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Onde
1, 2 → extremidades do trocador
?
C1 200oC
Reator
30oC
H1
350oC
? 150oC
C2
30oC
? 200oC
C2 1,5 30 200
Reator
30oC
I H1
350oC 150oC
C2 III
I e II →
Vapor Custos Operacionais
Trocador Trocador II: Trocador III:
I:
Alternativa 1: Continuação - Investimento
Trocador I:
Trocador II:
Trocador III:
Reator
30oC
I H1
350oC
C2
30oC 200oC
II III →
Vapor
Custos Operacionais
Trocador Trocador II: Trocador III:
I:
Trocador II:
Trocador III:
Metas
250 240
1
200 190
2
150
150 3
130
120
4
100 5
90
Cp (kW/K) 1,0 4,0 3,0 6,0
Como Resolver Problemas de Integração energética
Calor recuperado : Calor que pode ser integrado em um processo com correntes
quentes e frias.
Utilidades frias: Calor das correntes quentes do processo que não pode ser integrada.
Utilidades quentes: Calor das correntes frias do processo que não pode ser integrada.
ΔT pinch: Valor mínimo da faixa de troca. Ponto de aproximação máxima das correntes frias e correntes quentes
• Gráficos T&H - Permite visualizar facilmente o calor
recuperado, as utilidades frias e as utilidades quentes
Curva Composta
Gráficos T&H contendo as correntes, frias ou
quentes,
agrupadas por faixa de temperatura.
250
200
150
100
250
200
150
100
70
TEMPERATURA DESLOCADA
Tq corresponde a temperatura da corrente quente, Tf corresponde a temperatura da corrente fria, T’q corresponde a
temperatura deslocada da corrente quente, T’f corresponde a temperatura deslocada da corrente fria.
B) Estabelecimento dos intervalos de temperatura –
temperatura deslocada;
245 oC
1
195 oC
2
155 oC
135 oC
3
115 oC 4
95 oC 5
C (kW/K) 1,0 4,0 3,0 6,0
C) Determinação da carga térmica líquida em cada intervalo;
∆T oC
245 oC
Q2 = (1 + 4 - 6) x (195 -155) = - 40 kW
Q3 = ( 1 + 4 - 6 - 3) x ( 155 -135) = - 80 kW
Q4 = ( 1 + 4 - 3) x (135 - 115) = + 40 kW
Q5 = ( 4 - 3) x (115 - 95) = + 20 kW
50
-40
Utilidade Utilidade
Quente -80 Fria
40
20
+50 0 → +50
195 oC
-40 +50 → +10
155 oC
135 oC
-80 +10 → -70
115 oC +40 -70 → -30
95 oC +20 -30 → -10
C (kW/K) 1,0 4,0 3,0 6,0
* Observação: O resultado obtido até esse ponto corresponde apenas a
aplicação da 1a Lei da Termodinâmica.
A 2a Lei da Termodinâmica foi
E) Adição do valor do maior déficit de energia cumulativo no topo
da cascata;
F) Repetição do processo de “cascateamento” do excesso de calor
ao longo dos intervalos;
Q*acumulado
245 oC
Acima do
Pinch
Abaixo do
Pinch
Utilidade Fria
QC = +(60) kW
2.4 Grande Curva Composta (GCC)
Temperatura Q (kW)
(oC)
245 70
195 120
Média entre TH e Carga térmica
155 80
TC em cada acumulada
135 intervalo 0
115 40
95 60
T (oC)
200
150
Tpinch = 135
100
Utilidade Fria
20 40 60 80 100 120
H (kW)
T (oC)
Utilidade Quente
200
Utilidade Quente
150
Tpinch = 135
Utilidade Fria 1
100
Utilidade Fria Utilidade Fria 2
20 40 60 80 100 120
H (kW)
Determinação do Número Mínimo de
Trocadores de Calor
Conceito
NTC = NS + NU -1
Na determinação do número mínimo de utilidades, a presença
do Pinch divide a rede em duas (ou mais) regiões (subproblemas).
Neste caso, esta restrição acarreta que o número mínimo de trocadores
seja a soma do resultado obtido em cada região separadamente.
