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Equipe Técnica
Brenda Melise Morbach Paredes Hachem
Gleissy Jesus Castro
Késsia de Fátima Cunha Pantoja
Fabricio Darley Paixão Fernandes
Raimunda da Silva e Silva
Adan Lucas Siqueira Cunha
Equipe de Apoio
João Marcelo Lima - Revisão Textual
Paulo Maia – Normalização Bibliográfica
Camila Oliveira Nascimento Veloso – Normatização
Dados Internacionais de Catalogação na Publicidade (CIP)
(Biblioteca SEMAS)
52f.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO................................................................................................................................4
PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA COLETA SELETIVA.....................................................5
SUSTENTABILIDADE..........................................................................................................................8
8 R’S DA SUSTENTABILIDADE..........................................................................................................9
RESÍDUO OU REJEITO?...................................................................................................................10
QUAIS OS PROBLEMAS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO GERENCIAMENTO INADEQUADO
DE RESÍDUOS?.................................................................................................................................11
O QUE É RECICLAGEM?..................................................................................................................12
O QUE É COLETA SELETIVA?.........................................................................................................12
VANTAGENS DA COLETA SELETIVA..............................................................................................13
DESCARTE ADEQUADO DE RESÍDUOS.........................................................................................14
DESTINAÇÃO PARA RESÍDUOS ORGÂNICOS..............................................................................15
DESTINAÇÃO PARA PILHAS, BATERIAS E LÂMPADAS................................................................16
ETAPA 1 – DIAGNÓSTICO................................................................................................................19
Passo – Formar uma comissão da coleta seletiva.............................................................................19
Passo – Observação de legislação vigente.......................................................................................19
Passo – Levantamento de dados.......................................................................................................22
Passo – Quem fará a coleta dos resíduos?.......................................................................................24
ETAPA 2 – PLANEJAMENTO............................................................................................................24
Passo – Cronograma de ações..........................................................................................................24
Passo – Levantamento dos recursos financeiros...............................................................................25
Passo – Logística...............................................................................................................................25
ETAPA 3 – IMPLANTAÇÃO...............................................................................................................26
Passo – Distribuição de equipamentos..............................................................................................26
Passo – Sensibilização e capacitação de colaboradores e servidores.............................................26
Passo – Execução de coleta seletiva.................................................................................................26
ETAPA 4 – MONITORAMENTO........................................................................................................27
Passo – Rotina de coleta de dados....................................................................................................27
Passo – Avaliação periódica..............................................................................................................27
CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................................28
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................29
ANEXOS.............................................................................................................................................32
Apresentação
Como parte desse esforço coletivo, é aqui oferecido, aos gestores, o Roteiro
para o Planejamento e Implementação da Coleta Seletiva, estando disponível
de forma gratuita ao público em geral com linguagem clara e objetiva, para
promoção de uma instituição mais eficaz no trato da sustentabilidade na
Administração Pública e Privada, que podem ser iniciadas no ambiente de
trabalho e impactar positivamente em outros meios por intermédio dos agentes
de informação.
4
PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA COLETA SELETIVA
POR QUÊ?
COMO UTILIZAR?
QUAIS OS RESULTADOS?
5
1º MÓDULO
CONHECIMENTOS TEÓRICOS
6
Dando início a este manual, aqui são apresentados conceitos
importantes para realização de uma coleta seletiva eficiente. Essas
definições ajudarão no entendimento sobre sustentabilidade, ciclo
produtivo do resíduo coletado e cores da coleta seletiva. Esses
conhecimentos irão gerar uma base de informações necessárias, para a
gestão de resíduos do local escolhido e para tomada de decisões
acerca de como será realizada a coleta seletiva.
Vamos começar?
7
SUSTENTABILIDADE
8
8 R'S DA SUSTENTABILIDADE
9
RESÍDUO OU REJEITO?
O Que é Resíduo?
O Que é Rejeito?
Resíduo Rejeito
Exemplos de resíduos: Exemplos de rejeitos:
- Restos de comidas; - Guardanapo;
- Materiais recicláveis; - Sachê;
- Materiais de serviço de saúde. - Papel higiênico.
