AUDI 1 - Slides Do Curso - AUDI I

I L
AS
BR
I IA
-
O
Gabriela Aparecida Dorst - CPF: 099.661.059-64
N T
E
A M AUDI I
I N
E
TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O
U Reprodução total ou parcial deste material é extremamente proibida
© 2019 IIA Brasil AUDI 1– Direitos Reservados – Reprodução Proibida

AUDI I S I L
R A
B
Vamos nos conhecer? I IA
-
O
N T
M E
N A
E I
TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
I IA
AUDI I - A quem se destina? -
O
N T
M E
Profissionais que queiram desenvolver
A seu conhecimento
INprofissionais que estejam
na área de auditoria interna,Eou
TR
no início de sua carreira e queiram aprender e consolidar
os conceitos básicos para
O o desempenho da função de
auditor interno. O
D
I V
US
C L
EX
S O

AUDI I S I L
R A
B
I IA
Ao que o curso se propõe: -
O
N T
M E
Capacitação ao profissional para A que possa atuar no
I N
campo da Auditoria Interna, conhecendo e respeitando as
R E
práticas profissionais recomendadas internacionalmente e
em conformidade com O
T
o código de ética do The IIA
D Auditors).
(The Institute of Internal
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
Tópicos do Curso B
I IA
Introdução -
O
T
NNormas da
Metodologia
M E profissão
(IIA)
N A
E I
TR
Controles
D O Audi I Código de
V O ética
S I
LU
X C
Gestão de Estatuto da
E Riscos AI
S O

AUDI I S I L
R A
B
I IA
-
O
N T
Módulo 1 M E
N A
E I
Introdução TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I I L
AS
BR
História da Auditoria I IA
-
O
N T
M E
N A
E I
TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
Auditoria Interna x Auditoria Externa IIA
B
-
O
Auditoria T
Auditoria
N
Interna M E
Externa
N A
E I
TR
D O
Profissional contratado Profissional independente
V O
S I
U
L Atender as necessidades
C
X da administração através Garante a fidedignidade
E de revisões das operações
das informações
financeiras
S O e dos controles internos

AUDI I S I L
R A
B
I IA
-
Definição de Auditoria Interna O
N T
M E
A
“...uma atividade independente e objetiva de avaliação
N
I
(assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar
E
TR
valor e melhorar as operações de uma organização. Ela
auxilia a organização a realizar seus objetivos a partir da
D O
aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada
O
para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de
V
I
gerenciamento de riscos, controles e governança”.
S
L U
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
Definição de Auditoria Interna I IA
-
O
N T
Entendendo conceitos: E
A M
I N
E
TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
Vá ao final da apostila e preencha o gabarito com a resposta correta da questão
abaixo:
M E
A
N pode ser mais bem descrito
como: E I
1. O propósito da atividade de auditoria interna
TR
a) Agregar valor à organização; O
D
V O
b) Fornecer garantia adicional a respeito da apresentação justa das demonstrações
financeiras; S I
c) Expressar uma L U
opinião sobre o funcionamento e desenho adequados do sistema
C
X interno.
de controle
E
S O
d) Garantir a ausência de qualquer fraude que afete materialmente as
U demonstrações financeiras.
Reprodução total ou parcial deste material é extremamente proibida

AUDI I S I L
R A
Perfil do Auditor nos dias de hoje B
I IA
-
“O menino pergunta: O
Neto - “Como você ganha a vida vovô? N T

M E
Vovô - Sou auditor interno.
N A
Neto - O que é um auditor interno?
E I
TR
Vovô - São os olhos e ouvidos da administração.
Neto - Então você é um espião?
D O
O
Vovô - Claro que não. Por que você acha isso?
V
S I
Neto – Mas, vovô, foi o que você disse!
L U
Vovô - Sei o que eu disse. Um espião movimenta-se escondido, entre as
X C
E
sombras, obtém informações roubando-as e nunca permite que as pessoas
S O
saibam o que está fazendo”. Laurence B. Sawyer

AUDI I
Perfil do Auditor nos dias de hoje S I L
R A
B
Richard F. Chambers, presidente e CEO do Global Institute of Internal
I IA Auditors:
-
O
Ser agente de
N T
mudanças E
M Ser ótimo em
N A
Ser curioso/ cético
E I construir e manter
relacionamentos
T R
D O
V O
S I
Ter raciocínio L
U
crítico AUDITOR Ser um ótimo
C comunicador
EX
S O

AUDI I S I L
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B
Tipos de Avaliação I IA
-
O
N T
“um exame objetivo de evidência com o propósito de fornecer para as
organizações uma avaliação independente sobre os processos de M E
A
governança, gerenciamento de riscos e controles. Exemplos podem
N
I
incluir trabalhos de auditoria financeira, de desempenho, de
E
TR
conformidade, de segurança de sistemas e de due diligence”.
D O
V O
S I
U Avaliação
CL
Avaliação Avaliação Avaliação
de
Financeira Operacional de TI
EX Conformidade
S O

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
T
Vá ao final da apostila e preencha o gabarito com a resposta correta da questão abaixo:
N
E
M e trabalhos financeiros é que,
A
2. A principal diferença entre os trabalhos operacionais
N
no primeiro caso, os auditores internos:
E I
a) Não estão preocupados se a entidade
TR do cliente está gerando informações em
conformidade com as normas deO contabilidade financeira.
D
b) Estão procurando ajudar a administração a usar recursos de maneira mais eficaz
V O
possível.
S I
c) Começam com as
L Udemonstrações financeiras da entidade do cliente e retrocedem para
os processos
X Cbásicos envolvidos na produção delas.
E habilidades analíticas e ferramentas que não são necessárias em trabalhos
d) Pode usar
S O
financeiros.

