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EXCELENTÍSSIMO (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA __

VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPO BELO/MG.

Nome e Qualificação Menor, brasileiro, menor incapaz, e Nome e


Qualificação Menor, brasileira, menor incapaz, representados por sua
genitora Nome e qualificação Guardião, nacionalidade, estado civil,
profissão, portadora do CI/RG, órgão expedidor, regularmente inscrita
no CPF sob o nº, residente e domiciliada na (Endereço completo) e
email, devidamente representada por seus procuradores (procuração em
anexo), vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência propor a
presente

AÇÃO DE ALIMENTOS, GUARDA E REGULAMENTAÇÃO DE VISITA


DOS FILHOS

pelo Rito Especial, em face de Nome e qualificação Guardião,


nacionalidade, estado civil, profissão, portadora do CI/RG, órgão
expedidor, regularmente inscrita no CPF sob o nº, residente e
domiciliada na (Endereço completo) e email, pelos fatos e fundamentos
que se seguem:

I – Preliminarmente

I. I. Gratuidade de Justiça

Requer a requerida, a concessão dos benefícios da justiça gratuita, com


fulcro no disposto da Lei 1.060/50 c/c Arts. 98 a 101 da Lei 13.105/15,
em virtude de ser pessoa pobre na acepção jurídica da palavra e sem
condições de arcar com os encargos decorrentes do processo, sem
prejuízo de seu próprio sustento e de sua família.

II-DOS FATOS

Sempre relatar a sequencia lógica do inicio do relacionamento:

Se conheceram em 1 de abril; viveram juntos por 7 anos; deste


relacionamento nasceram os filhos tais (nome, data nascimento e
idade); diante do desgaste do relacionamento optaram pela separação
em 2016; desde a separação do casal os filhos se encontram com a
genitora; ela atualmente está desempregada, ele, por sua vez, goza de
boa saúde financeira, mas nunca contribuiu com a obrigação alimentar,
tem como gastos xx (lembrando que criança as necessidades serem
presumidas). Como exemplo segue a narrativa:

“As partes casaram em 27 de outubro de 2001, sendo adotado o regime


de comunhão parcial de bens (doc. Anexo). Desta união nasceram dois
filhos, Zé das Couves, em 08 de agosto de 2001, atualmente com 14
anos e Maria Filó, nascida em 30 de janeiro de 2003, atualmente com
12 anos (certidões de nascimento em anexo).
A representante legal trabalha, mas vem enfrentando dificuldades em
manter o mesmo padrão de vida de seus filhos desde a separação do
casal. O requerido ajudou apenas nos dois primeiros meses após a
separação de fato, tendo pouco contato com os filhos. O mesmo é
empregado rural possuindo boa saúde financeira, pois, está sempre
trabalhando nas fazendas da região.

As despesas dos filhos gira em torno de R$ 1.000,00 (mil reais) sendo


gastos com supermercado, materiais escolares, água, luz, internet e
vestuário. É certo que, a criação dos filhos não deve recair somente
sobre a responsabilidade de sua genitora, que são muitas e notórias
como as supracitadas.

Desde a separação dos genitores os menores estão sob a guarda de sua


genitora, que possui guarda unilateral de fato. A requerente não se opõe
às visitações, desde que sejam regulamentadas.

Diante dos fatos expostos, surgiu a necessidade de se ingressar com a


presente demanda para regularizar a guarda definitiva dos menores,
bem como regulamentar as visitas do genitor e fixar um valor mensal a
título de pensão alimentícia em favor dos menores.”

III-DOS FUNDAMENTOS

III. 1 - Alimentos

A criança e o adolescente são resguardados em todos os âmbitos não se


podendo privá-las dos direitos inerentes à pessoa humana como
preveem os artigos 227 e 229 da Constituição Federal/1988:

Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à


criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à
vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização,
à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar
e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos


menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais
na velhice, carência ou enfermidade.

O Estatuto da Criança e do Adolescente também traz sua proteção aos


menores em seus artigos 3º e 22:

Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos


fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção
integral de que trata esta Lei, assegurando-se lhes, por lei ou por outros
meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições
de liberdade e de dignidade.

Art. 22. Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos
filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de
cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais.

Parágrafo único. A mãe e o pai, ou os responsáveis, têm direitos iguais e


deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação
da criança, devendo ser resguardado o direito de transmissão familiar
de suas crenças e culturas, assegurados os direitos da criança
estabelecidos nesta Lei.

Os menores ainda são amparados pelo Código Civil que menciona que
mesmo com a dissolução do vínculo conjugal, os direitos e deveres dos
pais com relação aos filhos, não serão modificados, conforme dispõem
os artigos 1579, 1634, I e II, 1690, 1695 e 1696.

