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Data: Setembro.2014
Equipe técnica:
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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
O presente Memorial Descritivo tem por objetivo definir as obras e serviços de Arquitetura para
execução dos prédios do conjunto de arquivos do TRT, no município de Porto Velho, no Estado de
Rondônia.
Este memorial visa detalhar adequadamente os materiais a serem empregados na obra, cuja
execução deverá seguir o Projeto Arquitetônico, assim como servir de parâmetro para a execução
dos projetos complementares.
A aprovação das obras e serviços executados ficam submetidos à análise técnica e a fiscalização
do departamento de engenharia do Tribunal.
As recomendações contidas neste documento não esgotam o assunto, devendo ser observados os
processos e técnicas usuais da construção civil, obedecendo-se as normas da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas), recomendações dos fabricantes, posturas e obrigatoriedades
municipais.
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2. IMPLANTAÇÃO
A locação das novas construções deverá atender a implantação proposta em projeto, observando
os afastamentos e limites. O projeto arquitetônico apresenta um nivelamento com base nos níveis
informados pelo setor de engenharia do Tribunal,não tendo sido entregue nenhum levantamento
planialtimétrico do terreno com locação das obras existentes. Deverão ser feitos ajustes locais pela
topografia respeitando, porém, os desníveis marcados pela arquitetura e adequando esta última ao
terreno, com colocação de rampas de acessibilidade e escadas onde se fizer necessário.
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3. SISTEMA CONSTRUTIVO
Para a implementação do projeto será utilizado arquitetura de planta livre com estrutura de concreto e
estruturas metálicas na cobertura,fechamentos externos em alvenaria de tijolos e espaços internos com
sistema de divisórias.
−Garantia de acessibilidade a pessoa com necessidades especiais em consonância com a ABNT NBR 9050;
−Utilização de materiais que permitam a fácil higienização e que propiciem fácil manutenção, além de boa
resistência a impactos;
4. VEDAÇÕES
4.1 Alvenarias
4.1.1 Alvenaria de tijolos cerâmicos, ½ vez, argamassa traço 1:4, areia média
sem peneirar, e=10,00cm (0,10x0,15x0,20 m).
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4.1.2
Materiais:
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dever-se-á cuidar para que as superfícies de concreto aparente não apresentem
manchas, borrifos ou quaisquer vestígios de argamassa utilizada no chapisco.
4.1.5 Recebimento:
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4.3 Divisória em granito nos boxes dos sanitários
A fixação das divisórias será através de engaste nas alvenarias e apoiadas no piso. Ver
projeto de arquitetura. Embutida horizontalmente no piso (2cm) e verticalmente na
parede (2cm) na espessura de 30mm e com polimento em todas as suas faces expostas.
• Cor: AQUALUX
• Elementos Componentes:
Granito Aqualux
4.4 Divisórias
As divisórias internas deverão ser em gesso acartonado nas áreas indicadas em projeto,com
acabamento em pintura com tinta acrílica na cor Branco Gelo sobre massa acrílica, Suvinil ou similar.
Deverão ser instaladas até a linha de forro em estruturas de perfis metálicos, obedecendo as
especificações do fornecedor , nos ambientes indicados nas plantas de layout específicas para cada
bloco construtivo.
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Divisórias em placas de gesso acartonado com perfis metálicos .
5. ESQUADRIAS E FERRAGENS
5.1. Madeira
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• As folhas de madeira deverão estar isentas de empenamentos, defeitos de
superfície, diferença de espessura, patologias na madeira, manchas e demais
imperfeições.
Processo Executivo:
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Todas as ferragens serão inteiramente novas, em perfeitas condições de
funcionamento e acabamento.
A localização das ferragens nas esquadrias será medida com precisão de modo a
serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de níveis perceptíveis à vista.
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5.3 Dobradiças
5.4..1 PEITORIS
• Todas as janelas onde for indicado o uso de peitoril, de acordo com o setor de
engenharia, deverão seguir o padrão de granito AQUALUX de 3cm de espessura.
• Os peitoris terão a largura da parede acabada (15cm) e mais um avanço de 3cm para
fora da alvenaria, num total de 18cm, e contarão com corte longitudinal na parte
inferior externa, formando uma pingadeira.
• Também avançarão 3cm nas laterais, além do limite da janela.
Granito Aqualux
• A espessura dos vidros deve ser considerada em função dos vãos das
esquadrias e definidos pelo fabricante com aval da engenharia do Tribunal. Os vidros a
serem empregados nas obras não devem apresentar bolhas, lentes, ondulações,
ranhuras ou outros defeitos.
• Serão utilizados espelhos de vidro sobre os lavatórios dos sanitários PNE, presos
em molduras de inox que deverão ser pendurados na parede com inclinação de 10°. Ver
projeto de acessibilidade específico, se existente. Nos demais sanitários serão utilizados
espelhos de vidro com molduras de inox fixados na parede sem inclinação,sobre os
lavatórios.
