
- Gerir áreas contaminadas, de 30/04/2018 que tem o objetivo de estabelecer instrumentos, definir os
requisitos, orientações necessárias e ações do processo de gestão de áreas contaminadas. Assim como
foi identificado o sistema SCAI - II Sistema Corporativo de Área Impactadas, onde se identificam os
registros de banco técnicos dos estudos técnicos associados a cada empreendimento da TRANSPETRO.

Foi informada a realização de estudo de Diagnóstico Ambiental Preliminar do Solo e Águas


Subterrâneas do Terminal e Estação de Volta Redonda - Município de Volta Redonda – RJ realizada no
ano de 2002.

Foi informado pelos representantes da auditada que há 05 (cinco) poços de monitoramento instalados
no TEVOL de acordo com o contrato nº 4600012856 junto à empresa Enfil S/A Controle Ambiental
vigente a partir de julho/2017. Identificada programação para monitoramento das águas subterrâneas,
sendo a primeira campanha em julho de 2018 e a segunda campanha em fevereiro de 2019.

3.2. Avaliação da Gestão e do Desempenho Ambiental

Constatou-se por meio da documentação disponibilizada que o Terminal de Volta Redonda tem
estabelecido indicadores ambientais em consonância com sua Política Ambiental. Os mesmos
possibilitam de forma específica e pontual, verificar o desempenho do gerenciamento ambiental para
o aspecto ambiental relacionado.

Os indicadores apresentados pelos auditados foram considerados adequados em função da tipologia


da instalação e dos aspectos ambientais considerados como significativos pela mesma. Os dados
referentes aos indicadores são inseridos no SIGER (Sistema de Gestão por Resultado), onde são
gerados gráficos para o acompanhamento do desempenho ambiental da TRANSPETRO.

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Abaixo se encontram apresentados os resultados disponibilizados e analisados, referentes ao


monitoramento dos Indicadores Ambientais, de forma gráfica, com dados acumulados historicamente
a partir de 2014.

 ADC – Volume de Água Doce Captada

Descrição: Refere-se ao volume total de água doce recebida de concessionárias, terceiros e/ou
unidade Petrobras no período. Tem como objetivo acompanhar o volume de água doce utilizada,
visando o seu uso racional e a otimização de processo. Para o ADC, não são consideradas as águas
reusadas, nem os esgotos sanitários recebidos da municipalidade, tratados ou não. É considerada a
água pluvial recebida de fontes externas e a que for coletada internamente para fins específicos de
uso. Os dados de água doce captada são informados discriminados por instalação e por fonte de
captação (manancial ou concessionária). A periodicidade do acompanhamento da evolução do ADC é
mensal, sendo a apuração anual. Foram verificados os seguintes resultados:

Dados relativos ao ano de 2014

 Meta estipulada: 218 m³

Resultados: Medições dos valores de ADC apresentaram resultados fora da meta estabelecida nos
meses de fevereiro, agosto, setembro e outubro. Foi justificado pelo auditado que no mês de fevereiro
houve maior consumo de água no TEVOL em virtude do calor e ausência de chuvas.

Dados relativos ao ano de 2015

 Meta estipulada: 259 m³.

 Resultados: Medições dos valores de ADC apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

Dados relativos ao ano de 2016

 Resultados: Verificou-se erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER no que refere às


medições dos valores de ADC. Assim sendo, uma análise de resultados não pode ser realizada
devido ao erro de cadastro da meta não possibilitar uma análise de dados conclusiva.

Dados relativos ao ano de 2017

 Meta estipulada: 167 m³.

 Resultados: Medições dos valores de ADC apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

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Dados relativos ao ano de 2018

 Meta estipulada: 48 m³.

 Resultados: Verificou-se erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER no que se refere às


medições dos valores de ADC. Assim sendo, uma análise de resultados não pode ser realizada
devido ao erro de cadastro da meta não possibilitar uma análise de dados conclusiva.

Figura 3.2-1 – Acompanhamento do indicador ADC do TEVOL.

 EHD – Volume de Efluente Hídrico Descartado

Descrição: Indica o volume total de efluentes hídricos: industrial e sanitário, descartado pelo TEVOL
para o corpo receptor, rede coletora pública ou transferida para terceiros para destinação adequada.
Tem como objetivo acompanhar o volume total de efluentes hídricos descartados, visando à adoção
de medidas de gestão. A periodicidade do acompanhamento da evolução do EHD é mensal e a
apuração é anual.

Foram verificados os seguintes resultados:

Dados relativos ao ano de 2014

 Meta estipulada: 164,4 m³

 Resultados: Medições dos valores de EHD apresentaram resultados fora da meta estabelecida
nos meses de fevereiro, agosto, setembro e outubro. Foi justificado pelo auditado que no mês
de fevereiro houve maior consumo de água no TEVOL em virtude do calor e ausência de
chuvas.

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Dados relativos ao ano de 2015

 Meta estipulada: 207,2 m³

 Resultados: Medições dos valores de EHD apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

Dados relativos ao ano de 2016

 Meta estipulada: 426.891,7 m³

 Resultados: Verificou-se erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER no que refere às


medições dos valores de EHD, estabelecida em 426.891,7 m³ por mês. Assim sendo, uma
análise de resultados não pode ser realizada devido ao erro de cadastro da meta não
possibilitar uma análise de dados conclusiva.

Dados relativos ao ano de 2017

 Meta estipulada: 69 m³.

 Resultados: Medições dos valores de EHD apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

Dados relativos ao ano de 2018

 Resultados: Medições dos valores de EHD apresentaram resultados fora da meta estabelecida
durante todo o ano. Foi verificado em ferramenta SIGER que não apresenta justificativa para
o não atendimento a meta.

Figura 3.2-2 –Acompanhamento do indicador EHD – TEVOL.

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 RSPG – Resíduos Sólidos Perigosos Gerados

Descrição: Indica em valor absoluto a quantidade de resíduos perigosos de processo gerados no


período. Os períodos considerados contemplam desde o primeiro ao último dia do ano corrente. Avalia
o desempenho do TEVOL quanto à gestão de resíduos. É um indicador operacional e tem como objetivo
monitorar o desempenho da companhia na geração de resíduos sólidos perigosos (Classe 1). A massa
total de resíduos sólidos perigosos gerados é o somatório das massas individuais geradas por cada
instalação, com distinção entre os resíduos de processo e os resíduos passivos. São computados a
massa total em toneladas de resíduos sólidos perigosos gerados nas atividades, processos produtivos
e operacionais, acidentes e outras fontes. Foram verificados os seguintes resultados:

Dados relativos ao ano de 2014

 Meta estipulada: 0.74 ton.

 Resultados: Medições dos valores de RSPG apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano. Foi informado que não houve geração de resíduos.

Dados relativos ao ano de 2015

 Meta estipulada: 0.53 ton.

 Resultados: Medições dos valores de RSPG apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano. Foi informado que não houve geração de resíduos.

Dados relativos ao ano de 2016

 Meta estipulada: 4.000 m3

 Resultados: Medições dos valores de RSPG apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

Dados relativos ao ano de 2017 e 2018

 Informações: Não foi evidenciado registros dos dados do indicador RSPG (Resíduos Sólidos
Perigosos Gerados), na ferramenta SIGER.

