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I N T R O D U Ç Ã O À F Í S I C A
1. (FCC) Se colocados um em seguida ao outro, os cigarros de d)
1
de hora
100 mm consumíveis durante 10 anos por um fumante que, 3
3
sistematicamente, fumasse 20 cigarros por dia, seria possível e) de hora
4
cobrir uma distância, em metros, de:
3. (FUVEST) Um conhecido autor de contos fantásticos
a) 5,7 • 103
associou o tempo restante de vida de certa personagem à
b) 7,3 • 103
duração de escoamento da areia de uma enorme ampulheta. A
c) 8,2 • 103
areia se escoa, uniforme, lenta e inexoravelmente, à razão de
d) 9,6 • 103
200 gramas por dia. Sabendo-se que a ampulheta comporta 30
e) 15 • 103
kg de areia e que 2/3 do seu conteúdo inicial já se escoaram,
quantos dias de vida ainda restam a tão desinfeliz personagem?
2. (FUVEST) No estádio do Morumbi 120000 torcedores
assistem a um jogo. Através de cada uma das 6 saídas a) 100
disponíveis podem passar 1000 pessoas por minuto. Qual o b) 50
tempo mínimo necessário para se esvaziar o estádio? c) 600
d) 2000
a) uma hora
e) 1000
b) meia hora
𝟏 GABARITO
c) de hora
𝟒 1B2D3B

DESCRIÇÃO DO MOVIMENTO: CINEMÁTICA ESCALAR


INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MOVIMENTOS
1. (ULBRA) Um veículo percorre, inicialmente, 40 km de uma de tempo durante o qual ele se deslocou do 1º ao 20º poste a
estrada em 0,5 h. A seguir mais 60 km, em l h 30 min. A velocidade escalar média do automóvel era, em km/h, de:
velocidade média do veículo, durante todo o percurso, em km/h, é:
a) 25 b) 69 c) 90 d) 95 e) 98
a) 20 b) 30 c) 40 d) 50 e) 60
6. (UNISINOS) Na prova dos 100 m pelo Mundial de Atletismo,
2. Um automóvel percorre a distância entre São Paulo e São disputada em Tóquio (Japão), no dia 25.08.91, o americano Carl
José dos Campos (90 km) com velocidade média de 60 km/h, a Lewis estabeleceu o novo recorde mundial com 9,86 s. Nessa
distância entre São José dos Campos e Cruzeiro (100 km) com a prova, o brasileiro Robson Caetano completou os 100 m em
velocidade média de 100 km/h e entre Cruzeiro e Rio de Janeiro 10,12 s, conforme Zero Hora de 26.08.91. A distância entre os
(210 km) com velocidade média de 60 km/h. A velocidade dois atletas citados, quando o vencedor cruzou a linha de
média do automóvel entre São Paulo e Rio de Janeiro é chegada, foi, em centímetros, aproximadamente de:
aproximadamente igual a:
a) 2,57 b) 2,64 c) 25,7 d) 257 e) 264
a) 55 km/h
b) 60,1 km/h 7. Um móvel percorre uma estrada retilínea AB, onde M é o
c) 66,7 km/h ponto médio, sempre no mesmo sentido. A velocidade média no
d) 75 km/h trecho AM é de 100 km/h e no trecho MB é de 150 km/h. A
velocidade média entre os pontos A e B vale:
3. (PUC) Um automóvel viaja a 20 km/h durante o primeiro minuto
e a 30 km/h nos dois minutos seguintes. Sua velocidade escalar a) 100 km/h
média durante os três minutos, em km/h, é: b) 110 km/h
c) 120 km/h
a) 20 b) 30 c) d) 25 e) 27 d) 130 km/h
e) 150 km/h
4. (UNIMEP) Um ciclista deve percorrer 35 km em l h. O
ciclista observa que gastou 40 min para percorrer 20 km. Qual 8. (OSEC) Um trem de carga de 240 m de comprimento, que tem
deverá ser a sua velocidade média para percorrer a distância a velocidade constante de 72 km/h, gasta 0,5 min para atravessar
restante dentro do tempo previsto? completamente um túnel. O comprimento do túnel é de:
a) 45 km/h a) 200 m b) 250 m c) 300 m d) 360 m e) 485 m
b) 70 km/h
c) 60 km/h 9. (UFMG) Uma escola de samba, ao se movimentar numa rua reta e
d) 30 km/h muito extensa, mantém um comprimento constante de 2 km. Se ela
e) 25 km/h gasta 90 min para passar completamente por uma arquibancada de 1
km de comprimento, sua velocidade média deve ser:
5. (UFPA) Certa pessoa viajava em um automóvel cujo 2
velocímetro não funcionava. Desejando saber qual a velocidade a) km/h
3
escalar média do automóvel e sabendo que os postes da rede b) 1 km/h
elétrica dispostos à margem da estrada distam 60 m um do 4
outro, a pessoa começou a marcar o tempo no instante em que c) km/h
3
passou em frente de um certo poste (chamemos de 1º poste), e d) 2 km/h
constatou que transcorreram 45,6 s até o instante em que e) 3 km/h
passou diante do 20? poste. Assim constatou que no intervalo
GABARITO
1D 2C 3E 4A 5C 6D 7C 8D 9D

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORME


1. (OSEC) A distância entre dois automóveis é de 225 km. Se 2. (PUC) Dois carros se deslocam numa pista retilínea, ambos no
eles andam um ao encontro do outro com velocidades de mesmo sentido e com velocidades constantes. O carro que está na
valores absolutos 60 km/h e 90 km/h respectivamente, se frente desenvolve 20 m/s e o que está atrás desenvolve 35 m/s.
encontrarão ao fim de: Num certo instante, a distância entre eles é de 225 m. A partir
desse instante, que distância o carro que está atrás deve percorrer
a) 1 h para alcançar o que está na frente?
b) 1 h 15 min
c) 1 h 30 min
d) 1 h 50 min
e) 2 h 30 min

a) 100 m b) 205 m c) 225 m d) 300 m e) 525 m

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7. (PUC) Numa linha férrea, dois trens trafegam no mesmo
3. (UEL) Duas cidades A e B distam entre si 400 km. Da cidade sentido, com velocidades escalares constantes, durante um
A parte um móvel P dirigindo-se à cidade B e, no mesmo intervalo de tempo de 30 min. No início do intervalo de tempo a
instante, parte de B outro móvel Q dirigindo-se a A. Os móveis P distância que os separa é 8,0 km e, 10 min mais tarde, essa
e Q executam movimentos uniformes e suas velocidades distância aumenta para 13,0 km. Sendo a velocidade do trem
escalares são, em módulo, 30 km/h e 50 km/h, mais veloz igual a 60 km/h, a velocidade do trem mais lento,
respectivamente. A distância da cidade A ao ponto de encontro em km/h, é igual a:
dos móveis P e Q, em km, vale:
a) 55 b) 30 c) 23 d) 6,0 e) 5,0
a) 120 b) 150 c) 200
d) 240 e) 250 8. (UNIP) Um trem, de comprimento L = 200 m, em trajetória
retilínea, tem velocidade escalar constante VT = 20,0 m/s. Um
4. (FMC) Qual das afirmativas que se seguem é a mais automóvel, de comprimento L' = 2,00 m, está em uma trajetória
aproximada do real em nossos dias? paralela à do trem, com velocidade escalar constante VA, caminhando
a) Um automóvel movimenta-se com velocidade de 340 m/s. no mesmo sentido de movimento do trem e vai ultrapassá-lo.
b) Um avião supersônico desloca-se com 350 m/s.
c) A luz propaga-se com 300000 m/s.
d) Uma pessoa correndo pode atingir 18 m/s.
e) Uma formiga movimenta-se com a velocidade de l m/s.
5. (FMABCSP) A cena de marcação de um gol foi filmada
durante 30 s com uma máquina que tira 48 fotografias por
segundo. Essa cena foi mostrada com uma máquina que projeta O intervalo de tempo decorrido desde o início até o fim da
24 imagens por segundo. O tempo de projeção da cena foi de: ultrapassagem completa do trem é de 10,1 s.
a) 15 s b) 24 s c) 30 s d) 48 s e) 60 s O valor de VA é:

6. (CESGRANRIO) Uma cena, filmada originalmente a uma a) 40,0 km/h


velocidade de 40 quadros por segundo, é projetada em câmara b) 144 m/s
lenta a uma velocidade reduzida de 24 quadros por segundo. A c) 72,0 km/h
projeção dura 1,0 min. A duração real da cena filmada é de: d) 72,0 m/s
e) 144 km/h
a) 16 s b) 36 s c) 100 s d) 24 s e) 40 s
GABARITO
1C 2E 3B 4B 5E 6B 7B 8E

MOVIMENTO COM VELOCIDADE ESCALAR VARIÁVEL MOVIMENTO UNIFORME VARIADO


1- (UEL) Um móvel efetua um movimento retilíneo uniformemente desaceleração mínima que deve ser dada ao trem para que não
variado obedecendo à função horária s = 10 + 10t - 5,0t2, onde o haja choque será de:
espaço s é medido em metros e o instante t em segundos. A
velocidade do móvel no instante t = 4,0 s, em m/s, vale: a) 4 m/s: b) 2 m/s2 c) 1 m/s2
d) 0,5 m/s2 e) zero
a) 50 b) 20 c) O d) -20 e) -30
8- (OSEC) Um móvel percorre uma trajetória retilínea, em relação a
2- (UNITAU) A equação horária do movimento de um ponto um dado sistema de referência, com uniformemente variado. Ao
material P é: s = 400 - 20t - 4t2, onde o espaço s é dado em passar pelo ponto A, sua velocidade é de 2 m/s e, no ponto B, sua
metros e o tempo t em segundos. A velocidade média de P no velocidade é de 6 m/s. Sabendo-se que a distância BC é o dobro de
intervalo de 0 a 5 s é, em metros por segundo: AB, a velocidade do móvel no ponto C. em m/s. é:
a) -40 b) -25 c) 120 d) 60 e) -30
A B C
3- (FATEC) Uma partícula tem seu espaço s variando com o
tempo t segundo a função: s"= 28 – 15t + 0,5t2 a) 10 b) 12 c) 15 d) 16 e) não pode ser calculada
com 5 em metros e t em segundos. Pode-se afirmar que: 9- (PUC) A velocidade de um carro é, no instante em que o
motorista nota que o sinal fechou, 72 km/h. O tempo de reação
a) a aceleração é 1,0 m/s , e o movimento é acelerado no
2
do motorista é de 0,7 s (tempo de reação, tempo decorrido
intervalo de t = O a t = 3,0 s. entre o instante em que o motorista vê o sinal fechar até aquele
b) a aceleração é 0,5 m/s2, e o movimento é acelerado no em que aplica os freios) e os freios aplicam ao carro um
intervalo de t = O a t = 3,0S. retardamento uniforme de 5 m/s2. A distância percorrida pelo
c) a aceleração é 0,5 m/s2, e o movimento é retardado no carro, do instante em que o motorista nota que o sinal fechou
intervalo de t = O a t = 3,0 s. até parar, é:
d) a partícula inverte o sentido de movimento no instante t = 15 s.
e) o movimento se torna uniforme a partir do instante t = 15 s. a) 54 m b) 20 m c) 14 m d) 10 m e) 44 m
4- (FMABCSP) A função horária do movimento de uma 10- (UFRS) Um automóvel que anda com velocidade escalar de 72
partícula é expressa por s = t2 - 1Ot + 24 (s em metros e t em km/h é freado de tal forma que, 6,0 s após o início da freada, sua
segundos). O espaço do móvel ao mudar de sentido é: velocidade escalar é de 8,0 m/s. O tempo gasto pelo móvel até parar
e a distância percorrida até então valem, respectivamente:
a) 24 m b) -25 m c) 25 m d) 1 m e) -1 m
a) 10 s e 100 m b) 10 s e 200 m c) 20 s e 100 m
5- (FATEC) A velocidade de um móvel é dada pela função v = d) 20 s e 200 m e) 5 se 150 m
3,0 - 0,60t (v em metros por segundo e t em segundos). No
instante t - 0 o móvel encontra-se na origem dos espaços. O 11- (ITA) De uma estação parte um trem A com velocidade
espaço da posição de retorno, em metros, é: constante VA = 80 km/h. Depois de certo tempo, parte dessa
mesma estação um outro trem B, com velocidade constante VB =
a) 5,0 b) 13,5 c) 10 d) 7,5 e) 15 100 km/h. Depois de um tempo de percurso, o maquinista de B
6- (MACKENZIE) Uma partícula inicialmente em repouso passa a verifica que o seu trem se encontra a 3 km de A; a partir desse
ser acelerada constantemente à razão de 3,0 m/s2 no sentido da instante ele aciona os freios indefinidamente, comunicando ao
trajetória. Após ter percorrido 24 m, sua velocidade é: trem uma aceleração 𝛼 = - 50 km/h2. O trem A continua no seu
movimento anterior. Nessas condições:
a) 3,0 m/s b) 8,0 m/s c) 12,0 m/s d) 72,0 m/s e) 144 m/s
a) não houve encontro dos trens.
7- (UFRN) Um trem corre a uma velocidade de 20 m/s quando b) depois de duas horas o trem B pára e a distância que o
o maquinista vê um obstáculo 50 m à sua! frente. A separa de A é de 64 km.
c) houve encontro dos trens depois de 12 min.

