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Em 1838, a energia solar fotovoltaica aparece na história

da energia solar.

Em 1838, o físico francês Alexandre Edmond Becquerel


descobriu o efeito fotovoltaico pela primeira vez.
Becquerel estava experimentando uma célula eletrolítica
com eletrodos de platina e percebeu que sua exposição ao
sol aumentava a corrente elétrica.
O próximo passo foi dado em 1873. O engenheiro elétrico
inglês Willoughby Smith descobriu o efeito fotoelétrico em
sólidos. Neste caso, sobre Selênio.

Alguns anos depois, em 1877, o inglês William Grylls


Adams, professor de filosofia natural no King College
London, junto com seu aluno Richard Evans Day,
descobriu que, ao expor o selênio à luz, ele gerava
eletricidade. Dessa forma, eles criaram a primeira  célula
fotovoltaica de selênio.

As principais fontes não renováveis são as derivadas dos


fósseis, que como o próprio nome diz, não podem ser repostas
na natureza. Isso porque foram formadas pela decomposição
lenta de animais e vegetais mortos ao longo de milhares ou
milhões de anos. Assim essas reservas são finitas, um dia
terminam. Entre elas temos o carvão mineral, o gás natural e o
petróleo e seus derivados.

Os impactos ambientais provocados pela utilização das fontes não


renováveis são bem preocupantes, pois liberam gases poluentes
durante sua combustão. Entre eles temos o dióxido de carbono,
considerado atualmente o principal causador do aquecimento global.
Também são liberados o monóxido de carbono, um gás tóxico, e
materiais particulados como, por exemplo, a fuligem. Em menor
quantidade são ainda liberados óxidos de enxofre e óxido de
nitrogênio, ambos responsáveis pelo fenômeno conhecido como chuva
ácida.

As fontes renováveis são aquelas que não se esgotam com sua


utilização. Entre elas temos: energia solar, eólica, geotérmica,
hidráulica, nuclear, lenha e carvão vegetal e derivados da cana-de-
açúcar, como o álcool, por exemplo. A lenha, o carvão vegetal e os
derivados da cana são classificados como fontes renováveis porque
podem ser produzidos, mas é lógico que existe uma limitação
temporal na sua produção.

 Suécia 2015 64.7%

 Uruguai 2015 89.1%

 Portugal 2015 49.8%

 Níger 2015 0.8%


 Mongólia 2015 3.3%

 Senegal 2015 11.1%


A energia solar, próxima ao que
conhecemos hoje, surgiu em 1954 por Russell Shoemaker Ohl, junto ao anúncio da
primeira célula fotovoltaica durante uma reunião da National Academy of Sciences,
após a descoberta do efeito fotovoltaico e dando início à utilização dos
painéis solares em 1958.
É difícil apontar o momento exato de quando surgiu a energia eólica, mas o que se sabe é
que num passado distante, no período Antes de Cristo, a força mecânica dos ventos já era
utilizada pelo homem para impulsionar velas acopladas a embarcações, moinhos de grãos
e no bombeamento de água, substituindo a força humana ou animal.

Acredita-se que o primeiro moinho de vento utilizado com o intuito de produzir energia
elétrica foi construído em 1887, na Escócia. O professor James Blyth instalou uma
torre de dez metros de altura no jardim de sua própria residência, e a energia gerada
era utilizada para iluminar o local.
Na década de 1890, o inventor e meteorologista dinamarquês Poul la Cour deu mais um
passo importante ao constatar que turbinas com menos pás eram mais rápidas e eficientes
para a produção de eletricidade. Em 1897, com financiamento do governo, construiu uma
turbina, que posteriormente seria usada na usina do vilarejo de Askov. Outra contribuição
importante de Poul la Cour foi que ele fundou a primeira associação sobre energia eólica
do mundo. Os integrantes, além de aprenderem a lidar com máquinas elétricas, tinham
aulas de contabilidade, geometria, física e alemão.

Os oceanos antes somente explorados pela vida marinha, também


são grandes potenciais para a geração de energia elétrica, a sua
utilização já vem sendo estudada desde de 1799, experimentos nesta
época analisavam uma máquina sendo movida pela força das ondas, e
que então concentrava uma força mecânica, desde então os estudos
técnicos e tecnológicos estão sendo aprofundados. Alguns países
estão bastante empenhados no avanço da exploração das ondas do
mar para produzir eletricidade, tais como a Grã Bretanha, Portugal,
Brasil e Países Escandinavos, já obtiveram grandes descobertas em
prol da geração de energia de ondas e marés, claro que muito ainda
deve ser feito para que este processo alcance todos os países, mas
tendo em mente que a possibilidade de usar os oceanos em prol da
sustentabilidade já é um grande feito.

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