No exemplo estudado:
NTCglobal = NS + NU -1 NTCc/ pinch = NTCacima do pinch + NTCabaixo do pinch
= 4 + 2 -1 = (4 + 1 -1) + (3 + 1 -1)
= 5 trocadores de calor = 7 trocadores de calor
H1 250 0,0001
H2 1000 0,0002
C1 1000 0,0001
C2 500 0,0002
HU 10000 0,0001
CU 1000 0,0004
T (oC)
6
250 7
5
200 4
3
2
150 1
100
32 oC 115
oC
100 oC 40 oC
Q = 20 kW Q = F Cp (TC,O – TC,I)
TC,I = 90 oC 20 = 3 (TC,O – 90)
Intervalo 2:
TH,I = 120 oC
TC,O = 96,7 oC
TH,O = 115 oC
90 oC 120 oC
115 96,7 oC
oC
Q = 100 kW Q = F Cp (TH,I – TH,O)
TC,I = 96,7 oC 100 = (4+1) (TH,I – 120)
Intervalo 3:
TC,O = 130 oC
TH,I = 140 oC
TH,O = 120 oC
96,7 oC 140 oC
120 oC 130 oC
Síntese de Redes de Trocadores de
Calor
Representação da Rede
300 oC 200 oC
H1
350 oC 220 oC
C1
resfriador
300 oC 240 oC 200 oC
H1
350 oC 280 oC 220 oC
C1
Aquecedor Trocador de calor
Construindo um
Algoritmo
*Observação:
O Pinch é a região mais restringida do problema
justificando ser o ponto de partida da solução.
Então
O problema é subdividido em duas regiões Acima e
abaixo do Pinch
Construindo um
Algoritmo
• Acima do
Pinch: Pinch
T Pinch
T
ΔT2 ≤ ΔTmin
ΔT2 ≥ ΔTmin
ΔT1= ΔTmin
ΔT1= ΔTmin
Viáve inviável
H l H
(FCp)H ≤ (FCp)C (FCp)H ≥ (FCp)C
Pinch
90 oC
90 oC
no de correntes quentes
∆Tmin=10 oC
≤
(80+∆T) oC 80 oC
no de correntes frias
viola ∆Tmin
C (kW/K) Pinch
1,0
3,0
5,0
“Split”
C (kW/K) Pinch
1,0
3,0
3,5
1,5
C (kW/K) Pinch
C (kW/K) Pinch
4,0 2,0
2,0 5,0
3,0 10,0
“Split” 1,0
C (kW/K) Pinch
1,5 “Split”
C (kW/K) Pinch
2,5
2,0
2,0
5,0
3,0
4,0
6,0
1,0
* Observação:
A abordagem de aplicar a máxima carga térmica possível em cada troca
busca reduzir o número de equipamentos porém pode acarretar um
aumento no consumo de utilidades.
4.2 Algoritmo de
Síntese
1) Determinação do mínimo consumo de utilidades, da
temperatura Pinch e do número mínimo de trocadores de calor.
2) Cálculo das cargas térmicas de cada corrente acima e abaixo
do Pinch.
3) Análise do problema acima do pinch
3.1) Verificar se no de correntes quentes ≤ no de correntes frias
se falso, ir para o passo 3.2;
se verdadeiro, ir para passo 3.3.
3.2) Dividir uma corrente fria e voltar ao passo 3.1.
3.3) Verificar se cada corrente quente pode trocar calor ao
longo do pinch respeitando: (FCp)H ≤ (FCp)C
se falso, ir para o passo 3.4;
se verdadeiro, ir para passo 3.5
3.4) Dividir uma corrente (usualmente quente) e voltar ao
passo 3.1.
3.5) Efetuar as trocas ao longo do pinch (considerando o
máximo de carga térmica possível).
3.6) Efetuar as demais trocas afastadas do pinch.
4) Análise do problema abaixo do pinch
4.1) Verificar se no de correntes quentes ≥ no de correntes frias
se falso, ir para o passo 4.2;
se verdadeiro, ir para passo 4.3.
4.2) Dividir uma corrente quente e voltar ao passo 4.1.
4.3) Verificar se cada corrente fria pode trocar calor ao longo
do pinch respeitando: (FCp)C ≤ (FCp)H
se falso, ir para o passo 4.4;
se verdadeiro, ir para passo 4.5
4.4) Dividir uma corrente (usualmente fria) e voltar ao passo
4.1.
4.5) Efetuar as trocas ao longo do pinch (considerando o
máximo de carga térmica possível).
4.6) Efetuar as demais trocas afastadas do pinch.
