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Máquinas elétricas II
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Máquinas elétricas II
(AULA 01)
1 - INTRODUÇÃO
O motor de indução, ou melhor, o estator do MIT, pode ser ligado a uma, duas ou
quatro tensões diferentes, padronizadas por norma.
Mantenedor Eletrônico
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Máquinas elétricas II
10
12
3 4
00 ® @ ® 000 © ® ® 00
A B C
Figura 4.1 O • Interações dos condutores do rotor com o campo magnético do estator
Para analisar esta figura, deve-se imaginar que o rotor esteja travado e o campo
FIEMG magnético do estator girando no sentido horário.
CIEMG
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SENA/ Mantenedor Eletroeletrônico
IEL
ema FIEMG
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Máquinas elétricas II
Elétrica
cos SR = ---8B_
Zbl
E� E� E�
lbl =--= ---- =
zb1 RR + j . xb1 ✓R R + x 2 2
b1
A tensão fa1 é proporcional ao fluxo <I>, que por sua vez é proporcional à tensão do
barramento que alimenta o estator. Como a tensão que alimenta o estator
é definida como Vt•, tem-se:
Uma vez que a resistência RR e a reatância a rotor bloqueado Xb1 são constantes
para uma determinada tensão aplicada, pode-se concluir que:
FIEMG
CIEMG
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IEL
ema FIEMG
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Elétrica
t;f, ,.
'J. l
� I
\' \
1/ CORREITTI,
� I 1
1 _ _
_ _ T_!'�D� ,< '_ __ __ _ __ _ _ DE PARTIDA
1 •
,
I
, I
I
, I
I
1
/
/ 1
•
-,-I - - - - - -TNOMINAL
- - - - - - - - - , e
/ tNTERVAlO DESDE O V"210
A�APL.EMCAAGA
- - - - - - - - - - - - - - - - - d
____________ .,
------------- Ns
Figura 4.11
ESCOVAS
Elétrica
FIEMG
CIEMG
SES/
Figura 4.12 - Rotor bobinado de um MIT
SENA/
IEL
Sistema FIEMG
RESISTelCIAS
EXTERNAS 10
EM SÉRIE (fie)
Elétrica Máquinas elétricas II
RESISTelCIAS
EXTERNAS
EM SÉRIE (fie)
COMO ROTOR
ROTOR
ESTATOR
L:::,.ouY ANÊIS COLETORES
cos 0 =
Na prática, é usual partir o MIT de rotor bobinado com resistores fixos em série
com ele, e, através de contatores ou outras chaves, reduzir o valor dos resistores
até o curto-circuito, ou seja, até ficar com o rotor bobinado curto-circuitado com
FIEMG apenas a resistência RR .
CIEMG
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IEL
ema FIEMG
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Máquinas elétricas II
(AULA 02)
(AULA 02)
1 - INTRODUÇÃO
__________ DESLIZE
---------• f PARTIDA
Figura 4.14
- Diagrama unifilar;
- Tabela de cargas do circuito;
- A tabela de capacidade de corrente dos condutores;
- Tabelas de fator de correção para eletrodutos;
- Tabela de quedas de tensão em função da carga;
- Tabela de características gerais dos dispositivos de proteção.
- Capacidade de corrente;
- Queda de tensão admissível.
FIEMG
CIEMG
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Elétrica
assegura sua efetiva operação (12) durante sobre cargas ou curto-circuitos, tempo
de atuação do dispositivo (t) quando ocorrem sobre cargas ou curto-circuitos.
lp = k x ln
Estes pontos devem ser lançados nas curvas dos fusíveis e/ou disjuntores e
representaram o limite máximo ( * ) em que a vida do equipamento será
seriamente comprometida se a proteção falhar.
Exemplo
ln = 1 x 736 W . = 2,95A
1,73 X 220 X 0,8 X 0,82
lp = 5x 2,95A = 14,75A
A partir daí então este ponto e os de tempo são levados à curva do dispositivo de
proteção por exemplo fusível diazed conforme o esboço abaixo:
t_( (:}) ?
FIEMG
CIEMG
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SENA/
IEL
ema FIEMG
o 14
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t_( (:}) ?
FIEMG
CIEMG
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SENA/
IEL
ema FIEMG
o
1 (A)
O 5 10 15 20 25 30 40
Figura 4.15
O fusível a ser escolhido para operar o motor acima deve ser o de 4 A , pois é o
primeiro dispositivo cuja curva passa abaixo do ponto limite.
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Máquinas elétricas II
(AULA 03)
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MÁQUINAS ELÉTRICAS II
( AULA 04)
1 - INTRODUÇÃO
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Elétrica
N
s NEUTRO
MAGNÊTICO
(CARGA)
Figura 8.12- Interação do fluxo polar e da armadura para deslocar o neutro magnético
8.8 ENROLAMENTOS
Enrolamento de Interpolo
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instalados entre os pólos principais da máquina CC, de tal forma que a corrente
Máquinas elétricas II
que circula na armadura seja a mesma que circula pelo interpolo. Desta forma,
toda variação de corrente da armadura é também compensada pela variação de
fluxo no estator da máquina.
