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Inglês jurídico
Sala: 404
Grupo nº: 7
Turno: Tarde
Luanda/2022
Universidade Óscar Ribas
Inglês jurídico
Sala: 404
Grupo nº: 7
Turno: Tarde
Luanda/2022
INTEGRANTES DO GRUPO
1. Jasmin da Silva
2. Cilton Guedes
3. Jedidiah Dorcas
4. Joana Campos
5. Gracieth Xavier
6. Joaquina Ingo
7. Clementina Bento
8. Ndiwene Diogo
9. Naomi Suana
AGRADECIMENTO
I
DEDICATÓRIA
II
EPÍGRAFE
III
Resumo
Este trabalho tem como objectivo o Inglês jurídico analisando e detalhando a sua
estrutura. Assim, o trabalho se destina, de modo geral, à explanação daquele
ordenamento jurídico, com todas as suas nuances; para tanto, serão observados
alguns objectivos: examinar sua progressiva evolução, apresentando a trajetória
desde o período anglo-saxônico, passando pela formação da common law e da
equity até chegar aos dias atuais; discorrer sobre a estrutura do direito inglês,
incluindo suas divisões, o processo, conceitos e fontes – jurisprudência, legislação,
costume, doutrina e razão. Inicialmente, realiza-se a análise do ordenamento jurídico
inglês, a partir de sua evolução histórica e configuração atual; em seguida, é feito
um estudo acerca de sua organização estrutural. O estudo deve contribuir para
esclarecer os juristas acerca de um direito tão diferente do angolano, dando-lhes
uma noção de direito comparado, a fim de aumentar-lhes os horizontes do
conhecimento.
Common law é o nome dado à família do Direito que engloba os países falantes de
inglês que passaram a adotar a tradição jurídica vinda da Inglaterra. Ela foi
introduzida por Guilherme, o Conquistador, em meados do século XI.
O Inglês jurídico não deve ser confundido com o tradicional Inglês, pois eles têm
uma diferença muito grande. Uma pessoa pode saber e ser fluente em Inglês, mas
isso não significa que também é bom a saber o Inglês Jurídico. Inglês Jurídico - é
uma "linguagem" especial de especialistas no campo do direito destinado ao seu
trabalho. Conhecimento da lei em Inglês é particularmente importante para os
advogados, quando se trata de escrita e elaboração de documentos jurídicos.
O inglês legal ou inglês jurídico, traz benefícios maiores para uma maior capacidade
profissional legal do que um curso de Inglês regular. O Curso ou cadeira de Inglês
Jurídico, para advogados ajuda a aprender e usar corretamente os termos técnicos,
regulamentares e legais, palavras e frases que são únicas para o reino da lei.
É imperioso dizer que uma das diferenças que podem ser apontadas entre os dois
métodos é justamente a ordem de importância dada às fontes do direito.
Sendo assim as melhores fontes de consulta em inglês jurídico, são nada mais
nada menos do que Possuir bons dicionários e material de referência é
essencial, mas não o suficiente para dominar a linguagem técnico-jurídica nos
dois idiomas.
Todavia, diferentemente do que o nome parecia indicar, o sistema jurídico não era
igualmente aplicável a todos, pois estava destinado a tratar, apenas, dos interesses
e necessidades do poder centralizador, ou seja, da coroa.
Com o passar do tempo, à medida que novas ações foram sendo apresentadas, os
conjuntos de decisões passaram a pavimentar a jurisprudência (ou “precedents”)
que, assim, serviria de base para as futuras situações e casos semelhantes.
Essas mudanças assinalaram a derrocada da tradição oral – tão forte nos períodos
anteriores – formando um novo sistema jurídico fundamentalmente jurisprudencial.
É possível deduzir, ainda que não se possa realmente provar, que no período
imediatamente posterior à conquista normanda, eram usadas 3 línguas: o inglês, o
francês e o latim.
Até por volta da metade do século XIV, embora a língua da imensa maioria do povo
fosse o inglês, o latim permanecia sendo a língua do Direito, sendo gradualmente
substituída pela língua francesa e não pela inglesa.
Podemos sentir, até hoje, algumas das principais consequências desse fenômeno,
sobretudo durante a tradução de documentos em português e a comunicação oral
dos profissionais do Direito.
Isso explica, em certa medida, por que temos de enfrentar a existência de certos
termos jurídicos que, a despeito de compartilharem acepções semelhantes, têm
origens em diferentes idiomas.
O nosso planeta tem se tornado cada vez mais conectado e, as comunicações, cada
vez mais diretas. Organizações expandem suas atividades, chegando aos mais
diversos países. Jovens, com nada mais que uma mochila em suas costas,
percorrem os continentes, enquanto outros adquirem financiamento para estudarem
em célebres universidades estrangeiras.
Todos os profissionais que operam o Direito em língua inglesa e não só, precisam
dominar o inglês jurídico.
Embora muitos considerem que isso se aplica somente aos advogados, a verdade é
que existem diversos profissionais que também trabalham com o Direito, incluindo
assistentes, secretárias e, até mesmo, professores ou estudantes que lidam
academicamente com determinados aspectos da área.
