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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ª VARA DA

FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DA COMARCA DA...

Nome dos menores, portador da cédula de identidade


RG nº..., inscrito no CPF/MF sob o nº..., neste ato representado por sua genitora
Sra..., brasileira, profissã o, portadora da cédula de identidade RG nº..., inscrita no
CPF/MF sob o nº... Ambos residentes e domiciliados, na Rua (endereço completo),
por sua advogada que esta subscreve (instrumento de mandato anexo), com
endereço profissional na (endereço profissional), onde recebe notificaçõ es e
intimaçõ es, com endereço eletrô nico: (email), vem respeitosamente à presença de
Vossa Excelência, propor

AÇÃO REVISIONAL DE PENSÃO ALIMENTÍCIA COM PEDIDO DE TUTELA


PROVISÓRIA DE URGÊNCIA ANTECIPADA

em face de ..., GENITOR, (qualificaçã o completa), nacionalidade, estado civil,


portador do documento de identidade RG nºxxxx, inscrito no CPF sob nº xxxx,
residente e domiciliado na Rua (endereço completo), pelos fatos e fundamentos
que a seguir passa a expor.
I –DA JUSTIÇA GRATUITA

Sob as penas da Lei, declara os Requerentes nã o estar


em condiçõ es de arcar com as custas do processo e os honorá rios de advogado,
sem prejuízo do sustento pró prio e/ou de sua família. Por essa razã o, respaldado
nas garantias constitucionais do acesso à justiça e da assistência jurídica integral
(art. 5.º, incisos XXXV e LXXIV, respectivamente da Constituiçã o Federal do Brasil),
e, ainda, com base nas Leis Federais n.º 1.060/50 (LAJ) requer o benefício da
JUSTIÇA GRATUITA.

II – SÍNTESE FÁTICA
Da possibilidade do Requerido e da necessidade
dos Requerentes.

Nos autos da Açã o de Alimentos, que tramitou perante


o MM Juízo da...ª Vara Cível da Comarca de..., sob o nº..., proposta pelo Requerente
em face do Requerido, restou arbitrado, o quanto segue: *DESCREVER A
SENTENÇA DE FIXAÇÃ O DE ALIMENTOS*, no valor R$ XXXXXXXX, com correçã o
anual pelo índice....

O Requerido sempre cumpriu o acima entabulado com


atrasos nos pagamento. Nã o obstante, desde o mês de Novembro de ...., os atrasos
têm sido constantes, e o Requerido deixou de efetuar o pagamento dos meses de
Janeiro, Julho e Agosto de ... (doc..). Insta ressaltar que, desde 20.., o valor acordado
foi reajustado uma ú nica vez, e atualmente, tem sido pago o montante mensal de
R$ ....... No entanto, as crianças atualmente estã o em outra fase da infâ ncia e
adolescência e possuem necessidades maiores, ao passo que o Requerido tem a
possibilidade.

Dentre os bens do Requerido pode-se mencionar,


apenas para que V.Exa. possa vislumbrar o potencial financeiro do progenitor dos
menores, ora Requerentes (docs.: ... a ..):

a) empresa xxxxx
b) Empresa xxxxxx
c) Fá brica xxxxx
d) Casa de veraneio xxxx
e) Apartamento xxxxx
f) Carro xxxxx

Os menores, ora Requerentes, vivem muito aquém do


que fazem jus. A genitora, por sua vez, cobre os gastos mensais dos Requerentes,
que somam um montante de aproximadamente R$ 20.000,00 (vinte mil
reais) ......mensais. Trata-se de um valor aproximado, pois os Requerentes se
encontram em fases de compromissos escolares e extracurriculares, tais como,
viagens de formatura, escola de futebol, escola de teatro, academia de Ginastica
rítmica, e todos os encargos advindos dessas atividades. Ademais, o filho caçula faz
uso de um medicamento de alto custo e contínuo, (receituá rio em anexo – doc. ...), e
necessita de assistência psicoló gica semanal e psiquiá trica mensal (doc. ...).
Igualmente, a primogênita passou recentemente por uma cirurgia estética
corretora, de custo elevado (doc. 6). Quando questionado sobre a possibilidade de
dividir os custos extras, o Requerido demonstra profunda irritaçã o, e se nega a
colaborar com qualquer gasto que nã o foi anteriormente acertado no acordo.
Abaixo, listam os principais gastos dos Requerentes

DESPESA VALOR

Convênio médico R$ ...

Dentista R$ ...

Mensalidade escolar R$ ...

Lanche escolar R$

Transporte escolar R$

Cursos extracurriculares: R$

inglês/espanhol/ballet, etc

Material escolar total: R$ R$

Mensal 1/12: R$

Uniforme escolar R$

Alimentaçã o - mercado R$ ...