A figura a seguir apresenta o gráfico relativo a análise de dados referentes ao indicador em tema.

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Figura 3.2-3 –Acompanhamento do indicador RSPG-TEVOL.

 RSPD – Resíduos Sólidos Perigosos Destinados

Descrição: Este indicador controla a massa total em toneladas de resíduos sólidos perigosos
encaminhados para tratamento. É a soma da massa total de Resíduos Sólidos Perigosos Destinado
oriundos de Processo (RDPROC) e da massa total de Resíduos Sólidos Perigosos Destinados Passivos
(RDPASS).

Não foi verificado o estabelecimento de metas para este indicador. Enquadram-se nesse indicador os
resíduos sólidos encaminhados para tratamento e/ou disposição final. Estes resíduos são tratados por
empresas cadastradas no Sistema Corporativo de Resíduos (SCR) e cadastrados no site do INEA. Tem
como objetivo monitorar o desempenho da companhia no gerenciamento e tratamento de resíduos
sólidos perigosos (Classe I) São considerados inclusive resíduos gerados por terceiros quando estes
forem de responsabilidade da TRANSPETRO. Foram verificadas as seguintes informações:

Dados relativos ao ano de 2014 a 2016

 Meta estipulada: Não foi verificada definição de meta.


 Informações: não houve retirada de resíduos/destinação.

Dados relativos ao ano de 2017

 Meta estipulada: Não foi verificada definição de meta.


 Informações: Houve destinação de 5.0 ton. de resíduos no mês de setembro.

Dados relativos ao ano de 2018

 Meta estipulada: Não foi verificada definição de meta.


 Informações: Até o momento da auditoria, não houve retirada/destinação de resíduos.

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Figura 3.2-4 –Acompanhamento do indicador RSPD-TEVOL.

 RSPA – Resíduos Sólidos Perigosos Acumulado

Definição: Massa total em toneladas de resíduos sólidos perigosos acumulados nas áreas da
TRANSPETRO. É composto pela soma dos resíduos perigosos acumulados nas atividades de serviços e
processos produtivos.

Objetivo: Monitorar o desempenho da companhia no gerenciamento de resíduos sólidos perigosos


acumulados na TRANSPETRO.

O Resíduo Sólido Perigoso Acumulado (RSPA) trata da massa total de resíduos sólidos perigosos
acumulados (em toneladas) de atividades, processos produtivos e operacionais, acidentes e outras
fontes. O indicador tem como objetivo monitorar o desempenho no gerenciamento de resíduos sólidos
perigosos (Classe I). A medição é resultado do somatório das massas de resíduos sólidos perigosos
acumulados por instalação da TRANSPETRO, com distinção entre os resíduos de processo e os resíduos
passivos. São considerados inclusive os resíduos gerados por terceiros quando estes são de
responsabilidade da TRANSPETRO. Foram verificados os seguintes resultados:

Dados relativos ao ano de 2014

 Meta estipulada: 6 ton.

 Resultados: Informado pelo auditado que não houve acúmulo de resíduos.

Dados relativos ao ano de 2015

 Meta estipulada: 6 ton.

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 Resultados: Medições dos valores de RSPA apresentaram resultados fora da meta estabelecida
durante todo o ano. Foi informado que houve um acúmulo dos resíduos.

Dados relativos ao ano de 2016

 Meta estipulada: 4.363 ton.

 Resultados: Verificou-se erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER no que refere às


medições dos valores de RSPA, estabelecida em 4.363 ton. por mês. Assim sendo, uma análise
de resultados não pode ser realizada devido ao erro de cadastro da meta não possibilitar uma
análise de dados conclusiva.

Dados relativos ao ano de 2017

 Meta estipulada: 6 ton.

 Resultados: Medições dos valores de RSPA apresentaram resultados fora da meta estabelecida
nos meses de janeiro a agosto. Foi relatado que o não atendimento se deu devido ao acúmulo
dos resíduos e a não retirada por falta de contrato com empresa de destinação de resíduos.

Dados relativos ao ano de 2018

 Resultados: Medições dos valores de ADC apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

A figura a seguir apresenta o gráfico relativo a análise de dados referentes ao indicador em tema.

Figura 3.2-5 –Acompanhamento do indicador RSPA-TEVOL.

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 GEE – Gases Efeito Estufa

Definição: Emissões de CO2 equivalente para a atmosfera no período considerado.

Objetivo: Analisar as emissões de gases de efeito estufa, de forma a permitir o estabelecimento de


metas e avaliação do risco-carbono. A meta estabelecida é mensal, porém sua apuração é anual.
Foram verificados os seguintes resultados:

Dados relativos ao ano de 2014

 Meta estipulada: 1,69 ton.

 Resultados: Medições dos valores de GEE apresentaram resultados fora da meta estabelecida
durante todo o ano. foi extrapolada durante todos os meses do ano. Foi informado que o não
atendimento se deu devido ao aumento do consumo de energia elétrica no período.

Dados relativos ao ano de 2015

 Meta estipulada: 4,04 ton.

 Resultados: Medições dos valores de GEE apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

Dados relativos ao ano de 2016

 Meta estipulada: 138.018,37 ton.

 Resultados: Verificou-se erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER no que refere às


medições dos valores de GEE, estabelecida em 138.018,37 ton. por mês. Assim sendo, uma
análise de resultados não pode ser realizada devido ao erro de cadastro da meta não
possibilitar uma análise de dados conclusiva.

Dados relativos ao ano de 2017

 Meta estipulada: 2,26 ton.

 Resultados: Medições dos valores de GEE apresentaram resultados fora da meta estabelecida
nos meses agosto a dezembro. A meta anual não foi ultrapassada.

Dados relativos ao ano de 2018

 Meta estipulada: 3,06 ton.

 Resultados: Medições dos valores de GEE apresentaram resultados fora da meta estabelecida
durante todo o ano, exceto no mês de fevereiro. Foi verificado registro no sistema até o mês

Rev. 00 Maio/2019 33
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de março e os meses subsequentes até o momento da auditoria não verificou-se registros do


indicador.

A figura a seguir apresenta o gráfico relativo a análise de dados referentes ao indicador em tema.

Figura 3.2-6 –Acompanhamento do indicador GEE do TEVOL.

 SOX: Emissões Atmosféricas de Óxido de Enxofre

Definição: Quantidade total de SO2 e SO3 emitida para a atmosfera por fontes de combustão (queima
de combustíveis fósseis, tais como óleo diesel, óleo combustível, bunker e gás natural) das unidades
operacionais da TRANSPETRO no período.

Objetivo: Acompanhar a quantidade de SOx emitida para a atmosfera visando sua redução através da
otimização dos processos operacionais da TRANSPETRO.

A emissão atmosférica de oxido de enxofre resulta, principalmente, da queima de combustíveis que


contêm enxofre como, por exemplo, óleo diesel, óleo combustível industrial e gasolina. Em virtude das
características operacionais de sua planta de processo e das embarcações, o TEVOL não gera emissões
de óxido de enxofre significativas. A meta estabelecida é mensal, porém sua apuração é anual.

Foram verificados os seguintes resultados:

Dados relativos ao ano de 2014 e 2015

 Meta estipulada: 0,01 ton.

