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ÁREA

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TÍTULO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA COLETA SELETIVA

1. OBJETIVO
Descrever a sistemática para coleta, armazenamento e retirada de materiais recicláveis, considerando os
aspectos técnicos e operacionais envolvidos, a higiene, segurança do trabalho e o gerenciamento de
resíduos.

2. DEFINIÇÕES
2.1. CADRI – Certificado de Aprovação para Disposição de Resíduo Industrial.
Documento que garante, à luz da legislação, autorização para transportar e dispor resíduos
industriais considerados perigosos, segundo classificação da NBR 10.004:2004.
2.2. Certificado de coleta – Certificado emitido pela empresa após o recolhimento do resíduo
declarando as quantidades coletadas.
2.3. Certificado de descarte de óleo residual – Certificado emitido por empresa
especializada em recolhimento de óleos usados após o envio do óleo concentrado residual à empresa
de refino.
2.4. Declaração de destinação de resíduo – Certificado emitido pela empresa após o
recolhimento do resíduo declarando a destinação dada ao mesmo.
2.5. Controle de doações de material reciclado – documento que comprova a doação da
Escola de seus materiais recicláveis para ONG.
1.1. CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente – Órgão do Sistema Nacional do Meio
Ambiente que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente.
1.2. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – Órgão responsável pela
normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico
brasileiro.
1.3. IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
– Autarquia federal vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). É o órgão executivo
responsável pela execução da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), desenvolve diversas
atividades para a preservação e conservação do patrimônio natural, exercendo o controle e a
fiscalização sobre o uso dos recursos naturais (água, flora, fauna, solo, etc). Também cabe a ele
realizar estudos ambientais e conceder licenças ambientais para empreendimentos de impacto
nacional.

3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
 DITEC 34 – SENAI-SP.
 DITEC 49 – SENAI-SP.
 SG-001 – Manual da Qualidade e Meio Ambiente.
 SG-002 – Procedimento para Gestão de Documentos.
 SG-017 – Procedimento para Atendimento dos Requisitos Legais e Outros.
 NBR 10.004 – Resíduos sólidos – NOV/2004.
 NBR 14.001 – Sistemas da Gestão Ambiental – Requisitos com orientações para uso.
 Resolução CONAMA nº 23/96.

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4. AÇÕES E MÉTODOS

4.1. Coleta Seletiva

Atividade
Nº ( o que, como e quando ) Responsabilidade

Recolher todo o material depositado nos cestos (plástico, papel, latas de alumínio, orgânico e vidro) e
01 coletores das oficinas (aço, cobre, latão, bronze e plástico) Limpadora/ Manutenção

Encaminhar o material reciclável (plástico, papel, vidro, latas de alumínio, aço, cobre, latão e
bronze) para área de segregação.
02 Nota: Cavacos de metais provenientes de usinagens deverão permanecer segregados em recipiente com fundo
Limpadora/
Docentes
perfurado e sobre tanques de contensão para total esgotamento (separação) da emulsão.
Realizar, quando for necessário, a separação dos resíduos e comunicar ao zelador a necessidade de destinação
03 do material. Limpadora

Providenciar a destinação do material segregado e encaminhar o relatório das quantidades para o gestor do Supervisor de Serviços de
04 meio ambiente. Manutenção e Conservação

05 Anotar as quantidades destinadas na Planilha de Controle de resultados ambientais. Gestor do meio Ambiente

O lixo orgânico deverá ser armazenado e devidamente acondicionado em sacos plásticos, para que a coleta
06 municipal de lixo realize a retirada sem maiores transtornos. Limpadora

O número de caçambas de lixo orgânico retiradas no mês deve ser comunicado ao gestor do meio ambiente
07 para que o mesmo faça o lançamento na planilha de controle. Assistente administrativa

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