Farmá cia – remédios, fraldas e outros R$ ...

utensílios

Lazer/cultura R$

Brinquedos R$

Presentes para amiguinhos R$

Roupas / sapatos R$

Conta de celular R$

Á gua R$ ...

Luz R$ ...
Telefone/internet R$ ...

Diarista - empregada R$ ...

TOTAL R$ ...

O progenitor dos Requerentes é pessoa abastada


financeiramente e ostenta padrã o de vida elevado, embora nã o mantenha
patrimô nio em seu nome, se apresentando como “gerente”, é proprietá rio de
duas ....... (doc. 7), uma fá brica ...., sendo, ainda certo que, recentemente, vendeu um
..... que mantinha no bairro da ........ O Requerido sempre realiza viagens
internacionais e, constantemente, é visto baladas.

Nem se argumente que os gastos sã o excessivos para


uma criança e uma adolescente, pois em matéria de pensã o alimentar, conforme já
afirmado, há que se levar em consideraçã o o binô mio possibilidade-necessidade.
Inquestioná vel que a necessidade é relativa e subjetiva. Porém, a possibilidade é
objetiva, material, palpá vel...

Assim, requerem que a pensã o seja paga em espécie, no


valor de R$ ...... corrigíveis anualmente de acordo com a elevaçã o do IPC da FIPE.

III – DO DIREITO

O Có digo Civil pá trio determina: ,

“Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou


companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que
necessitem para viver de modo compatível com a sua
condição social, inclusive para atender às necessidades
de sua educação.”

Fiuza ministra que: “Nã o existe nenhum critério


absoluto para a fixaçã o do valor da pensã o alimentícia. O Juiz deverá orientar-se
com base nas circunstâ ncias de cada caso. Assim, levará em conta as necessidades
do alimentando, seu nível social, bem como a capacidade, a renda e o nível social
do alimentante, dentre outros fatores.” In FIUZA, César. Direito Civil – Curso
Completo. Editora Del Rey: Belo Horizonte. 11ª. Ediçã o. 2008. p. 983 – g.n.

Consabido que a revisã o de alimentos faz-se mister


sempre que haja desobediência ao trinô mio possibilidade/ necessidade/
proporcionalidade.

No presente caso, vale destacar que a verba alimentar


foi definida em acordo celebrado pelos genitores dos Requerentes, homologado em
juízo, tendo tal acordo sido entabulado ú nica e exclusivamente pelo Requerido,
inclusive com advogado contratado e pago por ele.

A genitora dos Requerentes, na oportunidade, confiava


totalmente, apesar do fim da uniã o está vel, no bom cará ter do Requerido e, ao
questionar o valor ínfimo da pensã o pactuada, foi informada de que nã o poderia
obter valor superior, pois a pensã o deveria levar em conta, exclusivamente, as
necessidades das crianças, sem qualquer correlaçã o com as possibilidades
financeiras do progenitor.

Ou seja, conforme exposto, o pedido deduzido pelo


Requerente é juridicamente possível, e encontra-se amplamente amparado em lei.
Câ ndido Rangel Dinamarco fala da possibilidade de
revisã o sempre que a sentença nã o corresponda aos fatos. Assevera o autor, ao
comentar o art. 15 da Lei de Alimentos: "Isso significa somente que, quanto à s
prestaçõ es futuras, nova declaraçã o pode sobrevir sobre a existência ou valor da
obrigaçã o, sempre que a previsã o probabilística contida na declaraçã o judicial
venha a ser contrariada pelos fatos." – In Instituiçõ es de Direito Processual Civil.
Editora Malheiros: Sã o Paulo. 2005. 5ª. ediçã o. Vol. III. p. 310.

Também o pagamento de pensã o em montante inferior


ao que o alimentando poderia receber implica desrespeito constitucional à sua
dignidade como pessoa humana, bem como ao dever dos pais de sustentar os filhos
em conformidade com suas reais possibilidades.

Cumpre ressaltar que há inú meros precedentes


jurisprudenciais, como por exemplo, o do Egrégio Tribunal de Justiça do Rio
Grande do Sul que admitiu a açã o revisional de pensã o fixada em acordo:

"ALIMENTOS. REVISÃ O. PRINCÍPIO DA


PROPORCIONALIDADE. Fixados os alimentos
desatendendo ao princípio da proporcionalidade,
cabível sua revisã o. Evidenciadas as boas condiçõ es
financeiras do alimentante, adequado fixar os
alimentos em patamar que permita ao filho usufruir do
mesmo padrã o de vida do genitor. Apelo desprovido.
(SEGREDO DE JUSTIÇA)" (Apelaçã o Cível Nº
70023388721, Sétima Câ mara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Maria Berenice Dias, Julgado em
18/06/2008) – g.n..
Do voto se extrai:

"Fácil constatar que, quando da fixação dos alimentos


não foi atendido a tal critério. Foi feito um acordo,
enquanto a mulher estava grávida, em que o pai se
dispôs a pagar 2 salários mínimos e mais despesas de
educação. Só que ele percebe R$ 12.000,00 como jogador
de futebol e mais o que eventualmente ganha com a
venda de imagem. Esse valor corresponde a 5% do que
ele ganha somente a título de salário. Assim, às claras,
quando foram fixados os alimentos, por acordo, deixou
de ser atendido o critério da proporcionalidade.
Assim, imperiosa a redefinição do encargo alimentar,
ainda que não se trate de alteração dos alimentos por
mudança quer das possibilidades do alimentante, quer
das necessidades do alimentando’ (7ª Câmara Cível do
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, em
27/05/2005 – fls. 178/179)."

Maria Berenice Dias leciona o seguinte a respeito da


obediência ao princípio da proporcionalidade:

“O princípio da proporcionalidade é que norteia a


fixação dos alimentos, tendo por pressuposto as
possibilidades do alimentante e as necessidades do
alimentando. Como o encargo decorre do poder familiar,
do dever de mútua assistência, dos vínculos de
parentesco e da solidariedade familiar dispõe de um
componente ético. Não dá para permitir que pessoas que
mantêm – ou deviam manter – um vínculo afetivo vivam
em situação de flagrante desequilíbrio. Esta é a origem
do balizamento que norteia a fixação dos alimentos.
A imperativa necessidade de ser obedecido o critério
da proporcionalidade é de tal ordem que a lei chega
a afirmar que a sentença que fixa os alimentos não
faz coisa julgada (LA art. 15). Claro que a doutrina
corrigiu este exagero do legislador ao demonstrar que a
assertiva esta condicionada à ponderação rebus sic
stantibus. Flagrada afronta ao princípio da
proporcionalidade ou mudança de um dos vértices da
equação possibilidade/necessidade permitem, a
qualquer tempo, que seja revisado o valor dos
alimentos.”
DIAS, Maria Berenice. DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS
PARA PRESERVAR A ÉTICA: IRREPETIBILIDADE E
RETROATIVIDADE DO ENCARGO ALIMENTAR.

“Essas possibilidades revisionais decorrem


exclusivamente da exigência de respeito ao
principio da proporcionalidade. Aliás, esse é o
fundamento que permite a alteração, a qualquer
tempo, do valor dos alimentos, quer para majorá-
los, quer para reduzi-los, quer, inclusive para pôr
fim ao encargo quando não há mais necessidade do
credor ou possibilidade do devedor. Mas a obediência
a esse critério norteador da obrigação alimentar impõe-
se não só após a fixação dos alimentos para efeitos
revisionais. Tal é possível sempre que houver flagrada
afronta a este preceito. Deve ser respeitado o princípio
da proporcionalidade também por ocasião da fixação
dos alimentos. Desrespeitado tal princípio, é necessário
admitir a modificação dos alimentos, para ser
estabelecido o equilíbrio exigido pela lei. Ora, se os
alimentos foram fixados sem atentar às reais
possibilidades do alimentante ou às verdadeiras
necessidades do alimentado, houve desatendimento ao
parâmetro legal, e o uso da via revisional se impõe. Esta
adequação pode ser levada a efeito a qualquer tempo,
mesmo que inexista alteração nas condições econômicas
ou na situação de vida de qualquer das partes.” (DIAS,
Maria Berenice. Princípio da proporcionalidade para
além da coisa julgada. Jus Navigandi, Teresina, ano 11,
n. 1243, 26 nov. 2006 .Disponívelem:
<http://jus.com.br/revista/texto/9194>. Acesso em
02/03/2013). g.n..

“A obrigação de alimentos deve ser quantificada de


forma que possibilite a manutenção do mesmo padrão
de vida do seu pai, ou seja, a pensão deve ser
estabelecida de acordo com os ganhos do progenitor que
a pagará. Assim, o elemento determinante para a
fixação do quantum devido é a possibilidade do pai.
Desta forma, quanto mais ele ganha, mais paga ao filho,
chegando-se até mesmo a definir o infante como "sócio
do pai".”
(DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 4
ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2007, p. 481).

Somente para ilustrar a tese dos Requerentes,


menciona-se o emblemático exemplo da pensão arbitrada em benefício do
filho brasileiro de Mick Jagger. Em 2003, aquela criança, então com quatro
anos de idade, segundo a mídia noticiou, passou a receber pensão alimentícia
mensal no valor de 52.000,00 (cinquenta e dois mil reais), além de ter
recebido um apartamento em Nova Iorque no valor de R$ 6.000.000,00 (seis
milhões de reais).