 Resultados: Medições dos valores de SOx apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

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Dados relativos ao ano de 2016

 Meta estipulada: 511,7 ton.

 Resultados: Verificou-se erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER no que refere às


medições dos valores de SOx, estabelecida em 511,7 ton m3 por mês. Assim sendo, uma análise
de resultados não pode ser realizada devido ao erro de cadastro da meta não possibilitar uma
análise de dados conclusiva.

Dados relativos ao ano de 2017

 Meta estipulada: 0,01 ton.

 Resultados: Medições dos valores de SOx apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida durante todo o ano.

Dados relativos ao ano de 2018

 Meta estipulada: 0,01 ton.

 Resultados: Medições dos valores de SOx apresentaram resultados dentro da meta


estabelecida até o mês de março que apresenta o atendimento ao valor estabelecido.

A figura a seguir apresenta o gráfico relativo à análise de dados referentes ao indicador em tema.

Figura 3.2-7–Acompanhamento do indicador SOX-TEVOL.

Considerando a avaliação dos indicadores de meio ambiente, foram verificadas falhas no atendimento
a meta de alguns indicadores, que conforme informado pelo representante da auditada, ocorreu
devido a erro de cadastro no SIGER.

Rev. 00 Maio/2019 35
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OM-03 - Não atendimento às metas estipuladas respectivas para indicadores de melo ambiente devido
erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER entre 2016 e 2018.

4. CONCLUSÃO

A auditoria ambiental foi baseada em observações de campo, entrevistas documentações e


informações existentes, não incluindo a geração de dados adicionais.

É importante reconhecer a existência de limitações inerentes ao processo de auditoria que avalia os


processos de forma amostral, mas priorizando-os em função do risco e impacto ambiental. A detecção
de contingências, não conformidades e passivos ambientais estão sujeitas aos limites impostos pela
sua evidência e materialidade.

O auditor líder confirmou com os auditados na reunião de encerramento que as constatações (Não
Conformidade e Oportunidades de Melhoria), além de outros resultados apresentados são factuais.

Durante a reunião de encerramento, os auditados se manifestaram de acordo com os resultados, com


exceção da NC-01, conforme registro na ata de reunião do encerramento da auditoria. Além das
constatações anotadas na ata de reunião, foi acrescentada a OM-01, já informada ao representante
da auditada no decorrer da auditoria. As Atas de Reuniões são apresentadas no ANEXO B do presente
relatório.

Nesta auditoria foram constatadas duas não conformidade e três oportunidades de melhoria,
conforme redigido a seguir. As Fichas de Constatação são apresentadas no APÊNDICE B do presente
relatório. As Fichas de Constatação são apresentadas no APÊNDICE B do presente relatório.

4.1. Não conformidades

NC-01 - A declaração de carga poluidora não abrange a vazão e a análise laboratorial dos efluentes
industriais potencialmente contaminados, conforme NT 202 e DZ 205. Assim como também não foi
identificada a ART para o cálculo da carga poluidora como prevê o Art. 28 da Resolução CONAMA
430/11.

NC-02 - Não foi evidenciado o monitoramento da fossa do prédio da manutenção (antigo prédio do
gás). (Condicionante 6 -DZ 215 R.4).

Rev. 00 Maio/2019 36
Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ-056-R.3
Terminal de Volta Redonda - TEVOL

4.2. Oportunidades de Melhoria

OM-01 - Realizar treinamentos em padrões operacionais com aspectos ambientais significativos em


atividades relacionadas à manutenção de linhas de dutos; abastecimento de tanques e reservatórios
de máquinas e equipamentos; drenagem de tanque pressurizado.

OM-02 – Atualizar a planta de drenagem do terminal, incluindo as fossas do prédio da manutenção.

OM-03 - Não atendimento às metas estipuladas respectivas para indicadores de melo ambiente devido
erro no cadastro da meta na ferramenta SIGER entre 2016 e 2018.

Desta forma conclui-se que a unidade se apresenta em conformidade parcial aos requisitos legais
ambientais, devendo investigar as causas básicas e planejar ações corretivas para as constatações da
auditoria de forma a evitar a reincidência das mesmas.

Deve-se ressaltar que a auditoria é uma amostragem e que o fato de não serem identificadas outras
não conformidades, não significa que elas não existam. Portanto, recomenda-se que a unidade
mantenha seus controles e métodos de avaliação para identificação de potenciais riscos ao meio
ambiente, de forma garantir a contínua adequação aos critérios ambientais estabelecidos.

Rev. 00 Maio/2019 37
Relatório de Auditoria
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ-056-R.3
Terminal de Volta Redonda - TEVOL

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Website Transpetro: Banco de dados. Disponível em: <www.Transpetro .com>.

BRASIL. Lei Estadual nº 1898, de 26 de novembro de 1991. Dispõe sobre a realização de auditorias
ambientais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Data de Publicação 27/11/1991.

BRASIL. Decreto nº 21.470 A de 05 de junho de 1995. Regulamenta a Lei nº 1.898. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Data de Publicação 13/06/95.

BRASIL. Resolução Estadual CONEMA nº 021, de 07 de maio de 2010. aprova a DZ-056-R.3 – Diretriz
do Estado do Rio de Janeiro. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Data de Publicação
14/05/2010, pág. 20.

BRASIL. Diretriz do Estado do Rio de Janeiro DZ-056-R.3. Estabelece as responsabilidades, os


procedimentos e os critérios técnicos para a realização de auditorias ambientais, como instrumento
do sistema de licenciamento ambiental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Data de
Publicação 14/05/2010, pág. 20.

Rev. 00 Maio/2019
Relatório de Auditoria Ambiental 
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A, 
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ‐056‐R.3 
  Terminal de Volta Redonda ‐ TEVOL  
Apêndice A 

APÊNDICE A – PLANO DE AUDITORIA E PLANO DE TRABALHO

Rev.00  Maio/2019   

Plano de Auditoria
Auditorias de Controle e Acompanhamento
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECAM, TABG e TAAR.

Desenvolvido para:

Rev. 02 – Outubro, 2018.


Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.

CONTROLE DE REVISÕES

Rev. Data Descrição (motivo da revisão)


00 Setembro/2018 Documento original
01 Setembro/2018 Alteração de cronograma de auditorias
02 Outubro/2018 Alteração de cronograma de auditorias e equipe auditora

Rev. 02 Outubro/2018 i
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1
2. OBJETIVO .............................................................................................................................. 1
3. PLANEJAMENTO DAS AUDITORIAS - TEVOL, TECAM, TABG E TAAR ......................................... 2
3.1. ESCOPO DAS VISITAS NOS ESCRITÓRIOS - VERIFICAÇÃO DOS ASPECTOS DE GESTÃO AMBIENTAL .......... 2
3.2. ESCOPO DAS VISTORIAS NOS TERMINAIS – ASPECTOS DE DESEMPENHO AMBIENTAL ........................ 3
4. EQUIPE DE AUDITORES .......................................................................................................... 3
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................................ 4

LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Corpo Técnico de Auditores. .................................................................................................................. 3

Rev. 02 Outubro/2018 ii
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.

1. INTRODUÇÃO

A Auditoria Ambiental é um processo sistemático e documentado de verificação de evidências que


determinam se atividades, eventos, sistema de gestão e condições ambientais ou as informações
relacionadas a estes estão em conformidade com os critérios de auditoria, definidos na legislação
pertinente (ABNT, 1996).

