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AO DOUTO JUÍZO DA _____ VARA DA FAMÍLIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE XXXX,

ESTADO DE XXXX.

[NOME COMPLETO DO MENOR], [nacionalidade], menor impú bere, nascido na data de


XX/XX/XXXX, inscrito no CPF sob o nº XXXX, neste ato representado por sua genitora
[NOME COMPLETO DA GENITORA DO MENOR], [nacionalidade], [estado civil],
[profissã o], portadora do RG nº XXXX, inscrita no CPF sob o nº XXXX, ambos residentes e
domiciliados na Rua XXXX, nº XXXX, Bairro XXXX, Cidade XXXX, Estado XXXX, CEP: XXXX,
com endereço de e-mail registrado como XXXX, neste ato representada por sua
procuradora signatá ria, que junta neste ato instrumento de procuraçã o em anexo com
endereço profissional completo para receber intimaçõ es e notificaçõ es, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente
AÇÃO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS E DEFINITIVOS CUMULADO COM GUARDA E
REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS
Em face de [NOME COMPLETO DO RÉU], [nacionalidade], [estado civil], [profissã o],
portador do RG nº XXXX, inscrito no CPF sob o nº XXXX, residente e domiciliado na Rua
XXXX, nº XXXX, Bairro XXXX, Cidade XXXX, Estado XXXX, CEP: XXXX, com endereço de e-
mail registrado como XXXX, telefone/Whatsapp: XXXX, pelas razõ es de fatos e de direito a
seguir expostas:
1. DOS FATOS
A genitora do menor e o Réu tiveram relacionamento amoroso pelo período de
XX/XX/XXXX a XX/XX/XXXX, do qual adveio o nascimento do menor XXXX, na data de
XX/XX/XXXX.
Ocorre que, desde a gravidez da genitora do menor, o Réu nunca se preocupou em arcar
com os alimentos gravídicos e, apó s o nascimento, continuou se recusando a pagar a
pensã o alimentícia, mesmo tendo a genitora pedido amigavelmente diversas vezes. É
importante frisar que o menor é o ú nico filho do Réu.
Veja-se que os gastos do menor sã o imensos, pois possui apenas XXX meses[ou anos] de
idade, fazendo assim o uso de fraldas, medicamentos, leite, frutas, verduras, legumes, etc.,
além, é claro, de vestimentas, lazer, saú de, transporte, creche ou babá , pois nã o conseguiu
creche em tempo integral para que a genitora pudesse trabalhar, dentre outros.
Ao somar os gastos do menor, conforme tabela abaixo e notas fiscais anexas, veja-se que
chegam a mais de R$ 1.000,00 (um mil reais).
Enquanto isso, a possibilidade do Réu é alta, vez que possui a profissã o de XXXX e recebe
mensalmente cerca de R$ XXXX mensais.
É razoá vel, portanto, que a pensã o alimentícia seja fixada no importe de, no mínimo, 40%
do salá rio mínimo vigente, que atualmente perfaz o montante de R$ 528,00 (quinhentos e
vinte e oito reais) [ou XX% do salá rio do Réu], para que o menor tenha uma vida digna.
Ademais, o Réu nã o se preocupa em ver o menor, tendo o visto desde o nascimento apenas
três vezes, pelo período de pouco mais de meia hora em cada ocasiã o. Nas vezes que o viu,
recusou-se a pegar no colo e a trocar fralda, dizendo que nã o fará isso nunca mais em sua
vida. Disse ainda (conforme conversas anexas) que somente deseja ver o filho no
aniversá rio do mesmo e no natal, e tã o somente conversar com ele por vídeo chamada uma
vez na semana, pelo período de 30 minutos.
Desta forma, conforme todos os pedidos que posteriormente se fará no mérito, necessá ria
se faz a propositura da presente demanda, para que as partes possam regular os alimentos,
a guarda e a convivência do menor com a proteçã o do Poder Judiciá rio.
2. DOS FUNDAMENTOS DE MÉRITO
a) DOS ALIMENTOS PROVISÓRIOS
Inicialmente, cabe destacar que nas açõ es que se pleiteiam os alimentos, o Juízo deve os
fixar de forma provisó ria desde logo, tendo em vista o cará ter alimentar e a urgência na
medida, nos termos do artigo 4º, caput, da Lei nº 5.478/68, in verbis:

"Art. 4º As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, salvo se
o credor expressamente declarar que deles não necessita."

