Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANGOLNANO
II
DECLARAÇÃO DE AUTORIA
O Candidato
__________________________________
A Professora orientadora
_________________________________
III
DEDICATÓRIA
Arco-íris de
IV
AGRADECIMENTOS
À minha mãe pelos conselhos, educação e por tudo na vida que não poderia
receber de outra pessoa que não fosse a senhora, obrigado pelo amor. Aos meus irmãos
e irmãs pelo respeito e confiança, sei que posso contar sempre convosco.
Aos meus sogros pela amizade e por acolherem e cuidarem da minha família
durante os dois anos da minha ausência.
V
Ao Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola, em particular, o
Instituto Nacional de Estudos Judiciários pelo apoio institucional.
VI
RESUMO
VII
ABSTRACT
VIII
MOTIVAÇÃO
IX
ÍNDICE
CAPÍTULO IV ......................................................................................................................... 50
X
PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE DICIONÁRIO ..................................................... 50
1. IDENTIFICAÇÃO DO PÚBLICO-ALVO ....................................................................... 51
2. VALIDAÇÃO DE TERMOS ............................................................................................. 51
3. FICHA TERMINOLOGICA .............................................................................................. 52
NOTAS CONCLUSIVAS…………………………………………………….……………………………………………..56
XI
OBJECTIVO
XII
INTRODUÇÃO
1
criação de ferramentas que auxiliem os profissionais do direito penal,
visando a organização do conhecimento e a harmonização de conceitos
através da observância dos critérios impostos pela terminologia.
2
CAPÍTULO I
DIREITO PENAL
3
1. CONCEITO E CARACTERÍSTICA D0 DIREITO PENAL
1 Ainda sobre a polissemia do termo Direito, cf. Diogo Freitas do Amaral, Manual de
Introdução ao Direito, 2012, vol. 1, págs. 45 a 46.
4
vista, GUIAR (2016:1) defende que “o conceito de direito penal é
simplificado em função das características do objecto de estudo, uma
vez, que este ramo de direito mais do que qualquer outro e por força do
princípio da legalidade se restringe ao chamado direito positivo2, ou
seja, às normas, que são a única fonte primária do direito penal. Essa
característica deixa de lado qualquer possível referência ao chamado
direito natural, delimitando e restringindo o direito penal a um espaço
específico dentro do ordenamento jurídico: somente a lei é norma
jurídica susceptível de ter carácter penal. Isto é, só há crime e sanção
penal – pena ou medida de segurança – a partir da existência de uma lei
prévia que defina o que é crime e qual a sanção aplicável, expressão
máxima do princípio “nullun crimen, nulla poene sine lege”3.
legalidade, cujo conteúdo essencial se traduz em que não pode haver crime nem pena
que não resultem de uma lei prévia, escrita, estrita e certa. José de Figueiredo Dias,
Direito Penal: Parte Geral. 2004, pág. 165.
5
ramos de direito se distinguem pelo conteúdo e natureza das relações
sociais que regulam, o direito penal distingue-se de todos os demais
ramos da ordem jurídica pela natureza da sanção que comina: a pena”.
4
“O princípio do mínimo ético, também entendido como máxima restrição das penas
ou, ainda, mínima intervenção do Estado em matéria penal, pressupõe que o Direito
Penal só deve intervir, só deve funcionar, quando não chegarem medidas de política
social, tais como, o Direito Civil e o Direito Administrativo. Por conseguinte, existe hoje
uma verdadeira imposição constitucional no sentido de restringir o mais possível a
intervenção do Direito Penal, na medida em que ele significa uma importante redução
do conteúdo dos direitos individuais. Esta própria definição do que seja o mínimo,
para se usar uma expressão tradicional em Direito “o mínimo ético””. Teresa Pizarro
Beleza, Direito Penal, vol. 1, págs. 76 a 78.