AUDI I S I L
R A
B
I IA
-
O
N T
Módulo 2 M E
N A
E I
Normas da Profissão
TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
As Normas da Profissão (IIA) B
I IA
-
O
N T
M E
N A
E I O conjunto de normas descrito no
IPPF é composto pelas
TR Orientações Mandatórias e as
D O Orientações Recomendadas.
V O
S I
L U
X C
E
O
A conformidade com os princípios delineados nas Orientações Mandatórias é
S
U exigido e essencial para a prática profissional da Auditoria Interna

AUDI I S I L
R A
As Normas da Profissão B
I IA
-
O
N T
M E
N A
I
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE - NBC T 12 - DA AUDITORIA INTERNA
E
TR
12.1 - CONCEITUAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS
12.1.1 Conceituação e Objetivos da Auditoria Interna
D O
12.1.1.1 - Esta norma trata da atividade e dos procedimentos de Auditoria Interna Contábil,
doravante denominada Auditoria Interna.
V O
S I
12.1.1.2 - A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou
externo, e de direito privado.
L U
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
Vá ao final da apostila e preencha o gabarito com a respostaN

T
correta da questão abaixo:
M E
3. O objetivo das Normas inclui tudo o que segue,
N A exceto:
E I
a) Estabelecer a base para as métricas deTR desempenho da auditoria interna.
O
b) Guiar a conduta ética dos auditores
D internos.
V O
c) Declarar os princípios básicos de auditoria interna.
d) Promover operaçõesS e Iprocessos organizacionais otimizados.
L U
C
EX
S O

AUDI I S I L
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B
I IA
-
O
N T
Módulo 3 M E
N A
E I
Código de Ética TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
Definição de Ética B
I IA
-
O
N T
“a ética é o estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana
E
M do bem e do mal, seja
suscetível de qualificação do ponto de vista
A
relativamente a determinada sociedade,INseja de modo absoluto”.
E
TR Dicionário Aurélio (1999)
D O
“Chamamos de ética o O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando
V
I O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando
S
todos estão olhando.
U
ninguém está C L
olhando chamamos de caráter.”
EX Oscar Wilde
S O

AUDI I S I L
R A
Código de Ética do IIA B
I IA
-
O
N T
M E
estabelece os princípios e
A
N expectativas que guiam o
E I comportamento dos indivíduos e
TR organizações a condução da
auditoria interna.
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
Código de Ética do IIA B
I IA
-
O
Integridade
N T
M E
N A
E I
R
TPRINCÍPIOS
Competência
D O Objetividade
V O
S I
LU
X C
E Confidencialidade
S O

AUDI I S I L
R A
SIMULADO
B
I IA
-
O

T
E
4. Uma associação de contabilidade estabeleceu M um código de ética para todos os
membros. Aponte um dos principais propósitos N A da associação ao estabelecer um
código de ética: E I
T R
a) Descrever critérios de comportamento para manter os padrões de integridade e
objetividade.
D O
b) Estabelecer normas a serem
V Oseguia para a obtenção de uma prática contábil efetiva.
S I
L U
c) Fornecer uma estrutura
desenvolvidas e executadas.
na qual as politicas contábeis possam ser efetivamente
C
EXcritérios que possam ser usados na condução de entrevistas de novos
d) Descrever
S O
contadores em potencial.

AUDI I S I L
R A
B
I IA
-
O
N T
Módulo 4 M E
N A
E I
Estatuto de Auditoria
TR Interna
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
Estatuto da Auditoria Interna I IA
VOCÊ SABIA? -
O
T
Que no portal do IIA
N
“... é um documento formal que define o propósito, você encontra um
a autoridade e a
M
modelo
E
responsabilidade da atividade de auditoria interna. O estatuto de auditoria interna
estabelece a posição da atividade de auditoria interna dentro dadeorganização,
Estatuto?
A
incluindo a natureza da relação funcional do executivo chefe de auditoria com o
N
E I
conselho; autoriza o acesso aos registros, aos funcionários e às propriedades físicas
relevantes ao desempenho do trabalho da auditoria e define o escopo das
TR
atividades de auditoria interna. A aprovação final do estatuto de auditoria interna é
de responsabilidade do conselho. ”.
D O
V O
Introdução S I Autoridade
Organização e
Estrutura de
Independência
L U Reporte
e Objetividade
X C
E Garantia da
S O Responsabilidades Qualidade e Assinaturas
U Melhoria

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
A
5. Durante um trabalho de auditoria para avaliar a função de contas a pagar de uma
N
I
organização, um auditor interno planeja confirmar saldos com fornecedores. Qual é a
E
TR
fonte de autoridade para tais contatos com unidades externas à organização?
O
a) Politicas e procedimentos da atividade de auditoria interna.
D
b) As Normas.
V O
S I
c) O código de Ética.
L U
d) O estatuto X C
da atividade de auditoria interna.
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
I IA
-
O
N T
Módulo 5 M E
N A
E I
Gestão de Riscos TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I
Gestão de Riscos S I L
R A
B
I IA
O risco é a possibilidade de ocorrer um evento que venha a ter impacto no
-
O
cumprimento dos objetivos. O risco é medido em termos de impacto e

