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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (IZA) FEDERAL DA VARA

FEDERAL DE MUNICÍPIO/UF.
NOME DO CLIENTE, brasileiro (a), estado civil, ocupaçã o, portador (a) do RG nº, inscrito
(a) no CPF sob o nº, residente e domiciliado na Rua , nº , Bairro , Cidade/UF, CEP, por seus
advogados que esta subscrevem, com escritó rio profissional na, nº, Bairro, cidade/UF, onde
recebem intimações e notificaçõ es à presença de Vossa Excelência requerer a presente:
AÇÃO PREVIDENCIÁRIA DE CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE com fundamento na
Constituiçã o Federal, art. 201, V, e na Lei 8213/91, art. 74, contra o
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, com endereço na rua, nº, bairro,
município/UF, CEP, ante os motivos de fato e de direito, que a seguir passa a expor e ao
final requerer:
1. - PRELIMINARMENTE
a) DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
In casu, a Parte Autora nã o possui condiçõ es de pagar as custas e despesas do processo sem
prejuízo pró prio ou de sua família, conforme consta da declaraçã o de hipossuficiência em
anexo. Ademais, há previsã o no artigo 5º, incisos XXXIV ; LXXIV e LXXVII da CFRB/88 e art.
98 e 99, CPC/2015, consoante inteligência do pará grafo ú nico, do artigo 2º da Lei n.º
1.060/50, com as alteraçõ es introduzidas pela Lei n.º 7.510/86, estabelecem normas para a
concessã o da assistência judiciá ria aos legalmente necessitados, recepcionadas por todas
as Constituiçõ es que lhe sucederam, em seu artigo 4º, § 1º, somado ao art. 1º da Lei nº
7.115, de 29 de agosto de 1983, que dispõ e sobre a prova documental nos casos que indica,
autorizam a concessã o do benefício da gratuidade judiciá ria frente à mera alegaçã o de
necessidade, que goza de presunçã o – juris tantum – de veracidade, milita em seu favor a
presunçã o de veracidade da declaraçã o de pobreza por ela firmada.
Pelo exposto, com base na garantia jurídica que a lei oferece, postula a Parte Autora a
concessã o do benefício da justiça gratuita, em todos os seus termos, a fim que sejam isentos
de quaisquer ô nus decorrentes do presente feito.
2. DOS FATOS
A requerente era companheira do segurado instituidor FULANO desde (ANO). O segurado
instituidor veio ao ó bito em (data) decorrente de câ ncer no pulmã o, conforme certidã o de
ó bito anexa (doc xx).
Autora e ex-segurado conviviam como se casados fossem, apresentando-se perante suas
famílias e círculo social como um casal genuíno. Sempre compareceram a todos os eventos
sociais e familiares como companheiros de vida íntima. A Postulante é testemunha de
casamento de diversos familiares do ex-segurado, sob condiçã o de esposa/companheira.
Já há alguns meses, ___________________ encontrava-se acometido por grave moléstia,
diagnosticada como câ ncer xxx, ....
Porém, por serem ambos economicamente interdependentes, o valor percebido
mensalmente a título de aposentadoria pelo ex-segurado era essencial na manutençã o da
vida e saú de da Requerente.
Alguns dias apó s o nefasto evento, a Autora encaminhou-se a uma das Agências da
Previdência Social visando habilitar-se como ú nica dependente de ____________________ e,
nesta condiçã o, requerer a pensã o previdenciá ria decorrente sua morte.
Todavia, mesmo apó s a entrega de toda a documentaçã o comprobató ria solicitada pelo
INSS, foi-lhe negado o direito ao benefício, ao argumento de que nã o teria sido reconhecida
sua condiçã o de companheira em relacionamento de uniã o está vel com o ex-segurado.
Mesmo apó s insistente argumentaçã o, os servidores da Autarquia Ré informaram que nã o
seria possível a concessã o da pensã o por morte de _______________.
A requerente entrou com o pedido de concessã o de Pensã o por Morte, NB xxxx, em (data),
contudo, teve o benefício negado. Tal decisão indevida motiva a presente demanda.
3. DO RECONHECIMENTO DA UNIÃO ESTÁVEL
A autora comprova com extensa documentaçã o que era companheira do de cujus, desde
(ano), juntando inú meras contas de á gua e luz, que comprovam a coabitaçã o recente.
Viveram durante anos conjuntamente, o que poderá demonstrar a partir de contas que
tinham em comum, demonstrando a vida financeira compartilhada.
Requer ainda a oitiva de testemunhas que comprovem a uniã o está vel.
4. DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
Inicialmente, cumpre salientar que a pensã o por morte é um benefício pago aos
dependentes do segurado, homem ou mulher, que falecer, aposentado ou nã o, conforme
previsã o expressa do art. 201, V, da Constituiçã o Federal. Trata-se de prestaçã o de
pagamento continuado, substituidora da remuneraçã o do segurado falecido.
As regras gerais sobre a pensã o por morte estã o disciplinadas nos artigos 74 a 79 da Lei nº
8.213/1991, com as alteraçõ es promovidas pelas Leis nº 13.135, 13.146 e 13.138/2015, e
artigos 105 a 115 do Decreto nº 3.048/1999.
Destarte, os REQUISITOS para a concessã o do benefício sã o: a qualidade de segurado do
falecido, o ó bito ou morte presumida deste e a existência de dependentes que possam se
habilitar como beneficiá rios perante o INSS.
Sobre o assunto é relevante citar a liçã o do professor FÁ BIO ZAMBITTE IBRAHIM, sobre o
benefício pensã o por morte e a quem este se destina:
“A pensã o por morte é benefício direcionado aos dependentes do segurado, visando à
manutençã o da família, no caso da morte do responsá vel pelo seu sustento.” (Curso de
Direito Previdenciá rio: Editora Impetus, 7ª ediçã o, 2006, Niteró i, RJ, p.521).
O artigo 74 da Lei 8.213/1991 dispõ e acerca da pensã o por morte de segurado da
Previdência Social da seguinte forma:
“Art. 74. A pensã o por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que
falecer, aposentado ou nã o, a contar da data:
I – do ó bito, quando requerida até trinta dias depois deste;”
Apó s o ó bito de seu companheiro, mais especificamente em (data), a Requerente dirigiu-se
a Agência da Previdência Social mais pró xima com vistas ao recebimento da pensã o por
morte de ________________. Também como já descrito, houve negativa administrativa do
direito à percepçã o do benefício, por ter entendido o instituto Réu que nã o estariam
cumpridos os requisitos para sua instauraçã o.
Erroneamente, o INSS entendeu que a Autora nã o se configura como dependente do ex-
segurado.
Portanto, no processo administrativo, o INSS deixou de conceder o benefício sob a
justificativa de que “nã o foi reconhecido o direito ao benefício pleiteado, tendo em vista que
os documentos apresentados nã o comprovam uniã o está vel em relaçã o ao segurado (a)
instituidor (a)” (sic).
Caso a autarquia tivesse considerado todos os documentos apresentados pela autora,
deveria ter concedido o benefício requerido, eis que é inequívoco a prova da uniã o está vel
vivida entre a autora e o de cujus, inclusive com a presença de prova de mesmo domicílio.
Ocorre que o artigo 16 do mesmo diploma legal elenca as pessoas que podem figurar como
dependentes do segurado, entre as quais figuram a companheira, conforme se vê:
“Art. 16. Sã o beneficiá rios do Regime Geral de Previdência Social, na condiçã o de
dependentes do segurado:
I- o cô njuge, a companheira, o companheiro e o filho nã o emancipado, de qualquer
condiçã o, menor de 21 (vinte e um) anos ou invá lido;”
Ainda sobre o assunto, o pará grafo 3º, do mesmo artigo 16 é bastante claro, pois, considera
como companheiro ou companheira a pessoa que, sem ser casada, mantém união estável
com o segurado ou segurada da Previdência Social, nos termos previstos na Constituiçã o
Federal, ponderando o § 4º do mesmo diploma legal que a dependência econô mica entre
eles é presumida. Confira-se:
“Art. 16. (...)
§ 3º- Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada,
mantém união estável com o segurado ou com a segurada, de acordo com o §. 3º do art.
226 da Constituiçã o Federal.
§ 4º - A dependência econô mica das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das
demais deve ser comprovada.”
Já o Decreto n.º 3.048/99 conceituou a uniã o está vel da seguinte forma:
Art. 16. Sã o beneficiá rios do Regime Geral de Previdência Social, na condiçã o de
dependentes do segurado:
(...)
§ 6º Considera-se uniã o está vel aquela verificada entre o homem e a mulher como entidade
familiar, quando forem solteiros, separados judicialmente, divorciados ou viú vos, ou
tenham prole em comum, enquanto nã o se separarem.
Logo, comprovada a relaçã o afetiva com intuitu familiae, isto é, aquela que apresenta
convivência duradoura, pú blica, contínua, com intençã o de formar família e reconhecida
como tal pela comunidade, presume-se a dependência econô mica, como referido alhures,
impondo-se à Previdência Social demonstrar que esta nã o existia, o que, entretanto, nã o
fez.