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d) houve encontro dos trens depois de 36 min. f- d) o carro ultrapassa o caminhão a 40 m do semáforo.
e) não houve encontro dos trens; continuam caminhando e a e) o carro ultrapassa o caminhão a 100 m do semáforo.
distância que os separa agora é de 2 km.
13- (MACKENZIE) Um trem de 120 m de comprimento se
12- (PUC) No instante em que a luz verde do semáforo acende, desloca com velocidade escalar de 20 m/s. Esse ' trem, ao
um carro ali parado parte com aceleração constante de 2,0 m/s!. iniciar a travessia de uma ponte, freia uniformemente, saindo
Um caminhão, que circula na mesma direção e no mesmo completamente da mesma 10 s após com velocidade escalar de
sentido, com velocidade constante de 10 m/s, passa por ele no 10 m/s. O comprimento da ponte é:
exato momento da partida. Podemos, considerando os dados
numéricos fornecidos, afirmar que: a) 150 m b) 120 m c) 90 m d) 60 m e) 30 m

a) o carro ultrapassa o caminhão a 200 m do semáforo. Nota: Nos testes seguintes despreze a resistência do ar.
b) o carro não alcança o caminhão. GABARITO
c) os dois veículos seguem juntos. 1E 2A 3D 4E 5D 6C 7A 8A 9A 10A 11C 12E 13E

MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO


1 - (MACKENZIE) Uma partícula em queda livre, a partir do
repouso, tem velocidade 30 m/s após um tempo t e no instante a) 30 b) 40 c) 50 d) 20 e) NDA
2t atinge o solo. Adote g = 10 m/s2. A altura da qual a partícula 6 - (PUC) De um helicóptero que desce verticalmente é
foi abandonada com relação ao solo é: abandonada uma pedra quando o mesmo se encontra a 100 m
a) 360 m b) 180m c) 30 m d) 10 m e) 3 m do solo. Sabendo-se que a pedra leva 4 s para atingir o solo e
supondo g = 10 m/s2, a velocidade de descida do helicóptero no
2 - (UFRJ) Um corpo em queda livre percorre uma certa distância momento em que a pedra é abandonada tem valor:
vertical em 2 s; logo, a distância percorrida em 6 s será:
a) 25 m/s b) 20 m/s c) 15 m/s d) 10 m/s e) 5 m/s
a) dupla. d) nove vezes maior.
b) tripla. e) doze vezes maior. 7 - (UFPA) Em um local onde a aceleração da gravidade vale
c) seis vezes maior. 10 m/s2, deixa-se cair livremente uma pedra de uma altura de
125 m em direção ao solo. Dois segundos depois, uma segunda
3 - Um corpo em queda vertical no vácuo, a partir do repouso, pedra é atirada verticalmente da mesma' altura. Sabendo-se
possui uma velocidade v após percorrer uma altura h. Para a que essas duas pedras atingiram o solo ao mesmo tempo, a
velocidade ser 3 v, a distância percorrida será de: velocidade com que a segunda pedra foi atirada vale:
a) 2 h b) 3 h c) 4 h d) 6 h e) 9 h a) 12,3 m/s b) 26,6 m/s c) 32 m/s
d) 41,2 m/s e) 57,5 m/s
4 - (PUC) Um móvel é abandonado em queda livre, a partir do
repouso, percorrendo uma distância d durante o primeiro 8 – (UFMT) Dois projéteis iguais são atirados da mesma posição (40
segundo de movimento. Durante o terceiro segundo de m acima do solo), verticalmente, em sentidos opostos e com a
movimento, esse móvel percorre uma distância: mesma velocidade. Em 2 s o primeiro projétil atinge o solo. Depois
de quanto tempo da chegada daprimeiro o segundo atingirá o solo?
a) √3 d b) 3 d c) 5 d d) 7 d e) 9 d (Despreze qualquer atrito e considere g = 10 m/s2.)
5 – (UFPE) Atira-se em um poço uma pedra verticalmente para a) 1 s b) 2 s c) 3 s d) 4 s e) 5 s
baixo com uma velocidade inicial v0 = 10 m/s. Sendo a
GABARITO
aceleração local da gravidade igual a 10 m/s2 e sabendo-se que 1B 2D 3E 4C 5B 6E 7B 8B
a pedra gasta 2 s para chegar ao fundo do poço, podemos
concluir que a profundidade deste é, em metros:

GRÁFICOS. GRÁFICOS DO MU E DO MUV


1 - (UCBA) Um móvel está em movimento sobre um eixo 3 - (MACKENZIE) Um móvel, numa trajetória retilínea, parte
orientado. No instante t =0 o móvel está na origem. A do repouso e percorre 36 m em 6 s com velocidade que varia
velocidade escalar v do móvel está representada no gráfico ao conforme o gráfico dado. A máxima velocidade atingida pelo
lado em função do tempo t. No instante t = 5,0 s o móvel estará móvel foi de:
num ponto cuja distância à origem, em metros, é igual a:

a) 15 m/s d) 6 m/s
a) 30 b) 45 c) 50 d) 60 e) 100 b) 12 m/s e) 3 m/s
c) 9 m/s
2 - (ITA) Três carros percorrem uma estrada plana e reta, com
as velocidades em função do tempo representadas pelo gráfico 4- (FATEC) O gráfico mostra a velocidade (v), em função do tempo (t),
ao lado. No instante t = O os três carros passam por um de dois automóveis, A e B. Pelo gráfico podemos afirmar que:
semáforo. A 140 m desse semáforo há outro sinal luminoso
permanentemente vermelho. Quais os carros que ultrapassarão
o segundo farol?

a) para t = 10 s, as velocidades de A e B são iguais.


b) o espaço percorrido por B é maior do que de A, de O a 10 s.
c) ambos partiram do repouso.
d) a aceleração de B é maior do que a de A.
a) nenhum dos três d) 1 e 2 e) o espaço percorrido por B é 100 m, de O a 10 s.
b) 2 e 3 e) 1,2 e 3
c) 1 e 3

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5- (UNITAU) O gráfico mostra a 10-(MACKENZIE) A aceleração de um móvel, que parte do repouso,
variação da velocidade com o varia com o tempo de acordo com o gráfico ao lado. O instante, contado
tempo. A variação de espaço e a a partir do início do movimento, no qual o móvel para é:
aceleração escalar média entre O
s e 10 s foram respectivamente:
a) 110 m e -3 m/s2
b) 100 m e 2 m/s2
c) 140 m e -1,5 m/s2
d) 140 m e 2 m/s2
e) 110 m e -1,2 m/s2 a) 5 s b) 6 s c) 8 s d) 13 s e) 18 s
6- (FESP) Dois carros, A e B, 11 - (FEI) O gráfico representa o espaço percorrido, em função
deslocam-se em uma mesma do tempo, por um móvel em MRUV. Pode-se afirmar que a
estrada reta, de acordo com o posição do móvel para t = 0,5 s e a equação horária da velo-
gráfico. Em t = 0 ambos se cidade desse móvel são, respectivamente:
encontram no quilômetro zero.
Considere as afirmações:
I - B desloca-se com movimento
uniformemente acelerado.
II- De t = O a t = 2h, A percorreu 120
km e B percorreu 240 km.
III - A alcança B no instante t = 2 h.
IV - A velocidade de A cresce de 60 km/h em cada hora.
a) 18,750 m; v = 10 – 10t
São corretas as afirmações: b) 19,875 m; v = 15 – 5t
c) 17,500 m; v = 15 – 10t
a) III d) III e IV d) 17,500 m; v = 19,875 m; v = 15 – 5t
b) I e III e) II, III e IV e) 18,000 m; v = 10 – 5t
c) II e IV
12 - (MACKENZIE) As posições assumidas por uma partícula
7 - (UFFRJ) O gráfico mostra como variam em MRUV são fornecidas pelo diagrama ao lado. A velocidade
as velocidades de dois carrinhos que se dessa partícula no instante t = 0 s é 18 m/s. O diagrama que
movem sobre trilhos paralelos. No instante representa sua aceleração é:
de tempo t = O s, os dois carrinhos estavam
emparelhados. A alternativa que indica o
instante em que os carrinhos voltam a ficar
lado a lado é:
a) 1 s b) 2 s c) 3 s d) 4 s e) 5 s
8 (PUC) Dois móveis A e B, separados no instante t0 = 0 por
uma distância de 600 m, trafegam em sentidos contrários ao
longo da reta que os une. Suas velocidades variam conforme
mostra o gráfico. No instante t = 50 s, pode-se afirmar que:

(PUC) Esta explicação refere-se aos testes de números 13 a 15


a) a distância entre A e B é de 875 m. Um trem (T,) passa por uma estação A com velocidade de 40
b) os móveis A e B possuem a mesma aceleração. km/h e mantém essa velocidade numa distância de 7 km, sendo
c) os móveis vão inverter o sentido do seu movimento. então freado uniformemente até parar em B, distante 8 km de
d) os móveis se cruzam na trajetória. A. Outro trem (T2) parte de A no instante em que T, passa por
e) a distância entre A e B é de 175 m. A. Durante metade do percurso, T2 ;em movimento uniforme-
mente acelerado e, durante a outra metade, movimento
9- (MACKENZIE) A velocidade escalar de uma partícula em
uniformemente retardado, até parar em B, juntamente com T1 .
movimento retilíneo varia com o tempo segundo o diagrama ao
lado. O diagrama que melhor representa o espaço percorrido 13 - O gráfico que representa o movimento dos dois trens pode ser:
partícula em função do tempo é:

14 - O tempo empregado pelos trens para irem de A a B vale:


a) 1/3 h b) 9/40 h c) 2/3 h d) 1/5 h e) NDA
15 - A velocidade máxima que o trem T2 deve desenvolver vale:
a) 63 km/h
b) aproximadamente 71 km/h
c) 65 km/h
d) aproximadamente 80 km/h
e) nenhuma das anteriores
GABARITO
1A 2B 3B 4C 5A 6C 7D 8C 9D 10E 11A 12C 13C 14B 15B

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VETORES E GRANDEZAS VETORIAIS: CINEMÁTICA VETORIAL


VETORES
1 - (PUC) Para o diagrama vetorial ao lado, a única igualdade 3 - (FSM) Assinale a alternativa errada. Dado o número real k e
correta é: o vetor v, então:
a) o vetor u = k v tem o mesmo sentido de v se k > 0.
b) o vetor w = k v tem sentido contrário de v se k < 0.
c) a direção de g = k v é sempre igual à direção de v qualquer
que seja k ≠ 0.
d) se a direção de g = k v é diferente da direção de v, k < 0.
4 (FATEC) No gráfico ao lado estão representados os vetores a, b e
a) a + b = c
c. Os vetores i e j são unitários. Analise as expressões:
b) b - a = c
I) a = 2i + 3j
c) a - b = c
II) b = 2j
d) b + c = -a
III) b + c = +1i
e) c - b = a
Podemos afirmar que:
2 - (PUC) A soma de dois vetores ortogonais, isto é,
perpendiculares entre si,- um de módulo 12 e outro de módulo a) são corretas apenas a l e a II.
16, terá módulo igual a: b) são corretas apenas a II e a III.
c) são corretas apenas a I e a III.
a) 4
d) são todas corretas.
b) um valor compreendido entre 12 e 16
e) há apenas uma correta.
c) 20
d) 28 GABARITO
e) um valor maior que 28 1B 2C 3D 4D

VELOCIDADE E ACELERAÇÃO VETORIAIS


1 - (FEI) Um barco com o motor a toda potência sobe um rio a a) I b) II c) III d) IV e) V
20 km/h e desce a 48 km/h. Em relação a um referencial ligado
às margens a velocidade das águas do rio é: 7 - (FATEC) Sob a chuva que cai verticalmente, uma pessoa
caminha horizontalmente com velocidade 1,0 m/s, inclinando o
a) 14 km/h b) 28 km/h c) 34 km/h d) 68 km/h e) 18 km/h guarda-chuva a 30° (em relação à vertical) para resguardar-se
o melhor possível. A velocidade da chuva em relação ao solo (tg
2 - (UFSE) Um barco, cuja velocidade em relação à água é de 60° = 1,7):
4,0 m/s, orienta-se sempre perpendicularmente às margens de
um rio que tem velocidade de correnteza de 3,0 m/s. A a) é 1,7 m/s d) depende do vento
velocidade resultante, para um observador na margem do rio, b) é 2,0 m/s e) depende da altura da nuvem de origem
tem módulo, em metros por segundo: c) é 0,87 m/s
a) 1,0 b) 3,0 c) 4,0 d) 5,0 e) 7,0 8 - (VUNESP) Um homem, em pé sobre uma plataforma que se
move horizontalmente para a direita com velocidade constante v
3 - (PUC) A correnteza de um no tem velocidade constante de 3,0 = 4,0 m/s, observa que, ao inclinar de 45° um tubo cilíndrico
m/s em relação às margens. Um barco, que se movimenta com oco, permite que uma gota de chuva, que cai verticalmente com
velocidade constante de 5,0 m/s em relação à água, atravessa o rio velocidade c constante em relação ao solo, atravesse o tubo
indo em linha reta de um ponto A a outro ponto B, situado sem tocar em suas paredes.
imediatamente à frente, na margem oposta. Sabendo-se que a
direção AB é perpendicular à velocidade da correnteza, pode-se
afirmar que a velocidade do barco em relação às margens foi de:

a) 2,0 m/s b) 4,0 m/s c) 5,0 m/s d) 5,8 m/s e) 8,0 m/s
4 - (IFI-MG) Um barco atravessa um rio seguindo a menor
distância entre as margens, que são paralelas. Sabendo que a
largura do rio é de 2,0 km, a travessia é feita em 15 min e a
velocidade da correnteza é 6,0 km/h, podemos afirmar que a
velocidade do barco em relação à água é: A velocidade c da gota de chuva, em m/s, é igual a:
a) 2,0 km/h b) 6,0 km/h c) 8,0 km/h d) 10 km/h e) 14 km/h a) 4,0 b) 4√2 c) 8,0 d) 10 e) 4√3
5 - (FATEC) Um avião teco-teco mantém a velocidade de 120 9- (FMSC) Uma pedra se engasta no pneu de um automóvel
km/h em relação ao ar, o nariz estando voltado para leste. Sopra que está com velocidade uniforme de 90 km/h. Supondo que o
vento sul com velocidade de 90 km/h. Podemos afirmar que: pneu não patina e nem escorrega, e que o sentido de
movimento do automóvel é o positivo, os valores algébricos
a) a velocidade do avião em relação à Terra é de 210 km/h. mínimo e máximo da velocidade da pedra em relação ao solo e
b) a velocidade do avião em relação à Terra é de 30 km/h. em km/h são:
c) a velocidade do avião em relação à Terra é de 150 km/h.
d) o avião dirige-se exatamente para nordeste (NE). a) -180 e 180 b) -90 e 90 c) -90 e 180
e) nenhuma das anteriores. d) 0 e 90 e) 0 e 180
6 - (FESP) Um motorista viaja em um carro, por uma estrada 10- (PUC) Um ponto material movimenta-se no plano xy,
em linha reta, sob uma chuva que cai verticalmente a uma regido pelas equações paramétricas x = 2t e
velocidade constante de 10 m/s (em relação ao solo). Se o carro y = 4t, com x, y em metros e t em segundos. A equação da
se move da esquerda para a direita com velocidade constante trajetória descrita pelo ponto material é:
igual a 72 km/h, para o motorista as gotas de chuva parecem
estar caindo na direção I, II, III, IV ou V, conforme o esquema? a) y = 2x b) y = x c) y = -2x
d) y = -x2 e) y2 = 2x
GABARITO
1A 2D 3B 4D 5C 6E 7A 8A 9E 10A