O algoritmo de síntese da tecnologia Pinch constrói a rede partindo do
pinch em cada extremidade da rede, através da utilização de duas regiões
de viabilidade nas trocas
Exemplo de Síntese
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
245 245
1
195 195
2
145 145 3
Tpinch = 135 oC
4
5
95 95
Exemplo de Síntese
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
Q (kW) C (kW/K) 50 kW
140 oC C (kW/K) Q (kW)
60 kW
50 1,0 250 oC
3
200 oC
2
120 oC 1,0 20
240kW
0 4,0 200 oC
1
100 oC 4,0 160
130 oC
Q = 50 kW Q = F Cp (TC,O – TC,I)
TC,I = 170 oC
Trocador 3: 50 = 6 (TC,O – 170)
TH,I = 250 oC
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
Q (kW) C (kW/K) 50 kW
140 oC C (kW/K) Q (kW)
60 kW
0 1,0 250 oC
3
200 oC
1
120 oC 1,0 20
240kW
0 4,0 200 oC
2
100 oC 4,0 160
70 6,0 H 0
190 oC
178,3 oC
130 oC
Q = F Cp (TC,O – TC,I)
Q = 70 kW = (QH,min)
Exemplo de Síntese
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
Q (kW) C (kW/K) 50 kW
140 oC C (kW/K) Q (kW)
60 kW
0 1,0 250 oC
3
200 oC
1
120 oC 1,0 20
240kW
0 4,0 200 oC
2
100 oC 4,0 160
0 6,0 H 0
190 oC
178,3 oC
130 oC
Exemplo de Síntese
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
Q (kW) C (kW/K) 50 kW
140 oC C (kW/K) Q (kW)
60 kW
0 1,0 250 oC
3
200 oC
1
120 oC 1,0 20
240kW
120 kW
0 4,0 200 oC
2 4
100 oC 4,0 160
0 6,0 H 0
190 oC
178,3 oC
130 oC
Q = 120 kW Q = F Cp (TH,I – TH,O)
TC,I = 90 oC
Trocador 4: 120 = 4 (140– TH,O)
TC,O = 130 oC
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
Q (kW) C (kW/K) 50 kW
140 oC C (kW/K) Q (kW)
60 kW
0 1,0 250 oC
3
200 oC
1 C1
120 oC 1,0 20
240kW
120 kW
0 4,0 200 oC
2 4
110 oC 100 oC 4,0 40
0 6,0 H 0
190 oC
178,3 oC
130 oC
Q = F Cp (TC,O – TC,I)
Q = 20 kW = (QH,min)
Exemplo de Síntese
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
Q (kW) C (kW/K) 50 kW
140 oC C (kW/K) Q (kW)
60 kW
0 1,0 250 oC
3
200 oC
1 C1
120 oC 1,0 0
240kW
120 kW
0 4,0 200 oC
2 4
110 oC
C2
100 oC 4,0 40
0 6,0 H 0
190 oC
178,3 oC
130 oC
Q = F Cp (TC,O – TC,I)
Q = 40 kW = (QH,min)
No exemplo estudado:
QH,min= 70 kW e QC,min = 60 kW e ΔTmin = 10 oC
Q (kW) C (kW/K) 50 kW
140 oC C (kW/K) Q (kW)
60 kW
0 1,0 250 oC
3
200 oC
1 C1
120 oC 1,0 0
240kW
120 kW
0 4,0 200 oC
2 4
110 oC
C2
100 oC 4,0 0
0 6,0 H 0
190 oC
178,3 oC
130 oC
Fluxograma de Processo
190oC
A1
150oC
178,3oC
200oC 140oC 120oC
H1
250oC
R2
130oC 90oC
C2 C1
trocadores
Evolução da Rede
- Conceito
Se o número de trocadores de uma rede for superior ao número
mínimo global (i.e. ignorando o Pinch), torna-se possível tentar reduzir
o número de trocadores através da identificação e quebra de “Loops”.
No exemplo estudado:
NTCglobal = NS + NU -1 NTCc/ pinch = NTCacima do pinch + NTCabaixo do pinc
= 4 + 2 -1 = (4 + 1 -1) + (3 + 1 -1
= 5 trocadores de calor = 7 trocadores de calo
- “Loop”
É uma rota que pode ser estabelecida ao longo da rede partindo
de um trocador e retornando ao ponto inicial.
140 oC C (kW/K)
H1 250 oC
3 1 C1
120 oC 1,0
H2 200 oC
2 4 C2
100 oC 4,0
C1 150 oC 90 oC 3,0
C2 H 6,0
o
190 C
130 oC
Exemplo
140 oC C (kW/K)
H1 250 oC
3 1 C1
120 oC 1,0
H2 200 oC
2 4 C2
100 oC 4,0
C1 150 oC 90 oC 3,0
C2 H 6,0
o
190 C
130 oC
Exemplo
140 oC C (kW/K)
C1
H1 250 oC
3 1
120 oC 1,0
H2 200 oC
2 4 C2
100 oC 4,0
C1 150 oC 90 oC 3,0
C2 H 6,0
o
190 C
130 oC
- Quebra de “Loop”
É possível eliminar um trocador em um “loop”, promovendo sua
quebra através da transferência de carga térmica ao longo do “loop”.