A Witt O’Brien’s Brasil firmou contrato (n. 4600013738) com a Petrobras Transporte S.A. (Transpetro)
para a realização do serviço técnico de Auditoria Ambiental em Terminais Operados pela Transpetro.
Como parte do escopo do serviço, estão previstas as etapas de Preparação da Auditoria, Execução da
Auditoria e Atividades Pós-Auditoria.

A etapa de Preparação da Auditoria contempla a elaboração de Plano de Auditoria, que deve


apresentar o escopo, o embasamento legal, a lista de documentos a serem verificados, a definição da
equipe auditora que atuará nos Terminais e o Plano de Trabalho das Auditorias Ambientais.

2. OBJETIVO

O presente Plano de Auditoria tem por objetivo apresentar o planejamento e os Planos de Trabalho
para a execução das auditorias ambientais dos seguintes Terminais da Transpetro:

 Terminal de Volta Redonda – TEVOL;


 Terminal de Campos Elíseos – TECAM;
 Terminais das Ilhas D’água, Redonda e Comprida (Terminais da Baía de Guanabara) –TABG;
 Terminal de Angra dos Reis – TAAR.

Tendo em vista o atendimento da seguinte legislação vigente, de acordo com o escopo do contrato:

 Lei Estadual nº 1.898/91;


 Decreto 21.470 A de 1995;
 Resolução CONEMA Nº 021 de 2010 e Diretriz INEA DZ-56-R.3.

Além da legislação, foram considerados o perfil de risco e a complexidade dos Terminais TEVOL,
TECAM, TABG e TAAR para embasar o planejamento, a elaboração dos Planos de Trabalho e a definição
das equipes auditoras, a fim de garantir que todos os aspectos ambientais possam ser verificados
durante as Auditorias Ambientais.

Rev. 02 Outubro/2018 1
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.

3. PLANEJAMENTO DAS AUDITORIAS - TEVOL, TECAM, TABG E TAAR

As auditorias dos Terminais TEVOL, TECAM, TABG E TAAR foram programadas de forma a garantir a
verificação dos Aspectos de Gestão Ambiental e dos Aspectos de Desempenho Ambiental das unidades
auditadas.

Para isso, foi planejada a realização de:

 Visitas a 02 (dois) escritórios da Transpetro (responsáveis pela Gestão Ambiental das


operações dos quatro Terminais) - Para verificação dos Aspectos de Gestão Ambiental dos
TEVOL, TECAM, TABG e TAAR. Neste mesmo dia, ocorrerá a reunião de abertura das auditorias.

 Vistorias nos 04 (quatro) Terminais a serem auditados - Para verificação dos Aspectos de
Desempenho Ambiental nas operações dos TEVOL, TECAM, TABG (este contempla 3 unidades)
e TAAR.

3.1. Escopo das Visitas nos Escritórios - Verificação dos Aspectos de Gestão
Ambiental

A verificação da documentação e levantamento de informações relativos aos Aspectos de Gestão dos


terminais será realizada nos escritórios corporativos da Transpetro no Rio de Janeiro (Edifício Sulacap)
e em Campos Elíseos (no TECAM), que atuam em nível gerencial sobre os quatro terminais objetos de
auditoria.

Esta verificação contempla a análise de documentos legais e de controle interno, a realização de


entrevistas e a verificação das responsabilidades sobre a gestão de equipamentos e serviços dos
Terminais (em relação aos aspectos ambientais).

A verificação da documentação e levantamento de informações relativos aos Aspectos de Gestão


Ambiental dos Terminais está prevista para ser realizada da seguinte forma:

 No escritório do Edifício Sulacap – RJ: duração de 01 (um) dia, no qual devem ser verificados
os Processos de Meio Ambiente , RH e Saúde.

 No escritório do TECAM – RJ: duração de 01 (um) dia, no qual devem ser verificados os
Processos de Inspeção, Manutenção , Segurança, Contingência e Compartilhado.

Rev. 02 Outubro/2018 2
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.

3.2. Escopo das Vistorias nos Terminais – Aspectos de Desempenho


Ambiental

As vistorias nos quatro Terminais para verificação do Desempenho Ambiental contemplam a


verificação da disponibilização de documentos em campo, a realização de entrevistas e a verificação
dos processos e equipamentos pertinentes às operações dos terminais, em relação aos aspectos
ambientais, que devem estar em conformidade com a legislação que norteia as auditorias.

As vistorias em cada um dos Terminais estão previstas para serem realizadas da seguinte forma:

 Terminal de Volta Redonda - Prevista para ser realizada em 01 (um) dia, no qual deve ser
verificado o Desempenho de Gestão Ambiental da Unidade.

 Terminal de Campos Elíseos – Prevista para ser realizada em 01 (um) dia, no qual deve ser
verificado o Desempenho de Gestão Ambiental da Unidade.

 Terminal de Angra dos Reis - Prevista para ser realizada em 01 (um) dia, no qual deve ser
verificado o Desempenho de Gestão Ambiental da Unidade.

 Terminais da Baía de Guanabara - Prevista para ser realizada em 02 (dois) dias, nos quais deve
ser verificado o Desempenho de Gestão Ambiental das Unidades.

Cabe ressaltar que uma Reunião de Encerramento será realizada, no dia seguinte ao último dia de
auditoria no TABG, para serem abordados os resultados das auditorias dos 04 (quatro) Terminais.

O escopo detalhado das Auditorias são apresentados nos Planos de Trabalhos específicos dos
Terminais, dispostos no Apêndice A.

4. EQUIPE DE AUDITORES

A equipe de auditores escalada para as Auditorias nos escritórios e nos terminais TEVOL, TECAM, TABG
e TAAR foi dimensionada para atender à demanda dos serviços de Auditoria Ambiental e em atenção
à legislação vigente.

A Tabela 1 apresenta o corpo técnico de auditores escalados para as auditorias.

Tabela 1 - Corpo Técnico de Auditores.


Profissional Função Unidades
 Escritório Sulacap.
 Escritório TECAM.
 Terminal de Volta Redonda – TEVOL.
Sergio Azeredo Auditor Líder
 Terminal de Campos Elíseos – TECAM.
 Terminal da Ilha D’água e da Ilha Redonda e
Comprida (Terminais da Baía de Guanabara) –TABG.

Rev. 02 Outubro/2018 3
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TEBG, e TAAR.

Profissional Função Unidades


 Terminal de Angra dos Reis – TAAR.
 Escritório Sulacap.
 Escritório TECAM.
 Terminal de Volta Redonda – TEVOL.
Felipe Dantas Auditor Ambiental  Terminal de Campos Elíseos – TECAM.
 Terminal da Ilha D’água e da Ilha Redonda e
Comprida (Terminais da Baía de Guanabara) –TABG.
 Terminal de Angra dos Reis – TAAR.
 Escritório Sulacap.
Sandra Ferreira Auditor Ambiental
 Escritório TECAM.
 Escritório Sulacap.
 Escritório TECAM.
 Terminal de Volta Redonda – TEVOL.
Eliza Ramos Apoio Técnico  Terminal de Campos Elíseos – TECAM.
 Terminal da Ilha D’água e da Ilha Redonda e
Comprida (Terminais da Baía de Guanabara) –TABG.
 Terminal de Angra dos Reis – TAAR.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A programação e os Planos de Trabalho indicados neste documento podem ser ajustados de acordo
com a necessidade da Transpetro durante as auditorias, porém o conteúdo mínimo a ser verificado
nas instalações deverá ser atendido, em linha com o conteúdo definido na legislação vigente.