N T
probabilidade”.
M E
N A
E I Risco
TR
Risco
inerente
inerente
IMPORTANTE!!!
D O
Conhecer o apetite ao Risco
risco da empresa!!!
V O inerente
S I
L U
X C
E RISCO RESIDUAL
S O

AUDI I S I L
R A
B
FRAMEWORK COSO ERM I IA
-
O
N T
M E
N A
E I
TR • Publicado em 2004;
D O
• Auxilia as empresas no
I VO gerenciamento de riscos
U S corporativos e
C L consequentemente no
X atingimento dos seus objetivos.
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
FRAMEWORK COSO ERM I IA
-
O
N T
M E ERM 2017
N A
E I
TR
D O
V O
S I
L U
X C
• E
Intitulada de Gerenciamento de Riscos Corporativos – Integrado com Estratégias e Performance
S O
(Enterprise Risk Management – Integrating with Strategy and Performance) que destaca a
importância de se considerar o risco tanto no processo de definição das estratégias como na
U melhoria da performance.

AUDI I S I L
R A
Auditoria baseada em riscos B
I IA
-
O
N T
O executivo chefe de auditoria deve estabelecer um plano baseado em
NORMA E
riscos para determinar as prioridades da atividade de auditoria interna,
2010
de forma consistente com as metas A M
da organização.
I N
R E
O Executivo chefe de auditoria (CAE)
T obtém um entendimento sobre os processos
O
D e sua efetividade ao analisar:
de gestão de riscos da organização
V O
S I
Objetivos
alinhados L U Riscos
Respostas
Reporte
desses GESTÃO DE RISCOS
com a C Relevantes
aos Riscos
Riscos DA ORGANIZAÇÃO
EX
Relevantes
missão Relevantes
S O

AUDI I S I L
R A
Auditoria baseada em riscos B
I IA
-
O
GESTÃO DE N T
RISCOS DA
M E
ORGANIZAÇÃO
A
Processo de Planejamento
I N
definido e vigente
E
TR
D O
V O
Tamanho
S I
Complexidade Ciclo de vida Maturidade
CLU
E X Ambiente
Alterações
Estrutura de partes recentes ao
Parte jurídica competitivo da
S O
interessadas
organização
ambiente da
organização

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
6. Gerenciamento de riscos corporativos. N A
E I
TR
a) Garante a realização dos objetivos organizacionais.
O
b) Requer a criação de atividades de risco e controle por parte dos auditores internos.
D
O
c) Envolve a identificação de eventos com impactos negativos sobre os objetivos
V
organizacionais.
S I
L U
d) Inclui a seleção da melhor resposta ao risco para a organização.
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
I IA
-
O
N T
Módulo 6 M E
N A
E I
Controles TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
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Controles B
I IA
-
O
N T
M E
“Qualquer ação tomada pela administração, conselho ou outras partes para
gerenciar os riscos e aumentar a probabilidade de que os objetivos e metas
A
estabelecidos serão alcançados. A administração planeja, organiza e dirige a
N
metas serão alcançados.”
E I
execução de ações suficientes para prover razoável certeza de que os objetivos e
TR
D O Risco
Risco inerente
I VO inerente
U S Risco
C L inerente
E X
S O
U RISCO RESIDUAL

AUDI I S I L
R A
B
Classificação de Controles I IA
-
O
Os controles podem ser classificados como: N T

M E
Controles Controles N A
Controles de Controles com
Principais Secundários E I Aplicação base no tempo
TR
Preventivos,
Detectivos, D O
Compensatórios Retorno,
e Concorrentes e
Corretivos e
Diretivos
V OComplementares Feedforward
S I
L U
X C Controles Financeiros x
Operacionais
Controles baseados em
pessoas x sistemas
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
Framework COSO ICIF I IA
-
O
N T
M E
N A
E I
TR • Publicado em 1992 e atualizado
D O em 2013;
V O • Auxilia as empresas a controlar

S I melhor a organização e prover
LU estrutura de governança de
X C competências adicionais para

supervisionar o controle
E interno.
S O

AUDI I S I L
R A
B
Framework Cobit I IA
-
O
N T
M E
N A
E I
TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
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B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
A
Nde fornecedores incluídos numa lista
de fornecedores aprovados é um exemplo E de:
I
7. A exigência de que as compras sejam feitas
T R
a) Controle preventivo.
D O
b) Controle detectivo.
V O
c) Controle corretivo. S
I
L U
C
d) Controle de monitoramento.
EX
S O

AUDI I S I L
R A
B
I IA
-
O
N T
Capítulo 7 M E
N A
E I
Gerenciamento da TAuditoria
R
O
Interna O
D
I V
US
C L
EX
S O

AUDI I S I L
R A
Gerenciamento da Auditoria Interna B
I IA
-
Podemos dividir o processo de auditoria interna em 5 grandes blocos: O
N T
Planejamento da
Auditoria
M E
N A
E I
Monitoramento
TR Planejamento
dos trabalhos de
D O Auditoria
V O
S I
L U
X C
E
SO
Comunicação Execução

