Você está na página 1de 17

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, DA HABITAÇÃO E DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (SETHAS)


COORDENADORIA DE GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (COGESUAS)
COORDENAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS (COEP)

Cartilha

EQUIPES
VOLANTES
Sistema Único
NO
de Assistência Social

Natal/RN
Julho de 2020
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Governadora do Estado
Maria de Fátima Bezerra

Vice-Governador do Estado
Antenor Roberto Soares de Medeiros

Secretaria Estadual do Trabalho, da Habitação


e da Assistência Social (SETHAS/RN)
Secretária de Estado
Iris Maria de Oliveira

Secretária-Adjunta de Estado
Josiane Bezerra Tibúrcio Mendes

Coordenação Estadual da Gestão do Sistema Único


de Assistência Social (COGESUAS - SETHAS)
Janine Rodrigues Baltazar
EQUIPE DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO:

Hellen Tattyanne de Almeida


Subcoordenação da Proteção Social Básica - Gestão Estadual do SUAS

Elizângela Cardoso de Araújo Silva - Indígena Pankararu


Coordenação de Estudos e Projetos (COEP - SETHAS)

Élida Joyce de Oliveira


Técnica Pesquisadora Bolsista da Gestão do SUAS

REVISÃO:

Silvio Andrade da Silva


Assessor de Comunicação – SETHAS

DESIGN GRÁFICO:

Maxwell Osvaldo de Oliveira Medeiros


Estagiário da Assessoria de Comunicação da SETHAS
SUMÁRIO 10
3.3 Quais são as atribuições
13
3.9 Quais são os Meios de
de técnicos de nível médio? Transporte que podem ser

05
3.4 Qual a carga horária da utilizados pela equipe?
equipe Volante? 3.10 Como deve ser o trabalho
com os Povos e Comunidades
1. Apresentação Tradicionais?

11
3.5 Quais são as demandas
14
3.11 O que fazer com o caso
da equipe volante no CRAS?
das famílias que não estão
2. Equipes Volantes 3.6 Quais são as atribuições cadastradas no Cadúnico?
da gestão? 3.12 Como deve ser o espaço
físico para serviços?

09
3. Perguntas e Respostas
12 15
3.7 Como o atendimento deve 3.13 Quais são os critérios
3.1 Quantos profissionais ser organizado? para implantação de uma
devem compor a equipe 3.8 Quais os principais serviços equipe volante?
volante? da Equipe Volante?
3.2 Qual são as atribuições
dos profissionais de
nível superior?
16
4 Referências
APRESENTAÇÃO
O governo do Estado do Rio Grande do Norte apresenta a Cartilha: Equipes
Volantes no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), com informações pro-
duzidas pela Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência
Social (SETHAS/RN), por meio da equipe da Coordenadoria da Gestão Estadual
do SUAS e a da Coordenadoria de Estudos e Projetos.

Este documento tem como objetivo apresentar informações para o conjunto


de trabalhadores do SUAS no estado sobre a particularidade do trabalho de
equipes volantes, bem como subsidiar os municípios sobre identificação das
demandas direcionadas à essa modalidade de equipe.

A equipe volante localiza-se na Proteção Social Básica (PSB) do SUAS . A PSB


é composta por um conjunto de serviços, programas e benefícios referencia-
dos pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), que tem como
objetivo a prevenção de riscos sociais por meio das potencialidades e do forta-
lecimento de vínculos familiares e comunitários.

O SUAS é organizado por Proteção Social: Básica (PSB) e Especial (PSE). A Proteção Social Especial é dividida
em Média e Alta Complexidade e os equipamentos que referenciam os serviços ofertados pela Média Comple-
xidade são os Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). O CREAS é responsável por
atender, acolher e acompanhar situações em que os direitos sociais, coletivos e individuais estão ameaçados
e/ou violados. A proteção de Alta Complexidade oferta serviços para indivíduos em situação de vínculos
rompidos e demandantes proteção integral por parte do Estado.

05
A Política de Assistência Social, enquanto política pública tem como orienta-
ção o princípio da “territorialização”, ou seja, a necessidade de ser ofertada a
partir da forma de organização, as diferenças econômicas, sociais e culturais
de cada território.

Em contextos cujo território possui grande extensão ou dispersão populacional,


amplas áreas rurais, comunidades indígenas, quilombolas, calhas de rios, assen-
tamentos, dentre outros, as equipes volantes são implantadas para compor a
equipe do CRAS e realizar ações nesses espaços, garantindo o acompanhamento
e o atendimento das demandas socioassistenciais das famílias e indivíduos.