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MOVIMENTOS CIRCULARES
1 - (UFSE) A polia A, de raio 8 cm, é ligada por uma correia à 6- (MACKENZIE) Um disco inicia um movimento
polia B, de raio 20 cm. Não havendo deslizamento enquanto uniformemente acelerado a partir do repouso e, depois de 10
giram, se o período de rotação da polia A é de 0,50 s, o período revoluções, a sua velocidade angular é de 20 rad/s. Podemos
de rotação da polia B é de: concluir que a aceleração angular da roda em rad/s2 é mais
aproximadamente igual a:
a) 3,5 b) 3,2 c) 3,0 d) 3,8 e) NDA
7(FESP-SP) Uma esfera oca, de raio R = 5 m, gira em torno de
seu eixo vertical, conforme a figura. Seu movimento é uniforme,
efetuando 120 rpm. Um projétil lançado contra essa esfera •
a) 1,5 s b) 1,25 s c) 1,0 s d) 0,75 s e) 0,50 s perfura em A, passando, então, pelo seu centro. Supondo que o
2 - (FEI) Um dispositivo mecânico apresenta três polias (1), (2) e movimento do projétil no inferior da esfera seja uniforme e
(3) de raios R1 = 6 cm, R2 = 8 cm e R3 = 2 cm, respectivamente, retilíneo, calcule sua velocidade máxima para que o projétil saia
pelas quais passa uma fita que se movimenta, sem escorregamento, pelo ponto A.
conforme indicado na figura. Se a polia (1) efetua 40 rpm, qual, em
segundos, o período do movimento da polia (3)?

a) 10 m/s b) 20 m/s c) 30 m/s


d) 40 m/s e) 80 m/s
a) 0,5 b) 1,2 c) 2,0 d) 2,5 e) 3,2 8 - (FUVEST) Um disco tem seu centro fixo no ponto O do eixo fixo
3 - (FEI) Duas polias, A e B, rigidamente unidas por um eixo, x da figura, e possui uma marca no ponto A de sua periferia. O disco
giram com frequência f constante, como mostra a figura. Sendo gira com velocidade angular constante ω a em relação ao eixo. Uma
𝑎𝐴 pequena esfera é lançada do ponto B do eixo em direção ao centro
RA = 2RB ,a razão entre as acelerações dos pontos das do disco, no momento em que o ponto A passa por B. A esfera
𝑎𝐵
periferias das respectivas polias é: desloca-se sem atrito, passa pelo centro do disco, e após 6 s atinge
sua periferia exatamente na marca A, no instante em que esta passa
pelo ponto C do eixo x. Se o tempo gasto pela esfera para percorrer o
segmento BC é superior ao necessário para que o disco dê uma volta,
mas é inferior ao tempo necessário para que o disco dê duas voltas,
o período de rotação do disco é de:
a) 2 s b) 3 s c) 4 s d) 5 s e) 6 s

a) 4 b) 0,25 c) 1 d) 0,5 e) 2 9 - Duas partículas partem, no mesmo instante, de um mesmo


ponto de uma circunferência, com movimentos uniformes de
4 - (UCBA) Dois discos giram sem deslizamento entre si, como períodos 3 s e 7 s, respectivamente, no mesmo sentido. As
mostra a figura. A velocidade escalar do ponto x é 2 cm/s. Qual partículas estarão novamente juntas na mesma posição de
a velocidade escalar do ponto y em cm/s? partida após um intervalo de tempo de:
a) 3 s b) 7 s c) 10 s d) 14 s e) 21 s
10 (UFRN) Duas partículas percorrem uma mesma trajetória
em movimentos circulares uniformes, uma em sentido horário e
a outra em sentido anti-horário. A primeira efetua 1/3 rpm e a
segunda 1/4 rpm. Sabendo-se que partiram do mesmo ponto,
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 em uma hora encontrar-se-ão:
5 - Um ponto na borda de um disco de 0,20 m de raio tem sua a) 45 vezes. b) 35 vezes. c) 25 vezes.
velocidade escalar alterada de 6,0 m/s para 8,0 m/s em 2,0 s. A d) 15 vezes. e) 7 vezes.
aceleração angular constante (em rad/s2) é:
GABARITO
a) 3,0 b) 5,0 c) 2,0 d) 1,0 e) 4,0 1B 2A 3E 4B 5B 6B 7D 8C 9E 10B

LANÇAMENTO HORIZONTAL E LANÇAMENTO OBLÍQUO NO VÁCUO


1 - (FEI) Um projétil é lançado com velocidade v0, formando 3 - (FESP-SP) Lança-se um projétil com velocidade de 40 m/s,
um ângulo 6 com um plano horizontal, em uma região onde a formando um ângulo de 30° com a horizontal. Desprezando a
aceleração da gravidade é g. O projétil atinge a altura h e resistência do ar, ele atingirá a altura máxima após:
retorna ao plano horizontal de lançamento, à distância d do
ponto em que foi lançado. Pode-se afirmar que: a) 1 s b) 2 s c) 3 s d) 4 s e) 5 s

a) o alcance d será tanto maior quanto maior for B. 4 - (EFOA) Um corpo é lançado obliquamente do solo, atingindo
b) no ponto de altura h a velocidade e a aceleração do projétil são nulas. a altura máxima igual a 10 m e realizando alcance horizontal
c) no ponto de altura h a velocidade do projétil é nula, mas a igual a 40 m. Podemos afirmar que o ângulo de tiro é:
sua aceleração não o é. a) 30° b) 45° c) 60° d) 65° e) 90°
d) no ponto de altura h a aceleração do projétil é nula, mas a
sua velocidade não o é. 5 - Um projétil é lançado do solo com velocidade inicial cuja
e) nenhuma das afirmativas anteriores é correta. direção forma um ângulo de 60° com a horizontal (cos 60° =
0,5). A velocidade do projétil no ponto mais alto da trajetória
2 - (UECE) Num lugar em que g = 10 m/s2, lançamos um vale 20 m/s. Desprezando-se a resistência do ar e adotando-se
projétil com a velocidade inicial de 100 m/s formando com a g = 10 m/s2, a velocidade inicial do projétil é:
horizontal um ângulo de elevação de 30°. A altura máxima será
atingida após: a) 40 m/s d) 5 m/s
b) 20 m/s e) os dados não são suficientes para o cálculo
a) 3 s b) 4 s c) 5 s d) 10 s c) 10 m/s

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6 - (UERJ) Um projétil é lançado segundo um ângulo de 30° com a c) a velocidade vetorial do projétil ao atingir B é igual à de lançamento.
horizontal e com uma velocidade de 200 m/s. Supondo a aceleração d) durante o movimento há conservação das componentes
da gravidade igual a 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar, horizontal e vertical da velocidade.
concluímos que o menor tempo gasto por ele para atingir a altura de e) durante o movimento apenas a componente horizontal da
480 m acima do ponto de lançamento será de: velocidade é conservada.
a) 8 s b) 10 s c) 9 s d) 14 s e) 12 s 10- Quanto ao módulo da velocidade, tem valor mínimo igual a:
7 - (MACKENZIE) Seja T o tempo total de vôo de um projétil a) 125 m/s b) 100 m/s c) 75 m/s
disparado a 60° com a horizontal, e seja v0y = 200 m/s o valor d) zero e) 25 m/s
da componente vertical da velocidade inicial. Desprezando a
resistência do ar e considerando a aceleração da gravidade g = (UFPA) Testes 92 e 94 - A figura representa um projétil que é
10 m/s2, os valores da componente vertical da velocidade nos lançado do ponto A segundo um ângulo de 30° com a
instantes t = T e t = T/2 são respectivamente: horizontal, com uma velocidade v0 = 100 m/s, atingindo o ponto
D. (Dados: AB = 40 m; BC = 55 m; g = 10 m/s2; sen 30° =
a) zero; zero 0,50; cos 30° = 0,866.)
b) zero; 200 m/s
c) 200 m/s; zero
d) 200 m/s; 200 m/s
e) 200 m/s; 100 m/s
8 - (UNIP) Em uma região onde o efeito do ar é desprezível e o
campo de gravidade é uniforme, dois projéteis A e B são
lançados a partir de uma mesma posição de um plano 11 (MACKENZIE) Um corpo A é lançado obliquamente para
horizontal. O intervalo de tempo decorrido desde o lançamento cima de um ponto P do solo horizontal, cor velocidade que forma
até o retorno ao solo horizontal é chamado de tempo de vôo. 60° com o solo. No mesmo instante, outro corpo, B, apoiado no
solo, passa por P com velocidade constante de 10 m/s. Despreze
todas as forças resistivas e adote g = 10 m/s2. Para que o corpo
A se encontre novamente com o B, a sua velocidade inicial deve
ter módulo igual a:
a) 20 m/s b)15 m/s c) 10 m/s d) 8 m/s e) 5 m/s
12 - O tempo que o projétil levou para atingir o ponto D, em segundos, vale:
Sabendo que os projéteis A e B atingem a mesma altura
máxima H e foram lançados no mesmo instante, podemos a) 5,3 b) 7,8 c) 11 d) 12,6 e) 16,2
concluir que:
13 – A distância CD, em metros, vale:
a) os projéteis foram lançados com velocidades de mesma intensidade.
b) as velocidades dos projéteis no ponto mais alto da trajetória são iguais. a) 418,98 b) 458,98 c) 692,86 d) 912,60 e) 1051,16
c) os ângulos de tiro (ângulo entre a velocidade de lançamento 14 (UNIP) Em um local onde o efeito do ar é desprezível e g =
e o plano horizontal) são complementares. 10 m/s2, uma bola de tênis é golpeada por um tamboréu
d) a cada instante os projéteis A e B estavam na mesma altura adquirindo uma velocidade de módulo 10 m/s quando estava a
e o tempo de voo é o mesmo para os dois. uma altura de 1,0 m acima do chão. A altura máxima atingida
e) durante o voo os projéteis têm acelerações diferentes. pela bola, medida a partir do chão, foi de 4,75 m.
(PUC) Testes 9 e 10 - Um projétil é lançado em certa direção com
velocidade inicial v0, cujas projeções vertical e horizontal têm
módulos, respectivamente, de 100 m/s e 75 m/s. A trajetória
descrita é parabólica e o projétil toca o solo horizontal em B.

A velocidade da bola, no ponto mais alto de sua trajetória, tem


módulo igual a:
a) 5,0) m/s b) 10 m/s c) zero d) 2,5 m/s e) 1,0 m/s
GABARITO
9 - Desprezando a resistência do ar: 1E 2C 3B 4B 5A 6A 7C 8D 9E 10C 11A 12C 13D 14A

a) no ponto de altura máxima, a velocidade do projétil é nula.


b) o projétil chega a B com velocidade nula.