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6. ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO E PROTEÇÃO DA FACHADA
7. COBERTURAS E PROTEÇÕES
7.1 Coberturas
ESTRUTURA METÁLICA
O material que ficar prejudicado deverá ser corrigido de acordo com as exigências da
Fiscalização, antes de ser montado.
As correções serão executadas pelo Fabricante, sempre que o transporte e o
armazenamento forem responsabilidade do mesmo.
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Será de responsabilidade da contratada apresentar a Anotação de Responsabilidade
Técnica (ART) de Projeto, Fabricação e Montagem da Estrutura Metálica de Cobertura.
7.1.2- TELHAS
TELHA TERMOACÚSTICA METÁLICA, COM PERFIL TRAPEZOIDAL
Será utilizadaTelha metálica tipo Sanduíche – trapezoidal de alumínio, com sistema térmico de miolo
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isolante com espuma rígida de poliuretano, estrutura em chapa dobrada de aço e face externa pré-pintada
na cor branca,Galvalume ou similar., nos blocos a serem ampliados.Seguir especificações e detalhamento do
projeto de estrutura metálica. Nos blocos a serem reformados pode ser estudada possível substituição das
telahas existentes quando for o caso.
As calhas deverão ser em chapa de aço galvanizado tendo uma borda fixada na estrutura da coberta
de forma a captar toda a água escoada. As telhas deverão avançar para dentro da calha, formando
pingadeira, a fim de evitar retorno da água para o forro.
7.1.4. CUMEEIRAS
Deverão ser em galvalume com uma sobreposição também em chapa de aço galvanizado para
proteção contra entrada de água.
7.1.5-. RUFOS
Os rufos laterais e superiores deverão ser em chapa de alumínio chumbada nas platibandas do
telhado, recobrindo a fiada superior ou externa dos telhados, protegendo contra água de chuva e
infiltrações.
7.2-LAJE IMPERMEABILIZADA
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Obs. As dimensões de calhas, rufos e cumeeiras devem obedecer as normas e indicações dos
fabricantes e projetistas de instalações.
8. REVESTIMENTOS
8.1.1. Chapisco
Para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar
traço 1:3 , espessura de 5,00mm.
8.1.2. Emboço
( emboço traço 1:4 + reboco traço 1:5) para paredes, espessura 25,00 mm.
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8.1.4. Placas Cimentícias
O revestimento cerâmico a ser utilizado nas paredes dos banheiros, copas e cozinhas
será da Linha Clean, White plain Matte,45x45 cm, Portinari ou similar. O rejuntamento
será feito com argamassa pré-fabricada, respeitando às especificações do fabricante.
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• Com pano úmido,no momento adequado, retirar-se-á o excesso de argamassa,
concluindo-se a limpeza com um pano seco.
8.2.1. Revestimento cerâmico linha Clean, White Plain Matte, 45x45 cm, Portinari ou similar
9. FORROS
10. PINTURA
Condições Gerais:
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• As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas quando estiverem secas e
curadas, convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina.
Procedimentos
• Inicialmente será passada uma lixa fina sobre as superfícies de reboco, logo em
seguida aplica-se uma demão de líquido selador ou preparador de parede, de
preferência de marca de conhecida procedência e respeitado a natureza de
equivalência, para proporcionar homogeneidade, agregação de partículas e
uniformidade da superfície que será a pintada.
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10.1.1. Cor Azul Infinito Ref. P335 Suvinil ou similar.
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A ser usada de acordo com projeto de arquitetura.
11. PAVIMENTAÇÃO
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• A espessura da camada de lastro será de 6,00cm.
11.1.1. Linha Clean, White Plain Matte, 45x45 cm ,antiderrapante, Portinari ou similar.
11.2-Pisos drenantes
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Serão usados nas calçadas das áreas externas, nas cores e padrões indicados em projeto, seguindo
as orientações técnicas de assentamento e manuseio do fabricante Braston ou similar .
11.2.1.Guias
Guia Pré-fabricada de concreto reta ou curva assentada com concreto, fck=15 Mpa,
controle tipo "C"
11.3-Granilite
Colocação de piso granilite
• A colocação do piso granilite à base de grânulos de mármore nas cores branca e preta na proporção
de 50% cada, com junta de dilatação em distâncias máximas entre si de 1,00 x 1,00 m, no traço 1:2,
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espessura 1,20 cm.
• Materiais: Os cacos de pedra ou mármore de pequenas dimensões, em média 4 mm, de formas
irregulares, serão armazenados em local coberto, já separados em função da cor. As juntas de dilatação
plásticas, de conformidade com as especificações de projeto.
• Processo Executivo: Como primeira operação, deverá ser preparada a base de apoio para a
argamassa do piso, constituída por um cimentado a ser executado sobre lastro de concreto, no caso de
pavimento térreo. A argamassa do cimentado, constituída por cimento e areia no traço especificado
pelo projeto ou Fiscalização, será lançada entre as guias, já preparada previamente e endurecidas,
formando uma superfície áspera e sarrafeada.
• A espessura deste cimentado obedecerá às indicações dos desenhos e especificações de projeto.