AUDI I S I L
R A
Planejamento de Auditoria Interna: B
I IA
-
O
N T
Entendimento das Objetivos-chave de M E
estratégias negócios
N A Assegura que a auditoria
E I interna irá examinar
TR
PLANEJAMENTO DE adequadamente as áreas
AUDITORIA BASEADO EM com maior exposição aos
RISCOS
D O principais riscos que podem
Processos de afetar a capacidade da
Riscos Associados
O
V gerenciamento de organização de alcançar
S I riscos seus objetivos.
L U
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
Planejamento de Auditoria Interna B
I I A
-
IMPORTANTE!!!
O
Deve ser formalizado e
Plano de Auditoria normalmente incluí:
E NT aprovado!!!
A M
I N
Justificativa E Lista de
Lista de
Atividades de
para a
escolha de TR
Objetivo Escopo
iniciativa ou
projetos que
auditorias cada
D O resultam da
propostas atividade auditoria
V O
proposta interna
S I
L U
X C
E
Horas Produtivas Profissionais Habilidades
Limitação de
cronograma
S O

AUDI I S I L
R A
Planejamento de Auditoria Interna B
I IA
-
O
NORMA N T
O executivo chefe de auditoria (CAE) deve comunicar o planejamento
2020 M E
da atividade de auditoria interna e os requisitos de recursos, incluindo
as alterações interinas significativas, à alta administração e ao conselho
para revisão e aprovação
N A
E I
TR Flexível
D O
AUDITORIA
PLANO DE
V O Aprovado pela alta

S I administração e pelo
conselho
LU
X C Definir formalmente o que
E são alterações
O significativas no plano
U S

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
A
8. Um CAE pode usar uma analise de risco para preparar os cronogramas de
N
I
trabalho. Qual das seguintes alternativas não é considerada ao fazer uma análise de
E
risco?
TR
O
a) Questões relacionadas à governança organizacional.
D
O
b) Habilidades disponíveis na equipe de auditoria interna.
V
S I
U
c) Resultados de trabalhos de auditorias anteriores.
L
X C
d) Principais mudanças operacionais.
E
S O

AUDI I I L
AS
BR
Políticas e Procedimentos
I IA
-
O
N T
O Executivo chefe de auditoria deve estabelecer políticas e
NORMA
M E
procedimentos para orientar a atividade de auditoria interna (Norma
2040 A
2040) em linha com as “Orientações Mandatórias do Internacional
I
Professional Pratices Framework (IPPF). N
E
TR
Os tópicos que geralmente são incluídos no manual de auditoria interna são:
1. Políticas da auditoria interna.D O
2. O
O propósito geral e as responsabilidades da atividade de auditoria interna.
V
3. I
Aderência às Orientações mandatórias do IPPF.
S
4.
5. L U
Independência e objetividade.
Código de Ética.
6. X C
Proteção de informações confidenciais.
7. E
Retenção de registros.
8.S OProcedimentos de auditoria interna.
U
9. Preparação de um plano de auditoria com base em riscos.

AUDI I S I L
R A
Políticas e Procedimentos B
I IA
-
Os tópicos que geralmente são incluídos no manual de auditoria interna são: O
N T
10. Planejamento de uma auditoria e preparação de um programa de trabalho.
E
11. Condução dos trabalhos de auditoria.
A M
12. Documentações dos trabalhos de auditoria.
13. Comunicação dos resultados/reporte. I N
E
TR
14. Processo de monitoramento e acompanhamento.
15. Programa de Garantia de Qualidade e Melhoria.
16. Questões administrativas. D O
O
17. Oportunidades de treinamento e certificação.
V
I
18.Requisitos de educação continuada.
S
19. Avaliação de desempenho.
LU
X C
O chefe executivo de auditoria é responsável por:
E Garantir que todos os membros
S O Revisar periodicamente
estão devidamente informados

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
A
9. Políticas e procedimentos devem ser estabelecidos para dirigir a atividade de
N
I
auditoria interna. Qual das seguintes afirmações é falsa com respeito a este
E
TR
requisito?
atividade de auditoria interna. D O

a) A forma e conteúdo de políticas e procedimentos escritos dependem do trabalho da
V O
b) Todas as atividades de
S I auditoria interna devem ter manual detalhando de políticas e
procedimentos.
L U
X C
c) Manuais formais administrativos e técnicos podem não ser necessários para todas as
atividades E
de auditoria interna.
S
d) Uma
Opequena atividade de auditoria interna pode ser gerida informalmente por meio de
U
supervisão estreita e memorandos.

AUDI I S I L
R A
B
I I A
Planejamento dos trabalhos de auditoria interna -
O
N T
E
NORMA Os auditores internos devem M desenvolver e documentar um
2200 planejamento para cada trabalho N A de auditoria, incluindo os objetivos,
I
o escopo, o prazo e a alocação de recursos .
E
TR
D O
OBJETIVO:
V O
ESCOPO: deve ser
RECURSOS:
geralmente
desenvolvidos S I suficiente para se
alcançar o
determinar
recursos
com base nos
riscos chave que L U objetivo. São
considerados
PRAZO: data de
início e termino do
apropriados e
suficientes para
foram
X C sistemas,
registros, pessoal,
trabalho. cumprir os
E com
identificados
relação à área ou
propriedades
objetivos do
trabalho da
S O
processo.
físicas relevantes
etc.
auditoria.