Uma vez que cada país tem o seu próprio sistema jurídico (baseado no civil law ou
no common law, isto é, no sistema jurisprudencial ou romano-germânico,
respectivamente), podem surgir dúvidas acerca da necessidade do inglês jurídico
para os profissionais que atuam com o direito internacional.
A resposta pode ser encontrada no fato de que a língua inglesa se tornou o idioma
comum aos grandes negócios internacionais. Lembre-se de que são esses negócios
que geram a maior parte da riqueza.
A tradução juramentada pode versar sobre quaisquer assuntos, sendo feita por um
tradutor que tenha prestado concurso organizado por algum órgão governamental
(estadual, na maioria das vezes) e que tenha recebido certificação vitalícia.
Sendo assim, a tradução que é feita pelo chamado Tradutor Público e Intérprete
Comercial (também conhecido, informalmente, como “tradutor oficial” ou “tradutor
juramentado”) goza de fé pública – estendida à totalidade do território nacional e
internacionalmente aceita.
Jurisprudência;
Contratos;
Leis;
Peças processuais.
Cumpre ressaltar que a tradução de uma língua à outra geralmente requer uma série
de adaptações ou de explicações a respeito do sistema jurídico no qual o
documento original está inserido.
Isso implica que o tradutor jurídico deve conhecer, além do sistema jurídico do país
de origem do documento, o sistema Angolano
Elas devem contar com advogados que sejam suficientemente claros em suas
explicações, que orientem a elaboração de importantes cláusulas contratuais e
participem de reuniões – ter profundos conhecimentos jurídicos já não é o
suficiente.
Problemas relacionados às sucessões são cada vez mais comuns, sobretudo diante
da intensa migração que presenciamos na atualidade.
No campo do Direito, por exemplo, observa-se que os instrumentos legais não estão
imunes a influência da língua inglesa.
A crescente e inevitável permeabilidade entre os sistemas jurídicos das diversas
nações, que exercitam cada vez mais sua liberdade de contratar, é geralmente, feita
em inglês. Sem mencionar na quantidade de termos já cunhados em inglês e
utilizados no cotidiano profissional do advogado, tais como due diligence, letter of
credit, SWAP, trust entre outros”
Como o inglês jurídico se resume na compreensão de termos técnicos da área do
direito em inglês, torna-se um desafio para qualquer profissional do Direito, pois não
basta apenas se comunicar da melhor forma (como conhecer e ser um especialista
da hermenêutica jurídica), mas também, porque o verdadeiro objetivo passa em
conhecer e dominar termos técnicos do sistema jurídico estrangeiro. Pois só então e
com essas qualidades os profissionais serão valorizados e respeitados em suas
áreas de atuação, como exímios tradutores e excelentes profissionais.
Exemplos
Judge grants stay of execution for serial killer Joseph Paul Franklin”. Se o jurista
não estiver atento e não entender que o termo stay, neste caso específico, é um
termo técnico-jurídico, provavelmente pensará, ao interpretar a frase, que o juiz
manteve a decisão de executar o serial killer.
A partir do século XIX, porém, com o triunfo das ideias democráticas e sob a
influência de Bentham, houve, em território inglês, um desenvolvimento sem
precedentes da legislação como fonte do Direito. Os anos de 1832, 1833 e 1852
registram profundas transformações nas regras de processo, abolindo o formalismo
exacerbado das antigas ações e permitindo que os juristas ingleses avancem rumo
ao desenvolvimento do direito material. No período de 1873 a 1875, a organização
judiciária foi radicalmente transformada pelos Judicature Acts, que suprimiram a
distinção formal entre os tribunais de common law e os tribunais da equity,
passando a todas as jurisdições inglesas poderem aplicar tanto o direito
consuetudinário quanto as regras de equidade. Vivenciou-se uma grande obra
clarificadora e ordenadora do direito, com a revogação de leis em desuso e a
consolidação de normas complementares – nada, contudo, que se assemelhe à
codificação francesa, já que os ingleses jamais incorreram no equívoco de presumir
fosse possível descrever em abstrato a integralidade das relações sociais,
inserindo-se a lei apenas como orientador ou guia para o trabalho dos tribunais.
Como assevera René David.
Conclusão
Por outro lado, não basta apenas um curso de inglês para que o profissional do
Direito possa intervir em processos complexos e com termos assustadores como o
inglês jurídico. É de todo importante conciliar os conceitos de inglês existentes,
com a formação ou com a introdução de uma disciplina focada essencialmente em
questões e/ou terminologia jurídica em inglês. Podemos dizer que é uma conditio
sine qua non, no sentido de que o primeiro é essencial para conhecer o segundo. O
conhecimento da língua inglesa é essencial para que o profissional do Direito seja
capaz de interpretar e traduzir conceitos jurídicos em inglês de forma espontânea.
um Diferencial que gera oportunidades, além de ser pré-requisito para
trabalhar no exterior, o domínio do inglês é um grande diferencial para os
advogados atuarem em empresas e escritórios no Brasil. Já na área
jurídica, o domínio do inglês é indispensável, pois essa área lida
constantemente com documentos em inglês.
Além disso, devido a alta concorrência e competitividade, o domínio do
inglês se torna o pivô de contratações ou demissões. Portanto, para que
o profissional da área de direito seja visto com bons olhos pelo mercado,
ele precisa necessariamente ter o domínio da língua inglesa com enfoque
na área jurídica.
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