5 O direito, pese embora, estruturado segundo uma tradicional divisão, a ordem
jurídica afirma-se una, encarada como um todo, constituindo uma unidade. José
oliveira Ascensão, O Direito: Introdução e teoria Geral. Ed. 11.ª, pág. 325.
6
domínios, parcelas, áreas, ou na expressão mais comum – ramos. O
conjunto dos vários ramos constitui um sistema hierárquico e
organizado a que chamamos Ordenamento Jurídico. PRADO (2011:63)
ensina que, “o conjunto ou sistema de normas jurídicas em
determinada sociedade dá lugar ao Ordenamento Jurídico. Por sistema
jurídico entende-se um complexo normativo dinâmico, portador de
coerência e unidade”.
7
caracteriza pela referência a uma dada instituição ou comunidade e
que, em consequência, a divisão primária a estabelecer, nesta matéria,
será a que contraponha o direito regulador do sistema de relações que
constituí a comunidade dos Estados ao direito regulador do sistema de
relações que integra a comunidade estatal6.
A moderna divisão do Direito é a que se estabelece entre direito
internacional e direito interno. Atentos ao exposto, e considerando a
necessidade do nosso trabalho, estaremos focados tão-somente no
plano interno (estatal) a que o termo “direito interno” faz alusão.
6cf.
ainda neste sentido, Albino de Azevedo Soares- lições de Direito Internacional
Público, Ed. Coimbra, 1988 pp. 13 á 23, 4.ª ed.
8
nomeadamente: o direito constitucional, o direito administrativo, o
direito penal, o direito fiscal o direito processual penal. Ao contrário, o
direito privado cobre o vasto âmbito de actividade dos particulares,
sobre o qual o poder público exerce sem dúvida um certo controlo, mas
que está entregue em geral à livre iniciativa privada7. Esta concepção,
relativa à distinção entre direito público e privado, é ilustrada pelo ramo
fundamental mais significativo do direito privado: o direito civil tal como
ilustramos na árvore do domínio que se segue:
7
O direito privado é regido pelo princípio da iniciativa privada, ou seja, os sujeitos de
direito gozam da prerrogativa de poderem regular as relações que estabelecem entre si.
Isto é, é lícito tudo que não é proibido.
9
Direito
divide-se
em
divide-se
em
Direito Civil
divide-se
em
Direito Processual
10
O mapa apresentado acima representa a concepção apresentada
por LATORRE sobre a distinção entre direito público e privado. A
concepção de LATORRE sobre os sub-ramos8 de direito público e
privado não é exaustiva, nem tão-pouco importa fazer um estudo
aturado sobre esta matéria, apenas constitui uma classificação nuclear
dos ramos tradicionais do direito público e privado.
8
Para o presente estudo, adoptamos o termo sub-ramos para referir uma disciplina
como parte integrante do Direito público ou privado.
11
Direito
Recursos
Ordinário Extraordinário
12
Estados submetidos ao direito, como o Brasil, as sanções penais só se
aplicam mediante processo.
9 Nestes temos, ninguém pode ser considerado criminoso se não houver uma lei, que
considere determinado facto como crime, aplicada por um tribunal competente.
Henriques Eiras e Guilherme Fortes, Dicionário Jurídico de Direito Penal e Processo
Penal. 2005, pág. 288.
13
jurídicas distintas, mas dominados pelo mesmo fim, isto é, a protecção
e a defesa dos valores fundamentais da ordem jurídico-política,
económica e social do Estado.
10
Www.minjusdh.gov.ao/download.aspx?id=444&tipo=legislação.
14
pelos desajustamentos em relação à nova realidade social. Nesta senda,
com o propósito de elaborar estudos e propostas a fim de se proceder à
Reforma da Justiça e do Direito em Angola, foi criada a Comissão de
Reforma da Justiça e do Direito por Despacho Presidencial nº 124/12,
de 27 de Novembro. Esta Comissão, de entre outras tarefas, deu início
aos trabalhos conducentes à reforma do Código Penal angolano, cujo
projecto de lei encontra-se na Assembleia Nacional para discussão e
posteriormente ser submetido à aprovação11.