Art. 1.579. O divórcio não modificará os direitos e deveres dos pais em


relação aos filhos.

Art. 1.634. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação
conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto
aos filhos:

I - dirigir-lhes a criação e a educação;

Art. 1.690. Compete aos pais, e na falta de um deles ao outro, com


exclusividade, representar os filhos menores de dezesseis anos, bem
como assisti-los até completarem a maioridade ou serem emancipados.

Parágrafo único. Os pais devem decidir em comum as questões relativas


aos filhos e a seus bens; havendo divergência, poderá qualquer deles
recorrer ao juiz para a solução necessária.

Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem
bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria
mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem
desfalque do necessário ao seu sustento.

Parágrafo único. Novo casamento de qualquer dos pais, ou de ambos,


não poderá importar restrições aos direitos e deveres previstos neste
artigo.

Art. 1696. O direito a prestação de alimentos é recíproco entre pais e


filhos, e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos
mais próximos em grau, uns em falta de outros.

A doutrina ensina que:


“Duas são as hipóteses de alimentos devidos pelos pais em relação aos
filhos. A primeira é oriunda do poder familiar, que perdura até os 18
anos; a outra é oriunda do parentesco, de vínculo vitalício, durante a
maioridade do filho, cuja necessidade de alimentos deve ser
comprovada.[1]

A obrigação de alimentar em razão do poder familiar é, portanto,


temporária, permanecendo até o filho completar 18 anos ou emancipar,
sendo presumida a necessidade pela própria lei, cabendo ao pai
comprovar que o filho não possui necessidade e pode prover seu próprio
sustento com trabalho ou rendimento suficientes.[2]²

A jurisprudência traz:

EMENTA: DIREITO DE FAMÍLIA - AÇÃO DE ALIMENTOS - APELAÇÃO


CÍVEL - FILHO MENOR - FIXAÇÃO - BINÔMIO
POSSIBILIDADE/NECESSIDADE - EFEITOS DA REVELIA - PROVA. Os
alimentos devidos pelos pais aos filhos menores decorrem dos deveres
inerentes ao poder familiar. Sua fixação deve se dar na proporção das
necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada (binômio
possibilidade/necessidade). Diante da total ausência de elementos que
permitam ao juiz aferir a verossimilhança das afirmações da autora,
não deve ser aplicada a pena da revelia pura e simplesmente, pois o
magistrado há de buscar, na medida do possível, a verdade real, e não a
verdade processual, para que alcance, de forma mais substancial, a
justiça no caso concreto. (TJMG - Apelação Cível 1.0027.14.014466-
1/001, Relator (a): Des.(a) Dárcio Lopardi Mendes, 4ª CÂMARA CÍVEL,
julgamento em 06/08/0015, publicação da sumula em 12/08/2015)

EMENTA: DIREITO DE FAMÍLIA - AÇÃO DE ALIMENTOS - APELAÇÃO


CÍVEL - ALIMENTOS - FILHO - FIXAÇÃO - BINÔMIO
POSSIBILIDADE/NECESSIDADE. Os alimentos devidos pelos pais aos
filhos decorrem dos deveres inerentes ao poder familiar. Sua fixação
deve se dar na proporção das necessidades do reclamante e dos
recursos da pessoa obrigada (binômio possibilidade/necessidade).
(TJMG - Apelação Cível 1.0701.14.025245-6/001, Relator (a): Des.(a)
Dárcio Lopardi Mendes, 4ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em
23/07/2015, publicação da sumula em 30/07/2015)

Portanto, considerando que a contribuição devida pelo pai, deve ser


proporcional as necessidades dos filhos, o importe a ser fixado deverá
ser de 60% (sessenta por cento) do salário mínimo, sendo 30% para
cada filho

III. 2 - DOS ALIMENTOS PROVISÓRIOS

A lei 5.478/68 que dispõe sobre a Ação de Alimentos traz em seu texto
defesa para o pedido de alimentos provisórios visto que, há provas
contundentes de parentesco entre os menores e o requerido. Tal ação
tem como objetivo promover o sustento dos filhos na pendência da lide.
Pode-se ver pelo art. 4º, caput e art. 13, § 3º:

Art. 4º As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos


provisórios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor
expressamente declarar que deles não necessita.

Art. 13, § 3º. Os alimentos provisórios serão devidos até a decisão final,
inclusive o julgamento do recurso extraordinário.

Resta translúcida a necessidade de fixação de tal provisão legal, face à


dificuldade financeira enfrentada pela genitora da menor.