AUDI I S I L
R A
B
IIA
Planejamento dos trabalhos de auditoria interna
- IMPORTANTE!!!
O
Deve ser formalizado e
T aprovado!!!
Ao realizar esse planejamento, os auditores devem considerar:
N
M E
• Os objetivos da atividade que esta sendo revisada e os meios pelos quais
a atividade controla seu desempenho.
N A
E I
• Os riscos significativos para R a atividade, seus objetivos, recursos e
operações e os meios pelos quaisT o impacto potencial dos riscos e mantido
em um nível aceitável. D O
V
• A adequação e a eficácia
O dos processos de governança, gerenciamento
S I
de riscos e controles da atividade, comparativamente a uma estrutura, ou
L U
um modelo compatível.
C
EX
• As oportunidades para se fazer melhorias significativas nos processos
deOgovernança, gerenciamento de riscos e controles da atividade.
U S

AUDI I S I L
R A
Planejamento dos trabalhos de auditoria interna B
I IA
A Pesquisa Preliminar é uma ferramenta valiosa para ajudar os auditores na
-
O
construção do planejamento:
N T
Missão da
M E
área
N A
Processo
sob revisão
E I Visão
TR
D
Processo de
O
VO
Gestão de Objetivos
risco
S I
L U
X C Estrutura de
Governança
Apetite ao
risco
E Ambiente
S O de controle

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
A
10. Qual das alternativas seguintes tem a menor probabilidade de ser incluída na
N
agenda da discussão de uma reunião anterior ao trabalho?
E I
a) Objetivos e escopo do trabalho. TR
D O
b) Pessoal do cliente necessário.
V O
c) Plano de amostragem eI principais critérios.
U S
d) Datas de início eLtérmino previstas.
C
EX
S O

AUDI I S I L
R A
B
I IA
Objetivo do trabalho de auditoria O
-
T N
M E
A
“Declarações amplas desenvolvidas por auditores internos que definem os objetivos
N
I
pretendidos com os trabalhos de auditoria."
E
TR
D O
V O
S I o auditor
O que
OBJETIVO
L U que alcançar?
C
EX
S O

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
11. Qual das seguintes afirmações é um objetivo de trabalho?
N A
E I
TR
a) Observar o depósito de entradas diárias em caixa.
b) Analisar o padrão de faltas de caixa.

D O
O
c) Avaliar se as entradas em caixa são protegidas adequadamente.
V
S I
U
d) Recalcular a conciliação bancária de todos os meses.
L
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
Escopo do trabalho de auditoria I IA
-
O
N
"O escopo estabelecido deve ser suficiente a alcançar
T
os objetivos do trabalho de
auditoria. Geralmente os auditores consideram E fatores como limites da área ou
processo, as localizações prevista no escopoM versus as não previstas no escopo,
A
subprocessos, componentes da área ou processo e cronograma."
N
E I
TR Localizações Sistemas
D O
V O
Subprocessos Abrangência
S I
L U
C
EX Processos ESCOPO Cronograma
U SO

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
A
12. Na fase de planejamento, o escopo de um trabalho de Auditoria Interna é definido
N
pelo (as):
E I
a) Objetivos de trabalho. TR
D O
b) Estimativas de programação e tempo.
V O
c) Pesquisa preliminar.
S I
L U
d) Programa de trabalho.
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
Abertura do trabalho B
I IA
-
O
N T
Uma boa prática recomendada a todos os auditores internos é a realização da abertura do trabalho
com o auditado. Essa prática é importante, porque auxilia o auditor a dar o “tom” do trabalho e
facilita a interação com o auditado.
M E
N A
• Objetivo
E I
INFORMAÇÕES
TR
• Escopo
MÍNIMAS • Duração
D O • Auditor responsável
V O •
Manuais e políticas
S I •
Objetivos do negócio
L U •
Organograma
•
Indicadores de desempenho ou scorecards
X C OUTRAS •
Softwares e sistemas de TI críticos
E INFORMAÇÕES •
Fluxograma de processos
•
Relação de contratos
S O •
Normativos e requisitos
U •
Definição de pessoa-chave que dará suporte ao
auditor

AUDI I S I L
R A
Programa de Trabalho da Auditoria B
I IA IMPORTANTE!!!
- ser formalizado e
Deve
O aprovado!!!
N T
M E
“Um documento que relaciona os procedimentos a serem seguidos durante um
trabalho da auditoria, desenhado para cumprir o planejamento do trabalho."
N A
E I
T R Sempre
Planejamento O do Trabalho considerando
D os riscos da
V O área ou
I
U SObjetivo e escopo processo que
está sendo
CL revisado
EXTeste 1 Teste 2 Teste 3 Teste...
U SO

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
N A
13. Programas de trabalho que testam os controles normalmente devem:
E I
TR
a) Ser projetados especificamente para cada operação avaliada.
O
b) Ser gerais, para atender todas as situações, independentemente das linhas
D
departamentais.
V O
c) Ser gerais, de forma que
S I possam ser usados em todos os locais de um departamento
específico.
L U
X C
d) Reduzir a custosa duplicação de esforços, garantindo que todos os aspectos de uma
E examinados.
operação sejam
S O

