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01/10/2022 22:05 Revista OPINIAS: Ruptura e reinvenção: o que Rimbaud tem a nos ensinar sobre o ato

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Revista OPINIAS
Uma revista de ideias, pensamentos e pontos de vista

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05 setembro 2014

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Ruptura e reinvenção: o que Rimbaud tem a nos ensinar sobre o ato Contador de visitas

Por 

LUCIANA BRANDÃO CARREIRA


REVISTA OPINIAS

Psicanalista, Professora e Escritora


.
Belém - PA

Sobrames
lucianabrandaocarreira@gmail.com

Marcadores


100 anos - Dia da Papoula

RUPTURA E REINVENÇÃO: 
A casa dos sonhos
A conquista do poder e o valor da
O QUE RIMBAUD TEM A NOS ENSINAR SOBRE O ATO
A dificuldade de se sentir amado
A falta do silêncio e a necessidade
ouvido
À une raison

Un coup de ton doigt sur le tambour décharge tous


A força da imagem da literatura fic

les sons et commence la nouvelle harmonie.


A importância da audição
Un pas de toi, c’est la levée des nouveaux hommes
A poesia através dos tempos
et leur en-marche.
A problematização do Fator Deus
Ta tetê se détourne: le nouvel amour!
Saramago
Ta Tetê se détourne – le nouvel amour!
A voz das minhas mãos
“Change nos lots, crible les fléaux, à commencer
Academia de Medicina de São Pa
par le temps” te chantent ces enfants. “Elève
história
n’importe où la substance de nos fortunes et de
Adauto Luiz Lupi Barreiros
nos voeux” on t’en prie.
Adriano Dias Leite
Arrivée de toujours, qui t’en iras partout.
Alcoolismo
Jean-Nicolas-Arthur Rimbaud.
Alessandra Cheachire
Alessandra Leles Rocha
À uma Razão
Algumas ideias
Um toque de teu dedo no tambor desencadeia todos 
Aline Andruskevicius de Castro
os sons e dá início a uma nova harmonia.
Aline de Melo Brandão
Um passo teu recruta novos homens,

Amizade - simples assim


e os põe em marcha.

Andréa Pachá
Tua cabeça se vira: o novo amor! 

Andréia Lúcia Guarçoni


Tua cabeça se volta, – o novo amor!

Angela Bretas
“Muda nossos destinos, acaba com as calamidades, a começar

 pelo tempo”, cantam estas crianças, diante de ti. “Semeia 


Anienne Nascimento
não importa onde a substância de nossas fortunas e desejos”, pedem-te. 
Ansiedade - esta velha companhe
Chegada de sempre, que irás por toda parte.
As cores em sua vida
Às margens do Romanée-Conti eu
Jean-Nicolas-Arthur Rimbaud (tradução livre da autora).
uvas
_________________________________________________
As mudanças na educação a distâ
cibercultura
Austrália - terra do sonho
Jean-Nicolas-Arthur Rimbaud começou a escrever o livro Aventura em duas rodas
Illuminations em 1873, quando estava prestes a completar 20 Balonismo - o prazer de voar
anos de idade, enquanto percorria a Bélgica, a Inglaterra e toda a Bárbara Perez
Alemanha, ao lado de seu amante, o também poeta Paul Verlaine.
Bom de ver

Breve história do psicodrama no B


Ao meio de muito haxixe, álcool, violência e escândalos, Rimbaud
Cachalote
também chocava a sociedade com a sua homossexualidade. E,
Cada minuto a mais um a menos
quando encerra a obra citada, o escritor se afasta da literatura
por quase dez anos, entrando numa espécie de exílio voluntário, Campismo - a liberdade do turista

deixando o Ocidente ao partir para uma vida no deserto da Carlos Augusto Galvão
Etiópia e do Egito.
Carlos Eduardo de Oliveira

Cenas mil da apoteose das vidas
Finalizado em 1875, tal livro é composto por pequenos textos Chega de angústia
(prosas, em sua maioria), parecendo desprovido de tema, Clayton César Aguiar
tamanha a liberdade com a qual o poeta o concebera. Talvez por Cleusa Badanai
esse motivo o escritor tenha denominado os anos nos quais
Como eles - os escritores - descre
escrevera Illuminations como um período de “desregramento de ambientes
todo o sentido”.

