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AO JUÍZO DA VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕ ES DA COMARCA DE XXX/XX

(NOME), nacionalidade, estado civil, profissã o, portadora do documento de identidade


nº XX.XXX.XX-X – SSP/SP, inscrita no CPF sob o nº XXX.XXX.XX-XX, por si e
representando (NOME DO MENOR) (certidã o de nascimento anexa), nacionalidade,
menores, nã o possuem endereço eletrô nico, ambos residentes e domiciliados na RUA
XXX, Nº XX, Bairro XXX, em CIDADE/ESTADO, CEP XXX, por seu advogado (NOME DO
ADVOGADO) regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil/SP sob o nº
XXX, com escritó rio profissional na Rua XXX, nº XX, Bairro XXX, em CIDADE/ESTADO,
CEP XXX, onde recebe intimaçõ es, com endereço eletrô nico: XXX, vêm,
respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento na lei 5.478/68, artigos
1.583, 1.589, 1.694 e 1.696 do Có digo Civil, bem como no artigo 229 da Constituiçã o
Federal, propor a presente
AÇÃ O DE ALIMENTOS COM PEDIDO DE FIXAÇÃ O DE ALIMENTOS PROVISÓ RIOS,
GUARDA E VISITAS
em face de (NOME DO REQUERIDO), estado civil, profissã o, RG e CPF desconhecidos,
residente e domiciliado na Rua XXX, nº XXX, BAIRRO XXX, em CIDADE/ESTADO, pelas
razõ es de fato e de direito a seguir expostas:
I – PRELIMINARMENTE
I.I – DO DESCONHECIMENTO DA QUALIFICAÇÃ O DO RÉ U
Trata-se de açã o que visa a regulamentaçã o de pensã o alimentícia, guarda e
regulamentaçã o de visitas, ocorre que para a presente açã o, a Autora nã o conseguiu
obter, RG e CPF do Requerido, pois apó s o término da relaçã o com o Requerido a
Requerente nã o mais tem como obter essas informaçõ es, portanto a Requerente nã o
tem condiçõ es de buscar estas informaçõ es, inviabilizando a qualificaçã o completa do
Requerido.
Desta forma, requer as diligências necessá ria à sua obtençã o, nos termos do art. 319
do CPC/15:
Art. 319. A petiçã o inicial indicará :
(...)
II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de uniã o está vel, a profissã o, o
nú mero de inscriçã o no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da
Pessoa Jurídica, o endereço eletrô nico, o domicílio e a residência do autor e do réu;
(...)
§ 1º Caso nã o disponha das informaçõ es previstas no inciso II, poderá o autor, na
petiçã o inicial, requerer ao juiz diligências necessá rias a sua obtençã o.
§ 2º A petiçã o inicial nã o será indeferida se, a despeito da falta de informaçõ es a que
se refere o inciso II, for possível a citaçã o do réu.
§ 3º A petiçã o inicial nã o será indeferida pelo nã o atendimento ao disposto no inciso II
deste artigo se a obtençã o de tais informaçõ es tornar impossível ou excessivamente
oneroso o acesso à justiça.
Afinal, a grande dificuldade de obtençã o dos dados de qualificaçã o do Requerido da
presente açã o, pode inviabilizar o acesso à justiça, devendo ser diligenciado com
fulcro no art. 319, § 1º do CPC.
II – DA JUSTIÇA GRATUITA
Cumpre inicialmente destacar que a Autora nã o possui condiçõ es de arcar com os
custos do processo sem prejuízo do seu sustento e de sua família, conforme
declaraçã o de hipossuficiência (doc. anexo), razã o pela qual requer os benefícios da
justiça gratuita, na forma do art. 98 e seguintes do Có digo de Processo Civil ( CPC) e do
inciso LXXIV do artigo 5º da Constituiçã o Federal ( CRFB/88).
III – DOS FATOS
A Requerente e o Requerido mantiveram relaçã o de namoro onde apó s um tempo
juntos, a mesma engravidou do primeiro filho XXX (certidã o anexa), sempre com uma
relaçã o conflituosa o casal realizou a tentativa de morar juntos por 2 (Duas) vezes, na
ú ltima tentativa de morar juntos a Requerente engravidou do segundo filho do casal
XXX (certidã o anexa), apó s uma gestaçã o turbulenta a Requerente tentou mais um
tempo o relacionamento com o Requerido. Apó s o término do relacionamento ambos
passaram a conversar assunto apenas pertinente aos filhos.
Quanto ao relacionamento do Requerido com as crianças, é um bom relacionamento,
onde ele faz visitas esporá dicas aos filhos, e tem um bom relacionamento
principalmente com o filho mais velho.