Rev. 02 Outubro/2018 4
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

APÊNDICE A
PLANOS DE TRABALHO

Rev. 02 Outubro/2018
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho da Auditoria no Escritório no Rio de Janeiro


(Aspectos de Gestão Ambiental - Processos de Meio Ambiente, RH e Saúde)

Rev. 02 Outubro/2018 1
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 01 - Auditoria no Escritório Transpetro no Rio de Janeiro.


PLANO DE TRABALHO
Instalação Auditada
Data de inicio 10/10/2018 Data de Encerramento 10/10/2018
Endereço Edifício Sulacap – Transpetro – Rua da Alfândega, 41 – RJ.
Áreas de Gestão de Meio Ambiente, RH e Saúde dos terminais TEVOL, TECAM,
Extensão da Área Auditada
TABG, e TAAR
Equipe Auditora
Função Nome Qualificação
Especialista em Educação Ambiental (CRBIO) /
Biólogo (USU) / Pós Graduação - Educação para a
Auditor líder Sérgio Azeredo – SMA
Gestão Ambiental / Técnico em Segurança do
Trabalho (SENAC Rio)
DSC. – Engenharia Ambiental em andamento /
MSC. – Tecnologia Processos Químicos / Pós
Auditor Ambiental Felipe Dantas – FAD Graduação - Especialização em Gestão Ambiental
(UFRJ) / Pós Graduação - Engenharia de Campo
SMS (UFF) / Químico Industrial (UFRJ)
Técnico de Segurança do Trabalho (Trompowsky) /
Técnico em Meio Ambiente / MBA-Gestão pela
Auditor Ambiental Sandra Souza Ferreira - SSF Qualidade Total e Gestão Ambiental (UFF) /
Especialização em Ciências Ambientais (UFRJ) /
Arquivologia (UFF)
Mestrado em Poluição Ambiental em andamento
Apoio Técnico Eliza Ramos
(UFF) / Engenheira Ambiental (UFF)
Metodologia do Processo de Auditoria
A Auditoria de conformidade legal ambiental realizada na sede da Transpetro no Rio de Janeiro, contempla a
realização de entrevistas e análise documental para verificação de Aspectos de Gestão dos Terminais TABG,
TAAR, TECAM e TEVOL, de acordo com as Diretrizes para a Realização de Auditorias Ambientais, em referência
à Lei Estadual nº 1.898 de 1991, ao Decreto nº 21.470A de 1995, à Resolução CONEMA nº 021 de 2010 e à
Diretriz do INEA DZ-56-R.3.
Escopo da Auditoria
Data Horário Atividade Auditores
09h00min
Reunião de Abertura Todos
09h30min
Verificação do cumprimento das medidas preventivas e corretivas
estabelecidas no Plano de Ação da auditoria ambiental anterior Todos
(8.1.3c)
Verificação do atendimento conformidade legal legislação federal,
estadual e municipal (8.1.3a) e Verificação do atendimento ao SMA
09h30min licenciamento ambiental (8.1.3b)
12h00min Avaliação das evidencias da gestão de passivo ambiental (8.1.13),
10/10/2018 FAD
gestão de efluentes (8.1.7) e gestão de resíduos (8.1.9)
Avaliação da política ambiental e ao sistema de gestão ambiental
(8.1.1), Avaliação da estrutura gerencial e treinamento (8.1.2) e
SSF
Avaliação os procedimentos para identificar os aspectos ambientais
significativos e respectivos impactos ambientais (8.1.4a)
12h – 13h Almoço
Verificação do atendimento conformidade legal legislação federal,
13h00min
estadual e municipal (8.1.3a) e Verificação do atendimento ao SMA
17h00min
licenciamento ambiental (8.1.3b)

Rev. 02 Outubro/2018 2
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 01 - Auditoria no Escritório Transpetro no Rio de Janeiro.


PLANO DE TRABALHO
Instalação Auditada
Avaliação das evidencias da gestão de passivo ambiental (8.1.13),
FAD
gestão de efluentes (8.1.7), gestão de resíduos (8.1.9)
Avaliação da política ambiental e ao sistema de gestão ambiental
(8.1.1); Avaliação da estrutura gerencial e treinamento (8.1.2) e
SSF
Avaliação os procedimentos para identificar os aspectos ambientais
significativos e respectivos impactos ambientais (8.1.4a).

Rev. 02 Outubro/2018 3
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho da Auditoria no Escritório do TECAM


(Processos de Inspeção, Manutenção, Segurança, Contingência e Compartilhado)

Rev. 02 Outubro/2018 4
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 02 - Auditoria no escritório do Terminal de Campos Elíseos.


PLANO DE TRABALHO
Instalação Auditada
Data de inicio 11/10/2018 e 26/10/2018 Data de Encerramento 11/10/2018 e 26/10/2018
Endereço Escritório TECAM - Estrada Fabor Orbel s/n, Campos Elíseos - Duque de Caxias/RJ
Extensão da Área Áreas de Gestão de Segurança, Contingência, Inspeção, Manutenção e
Auditada Compartilhado dos terminais TEVOL, TECAM, TABG, e TAAR
Equipe Auditora
Função Nome Qualificação
Especialista em Educação Ambiental (CRBIO) /
Biólogo (USU) / Pós Graduação - Educação para a
Auditor líder Sérgio Azeredo – SMA
Gestão Ambiental / Técnico em Segurança do
Trabalho (SENAC Rio)
DSC. – Engenharia Ambiental em andamento /
MSC. – Tecnologia Processos Químicos / Pós
Auditor Ambiental Felipe Dantas – FAD Graduação - Especialização em Gestão Ambiental
(UFRJ) / Pós Graduação - Engenharia de Campo
SMS (UFF) / Químico Industrial (UFRJ)
Técnico de Segurança do Trabalho (Trompowsky) /
Técnico em Meio Ambiente / MBA - Gestão pela
Auditor Ambiental Sandra Souza Ferreira - SSF Qualidade Total e Gestão Ambiental (UFF) /
Especialização em Ciências Ambientais (UFRJ) /
Arquivologia (UFF)
Mestrado em Poluição Ambiental em andamento
Apoio Técnico Eliza Ramos
(UFF) / Engenheira Ambiental (UFF)
Metodologia do Processo de Auditoria
Auditoria de conformidade legal realizada na sede da Transpetro no Terminal de Campos Elíseos - TECAM, com
entrevistas e análise documental para verificação dos processos de Saúde, Segurança, Compartilhado, Inspeção
e Planejamento de Manutenção dos Terminais TABG, TAAR, TECAM e TEVOL, de acordo com as Diretrizes para
a Realização de Auditorias Ambientais, em referência à Lei Estadual nº 1.898 de 1991, ao Decreto nº 21.470A
de 1995, à Resolução CONEMA nº 021 de 2010 e à Diretriz do INEA DZ-56-R.3.
Escopo da Auditoria
Data Horário Atividade Auditores
08h00min Ajuste do Programa de Auditoria (confirmação ou adequação da agenda Todos
8h30min operacional de auditoria).
Avaliação das condições de operação e manutenção das unidades e SMA
equipamento (8.1.4 e e 8.1.4 f).
Identificação das rotinas de trabalho associadas a riscos potenciais ao
ambiente, existência de procedimentos documentados e a incorporação de
medidas para a minimização ou eliminação dos seus impactos (8.1.4b), SSF
gestão do uso de agrotóxicos para o controle de vetores e pragas urbanas
8h30min (8.1.10) e da limpeza e higienização de reservatórios de água (8.1.11), gestão
11/10/2018 12h00min de emissões atmosféricas (8.1.7) e gestão de ruídos (8.1.8).
Avaliação da existência de análises de risco atualizadas das instalações da
organização (8.1.12 b), existência e adequação de planos de gerenciamento
de riscos (8.1.12 c), potencial de risco ambiental baseado nas características
FAD
dos efluentes líquidos, emissões, resíduos e manuseio de substâncias
perigosas (8.1.12 a), existência e adequação de plano de emergência e
registro dos treinamentos e simulações por ele previstos (8.1.12 d).
12h – 13h Almoço
13:00min Avaliação das condições de operação e manutenção das unidades e
SMA
16h00min equipamento (8.1.4 e e 8.1.4 f).

