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Atualmente, conforme renda anexa, a genitora, que é autô noma, tem conseguido
retirar uma média de R$ 1.500,00 mensais, no má ximo, valor este que é todo
empregado nos custos fixos da vida cotidiana, sendo que, desde a separaçã o, o
Requerido apenas arca apenas com o plano de saú de do menor, e por gentileza, o
da genitora, sendo que raramente lhe defere outros valores para o sustento da
criança.
Importante salientar que o Requerido é proprietá rio de duas empresas, quais
sejam: “Empresa xxxxxxxxxxxxxxxxx”, na qual é só cio, e empresa
“xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx”, na qual é dono e aufere renda mensal superiores à R$
4.000,00. Além disto, o Requerido possui o veículo HONDA FIT 2011 financiado,
com o valor médio da tabela FIPE de R$ R$ 33.085.
No entanto, apesar disto, somente agora em julho propô s um acordo extrajudicial
com a genitora do Requerente, onde se comprometia a pagar míseros R$ 300,00
mensais, valor este totalmente abaixo do que seu filho necessita e desproporcional
à remuneraçã o do Requerido.
Ao analisarmos o binô mio da possibilidade e necessidade (ou trinô mio,
envolvendo também a razoabilidade), podemos perceber que a mencionada
proposta de acordo nã o o satisfaz.
Isto porque, como já bem explicado e demonstrado no decorrer desta inicial,
o Demandado é sócio e proprietário de duas empresas, possui veículo no
valor médio de R$ 30.000,00 e aufere renda mais que o suficiente para arcar
com muito mais do que o que foi proposto.
Ora, Excelência, claramente o valor de R$ 300,00 para uma criança de um
ano de idade, com tantas necessidades, não é nem de longe o suficiente,
ainda mais se o próprio pai da mesma é dono de empresas e pode pagar bem
mais, a ponto da mesma ter dignidade humana.
Aos poucos, conversando com a entã o dita procuradora do Requerido (conforme
mensagens anexas), a Requerente informou todos os gatos que tinha com o menor,
sendo que o Requerido ofertou 80% do salá rio mínimo, mais o plano de saú de até
dezembro de 2020, ou seja, notoriamente tinha condiçã o desde o começo da oferta
de alimentos extrajudiciais, ofertando menor do que o devido apenas para
prejudicar a requerente, sem pensar em seu filho.
Por este motivo, obviamente nã o foi aceito o acordo, haja vista que o valor
proposto pelo Requerido é absolutamente desproporcional à sua renda e à
necessidade de uma criança de um ano de idade, que precisa de fraldas, lenços,
compras em farmá cia, mercado, roupas, dentre muitos outros itens de higiene
pessoal, alimentaçã o, moradia e muito mais.
Assim sendo, torna-se imprescindível o ajuizamento da presente açã o como ú nico
meio de satisfazer as necessidades basilares da criança, regulamentando também o
direito de guarda e de visitas.
DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
DOS ALIMENTOS
Inicialmente, importante salientar que os Alimentos sã o imprescindíveis ao filho,
motivo pelo qual a Constituiçã o Federal de 1988 aponta que:
“Art. 227. É dever da família, sociedade e Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta
prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura,
à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo
de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão;”
“Art. 229. Os pais tem o dever de assistir, criar e educar os filhos menores e os filhos maiores tem o dever
de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade;”
O § 1º do artigo 1694 do CC/2002 citado, dispõ e que, para que possa ocorrer sua
concessã o, precisa-se de dois requisitos (binô mio), sendo estes: necessidade do
alimentando e capacidade do alimentante. Inclusive, para a doutrina, há também a
razoabilidade do valor, logo, chama-se de trinô mio.
Desta forma, como o menor impú bere nã o possui qualquer condiçã o de auto
sustento e a autora está enfrentando muitas dificuldades, pois seu rendimento nã o
é suficiente para o sustento pró prio e do filho, o réu deve ser compelido a efetuar o
pagamento de pensã o alimentícia.
Destaca-se o Enunciado 573 da VI Jornada de Direito Civil do STJ, que determina
que devem ser observados os sinais exteriores de riqueza na apuraçã o da
possibilidade do alimentante, nas hipó teses de ausência ou insuficiência de prova
específica dos rendimentos reais do alimentante. A ló gica é: os sinais
exteriorizados do padrã o de vida do devedor de alimentos revelam seu real poder
aquisitivo, muitas vezes diverso da renda declarada.