No caso dos autos, é necessá ria desde logo a fixaçã o dos alimentos provisó rios, uma vez de
que a situaçã o financeira da genitora dificulta fatalmente o sustento do menor e há a
comprovaçã o de que o Réu é pai bioló gico do menor, conforme exame de DNA anexo [se
houver] e certidã o de nascimento também anexa.
Tendo em vista que se comprovam os gastos do menor em mais de R$ 1.000,00 (um mil
reais) mensais, e sendo o Réu pessoa com boas condiçõ es financeiras, deve esse arcar com
os alimentos provisó rios no percentual de 40% do salá rio mínimo vigente [ou XX% dos
rendimentos do Réu em caso de emprego formal], valor esse que está de acordo com o
princípio da razoabilidade e proporcionalidade.
b) DOS ALIMENTOS DEFINITIVOS

Para a fixaçã o dos alimentos, deve-se observar a necessidade do alimentado e a


possibilidade do alimentante, nos termos do artigo 1.694, § 1º, do Có digo Civil, além da
razoabilidade e proporcionalidade do valor, de acordo com a doutrina e Jurisprudência.
Vejamos o referido artigo, in verbis:

Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem
para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.
§ 1º Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa
obrigada."

Veja-se que, quanto à NECESSIDADE DO ALIMENTADO, a mesma é presumida, pois se trata


de menor impú bere. Ainda assim, neste ato, apresenta-se a tabela de gastos e notas fiscais
de gastos do menor, para comprovar que necessita da pensã o alimentícia no importe
pleiteado.
Por sua vez, as POSSIBILIDADES DO ALIMENTANTE sã o ó timas, pois atua na profissã o de
XXXX, recebe cerca de R$ XXXX mensais e nã o possui outro filho. [se possuir outro filho,
falar que a mã e dos outros filhos também trabalha e colabora no sustento deles também -
se ela trabalhar - ou procurar outros argumentos].
De igual modo, há a RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE do valor, visto que o
importe pedido está dentro do que entende a doutrina e a jurisprudência, vejamos:
"O princípio da proporcionalidade ou da razoabilidade deve sempre incidir na fixação desses alimentos, no sentido
de que a sua quantificação não pode gerar o enriquecimento sem causa daquele que os pleiteia. Por outro lado, os
alimentos devem servir para a manutenção do patrimônio mínimo da pessoa humana, o seu mínimo
existencial."(Flávio Tartuce (2015, p. 510).
"Apelação. Alimentos c/c Guarda e Regulamentação de visitas. Alegação pelo genitor de cerceamento de defesa.
Pretensão de provar a ocorrência de alienação parental. Julgamento antecipado da lide. Admissibilidade.
Desnecessidade de dilação probatória. Guarda unilateral fixada a favor da mãe, em observância ao princípio do
melhor interesse do menor. Afastamento da guarda compartilhada pretendida pelo pai. Necessidade de
regulamentação de visitas ao genitor que não possui a guarda. Pertinência do afastamento das visitas assistidas e
do pernoite. Alimentos. Arbitramento correspondente a 40% do salário mínimo e 20% dos rendimentos líquidos.
Verba destinada a uma única filha. Recurso da autora improvido e provido em parte o do réu. (TJ-SP - AC:
10047971720188260084 SP 1004797-17.2018.8.26.0084, Relator: Augusto Rezende, Data de Julgamento:
26/03/2020, 1ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 26/03/2020)". (grifos nossos).

[Recomendo utilizar jurisprudência do Tribunal do Estado em que se ajuíza a açã o]


No caso, ambos os pais têm o dever de alimentar os filhos, conforme exposto nos artigos
227 e 229 da Constituiçã o da Republica Federativa do Brasil de 1988, in verbis:

"Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com
absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão."
"Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de
ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade."