7. AS INSTITUTIÇÕES JURÍDICO-PENAIS
11Www.crjd-angola.com/
15
criminoso, ou sequer negligenciá-lo sob pena de minar os fundamentos
em que assenta a sua legitimidade. Da função de protecção da ordem
social (de protecção da vida comunitária do homem) advém por
conseguinte ao Estado o dever de administração e realização da justiça
penal.
7.1 Os Tribunais
12
Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais
16
ser exercida pelos profissionais do fórum (juízes), tendo estes o
monopólio desta função.
17
Assim, o Ministério Público tem um papel fundamental no que
concerne a aplicação das normas penais, uma vez, que é este órgão, que
numa primeira fase conduz todas as diligências (instrução processual)
conducentes a aplicação de penas, cuja competência é exclusiva do
poder Judicial (os Tribunais).
18
CAPÍTULO II
O DISCURSO JURÍDICO-PENAL
19
O desenvolvimento científico e tecnológico das últimas décadas
tem sido marcado, inevitavelmente, pelo domínio científico de certas
áreas de intervenção humana, dando margem ao surgimento de formas
de comunicação com características peculiares, utilizadas entre
indivíduos envolvidos em determinadas áreas de conhecimento.
13
https://zaumlangs.com/a-tradução-tecnica-com-processo-de-internacionazação/
20
geral, opta pelas expressões “linguagens de especialidade” ou
“linguagens especializadas”. Para CABRÉ (1999 :138), as linguagens de
especialidade seriam “subconjuntos del linguaje general caracterizados
pragmaticamente por três variable: la tematica, los usuarios y las
situaciones de comunicación”.
21
2. LÍNGUA GERAL VS. DISCURSO DE ESPECIALIDADE
Por sua vez, COSTA (1993:17) usa o termo “língua corrente” que
define como “sistema linguístico que é utilizado quotidianamente por
um grupo de uma mesma comunidade linguística inserido num
determinado contexto sociocultural”.
22
sistema linguístico caracterizado por elementos lexicais, morfológicos e
sintácticos, cujo conhecimento é transversal a todos os membros de
uma comunidade linguística.
23
Assim, língua e direito estão umbilicalmente ligadas constituindo
duas realidades intrínsecas à existência da pessoa humana. Isso deve-
se, por um lado, ao facto de o homem ser eminentemente um ser social.
Esta característica funda-se nas relações intersubjectivas que os
homens estabelecem entre si, usando para o efeito um dispositivo
comum a todos os membros de um grupo sociolinguísticos, a saber “a
língua”. Por outro lado, a necessidade de interagir com o seu
semelhante para satisfação integral das suas necessidades, desenvolve-
se mediante a observação de condutas previamente estabelecidas.
Assim, como é óbvio, a convivência social pressupõe regras, de entre as
quais, se destacam as de natureza jurídico-penal.
14
Neste sentido, Batista Machado saliente que, a realidade social é uma sociedade de
ordem, portanto, ela não existe sem normas. É o mesmo que dizer, onde existir
sociedade haverá direito; onde existir direito haverá sociedade. João Baptista
Machado, Introdução ao Direito e o Discurso Legitimador. 1983, pág. 13.
24
produz efeitos gerais, como se compreende do preceito civil “A
ignorância ou má interpretação da lei não justifica a falta do seu
cumprimento nem isenta as pessoas das sanções nelas estabelecidas”15.
Ora, o conteúdo da referida norma evidência que o legislador fala para
todos, sujeitos de direito, conferindo ao texto jurídico um carácter
público e social. Neste sentido, CORNU (2005:17) afirma que “En ce
sens, on peut dire que le langage du droit est un langage public, social,
un langage civique”.
25
de conhecimento desta ciência. Assim, em direito penal tudo quanto
não tiver consagração no texto legal não produz efeitos jurídicos
(princípio da tipicidade ou do numerus clausus). Portanto, o discurso é,
inegavelmente, o meio de realização do direito, seja escrito ou oral.
