Expressionismo

POR: ANA VITÓRIA, JULIA HELENA, ISABELLY, MANUELA

ROSEMBERG E MARIA CLARA
 Contexto Histórico:
O Expressionismo surge no
início do século XX, em
tentativa da arte moderna
de representar um mundo em
constante transformação.
tentaram captar o drama da
existência, da tentativa do
homem de dominar a
realidade, mas ser arrastado
por ela.
No momento do pós-
guerra na Alemanha o
Expressionismo sofreu
grande repressão do
governo nazista, que
considerava a arte
moderna como
“degenerada”.
 Características:
contraste e intensidade cromática;
valorização do universo psicológico,
sobretudo de sentimentos densos, como a
angústia e solidão;
dinamismo e vigor;
técnica abrupta e "violenta" na pintura, com
grossas camadas de tinta;
valorização de temas sombrios, trágicos.

 Estilo:
Forma subjetiva para
Frequente a temática da
representar a natureza e o ser
miséria, solidão e loucura;
humano;
Os temas abordados foram
Despreza a perspectiva e a luz,
por vezes considerados
pois o que importa mais para
depravados e subversivos, e
esses artistas é a maneira como
buscavam conduzir o
se sente o mundo;
espectador à introspecção;
O caráter objetivo é afastado
Defendia a liberdade
da obra por meio da linha e da
individual por meio da
cor usadas de maneira emotiva,
subjetividade e do
em formas retorcidas e
irracionalismo;
agressivas;

 Artistas
Edward Munch
Fritz Bleyl;
Erich Heckel;
Ernst Ludwing Kirchner;
Karl Schmidt-Rottluff;
Max Pechstein;
Emil Nolde;
Otto Mueller;
 Obras:
O grito (1893) - Edward Munch;
The First Animals (1913) - Franz Marc;
Cinco mulheres na Rua (1913) - Ernst
Kirchner;
Mulher sentada com a perna esquerda
dobrada (1917) - Egon Leo Adolf Schiele
 d e s no
osida
Curi
Brasil :
Foi marcado por obras emblemáticas de figuras
importantes do cenário nacional;
No Brasil, Cândido Portinari (1903-1962) destacou-se no
estilo expressionista;
Anita Malfatti (1889-1964), que na Alemanha teve
contato com artistas do Expressionismo, também foi
fortemente influenciada por essa corrente;
Outros nomes que beberam da fonte foram Oswaldo
Goeldi (1895-1961), Lasar Segall (1891-1957) e,
posteriormente, Flávio de Carvalho (1899-1973) e Iberê
Camargo (1914-1994).