AUDI I S I L
R A
B
Supervisão dos trabalhos I IA
-
O
N T
NORMA E
“os trabalhos de auditoria devem ser adequadamente supervisionados para
2340 M
assegurar que os objetivos sejam alcançados, a qualidade seja garantida e
que a equipe seja desenvolvida.” A
I N
E Responsabilidade do CAE
TR
D O Toda supervisão deve ser
evidenciada e documentada.
V O
PAPÉIS S I Definir requisitos de retenção e
L DE U armazenamento dos registros.
X CTRABALHO
E Controlar os acessos aos
S O registros de trabalho

AUDI I S I L
R A
B
Amostragem I IA
-
O
A amostragem estatística é importante para que o auditor tenha um maior

N T
conforto no momento de fazer sua avaliação e consequentemente dar sua
M E
opinião, uma vez que em alguns casos não é avaliar todo o universo.
N A
AMOSTRAGEM NÃO ESTATÍSTICA (JULGAMENTAL)
E I
VANTAGENS
TR
D O
• É mais barato e consume menos tempo.
V O
• Não é exigido nenhum conhecimento especial de estatística ou de software.
S I
• Auditor tem maios arbítrio para usar seu julgamento e experiência e assim o auditor não gasta
U
tempo em itens irrelevantes
L
DESVANTAGENS
X C
E
• Não fornece uma medida quantitativa do risco da amostragem;
S O
• Não fornece uma expressão quantitativa dos resultados de amostras.
U • Se o auditor não for proficiente, a amostra pode não ser eficaz.

AUDI I S I L
R A
B
Amostragem I IA
-
O
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA T
E N
VANTAGENS
A M
I N nível de confiança e precisão.
• Fornece uma medida quantitativa de risco de amostragem,
R E
• Fornece uma expressão quantitativa dos resultados das amostras.
• Ajuda o auditor a projetar uma amostra T
eficiente.
DESVANTAGENS
D O
• Pode ser mais cara e demorada que a amostragem não estatística.
V O e treinamentos especiais.
S I
• Exige conhecimento estatístico
• Exige um software estatístico.
É importante que L
U
o auditor saiba que nesse processo existem dois tipos de riscos no
C
EX
processo de amostragem:
S O Risco de não
Risco de amostragem
amostragem

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
N A
14. Ao preparar um plano de amostragem para um teste de preço de estoque, qual
E I
das seguintes descreve uma vantagem de amostragem estatística sobre amostragem
não estatística?
TR
O
a) Requer expressão não quantitativa dos resultados das amostras.
D
V O
b) Oferece uma medida quantitativa do risco de amostragem.
S I
U
c) Minimiza o risco da amostragem.
L
X C
d) Reduz o nível do erro tolerável.
E
S O

AUDI I S I L
R A
Execução B
I IA
-
O
N T
NORMA E
Os auditores internos devem identificar, analisar, avaliar e documentar
2300 M
informações suficientes para cumprir os objetivos do trabalho de
auditoria. A
I N
E
TR
Essas normas não são cumpridas de forma pontual e sequencialmente, parte do
D O
trabalho pode ser feito durante a fase de planejamento e o planejamento, a supervisão e a
comunicação ocorrerem durante a execução do trabalho. Portanto, ao se preparar para
O
realizar um trabalho, os auditores internos devem revisar todos os três grupos de normas e
V
guias de implantação.
S I
Norma L U Norma Norma
2200 X C 2300 2400
E Planejamento
Execução e
Supervisão
Comunicação
S O

AUDI I
Execução S I L
R A
A abordagem dos auditores internos à avaliação normalmente inclui uma
B
combinação de procedimentos manuais de auditoria e técnicas de auditoria I IA
auxiliadas por computador (computer-assisted audit techniques - CAATs).
-
O
N T
E
Procedimentos M
CAATs
A Os auditores
Manuais E
NI devem identificar
Investigação
R
TProgramas informações
Gerais de suficientes,
Observação O
D Software de Auditoria confiáveis,
Inspeção O relevantes e úteis
Validação I V Programas especializados
para cumprir os
U S que testem lógica de objetivos do
C L
Rastreamento processamento trabalho de
Repetição auditoria.
X
EConfirmação Controles de Software e
S O
Procedimentos Analiíticos
sistemas

AUDI I S I L
R A
B
Execução I IA
-
O
T
N IMPORTANTE!!!
Ao realizar as avaliações os auditores devem:
M E Deve ser formalizado e
• Utilizar da sua experiência e ceticismo

A
Nprofissionais, para avaliar se as
aprovado!!!
E I
evidências são suficientes e apropriadas para formular conclusões e/ou
recomendações. TR
O
D raiz, para identificar o motivo subjacente
• Realizar uma análise na causa
para a ocorrência de um
V O erro, problema, oportunidade perdida ou caso de
não conformidade.SI
L U
• Documentar C todos os papéis de trabalho (Planejamento, testes, análises e
avaliaçãoX
E de dados e formulação de resultados e conclusões).
S O

AUDI I S I L
R A
Execução B
I IA
-
O
Papéis de Trabalho N T
M E
N A
I
Organizados R conforme procedimentos
E
Impressos
e diretrizes:T
O D
V O Elementos padronizados:
S I do
Natureza
L U trabalho
C
Eletrônicos
X
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
Execução I IA
-
O
Elementos normalmente padronizados dos papeis de N