Vejamos algumas PROVAS DA CONDIÇÃO ECONÔMICA DO ALIMENTANTE, já
que este é SÓCIO/PROPRIETÁRIO DA EMPRESA xxxxxxxxxxxxxxx E SÓCIO DA
EMPRESA xxxxxxxxxxxxxxxxx:
1. O REQUERIDO É SÓCIO/PROPRIETÁRIO DA EMPRESA xxxxxxxxxxxxxx
(site):
2. O REQUERIDO É SÓCIO/PROPRIETÁRIO DA EMPRESA xxxxxxxxxxxxxx
(site):
Ainda, podemos ver que possui alto poder aquisitivo, pois possui limites de crédito
altos nos bancos, vejamos
FATURA E LIMITE DO CARTÃO DE CRÉDITO DO REQUERIDO:
[IMAGEM DEMONSTRATIVA]
O REQUERIDO SE INTITULA EMPRESÁRIO, CONFORME SUAS REDES SOCIAIS
[IMAGEM DEMONSTRATIVA]
Salienta-se, para deixar este juízo preparado, que se a parte requerida alegar
hipossuficiência financeira, requer seja intimado para juntar seus últimos
extratos de cartão de crédito, das movimentações bancárias, o
extrato/balanço financeiro de suas duas empresas, e seu ultimo IR, pois
certamente este irá dificultar e ocultar seu patrimônio e condição financeira,
somente para pagar alimentos de baixo valor, como assim já disse à genitora
do requerente.
Neste sentido, temos os seguintes precedentes quanto à aplicabilidade dos
alimentos respeitando o binô mio da possibilidade e necessidade:
“EMENTA: DIREITO DE FAMÍLIA - AÇÃO DE ALIMENTOS - APELAÇÃO CÍVEL - ALIMENTOS - FILHO -
FIXAÇÃO - BINÔMIO POSSIBILIDADE/NECESSIDADE. Os alimentos devidos pelos pais aos filhos decorrem
dos deveres inerentes ao poder familiar. Sua fixação deve se dar na proporção das necessidades do
reclamante e dos recursos da pessoa obrigada (binômio possibilidade/necessidade). (TJMG - Apelação
Cível 1.0701.14.025245-6/001, Relator (a): Des.(a) Dárcio Lopardi Mendes, 4ª CÂMARA CÍVEL,
julgamento em 23/07/2015, publicação da sumula em 30/07/2015)”
No mesmo sentido:
“AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE ALIMENTOS. REDUÇÃO DO VALOR
DOS ALIMENTOS. IMPOSSIBILIDADE. PATAMAR FIXADO DE ACORDO COM O BINÔMIO NECESSIDADE X
POSSIBILIDADE. ALTERAÇÃO. INCURSÃO NO ACERVO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE.
INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. GRATUIDADE DE JUSTIÇA DEFERIDA EM SENTENÇA. MANUTENÇÃO.
SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DAS CUSTAS E DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. AGRAVO INTERNO
PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O Tribunal de origem, à luz do binômio necessidade-possibilidade, concluiu
como razoável e proporcional a pensão alimentícia no valor de 30% (trinta por cento) do salário mínimo
a ser paga pelo ora agravante ao filho menor. A pretensão de revisar tal entendimento, considerando as
circunstâncias do caso concreto, demandaria revolvimento de matéria fático-probatória, o que é inviável
em sede de recurso especial. 2. É assegurada a quem foi concedido os benefícios da gratuidade de
justiça a suspensão da exigibilidade dos honorários e custas processuais (AgInt no AREsp 1.353.620/MS,
Rel. Ministro Marco Aurélio Bellizze, Terceira Turma, julgado em 18/03/2019, DJe de 22/03/2019). 3.
Agravo interno parcialmente provido para determinar a suspensão da exigibilidade dos honorários
advocatícios e custas processuais, uma vez que o ora agravante litiga sob o pálio da gratuidade de
justiça. (STJ - AgInt no AREsp: 1310070 MS 2018/0144408-1, Relator: Ministro RAUL ARAÚJO, Data de
Julgamento: 04/05/2020, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 18/05/2020)”
No caso dos autos, mostra-se necessidade de fixaçã o de tal previsã o legal, uma vez
de que a situaçã o financeira da autora fatalmente dificulta o sustento do filho.
“Art. 13º da Lei 5.478/68. O disposto nesta lei aplica-se igualmente, no que couber, às ações ordinárias
de desquite, nulidade e anulação de casamento, à revisão de sentenças proferidas em pedidos de
alimentos e respectivas execuções.
§ 1º. Os alimentos provisórios fixados na inicial poderão ser revistos a qualquer tempo, se houver
modificação na situação financeira das partes, mas o pedido será sempre processado em apartado.
§ 2º. Em qualquer caso, os alimentos fixados retroagem à data da citação.
§ 3º. Os alimentos provisórios serão devidos até a decisão final, inclusive o julgamento do recurso
extraordinário.”