Nesse sentido:
PREVIDENCIÁ RIO. PENSÃ O POR MORTE. QUALIDADE DE DEPENDENTE. UNIÃ O ESTÁ VEL
COMPROVADA. BENEFÍCIO DEVIDO. SENTENÇA MANTIDA. TERMO INICIAL DO BENEFÍCIO
NA DER. CORREÇÃ O DE OFÍCIO. 1. Para a obtençã o do benefício de pensã o por morte, deve
a parte interessada preencher os requisitos estabelecidos na legislaçã o previdenciá ria
vigente à data do ó bito, consoante iterativa jurisprudência dos Tribunais Superiores e desta
Corte. 2. É presumida a dependência econô mica da companheira que vivia em uniã o está vel
com o de cujus. 3. A uniã o está vel pode ser demonstrada por testemunhos idô neos e
coerentes, informando a existência da relaçã o more uxó rio. A Lei nº 8.213/91 apenas exige
início de prova material para a comprovaçã o de tempo de serviço. 4. Comprovadas a uniã o
está vel e, por conseguinte, a dependência econô mica da autora em relaçã o ao de cujus,
além dos demais requisitos, deve ser mantida a sentença que concedeu a pensã o por morte
à requerente. Mantida a tutela antecipada deferida em sentença para a concessã o do
benefício. 5. Requerido o benefício de pensã o por morte apó s o prazo de trinta dias do
ó bito, o termo inicial do benefício deve ser a data do requerimento administrativo, nos
termos do art. 74, inc. II, da Lei nº 8.231/91 com a redaçã o da Lei nº 9.528/97. 6. Corrigido
de ofício erro material da sentença para indicar a data de 29/09/2011, como data do
requerimento administrativo (DER). (TRF4, APELREEX XXXXX-17.2015.404.9999, Sexta
Turma, Relatora Vâ nia Hack de Almeida, D.E. 12/02/2016, sem grifo no original).
Sobre os meios de prova necessá rios, para comprovaçã o do vínculo de uniã o está vel ou da
dependência econô mica, temos o Decreto 3.048/99, em seu artigo 22, § 3º, senã o vejamos:
“Art. 22. (...)
§ 3º- Para comprovaçã o do vínculo e da dependência econô mica, conforme o caso, devem
ser apresentados no mínimo três dos seguintes documentos:
(...)
VIII – prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhã o nos
atos da vida civil;
IX – procuraçã o ou fiança reciprocamente outorgada;
X – conta bancá ria conjunta;
(...)
XVII – quaisquer outros que possam levar à convicçã o do fato a comprovar.”
Sã o amplos os documentos que evidenciam os encargos domésticos recíprocos, além da
comunhã o nos atos da vida civil e dos vínculos afetivo e econô mico, como passa-se a expor.
Foram acostados aos autos diversos comprovantes de pagamentos efetuados por
___________________ (doc xx). Tais documentos evidenciam os encargos domésticos recíprocos
entre Autora e ex-segurado, nos moldes do art. 22, § 3º, VIII do Decreto 3.048/99.
Fora juntada có pia de procuraçã o outorgada pelo ex-segurado, ____________________, em favor
da Postulante, conferindo-lhe amplos e irrestritos poderes para representaçã o junto ao
Banco do Brasil S/A, instituiçã o financeira onde o ex-segurado possuía conta corrente (doc
xx). Tal documento converte-se em meio há bil para comprovaçã o do vínculo de uniã o
está vel, conforme art. 22, § 3º, IX do Decreto 3.048/99.
Foram anexados, também, declaraçõ es e có pias de extratos bancá rios que demonstram a
existência de conta conjunta entre Autora, _______________________, e ex-segurado,
________________________, (doc xx). Tais comprovantes também denotam a ocorrência do
vínculo de uniã o está vel, nos termos do art. 22, § 3º, X do Decreto 3.048/99.
Nã o obstante, foram colacionados aos autos, ainda, diversos outros meios de prova da
convivência perpetuada por _____________________ e ________________________ como se casados
fossem (doc xx).
Além de todas as fotografias e declaraçõ es de pessoas que conviviam com Autora e ex-
segurado que denotam o convívio marital de ambos, apresentado-se perante a sociedade
como um casal há mais de xx (xx) anos e entrelaçando suas vidas em â mbito social, familiar
e financeiro. Tais documentos e fotografias apresentam-se como meios outros que levam à
convicçã o do fato a comprovar, qual seja, o vínculo de uniã o está vel, conforme art. 22, § 3º,
XVII.
Pelo que se vê, a Autora apresentou provas suficientes, conforme requerido pela Lei, para
comprovaçã o de seu vínculo de uniã o está vel com o ex-segurado. A recusa administrativa
para a concessã o do pleito, verifica-se, foi mero equívoco quando da aná lise da
documentaçã o apresentada, nã o devendo ser mantida por este douto juízo.