T
trabalho incluem:
M E
N A
I
ELEMENTOS PADRONIZADOS:
E
TR
Título ou
cabeçalho D O Declaração
de Detalhes
Nome
do(s)
Proposta de auditor(es)
Índice ou
número de
que
V
identifique O Data ou
período do
Escopo do propósito dos testes
trabalho para conduzidos Conclusões
trabalho de interno(s)
acompanha
S I
referência; a área ou
processo
trabalho; realizado; obtenção e e análises
análise dos realizadas;
mento a
realizar;
que
conduziu(ir
L U
de revisão; dados;
am) o
trabalho;
C
EX
S O

AUDI I S I L
R A
B
I IA
SIMULADO -
O
N T
M E
N A
15. Os papéis de trabalho são revisados para garantir que:
E I
TR
a) Façam referência cruzada adequada às comunicações do trabalho.
O
Dconclusão do trabalho de campo.
b) Não haja questões pendentes na
V O
c) Atendam ou excedem as
S I normas de trabalho dos auditores externos da organização.
L
d) Façam referência
U
adequada para facilitar o acompanhamento no ano seguinte.
C
EX
S O

AUDI I S I L
R A
B
Comunicação de Resultados I IA
-
O
N T
NORMA
M E
Os auditores internos devem comunicar os resultados dos trabalhos da
2400 auditoria. A
I N
R E
T
Componente crítico que O
Formato e conteúdo varia
D tipo deorganização
conforme ou
demonstra valor Reconhece o desempenho
trabalho
V O satisfatório e inclui
S I
COMUNICAÇÃO
quaisquer declarações
sobre limitações de
L UDE RESULTADOS distribuições e/ou do uso
X C
Devem incluir objetivos, dos resultados. (Opinião
E
escopo, conclusões,
recomendações e planos
Processo contínuo e ao
longo do trabalho
Geral dos Resultados)
S O aplicáveis

AUDI I S I L
R A
B
Qualidade das Comunicações I IA
-
O
Precisas N T
M E
N A
Oportunas
E I
Objetivas
TR O Executivo Chefe
QUALIDADE DAS
D O de Auditoria (CAE)
deve revisar e
COMUNICAÇÕES
V O aprovar a
S I Comunicação
U
Completas
L
Claras
X C
E Construti-
S O vas

AUDI I S I L
R A
B
Divulgação de Resultados I IA
-
O
O CAE é responsável por revisar e aprovar a comunicaçãoN

T
da atividade final antes da sua
E
emissão e por decidir a quem essa comunicação será divulgada.
M
N A
I
E TRABALHOS
RESULTADOSR DOS
VERBAL
T ELETRÔNICA
X D O X
ESCRITOO IMPRESSA
I V
U S
IMPORTANTE! C
L
– Mantenha sempre os registros a fim de garantir que as partes interessadas
EX receberam a comunicação.
S O

AUDI I S I L
R A
B
Opinião Geral I IA
-
O
N T
M E
Uma opinião geral é uma classificação, conclusão e/ou descrição dos resultados fornecidos pelo CAE
sobre a governança, gerenciamento de riscos e/ou processos de controle da organização.
N A
E I
Ao emitir uma opinião geral, ela deve conter:
TR
• O
Escopo, incluindo o período de tempo a que diz respeito à opinião;
D
• O
A consideração de todos os projetos relacionados, incluindo dependência de outros prestadores de
V
avaliação;
S I
U que corroboram a opinião;
• Resumo das informações
L
X C
• O risco, estrutura de controle ou critérios utilizados como base para a opinião geral.
E
O
• A opinião geral, julgamento ou conclusão.
S

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O

T
E
M o esforço de marketing da
16. Você esta conduzindo um trabalho para A avaliar
N
organização. Você concordou em manter o Ivice-presidente de marketing informado
regularmente do progresso. Que métodoE deve ser usado para estes relatórios de
progresso?
TR
a) Relatório provisório oral ou por D O
escrito.
V O pele executivo chefe de auditoria (CAE).

b) Relatório por escrito assinado
S I
c) Cópia do resumo dos
L U papéis de trabalho.
C
EX supervisor de linha de marketing.
d) Resumo pelo
S O

AUDI I S I L
R A
Monitoramento do Progresso B
I IA
-
O
N T
NORMA E
O executivo chefe deve estabelecer e manter um sistema para
2500 M
monitorar a disposição dos resultados comunicados à administração
A
I N
E
TR
O monitoramento das ações pendentes normalmente contém:
O
• As observações comunicadas à gerencia e sua relativa classificação de
D
risco.
V O
• A natureza das ações corretivas.
S I
• Cronograma/ prazos/ idade das ações corretivas e alterações aos prazos.
U
• A gerência/proprietário do processo responsável por cada ação corretiva.
L
X
status.
C
• O status atual das ações corretivas e se a auditoria interna confirmou o
E
O
A frequência e a abordagem do monitoramento são definidos pelo CAE e nas
S
expectativas do Conselho e Alta Administração.