Rev. 02 Outubro/2018 5
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 02 - Auditoria no escritório do Terminal de Campos Elíseos.


PLANO DE TRABALHO
Instalação Auditada
Identificação das rotinas de trabalho associadas a riscos potenciais ao
ambiente, existência de procedimentos documentados e a incorporação de
medidas para a minimização ou eliminação dos seus impactos (8.1.4b),
SSF
gestão do uso de agrotóxicos para o controle de vetores e pragas urbanas
(8.1.10) e da limpeza e higienização de reservatórios de água (8.1.11), gestão
de emissões atmosféricas (8.1.7) e gestão de ruídos (8.1.8).
Avaliação da existência de análises de risco atualizadas das instalações da
organização (8.1.12 b), existência e adequação de planos de gerenciamento
de riscos (8.1.12 c), potencial de risco ambiental baseado nas características
FAD
dos efluentes líquidos, emissões, resíduos e manuseio de substâncias
perigosas (8.1.12 a), existência e adequação de plano de emergência e
registro dos treinamentos e simulações por ele previstos (8.1.12 d).
08h00min Avaliação de evidencias documentais pendentes dos 4 terminais: TEVOL, Todos
12h00min TECAM, TAAR e TABG (caso necessário).
12h – 13h Almoço
26/10/2018 13h00min
Reunião dos Auditores, preparo da apresentação das constatações. Todos
13h30min
14h00min
Reunião de Encerramento. Todos
15h00min

Rev. 02 Outubro/2018 6
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho da Auditoria no TEVOL


(Aspecto de Desempenho Ambiental)

Rev. 02 Outubro/2018 7
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 03 - Auditoria no Terminal de Volta Redonda.


PLANO DE TRABALHO
Instalações Auditadas
Data de inicio 16/10/2018 Data de Encerramento 16/10/2018
Endereço Terminal TEVOL - Av. Integração, 1829 - Vila Americana - Volta Redonda/RJ
Extensão da Área Auditada Área da principal e área de serviços auxiliares do Terminal
Equipe Auditora
Função Nome Qualificação
Especialista em Educação Ambiental (CRBIO) /
Biólogo (USU) / Pós Graduação - Educação para a
Auditor líder Sérgio Azeredo
Gestão Ambiental / Técnico em Segurança do
Trabalho (SENAC Rio)
DSC. – Engenharia Ambiental em andamento /
MSC. – Tecnologia Processos Químicos / Pós
Auditor Ambiental Felipe Dantas Graduação - Especialização em Gestão Ambiental
(UFRJ) / Pós Graduação - Engenharia de Campo
SMS (UFF) / Químico Industrial (UFRJ)
Mestrado em Poluição Ambiental em andamento
Apoio Técnico Eliza Ramos
(UFF) / Engenheira Ambiental (UFF)
Metodologia do Processo de Auditoria
Auditoria de conformidade legal realizada no Terminal de Volta Redonda, contemplando entrevistas, análise
documental e verificação das instalações do Terminal, de acordo com as disposições da Lei Estadual nº 1.898
de 1991, Decreto nº 21.470A de 1995, Resolução CONEMA nº 021 de 2010 e Diretriz do INEA DZ-56-R.3.
Escopo da Auditoria
Data Horário Atividade Auditores
08h00min
Reunião de Abertura Todos
08h15min
Ajuste do Programa de Auditoria (confirmação ou adequação da agenda
operacional de auditoria, efetuada em comum acordo com as pessoas chave
08h15min
das unidades auditadas, onde serão definidas as áreas e operações com Todos
09h00min
impacto ambiental e riscos significativos e a documentação de gestão a ser
avaliada).
9h00min
Visita a sala de controle para a verificação dos controles operacionais. Todos
10h00min
Visita às áreas operacionais para a verificação da gestão de efluentes
16/10/2018 FAD
10h00min líquidos (8.1.7) e plano de emergência (8.1.12 d).
12h00min Avaliação das condições de operação e manutenção das unidades e
SMA
equipamento (8.1.4 e e 8.1.4 f).
12h – 13h Almoço
Visita às áreas operacionais para verificação de equipamentos para
FAD
13h00min combate a emergência (8.1.12 d) e gestão de resíduos (8.1.9).
15h00min Visita às áreas operacionais para a verificação da gestão de materiais
SMA
(matérias-primas, insumos, embalagens e produtos (8.1.6)).
14h00min
Verificação de pendências de documentos e/ou registros em evidência. Todos
15h00min

Rev. 02 Outubro/2018 8
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho da Auditoria no TECAM


(Aspecto de Desempenho Ambiental)

Rev. 02 Outubro/2018 9
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 04 - Auditoria no Terminal de Campos Elíseos.