Como cediço, a fixação de alimentos provisórios exige observância ao


binômio: possibilidade do alimentante e necessidade do alimentando,
evoluindo, hodiernamente, doutrina e jurisprudência para se adotar o
trinômio "proporcionalidade-possibilidade-necessidade".

A jurisprudência ainda traz a defesa dos menores na fixação de


alimentos provisórios:

EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE PRESTAÇÃO


ALIMENTÍCIA - ALIMENTOS PROVISÓRIOS FIXADOS - BINÔMIO
NECESSIDADE/POSSIBILIDADE - RECURSO PARCIALMENTE
PROVIDO. 1. Na fixação de pensão alimentícia, deve ser observado o
binômio necessidade e capacidade, de modo que não se fixe um valor
aquém das necessidades do alimentando nem além da capacidade do
alimentante. 2. Entende-se que ônus do sustento dos filhos compete a
ambos os genitores, devendo a mantença dos filhos ser dividida de
forma que cada um contribua na medida da própria disponibilidade
financeira. (TJMG - Agravo de Instrumento-Cv 1.0105.15.022790-
5/001, Relator (a): Des.(a) Hilda Teixeira da Costa, 2ª CÂMARA CÍVEL,
julgamento em 02/02/2016, publicação da sumula em 15/02/2016)

Tendo em vista as peculiaridades do caso concreto, requer a requerente


que seja o requerido obrigado a pagar, “in limine”, uma pensão
alimentícia provisória no importe de 50% (cinquenta por cento) do
salário mínimo, sendo 25% (vinte e cinco por cento) para cada filho,
assim como determina o Art. 4º c/c Art. 13, § 2º, ambos da Lei nº
5.478, de 25.07.1968.

III. 3 - GUARDA

O instituto da guarda foi criado com o objetivo de proteger o menor,


salvaguardando seus interesses em relação aos pais que disputam o
direito de acompanhar de forma mais efetiva e próxima seu
desenvolvimento, ou mesmo no caso de não haver interessados em
desempenhar esse munus.
Visto que os pais já não convivem juntos, fica necessário definir a
guarda dos filhos menores.

A representante legal já exerce a guarda unilateral de fato, almejando


que desta forma assim permaneça, já que o genitor é trabalhador rural
e não tem sequer interesse em visitar seus filhos ou acompanhar seus
desenvolvimentos.

A doutrina, com Dimas Messias de Carvalho em seu livro “Direito das


Famílias”, 3 Ed., Lavras: Unilavras, 2014, p.457, explica a guarda
unilateral.

“A guarda unilateral será atribuída, portanto, ao genitor que revele


aptidão e melhores condições de exercê-la, considerando o afeto nas
relações com o filho e com o grupo familiar, permitindo-se considerar as
relações do menor também com os avós e parentes do guardião, a
saúde, a segurança e a melhor educação do menor, cabendo ao outro
supervisionar o exercício nos interesses dos filhos (art. 1.583 §§ 2º e 3º,
CC).”

Assim, como a genitora já exerce a guarda de fato dos filhos, possuindo


melhores condições de exercê-la, requer seja deferida a guarda
unilateral, como forma de resguardar o melhor interesse dos filhos.

III. 4 - REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS

Os pais dos menores não convivem mais juntos e como a mãe já exerce
a guarda unilateral de fato e deseja que assim permaneça, faz-se
necessário que o demandado tenha contato com os filhos regularmente.
É o que diz o “caput” do artigo 1.589 do Código Civil.

Art. 1.589. O pai ou a mãe, em cuja guarda não estejam os filhos,


poderá visitá-los e tê-los em sua companhia, segundo o que acordar
com o outro cônjuge, ou for fixado pelo juiz, bem como fiscalizar sua
manutenção e educação.

Desse modo, requer que seja regulamentado o livre direito de visitas do


pai, se assim o quiser, podendo visitar os filhos em finais de semana
alternados.

IV- DO PEDIDO

1) O arbitramento de alimentos provisórios, em R$ 440,00


(quatrocentos e quarenta reais), equivalente a 50% do salário mínimo, a
ser depositada na conta (poupança/ corrente);

2) O deferimento dos benefícios da justiça gratuita por ser


hipossuficiente na acepção jurídica da palavra, não podendo arcar com
as despesas processuais sem privar-se do seu próprio sustento e de sua
família;

3) A citação do réu para comparecer à audiência de mediação e


conciliação, observado o disposto no art. 694 NCPC, bem como o
disposto no art. 695 do NCPC;

4) Em não havendo acordo, deverá o Requerido contestar a ação dentro


do prazo legal sob pena de sujeitar-se a revelia e seus efeitos e ao final,
requer a procedência da presente ação, condenando-se o requerido na
prestação de alimentos definitivos, na proporção de 60% de salário
mínimo, a ser depositada na conta (poupança/ corrente);

5) Seja deferida a guarda definitiva unilateral dos menores à genitora e


regulamentado o direito de visita quinzenal para o genitor

6) Intimação do Ministério Público para intervir no feito, nos moldes do


artigo 698, do NCPC;

7) Seja condenado o requerido ao pagamento das custas processuais e


honorários advocatícios.