Conectados em tempo real

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01/10/2022 22:05 Revista OPINIAS: Ruptura e reinvenção: o que Rimbaud tem a nos ensinar sobre o ato
Considerações sobre a liberdade d
Jean-Michel Espitallier considera Illuminations como a primeira compilação de videoclips da história, “rodada” vinte anos islamismo
antes do nascimento do cinema e um século antes dos primeiros clips televisuais. Considerados por tal crítico como “prosas Convulsões & revoluções
rasgadas”, tais textos parecem surgir de uma urgência furiosa de Rimbaud em reproduzir com palavras as cenas do mundo Corpus e Mens Sani para criar
que o capturavam, registradas em seus versos tal como se a escrita jorrasse dos olhos fotográficos de um jovem homem Curioso mundo da literatura
apressado. Esse caráter faz que Jean-Michel Espitallier considere o seu “modelo de poema em prosa” como tendo sido o Dalva Agne Lynch
pioneiro – o verdadeiro pioneiro”, “inventado” quarenta anos antes do que se estima ter nascido com Bertrand, tendo De todos os silêncios que querem
influenciado, enfim, muitos dos grandes poetas do século dezenove, dentre os quais, Baudelaire.

De volta à alegria vintage


Débora Martins
Em Rimbaud a prosa não visa à narrativa. O enredo, este se precipita sobre zonas visuais, consideradas pelo próprio
Rimbaud como “fotografias do tempo passado” – como a grafia de um instante tão infinitamente fugaz que a escrita dele Decantando o vinho

suscitada é simplesmente a memória de um átimo que não se deixa apreender.


Delasnieve Daspet
Desnudamento
Rimbaud inaugurou-se na poesia extremamente jovem, escrevendo em Latim aquilo que foram os seus primeiros versos, Destino: Austrália
apenas quatro anos antes do Illuminations. Trazendo a luz para o título com o qual ele nomeou tal obra – utilizando-se de Dia do Professor
uma palavra que, em inglês, quer dizer “gravuras coloridas” – Rimbaud então vincularia sua poesia à ruptura e à Divulgação
reinvenção, definitivamente, desestabilizando assim o pilar racionalista do pensamento francês. Deste livro pinçamos o Do giz à Internet
curto poema em prosa À une raison, tantas vezes citado por Lacan ao longo de seu ensino. Por que o fazemos? Porque no
Drogas
contexto em que surge, esse texto nos permite apreender o giro discursivo, enquanto efeito de linguagem, que se opera na
Eberth Franco Vêncio
passagem de um discurso a outro, em cujas bases encontramos o amor que enlaça. Afinal, ao desestabilizar o racionalismo
Ed.01 - junho 2014
francês, Rimbaud aponta que o Eu não é senhor de seus atos, indicando que há uma suspensão do Eu no ato da criação,
liberdade à qual todo artista está condenado.
Ed.02 - julho 2014
Ed.03 - agosto 2014
Entusiasmado pela Comuna de Paris, lembremos que o poeta francês parecia ansiar por uma nova ordem social, esperançoso Ed.04 - setembro 2014
que estava por uma renovação da sociedade e de seus costumes, que seriam alcançadas por via de uma revolução. Contudo, Ed.05 - Outubro 2014
podemos dizer que o texto À une raison anuncia uma outra espécie de revolução; reviravolta que convoca o homem, em sua Ed.06 - Novembro 2014
marcha pelo mundo, a semear o desejo por onde quer que ele passe. A nosso ver, o poeta convida e estabelece uma torção Ed.07 - Dezembro 2014
no eixo do amor num sentido ainda mais radical, tal como Lacan a propôs ao discorrer sobre o Novo amor em seu seminário
Ed.08 - Janeiro 2015
Mais, ainda (1972-1973), pois, para Lacan, o Novo amor nada mais é do que o signo da emergência de um novo discurso,
Ed.09 - Fevereiro 2015
indicando um novo laço social, inédito e original. Disso decorre a passagem do discurso da histérica ao discurso do analista,
Ed.10 - março 2015
no final de análise, quando um amor novo no laço psicanalítico se estabelece. Ao acompanharmos os passos do poeta, bem
Editorial Ed 01
como os de Lacan, encontramos assim o desejo de semear o desejo.