Do mesmo modo dispõ e o artigo 1.634, I, do Có digo Civil e artigo 22, caput, do Estatuto da
Criança e do Adolescente, in verbis:
" Art. 1.634. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno exercício do poder
familiar, que consiste em, quanto aos filhos:
I - dirigir-lhes a criação e a educação;".

" Art. 22. Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no
interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais. "

Portanto, tendo sido demonstrados os três requisitos mencionados acima, é de extrema


necessidade a concessã o dos alimentos definitivos ao menor [NOME COMPLETO DO
MENOR] no percentual de 40% do salá rio mínimo vigente [ou XX% dos rendimentos do
Réu em caso de emprego formal] a serem homologados posteriormente.

c) DA GUARDA UNILATERAL

Quanto à guarda do filho, o artigo 1.583, § 2º, do Có digo Civil, apresenta a possibilidade de
ser de forma unilateral pela genitora, in verbis:

"Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada.


(...)
§ 2º A guarda unilateral será atribuída ao genitor que revele melhores condições para exercê-la e, objetivamente,
mais aptidão para propiciar aos filhos os seguintes fatores:
I – afeto nas relações com o genitor e com o grupo familiar;
I - (revogado);
II – saúde e segurança;
II - (revogado);
III – educação.
III - (revogado)."

No caso em apreço, desde a gravidez e apó s o nascimento do filho, é a genitora que


apresenta zelo, cuidado, carinho, preocupaçã o, o leva ao hospital quando necessita,
cuidados esses que o Réu jamais teve.

Desta forma, nã o há como se falar na guarda compartilhada instituída pela Lei nº


13.058/14, pois até mesmo o Réu nã o a deseja, conforme vasta prova documental neste ato
acostada aos autos. Portanto, é certo que a guarda unilateral com a regulamentaçã o das
visitas se adequará da melhor forma ao interesse do filho, conforme se demonstra a seguir.

d) DA REGULAMENTAÇÃO DAS VISITAS


Apesar da guarda adequada ser unilateral em favor da genitora do menor, é certo também
que as visitas sã o importantes para o desenvolvimento do mesmo. Nesse sentido dispõ e o
artigo 1.583, § 3º, do Có digo Civil, in verbis:

"Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada. (Redação dada pela Lei nº 11.698, de 2008).
(...)
§ 3º A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe que não a detenha a supervisionar os interesses dos filhos. (Incluído
pela Lei nº 11.698, de 2008)."

Desta modo, é certo que a regulamentaçã o das visitas é imprescindível para a criaçã o do
menor, no que, de acordo com as conversas juntadas aos autos, sendo a vontade do Réu e
evitando qualquer prejuízo ao menor, requer que sejam exercidas da seguinte forma:
- No aniversá rio do menor, o Réu poderá comparecer à festa, se houver condiçõ es de ser
realizada. Se nã o ocorrer festa, poderá buscar o menor apó s à s 16h00 e devolver até à s
20h00, horá rio em que este de prepara para dormir, tendo em vista que antes das 16h00 a
genitora aproveitará o dia com o filho.
- No natal, o menor poderá buscar o menor, desde que o devolva no mesmo dia, até à s
20h00, horá rio em que este de prepara para dormir.
- O Réu nã o poderá passar pernoites com o menor até completar 3 anos de idade, tendo em
vista que se alimenta de leite materno.
- O Réu poderá conversar com o menor por vídeo chamada uma vez na semana, pelo
período de 30 minutos, conforme esse solicitou, das 19h00 à s 19h30, quando esse já
chegou da creche, tomou banho e se alimentou.
Portanto, na forma acima descrita, o convívio do genitor com o menor se dará de forma
balanceada, equilibrada e sadia, em conformidade com o melhor interesse da criança e
harmonia entre os genitores.