FORÇAS EM DINÂMICA
OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
(ITA) Esta explicação refere-se aos testes seu interior, comprime o assoalho do elevador com força de
1 e 2. O peso do bloco de ferro suspenso intensidade aproximadamente igual a:
na extremidade do dinamômetro é 1,6 N
mas o dinamômetro marca 2 N. a) 40 N d) 1200 N
b) 400 N e) 4 000 N
1 - O elevador pode estar: c) 520 N
a) subindo com velocidade constante. 4 - Na figura ao lado, X e Y são corpos interliga-
b) em repouso. dos por um fio inextensível, de massa desprezível
c) subindo e aumentando a velocidade. e perfeitamente flexível, que passa por uma polia
d) descendo com velocidade constante. fixa P. A aceleração de K é igual a 2,0 m/s2 e seu
e) descendo e aumentando a velocidade. peso é igual a 30 N. A seta indica o sentido da
aceleração de Y. Considerando que os atritos são
2 - Na questão anterior, o módulo da aceleração do elevador desprezíveis e que a aceleração gravitacional
poderia ser aproximadamente: local é igual a 10 m/s2, a massa de X, em
a) zero b) 2,5 m/s2 c) 5,0 m/s:2 d) 10,0 m/s2 e) NDA quilogramas, é igual a:

3 (UFSE) Um elevador começa a subir, a partir do andar térreo, a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5 e) 3,0
com aceleração de 3,0 m/s2. Uma pessoa de massa 40 kg, no
5 (UECE) As massas m1 e m2 estão ligadas por um fio flexível e
inextensível, apoiado sobre uma polia ideal. Inicialmente, m1 é
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mantida sobre a mesa. Considere g = 10 m/s2. A razão da Os atritos são desprezíveis. Esta explicação refere-se aos testes
intensidade da força de tração no fio (T2), enquanto m1 é √3
de números 10 e 11. sen 30° = 0,5 cos 30° =
mantida sobre a mesa, para a intensidade da força de tração no 2
fio (T2), após m1 ser liberada, é:

10 - Se o movimento tem velocidade constante, a força F aplicada


para fazer o homem subir é, em módulo em newtons, igual a:
a) 1/2 b) 1 c) 2 d) 3 a) 600 b)600N/3/2 c) 300
6- (CESGRANRIO) Um corpo de peso P encontra-se em equilíbrio, d) 450 e) diferente das anteriores
devido à ação da força F, como indica a figura ao lado. 11 - O movimento do homem se faz agora com 1 m/s2,
ascendente. A força F é, em módulo e em newtons igual a
(admita g = 10 m/s2):
a) 600 b) 360 c) 1200
d) 300 e) diferente das anteriores
12 (FIU) A figura ao lado representa o perfil de um plano
inclinado no qual está fixada uma polia. O bloco (1) desliza
sobre o plano inclinado e está ligado à esfera (2) por um fio
inextensível. Sendo sen O = 0,5 e a aceleração local da
Os pontos A, B e C são os pontos de contato entre os fios e a gravidade igual a 10 m/s2, qual é em m/s2 a aceleração da
superfície. A força que a superfície exerce sobre os fios nos esfera (2) se o bloco e a esfera têm massas iguais?
pontos A, B e C são, respectivamente:
a) P/8, P/4, P/2 d) P, P/2, P/4
b) P/8, P/2, P/4 e) iguais a P
c) P/2, P/4, P/8
7 (FMPAMG) Na montagem ao lado, sendo 30 kg a massa do
corpo suspenso e 70 kg a massa do homem, podemos afirmar,
supondo o sistema de equilíbrio: a) zero b) 2,5 c) 5,0 d) 10 e) 20
13 - Na questão anterior, supondo as massas iguais a 10 kg, a
intensidade da força de tração no fio é em newtons:
a) 100 b) 50 c) 25 d) 75 e) 10
(ITA) Os testes de números 14 a 19 obedecem à explicação e
ao código seguintes: Uma pessoa parada na plataforma de uma
estação ferroviária observa que os fios de prumo ligados aos
dois trens que se movem à sua frente, nos sentidos indicados,
I - A tração na corda é cerca de 30 N. formam ângulos constantes x e y com o seu próprio fio de
II - A compressão que o homem faz no chão é cerca de 1000 N. prumo. Os ângulos são convencionados positivamente no
III - A reação normal do chão sobre o homem é cerca de 400 N. sentido anti-horário, isto é:

a) Só a frase l é certa.
b) Só a frase II é certa.
c) Só a frase 111 é certa.
d) Todas as frases estão certas.
e) Todas as frases estão erradas.
Associe as propostas que se seguem com os testes:
8 (FUVEST) Uma pessoa segura uma esfera A de 1,0 kg que está
presa numa corda inextensível C de 200 g, a qual, por sua vez, tem a) Os dois trens movem-se com velocidade constante.
presa na outra extremidade uma esfera B de 3,0 kg, como se vê na b) Os dois trens estão parando.
figura. A pessoa solta a esfera A. Enquanto o sistema estiver caindo, c) P está parando e Q tem velocidade constante.
e desprezando-se a resistência do ar, podemos afirmar que a d) P está parando e Ç acelerando.
intensidade da força de tração na corda vale: e) Nenhuma das anteriores.

14 - x > 0, y = 0
15 - x > 0, y > 0
16 - x = 0, y = 0
a) zero b) 2 N c) 10 N d) 20 N e) 30 N
17 - x > 0, y < 0
9 (UNICAP-PE) Num plano inclinado de 30°, sem atrito, um 18 - x < 0, y = 0
corpo é solto e leva 4,0 s para chegar à base. A distância 19 - x = 2y, y ≠ 0
percorrida (em metros) e a velocidade final (em m/s) valem
respectivamente (g = 10 m/s2):
a) 20 e 40 b) 10 e 20 c) 40 e 10 d) 20 e 10 e) 40 e 20
Um homem de peso igual a 600 N, apoiado em patins, é puxado
para cima por meio de uma corda paralela ao plano inclinado.
GABARITO
1C 2B 3C 4C 5C 6A 7C 8A 9E 10C 11B 12B 13D 14C 15D 16A 17B 18E 19E

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FORÇAS DE ATRITO
1 - (IME) No plano inclinado da figura, os corpos A e B, cujos 6 (UFSCar) No sistema de roldana simples, sem massa, sem
pesos são de 200 N e 400 N, respectivamente, estão ligados por atrito e fio flexível, ideal, sem massa, se M >> m, o valor mais
um fio que passa por uma polia lisa. O coeficiente de atrito entre aproximado da tensão T no fio é:
os corpos e os planos é 0,25. Para que o movimento se torne
iminente, deve ser aplicada ao corpo A uma força F de:

a) 25 √2 N b) 25 √5 N c) 50 √3 N d) 50 N e) 50 √2 N a) T = Mg
b) T = mg
2 - (FATEC) O carrinho de massa m move-se na horizontal puxado c) T = zero
pela força F. Entre o carrinho e a pista não há atrito e a aceleração d)T = M + m g
local da gravidade é g. A aceleração do carrinho é: 2
e) T = 2mg
(UFRS) Instrução: os testes de número 7 e 8 referem-se à
situação que segue. Três blocos, de massas m, = 1 kg, m2 = 5
kg e m, = 3 kg, encontram-se em repouso num arranjo como o
representado na figura. Considere a aceleração da gravidade
a) (mg - F sen 𝜃)/m igual a 10 m/s2 e desconsidere eventuais forças de atrito.
b) F sen 𝜃 /m
c) F/m
𝐹(cos 𝜃+𝑠𝑒𝑛 𝜃
d)
𝑚
e) F cos 𝜃 /m

3 (VUNESP) Um bloco de massa m repousa sobre outro de


massa M, que pode deslizar sem atrito sobre umj superfície
plana e horizontal. Uma força horizontal de valor F é então
aplicada ao bloco inferior, como mostra a figura, e o conjunto
passa a se movimentar sem que m deslize em relação a M.
7 - Qual é a leitura da balança?
a) 20 N b) 30 N c) 40 N d) 50 N e) 60 N
8 - Se a corda fosse cortada entre as massas m1 e m2, a aceleração do
A força de atrito responsável pela aceleração do bloco de massa sistema formado pelas massas m1 e m3 seria, em m/s2:
m é igual a: a) 10 b) 7,5 c) 6 d) 5 e) 1
𝑚𝐹 𝑀𝐹 𝑚𝐹 𝑀𝐹
a) F b) c) d) e) 9- (VUNESP) Um plano inclinado faz um ângulo de 30° com a
𝑀 𝑚 (𝑀+𝑚) (𝑀+𝑚)
horizontal. Determine a força constante que, aplicada a um bloco de 50
4 (FEI) Na figura temos: o fio AB é inextensível e horizontal, a kg, paralelamente ao plano, faz com que ele deslize (g = 10 m/s2):
massa do corpo 1 é m1 = 5 kg, a massa do corpo 2 é m2 = 10 I) para cima, com aceleração de 1,2 m/s2;
kg, a mola tem constante elástica k = 1000 N/m, o coeficiente II) para baixo, com a mesma aceleração de 1,2 m/s2. Despreze
de atrito entre os corpos 1l e 2 e entre o corpo 2 e a pista o atrito do bloco com o plano.
horizontal é 𝜇 = 0,1. Se a mola é deformada de 10 cm, a
aceleração adquirida pelo corpo 2 é, em m/s2 (adotar a I) II)
aceleração da gravidade g = 10 m/s2): a) 310 N para cima 190 N para cima
b) 310 N para cima 310 N para baixo
c) 499 N para cima 373 N para cima
d) 433 N para cima 60 N para cima
e) 310 N para cima 190 N para baixo
10 - (CESGRANRIO) Em um referencial inercial, um bloco de
madeira está em equilíbrio sobre um plano inclinado, como mostra
a) 5,7 b) 8,0 c) 5,0 d) 4,5 e) nula a figura. Assinale a opção que representa corretamente, no modelo
de partícula, a força exercida pelo plano sobre o bloco:
5 (FEI) Na figura, os fios e polias são ideais e os corpos (1) e
(2) de mesma massa M são abandonados do repouso. A
aceleração a1 do bloco (1) e a2 do bloco (2) tem valores:

a) a1 = 4 m/s2 para baixo e a2 = 2 m/s2 para cima.


b) a1 = 4 m/s2 para cima e a2 = 2 m/s2 para baixo.
c) a1 = 2 m/s2 para baixo e a2 = 4 m/s2 para cima.
d) a1 = 2 m/s2 para cima e a2 = 4 m/s2 para baixo.
e) Os dois têm o mesmo valor de aceleração, mas de sentidos opostos.
(Considere g = 10 m/s2.) GABARITO
1B 2E 3D 4A 5D 6E 7B 8D 9A 10E

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FORÇAS EM TRAJETÓRIAS CURVILÍNEAS


1 (MACKENZIE) A figura representa a seção vertical de um a) 40 km/h b) 48 km/h c) 60 km/h d) 72 km/h e) 80 km/h
trecho de rodovia. Os raios de curvatura dos pontos A e B são
iguais e o trecho que contém o ponto C é horizontal. Um 6 (CESGRANRIO) Uma esfera de aço suspensa por um fio
automóvel percorre a. rodovia com velocidade escalar constante. descreve uma trajetória circular em um plano horizontal. As
Sendo NA, NB e NC a reação normal da rodovia sobre o carro nos forças aplicadas na esfera são:
pontos A, B e C respectivamente, podemos dizer que:

a) NB > NA > NC d) NA > NB > NC


b) NB > NC > NA e) NA = NC = NB
C) NC > NB > NA
2 (OSEC) Um motociclista descreve uma circunferência vertical num
globo da morte de raio 4 m. Que força é exercida sobre o globo no
ponto mais alto da trajetória se a velocidade da moto aí é de 12 m/s?
A massa total (motociclista + moto) é de 150 kg (g = 10 m/s2):
a) 1500 N b) 2400 N c) 3900 N d) 5400 N e) 6900 N 7 - (CESGRANRIO) Em uma das missões científicas do
Programa Apoio, os astronautas determinaram •] período de
3 (OSEC) Um avião descreve um looping num plano vertical, oscilação de um pêndulo simples na superfície da Lua. As figuras
com velocidade de 720 km/h. Para que no ponto mais baixo da reproduzem a oscilação desse pêndulo desde um dos pontos
trajetória a intensidade da força que o piloto exerce no banco mais altos de sua trajetória (M) até um outro ponto (N). Em
seja o triplo de seu peso, é necessário que o raio do looping seja qual das opções está corretamente representada a resultante R
de (g = 10 m/s2): de todas as forças que atuam sobre a massa do pêndulo simples
quando esta passa pelo ponto N?
a) 0,5 km b) 1,0 km c) 1,5 km d) 2,0 km e) 2,5 km
4 - Uma pedra Amarrada num fio de 0,40 m é posta a girar num
plano vertical. Considere g = 10 m/s2. A mínima velocidade que
a pedra deve ter no ponto mais alto para que permaneça em
trajetória circular é de:
a) 1,0 m/s b) 2,0 m/s c) 3,0 m/s d) 4,0 m/s e) zero
5 (FUVEST) Um carro percorre uma pista curva super elevada
(tg 𝜃 = 0,2) de 200 m de raio. Desprezando-se o atrito, qual a
velocidade máxima sem risco de derrapagem?
GABARITO
1B 2C 3D 4B 5D 6E 7B