26
CAPÍTULO III
27
1. CONSTIUTIÇÃO DO CORPUS: DIREITO PENAL
28
language variety as a source of data for linguistic
research16”.
A norma ISO 1087 – 1:2000 (E/F), por sua vez, define corpus
como sendo um “ensemble de données linguistiques recueillies à des
fins d’analyse”.
16 Htts://books.google.pt/books?isbn=1443889628
29
1.2 Metodologia para Constituição do Corpus
30
quisermos, para fazer jus ao princípio segundo o qual nulla poena sine
lege17.
17
Cf. Fernanda Carrilo, Dicionário de Latim Jurídico, 2006, pág. 296
18 É uma base de dados jurídica que disponibiliza legislação, jurisprudência (conjunto
das decisões e interpretações das leis) e doutrina produzida nos países africanos de
expressão portuguesa desde as suas independências e que até hoje encontram-se em
vigor. Noticias. sapo.ao/inf/artigo/1232204.html.
O anteprojecto do Código Penal encontra-se disponível no site da Internet:
https://www.amnesty:org/download/Documnts/16000/afr120052012pt.pdf
31
2. TRATAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DO CORPUS E O USO DE
FERRAMENTAS ADEQUADAS PARA O EFEITO
19www.laurenceanthony.net/software/antconc
32
Fig. 3 - Amostra da Frequência das Formas no Corpus
33
que “the quality of evidence about the language which can be provided
by concordances is quite superior to any other method”.
34
ainda, a estabilidade de tipos de combinações morfossintácticas
presentes nos textos.
35
Fig. 5 - Amostra de forma “crime” em contexto de especialidade
36
3. ANÁLISE TERMINOLÓGICA DOS DADOS: O TERMO EM
CONTEXTO JURÍDICO-PENAL.
37
3.1 Termo vs. Colocação
38
terminológicas são unidades de discurso técnico científico, cuja função
não se confundem.
39
determinar, com alguma segurança, a ténue fronteira entre os referidos
conceitos.
1 – Frequência
Conceito Frequência
crime 152
condenado 70
sentença 33
prisão 478
pena 894
tribunal 95
40
Como podemos observar acima, os termos prisão, pena e crime
são frequentes no corpus em análise, Essa frequência justifica-se pelo
facto destas unidades representarem no discurso jurídico-penal
conceitos da área de especialidade, que são para o direito penal fonte de
conhecimento. Contudo, a informação conseguida pela frequência não é
tão fiável, ou mesmo tão eficaz no processo de apuração de candidatos a
termo pelo facto de a frequência fornecer dados, cuja relevância é em
primeira instância de natureza estatística (podem ou não nos designar
um conceito). Assim, as formas cujas frequências foram seleccionadas
como potenciais candidatos a termo tiveram que ser verificadas,
utilizando para o efeito, outras funções do ANTCONC, como veremos
adiante.
41
2. Concordância
aparecimento do crime
resultado do crime
42
correspondem a termos, e nem parecem corresponder a colocações
terminológica. Mas para tirar esta dúvida, seria necessária aumentar o
tamanho do corpus por forma a proporcionar um estudo mais profundo
sobre estas combinatórias.
43
Fig. 7 – Concordância da forma “crime”
44
[N + Adj] = Termo
instrução preparatória
liberdade condicional
homicídio voluntario
prisão preventiva
pena acessória
responsabilidade criminal
medidas processuais
[N + Prep + N] = termo
privação de liberdade
agente do crime
despacho de pronuncia
medida de segurança
abuso de confiança
medidas de segurança
branqueamento de capitais
absolvição da instância
agravação da pena
45
termo geral e o adjectivo funciona como qualificador deste, formando,
por efeito, um termo complexo por força da atracão que o primeiro
elemento exerce sobre o segundo.