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
A
Nque a gerência não está endereçando
17. Um comitê de auditoria está preocupado
todas as observações e recomendações E
I
da auditoria interna. O que o comitê de
auditoria deve fazer para endereçar estaR
T situação?
a) Exigir que os gerentes forneçamD Oplanos de ação detalhados com datas específicas para
endereçar as observações e recomendações da auditoria interna.
V O
S I confirmem quando tomarem ações.
b) Exigir que todos os gerentes
L U
X C
c) Exigir que o executivo chefe de auditoria reporte o motivo de não tomar ações.
E
d) Exigir que o executivo chefe de auditoria estabeleça procedimentos para monitorar o
O
progresso.
S

AUDI I S I L
R A
B
Comunicação de aceitação de riscos I IA
-
Quando o executivo-chefe de auditoria conclui que a administração aceitou um nível de O
risco que pode ser inaceitável para a organização, o executivo-chefe de auditoria deve
N T
discutir o assunto com a alta administração. Caso o executivo-chefe de auditoria
M E
determine que a questão não foi resolvida, o executivo chefe de auditoria deve comunicar
a questão ao conselho.
N A
E I
Riscos que possam prejudicar a reputação da organização. Riscos
T R
que possam prejudicar a reputação organização.
RISCOS ALTAMENTE
O
Riscos que possam prejudicar as pessoas.
D
SIGNIFICANTES
O
Riscos que resultariam em multas regulatórias significantes,
V
SI
limitações de conduta comercial ou outras penalidades financeiras ou
contratuais.
L U Imprecisões materiais.
C
EX Fraudes ou outros atos ilegais.
S O Impedimentos significantes ao atingimento dos objetivos

estratégicos.

AUDI I S I L
R A
B
I IA
-
O
N T
Capítulo 8 M E
N A
E I
Consultoria TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

AUDI I S I L
R A
Consultoria B
I IA
-
O
“...uma atividade independente e objetiva de AVALIAÇÃO (ASSURANCE) E DE

N T
CONSULTORIA, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma
M E
organização. Ela auxilia a organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de
uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos
A
processos de gerenciamento de riscos, controles e governança”.
N
E I
TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA
T R
D O
V O CONSULTORIA
S I
L U
X C AVALIAÇÃO
E
S O

AUDI I S I L
R A
B
Consultoria I IA
-
O
N T
1. Fornece opiniões ou conclusões M E
1. Geralmente são realizados a partir
a respeito de uma entidade,
N A da solicitação específica de um cliente
do trabalho.
operação, função, processo,
sistema ou outros assuntos
E I
TR
importantes.
2. A natureza e o escopo dos trabalhos

O
AVALIAÇÃO
CONSULTORIA
2.A natureza e o escopo de um de consultoria estão sujeitos a um
D
trabalho de avaliação (assurance) acordo com o cliente do trabalho.
interno.
V O
são determinados pelo auditor
S I
L
proprietário
Upartes): (1) o
3. Envolve três
do processo, (2) o
3. Envolvem duas partes: (1) o auditor
interno, e (2) cliente do trabalho.
auditorCinterno, e (3) o usuário.
E X
S O

AUDI I S I L
R A
B
Consultoria I IA
-
O
Monitora-
mento
Planeja-
mento N T
M E
N A
E I
Divulgação
TR Objetivo
D O
V OComunica-
S I ção
Escopo
LU
X C Programa
de
E trabalho
S O

AUDI I S I L
R A
B
Tipos de Consultoria I IA
-
O
N T
M E
“Os serviços de consultoria são, por natureza, de assessoria e geralmente são
A
realizados a partir da solicitação específica de um cliente do trabalho. A natureza e
N
trabalho. “
E I
o escopo dos trabalhos de consultoria estão sujeitos a um acordo com o cliente do
TR
D O
V O
S I
L U
Consultoria Consultoria Consultoria
Consultoria
C de
formal informal especial
EX emergência
S O

AUDI I S I L
R A
B
SIMULADO I IA
-
O
N T
E
M
A
18. Os auditores internos podem prover serviços de consultoria que agreguem valor
N
I
e melhorem as operações da organização. O desempenho desses serviços:
E
TR
a) Prejudica a objetividade dos auditores em relação ao serviço de avaliação envolvendo o
mesmo cliente do trabalho.
D O
b) Impede a geração do serviço de avaliação a partir de um trabalho de consultoria.
O
c) Deveria ser consistente com a autorização de atividade do auditor interno refletida no
V
estatuto.
S I
d) Não impõe responsabilidade de comunicar informações a não ser ao cliente do trabalho.
L U
X C
E
S O

AUDI I
Resultado S I L
R A
B
I IA
SIMULADO -
O
N T
M E
Precisa
Passou:
N A Estudar:
E I
TR
D O
V O
S I
LU
X C
E
S O

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U Reprodução total ou parcial deste material é extremamente proibida

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Neto - “Como você ganha a vida vovô? N T

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Vá ao final da apostila e preencha o gabarito com a respostaN

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Vá ao final da apostila e preencha o gabarito com a respostaN

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cumprimento dos objetivos. O risco é medido em termos de impacto e

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Os controles podem ser classificados como: N T

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V O • Auxilia as empresas a controlar

X C competências adicionais para

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U Reprodução total ou parcial deste material é extremamente proibida

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Plano de Auditoria normalmente incluí:

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V O Aprovado pela alta

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atividade de auditoria interna. D O

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