Você está na página 1de 3

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

FÍSICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL II

VASOS COMUNICANTES – LÍQUIDOS NÃO MISCÍVEIS

ALUNO: Jayme Ribeiro de Araújo


MATRÍCULA: 201704040507
TURMA: 3082
PROFESSOR: Hugo
DATA DO EXPERIMENTO: 01/03/2018
Física II – Vasos comunicantes – líquidos não miscíveis
desenvolveu estudos também no campo da
1. Objetivo geometria vetorial. Entre outras coisas, ele
demonstrou, experimentalmente, que a pressão
Determinar a densidade da água salgada. exercida por um fluido depende exclusivamente
da sua altura. A lei de Stevin, está relacionada
com verificações que podemos fazer sobre a
2. Introdução pressão atmosférica e a pressão nos líquidos ,
como dito anteriormente na introdução . Como
sabemos, dos estudos no campo da hidrostática,
Simon Stevin, que nasceu em Burges, em
quando consideramos um líquido qualquer que
1548, notou através de seus estudos, que a
est á em equilíbrio, temos grandezas importantes
pressão de um líquido não depende da forma do
a observar, tais como: massa específica
recipiente, mas sim da altura da coluna líquida. A
(densidade), aceleração gravitacional local (g)
lei de Stevin está relacionada com verificações
e altura da coluna de líquido (h).
que podemos fazer sobre a pressão atmosférica e
a pressão nos líquidos. Uma das aplicações do
Teorema de Stevin são os vasos comunicantes, 3. Material utilizado
que é um conjunto de dois ou mais vasos, que são
postos em comunicação entre si de tal modo que
um líquido que se deite num deles se distribui por Este experimento foi feito em laboratório, e
todos os outros. Sendo assim, qualquer que seja a foram utilizados os seguintes materiais:
capacidade particular de cada um dos vasos ou a
sua posição relativa, supondo-os abertos, as Figura 1 – Material utilizado no experimento.
superfícies livres do líquido, nos vasos
comunicantes, ficam situadas, em todos eles, ao
mesmo nível. Levando isso em consideração,
temos como objetivo nesse trabalho reproduzir o
experimento de vasos comunicantes,
comprovando essas ideias.

 Fundamentos teóricos

O físico italiano Evangelista Torricelli


(1608 – 1647), demonstrou que a pressão
atmosférica ao nível do mar é igual à pressão
exercida por uma coluna de 76cm d e altura.
Ele pegou um tubo de vidro grande, com uma
das pontas fechadas, e encheu ess e tubo até
a boca de mercúrio. Depois, resolveu tampar a
outra ponta do tubo, colocando-a em uma
bacia cheia de mercúrio. Com isso ele soltou
a ponta que estava aberta e percebeu que o
mercúrio ia descendo até chegar a um nível
de aproximadamente 76 centímetros. Como  Painel hidrostático modelo Cipede
resultado ele pôde observar que acima do  Régua 40 cm
mercúrio tinha um vácuo, e que quando o
 Recipiente de plástico 250 ml
mercúrio chegou ao nível de aproximadamente
 Sal
76 cm ele p arou de descer, pois seu peso
ficou equilibrado através da força que a pressão  Corante (Anilina)
do ar aplica na superfície de mercúrio na bacia.  Água
Ou seja, 1atm é igual a 2013 Estácio de Sá 76
cm de mercúrio. Esse experimento deu origem 4. Metodoligia
ao Barômetro de Torricelli, que tem como
finalidade medir a pressão atmosférica. Simon
Stevin foi um físico e matemático belga que Esta seção é dedicada a explicação de como
concentrou suas pesquisas nos campos da estática foi feito o experimento. Deve ser sintético, mas
e da hidrostática, no final do século 16, e preciso, contendo informação suficiente de modo
Física II – Vasos comunicantes – líquidos não miscíveis
que, no caso de a experiência vir a ser repetida
por outrem, possam ser obtidos resultados
idênticos, esta parte do relatório é essencial
para a compreensão da experiência a realizar.
Nesta seção também entra toda a análise
matemática envolvida no experimento (Obtenção
de equações, por exemplo).

5. Dados / Resultados

Os seus resultados devem ser apresentados


em forma de tabelas e/ou gráficos dependendo do
experimento ou da pesquisa. Nesta seção deve ser
incluir o registo e tratamento dos dados (ajuste de
curvas, por exemplo). Lembre-se que todas as
tabelas e figuras devem ser numeradas e ter
legendas. No caso das Tabelas a legendas deve
estar em cima dela, como mostra o exemplo
abaixo.

Tabela 2: Exemplo de tabela.


K C F Descrição
0 273 459 Muito, muito, muito frio
255 -18 0 Congelante
273 0 32 Nesta temperatura o gelo derrete
373 100 212 Nesta temperatura a água ferve

Ainda nesta seção deve ser apresentada


análise dos resultados obtidos, comparando os
resultados obtidos com os que seriam esperados.
Tentar identificar as dificuldades do experimento,
as possíveis fontes de erro e como poderiam ser
eliminadas.

6. Conclusão
Baseado nas seções de desenvolvimento e dos
resultados, concluir sobre o sucesso ou insucesso
do experimento, resumindo o resultado em
poucas linhas e justificando o resultado obtido.

7. Bibliografia
Brasil escola
http://brasilescola.uol.com.br/fisica/vasos-
comunicantes.htm

Física.net
http://www.fisica.net/hidrostatica/
vasos_comunicantes.php

Você também pode gostar