46
A concordância permitiu-nos analisar as associações de unidades
léxicas e as relações que estabelecem entre si. As somas das
componentes de uma combinatória podem levar-nos a questionar a
possibilidade de esta corresponder uma unidade de sentido, como
ilustra os exemplos citados anteriormente “liberdade condicional” e
“despacho de pronúncia”. O facto de uma determinada forma que rege
uma estrutura sintagmática constituir um nome eventualmente um
adjectivo, pode remeter-nos para a existência de um provável candidato
a termo.
3. Contexto
47
Contexto para “liberdade condicional”
Exemplo 1:
“crime consumado”
48
“consumado” – vem do latim (consummatus = que se consumou
ou acabado), Dicionário da Academia das Ciências (2001:944).
Exemplo 2:
“pena de prisão”
49
CAPÍTULO IV
50
1. IDENTIFICAÇÃO DO PÚBLICO-ALVO
2. VALIDAÇÃO DE TERMOS
51
no acesso ao conhecimento do mundo, uma vez que esses elementos
ajudam o especialista a identificar as formas linguísticas que se
relacionam com o termo, podendo em outras fases do trabalho delimitar
conceitos relativos ao termo e formular a definição.
3. FICHA TERMINOLOGICA
52
un document qui contient, sous une forme facilement accessible et
repérable, des renseignements permettant d’identifier le contenu
notionnel d’un terme et d’en attester l’usage en vue de répondre aux
besoins d’expression de l’usager”.
Ficha terminológica
entrada
fonte de entrada
categoria gramatical
domínio
definição
fonte de definição
Notas
53
Na sequência da identificação dos campos que constituirão a
ficha terminológica, importa abordar de forma resumida, cada uma das
rúbricas a que esses campos dizem respeito, segundo a ordem:
Ficha terminológica
entrada crime
fonte de entrada código penal angolano
categoria gramatical s.m.s
domínio direito penal
definição Crime ou delito é o acto voluntário declarado
punível pela lei penal. Pag.3, art.º. 1º.
fonte de definição Texto do código penal angolano. Ed. Escolar, de
21/02/ 2010.
notas
54
Ficha terminológica
entrada pena
fonte de entrada código penal angolano
categoria gramatical s.f.s
domínio direito penal
definição sanção ou castigo imposto por lei a algum crime,
delito ou contravenção. Pág. 22, art.º. 54º.
fonte de definição Texto do código penal angolano. Ed. Escolar, de
21/02/ 2010.
notas
55
NOTAS CONCLUSIVAS
56
Vale também dizer que, a terminologia do direito penal é,
essencialmente, de base nominal, ou seja, os termos são, geralmente,
formados com pelo menos um nome que rege a expressão sintagmática.
57
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Terminologia e Linguística
58
DESMET, Maria Isabel (1994) - Princípios teórico-metodológicos em
Terminologia: Por uma macro-estruturação Wusteriana do Domínio do
Ambiente.
Dicionários
59
PRATA; Catarina e VILALONGA, M. José (2016) - Dicionário Jurídico:
Direito Penal e Direito Processual Penal. Coimbra, Ed. Almedina, 2.º
Edição actualizada.
Direito penal
BELEZA, Teresa Pizarro (1980) – Direito Penal. Lisboa, Ed. AAFDL, vol.
II.
60
Legislação
Sítios da internet
http://ota.ox.ac.uk/documents/creating/dlc/chapter1.htm, consultado
a 3 de Setembro de 2016.
http://www.amnesty:org/download/Documnts/16000/afr120052012pt
.pdf, consultado a 20 de Março de 2017.
https://zaumlangs.com/tradução-como-tecnica-processo-de
internacionazação, consultado a 23 de Julho de 2017.
www.minjusdh.gov.ao/download.aspx?id=444&tipo=legislação,
consultado a 12 de Agosto de 2017.
Htts://books.google.pt/books?isbn=1443889628, consultado a 25 de
Fevereiro de 2018.
61