10
QUAIS OS PROBLEMAS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO
GERENCIAMENTO INADEQUADO DE RESÍDUOS?
11
O QUE É RECICLAGEM?
12
VANTAGENS DA COLETA SELETIVA
13
DESCARTE ADEQUADO DE RESÍDUOS
Eletrônicos: esse tipo de resíduo pode conter metais pesados e não pode ser
descartado diretamente no meio ambiente com riscos de contaminação do
solo. O correto é procurar por empresas ou cooperativas especializadas na
descontaminação, reciclagem e destinação adequada deste tipo de material.
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DESTINAÇÃO PARA RESÍDUOS ORGÂNICOS
Esta cartilha possui foco na coleta seletiva, porém sugere alternativas para a
destinação final ambientalmente adequada dos resíduos orgânicos gerados
na própria instituição, sendo esses a compostagem e o biodigestor.
Compostagem:
15
DESTINAÇÃO PARA RESÍDUOS ORGÂNICOS
Biodigestor:
Portanto, a instituição ou órgão que faça uso desse material, para efetuar de
maneira mais eficiente a coleta seletiva, deve contactar cooperativas ou
associações que faça a coleta desses materiais e os descartem de maneira
ambientalmente adequada.
Em maio de 2022, foi inaugurado uma central de logística reversa para recebimento de materiais eletroeletrônicos, pilhas e
Baterias em Belém. Essa central faz parte de um projeto fruto do desdobramento do Programa Nacional de Logística Reversa
de Eletroeletrônicos do Governo Federal, envolvendo a Prefeitura Municipal e Governo do Estado.
16
2º MÓDULO
ROTEIRO E PASSO A PASSO
PARA IMPLANTAÇÃO DA COLETA
SELETIVA
17
A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE COLETA SELETIVA
ENVOLVE 4 ETAPAS:
Criação da comissão da
coleta seletiva Distribuição de
Cronograma de ações
equipamentos
Observação de legislação
Rotina de coleta de
Levantamento dos
vigente Sensibilização e dados
recursos
capacitação de
financeiros
Realização de colaboradores e Avaliação periódica
levantamento servidores
Logística da coleta
de dados
seletiva
Execução de coleta e
Quem fará a coleta de descarte adequado
resíduos?
18
ETAPA 1- DIAGNÓSTICO
19
ETAPA 1- DIAGNÓSTICO
LEGISLAÇÕES FEDERAIS
20
ETAPA 1- DIAGNÓSTICO
LEGISLAÇÕES ESTADUAIS
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ETAPA 1- DIAGNÓSTICO
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ETAPA 1- DIAGNÓSTICO
- Salas/departamentos;
- Áreas comuns;
- Área de descarte.
*O levantamento gravimétrico permite a “determinação dos constituintes e de suas respectivas percentagens em peso e
volume, em uma amostra de resíduos sólidos, podendo ser físico, químico e biológico”. (NBR 10.007/2004)
23
ETAPA 1- DIAGNÓSTICO
ETAPA 2 - PLANEJAMENTO
No anexo 3 está disponível uma planilha básica que pode ser adaptada de
acordo com o tempo e viabilidade do projeto. Lembre-se de fixar prazos
possíveis para realização das atividades a serem executadas.
Esse é o momento da escolha e solicitação de material de comunicação a ser utilizado na sensibilização de servidores
e colaboradores, utilize materiais de fácil acesso e objetivos, por exemplo: cartazes, folders, boletins, cartilhas, vídeos, etc.
24
ETAPA 2 - PLANEJAMENTO
Chegou a hora de decidir qual o melhor método para aquisição dos coletores.
O custo operacional do projeto varia de acordo com o tamanho das
necessidades das instituições e/ou corporações.
3º Passo – Logística
25
ETAPA 3- IMPLANTAÇÃO
Recomenda-se o uso de canecas e/ou copos de uso permanente pelos servidores e colaboradores da instituição ou órgão.
Essa atitude é uma alternativa para eliminar os copos descartáveis. Para os visitantes recomenda-se o uso de copos
biodegradáveis. Uma vez que o uso de copos e outros descartáveis causa a geração excessiva de resíduos plásticos que
possuem alta resistência, levando muitos anos para se decomporem, não podendo ser destinado à reciclagem.
