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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS

Fonte:M.E.G. Martins, DeptoEIO, Univ.Lisboa

Análise Estatística I UERJ-IME-Deptº.de Estatística e Atuária Profª Fernanda S Costa


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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS

Distribuição da Média Amostral

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição da Média Amostral

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição da Média Amostral
Demonstração:

As duas primeiras propriedades decorrem imediatamente das propriedades do


valor esperado e da variância.

A terceira conclusão é fundamentada em dois teoremas:


Teorema das Combinações Lineares
Teorema do Limite Central
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Distribuição da Média Amostral

O Teorema das Combinações Lineares diz que:

“uma v.a obtida pela combinação linear de v.a´s normais independentes


tem também distribuição Normal”.

Assim, se a distribuição da variável aleatória básica (população) for


Normal,

fX(x) ~N(µ; 2)


então, a distribuição amostral da média também será Normal para
qualquer tamanho de amostra n.

f𝑋 ̅( ) ~N(µ; )

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Distribuição da Média Amostral

Por outro lado, se a distribuição da população não for Normal

Mas a amostra for suficientemente grande, temos o

Teorema do Limite Central

“sob condições bastante gerais uma v.a, resultante da soma de n v.a


independentes, tem distribuição Normal, no limite de n tendendo a infinito”

Assim, no caso de população infinita ou amostragem com reposição, a


distribuição amostral da média será aproximadamente Normal.

Sendo aproximada esta conclusão ela é também estendia para amostragem sem
reposição de população finita, porém razoavelmente grande

Na prática quanto mais simétrica for a distribuição da população ou quanto mais


próxima da normalidade ela estiver melhor será.

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Distribuição da Média Amostral

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Distribuição da Média Amostral

No caso de amostragem sem reposição e população finita, pode-se


demonstrar que:

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Distribuição da Média Amostral

Exemplo-1: Seja X uma população constituída dos seguintes elementos:


{2,3,4,5}.

Extrair todas as amostras de 2 elementos dessa população, com reposição, e


determinar:

(a) Média e Variância da população de X;

(b) Média e Variância da distribuição amostral de média das amostras de dois


elemento obtidas com reposição da população X.

SOLUÇÃO:

(a)

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Distribuição da Média Amostral
(b) Primeiro construímos a população de

Todas as amostras de dois elementos


retiradas da população X com reposição

Todos os possíveis valores de (sendo a


média de amostras de dois elementos
retiradas da população X com reposição)

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Distribuição da Média Amostral
(b) Primeiro construímos a população de (cont.)

Como temos a população de , podemos calcular seu valor esperado e


variância:

E[ ] = = 3,5

Var[ ] = = 0,625

Mas mesmo que não tivéssemos a população de , poderíamos calcular seu


valor esperado e variância utilizando o conhecimento, que agora temos, da
distribuição amostral de :

E[ ] = E[X]= 3,5

Var[ ] = = 1,25 / 2 = 0,625


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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição da Média Amostral

Fazer o mesmo exercício considerando amostragem sem


reposição.

i. Construir a população de amostra de 2 elementos retiradas sem


reposição

ii. Construir a população de , médias de amostra de 2 elementos


retiradas sem reposição

iii. Calcular a média e variância da população construída no item ii.

iv. Calcular o valor esperado e a variância de utilizando o


conhecimento, que agora temos, da distribuição amostral de

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Distribuição da Média Amostral

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Distribuição da Média Amostral

E[Xbarra] = E[X]=p
Var[Xbarra] = Var[X]/n = p(1-p)/n

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS

Distribuição Amostral de S2 (Variância


Amostral)

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Distribuição Amostral de S2 (Variância)

Antes de entrarmos na distribuição amostral da variância, vamos abordar


dois conceitos importantes para a compreensão da distribuição amostral
da variância.

1. Graus de liberdade de uma estatística: Média da população X

Sejam as estatísticas:

Diz-se que elas tem n graus de liberdade, e tal fato pode ser entendido
como indicando haver n valores “livres” de xi que devem ser considerados
para se poder calcular o valor da estatística, isto é,

se qualquer dos valores de xi da amostra for desconhecido, o valor da


estatística não pode ser determinado, pois todos os valores da amostra são
livres e podem variar aleatoriamente.
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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral de S2 (Variância)

Por outro lado, a estatística S²,

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral de S2 (Variância)

Se em lugar da estatística S2, usarmos a estatística S´2, definida como:

então S´2 terá também (n-1) graus de liberdade, pelo mesmo motivo de
S2 ter (n-1) graus de liberdade.