Poder-se-ia questionar se uma criança de quatro


anos precisa de R$52mil/mensais, mas não se levou em conta apenas a
suposta necessidade, pois como foi dito, esta é relativa, e sim a possibilidade
financeira do milionário Mick Jagger.

IV – DOS PEDIDOS

Diante todo exposto, requer se digne Vossa Excelência:

a) a concessã o do benefício da justiça gratuidade, por


nã o ter condiçõ es de arcar com as despesas processuais e honorá rios advocatícios,
sem prejuízo pró prio;

b) a citaçã o do Requerido, para, querendo, apresentar


resposta à presente no prazo do art. 335 do Có digo de Processo Civil, sob pena de
revelia;
c) a procedência do pedido, condenando o Requerido a
prestar alimentos no importe de R$...... mensais, valor este a ser corrigido
anualmente de acordo com a elevaçã o do IPC da FIPE, a partir da presente data,
arcando o Requerido com a responsabilidade pela quitaçã o do imposto de renda
incidente sobre tais pensõ es.

d) a intimaçã o do Ministério Pú blico (art. 698 do CPC)


para que se manifeste no presente feito em razã o do interesse de incapaz; f) a
condenaçã o do requerido em custas e honorá rios que Vossa Excelência fixar nos
termos do art. 85 e seguintes do Có digo de Processo Civil.

e) a condenaçã o do Requerido ao pagamento das


custas processuais e honorá rios advocatícios a serem arbitrados por V Exa.

Protesta provar o alegado por todos os meios de prova


em direito admitidos, em especial pela produçã o de prova documental,
testemunhal, pericial e inspeçã o judicial, além da juntada de novos documentos e
demais meios que se fizerem necessá rios.

Especificam, outrossim, as provas que pretendem


produzir:

A) QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO

Acesso ao sistema BACENJUD, para obtençã o de


informaçõ es acerca de quais bancos e/ou instituiçõ es financeiras o Requerido, .....,
CPF/MF ....... teve ou tem valores atrelados ao seu CPF, seja a que título for,
inclusive previdência privada, nos ú ltimos três anos, obtendo-se, outrossim,
também via BACENJUD, de cada uma das instituiçõ es financeiras informadas, os
extratos detalhados relativos aos três ú ltimos anos, de todos e quaisquer valores
vinculados ao CPF/MF ......

Acesso ao sistema BACENJUD, para obtençã o de


informaçõ es acerca de quais bancos e/ou instituiçõ es financeiras as empresas do
Requerido tiveram ou têm valores atrelados ao seu CNPJ, seja a que título for, nos
ú ltimos três anos, obtendo-se, via BACENJUD, de cada uma das instituiçõ es
financeiras informadas os extratos detalhados relativos aos três ú ltimos anos, de
todo e quaisquer valores vinculados a referidos CNPJs.

B) DA QUEBRA DE SIGILO FISCAL:

Os Requerentes requerem, através do sistema


INFOJUD, sejam obtidas as cinco ú ltimas declaraçõ es de rendimentos do
Requerido, das empresas registradas em nome do Requerido, bem como das
empresas em que o Requerido seja só cio ou figure em cargo de gestã o.

B) DA COMPROVAÇÃO DO ELEVADO PADRÃO


DE VIDA/GASTOS:

Os Requerentes requerem seja determinada por V.Exa.,


sob pena de crime de desobediência, que o Requerido providencie a juntada dos
doze ú ltimos extratos comprobató rios de seus gastos junto aos Cartõ es de Crédito
AMERICAN EXPRESS, DINERS, MASTERCARD E VISA, sejam cartõ es da pessoa
física do Requerido ou vinculados à s pessoas jurídicas das quais ele participa, a fim
de que sejam aferidos os gastos médios mensais perpetrados pelo Requerido.

C) DA PROVA PERICIAL:
Para o fim de comprovar o valor dos lucros auferidos
pelo Requerido em suas empresas, requer pericia judicial contá bil nas empresas do
Requerido, a ser realizada por perito e/ou empresa de auditoria, de confiança
desse MM. Juízo.
D) DA PROVA TESTEMUNHAL:

Os Requerentes requerem a produçã o de prova oral,


por meio de depoimento pessoal do Requerido e ouvida de testemunhas a serem
oportunamente arroladas, a fim de comprovar o padrã o de vida do Requerido, seu
sucesso profissional, bem como sua abastada possibilidade de majoraçã o dos
alimentos, nos termos ora pleiteados.

Requer-se, por fim, que todas as publicaçõ es sejam


emitidas em nome da Dra..., OAB/--..., com endereço profissional na ENDEREÇO
COMPLETO + EMAIL

DO VALOR DA CAUSA - Art. 292, III do CPC


Dá -se a causa o valor de R$ .. (...).

Termos em que,
pede deferimento

Local e data

Advogado
OAB/.. nº

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