Para tanto se faz a necessidade da regulamentaçã o de visitas fixas, para que os filhos
nã o fiquem tempo demais sem o convívio paterno.
Já quanto a prestaçã o de pensã o alimentícia o Requerido presta um auxílio como por
exemplo, leva leite para as crianças, porém sempre reclamando e alegando que a
Requerente gasta demais, portanto far-se-á necessidade de uma determinaçã o no
valor da pensã o para que os menores, nã o fiquem à mercê unicamente da boa vontade
do pai e sem uma regulamentaçã o fixa.
IV – DO DIREITO
IV.I – DA GUARDA UNILATERAL
É inegá vel a importâ ncia da proteçã o existente em relaçã o à criança e ao adolescente.
Tanto é que, a pró pria Carta Magna de 1988, no seu artigo 227, aduz ser dever da
família, da sociedade e do Estado, assegurar em benefício deles, diversos direitos.
Veja-se:
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao
adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saú de, à alimentaçã o, à
educaçã o, ao lazer, à profissionalizaçã o, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade
e à convivência familiar e comunitá ria, além de colocá -los a salvo de toda forma de
negligência, discriminaçã o, exploraçã o, violência, crueldade e opressã o.
Nesse sentido, tem-se que o anseio da Requerente, no presente caso, é a decretaçã o da
guarda unilateral dos filhos menores descritos no preâ mbulo, vez que os menores já
residem com a genitora desde o seu nascimento e estã o acostumados com ela, para
tanto requer a guarda unilateral e regulamentaçã o de visitas, tudo para a garantia dos
direitos dos menores, observando-se o melhor interesse, conforme será destacado a
seguir.
Destaca-se que a pretensã o da Requerente, em relaçã o à guarda unilateral dos filhos,
em seu favor, encontra-se nos artigos 1.583 e seguintes, ambos do Có digo Civil. Veja-
se:
Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada. (Redaçã o dada pela Lei nº
11.698, de 2008).
§ 1o Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um só dos genitores ou a
alguém que o substitua (art. 1.584, § 5o) e, por guarda compartilhada a
responsabilizaçã o conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mã e que nã o
vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns.
Ademais, tendo em vista que na guarda o interesse do menor é priorizado, conforme
interpretaçã o do artigo 6º do ECA, e em consonâ ncia com o artigo 28, § 3º do mesmo
diploma legal, viceja o melhor juízo no sentido de os menores permanecer residindo
com sua genitora.
Nesse sentido, tem-se o entendimento jurisprudencial:
APELAÇÕ ES CÍVEIS. AÇÃ O DE OFERECIMENTO DE ALIMENTOS CUMULADA COM
REGULAMENTAÇÃ O DE VISITAS. GUARDA. CONSTATAÇÃ O DE FLAGRANTE
ANIMOSIDADE ENVOLVENDO OS GENITORES. COMPARTILHAMENTO QUE SE
APRESENTA DESACONSELHÁ VEL. DEFERIMENTO DA GUARDA UNILATERAL À
GENITORA QUE BEM RESGUARDA OS INTERESSES DO MENOR. REGIME DE
CONVIVÊ NCIA. AMPLIAÇÃ O. MEDIDA QUE NÃ O SE AFIGURA POSSÍVEL FRENTE AO
OFÍCIO DESEMPENHADO PELO GENITOR. ALIMENTOS. OBRIGAÇÃ O DECORRENTE
DO PODER FAMILIAR. FIXAÇÃ O EM 1,5 SALÁ RIO MÍNIMO. ARBITRAMENTO QUE
SEGUE OBSERVÂ NCIA AO TRINÔ MIO NECESSIDADE, POSSIBILIDADE E
PROPORCIONALIDADE. RECURSO DO REQUERENTE (PAI) DESPROVIDO E DO
REQUERIDO (FILHO) PARCIALMENTE PROVIDO.
(TJ-SC - AC: 03050776220188240091 Capital 0305077-62.2018.8.24.0091, Relator:
Fernando Carioni, Data de Julgamento: 29/09/2020, Terceira Câ mara de Direito Civil)
Assim, os direitos dos menores serã o atendidos da melhor forma pela Requerente,
pois, como salientado, proporciona as condiçõ es necessá rias ao pleno
desenvolvimento de seus filhos, razã o pela qual a guarda unilateral deverá ser
decretada em favor da Requerente.
Todavia, Excelência, em caso de, apó s toda a instruçã o probató ria, o MM. Juiz entender
pela decretaçã o da guarda compartilhada aos genitores dos menores, desde logo, a
Requerente requer que seja fixada como residência fixa dos seus filhos a sua
residência.