26
ETAPA 4 - MONITORAMENTO
27
CONSIDERAÇÕES FINAIS
28
REFERÊNCIAS
BIOCOMP. C o l e t a S e l e t i v a : C o n h e ç a o s P r i n c i p a i s P a d r õ e s . 2 0 1 7 . D i s p o n í v e l e m :
https://biocomp.com.br/coleta-seletiva/. Acesso em: 23 set 2022.
BRASIL. Decreto Federal nº 10.936, de 12 de janeiro de que Regulamenta a Lei Federal nº 12.305,
2022,
de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em:
https://www.in.gov.br/ en/web/dou/-/decreto-n10.936-de-12-de-janeiro-de-2022-373573578 Acesso em:
28 mar 2022.
BRASIL. Lei Federal nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes
relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às
responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm Acesso em: 28
mar 2022.
BRASIL. Resolução do CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001, que estabelece código de cores para
a diferenciação de resíduos e informações para a coleta seletiva diferentes. Disponível em:
https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=80&data=19/06/2001.
Acesso em: 28 mar 2022.
CONKE, Leonardo Silveira; NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. A coleta seletiva nas pesquisas
.brasileiras: uma avaliação metodológica. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana (Brazilian
Journal of Urban Management), 10(1), p. 199-212, 2018.
ONU - Organização das Nações Unidas. Comissão Mundial das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e
I
Desenvolvimento. In: Report of the World Commission on Environment and Development: Our Common
Future. Disponível em: https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/5987our-common-
future.pdf. Acesso em: 23 set 2022.
PARÁ. Lei Estadual nº 5.899, de 1 de agosto de 1995.Considera, no Estado do Pará, a coleta seletiva
e a reciclagem de lixo como atividades ecológicas de relevância social e de interesse público.
Disponível em: https://www.semas.pa.gov.br/legislacao/files/pdf/79590.pdf. Acesso em: 28 mar 2022.
PARÁ. Lei Estadual nº 9.149, de 23 de outubro de 2020. Esta Lei dispõe sobre a substituição e
recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados no Estado do
Pará. Disponível em: https:// www.ioepa.com.br/pages/2020/2020.11.24.DOE.pdf. Acesso em:
28 mar 2022.
29
REFERÊNCIAS
PARÁ. Lei Ordinária Estadual nº 6.918, de 10 de outubro de 2006. dispõe sobre a Política Estadual de
Reciclagem de Materiais e dá outras providências. Disponível em:
https://www.semas.pa.gov.br/legislacao/files/ pdf/454.pdf Acesso em: 28 mar 2022. PARÁ. Decreto
Estadual nº 801, de 15 de fevereiro de 2008. institui a separação de resíduos sólidos recicláveis, na
fonte geradora, em todos os órgãos da Administração Estadual. Disponível em:
https://www.semas.pa.gov.br/legislacao/files/pdf/601.pdf Acesso em: 28 mar 2022.
SEVERO, Paula; FOFONKA,Luciana. Coleta seletiva: relevância da Coleta Seletiva para Preservação
Ambientale Geração de Renda. Disponível em: https://www.revistaea.org/artigo.php?
idartigo=2306#:~:text=2%20COLETA%20SELETIVA&text=A%20solu%C3%A7%C3%A3o%
20mais20eficiente%20para,de%20lixo%20para%20disposi%C3%A 7%C3%A3o%20final. Acesso: 17
jan 2022.
VGR resíduos. Como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas? Disponível em:
https://www.vgresiduos.com.br/blog/como-implantar-um-projeto-de-coleta-seletiva-eficiente-nas-
empresas/:~:text=Para%20ter%20sucesso%20na%20implanta%C3%A7%C3%A3o,equipe%20envolvi
da%20com%20a%20causa. Acesso em: 17 jan 2022.
30
SEJA UM AGENTE MULTIPLICADOR,
CONTRIBUINDO PARA A PRESERVAÇÃO
DO MEIO AMBIENTE
31
ANEXO
32
33
34
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36
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38
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40
41
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