No Rio Grande do Norte, as equipes volantes estão em nove municípios de


pequeno porte: 1. Apodi; 2. Angicos; 3. Baraúnas; 4. Campo Grande; 5. Macau;
6. Pedro Avelino; 7. Santana do Matos; 8. São Tomé; 9. Upanema.

Com o objetivo de contribuir com o aprimoramento do planejamento e execu-


ção dos serviços executados por equipes volantes no estado do RN, na carti-
lha aqui apresentada, sistematizamos notas orientadoras, a partir do docu-
mento: Consultoria: serviços e ações executadas por equipes volantes (2014).

Ressaltamos que faz parte das metas do Plano Plurianual (PPA) do governo do
Estado do Rio Grande do Norte assessorar os municípios, para constituição e
qualificação das equipes volantes que realizam busca ativa ampliação da inserção
de famílias em situação de extrema pobreza no Cadastro Único (CADÚNICO).

06
2 EQUIPES VOLANTES
Compõe os eixos norteadores do II PLANO DECENAL
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (2016/2026) a Diretriz 1 a
O CRAS é uma unidade de proteção social básica do
Sistema Único de Assistência Social (SUAS) que tem
por objetivo prevenir a ocorrência de situações de
vulnerabilidades e riscos sociais.

previsão da “Plena universalização do SUAS, tornando-o As equipes do CRAS atuam nos territórios por meio
completamente acessível, com respeito à diversidade e à do desenvolvimento de potencialidades e aquisi-
heterogeneidade dos indivíduos, famílias e territórios”. ções, do fortalecimento de vínculos familiares e
comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos
Entre os objetivos estratégicos do Plano Decenal, de cidadania.
está a proposta de “Ampliar, fomentar e qualificar as
equipes volantes, básicas e especializadas, e a infraes- Esta unidade pública do SUAS é referência para o
trutura necessária para o atendimento a povos e comu- desenvolvimento de todos os serviços sociassisten-
nidades tradicionais, indígenas e quilombolas, ribeiri- ciais de proteção básica do SUAS, no seu território
nhas, comunidades de religião de matriz africana e de de abrangência.
terreiro, marisqueiros, pescadores, população do semi- Trata-se de serviços, de caráter preventivo, proteti-
árido, de acampamentos ciganos, acampamentos de vo e proativo, podem ser ofertados diretamente no
reforma agrária e assentamentos, territórios rurais, CRAS, desde que disponha de espaço físico e equipe
áreas de fronteiras e novos aglomerados habitacionais. compatível.
A Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais A oferta dos serviços no CRAS deve ser planejada e
define três modalidades de serviços: o Serviço de depende de um bom conhecimento do território e
Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF); das famílias que nele vivem, suas necessidades,
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos potencialidade, bem como do mapeamento da ocor-
(SCFV); Serviço de Proteção Social Básica no Domicí- rência das situações de risco e da vulnerabilidade
lio para Pessoas com Deficiência e Idosas. social e das ofertas existentes. (BRASIL, 2009, p.9).
No estado do Rio Grande do Norte, todos os municí- Povos e Comunidades Tradicionais que residem na
pios já contam com a oferta de serviços de Proteção zona rural e possuem modos de vida particulares, que
Social Básica. A Proteção Social Básica fundamenta- precisam ser acompanhados pela equipe técnica.
-se em uma ação preventiva com base nas caracte-
A equipe volante compõe a equipe do CRAS, com a
rísticas do território, das famílias, vivências, histó-
particularidade no trabalho, por atuar a partir de des-
rias, para com isso prevenir situações de risco, com
locamentos planejados, para atender as regiões afas-
estratégias de desenvolvimento de potencialidades
tadas do CRAS físico. A equipe não deve ser considera-
e aquisições e do fortalecimento de vínculos fami-
da “equipe extra”, pois faz parte da equipe de traba-
liares e comunitários.
lhadores (as) do CRAS e deve manter vínculo com essa.
A equipe é responsável por fazer a busca ativa destas famílias,
desenvolver o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Cada território apresenta suas particularidades locais,
Família (PAIF) e demais serviços de Proteção Social Básica, que barreiras geográficas, infraestrutura e dificuldades de
poderão ser adaptados às condições locais especificas, desde que mobilidade. Diante disso, a equipe técnica precisa
respeitem seus objetivos. Além disso, é responsável por apoiar a conhecer bem o território, identificar as demandas reais
inclusão ou atualização cadastral das famílias no Cadastro Único, para que possa construir um planejamento que subsidie
realizar encaminhamentos necessários para acesso à renda, para uma atuação qualificada e responda essas demandas.
serviços da Assistência Social e de outras políticas. (MDS, 2018).
É importante que a equipe volante procure conhecer
É preciso mencionar que os serviços do CRAS devem as famílias e as principais características dos territó-
atender a toda à população em situação de vulnera- rios, para desenvolver potencialidades. A atuação da
bilidade. As equipes volantes atuam na perspectiva equipe CRAS volante tem como objetivo possibilitar o
da universalização dessa proteção. acesso a políticas públicas e direitos socioassisten-
Em territórios onde famílias em situação de vulnera- ciais contribuindo com a autonomia das famílias e o
bilidade não são alcançadas pela distância do equipa- fortalecimento da cidadania.
mento físico do CRAS, é necessário implantar a Os serviços de proteção básica devem ser disponibili-
equipe volante, para compor a equipe do (CRAS). zados à população. A equipe deve deslocar-se perio-
As equipes volantes podem atuar em territórios dicamente, definindo um cronograma de atividades
diversos, dando cobertura para grandes áreas, ou
mesmo populações dispersas, como municípios com
contínuas e evitando descontinuidade
08
3 PERGUNTAS E RESPOSTAS
3.1 QUANTOS PROFISSIONAIS
DEVEM COMPOR A EQUIPE
3.2 QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES DOS
PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR?
VOLANTE?
Realizar atividades que compõem o PAIF;
A equipe volante deverá ser composta por 02 (dois)
técnicos de nível superior (sendo 01 assistente Identificar famílias com demandas de segurança
social e 01 psicólogo) e 02 técnicos de nível médio. socioassistenciais, realizar o registro específico
das famílias em situação de extrema pobreza;

