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1. DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
2. DOS FATOS
Ressalte-se que antes da separação era o réu quem arcava com todas as despesas do
lar e após a separação não tem mais contribuído com os custos necessários a
educação e sustento do filho, mesmo após ser procurado inúmeras vezes pela
genitora do autor.
Diante disso, não restou outra alternativa ao autor, senão a propositura da presente
ação com vistas a ver satisfeito o seu direito e como medida de justiça.
3. DO DIREITO
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os
filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou
enfermidade.
A ação de alimentos é regulada pela lei 5.478/68 e prevista no artigo 1.696 do CC,
que assim nos diz:
Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens
suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de
quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque no necessário ao seu sustento.
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que
evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado
útil do processo.
Logo, o autor tem plena confiança e espera serenamente que vossa excelência, ao
analisar a presente inicial, de pronto, defira os alimentos requeridos, como medida
da mais pura e lídima justiça.
4. DOS PEDIDOS
O deferimento dos benefícios da justiça gratuita por ser pobre na forma lei, não
podendo arcar com as despesas processuais sem privar-se do seu próprio sustento e
de sua família;
Dá-se a causa o valor de R$... (valor por extenso) para efeitos fiscais.
Nestes termos,
pede deferimento.
Local e data,