IV.II – DO DIREITO DE VISITAS
Os artigos 1.589, do Có digo Civil, e 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente, versam
que é direito da criança e do adolescente ser criado e educado com a sua família,
sendo assegurada a convivência familiar, e que aquele que nã o detém a guarda,
poderá visitá -los e tê-los em sua companhia.
Art. 1.589. O pai ou a mã e, em cuja guarda nã o estejam os filhos, poderá visitá -los e tê-
los em sua companhia, segundo o que acordar com o outro cô njuge, ou for fixado pelo
juiz, bem como fiscalizar sua manutençã o e educaçã o.
Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua
família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e
comunitá ria, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral.
Maria Berenice Dias (Manual de Direito das Família, 2011, p. 447) esclarece que:
“A visitaçã o nã o é somente um direito assegurado ao pai ou à mã e, é direito do pró prio
filho de com eles conviver, o que reforça os vínculos paterno e materno-filial. (...)
Consagrado o princípio proteçã o integral, em vez de regulamentar as visitas, é
necessá rio estabelecer formas de convivência, pois nã o há proteçã o possível com a
exclusã o do outro genitor.”
Em consonâ ncia com o acatado e no melhor interesse dos filhos, a Requerente
entende e requer seja regulamentada a visita do Requerido da seguinte forma:
a) Aos finais de semana, quinzenalmente o Requerido buscará os filhos na residência
da genitora para pernoitar consigo, buscando no sá bado as 9h da manhã e retornando
no domingo as 16h.
b) Nos finais de semana em que nã o for o dia do Requerido buscar aa crianças,
deverã o estas permanecer com a Requerente genitora.
c) No Dia dos Pais, o Requerido irá passar o Dia dos Pais com os filhos buscando no
domingo as 9h da manhã e retornando no mesmo dia as 16h.
IV.III – DOS ALIMENTOS
É sabido que a cumulaçã o de pedidos referente a alimentos, guarda e visitas em favor
dos filhos em comum se afigura perfeitamente possível. No caso em comento, a
obrigaçã o alimentar do Requerido decorre do fato dele ser pai das crianças, conforme
Certidã o de Nascimento anexa, e que atualmente se encontra sob a guarda fá tica da
Requerente.
Com efeito, o dever de alimentar dos pais para com os filhos está expressamente
previsto no artigo 229 da Carta Magna, bem como nos artigos 1.694 a 1.696 do Có digo
Civil.
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos
maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
Art. 1.694. Podem os parentes, os cô njuges ou companheiros pedir uns aos outros os
alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condiçã o
social, inclusive para atender à s necessidades de sua educaçã o.
Art. 1.695. Sã o devidos os alimentos quando quem os pretende nã o tem bens
suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à pró pria mantença, e aquele, de
quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessá rio ao seu sustento.
Art. 1.696. O direito à prestaçã o de alimentos é recíproco entre pais e filhos, e
extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigaçã o nos mais pró ximos em grau,
uns em falta de outros.
Neste diapasã o, uma vez reconhecida a obrigaçã o alimentar, faz-se necessá rio
determinar o quantum a ser pago, devendo-se observar o binô mio necessidade dos
alimentados e a possibilidade do alimentando.
APELAÇÃ O CÍVEL. ALIMENTOS. MAJORAÇÃ O. Justificada majoraçã o dos alimentos de
30% para 40% do salá rio mínimo é possível. Em tese, 40% do salá rio mínimo nã o é
valor excessivo para suprimento da necessidade de uma criança de 06 anos de idade.
Falta de informaçã o acerca das possibilidades do alimentante, decorrente,
fundamentalmente, da sua desídia, pois, devidamente citado, nã o compareceu aos
autos para cooperar com a Justiça. Falta de interesse para com o processo nã o pode
favorecer o réu. Caso em que se defere a majoraçã o dos alimentos. DERAM
PROVIMENTO. (Apelaçã o Cível Nº 70056472657, Oitava Câ mara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Rui Portanova, Julgado em 14/11/2013)
(TJ-RS - AC: 70056472657 RS, Relator: Rui Portanova, Data de Julgamento:
14/11/2013, Oitava Câ mara Cível, Data de Publicaçã o: Diá rio da Justiça do dia
20/11/2013)
Pois bem, conforme qualificaçã o apresentada no preâ mbulo, o Requerido trabalha
como técnico de á udio e iluminaçã o, e recebe salá rio por seus serviços prestados,
tendo enfim emprego fixo como autô nomo. Salienta-se que a Requerente nã o tem
conhecimento sobre os rendimentos exatos do Requerido. De outro lado temos os
alimentados, que sã o 2 (Duas) crianças, filhos do Requerido conforme certidã o anexa
aos autos e demandando necessidades bá sicas, como vestimentas, alimentaçã o,
material escolar, saú de e lazer.
