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AUTOR
DIOGO FREITAS DO AMARAL
EDITOR
EDIÇÕES ALMEDINA, SA
Rua Fernandes Tomás, nºs 76, 78, 80
3000-167 Coimbra
Tel.: 239 851 904
Fax: 239 851 901
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Dezembro, 2021
DEPÓSITO LEGAL
218807/04
PREFÁCIO
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O meu antigo aluno, hoje licenciado em Direito pela U.N.L., dr. Ravi
Afonso Pereira, aceitou colaborar comigo neste livro, lendo todo o texto,
10 Manual de Introdução ao Direito
O texto das partes I e III foi lido e objecto de crítica pelos meus
colegas de Faculdade e amigos, Professores Carlos Ferreira de Almeida e
Rui Pinto Duarte. Pela paciência e minúcia com que o fizeram, bem como
pelas numerosas sugestões de melhoria que me apresentaram e que eu segui
quase sempre, quero deixar-lhes aqui um abraço de profundo agradecimento.
Plano da Obra
Volume I
(1º semestre)
Parte I – Conceito de Direito
Parte II – Os ramos do Direito
Parte III – As fontes do Direito
Parte IV – A vida do Direito
Volume II
(2º semestre)
Parte V – Os tribunais e o processo
Parte VI – Teoria da norma jurídica
Parte VII – A natureza do Direito
Parte VIII – O Direito em debate
Parte IX – A Ciência do Direito
Índice 609
ÍNDICE
Pág.
Prefácio ....................................................................................................... 7
Plano da obra ............................................................................................. 11
Abreviaturas ................................................................................................ 13
Bibliografia Geral ........................................................................................ 15
Parte I
CONCEITO DE DIREITO
Parte II
OS RAMOS DO DIREITO
Capítulo 9 – Preliminares
38. Conceito e espécies de ramos do Direito ............................................ 215
Parte III
AS FONTES DO DIREITO
I
A teoria clássica
72. Apresentação da teoria clássica tal como se afirmou em Portugal ....... 355
73. A consagração da teoria clássica pelo Código Civil de 1966 .............. 357
II
Crítica da teoria clássica
74. Apreciação da teoria clássica ................................................................ 360
75. Primeiros distanciamentos verificados, entre nós, em relação à teoria
clássica .................................................................................................. 363
III
Uma nova teoria das fontes do Direito
76. Critérios orientadores da nossa teoria .................................................. 367
77. Sequência ............................................................................................. 370
78. (Continuação) ....................................................................................... 371
Capítulo 18 – I – O Costume
79. Noção e elementos .............................................................................. 373
80. Espécies de costumes ............................................................................ 375
81. Fundamento jurídico do costume ........................................................ 376
82. Exemplos de costumes como fonte do Direito .................................... 378
83. Reconhecimento do costume na lei portuguesa actual ........................ 381
84. O costume como fonte primária do Direito na ordem jurídica por-
tuguesa ................................................................................................. 385
85. O problema da legitimidade do costume contra legem ......................... 388
Índice 613
Capítulo 19 – II – A Lei
86. Noção e elementos .............................................................................. 393
87. A lei como principal fonte primária do actual direito interno portu-
guês ...................................................................................................... 395
88. Órgãos legislativos e espécies de leis .................................................... 400
89. Lei em sentido formal e lei em sentido material ................................ 401
90. Leis avulsas e leis codificadas, ou Códigos ........................................... 404
91. Regime jurídico da lei como fonte do Direito ................................... 408
92. O dever de obediência à lei ................................................................ 418
93. O problema do declínio da lei como fonte do Direito ....................... 423
Capítulo 21 – IV – A Jurisprudência
99. Sentidos correntes da palavra “jurisprudência” ..................................... 445
100. Poderá a jurisprudência ser fonte do Direito? .................................... 446
101. A jurisprudência na decisão dos casos concretos levados a tribunal ... 453
102. A Jurisprudência como fonte do Direito: noção e elementos ............ 456
103. A negação da autonomia teórica da qualificação da Jurisprudência
como fonte do Direito ....................................................................... 457
104. Crítica: razão de ser da autonomização conceptual da Jurisprudência
como fonte do Direito ....................................................................... 458
105. A Jurisprudência como fonte “juris essendi” e como fonte “juris co-
gnoscendi” .......................................................................................... 459
106. Situações típicas em que a Jurisprudência é fonte do Direito: (A) Os
“assentos” ............................................................................................ 462
107. Idem: (B) Os “acórdãos com força obrigatória geral” ........................ 466
108. Idem: (C) Os “acórdãos uniformizadores de jurisprudência” ............. 468
109. Idem (continuação): eficácia jurídica dos “acórdãos uniformizadores
de jurisprudência” .............................................................................. 471
110. Idem: (D) Os “acórdãos de actualização de jurisprudência uniformi-
zada” ................................................................................................... 476
111. Idem: (E) As “correntes jurisprudenciais uniformes” .......................... 477
614 Manual de Introdução ao Direito
V – A guerra e a revolução
112. A guerra ............................................................................................. 483
113. A revolução ........................................................................................ 484
VIII – A Constituição
120. Noção e elementos ............................................................................. 495
121. Autonomia conceptual da Constituição face à lei, enquanto fontes do
Direito distintas ................................................................................. 496
X – O regulamento administrativo
128. Noção e elementos ............................................................................. 509
129. Espécies e exemplos de regulamentos administrativos ......................... 510
130. Fundamento jurídico do poder regulamentar ..................................... 513
131. Distinção entre o regulamento administrativo e a lei ......................... 514
132. O regulamento administrativo como fonte do Direito ....................... 517
Índice 615
XI – As praxes administrativas
133. Noção e elementos ............................................................................. 518
134. Natureza jurídica das praxes ............................................................... 519
Parte IV
A VIDA DO DIREITO
I
A autoridade pública
162. O Estado ao serviço do Direito ......................................................... 581
II
O Homem perante o Direito
163. Preliminares ........................................................................................ 585
164. O Homem livre das malhas do Direito ............................................. 585
165. O Homem em colaboração com o Direito ....................................... 587
166. O Homem em rebelião com o Direito ............................................. 591
III
O Direito perante o Homem
167. Preliminares ........................................................................................ 594
168. O Direito e o seu sistema de prémios (“direito premial”) ................. 595
169. O Direito e o seu sistema de sanções (“direito sancionatório”) ......... 598