OS PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO
TRABALHO
1 - Quando uma pessoa levanta uma criança de 10 kg a uma 4 (FESP-SP) Uma locomotiva faz uma força constante de
altura de 120 cm exerce uma força que realiza um trabalho (a intensidade 1,0 • 105 N para puxar, com velocidade constante
velocidade constante) de aproximadamente (g = 10 m/s2): de 10 m/s, uma composição em uma linha plana. A potência
dissipada pelas forças de atrito tem módulo:
a) 1,2 • 1O2 J d) 12 J
b) 1,2- 103 ergs e) NDA a) 1,0 • 1O3 kW b) 5,0 • 105 W c) 0,5 • 103 W
c) 1,2 J d) 1,0 • 103 W e) 5,0 • 1O4 W
2 (FMS) Para arrastar um corpo de massa 100 kg entre dois pontos 5 (UFSM) Suponha que um caminhão de massa 1,0 • 104 kg
com movimento uniforme, um motor de potência igual a 500 W suba, com velocidade constante de 9 km/h, uma estrada com
opera durante 120 s. O trabalho motor realizado em joules é: 30° de inclinação com a horizontal. Que potência seria
necessária ao motor do caminhão? Adote g = 10 m/s2.
a) 3,0 • 1O4 d) 2,0 - 1O4
b) 6,0 • 104 e) NDA a) 9,0 • 105 W b) 2,5 • 105 W c) 1,25 • 105 W
c) 1,0 • 104 d) 4,0 • 104 W e) 1,1 • 104 W
3 (FEI) Um corpo de massa m = 2 kg desloca-se ao longo de 6 (ITA) Uma queda-d'água escoa 120 m3 de água por minuto e
uma trajetória retilínea. Sua velocidade varia com o tempo tem 10,0 m de altura. A massa específica da água é 1,00 g/cm'
segundo o gráfico dado. A potência média desenvolvida entre 0 e a aceleração da gravidade é 9,81 m/s2. A potência mecânica
e 10 s e a potência instantânea em t = 10 s valem da queda-d'agua é:
respectivamente, em valor absoluto:
a) 2,00 W b) 235 • 105 W c) 196 kW
d) 3,13 • 103 N e) 1,96 • 102 W
7 - (PUC) Uma bomba deve tirar água de um poço à razão de
7,5 f/s. Tendo o poço 10 m de profundidade e supondo que a
aceleração da gravidade é 10 m/s2 e a densidade da água 1
kg/𝓵, a potência teórica da bomba deve ser (1 cv = 750 W):

a) 750 W e 500 W d) 100 W e 50 W a) 750 cv b) 75 cv c) 7,5 cv d) 1 cv e) 10 cv


b) 750 W e 750 W e) 50 W e 100 W
c) 500 W e 750 W GABARITO
1A 2B 3A 4A 5C 6C 7D

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ENERGIA
(PUC) Este enunciado refere-se aos testes 1 e 2. A mola 8 - (FUVEST) Uma bola de 0,2 kg de massa é lançada
representada no esquema tem massa desprezível e constante verticalmente para baixo, com velocidade inicial de 4 m/s. A
elástica k = 400 N/m e está comprimida de 0,08 m. O corpo nela bola bate no solo e, na volta, atinge uma altura máxima que é
encostado tem massa 1 kg. Num dado instante solta-se o sistema. idêntica à altura do lançamento. Qual a energia mecânica
perdida durante o movimento?
a) O J b) 1600 J c) 1,6 J d) 800 J e) 50 J
9 - (ITA) A superfície cujo perfil está esquematizado na figura
mostra três regiões planas, horizontais. A região (2) está 2,00
m acima de (1) e a região (3) está 1,00 m acima de (1). Os
blocos A e B, cada um dos quais com massa de 5,0 kg, estão
1 - Supondo que não haja atrito, podemos afirmar que há inicialmente na região (1), separados mas não ligados por uma
contato entre o corpo e a mola enquanto o corpo percorre: mola comprimida que armazena 120 joules de energia potencial
elástica. Supondo que esses blocos possam mover-se sem atrito
a) zero b) 0,04 m c) 0,08 m d) 0,16 m e) 0,4 m
sobre a superfície e que a aceleração da gravidade vale 10 m/s2,
2 - A velocidade do corpo quando cessa o contato entre a mola e o pode-se afirmar que, depois que a mola se expandir:
corpo é igual a:
a) zero b) 0,4 m/s c) 0,8 m/s d) 1,6 m/s e) 2,56 m/s
3 (OSEC) Um corpo de 2,0 kg é empurrado contra uma mola cuja
constante elástica é 500 N/m, comprimindo-a 20 cm. Ele é liberado e
a mola o projeta ao longo de uma superfície lisa e horizontal que a) o bloco A fica oscilando na região (1), enquanto o bloco B
termina numa rampa inclinada de 45°, conforme a figura. (Dado: g = atinge a região (3) com cerca de 50 joules de energia cinética.
10 m/s2.) A altura atingida pelo corpo na rampa é de: b) nenhum dos blocos escapa da região (1).
c) os dois blocos acabam por atingir a região (3) com energias cinéticas iguais.
d) o bloco B vai de (1) para (3), chegando ao patamar da região
(3) com cerca de 50 joules de energia cinética, enquanto o bloco A
vai para a esquerda, voltando em seguida para a direita indo atingir
também a região (3) com cerca de 50 joules de energia cinética.
e) ao final os dois blocos ficarão parados na região (3).
a) 10 cm b) 20 cm c) 30 cm d) 40 cm e) 50 cm 10 (FATEC) Os blocos A (massa m) e B (massa 2 m) são
abandonados na posição indicada na figura. A polia é leve e sem
(FMSC) Este enunciado refere-se aos testes 4 a 6. O gráfico
atrito. Dada a aceleração gravitacional g, o bloco B, ao percorrer
representa a energia potencial de um sistema conservativo 𝐻
isolado em função da distância x. Para x = 0 o sistema só a distância , tem energia cinética igual a:
2
energia potencial.

a) mgH/6 b) mgH/3 c) 4 mgH d) 2 mgH e) mgH

4 - Para x = 2 cm: 11 (ITA) Uma haste rígida de comprimento L e massa


desprezível é suspensa por uma das extremidades de tal
a) O sistema tem 1,0 • 10 joules de energia total.
2
maneira que a mesma possa oscilar sem atrito. Na outra
b) O sistema só tem energia cinética. extremidade da haste acha-se fixado um bloco de massa m =
c) O sistema tem energia cinética igual à energia potencial. 4,0 kg. A haste é abandonada no repouso quando a mesma faz
d) O sistema perdeu energia. um ângulo 𝜃 = 60° com a vertical. Nestas condições, a tração
e) Nada do que se afirmou é correto. |T| sobre a haste quando o bloco passa pela posição mais baixa
vale (considere g = 10,0 m/s2):
5–
a) Entre 5 cm e 7 cm o sistema executa um movimento circular.
b) Para |x| maior que 8 cm, a energia cinética do sistema é igual
a 0,5 • 102 J.
c) Para x = 6 cm o sistema tem certamente energia cinética
menor que 2 • 102 J.
d) O sistema perdeu energia.
e) Nada do que se afirmou é correto nas alternativas anteriores.
f) O sistema perdeu energia.
g) Nada do que se afirmou é correto.
6 - Para x = 2 cm e x = 6 cm:
a) As energias potenciais são iguais em valor absoluto.
b) As energias cinéticas são iguais. a) 40 N b) 80 N c) 160 N d) 190 N e) 210 N
c) A soma das energias cinética e potencial variou.
12 - (OSEC) Um automóvel de 10 kg desce uma ladeira com o
3
d) As energias cinéticas são iguais em módulo.
motor desligado com velocidade constante de 54 km/h. Que
e) Nada do que se afirmou é correto.
potência deverá o motor desenvolver para subir a ladeira com a
7 (PUC) Uma bola de massa 0,5 kg é lançada verticalmente de mesma velocidade sabendo que para cada 4 m de subida o
baixo para cima com velocidade inicial v0 = 20 m/s. A altura automóvel percorre 100 m? (Dado: g = 10 m/s2.)
atingida pela bola foi de 15 m. Supondo a aceleração local da
a) 12 kW b) 1º kW c) 8 kW d) 6 kW e) 4 kW
gravidade g = 10 m/s2, houve perda de energia devida à
resistência do ar de: GABARITO
1C 2D 3E 4C 5E 6A 7D 8C 9C 10B 11C 12A
a) 100 J b) 75 J c) 50 J d) 25 J e) zero

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IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO


1 (UFES) Uma bomba tem velocidade v no instante em que 8 (FUVEST) Uma partícula de massa m e velocidade v colide com
explode e se divide em dois fragmentos, um de massa M e outro outra de massa 3m inicialmente em repouso. Após a colisão elas
de massa 2M. A velocidade do fragmento menor logo após a permanecem juntas movendo-se com velocidade V. Então:
explosão é igual a 5v.
Desprezando-se a ação da gravidade e a resistência do ar, qual a) V = O b) V = v c) 2V = v d) 3V = v e) 4V = v
a velocidade do fragmento maior? 9 (FCC) Urna partícula de massa m e velocidade v efetua um
5 −2 −5 choque central e unidimensional com outra partícula de massa
a) v b) v c) v d) –v e) v 2m. Se após o choque as partículas param, a velocidade da
2 5 2
segunda partícula antes do choque era:
2 (FUVEST) Sobre uma superfície horizontal e sem atrito, um
objeto, inicialmente em repouso, explode em três partes a) -v b) v c) -v/2 d) v/2 e) -2v
idênticas. Qual das figuras abaixo melhor representa o
10 (UNICAP-PE) Uma bala de 100 g é disparada
fenômeno após a explosão?
horizontalmente e crava-se num bloco de madeira de 4,9 kg.
situado em repouso sobre uma superfície horizontal com
coeficiente de atrito dinâmico igual a 0,40. Se o bloco desloca-se
de 0,50 m, qual a velocidade da bala (em m/s)? (g = 10 m/s2)
a) 100 b) 50 c) 200 d) 25 e) 125
3 (UFSCar) Uma granada, originalmente em repouso sobre o 11 (UFU) A figura mostra esquematicamente os gráficos velocidade
plano horizontal sem atrito xy da figura, explode e separa-se em x tempo dos movimentos de duas bolas que colidem segundo uma
três partes de massas m1,m2 e m3 tais que m1 > m2. As duas mesma direção. Assinale a alternativa correta:
primeiras saem com velocidades iguais em módulo e orientações
(sentidos) mostrados na figura. Qual das setas pode indicar o
sentido seguido por m3?

a) A colisão foi perfeitamente inelástica.


a) I b) II c) III d) IV e) V b) Após a colisão a bola 2 inverteu o sentido de seu movimento.
c) A colisão foi perfeitamente elástica.
4 (UNIFOR) Uma granada, que estava em queda livre ao longo d) Em nenhum instante as bolas possuíram a mesma velocidade escalar.
de uma reta r, explode em duas partes que têm, 𝑀2
e) A relação entre suas massas é = 2.
respectivamente, massas m1 e m2, tais que m1 = 2m2. A de 𝑀1
massa m1 atinge o solo de uma grande planície horizontal a 50
m de r, no mesmo instante em que a outra atinge o solo à 12 (FUVEST) Uma bola preta, de massa m e velocidade v.
distância d de r. Nesse caso, d, medido em m, vale: movendo-se sobre uma superfície muito lisa, sofre uma colisão
frontal, perfeitamente elástica, com uma bola vermelha, idêntica,
a) 5,0 b) 25 c) 50 d) 100 e) 200 parada. Após a colisão, qual a velocidade da bola preta?
(FUVEST) O enunciado refere-se aos testes 5 e 6. Uma bomba a) v b) v/2 c) O d) -v/2 e) -v
logo antes de explodir em três pedaços A, B ê C de igual massa
tem velocidade v0 = 200 m/s. Logo após a explosão os 13 (UCMG) O bloco I de massa m e velocidade v0 choca-se
fragmentos A e B têm velocidades VA = VB conforme a figura (v A elasticamente com o bloco II, de mesma massa. Desprezando
e VB estão no plano da figura) e | VA | = |VB| = 200√2m/s. atritos, a altura h atingida pelo bloco II é:

5 - A velocidade vC do fragmento C terá, logo após a explosão,


módulo igual a:
a) O m/s d) 200 (3 - 2√2) m/s
b) 400 m/s e) 200 m/s
c) 200√2m/s 14 (FCC) Uma esfera de massa 2,0 kg é abandonada, a partir
do repouso, de uma altura de 25 m. Após o choque com o solo a
6 - A velocidade vC forma com a direção de v0 um ângulo:
esfera atinge a altura de 16 m. O coeficiente de restituição do
a) 0° b) 180° c) 90° choque entre a esfera e o solo vale:
d) 90° normal ao plano da figura
a) 0,20 b) 0,32 c) 0,50 d) 0,64 e) 0,80
e) indefinido, pois vetor nulo não tem direção
15 (VUNESP) Na figura, P e Q são blocos idênticos que se
7 (UFFRJ) Uma bolinha preta, de massa 3m0, colide elasticamente
comportam numa colisão como corpos perfeitamente elásticos.
com uma bolinha branca, de massa m0 Imediatamente antes da
Sobre o bloco P, no percurso ao longo do trecho horizontal AB,
colisão, a bolinha branca está parada e a bolinha preta move-se com
atua uma força de atrito constante de módulo igual a 10 N. Não
velocidade de módulo 2v0. A alternativa que representa as
há atrito no trecho BC. Os corpos P e Q têm massas iguais a 5
velocidades das bolinhas imediatamente após a colisão é:
kg, g = 10 m/s2. Considerar os blocos como pontos materiais. A
velocidade do bloco P no ponto A é v = 10m/s.

O ponto mais alto atingido pelo bloco Q ao percorrer o trecho BC é:


a) 2,6 m b) 3,6 m c) 3,4 m d) 2,2 m e) 2 m

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(FUVEST) O enunciado refere-se aos testes 16 e 17. Um bloco Depois do choque, o carrinho se desloca sem atrito ao longo do
B acha-se em repouso sobre uma superfície livre de atrito. Um trilho e sobe até uma determinada altura máxima em relação ao
bloco A está preso a uma extremidade de uma corda de trecho horizontal do trilho. Qual o valor desta altura máxima?
comprimento 𝓵. Soltando o bloco A na posição horizontal, ele (Despreza-se a resistência do ar.)
colide com B. Os dois blocos grudam-se e deslocam-se juntos
após o impacto. Sabendo que mB = 2mA, resolva:

2 2
a) 𝓵 b) 𝓵
1 1
c) ( )2 𝓵 d) 𝓵 e) ( )2 𝓵
2 2 3 3

19 - (ITA) Na figura temos uma massa M = 132 g, inicialmente


16 - A velocidade imediatamente após o choque é:
em repouso, presa a uma mola de constante elástica fí = 1,6 •
a) v =√2ℓg d) v = √ℓg/3 10" N/m, podendo se deslocar sem atrito sobre a mesa em que
√2ℓg se encontra. Atira-se uma bala de massa m = 12 g que encontra
b) v = e) v = √ℓg/6 o bloco horizontalmente, com uma velocidade v0 = 200 m/s
3
c) v = 2√2ℓg incrustando-se nele. Qual é a máxima deformação que a mola
experimenta?
17 - A altura máxima atingida após a colisão é:
a) h = 𝓵/9 b) h = 𝓵/2 c) h = 𝓵/6 d)
h = 𝓵/3 e) h = 𝓵/4

18 (CESGRANRIO) Na figura, a bolinha do pêndulo simples, de


comprimento P, tem massa m e é largada, sem velocidade
inicial, com o fio do pêndulo na horizontal. Ao passar pelo ponto a) 25 cm b) 50 cm c) 5,0 cm d) 1,6 m e) NDA.
mais baixo de sua trajetória, a bolinha colide frontal e GABARITO
elasticamente com um carrinho de massa 2ra, inicialmente em 1D 2D 3D 4D 5E 6A 7B 8E 9C 10A 11E 12C 13C 14E 15A 16D 17A 18E 19C
repouso e apoiado em um trilho que é horizontal naquela região.