PLANO DE TRABALHO
Instalações Auditadas
Data de inicio 17/10/2018 Data de Encerramento 17/10/2018
Endereço Estrada Fabor Orbel, s.n., Campos Elíseos - Duque de Caxias/RJ
Extensão da Área Auditada Área da instalação principal e área de serviços auxiliares do Terminal
Equipe Auditora
Função Nome Qualificação
Especialista em Educação Ambiental (CRBIO) /
Biólogo (USU) / Pós Graduação - Educação para a
Auditor líder Sérgio Azeredo - SMA
Gestão Ambiental / Técnico em Segurança do
Trabalho (SENAC Rio)
DSC. – Engenharia Ambiental em andamento /
MSC. – Tecnologia Processos Químicos / Pós
Auditor Ambiental Felipe Dantas - FAD Graduação - Especialização em Gestão Ambiental
(UFRJ) / Pós Graduação - Engenharia de Campo
SMS (UFF) / Químico Industrial (UFRJ)
Mestrado em Poluição Ambiental em andamento
Apoio Técnico Eliza Ramos
(UFF) / Engenheira Ambiental (UFF)
Metodologia do Processo de Auditoria
Auditoria de conformidade legal realizada no Terminal de Campos Elíseos, contemplando entrevistas, análise
documental e verificação das instalações do Terminal, de acordo com as disposições da Lei Estadual nº 1.898
de 1991, Decreto nº 21.470A de 1995, Resolução CONEMA nº 021 de 2010 e Diretriz do INEA DZ-56-R.3.
Escopo da Auditoria
Data Horário Atividade Auditores
08h00min
Reunião de Abertura Todos
08h15min
Ajuste do Programa de Auditoria (confirmação ou adequação da agenda
operacional de auditoria, efetuada em comum acordo com as pessoas chave
08h15min
das unidades auditadas, onde serão definidas as áreas e operações com Todos
09h00min
impacto ambiental e riscos significativos e a documentação de gestão a ser
avaliada).
9h00min
Visita a sala de controle para a verificação dos controles operacionais. Todos
10h00min
Visita às áreas operacionais para a verificação da gestão de efluentes
17/10/2018 FAD
10h00min líquidos (8.1.7) e de resíduos (8.1.9) e plano de emergência (8.1.12 d).
12h00min Avaliação das condições de operação e manutenção da unidade e
SMA
equipamentos (8.1.4 e e 8.1.4 f).
12h – 13h Almoço
Visita às áreas operacionais para verificação de equipamentos para
FAD
13h00min combate a emergência (8.1.12 d) e gestão de resíduos (8.1.9).
15h00min Visita às áreas operacionais para a verificação da gestão de materiais
SMA
(matérias-primas, insumos, embalagens e produtos (9.1.6)).
14h00min
Verificação de pendências de documentos e/ou registros em evidência. Todos
15h00min

Rev. 02 Outubro/2018 10
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho da Auditoria no TAAR


(Aspecto de Desempenho Ambiental)

Rev. 02 Outubro/2018 11
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 05 - Vistoria no Terminal de Angra dos Reis.


PLANO DE TRABALHO
Instalações Auditadas
Data de inicio 23/10/2018 Data de Encerramento 23/10/2018
Endereço Rodovia Governador Mário Covas km 471, Jacuecanga - Angra dos Reis/RJ
Extensão da Área Auditada Área da principal e área de serviços auxiliares do Terminal
Equipe Auditora
Função Nome Qualificação
Especialista em Educação Ambiental (CRBIO) /
Biólogo (USU) / Pós Graduação - Educação para a
Auditor líder Sérgio Azeredo
Gestão Ambiental / Técnico em Segurança do
Trabalho (SENAC Rio)
DSC. – Engenharia Ambiental em andamento /
MSC. – Tecnologia Processos Químicos / Pós
Auditor Ambiental Felipe Dantas Graduação - Especialização em Gestão Ambiental
(UFRJ) / Pós Graduação - Engenharia de Campo
SMS (UFF) / Químico Industrial (UFRJ)
Mestrado em Poluição Ambiental em andamento
Apoio Técnico Eliza Ramos
(UFF) / Engenheira Ambiental (UFF)
Metodologia do Processo de Auditoria
Auditoria de conformidade legal realizada no Terminal de Angra dos Reis, com entrevistas, análise documental
e verificação das instalações do Terminal, de acordo com as Diretrizes para a Realização de Auditorias
Ambientais, em referência à Lei Estadual nº 1.898 de 1991, ao Decreto nº 21.470A de 1995, à Resolução
CONEMA nº 021 de 2010 e à Diretriz do INEA DZ-56-R.3.
Escopo da Auditoria
Data Horário Atividade Auditores
08h00min
Reunião de Abertura Todos
08h15min
Ajuste do Programa de Auditoria (confirmação ou adequação da agenda
operacional de auditoria, efetuada em comum acordo com as pessoas chave
08h15min
das unidades auditadas, onde serão definidas as áreas e operações com Todos
09h00min
impacto ambiental e riscos significativos e a documentação de gestão a ser
avaliada).
9h00min
Visita à sala de controle para a verificação dos controles operacionais. Todos
10h00min
Visita às áreas operacionais para a verificação da gestão de efluentes
23/10/2018 FAD
10h00min líquidos (8.1.7) e de resíduos (8.1.9) e plano de emergência (8.1.12 d).
12h00min Avaliação das condições de operação e manutenção das unidades e
SMA
equipamento (8.1.4 e e 8.1.4 f).
12h – 13h Almoço
Visita às áreas operacionais para verificação de equipamentos para
FAD
13h00min combate a emergência (8.1.12 d) e gestão de resíduos (8.1.9).
15h00min Visita às áreas operacionais para verificação de gestão de materiais
SMA
(matérias-primas, insumos, embalagens e produtos (9.1.6)).
14h00min
Verificação de pendências de documentos e/ou registros em evidência. Todos
15h00min

Rev. 02 Outubro/2018 12
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho da Auditoria no TABG


(Aspecto de Desempenho Ambiental)

Rev. 02 Outubro/2018 13
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 06 - Vistoria nos Terminais da Baía de Guanabara.


PLANO DE TRABALHO
Instalações Auditadas
Data de inicio 24/10/2018 Data de Encerramento 25/10/2018
Endereço Rua Chapot Prevost, 200, Freguesia - Ilha do Governador/RJ
Extensão da Área Auditada Área da instalação principal e área de serviços auxiliares do Terminal
Equipe Auditora
Função Nome Qualificação
Especialista em Educação Ambiental (CRBIO) /
Biólogo (USU) / Pós Graduação - Educação para a
Auditor líder Sérgio Azeredo
Gestão Ambiental / Técnico em Segurança do
Trabalho (SENAC Rio)
DSC. – Engenharia Ambiental em andamento /
MSC. – Tecnologia Processos Químicos / Pós
Auditor Ambiental Felipe Dantas Graduação - Especialização em Gestão Ambiental
(UFRJ) / Pós Graduação - Engenharia de Campo
SMS (UFF) / Químico Industrial (UFRJ)
Mestrado em Poluição Ambiental em andamento
Apoio Técnico Eliza Ramos
(UFF) / Engenheira Ambiental (UFF)
Metodologia do Processo de Auditoria
Auditoria de conformidade legal realizada nos Terminais da Ilha D’água e da Ilha Redonda e Comprida
(Terminais da Baía de Guanabara), com entrevistas, análise documental e verificação das instalações do
Terminal, de acordo com as Diretrizes para a Realização de Auditorias Ambientais, em referência à Lei Estadual
nº 1.898 de 1991, ao Decreto nº 21.470A de 1995, à Resolução CONEMA nº 021 de 2010 e à Diretriz do INEA
DZ-56-R.3.
Escopo da Auditoria
Data Horário Atividade Auditores
08h00min
Reunião de Abertura Todos
08h15min
Ajuste do Programa de Auditoria (confirmação ou adequação da agenda
operacional de auditoria, efetuada em comum acordo com as pessoas chave
08h15min
das unidades auditadas, onde serão definidas as áreas e operações com Todos
09h00min
impacto ambiental e riscos significativos e a documentação de gestão a ser
avaliada).
9h00min Visita a sala de controle para a verificação dos controles operacionais das
Todos
10h00min unidades Ilha Redonda e Ilha Comprida.
Visita às áreas operacionais para verificação da gestão de efluentes
24/10/2018 FAD
10h00min líquidos (8.1.7) e de resíduos (8.1.9) e plano de emergência (8.1.12 d).
12h00min Avaliação das condições de operação e manutenção das unidades e
SMA
equipamento (8.1.4 e e 8.1.4 f).
12h – 13h Almoço
Visita às áreas operacionais para verificação de equipamentos para
FAD
13h00min combate a emergência (8.1.12 d) e gestão de resíduos (8.1.9).
15h00min Visita às áreas operacionais: gestão de materiais (matérias-primas, insumos,
SMA
embalagens e produtos (9.1.6).
14h00min
Verificação de pendências de documentos e/ou registros em evidência. Todos
15h00min
Ajuste do Programa de Auditoria (confirmação ou adequação da agenda
operacional de auditoria, efetuada em comum acordo com as pessoas chave
08h00min
25/10/2018 das unidades auditadas, onde serão definidas as áreas e operações com Todos
09h00min
impacto ambiental e riscos significativos e a documentação de gestão a ser
avaliada).