Editorial Ed 02
Pouco antes, em seu seminário sobre O ato analítico (LACAN, 1968-1969), foi também a partir desse poema, no qual um Editorial Ed 03
Novo amor é evocado, que Lacan propôs a fórmula do ato, uma vez que o ato analítico suscita o novo, um novo desejo, um Editorial Ed 04
novo amor transferencial. Na imprevisibilidade de um encontro com o Real, eis a essência do desejo do analista: transmitir Editorial Ed 05
o intransmissível de uma experiência limite (o Real inapreensível pelo significante) que provoca um giro discursivo e uma Editorial Ed 06
ruptura no saber, pois “o intransmissível está no coração do desejo de transmitir” (PORGE, 2009, p.15). Afinal, como Editorial Ed 07
Rimbaud persevera em seu verso, basta “Um toque do dedo no tambor” para que se desencadeiem “todos os sons” e se
Editorial Ed 08
inicie “uma nova harmonia”; basta “um passo” para que se recrutem novos homens e estes, a partir daí, enveredem por
Editorial Ed 09
esta nova trilha. Rimbaud associa o novo ao movimento capaz de mudar destinos e direções, reinventando caminhos, e,
Editorial Ed 10
mais importante, semeando o desejo ao longo dessa errância pelo mundo afora. 

Educação e cultura: falência osqu


Eliana Mora
Mas de que maneira Lacan trabalha a partir desse poema no Eliana Veridiano
seminário Mais, ainda (1972-1973)? 
Encomendas: levar ou não levar?

Ensinamentos poético-científicos
Para acompanharmos os desenvolvimentos de Lacan em tal Entre escombros... entre escolhas
contexto, situemos, em primeiro lugar, que todo amor é narcísico. Envelhecendo
Os laços sociais, que são laços amorosos em sua essência,
Envelhecer e morrer (experiências
propiciam toda sorte de fenômenos imaginários de massa, uma
Esses escritores
vez que se pautam em ideais identificatórios do eu. 

Estamos à porta da Copa


A rede discursiva é tecida por esses fios, ainda que o amor, que Eu moro em Xangri-Lá
faz laço, demande simplesmente o amor. Mas o amor é Eugenio Miguel Mancini Schelede
impotente, pois a relação complementar entre os sexos é Fanatismo uma distorção dos afet
impossível, uma vez que, havendo reciprocidade, tal amor é Felina
guiado pelo desejo de fazer unidade, própria ao amor fusional que aliena. Ao indicar que o seu aforismo “o inconsciente é Fernanda Guimarães
estruturado como uma linguagem” não é do campo da linguística, e sim da linguisteria, eis então que Lacan avança, Filatelia - Samuel Luke Fildes
circunscrevendo uma modalidade amorosa nova, própria ao seu discurso. 

Fio da navalha
Francisco José Soares Torres
Ainda que o amor seja um signo, Lacan circunscreve, assim, que o amor de que se trata é signo de uma mudança discursiva.
Galeno Amorim
Lacan pouco a pouco vai delineando uma modalidade de amor que não é alienante, e que tampouco escraviza. Amor que
Garimpamos
está num mais além do narcisismo, capaz de romper e esvaziar as identificações imaginárias. Um puro amor. Amor que é
pura potência criativa, inovadora, que nos “constrange a decidir uma nova maneira de ser”, como bem estabelece Alain Geovah Paulo da Cruz
Badiou ao se referir ao que é da ordem de um acontecimento. (BADIOU, 1993, p.38). Logo, o gozo do Outro não é, em Geração sem-sem
absoluto, um signo do amor. Ao contrário, o que é signo de amor é a torção que aí se produz, no lugar onde tal gozo é Gestão empresarial em tempo de
vislumbrado e entrevisto.
Giacomo Puccini
Gisleno Feitosa
Goulart Gomes
Sendo assim, a “razão” sobre a qual Rimbaud se refere em seu
Gustavo Barbosa Rossato
poema À une raison é signo de um novo amor, pois “o amor, nesse
Gustavo Diamantino
texto, é o signo, apontado como tal, de que se troca de razão, e é
Gustavo Lima
por isso que o poeta se dirige a essa razão. Mudamos de razão,
quer dizer – mudamos de discurso”. (LACAN, [1972-73] 1985, Haroldo Pereira Barboza
p.26).
Helio Begliomini
Helio Moreira
Pois bem, dito isto, voltemos a Rimbaud uma vez mais.
Helmut Adolf Mataré
Heraldo Paarmann
Apontando ao que se opera na emergência de um novo laço Herança possível
social, Rimbaud sacode as bases do racionalismo cartesiano,
Hugo Harris
subvertendo-o, uma vez que, ao invés de louvar uma
Igor Diamantino
racionalidade amparada na razão, ao contrário, Rimbaud se
Interações animais
dirige, nesse poema, a uma Razão que é de outra ordem.
Japão - a delicadeza de um povo