3. DOS PEDIDOS

Diante o exposto, requer a este Douto Juízo:

a) O arbitramento dos alimentos provisó rios, nos termos das alegaçõ es supra, para o fim de
que sejam imediatamente pagos pelo Réu os alimentos provisó rios ao menor [NOME
COMPLETO DO MENOR], no percentual de 40% do salá rio mínimo vigente [ou XX% dos
rendimentos do Réu em caso de emprego formal];
b) A citaçã o do Réu para que, querendo, apresente contestaçã o em momento processual
oportuno, sob pena de revelia e confissã o;
a) A produçã o de todos os meios de prova em direito admitidos, em especial a prova
documental, depoimento pessoal e prova testemunhal;
b) A total procedência da açã o para que:

(i) Seja deferida a guarda UNILATERAL do menor [NOME COMPLETO DO MENOR] em favor
da genitora [NOME COMPLETO DA GENITORA];

(ii) Seja estabelecido o regime de visitaçã o sugerido no Item D dos fundamentos jurídicos;

(iii) Sejam deferidos alimentos provisó rios e definitivos ao menor [NOME COMPLETO DO
MENOR] no percentual de 40% do salá rio mínimo vigente [ou XX% dos rendimentos do
Réu em caso de emprego formal] a título de alimentos definitivos a serem homologados
posteriormente;
(iv) Seja determinada a quebra do sigilo fiscal e bancá rio do Réu, para que sejam juntados
aos autos os extratos de suas movimentaçõ es bancá rias referentes a todos os meses dos
anos de XXXX (quando o menor nasceu) e XXXX (presente ano), além dos demais meses e
possíveis anos que vierem com o andamento processual, com fundamento no artigo 369 do
Có digo de Processo Civil;

(v) A confirmaçã o da antecipaçã o de tutela.

c) A condenaçã o do Réu ao pagamento das custas e demais despesas processuais, inclusive


em honorá rios advocatícios sucumbenciais, que deverã o ser arbitrados por este Juízo,
conforme norma do artigo 85 do Có digo de Processo Civil;

d) A concessã o do benefício da justiça gratuita, por serem as partes autoras pessoas sem
condiçõ es de arcar com as custas, honorá rios advocatícios e demais despesas processuais,
sem prejuízo ao sustento pró prio e de sua família, consoante declaraçã o anexa;

e) Manifesta-se a parte Autora sobre seu interesse na realizaçã o de audiência de


conciliaçã o ou mediaçã o, nos termos do artigo 319, VII do Có digo de Processo Civil;

f) A intervençã o do Ministério Pú blico, tendo em vista que a causa envolve menor, nos
termos do artigo 178, inciso II, do Có digo de Processo Civil;

g) [EM CASO DE EMPREGO FORMAL] A parte Autora postula que a pensã o alimentícia seja
descontada em folha de pagamento do Réu, de modo que seja oficiado o Ó rgã o em que o
Réu trabalha, ó rgã o esse denominado de SXXXXXXXXX, inscrita no CNPJ sob o nº
XXXXXXXXX, com sede na Rua XXXXXXXXX e ser depositado na Conta Bancá ria da genitora
do menor até no má ximo todo dia 05 de cada mês, qual seja: Banco XXXXXXXXX, agência
XXXX, Conta Corrente nº XXXXX;

Dá -se à causa o valor de R$ 6.336,00 (seis mil trezentos e trinta e seis reais) (esse valor é
12x o valor de cada alimento pleiteado).

Rol de testemunhas:
1. Nome completo, nacionalidade, estado civil, profissã o, portadora do RG nº XXXX, inscrito
no CPF sob o nº XXXX, residente e domiciliado na Rua XXXX, nº XXXX, Bairro XXXX, Cidade
XXXX, Estado XXXX, CEP: XXXX, com endereço eletrô nico registrado como XXXX.
2. Nome completo, nacionalidade, estado civil, profissã o, portadora do RG nº XXXX, inscrito
no CPF sob o nº XXXX, residente e domiciliado na Rua XXXX, nº XXXX, Bairro XXXX, Cidade
XXXX, Estado XXXX, CEP: XXXX, com endereço eletrô nico registrado como XXXX.

Termos em que pede e espera deferimento.


Cidade, data.
Nome do advogado
OAB/UF
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Código Civil de 2022. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm Acesso em
03.jan.2023.

BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituiçã o/constituiçã o.htm Acesso em
03.jan.2023.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Acesso em 03.jan.2023.

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