Também:
“DIREITO CIVIL. DIREITO DE FAMÍLIA. PRELIMINAR. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. IMPUGNAÇÃO. REJEITADA.
LAUDO PSICOSSOCIAL APÓCRIFO. ASSINATURA DIGITAL. POSSIBILIDADE. APELAÇÃO. GUARDA
COMPARTILHADA E REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS. LAR DE REFERÊNCIA MATERNO. AUSÊNCIA DE
MOTIVOS PARA ALTERAÇÃO. SENTENÇA MANTIDA. 1. Trata-se de apelação interposta em face de
sentença que julgou parcialmente procedente os pedido formulado na inicial, estabelecendo que a
guarda do menor deverá ser compartilhada entre os genitores e fixado o lar materno como de
referência para moradia. (...) 7. A modificação do lar de referência deve atender ao interesse do
menor, não sendo viável quando não demonstrada sua necessidade e não recomendada pelo estudo
técnico. 8. Recurso conhecido e desprovido. Preliminar rejeitada. (TJ-DF 07044888020178070004 -
Segredo de Justiça 0704488-80.2017.8.07.0004, Relator: SANDOVAL OLIVEIRA, Data de Julgamento:
22/05/2019, 2ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 28/05/2019 . Pág.: Sem Página
Cadastrada.)” (grifos nossos).
Ainda:
“FAMÍLIA. AÇÃO DE DIVÓRCIO COM PARTILHA DE BENS E AÇÃO DE GUARDA. FIXAÇÃO DA GUARDA
COMPARTILHADA TENDO COMO LAR DE REFERÊNCIA O MATERNO. PEDIDO DO GENITOR PARA
MUDANÇA PARA GUARDA UNILATERAL. PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA. AUSÊNCIA DE
PROVA QUE DESABONE A CONDUTA DA MÃE NA CRIAÇÃO DO FILHO. MANTIDA A GUARDA FIXADA
NA SENTENÇA. PENSÃO ALIMENTÍCIA. VALOR ESTIPULADO ACIMA DO PLEITEADO. INEXISTÊNCIA DE
JULGAMENTO EXTRA PETITA. REDUÇÃO DOS ALIMENTOS PARA ADEQUAR AO BINÔMIO POSSIBILIDADE X
NECESSIDADE. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. 1. Com efeito, a guarda compartilhada é regra
no ordenamento jurídico, devendo-se dar prevalência à guarda unilateral quando essa atender ao
melhor interesse da criança e quando houver beligerância entre os genitores. 2. In casu, em que pese o
genitor sugira que a criança possa não receber o tratamento adequado no lar materno, não trouxe aos
autos nenhum documento ou prova que pudesse corroborar concretamente tal afirmação, não
cumprindo, portanto, com o ônus que lhe é imposto; qual seja, comprovar fato modificativo, extintivo ou
impeditivo do direito da autora, nos termos do artigo 373, inciso II, do CPC. 3. Diante da ausência de
provas que demonstrem qualquer prejuízo ao menor, por ter como lar de referência o materno e, não
demonstrado nos autos qualquer situação que desabone a conduta da ré, ora apelada, na criação do
filho, não há razão para modificar a guarda fixada na sentença. Ressalta-se que a sentença recorrida
não faz coisa julgada material; ou seja, não se torna imutável e indiscutível, podendo se sujeitar à nova
apreciação se houver mudanças nas circunstâncias fáticas. 4. Como é sabido, nas ações que versam
sobre alimentos, é permitido ao magistrado relativizar o princípio da adstrição, fixando alimentos em
patamar diferente daquele pleiteado pela parte interessa, desde que atendido o binômio possibilidade x
necessidade, não se configurando julgamento extra petita. 5. Impõe-se a redução da verba alimentar
para atender ao critério do binômio possibilidade x necessidade. 6. Recurso parcialmente provido. (TJ-DF
20170610035627 - Segredo de Justiça 0003478-36.2017.8.07.0006, Relator: JOSAPHA FRANCISCO DOS
SANTOS, Data de Julgamento: 13/03/2019, 5ª TURMA CÍVEL, Data de Publicação: Publicado no DJE :
20/03/2019 . Pág.: 294/300)” (grifos nossos).
Mister frisar, ainda, que, em conformidade com o art. 99, § 1º, do novo CPC/2015, o
pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado por petiçã o simples e durante
o curso do processo, tendo em vista a possibilidade de se requerer em qualquer
tempo e grau de jurisdiçã o os benefícios da justiça gratuita, ante a alteraçã o do
status econô mico.