Rev. 01 Outubro/2018 14
Plano de Auditoria
Terminais Operados pela Transpetro
TEVOL, TECOM, TABG, e TAAR.
APÊNDICE A

Plano de Trabalho 06 - Vistoria nos Terminais da Baía de Guanabara.


PLANO DE TRABALHO
Instalações Auditadas
9h00min Visita a sala de controle para a verificação dos controles operacionais da
Todos
10h00min unidade Ilha e D’água
Visita às áreas operacionais para verificação da gestão de efluentes
FAD
10h00min líquidos (8.1.7) e de resíduos (8.1.9) e plano de emergência (8.1.12 d).
12h00min Avaliação das condições de operação e manutenção das unidades e
SMA
equipamento (8.1.4 e e 8.1.4 f).
12h – 13h Almoço
Visita às áreas operacionais para verificação de equipamentos para
FAD
13h00min combate a emergência (8.1.12 d) e gestão de resíduos (8.1.9).
15h00min Visita às áreas operacionais para verificação da gestão de materiais
SMA
(matérias-primas, insumos, embalagens e produtos (9.1.6)).
14h00min
Verificação de pendências de documentos e/ou registros em evidência Todos
15h00min

Rev. 01 Outubro/2018 15
Relatório de Auditoria Ambiental 
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A, 
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ‐056‐R.3 
  Terminal de Volta Redonda ‐ TEVOL  
Apêndice B 

APÊNDICE B – FICHAS DE CONSTATAÇÃO

Rev.00  Maio/2019   

ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL

FICHA DE CONSTATAÇÃO - AUDITORIA AMBIENTAL

REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL
Federal
A declaração de carga poluidora não Declaração de Carga Poluidora
Resolução abrange a vazão e a análise laboratorial do TEVOL 2018 ANO BASE 2017.
CONAMA dos efluentes industriais potencialmente
430/2011 contaminados, conforme NT 202 e DZ 205.
Assim como também não foi identificada a
Estadual ART para o cálculo da carga poluidora
como prevê o Art. 28 da Resolução
NT 202 R.10
CONAMA 430/11
DZ 205 R.6

AUDITORES: FELIPE AFFONSO DANTAS DOS SANTOS GERÊNCIA: TEVOL

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Esta ficha é integrante do Relatório de Auditoria Ambiental em atendimento a DZ-056-R.3, realizada


no TEVOL, entre 10 e 29 de outubro de 2018.

REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

AUDITORES: AUDITADO: GERÊNCIA:

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Propriedade da Transpetro
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL

FICHA DE CONSTATAÇÃO - AUDITORIA AMBIENTAL

REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº 02 EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

ESTADUAL Não foi evidenciado o monitoramento da Evidencia testemunhal


fossa do prédio da manutenção (antigo
prédio do gás). (Condicionante 6 -DZ 215
DZ 215
R.4)

LO IN000754

AUDITORES: FELIPE AFFONSO DANTAS DOS SANTOS GERÊNCIA: TEVOL

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Esta ficha é integrante do Relatório de Auditoria Ambiental em atendimento a DZ-056-R.3, realizada


no TEVOL, entre 10 e 29 de outubro de 2018.

REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

AUDITORES: AUDITADO: GERÊNCIA:

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Propriedade da Transpetro
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL

FICHA DE CONSTATAÇÃO - AUDITORIA AMBIENTAL

REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

AUDITORES: GERÊNCIA:

REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº 01 EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

Realizar treinamentos em padrões Matriz de Capacitação em SMS) –


operacionais com aspectos ambientais PE-0TP-00076-F, aprovada em
significativos em atividades relacionadas à 06/06/2018
manutenção de linhas de dutos;
abastecimento de tanques e reservatórios Evidencia testemunhal da não
de máquinas e equipamentos; drenagem realização dos treinamentos
de tanque pressurizado

AUDITORES: Sandra Souza Ferreira GERÊNCIA: TEVOL

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Esta ficha é integrante do Relatório de Auditoria Ambiental em atendimento a DZ-056-R.3, realizada


no TEVOL, entre 10 e 29 de outubro de 2018.

Propriedade da Transpetro
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL

FICHA DE CONSTATAÇÃO - AUDITORIA AMBIENTAL

REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

AUDITORES: GERÊNCIA:

REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº 02 EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

Atualizar a planta de drenagem do Planta de drenagem n°


Terminal, incluindo as fossas do
prédio da manutenção DE-4150.21-5310-942-

MKE-001_RD_F00001-01-02, de agosto

de 2002.

AUDITORES: FELIPE AFFONSO DANTAS DOS SANTOS GERÊNCIA: TEVOL

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Esta ficha é integrante do Relatório de Auditoria Ambiental em atendimento a DZ-056-R.3, realizada


no TEVOL, entre 10 e 29 de outubro de 2018.

Propriedade da Transpetro
ANEXO 3 – MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA AMBIENTAL

FICHA DE CONSTATAÇÃO - AUDITORIA AMBIENTAL

REQUISITO
NÃO-CONFORMIDADE nº EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

AUDITORES: GERÊNCIA:

REQUISITO
PONTO DE MELHORIA nº 03 EVIDÊNCIA OBJETIVA
LEGAL

Não atendimento às metas estipuladas SIGER - Sistema de Gestão por


respectivas para indicadores de melo Resultado
ambiente devido erro no cadastro da meta
na ferramenta SIGER entre 2016 e 2018

AUDITORES: Sandra Souza Ferreira GERÊNCIA: TEVOL

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:

Esta ficha é integrante do Relatório de Auditoria Ambiental em atendimento a DZ-056-R.3, realizada


no TEVOL, entre 10 e 29 de outubro de 2018.

Propriedade da Transpetro
Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ-056-R.3
Terminal de Volta Redonda - TEVOL
Anexo A

ANEXO A – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Rev.00 Maio/2019
Relatório de Auditoria Ambiental 
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A, 
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ‐056‐R.3 
  Terminal de Volta Redonda ‐ TEVOL  
Anexo B 

ANEXO B – ATAS DE REUNIÕES

Rev.00  Maio/2019   

Relatório de Auditoria Ambiental
Lei Estadual nº 1.898/91, Decreto 21.470 A,
Resolução CONEMA Nº 021 e DZ-056-R.3
Terminal de Volta Redonda - TEVOL
Anexo C

ANEXO C – PLANO DE AÇÃO

Rev.00 Maio/2019

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