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
1 (UFES) Suponha a Terra com a mesma massa porém com o a) ao satélite estar fora do campo gravitacional da Terra.
dobro do raio. O nosso peso seria: b) à ausência de atmosfera.
c) à força de atração gravitacional exercida pela Lua ter maior
a) a metade d) o quádruplo. intensidade que a exercida pela Terra.
b) o dobro. e) reduzido à sua quarta parte. d) à força gravitacional ser a resultante centrípeta cuja função é
c) o mesmo. manter o objeto em movimento circular.
2 (FMI-MG) Se um corpo fosse levado para a superfície de um e) a uma redução da massa do objeto.
astro de forma esférica cuja massa fosse 8 vezes maior do que 8 (VUNESP) Um satélite artificial, depois de desligado todos os
a da Terra, e cujo raio fosse 4 vezes maior que o raio terrestre, seus propulsores, gira numa órbita circular estável em torno da
a força gravitacional desse astro sobre o corpo seria, em relação Terra. Abandonando-se um objeto no centro desse satélite,
ao seu peso na Terra: observa-se que ele permanece indefinidamente "flutuando"
a) 2 b) 0,5 c) 32 d) 4 e) 16 nesse local. Isto ocorre porque:

3 - Júpiter, o maior planeta do sistema solar, tem diâmetro 11 vezes a) dentro do satélite não existe atmosfera.
maior do que a Terra e massa 320 vezes maior que a terrestre. Qual b) o objeto e o centro do satélite estão com acelerações idênticas.
será, na superfície de Júpiter, o peso de um astronauta e seu c) na altitude em que se encontra o satélite o campo
equipamento cujo peso total na Terra é l 200 N? gravitacional devido à Terra é nulo.
d) no local onde se encontra o satélite a soma dos campos gravitacionais
a) 1200 N b) 1800 N c) 2400 N d) 3200 N e) 3500 N devidos à Terra e a todos os outros corpos celestes é nula.
e) a carcaça do satélite funciona como blindagem para os campos gravitacionais
4 (UFMG) Um corpo está situado no nível do mar e próximo da
externos, como uma gaiola de Faraday faz com o campo eletrostático.
linha do equador. Sejam m, e PL a massa e o peso do corpo nessa
posição. Suponha que esse corpo seja transportado para as 9 (UFSCar) Um satélite espacial encontra-se em órbita da Terra
proximidades do pólo norte, permanecendo, ainda, no nível do mar. e, no seu interior, existe uma caneta flutuando. Essa flutuação
Sejam mN e PN os valores de sua massa e de seu peso nessa ocorre porque:
posição. Considerando essas informações, pode-se afirmar que:
a) ambos, o satélite espacial e a caneta, encontram-se em queda livre.
a) mN = m1 e PN = P1 d) mN = mE e PN > PE
b) a aceleração da gravidade local é nula.
b) mN = m1 e PN < P1 e) mN < mE e PN = PE
c) a aceleração da gravidade, mesmo não sendo nula, é desprezível.
c) mN > m1 e PN > P1
d) há vácuo dentro do satélite.
5 – A Terra gira em torno do Sol numa órbita que pode ser e) a massa inercial da caneta é desprezível, em comparação
considerada circular, com a velocidade angular Taticamente com a do satélite.
constante. Mantendo fixo o raio dessa órbita, mas imaginando
10 (UFMG) Um satélite é colocado em órbita e fica estacionado
que a massa do Sol fosse 4 vezes maior do que realmente é, a
sobre um ponto fixo do equador terrestre. O saté4ite se mantém
velocidade angular do movimento de translação da Terra seria:
em órbita porque:
a) duas vezes maior. d) a metade.
a) a força de atração que a Terra exerce sobre o satélite
b) quatro vezes maior. e) nenhuma das anteriores.
equilibra a atração exercida sobre ele pela Lua.
c) a mesma.
b) a força que o satélite exerce sobre a Terra, de acordo com a
6 (FUVEST) Considere um satélite artificial em órbita circular. 3° Lei de Newton, é igual à força que a 'Terra exerce sobre o
Duplicando a massa do satélite sem alterar seu período de satélite, resultando disso o equilíbrio.
revolução, o raio da órbita será: c) o satélite é atraído por forças iguais, aplicadas em todas as direções.
d) o satélite está a uma distância tão grande da Terra que a força
a) duplicado. d) reduzido a quarta parte. gravitacional exercida pela Terra sobre o satélite é desprezível.
b) quadruplicado. e) o mesmo. e) a força de atração da Terra é a força centrípeta necessária
c) reduzido à metade. para manter o satélite em órbita em torno do centro da Terra
7- Um satélite descreve uma órbita circular em torno da Terra. com um período de 24 horas.
Abandona-se um objeto no interior do satélite observa-se que GABARITO
ele fica "flutuando". Este fato é devido: 1E 2B 3D 4D 5A 6E 7D 8B 9A 10E

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ESTÁTICA DO POTNO MATERIAL E DO CORPO EXTENSO. HIDROSTÁTICA


SISTEMA DE FORÇAS APLICADAS A UM PONTO MATERIAL EQUILÍBRIO DO PONTO MATERIAL
1 (FATEC) Duas pessoas carregam uma carga utilizando uma corda 3 - Um corpo de massa M é pendurado de cinco maneiras
que passa por uma roldana, conforme ilustra a figura. Podemos diferentes numa corda que tem suas duas extremidades fixas,
afirmar que cada uma delas exercerá força de intensidade: como mostram as figuras a seguir.

A maior força na corda ocorre em:


a) I b) II c) III d) IV e) V
a) 300 N. 4 (MACKENZIE) No sistema ao lado, o peso P está preso ao fio
b) menor que 300 N, AB por uma argola. Despreze os atritos. Levando a extremidade
c) superior a 300 N, mas menor que 600 N. A do fio ao encontro da extremidade B, a intensidade da tração
d) 600 N no fio OA é sempre igual à do fio OB e varia com o ângulo 8
e) nenhuma das anteriores. conforme o gráfico dado. O peso P vale:
2 (PUC) Um lustre, de massa 0,5 kg, é sustentado por 2 fios
que formam entre si um ângulo 60°. Qual o módulo da tração
em cada fio?
√3
(Dados: g = 10 m/s2; cos 30° = = 0,87.)
2

a) 150 N b) 100 N c) 80 N d) 50 N e) 10 N
GABARITO
1D 2B 3D 4B

a) 1,4 N b) 2,9 N c) 5,8 N d) 5,0 N e) 10,0 N

EQUILÍBRIO DOS CORPOS EXTENSOS


1 (UNISINOS) Um pintor de parede está parado sobre uma uma roldana fixa e P o peso necessário para equilibrar a chapa
tábua homogênea, sustentada por dois cabos verticais, na posição indicada. Desprezando-se a massa dos cabos, a
eqüidistantes das extremidades da tábua, conforme figura. O massa da roldana e o atrito no seu eixo, o valor de P deverá ser
peso da tábua é a metade do peso do pintor. Sabendo-se que (g = 10 m/s2):
um dos cabos suporta o dobro da tração do outro, o valor de x
deve ser igual a:

2
a) √3 • 104 N
3
b) 4 • 104 N
c) 2 • 104 N
d) 1 • 104 N
𝑑 𝑑 𝑑 𝑑 e) nenhum dos valores acima
a) b) c) d) e) d
5 4 3 2 5- Um quadro pesado deve ser suspenso por meio de uma corda
2 (CESGRANRIO) Uma prancha homogênea está sustentada, cujas extremidades se prendem a dois pontos A e B em lados
em posição horizontal, pelos dois suportes A e B. Partindo de A, opostos do quadro e distanciados de l m. Haverá maior
um rapaz caminha sobre a prancha em direção a B, com passos segurança, isto é, menor perigo de a corda arrebentar, se for
iguais. Ele dá 6 passos para ir de A até B. Quando ele está em usada uma corda de comprimento:
A, a ação (vertical para cima) do suporte A sobre a prancha é de
8 • 102 N. Quando ele está em B, a ação daquele mesmo
suporte A é de 2 • 102 N. Quantos passos poderá ele dar além
de B sem que a prancha tombe?

a) 1,2 m b) 1,4 m c) 1,6 m d) 1,8 m e) 2,0 m


6 (FATEC) Uma esfera homogênea de peso P e raio R está
segura por uma corda fixa a uma parede sem atrito, a uma
a) 2 b) 3 c) nenhum d) 4 e) 6
distância L acima do centro da esfera, como mostra a figura.
3 (ITA) Um canudinho de refresco de massa M e comprimento L = Sendo L - 2R, a relação entre a intensidade da força exercida
18 cm acha-se apoiado na borda de uma mesa, com dois terços de pela parede sobre a esfera e o peso desta é:
seu comprimento jazendo sobre a mesa. Um mosquito de massa M'
= 0,75 M parte do repouso caminhando sobre o canudinho, com
velocidade constante v = 2,5 mm/s, da extremidade do canudinho,
apoiada sobre a mesa, para a extremidade livre, t segundos após o
mosquito ter iniciado seu movimento, o canudinho cairá. Isto ocorre
para f igual a:
a) 70 s b) 64 s c) 62 s d) 58 s
e) O canudinho não cairá porque a massa do mosquito é a) 1 b) 2 c) 0,5 d) 3/2
insuficiente para isso. e) zero (pois não havendo atrito tal força é nula)

4 (ITA) Uma chapa de aço de duas toneladas está suspensa por


cabos flexíveis, conforme mostra a figura abaixo, na qual R é
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7 (FESP-SP) Uma esfera homogênea de peso P = = 1000 N está a)
1
b)
1
c)
1
d)
1
e) 0,8
apoiada em dois planos, como mostra a figura ao lado. As intensidades 6 4 3 2
das forças normais que os planos exercem na esfera são: 9 - (ITA) É dado um pedaço de cartolina com a forma de um
sapinho cujo centro de gravidade situa-se no seu próprio corpo.
A seguir, com o auxílio de massa de modelagem, fixamos uma
moeda de 10 centavos em cada uma das patas dianteiras do
sapinho. Apoiando-se o nariz do sapinho na extremidade de um
lápis, ele permanece em equilíbrio. Nestas condições, pode-se
afirmar que o sapinho com as moedas permanece em equilíbrio
a) 50 N e 50 N
estável porque o centro de gravidade do sistema:
b) 500 N e 500 N
c) 1000 N e 1000 N
d) 500 N e 1000 N
e) 50 N e 500 N
8 (FCC) O coeficiente de atrito estático entre um bloco
homogêneo e um plano inclinado vale 0,80. O bloco é colocado
em repouso sobre o plano, cuja inclinação vai sendo aumentada
a partir de 10° com a horizontal. A inclinação máxima do plano, a) continua no corpo do sapinho.
ℎ b) situa-se no ponto médio entre seus olhos.
sem que o bloco deslize ou tombe, é tal que a razão vale:
ℓ c) situa-se no nariz do sapinho.
d) situa-se abaixo do ponto de apoio.
e) situa-se no ponto médio entre as patas traseiras.
GABARITO
1B 2A 3B 4C 5E 6C 7C 8D 9D

HIDROSTÁTICA
1 (UECE) Os diâmetros dos êmbolos de uma prensa hidráulica 5 (UCMG) Um corpo de densidade d flutua em um liquido de
estão entre si como 2:1. Se o embolo maior diâmetro se desloca densidade 2d. Nessas circunstâncias, o empuxo sobre o corpo
de uma altura H, o deslocamento h do menor diâmetro será: tem intensidade:
a) h = 4H a) igual ao peso do corpo.
b) h • H b) igual ao dobro do peso do corpo.
c) h =
1
H c) igual à metade do peso do corpo.
4 d) impossível de ser relacionada com o peso do corpo.
1
d) h = H e) nula.
4
6 (PUC) Um objeto flutua na água com metade do seu volume
2 (FUVEST) Considere o arranjo da figura, onde um líquido
emerso, conforme indica a figura. A respeito deste experimento
está confinado na região delimitada pelos êmbolos A e B, de
pode-se afirmar que:
áreas a = 80 cm2 e b = 20 cm2, respectivamente. O sistema
está em equilíbrio. Despreze os pesos dos êmbolos e os atritos.
Se rru = 4,0 kg, qual o valor de mB?