Encaminhar à coordenação do CRAS, as deman-


das locais relativas ao SUAS, e de articulação
intersetorial;

Participar de reuniões periódicas do CRAS, do


planejamento e avaliação dos resultados;

Inserir, no Sistema de Condicionalidades


(SICON), informações sobre interrupção da sus-
pensão da repercussão do benefício do Progra-
ma Bolsa Família, sempre que julgar pertinente.

09
equipe CRAS volante tem como objetivo possibilitar o
acesso a políticas públicas e direitos socioassisten-
ciais contribuindo com a autonomia das famílias e o
fortalecimento da cidadania.
Os serviços de proteção básica devem ser disponibili-
zados à população. A equipe deve deslocar-se perio-
dicamente, definindo um cronograma de atividades
contínuas e evitando descontinuidade

3.3 QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES


DE TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO? 3.4 QUAL A CARGA HORÁRIA
DA EQUIPE VOLANTE?

Atuar com a equipe técnica de nível Superior A maior parte da carga horária deve ser
nas funções administrativas (inclusive registro destinada à oferta de serviços da Proteção
de informações); Social Básica. Estima-se que as atividades
em campo devem corresponder 75% e
Apoiar a inclusão e atualização do CadÚnico 25% destina-se a atividades no equipa-
como também preenchimento de formulários; mento físico do CRAS, ao percurso e
imprevistos como problemas nos meios
Participar de reuniões de planejamento e ava- de transporte.
liação, no CRAS, com os técnicos/as do CRAS.

10
QUAIS SÃO AS DEMANDAS QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES
3.5 DA EQUIPE VOLANTE NO CRAS? 3.6 DA GESTÃO?

Deve-se levar em conta os momentos de procura Realizar atividades na sede do CRAS: plane-
espontânea da população rural por serviços e bene- jamento, avaliação e registro em sistemas;
fícios no CRAS;
Identificar, sempre que possível, espaço
Resolver as demandas da comunidade e fazer os físico no território que garanta privacidade
contatos necessários; no atendimento para realização de ativida-
des em grupos, com acessibilidade;
Elaboração de relatórios, reuniões e atendimentos
particularizados. Utilizar veículo próprio, quando possível,
para deslocamento no território. Nos casos
em que não for possível, montar um crono-
grama para utilização.

11
COMO O ATENDIMENTO QUAIS OS PRINCIPAIS SERVIÇOS
3.7 DEVE SER ORGANIZADO? 3.8 DA EQUIPE VOLANTE?
A organização das atividades e continuidade As ações do Programa de Atendimento Integral a Famí-
da oferta necessita de retorno periódico da lia (PAIF) deve compor os principais serviços ofertados
equipe à cada localidade (com cronograma nas localidades distantes do CRAS;
de atividades) planejado e divulgado;
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
pode ser ofertado nos casos onde existirem demandas.
O mapeamento das demandas apresentadas
pelas famílias e realização dos encaminha-
A oferta de Serviço de Convivência nas comunidades distan-
mentos é um procedimento fundamental
tes do CRAS dá-se à medida do conhecimento do território
para o trabalho da equipe;
e dos modos de vida das famílias, e em função das necessi-
dades locais (demanda identificada) (ALMEIDA, 2014).
A equipe pode disponibilizar o endereço e
número de telefone do CRAS para que as famí- O espaço físico do CRAS que referencia povos e comunida-
lias possam contatar, em caso de necessidade; des tradicionais deve conviver com expressões da cultura
local. O projeto arquitetônico deve levar em conta a orga-
O registro das situações de violações de nização sociocultural da população atendida e respeitar
direitos deverá ser entregue ao coordenador os elementos identitários dos grupos (BRASIL, 2009).
do CRAS, para encaminhamentos à proteção
Social Especial (conforme fluxo);
O gestor municipal deverá optar pela forma mais ade-
O registro dos atendimentos realizados e sua quada de ofertar o serviço, contando com a participa-
organização em arquivo devem ser preservados ção das representações sociais dos territórios e das
no CRAS ou em outro local, resguardado o instâncias de controle social.
sigilo das informações.