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01/10/2022 22:05 Revista OPINIAS: Ruptura e reinvenção: o que Rimbaud tem a nos ensinar sobre o ato
(BRUNEL, 2004, p.218).
João Baptista Alencastro
José Arlindo Gomes de Sá
Numa de suas cartas endereçadas a Paul Démeny, Rimbaud deixa clara a sua discordância em relação ao “penso, logo sou” Josyanne Rita de Arruda Franco
cartesiano, propondo, em contrapartida, a máxima “Eu é um outro”. Para ele, a fórmula “Eu penso” é um grande engodo,
Lápide
pois considera que, ao invés disso, o que se passa na verdade é da ordem de um “Pensam-me”. Ou seja, o Eu, – diz Rimbaud
Laurijane Pantaleão Alencar
antes mesmo que Freud o faça –, é pensado por um outro. 

Lendas Amazônicas
Leonidas Galvão Avellar Pires
Mas apesar de todos esses elementos listados, compartilhamos da ideia de que a razão cantada nos versos de Rimbaud não
equivale à descoberta freudiana do inconsciente; assim, sua “razão poética não é nem o senso cartesiano nem o Liberdade de expressão marcada
inconsciente freudiano”. (BERNARDES, 2009, p.102).
Ligia Terezinha Pezzuto
Lilian Maial
De todo modo, o fazer poético, próprio ao ato do poeta, desvela que o material com o qual o poeta trabalha, – ao esbarrar Livro - leitura e cidadania
no gozo do sem-sentido que se infiltra em Lalangue –, é o mesmo do qual o inconsciente se serve. Território do Loucura
desconhecido onde a razão não tem vez, justamente porque o sentido aí se desfaz, constrangendo o artista e impelindo-o a Lu Pupim
fazer algo com isso que lhe escapa. 

Luciana Brandão Carreira


Luciana Gomes Gimenes
Seja como for, Rimbaud rompeu com as formas clássicas da poesia metrificada e versificada, reinventando a lógica e a
Luiz Gondim de Araujo Lins
sintaxe, inaugurando uma nova maneira de fazer poesia. Fazer poético que muito nos lembra o trabalho operado por Clarice
Lispector, cuja potência subverteu o campo literário, reinventando-o, enquanto signo de um novo amor que fez emergir um Luiz Khashoggi

laço novo; um novo laço social que aflora enquanto acontecimento de discurso, efeito do encontro com o Real.
Márcio Ribeiro Leite
Marcos Gimenes Salun
Acontecimento que impulsiona uma torção na ordem vigente, de maneira imprevista, determinando um novo começo, Marcos Pivari
novamente. Fruto de um amor que é pura contingência, capaz de transformar nossos destinos, como bem profetizou Marcos Seyde
Rimbaud.
Maria Angélica Guichard
____________________________________________________________________________

Maria Ines Felippe


BIBLIOGRAFIA:

Maria Virginia Bosco


FORESTIER, L. Oeuvres complètes/correspondance. Paris: Robert Lafont, 2004.

Marlene Teixeira de Queiroz Silva


BADIOU, A. L´étique; essai sur la conscience du Mal. Paris: Hatier, 1993.

BERNARDES, A. Um amor reinventado: a arte do poeta e o discurso do analista. In. MELLO, M e JORGE, M. (org).
Marlusse Pestana Daher

Psicanálise e Arte: saber fazer com o Real. Rio de Janeiro: Cia de Freud, 2009, p. 99-107.
Medo
BERNARD, S. Rimbaud et la création d´une nouvelle langue poétique, in Le poème em prose de Baudelaire à nos jours. Mentira
Paris: Nizet, 1959.
Meu último estágio
BRUNEL, P. Éclats de violence; pour une lecture comparatiste des Illuminations d´Arthur Rimbaud. Paris : José Corti, Motivos pra não me mudar do Bra
2004.
Muita erudição e pouca porcaria n
LACAN, J. (1968-69) O ato analítico. (Seminário inédito)
imcompletos
LACAN, J. (1972-1973) O seminário, livro 20: Mais, ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
Muitos não são convidados para o
PORGE, E. Trasmettre la Clinique Psychanalytique – Freud, Lacan, aujourd’hui. Toulouse: Éditions Érès, 2005.
Músicas para degustar Xerez - até
PORGE, E. Transmitir a clínica psicanalítica. Tradução: Viviane Veras e Paulo Souza. Campinas, S.P: Editora da Na Gimenes
Unicamp, 2009. 

Natais
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