a) o empuxo da água sobre o objeto tem intensidade igual à


metade do peso do objeto.
b) o volume da água deslocada pelo objeto é igual ao volume do objeto.
c) a massa da água deslocada é igual à metade da massa do objeto.
d) o peso da água deslocada tem intensidade igual ao peso do objeto.
a) 4 kg b) 16 kg c) 1 kg d) 8 kg e) 2 kg e) o empuxo tem intensidade igual à metade do peso da água deslocada,
3 (UNIP) Uma esfera oca, feita de alumínio, está em equilíbrio, 7 (VUNESP) Quatro blocos idênticos, de madeira, são colados
totalmente imersa na água, conforme mostra a figura. Podemos dois a dois, formando os objetos mostrados na figura. Quando o
afirmar que: objeto l é posto a flutuar na água, sua face inferior ABCD fica na
horizontal. A pressão que o líquido exerce nessa face é p i e o
volume da parte desse objeto que fica abaixo do nível do líquido
é Vp Quando o objeto 2 é posto a flutuar, também na água, sua
face inferior EFGH fica na horizontal. A pressão nessa face é p2 e
a) a densidade do alumínio é igual à da água. o volume da parte desse objeto que fica abaixo do nível do
b) a densidade da esfera é menor que a da água. líquido é V2. Pode-se dizer que:
c) a densidade do alumínio é menor que a da água.
d) a densidade da esfera é igual à da água e a densidade do
alumínio é maior que a da água.
e) se a esfera fosse maciça, porém com o mesmo raio, o
empuxo aplicado pela água teria intensidade maior.
4 (UFPE) Duas esferas de densidades d1 e d2 são colocadas em
um recipiente contendo um líquido de densidade d. A esfera l a) V1 = V2 e p1 = p2.
afunda e a 2 flutua, como mostra a figura. Qual das relações b) V1 = V2 e p1 > p2.
entre as densidades é verdadeira? c) V1 = V2 e p1 < p2.
d) V1 > V2 e p1 > p2.
e) V1 < V2 e p1 < p2.
8 (UFMG) Observe a figura.
a) d2 > d1 > d Um corpo sólido e maciço A é abandonado na superfície de um
b) d1 > d > d2 líquido B. Verifica-se que o corpo flutua, em equilíbrio, conforme
c) d2 > d > d1 mostrado na figura. Sejam P o peso do corpo, E o empuxo que o
d) d > d2 > d1 líquido exerce sobre ele, dA e dB as densidades do corpo e do
e) d1 > d2 > d líquido, respectivamente. Considerando essas informações,
pode-se afirmar que:

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a) 1,5 b) 2,0 c) 2,5 d) 3,0 e) 3,5
14 (CESGRANRIO) Um colchão de isopor de 2,0 m de
comprimento por 40 cm de largura e 5,0 cm de altura flutua em
posição horizontal sobre a água de uma piscina. Um banhista
deita-se sobre o colchão, permanecendo este em posição
a) E = P e dA = dB
horizontal. Observa-se então que a água aflora justo na
b) E = P e dA < dB
superfície superior do colchão. Conclui-se que a massa do
c) E = P e dA > dB
banhista vale aproximadamente:
d) E >P e dA < dB
e) E <P e dA < dB a) 100 kg b) 80 kg c) 60 kg d) 40 kg e) 20 kg
9 (UFMG) Um barco tem marcados em seu casco os níveis 15 (FUVEST) Um objeto cilíndrico é formado por um cilindro de
atingidos pela água quando navega com carga máxima no madeira com massa de 1 kg e um cilindro de ferro com massa
Oceano Atlântico, no Mar Morto e em água doce, conforme a de 1 kg de mesmo diâmetro, colados pela base. O objeto é
figura. A densidade do Oceano Atlântico é menor que a do Mar colocado num tanque com água. Em relação à água, a
Morto e maior que a da água doce. A identificação certa dos densidade relativa da madeira é 0,5 e a do ferro é 7,5. A
níveis I, II e III, nessa ordem, é: situação final de equilíbrio é melhor representada por:

a) Mar Morto; Oceano Atlântico; água doce.


16 (FEI) Duas esferas A e B de raios iguais estão ligadas por
b) Oceano Atlântico; água doce; Mar Morto.
um arame de peso e volume desprezíveis e flutuam em água,
c) água doce; Oceano Atlântico; Mar Morto.
como ilustrado na figura. Sabendo que as densidades absolutas
d) água doce; Mar Morto; Oceano Atlântico.
da água e da esfera A são respectivamente d = 1 g/cm3 e d, =
e) Oceano Atlântico; água doce; Mar morto.
0,8 g/cm3, a densidade absoluta de B será:
10 (FEI) Um corpo homogêneo flutua em água com seu volume
2
imerso igual a de seu volume total. A densidade do corpo
5
relativa à água é:
2 1
a) d) a) 0,2 g/cm3 d) 1,2 g/cm3
5 5 b) 0,8 g/cm3 e) 1,8 g/cm3
2 1
b) e) c) 1,0 g/cm3
3 3
3
c) 17 - (VUNESP) Na extremidade inferior de uma vela fixa-se um
5 cilindro de chumbo. A vela é acesa e imersa em água, conforme
o esquema, ficando inicialmente em equilíbrio. Supomos que
11 (FESP-SP) Um corpo de densidade d2 flutua num líquido de não escorra cera fundida enquanto a vela queima. Nestas
densidade d2 com metade de seu volume imerso. A relação condições, enquanto a vela queima:
entre as densidades d1 e d2 é:
1 4
a) d1 = d2 d) d1 = d2
2 3
b) d1 = 2d2 e) d1 = d2
3
c) d1 = d2
4

12 (UFRS) Duas esferas maciças, de mesmo tamanho e de


densidades d1 e d2, flutuam na água com 2/3 e 1/2 de seus a) x permaneceu constante e y diminuiu
volumes submersos, respectivamente. A relação d1/d2 é igual a: b) x aumenta e y diminui
𝑥
a) 3/2 b) 4/3 c) 2/3 d) 1/2 e) 1/6 c) o valor da relação permanece constante
𝑦
d) x chega a zero antes de y
13 (F.Carlos Chagas) Uma esfera maciça e homogênea, de e) depois de certo tempo, a vela tende a tombar para o lado
densidade absoluta igual a 2,0 g/cm3, flutua em um líquido,
mantendo 20% de seu volume acima do nível do líquido. A GABARITO
densidade absoluta do líquido, em g/cm3, é igual a: 1A 2C 3D 4B 5A 6D 7B 8B 9C 10A 11A 12B 13C 14D 15C 16D 17D

I N T R O D U Ç Ã O À T E R M O L O G I A
1. (FATEC) Três corpos encostados entre si estão em equilíbrio e) nenhuma das anteriores.
térmico. Nessa situação:
4. (FATEC) Um sistema A está em equilíbrio térmico com outro
a) os três corpos apresentam-se no mesmo estado físico. B e este não está em equilíbrio térmico com um outro C. Então,
b) a temperatura dos três corpos é a mesma. podemos dizer que:
c) o calor contido em cada um deles é o mesmo.
d) o corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois. a) os sistemas A e C possuem a mesma quantidade de calor.
e) nenhuma das anteriores. b) a temperatura de A é diferente da de B.
c) os sistemas A e B possuem a mesma temperatura.
2. Dois corpos A e B de massa mA e mB estão inicialmente à d) a temperatura de B é diferente da de C, mas C pode ter
temperatura tA e tB, respectivamente, com t A ≠ tB. Num dado temperatura igual à do sistema A.
instante, eles são postos em contato térmico. Após atingir o e) nenhuma das anteriores.
equilíbrio térmico, teremos:
5. (FMSC) O conteúdo do recipiente abaixo representa um sistema:
a) t’A > t'B b) t'A = t'B c) t'A < t'B
I. formado por três substâncias simples diferentes.
3. Se dois corpos estiverem em equilíbrio térmico com um II. constituído por uma única substância.
terceiro, conclui-se que: III. trifásico.
Responda obedecendo ao seguinte código:
a) os três acham-se em repouso.
b) os dois corpos estão em equilíbrio térmico entre si. a) somente a afirmativa I é correta
c) a diferença entre as temperaturas dos corpos é diferente de zero. b) somente a afirmativa II é correta
d) a temperatura do terceiro corpo aumenta. c) somente a afirmativa III é correta

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d) somente as afirmativas II e III são corretas a) são mais intensas no estado gasoso do que nos estados
e) as afirmativas I, II e III são corretas sólido e líquido, em virtude de maior agitação.
b) são menos intensas no estado sólido do que nos estados
gasoso e liquido, em vista da estrutura cristalina.
c) não dependem do estado de agregação da substância.
d) têm maior intensidade no estado sólido e menos intensidade
no estado gasoso.
e) têm intensidade desprezível no estado sólido.
GABARITO
6. As forças de coesão entre as moléculas de uma substância: 1B 2B 3B 4C 5C 6D

A TEMPERATURA E SEUS EFEITOS


A MEDIDA DA TEMPERATURA – TERMOMETRIA
1. (FATEC) Certa escala termométrica adota os valores - 20°E
e 280°E, respectivamente, para os pontos de fusão do gelo e
ebulição da água, sob pressão de 1 atm. A fórmula de conversão
entre essa escala. e a escala Celsius é:
a) tE = tC + 20 d) tE = 3tC + 20
b) tE = tC – 20 e) tE = 3tC
c) tE = 3tC – 20
2 (PUC) Duas escalas termométricas quaisquer, X e Y,
relacionam-se conforme o diagrama ao lado. O valor tY na escala
Y que corresponde a 50 graus na escala X é:
−1
a) -60 b) -3 c) d) 20 e) 60
3

8(UFSE) A equação de conversão de uma escala X para a


5
escala Celsius é dada pela expressão tX = tC - 20, onde tX é a
4
temperatura em graus X e tC a temperatura em graus Celsius.
a) -50 b) 0 c) 50 d) 100 e) 150 Pode-se afirmar que os pontos fixos da escala X
correspondentes à fusão do gelo e à ebulição da água sob
3. (FAUS-SP) Um estudante, ao calibrar um termômetro de
pressão normal são, respectivamente:
mercúrio que ele mesmo fabricou, determinou erradamente
para o primeiro e segundo pontos fixos os seguintes valores na a) -20°X e 105°X d) 10°X e 105°X
escala de temperatura de seu termômetro: b) -20°X e 125°X e) 20°X e 125°X
c) 0°X e 95°X
1° ponto fixo = -37°E (E = escala do estudante)
2°. ponto fixo = 675°E 9 (FATEC) Um termômetro de mercúrio é calibrado de modo
Qual deve ser o valor da temperatura ambiente no laboratório, que a temperatura de 0°C corresponde a 4 cm de altura da
sabendo que em um termômetro Celsius ela vale 25°C? coluna de mercúrio, enquanto 100°C correspondem a 8 cm de
altura da coluna. A função termométrica que relaciona t e a
a) 100°E b) 141°E c) 25°E d) 712°E e) 675°E
altura da coluna h é:
4 (MACKENZIE) Um termômetro defeituoso está graduado na
a) t = 25h – 4 d) t = 25h - 100
escala Fahrenheit, indicando 30°F para o ponto de gelo e 214°F
b) t = 100(h - 4) e) NDA
para o ponto de vapor. Nesse termômetro a única temperatura
c) t = 25h - 25
medida corretamente corresponde a:
10 (UFBA) As indicações para os pontos de fusão do gelo e de
a) 0°C b) 30°C c) 40°C d) 50°C e) 122°C
ebulição da água sob pressão normal de dois termômetros, um
5 (UFGO) Comparando-se a escala X de um termômetro com na escala Celsius e outro na escala Fahrenheit, distam 20 cm,
uma escala Celsius, obtém-se o gráfico de correspondência conforme a figura. A 5 cm do ponto de fusão do gelo, os
entre as medidas. Dessa forma, a temperatura de solidificação termômetros registram temperaturas iguais a:
da água no termômetro de escala X será:

a) 25°C e 77°F d) 25°C e 45°F


b) 20°C e 40°F e) 25°C e 53°F
c) 20°C e 45°F
a) 5°X b) -5°X c) 0°X d) -3°X e) 3°X 11 (UNITAU) Eu dispunha de um termômetro de mercúrio tão
6 (UECE) Comparando-se a escala E de um termômetro com a usado que sua escala já havia se apagado. Mergulhando-o em
escala C (Celsius), obteve-se o seguinte gráfico de correspondência água em ebulição, a coluna de mercúrio teve comprimento de 7
entre as medidas. Quando o termômetro Celsius estiver registrando cm e, pondo-o em gelo fundente, a coluna teve comprimento de
90°C, o termômetro E estará marcando: 2 cm. Se tivesse sido mergulhado em água e a coluna de
mercúrio tivesse comprimento de 4 cm, qual seria a
temperatura da água?
a) 40°C b) 38°C c) 55°C d) 13,8°C e) 45°C
12 (FEP-PA) Uma variação de temperatura de 100°C equivale
na escala Kelvin ou absoluta a uma variação de:
a) 100°E b) 120°E c) 150°E d) 170°E e) 200°E
a) 212 K b) 273 K c) 180 K d) 100 K e) 80 K
7 (UEL) A conversão de temperaturas, entre uma escala X e a
escala Celsius, está representada no gráfico ao lado. Existe uma 13 (FSL-SP) Sabe-se que a temperatura de liquefação do
temperatura que é representada pelo mesmo valor nas duas hidrogênio é "muito baixa". Dos valores apresentados abaixo o
escalas. Esse valor é mais provável é:
a) -20 K b) 77 K c) -300°C d) 300 K e) 0 K

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14 (FESP) No texto de uma revista científica: "Em Plutão, o 15 (UFPA) Em um certo instante a temperatura de um corpo,
planeta mais afastado do Sol, a temperatura vai a 380 graus medida na escala Kelvin, foi de 300 K. Decorrido um certo
abaixo de zero". O autor, embora não tenha declarado qual a tempo, mediu-se a temperatura desse mesmo corpo e o
escala termométrica utilizada, certamente se refere, para a termômetro indicou 68°F. A variação de temperatura sofrida
temperatura mencionada, à escala: pelo corpo, medida na escala Celsius, foi de:
a) Kelvin. a) -32°C b) -5°C c) -7°C d) 212°C e) 368°C
b) Celsius.
GABARITO
c) Fahrenheit. 1C 2C 3B 4D 5B 6D 7E 8A 9D 10A 11A 12D 13B 14C 15C
d) diferente das anteriores, pois o valor não é compatível com
nenhuma das três escalas citadas.