12
QUAIS SÃO OS MEIOS DE COMO DEVE SER O
3.9 TRANSPORTE QUE PODEM 3.10 TRABALHO COM OS POVOS
SER UTILIZADOS PELA EQUIPE? E COMUNIDADES TRADICIONAIS?

Podem ser variados. O importante é ser ade- É preciso perceber que as famílias têm
quado. O meio de transporte adquirido para modos de vida particulares, valores e
essa finalidade deve fazer referência ao SUAS guardam as tradições que precisam ser
ou Assistência Social. respeitadas e consideradas no planeja-
mento, são comunidades rurais, indígenas,
quilombolas, ciganos, ribeirinhos e povos
de terreiro.

Devemos perceber a sua relação com a


terra e o território. A terra vai além de um
substrato material, é também local de
vivências e experiências. É preciso que as
equipes do SUAS conheçam seus territó-
rios de abrangência por meio de diagnósti-
cos que considerem os territórios tradicio-
nalmente ocupados em áreas rurais e
também a presença de povos e comunida-
des tradicionais em contexto urbano.

13
O QUE FAZER COM O CASO DAS COMO DEVE SER O ESPAÇO
3.11 FAMÍLIAS QUE NÃO ESTÃO
CADASTRADAS NO CADÚNICO?
3.12 FÍSICO PARA SERVIÇOS?

Recomenda-se que a equipe volante desenvolva Os ambientes do CRAS devem ser capazes de exterio-
estratégias adequadas à realidade local e intera- rizar valores e edificar uma identidade que reflita o
ção com as famílias. Nesses contextos, as lide- seu caráter público e de concretização de direitos
ranças são importantes fontes de informação (BRASIL, 2009).
sobre vulnerabilidade.
O local pode ser próprio ou cedido. Nas regiões
que as famílias residem distante umas das
outras, e, ou não haja espaço disponível, o servi-
ço pode ser realizado em locais privados, desde
que com acordo do proprietário, bem como, das
famílias atendidas.

Em caso de comunidades tradicionais deve ser


articulado e pensado com as lideranças locais.
Os espaços físicos não serão idênticos aos do
CRAS (ORIENTAÇÃO TÉCNICA, CRAS, 2009, p.
50-57), podendo dispensar a recepção, a copa e a
sala administrativa. No entanto, quando o traba-
lho ocorre em locais mais distantes, que os pro-
fissionais permanecem mais de 4 horas, é neces-
sário um local para alimentação e descanso.

14
QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO
3.13 DE UMA EQUIPE VOLANTE?

I. Existência de famílias em território de área extensa, isolada, área rural e de


difícil acesso;

II. Possuir cadastro de CRAS no Censo SUAS com o quantitativo de profissionais


previstos nas metas de desenvolvimento correspondente ao respectivo ano;

15
4 REFERÊNCIAS
ALMEIDA, AIDÊ CANÇADO. PROJETO PNUD BRA/12/006. CONSULTORIA:
SERVIÇOS E AÇÕES EXECUTADAS POR EQUIPES VOLANTES (2014). DISPONÍ-
VEL EM: <https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/PRO-
DUTO%203%20-%20CONSULTORIA%20-%20EQUIPES%20VOLANTES.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações


Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS/ – 1. ed. – Brasí-
lia: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009. Disponí-
vel em: <http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_so-
cial/Cadernos/orientacoes_Cras.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria


Nacional de Assistência Social. Vigilância Socioassistencial. Boletim da CGVIS/-
DGSUAS/SNAS/MDS. Brasília, fevereiro de 2014.

BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução N° 07 de 14 de


Março de 2012. Disponível em < https://cmas.jundiai.sp.gov.br/wp-conten-
t/uploads/2014/04/Resolu%C3%A7%C3%A3o-n%C2%BA-07.2012.pdf>.

16

Você também pode gostar