Para tal benefício, parte Autora junta declaraçã o de hipossuficiência e
comprovante de renda, os quais demonstram a inviabilidade de pagamento das
custas judicias sem comprometer sua subsistência, conforme clara redaçã o do
Có digo de Processo Civil de 2015:
Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na
petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.
§ 1o Se superveniente à primeira manifestação da parte na instância, o pedido poderá ser formulado por
petição simples, nos autos do próprio processo, e não suspenderá seu curso.
§ 2o O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos
pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à
parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos.
§ 3º Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural.
Assim, por simples petiçã o, sem outras provas exigíveis por lei, faz jus, parte
Autora, ao benefício da gratuidade de justiça:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. JUSTIÇA GRATUITA. INDEFERIMENTO DA GRATUIDADE PROCESSUAL.
AUSÊNCIA DE FUNDADAS RAZÕES PARA AFASTAR A BENESSE. CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. CABIMENTO.
Presunção relativa que milita em prol da autora que alega pobreza. Benefício que não pode ser
recusado de plano sem fundadas razões. Ausência de indícios ou provas de que pode a parte arcar
com as custas e despesas sem prejuízo do próprio sustento e o de sua família. Recurso provido. (TJ-SP
22234254820178260000 SP 2223425-48.2017.8.26.0000, Relator: Gilberto Leme, Data de Julgamento:
17/01/2018, 35ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 17/01/2018)
AGRAVO DE INSTRUMENTO. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. CONCESSÃO. Presunção de veracidade da
alegação de insuficiência de recursos, deduzida por pessoa natural, ante a inexistência de elementos
que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão da gratuidade da justiça. Recurso
provido. (TJ-SP 22259076620178260000 SP 2225907-66.2017.8.26.0000, Relator: Roberto Mac Cracken,
22ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 07/12/2017)
Por tais razõ es, com fulcro no artigo 5º, LXXIV da Constituiçã o Federal e pelo artigo
98 do CPC, requer seja deferida a gratuidade de justiça parte Autora.
DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
Manifesta-se a parte autora sobre seu interesse na realizaçã o de audiência de
conciliaçã o ou mediaçã o, nos termos do art. 319, VII do CPC.
DO PEDIDO
Pelo exposto, REQUER a Vossa Excelência:
1. O benefício da gratuidade proceual, nos termos dos artigos 5º, inciso LXXIV da
Constituiçã o Federal e Art. 98 e ssss. do NCPC, por ser, a autora pessoa pobre,
na acepçã o jurídica da palavra, nã o podendo arcar com as custas processuais e
honorá rios advocatícios sem prejuízo do pró prio sustento;
2. A citaçã o do réu, no endereço mencionado, para responder a presente
demanda e, querendo, conteste a presente açã o, sob pena de revelia;
3. A condenaçã o do requerido, pelo princípio da sucumbência, (Art. 82 do Novo
CPC), aos honorá rios advocatícios sobre o valor da açã o, em 20%, custas e
demais cominaçõ es legais;
4. A intimaçã o do Digníssimo Representante do Ministério Pú blico, para intervir
em todos os atos do processo com base ao Art. 178, II do Novo Có digo de
Processo Civil;
5. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova de direito admitidas
nos termos do Art. 369 do Novo Có digo de Processo Civil;
6. Requer a procedência da demanda para:
• Requer seja arbitrados alimentos provisórios, nos termos das alegaçõ es
supra, no importe de R$ 1.045,00, para que a menor tenha garantida seus
direitos oriundos à dignidade da pessoa humana, qual seja, o direito à vida, à
saú de, à alimentaçã o, à educaçã o, ao lazer, à profissionalizaçã o, à cultura, à
dignidade e ao respeito.
• Requer, ainda, seja deferido alimentos sobre o lucro que este auferir
com a venda da (s) empresa (s).
• Requer-se a fixaçã o dos alimentos definitivos, em 30% dos proventos
econô micos do Requerido (com as duas empresas, e todos os demais que por
ventura existir, tal como participaçã o nos lucros), ou sendo este percentual
abaixo de 1 salá rio mínimo, que se fixe entã o 1 salá rio mínimo atual (ou seja, o
que melhor for para o menor), tendo em vista que o Requerido possui
capacidade para arcar com este valor alimentício e é só cio e proprietá rio de
duas empresas;
• Requer ainda que seja mantido o plano de saú de que o Requerido para ao
menor;
• Seja definida a guarda compartilhada do menor, bem como seja fixado o
regime de visitaçã o, o que melhor atender ao menor, sugerindo-se o desta
exordial;
Dá -se à causa o valor de R$ 12.540,00.
Nestes termos, pede e espera deferimento.
CIDADE, 6 de julho de 2020.
ADVOGADO
OAB
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Trabalho elaborando peças para cada caso concreto do cliente advogado.
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