2. Distribuição Qui-Quadrado (²)

Define-se uma variável aleatória ², com  graus de liberdade, como


sendo a soma do quadrado de  variáveis normais padronizadas e
independentes, isto é:

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Distribuição Amostral de S2 (Variância)

Dependendo do número de graus de liberdade, a distribuição de ²


assume as seguintes formas:
0.30

0.30
0.25

CH(5)

0.25
CH(2)
0.20

0.20
0.15
fy

0.15
fy
0.10

0.10
0.05

0.05
0.0

0.0
0 5 10 15

y 0 5 10 15

y
0.30
0.25

CH(10)
0.20
0.15
fy

0.10
0.05
0.0

0 5 10 15

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Distribuição Amostral de S2 (Variância)

Tabela 2

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Distribuição Amostral de S2 (Variância)

Propriedades mais importantes da distribuição Qui-Quadrado:

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral de S2 (Variância)

3- Distribuição da Variância amostral S² - Teorema de Fisher

Seja X uma população Normal de média  e variância ².

Logo,

é uma v.a normal padronizada N(0;1)

Então a soma dos zi2 é uma variável aleatória Qui-quadrado com (n-1)
graus de liberdade.

2n-1 definida como a


soma de N(0,1) ao
quadrado

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral de S2 (Variância)

multiplicando-se os dois lados


da equação anterior por 2

agora dividindo-se os dois


lados da equação anterior por
(n-1)

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Distribuição Amostral de S2 (Variância)

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Distribuição Amostral de S2 (Variância)

E[S’2] = 2

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Distribuição Amostral de S2 (Variância)

Var

Var[S’2] =

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral de S2 (Variância)

Suponhamos agora a estatística S2:

multiplicando-se os dois lados da


equação anterior por 2

agora dividindo-se os dois lados


da equação anterior por n

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral de S2 (Variância)

E[S2] = 2 -

Var[S2] =

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Distribuição Amostral da Média quando


2 é desconhecido

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

 desvio padrão da população X é


uma parâmetro da população e,
portanto uma constante

S desvio padrão de uma amostra


de X é uma estatística e, portanto
uma v.a.

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

duas va. que conhecemos as distribuições

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Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

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Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

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Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

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Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

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Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Média quando 2 é
desconhecido

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Distribuição Amostral da Frequencia

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Frequencia

Seja uma população finita onde p é a probabilidade de sucesso de um


certo evento e q = (1-p) a insucesso .

Suponha disponível uma amostra aleatória composta de n elementos


desta população.

Se o evento sucesso tiver ocorrido z vezes.

Então Z número de sucessos (frequência absoluta) é uma v.a. Binomial


com:

E[Z]=n.p Var[Z]=n.p.q onde Z~Bi(n,p)

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Frequencia

Logo, frequência relativa f dada por Z/n também será Binomial, porém:

E[f] = E[Z/n] = (1/n).E[Z] = (1/n).n.p = p => E[f]=p

Var[f] = Var [Z/n] = (1/n²) Var (Z) = (1/n²).n.p.q = p.q /n => Var[f]=p.q/n

Se a amostra for suficientemente grande pode-se aproximar a Binomial


por uma Normal de mesma média e mesma variância.

Na prática uma amostra é considerada grande suficiente quando:

n.p ≥ 15 e n.p.q ≥ 15 ou ainda para p próximo de 0,5 e se n > 30


f p
Nestes casos: f ~ N [ p, p.q/n ] ou N(0,1)
pq
n
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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Frequencia

Se tivermos interessados na freqüência absoluta, Z, devemos lembrar que


E[z] = np e Var[z] = npq e Z ~Bi(np, npq), porém para n suficientemente
grande também podemos considerar Z aproximadamente N(np, npq).

Quando não conhecemos o valor de p, que é o parâmetro populacional,


podemos substituir p pela estatística f, pois veremos no capítulo 5 que f é
um estimador não tendencioso e consistente de p (recomenda-se nestes
casos utilizar n > 30).

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Distribuição Amostral da Mediana

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Mediana

Consideramos aqui que a população da v.a. X é normal e o tamanho da


amostra n é maior que 30, o que nos conduzirá aos resultados que serão
apresentados.

Seja X uma v.a. normalmente distribuída, então a mediana amostral


(Me) de X terá distribuição amostral Normal, com:

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Distribuição Amostral do Coeficiente de


Variação

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral do Coeficiente de Variação

Seja X uma v.a. normalmente distribuída, então a o coeficiente de


variação amostra de X terá distribuição amostral Normal, com:

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Distribuição Amostral da Soma ou


Diferença entre:
Médias
Frequencias Relativas

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Soma (ou Diferença)

1. Entre duas Médias Amostrais

Suponhamos que:

Assim, dos resultados já vistos temos :

Temos, então, que a distribuição amostral da diferença ou soma será


também uma distribuição normal, com:

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Soma (ou Diferença)

1. Entre duas Médias Amostrais (cont.)

Sendo Z :

Então, Z~N(0,1)

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Soma (ou Diferença)

2. Entre duas Frequências Relativas

Sejam f1 e f2 frequências relativas calculadas nas amostras de tamanho n1


e n2 :

válidos quando n>30. Então, a distribuição amostral da soma ou


diferença fr f1 e f2 será aproximadamente Normal com :

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CAPITULO III – DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Distribuição Amostral da Soma (ou Diferença)
2. Entre duas Frequências Relativas (cont.)

Z~N(0,1)

Sendo: q1=1-p1 e q2=1-p2

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