Desta forma, a Postulante deve ser qualificada como dependente do ex-segurado, uma vez
que é inequívoco o vínculo de uniã o está vel que perpetuou com ___________________________,
quando em vida deste. Todos os documentos trazidos aos autos evidenciam a vida conjugal
de ambos e sua convivência em comum perante a sociedade. Insta destacar que toda a
extensa documentaçã o anexada é recente, comprovando que o vínculo entre Autora e ex-
segurado perpetuou-se até o falecimento deste.
4.1 Da Carência e Qualidade de Segurado do Instituidor
A qualidade de segurado do falecido restou incontroversamente comprovada pela Carteira
de Trabalho e Previdência Social de XXXXXX, demonstrando que, à data do ó bito, o mesmo
possuía contrato de trabalho ativo com a empresa XXXX, na qual exercia o cargo de xxxxxx
desde xx/xx/xxxx. Era, portanto, segurado obrigató rio do RGPS, na qualidade de
empregado, nos termos do art. 9º, inciso I, alínea ‘a’, do Decreto nº 3.048/1999.
Corroborando o alegado, à s fls. xx e xx do processo administrativo em anexo, foi juntado o
CNIS do de cujus, o qual comprova que o falecido contribuiu para o RGPS entre xx/xxxx e
xx/xxxx mês do seu ó bito , vertendo xx contribuiçõ es, nú mero superior ao previsto no
artigo 77, § 2º, inciso V, alínea c, da Lei nº 8.213/1991.
No que se refere à duraçã o da uniã o está vel, a Demandante e o falecido nutriram relaçã o
marital por xx anos, aproximadamente, sendo que a Autora contava com xx anos de idade
no momento do ó bito do instituidor vide RG em anexo.
Neste sentido, estabelece a Lei nº 8.213/1991:
Art. 77. A pensã o por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos em
parte iguais.
[…]
§ 2º O direito à percepçã o de cada cota individual cessará :
[…]
V – para cô njuge ou companheiro:
[…]
a) se invá lido ou com deficiência, pela cessaçã o da invalidez ou pelo afastamento da
deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicaçã o das alíneas b e “c;
b) em 4 (quatro) meses, se o ó bito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 (dezoito)
contribuiçõ es mensais ou se o casamento ou a uniã o está vel tiverem sido iniciados em
menos de 2 (dois) anos antes do ó bito do segurado;
c) transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do beneficiá rio
na data de ó bito do segurado, se o ó bito ocorrer depois de vertidas 18 (dezoito)
contribuiçõ es mensais e pelo menos 2 (dois) anos apó s o início do casamento ou da uniã o
está vel:
1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade;
2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;
3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade;
4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade;
5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade;
6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade.
Por fim, a forte documentaçã o apresentada nã o deixam dú vidas acerca da uniã o está vel
entre a parte autora e _______________, inclusive havendo prova do domicílio do casal, razã o
pela qual a requer a procedência dos pedidos.
5- DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS:
Isto posto, requer:
a) a citaçã o da autarquia ré no endereço constante nesta peça vestibular para, querendo,
apresentar defesa, sob pena de revelia e confissã o;
b) a produçã o de todos os meios de prova em direito admitidos, sobretudo a juntada de
novos documentos, a ouvida de testemunhas e a realizaçã o de perícia técnica;
d) a condenaçã o da autarquia a conceder a autora o benefício pensã o por morte desde a
data do requerimento administrativo - DER, em __/__/___, com o pagamento de todas as
parcelas vencidas e vincendas, acrescidas de correçã o monetá ria, juros legais e honorá rios
advocatícios, na forma da Lei;
e) sejam declarados alimentares os créditos desta açã o;
f) seja concedido o benefício da Justiça Gratuita, ante a impossibilidade da autora em arcar
com as custas e despesas processuais sem prejuízo de seu pró prio sustento e de sua família,
com fulcro no inciso LXXIV do artigo 5º da Constituiçã o da Republica e na Lei nº 1.060/50
modificada pela Lei nº 7.115/83;
g) requer, outrossim, que seja oficiado o INSS para que forneça ao Juízo a integra do
processo administrativo do benefício requerido;
h) a juntada dos documentos anexos, declarando os subscritores desta, serem as có pias
autênticas, correspondendo-se a reproduçõ es fiéis dos originais. A declaraçã o em epígrafe é
prestada sob a guarida do artigo 365, inciso IV do Có digo de Processo Civil;
i) a procedência de todos os pedidos contidos nesta açã o.
Requer provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, precipuamente
documental e testemunhal.
Dá -se à causa o valor de R$ xxx (xxxxx reais), com observâ ncia ao que prevê o artigo 292, §
1º e § 2º, do CPC, para efeitos legais.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Cidade, data
Advogado (a)
OAB/ MA nº xxxx

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