1,0 250 oC
3
o
200 C
1 C1
120 oC 1,0
240kW
120 kW 40 kW
4,0 200 oC
2 4 C2
100 oC 4,0
110 oC
6,0 H
190 oC 178,3 oC 170 oC
130 oC
- Quebra de “Loop”
É possível eliminar um trocador em um “loop”, promovendo sua
quebra através da transferência de carga térmica ao longo do “loop”.
C (kW/K)
70 kW
140 oC C (kW/K)
X
50 kW 60 kW 20 kW
1,0 250 oC
3
o
200 C
1
120 oC
C1
120 oC 1,0
180 oC 220kW 60 kW
240kW
120 kW 40 kW
145 oC
4,0 200 oC
2 4 C2
100 oC 4,0
110 oC
115 oC
6,0 H
190 oC 178,3 oC 170 oC
166,6 oC 130 oC
- Quebra de “Loop”
É possível eliminar um trocador em um “loop”, promovendo sua
quebra através da transferência de carga térmica ao longo do “loop”.
C (kW/K) 70 kW
140 oC C (kW/K)
60 kW
1,0 250 oC
3
180 oC
1
120 oC 120 oC 1,0
220kW 60 kW
120 kW
145 oC
4,0 200 oC
2 4
115 oC
C2
100 oC 4,0
6,0 H
190 oC 178,3 oC 166,6 oC
130 oC
Como o exemplo ilustra, a quebra de um “loop” pode violar o ΔTmin da
rede (trocador 1).
C (kW/K) 70 kW
140 oC C (kW/K)
60 kW
1,0 250 oC
3
180 oC
1
120 oC 120 oC 1,0
220kW 60 kW
120 kW
145 oC
4,0 200 oC
2 4
115 oC
C2
100 oC 4,0
130 oC
3,0 150 oC 90 oC 3,0
70 kW
6,0 o
H
o Violação da 2a Lei
190 C o
178,3 C 166,6 C
130 oC da Temodinâmica
- Caminho
Um caminho é uma “rota” entre um aquecedor e um resfriador ao
longo da rede.
140 oC C (kW/K)
H1 250 oC
3 1
120 oC 1,0
H2 200 oC
2 4 C2
100 oC 4,0
C1 150 oC 90 oC 3,0
C2 H 6,0
o
190 C
130 oC
- Restabelecimento do ΔTmin
Através da transferência de carga térmica ao longo de um
caminho, é possível restabelecer o ΔTmin após a quebra de um “loop”.
H1 250 oC
3
180 oC
1
120 oC 1,0
240 oC 60 kW 120 kW
120 kW 60 kW
145 oC
H2 200 oC
2 4
o
C2
100 oC 4,0
115 C
110oC
130 oC
130 oC
C1 150 oC 90 oC 3,0
130 kW
70 kW
C2 H 6,0
o
190 C 166,6 oC
178,3 oC
168,3 oC 130 oC
- Quebrando o segundo “loop”.
C (kW/K)
H1 250 oC
X
10 kW
3
120 kW
1
120 oC 1,0
60 kW 120 kW
145 oC
H2 200 oC
2 4
130 oC
C2
100 oC 4,0
110oC
C1 150 oC 90 oC 3,0
130 kW
C2 H 6,0
o
190 C 166,6 oC
168,3 oC
- Quebrando o segundo “loop”.
130 kW
C (kW/K)
H1 250 oC
X
10 kW
3
o
240 C
120 kW
1
120 oC 1,0
230 kW 50 kW
142,5oC
60 kW 120 kW
220 kW 145 oC
H2 200 oC
2 4
130 oC
C2
100 oC 4,0
106,67oC
110oC
C1 150 oC 90 oC 3,0
130 kW
C2 H 6,0
o
190 C 166,6 oC
168,3 oC
- Quebrando o segundo “loop”.
130 kW
140 oC
C (kW/K)
H1 250 oC
1
120 oC 1,0
230 kW 50 kW 120 kW
142,5oC
H2 200 oC
2 4
130 oC
C2
100 oC 4,0
106,67oC
C1 150 oC 90 oC 3,0
130 kW
C2 H
oC
6,0
o
190 C 168,3
130 oC
Fluxograma de Processo
150oC
190oC
250oC 120oC
H1
A1
168,4oC 106,7oC
130oC 90oC
C1 C2
Total = 5
trocadores