Desde esta fase serão acompanhados os caimentos eventualmente previstos, juntas, ralos, soleiras e
outros. Sobre esta base serão chumbadas as tiras metálicas ou plásticas que atuarão como juntas de
dilatação, formando figuras com as dimensões indicadas no projeto.
• Antes do lançamento da pasta de granilite, deverá ser realizada uma boa limpeza da superfície da
camada interiormente executada, mediante varredura e umedecimento.
• Em seguida, será lançada a pasta constituída de uma argamassa de cimento comum e cimento
branco, água e os elementos da pedra ou mármore e, eventualmente, corantes, de conformidade com
as especificações de projeto. Deverão ser tomados cuidados especiais na preparação da argamassa, com
a observância rigorosa da dosagem especificada, a fim de obter panos de piso homogêneo, de mesma
cor e textura.
• A pasta deverá ser lançada nos painéis formados pelas juntas, será espalhada com o auxílio de
réguas bem retas e sobre elas apoiadas e será alisada com desempenadeira e colher de pedreiro, na
espessura será entre 8 mm e 10 mm.
• Após 72 horas do término do lançamento, poderá ser iniciado o primeiro polimento com máquina a
disco com esmeril, que também fornecerá a água necessária à operação de abrasão. Após o primeiro
polimento e lavagem do piso, serão verificados e corrigidos, com massa de “estucamento”, os defeitos
de superfície, constituídos por falhas no granilite ou por zonas mais baixas, com referência ao nível geral
do piso. O polimento à mão só será permitido nos locais onde não for possível o emprego da máquina,
por exigüidade de espaço ou curvatura de superfície. Após a secagem da massa de “estucamento”, não
antes de 48 horas após a execução, será realizado outro polimento, através de esmeril mais fino.
• Ao final do polimento, após outra lavagem, aplicar sobre o piso seco selador acrílico em duas (02)
demãos e, cera líquida resinada em três (03) demãos para proteção do piso. Não deverá ocorrer
qualquer tipo de trânsito sobre o piso, no período mínimo de três (03) horas da última aplicação de
demão da cera líquida resinada, para que não ocorra o comprometimento da qualidade final do
revestimento.
• O rodapé do mesmo material deverá ser aplicado nas paredes na altura de sete (07)cm de
conformidade com o detalhamento em projeto arquitetônico. Após o período de secagem deverá ser
iniciado o processo de polimento manual com lixadeira e furadeira, num primeiro momento o lixamento
se dará com lixa de granulometria grossa até atingir a peça apresenta uma textura uniforme e superfície
plana. Em seguida deverá proceder a aplicação de massa de estuque composta de cimento e cimento
branco e/ou cal, no traço 5:1. Após a secagem da massa de estuque num período mínimo de 24:00
horas, executar o polimento final com lixa de granulometria fina. A proteção do mesmo deverá seguir o
mesmo procedimento para o piso.
• Recebimento: Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização,
de modo a verificar o perfeito nivelamento do piso e arremates.
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11.4. Placas de granito
Granito Aqualux.
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Detalhes sinalização tátil direcional e alerta, Mozaik ou similar. Ver detalhes em
projeto específico.
Detalhes sinalização de alerta das escadas, Tatilfacil Andaluz ou similar. Ver detalhes em
projeto específico.
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12. RODAPÉS, SOLEIRAS, PEITORIS E GUARDA CORPOS.
12.1. Rodapés
12.2. Soleiras
• Todas as portas com acesso exterior ou com desnível de piso acima de 3cm
terão soleira de granito Aqualux com 3cm de espessura.
• Terão também um avanço de 3cm para o lado mais baixo, contando com corte
longitudinal formando pingadeira sob a mesma. A borda superior deste avanço deverá
ser boleada.
12.3. Peitoris
• Terão também um avanço de 3cm para o lado externo, contando com corte
longitudinal formando pingadeira sob a mesma. A borda superior deste avanço deverá
ser com acabamento duplo retificado.
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13. INSTALAÇÕES
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13.4. Instalações de segurança
Louças em Geral:
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• Os vasos sanitários serão com caixa acoplada, na cor Branca, modelo Duna,
Deca ou similar,jogo de assento específico para o modelo escolhido.
• As cubas serão de semi encaixe, louça branca, modelo L830 Deca ou similar,
assentadas em balcão de granito Aqualux, conforme detalhamento de projeto.
• Os vasos e pias para PNE serão em louça branca, Deca ou similar. Os vasos para
PNE usarão válvula hidra e as lavatórios serão de canto, mod. L76 Master,Deca ou
similar.
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Tanque de serviço em aço inox Palmetal ou similar.
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14.2.2. Cubas de Inox em bancadas de granito
Nos ambientes indicados deverão ser usadas bancadas com cubas em aço inox
do tipo Palmetal ou similar, em bancadas de Granito Aqualux. Com acabamento
retificado.
14.3.2 Saboneteira
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14.3.3. Papeleira/porta papel higiênico
14.3.4. Cabides
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15.1. Bancadas dos banheiros
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