Enrolamento de Compensação
1 CARCAÇA
2 PEÇAS POLARES
3 ENROLAMENTO DE EXCITAÇÃO
4 ARMADURA
5 ENROLAMENTO DA ARMADURA
6 COMUTADOR
7 ESCOVAS
8 PÓLOS DE COMUTAÇÃO
9 ENROLAMENTOS DOS PÓLOS DE COMUTAÇÃO
FIEMG
CIEMG
SES/
SENA/ .:::::.::=Ma��fijtgàQ:j�ro letrônico
IEL
ema FIEMG
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Elétrica
8.1 O FRENAGENS
Frenagem Em Motor CC
Frenagem Dinâmica
Frenagem Regenerativa
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Elétrica
Figura 8.19
Observa-se que a armadura foi invertida pelos contatos. Quando for conectada a
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uma fonte única, e no instante que Ec = Va e la = O, o valor médio na saída do
Máquinas elétricas II
Figura 8.19
Observa-se que a armadura foi invertida pelos contatos. Quando for conectada a
uma fonte única, e no instante que Ec = Va e la = O, o valor médio na saída do
conversor será negativo e terá módulo constantemente
Figura 8.19 diminuído. Desta forma, a
energia flui do motor para a rede e o motor desacelera. Esta desaceleração é
Observa-secomo
conhecida que afrenagem
armaduraregenerativa.
foi invertida pelos contatos. Quando for conectada a
uma fonte única, e no instante que Ec = Va e la = O, o valor médio na saída do
Quando seserá
conversor dispõe de duas
negativo fontes
e terá móduloemconstantemente
antiparalelo, pode-se operar
diminuído. o motor
Desta forma,ema
quatro quadrantes, como motor/gerador com possibilidade de inversão
energia flui do motor para a rede e o motor desacelera. Esta desaceleração é no sentido
de giro. O item
conhecida comoa frenagem
seguir apresenta a operação em quatro quadrantes.
regenerativa.
Operação
Quando seem Quatro
dispõe de Quadrantes
duas fontes em antiparalelo, pode-se operar o motor em
quatro quadrantes, como motor/gerador r s tcom possibilidade de inversão no sentido
Éde
Éaaoperação
operação da máquina
da máquinaCC, ora
CC, ºfª
como motor,
giro. O item a seguir apresenta4 a operação como
rçptor, gerador,
emcomo comcom
gerador,
quatro o objetivo
quadrantes. de fazer
o objetivo de
ofazer
acionamento.
o acionamento. �-----�- _:>t-"f'-t---t<rl
Operação em Quatro Quadrantes
No primeiro quadrante a máquina de corrente contínua opera como motor tracionado
r Elétrica
CC, ºfª
s t
àÉcarga, No segundo quadrante, ocorre umarçinversão nogerador,
sentido do conjugado,
o objetivoa de
má-
a operação da máquina ptor, como com
quina mantém o seu sentido de rotação
4
e
fazer o acionamento. �-----�- _:>t-"f'-t---t<rlpassa a operar como gerador. ocorre então
a frenagem regenerativa.
+ como
I - Operação � i
lagerador de frenagem II+- Operação
Ia como motor
1�1 1�1
+ CARGA
+ CARGA
Tm
Va < Ec
Va ÊC VaVa'"Ec ÊC
�TA
+ - -
+ la � i + Ia
+
1�1 1�1
+ CARGA
+ CARGA
Tm > TA Tm <
TR
Va > Ec Va < Ec
Va ÊC Va ÊC
FIEMG -
+ - +
CIEMG
SES/ CARGA 79/83
=.-..
ENERGIA
Tm <
TR
SENA/ Tm > TA
Va > Ec Va < Ec
IEL le
FIEMG - + -
ema FIEMG
CIEMG
@)ENERGIA
OPERAÇÃO COMO MOTOR @) OPERAÇÃO COMO GERADORCARGA
(FRENAGEM)
79/83
SES/
SENA/ =.-.. ROTAÇÃO À ESQUERDA
IEL le
- + -
ema FIEMG
@) OPERAÇÃO COMO MOTOR @) OPERAÇÃO COMO GERADOR (FRENAGEM)
ROTAÇÃO À ESQUERDA
Figura 8.20
Figura 8.20
Este material utilizado não era o mais adequado, pois além de se desgastarem
rapidamente, agrediam a superfície do comutador. Como primeira evolução
FIEMG surgiram os contatos formados de tela de latão enrolada e prensada em forma
CIEMG paralelepípedo. Mais tarde desenvolveu-se um contato de carvão obtido pela
SES/ aglomeração de coque de retorta moída e cozida, que apresentou excelente
SENA/ resultado. Surgiram, assim, as escovas de carvão.
IEL
ema FIEMG
8.13 O CARBONO
O carbono é o mais refratário dos elementos que se conhece. Na sua forma
cristalina é denominado grafite. Como característica deste material tem-se:
- sensibilidade total a choques térmicos;
- conservação das suas propriedades mecânicas a altas temperaturas;
- baixa densidade;
- facilidade de usinagem.
Elaboração do Grafite
Matérias-primas:
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