Romantismo no Brasil

1ª, 2ª e 3ª

1808
Chegada da família real, assim trazendo
as primeiras ideias românticas para o
Brasil.

Ela foi marcada pelo "Nacionalismo-

Primeira geração indianismo". Mas o marco inicial foi
"Suspiros Poéticos e Saudades"(1836)

(1836-
Gonçalves de Magalhães.
E com a recente independência do

1855)
Brasil, fizeram eles buscar algum tema
que representasse o Brasil e no caso o
tema muito explorado era do índio, o
"Indianismo".

Caraterísticas Principais caraterísticas:

Sentimentos
1° Geração: Brasileirismo(linguagem)
Indianismo
Religiosidade
Nacionalismo-ufanista

Principais autores: Domingos José

Obras e autores:
Gonçalves de Magalhães, Antônio
Gonçalves Dias, Manuel José de Araújo
e Joaquim de Manuel.
Principais obras: "Suspiros Poéticos e
Saudades"(1836), "O Poeta e a
Inquisesão" (1839), "A Moreninha"
(1844), "O Moço Loiro" (1845).

Segunda geração A segunda geração era chamada de

(1853-
“Ultrarromântica” ou "Mal do Século",
nessa época a literatura sofreu forte
influência do poeta britânico George

1869)
Gordon Byron. Ela foi marcada por obras
que tratavam de morte, amor não
correspondido, tédio, insatisfação,
pessimismo.

Principais caraterísticas:

Caraterísticas
Sentimentalismo exacerbado
Pessimismo e melancolia
2° Geração: Egocentrismo e individualismo
Fuga da realidade
Escapismo
Saudosismo

Principais autores: Álvares de Azevedo,

Casimiro de Abreu, Fagundes Varela,
Obras e autores Junqueira Freire, Pedro Luziense de
Bittencourt.
Principais obras: "Três Liras" (1853) e
"Noite na Taverna" (1855), "Saudades"
(1856) e "Suspiros" (1856), "Vozes da
América" (1864), "Inspirações do
Claustro" (1855) "A Morte de Uma
Virgem" (1867).

Terceira geração
A terceira geração era chamada de
"Geração Condoreira" pois estava

(1870-
voltada a liberdade e visão mais
ampla. Nessa geração a influência do
escritor francês Victor Marie Hugo,

1880)
mas ainda continuava a busca pela
identidade nacional, mas também
estavam focados na identidade negra
do país.
 Principais caraterísticas:

Caraterísticas
Erotismo
Pecado
3° Geração: Liberdade
Abolicionismo
Realidade social
Negação do amor platônico

Principais autores: Castro Alves,

Joaquim de Sousa, Tobias Barreto,
Obras e autores Joaquim Nabuco, Sílvio Romero.

Principais obras: "Cantos do fim do

século" (1878), "Abolicionismo" (1883), "O
Navio Negreiro" (1869), "Os Escravos"
(1883), “Harpas Selvagens”(1857), O
Gênio da Humanidade (1866).

XVII
Inicio do romantismo no mundo

Teve inicio durante a revolução industrial

I
a ideia foi trazer um pouco de luz
naquele tempo tão escuro, e se espalhou
para diversos campos com a musica,
poesias, musica e arquitetura. E tomou
início na literatura com a obra de Os
sofrimentos do jovem Werther (1774).

Sentimentalismo
Subjetivismo
Caraterísticas: Egocentrismo
Escapismo
Idealizações
Oposição ao modelo clássico
Nacionalismo
Retorno ao passado

Lord Byron, Walter Scott, Alexandre

Autores Dumas Filho, Camilo Castelo Branco
etc...

Mulheres como publico alvo

Prosa Romântica Idealiza heróis

Brasileira
Influenciada pelos folhetins
franceses
Propagava os valores burgueses

O romance regional foi o incentivo da leitura de outras

regiões do país. A literatura de tradição gótica é
representada por alguns escritores do Romantismo que
se posicionaram contra os valores racionalistas e
materialistas da sociedade burguesa e se identificaram
com um ambiente satânico, misterioso, de morte, sonho e
loucura, criando então uma literatura fantasiosa.
Visconde de Taunay, Inocência (1872).

O romance urbano foi o melhor que atendeu as

necessidade da burguesia contando seu costume e dia
a dia em forma de leitura. Érico Veríssimo, obra
"Clarissa" (1933).

No romance indianista, vermos a imagem do índio de

forma heróica, como o salvador da nação a fim de
implantar um sentimento de amor à pátria. José de
Alencar, obra " O Guarani" (1857).
.
A literatura de tradição gótica é representada pelos
escritores do Romantismo que não queria mais escrever
sobre as coisas racionais e começaram a escrever
sobre, mistérios, coisas satânicas, mortes, sonho, loucura
e fantasias. Alvares de Azevedo, obra "Macário" (1855).