Confrontando este binô mio e nã o havendo dú vida quanto à obrigaçã o alimentar do
Requerido, aparenta ser plenamente razoá vel a fixaçã o de pensã o alimentícia em
favor dos menores no patamar de 40% (Quarenta por centro) dos atuais rendimentos
do Requerido, inclusive sobre as férias, décimo terceiro, se este for registrado em
carteira.
Requer-se ainda que, em caso de desemprego ou ausência de renda do Requerido, os
alimentos devidos aos menores passem a ser correspondentes a 40% (Quarenta por
cento) do salá rio-mínimo vigente e sendo por este corrigido.
No mais, informa-se que o valor dos alimentos deverá ser pago todo dia 10 (dez) de
cada mês, diretamente para a Requerente emitindo assim recibo no ato do pagamento.
IV.IV – DOS ALIMENTOS PROVISÓ RIOS.
Em virtude da necessidade e da impossibilidade de a genitora arcar com o sustento
dos menores por meio de recursos insuficientes da pensã o alimentícia, como também
na prova inequívoca constante da certidã o de nascimento anexa, que afirma, indene
de dú vidas, o estado de filiaçã o entre os Autores e Requerido, demonstra-se curial seja
determinado, doravante, o pagamento de alimentos provisó rios aos infantes.
Reza o art. 4º, da Lei 5.478/68, que “ao despachar o pedido, o juiz fixará desde logo
alimentos provisó rios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente
declarar que deles nã o necessita.
Ademais, convém destacar que a fixaçã o dos alimentos em fase pré-sentencial se
equipara à concessã o da tutela de urgência, como também de evidência, porquanto
incidem, intrinsecamente, os requisitos da probabilidade do direito e do perigo de
dano ou risco ao resultado ú til do processo, nos termos do art. 300 e 311 do CPC/15.
Portanto, requer desde já a fixaçã o dos alimentos provisó rios, sugerindo ao
magistrado o valor de 40% do salá rio-mínimo.
IV – DOS PEDIDOS
Ante exposto, requer:
a) O recebimento e o processamento da presente demanda, com a autuaçã o e registro
dos autos;
b) Regulamentar e confirmar, em definitivo, a guarda unilateral dos menores, XXX e
XXX, permanecendo a morar com a Requerente, expedindo-se, para tanto, o
competente mandado de guarda definitiva em favor da Requerente;
c) Regulamentar o direito de visitas do Requerido, conforme título IV.II – DO DIREITO
DE VISITAS.
d) Fixar os alimentos em desfavor do Requerido e em favor das crianças, no patamar
de 40% (Quarenta por cento) dos atuais rendimentos do Requerido (inclusive sobre
as férias, décimo terceiro etc.), devendo tal montante ser pago diretamente à
Requerente, em espécie e emitido recibo pela mesma, até o dia 10 (Dez) de cada mês.
E, em caso de desemprego ou ausência de renda do Requerido, que os alimentos
devidos aos menores passem a ser correspondentes a 40% (Quarenta por cento) do
salá rio-mínimo vigente e sendo por este corrigido.
e) Requer a fixaçã o de alimentos provisó rios no patamar de 40% (Quarenta por cento)
do salá rio-mínimo vigente.
f) Caso o MM. Juiz entenda, ao final da instruçã o processual, pela aplicaçã o da guarda
compartilhada no caso em tela, que entã o seja fixada a residência da Requerente como
a residência fixa dos menores;
g) A designaçã o de audiência prévia de conciliaçã o e mediaçã o, nos termos do art. 319,
VII, do CPC;
h) A citaçã o do Réu, para comparecer em audiência conciliató ria, bem como,
querendo, ofereça posteriormente sua contestaçã o, sob pena de revelia e confissã o
quanto à matéria de fato
i) Requer diligência necessá ria para obtençã o de RG e CPF do Requerido;
j) A produçã o de todos os meios de prova em direito admitidas, inclusive a oitiva dos
menores, e depoimento pessoal do Requerido;
k) Seja deferido o benefício da Justiça Gratuita a Requerente.
l) A intimaçã o do Ministério Pú blico para acompanhar o feito;
Dá -se a valor a causa de R$ XXX.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
CIDADE/ESTADO, DIA de MÊ S de ANO.
NOME DO ADVOGADO
Advogado
OAB/SP XXX

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