Requer a produção de prova documental, pericial, testemunhal e o


depoimento pessoal do réu.

Atribui-se à causa o valor de (12x o valor dos alimentos), para fins de


alçada, nos moldes do art. 292, III do CPC/ 2015.

Termos em que,

Pede e espera deferimento.

Campo Belo, data mês e ano.

________________________ _______________________

Alysson Eugênio Correa Maia

O instituto da guarda foi criado com o objetivo de proteger o menor,


salvaguardando seus interesses em relação aos pais que disputam o
direito de acompanhar de forma mais efetiva e próxima seu
desenvolvimento, ou mesmo no caso de não haver interessados em
desempenhar esse munus.
Visto que os pais já não convivem juntos, fica necessário definir a
guarda dos filhos menores.

A representante legal já exerce a guarda unilateral de fato, almejando


que desta forma assim permaneça, já que o genitor é trabalhador rural
e não tem sequer interesse em visitar seus filhos ou acompanhar seus
desenvolvimentos.

A doutrina, com Dimas Messias de Carvalho em seu livro “Direito das


Famílias”, 3 Ed., Lavras: Unilavras, 2014, p.457, explica a guarda
unilateral.

“A guarda unilateral será atribuída, portanto, ao genitor que revele


aptidão e melhores condições de exercê-la, considerando o afeto nas
relações com o filho e com o grupo familiar, permitindo-se considerar as
relações do menor também com os avós e parentes do guardião, a
saúde, a segurança e a melhor educação do menor, cabendo ao outro
supervisionar o exercício nos interesses dos filhos (art. 1.583 §§ 2º e 3º,
CC).”

Assim, como a genitora já exerce a guarda de fato dos filhos, possuindo


melhores condições de exercê-la, requer seja deferida a guarda
unilateral, como forma de resguardar o melhor interesse dos filhos.

III. 4 - REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS

Os pais dos menores não convivem mais juntos e como a mãe já exerce
a guarda unilateral de fato e deseja que assim permaneça, faz-se
necessário que o demandado tenha contato com os filhos regularmente.
É o que diz o “caput” do artigo 1.589 do Código Civil.

Art. 1.589. O pai ou a mãe, em cuja guarda não estejam os filhos,


poderá visitá-los e tê-los em sua companhia, segundo o que acordar
com o outro cônjuge, ou for fixado pelo juiz, bem como fiscalizar sua
manutenção e educação.
Desse modo, requer que seja regulamentado o livre direito de visitas do
pai, se assim o quiser, podendo visitar os filhos em finais de semana
alternados.

1) O arbitramento de alimentos provisórios, em R$ 440,00


(quatrocentos e quarenta reais), equivalente a 50% do salário mínimo, a
ser depositada na conta (poupança/ corrente);

2) O deferimento dos benefícios da justiça gratuita por ser


hipossuficiente na acepção jurídica da palavra, não podendo arcar com
as despesas processuais sem privar-se do seu próprio sustento e de sua
família;

3) A citação do réu para comparecer à audiência de mediação e


conciliação, observado o disposto no art. 694 NCPC, bem como o
disposto no art. 695 do NCPC;

4) Em não havendo acordo, deverá o Requerido contestar a ação dentro


do prazo legal sob pena de sujeitar-se a revelia e seus efeitos e ao final,
requer a procedência da presente ação, condenando-se o requerido na
prestação de alimentos definitivos, na proporção de 60% de salário
mínimo, a ser depositada na conta (poupança/ corrente);

5) Seja deferida a guarda definitiva unilateral dos menores à genitora e


regulamentado o direito de visita quinzenal para o genitor

6) Intimação do Ministério Público para intervir no feito, nos moldes do


artigo 698, do NCPC;

7) Seja condenado o requerido ao pagamento das custas processuais e


honorários advocatícios.

Requer a produção de prova documental, pericial, testemunhal e o


depoimento pessoal do réu.
Atribui-se à causa o valor de (12x o valor dos alimentos), para fins de
alçada, nos moldes do art. 292, III do CPC/ 2015.

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