DILATAÇÃO TÉRMICA DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS


1 (FMPA-MG) Uma lâmina bimetálica é feita soldando-se uma d) dilatam-se de modo que o coeficiente de dilatação em cada
lâmina de cobre de coeficiente de dilatação linear ∝1 = 17 • direção é proporcional à extensão vazia.
10−6 ° 𝐶 −1 e uma lâmina de constantana cujo coeficiente de e) dilatam-se como se fossem maciços.
dilatação linear é ∝2 = 25 • 10−6 ° 𝐶 −1 . Na temperatura ambiente 8 (PUC) Um paralelepípedo a 10°C possui dimensões iguais a 10 •
(25°C), a lâmina está reta e é colocada na horizontal, como 20 •30 cm, sendo constituído de um material cujo coeficiente de
mostra a figura. Podemos afirmar: dilatação linear é 8 • 10−6° 𝐶 −1 . Quando sua temperatura aumenta
para 110°C, o acréscimo de volume, em cm3, é:
a) 144 b) 72,0 c) 14,4 d) 9,60 e) 4,80
9 (FCC) Uma peça sólida tem uma cavidade cujo volume vale 8
cm3 a 20°C. A temperatura da peça varia para 920°C e o
coeficiente de dilatação linear do sólido (12 • 10−6° 𝐶 −1 ) pode ser
a) A 60°C a lâmina se curvará para cima. considerado constante. Supondo que a pressão interna da
b) A 60°C a lâmina se curvará para baixo. cavidade seja sempre igual à externa, a variação porcentual do
c) A 60°C a lâmina permanecerá reta. volume da cavidade foi de:
d) Ela se curvará para cima a qualquer temperatura.
e) Ela se curvará para baixo a qualquer temperatura. a) 1,2% b) 2,0% c) 3,2% d) 5,8% e) 12%

2 (FASP) Sabendo-se que o coeficiente de dilatação superficial 10 O volume de certa peça metálica torna-se 1,027 vez maior
é β𝛽 e o coeficiente de dilatação volumétrica é γ, qual das quando ele é aquecido de 0°C a 500°C. O coeficiente de
afirmações é a correta? dilatação linear, suposto constante, nesse intervalo de
temperatura é, em °𝐶 −1 :
a) β = 2/3γ b) γ= 2/3 β c) β =γ3 d) γ = β 2

a) 6 • 10-6 b) 12 • 10-6 c) 15 • 10-6


3 (UECE) O coeficiente de dilatação superficial do ferro é 2,4 • d) 18 • 10-6 e) 54 • 10-6
10−5 ° 𝐶 −1 . O valor do coeficiente de dilatação cúbica é:
11 (PUC) Quando um frasco completamente cheio de líquido é
a) 1,2 • 10−5° 𝐶 −1 b) 3,6 • 10−5° 𝐶 −1 aquecido, ele transborda um pouco. O volume do líquido
c) 4,8 • 10−5° 𝐶 −1 d) 7,2 • 10−5° 𝐶 −1 transbordado mede:
4 (UNIP) Considere uma chapa metálica, de material a) a dilatação absoluta do líquido.
homogêneo, com a forma de um quadrado e tendo um orifício b) a dilatação absoluta do frasco.
circular. Se a chapa for aquecida de modo uniforme e o seu lado c) a dilatação aparente do frasco.
aumentar de 1%, então a área do orifício: d) a dilatação aparente do líquido.
e) a dilatação do frasco mais a do líquido.
12 (FCC) Um frasco, cuja capacidade a zero grau Celsius é
2.000 cm3, está cheio até a boca com determinado líquido. O
conjunto foi aquecido de 0°C a 100°C, transbordando 14 cm3. O
coeficiente de dilatação aparente desse líquido, em relação ao
material do frasco, é igual a:
a) aumentará de 1%.
b) diminuirá de 1%. a) 7,0 • 10−6° 𝐶 −1 b) 7,0 • 10−5° 𝐶 −1 c) 7,0 • 10−4° 𝐶 −1
c) aumentará de 2%. d) 7,0 • 10−3° 𝐶 −1 e) 7,0 • 10−2° 𝐶 −1
d) diminuirá de 2%.
13 (UFPA) Um recipiente, de coeficiente de dilatação real c,
e) permanecerá a mesma.
encontra-se cheio de um líquido cujos coeficientes de dilatação
5 (UFMG) O coeficiente de dilatação linear do latão é real e aparente são respectivamente b e a. Para pequenas
aproximadamente 1,6 vezes o coeficiente de dilatação linear do variações de temperatura ∆T, pode-se deduzir que:
aço. Para encaixar-se um pino de latão em um orifício numa
a) b = a + c
chapa de aço, cujo diâmetro é ligeiramente menor do que o
b) b = a - c
diâmetro do pino deve-se: 𝑎
c) b = a + c + ∆T
𝑐
a) aquecer o pino de latão e resfriar a chapa de aço.
d) b = a - c + ac∆T
b) aquecer a chapa de aço e resfriar o pino de latão. 𝑐
c) aquecer igualmente a chapa e o pino. e) b = a + c + ∆T
𝑎
d) manter a temperatura da chapa e aquecer o pino.
e) resfriar a chapa e manter a temperatura do pino. 14 (UFRN) Suponha um recipiente com capacidade de 1,0 litro
cheio com um líquido que tem o coeficiente de dilatação
6 (MACKENZIE) Uma chapa plana de uma liga metálica de volumétrica duas vezes maior que o coeficiente do material do
coeficiente de dilatação linear 2 • 10−5° 𝐶 −1 tem área A0 à recipiente. Qual a quantidade de líquido que transbordará quando o
temperatura de 20°C. Para que a área dessa placa aumente 1%, conjunto sofrer uma variação de temperatura de 30°C?
devemos elevar sua temperatura para:
a) 0,01 cm3 b) 0,09 cm3 c) 0,30 cm3
a) 520°C b) 470°C c) 320°C d) 270°C e) 170°C d) 0,60 cm3 e) 1,00 cm3
7 (UFRO) Os corpos ocos homogêneos: Dado: coeficiente de dilatação volumétrica do líquido = 2 •
10−5° 𝐶 −1 .
a) dilatam-se menos que os maciços de mesmo volume.
b) dilatam-se mais que os maciços de mesmo volume. GABARITO
c) não se dilatam. 1A 2A 3B 4C 5B 6D 7E 8C 9C 10D 11D 12B 13A 14C

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CALOR - A ENERGIA TÉRMICA EM TRÂNSITO


A MEDIDA DO CALOR - CALORIMETRIA
1 (UCPR) Um corpo de massa 300 g é aquecido através de uma de água. O calor específico da água é 1 cal/g°C e sua massa
fonte cuja potência é constante e igual a 400 cal/min. O gráfico específica é 1 g/cm3. A temperatura inicial do conjunto é +
ilustra a variação da temperatura num determinado intervalo de 10°C. Quantas calorias devem ser fornecidas ao conjunto
tempo. Pede-se o calor específico da substância que constitui o (chaleira + água) para elevar sua temperatura até + 90°C?
corpo.
a) 20.160 b) 160.000 c) 20.000 d) 160 e) 180.000
5 (FUVEST) Um bloco de massa 2,0 kg, ao receber toda a
energia térmica liberada por 1.000 g de água, que diminuem a
sua temperatura de 1°C, sofre um acréscimo de temperatura de
10°C. O calor específico do bloco em cal/g°C é:
a) 0,2 b) 0,1 c) 0,15 d) 0,05 e) 0,01
6 (PUC) Misturam-se massas iguais de glicerina e água.
Inicialmente a água está a uma temperatura f2 maior que a
temperatura inicial t1 da glicerina. Pode-se afirmar sempre que:
a) 2 cal/g°C b) 20 cal/g°C c) 1/3 cal/g°C
d) 1 cal/g°C e) 0,5 cal/g°C a) a temperatura final do sistema é (t1 + t2)/2.
b) a temperatura final do sistema é t1 - t2.
2 (UEL) Um corpo recebe calor na razão de 35 cal/min. A c) a temperatura final do sistema é maior que t2.
temperatura desse corpo, em função do tempo, está d) a temperatura final do sistema é menor que t1.
representada no gráfico ao lado. A capacidade térmica desse e) a energia é transferida da água para a glicerina.
corpo, em cal/°C, é igual a:
7 (UFU-MG) Os gráficos mostrara a variação da quantidade de
calor absorvida por 200 g de duas substâncias, A e B, em função
da temperatura:

a) 1,4 b) 2,5 • 10 c) 3,0 • 10 d) 3,0 • 1O3 e) 3,5 • 1O3


3 (FFS-SP) O gráfico representa a quantidade de calor Misturando-se as duas substâncias, A (50°C) e B (25°C), a
absorvida por dois corpos M e N de massas iguais em função da temperatura de equilíbrio, em °C, é aproximadamente:
temperatura. A razão entre os calores específicos dos dois
corpos M e N é: a) 27 b) 32 c) 36 d) 40 e) 43
8 (FCC) Em um calorímetro ideal são misturadas duas amostras
de um líquido, uma à temperatura de 80°C e outra a 50°C. As
massas das amostras são iguais. A temperatura final da
mistura, em graus Celsius, é igual a:
a) 80 b) 75 c) 70 d) 65 e) 60
9 (UFPE) Uma garrafa térmica contém 0,5 C de café a uma
temperatura de 80°C. O café frio de um copo com volume 0,25
𝓵, a 20°C, é despejado de volta na garrafa. Se a capacidade
a) 0,5 b) 1,0 c) 2,5 d) 2,0 e) 4,0
calorífica da garrafa for desprezível, qual será a temperatura do
4 (UNISINOS) café depois da mistura?

Amargo a) 25°C b) 30°C c) 40°C d) 50°C e) 60°C


(Lupicínio Rodrigues)
10 (CESGRANRIO) 200 g de água à temperatura de 20°C são
Amigo boleia a perna
adicionados, em um calorímetro, a 100 g de água à temperatura
Puxa o banco e vai sentando
inicial de 80°C. Desprezando as perdas, determine a
Descansa a palha na orelha
temperatura final de equilíbrio térmico da mistura.
E o crioulo vai picando
Que enquanto a chaleira chia a) 30°C b) 40°C c) 50°C d) 60°C e) 100°C
O amargo eu vou cevando.
GABARITO
Ao esquentar a água para o chimarrão, um gaúcho utiliza uma 1E 2B 3D 4E 5D 6E 7B 8D 9E 10B
chaleira de capacidade térmica 250 cal/°C na qual ele coloca 2 𝓵

MUDANÇAS DE FASE
1 (FUVEST) Nos dias frios, quando uma pessoa expele ar pela
boca, forma-se uma espécie de fumaça junto ao rosto. Isto a) a altitude de A é maior que a de B.
ocorre porque a pessoa: b) a altitude de B é maior que a de A.
c) a temperatura ambiente em A é maior que em B.
a) expele o ar quente que condensa o vapor d'água existente na atmosfera. d) A e B estão em latitudes diferentes.
b) expele o ar quente e úmido que se esfria, ocorrendo a e) nenhuma das anteriores.
condensação dos vapores expelidos.
c) expele o ar frio que provoca a condensação do vapor d'água na atmosfera. 3 (FMPA-MG) A influência da pressão nas mudanças de estado
d) provoca a liquefação do ar, com seu calor. da matéria acarreta que:
e) provoca a evaporação da água existente na atmosfera. I. no Rio de Janeiro, a água ferve a uma temperatura mais
elevada que em Belo Horizonte.
2 (FESP) Dois recipientes contendo água são mantidos em cidades A e II. no Rio de Janeiro, o gelo funde-se a uma temperatura maior
B à mesma temperatura. Sabe-se que em A a água está fervendo, mas do que a sua temperatura de fusão em Belo Horizonte.
em B a água não está fervendo. Pode-se dizer que:
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III. aumentando a pressão sobre as substâncias sólidas 10 (FMC-SP) Assinale a alternativa correta em relação ao
cristalinas em geral, aumentamos o valor de sua temperatura de diagrama pV de um gás real apresentado:
fusão. Podemos afirmar que:
a) apenas I e II são corretas.
b) apenas I é correta.
c) apenas I e III são corretas.
d) todas são corretas.
e) todas são falsas.
a) Na região I tem-se vapor insaturado passível de liquefação.
(FCMMG) Questões 4 e 5. Em cada um dos testes seguintes b) Na região II tem-se vapor saturado e líquido.
são feitas três afirmações que podem ser verdadeiras ou falsas. c) Na região III tem-se líquido e vapor saturado.
Responda: d) Na região IV tem-se gás liquefeito e vapor saturado.
e) Nenhuma das anteriores.
a) se apenas a I for verdadeira.
b) se apenas a II for verdadeira. 11 Nos botijões de gás, o gás no seu interior está liquefeito.
c) se apenas a III for verdadeira. Isto nos permite concluir que sua temperatura crítica:
d) se as três forem falsas.
e) se pelo menos duas forem verdadeiras. a) é maior que a temperatura ambiente.
b) é menor que a temperatura ambiente.
4 I. Em uma panela de pressão, ao se cozinhar feijão, a água c) é igual à temperatura ambiente.
entra em ebulição numa temperatura superior a 100°C, pois a d) é maior ou menor que a temperatura ambiente, dependendo
pressão na panela é superior a uma atmosfera. da pressão do gás no botijão.
II. Todos os líquidos aumentam de volume ao se solidificarem, e e) é elevadíssima, provavelmente superior a 1.000°C.
a prova disso é que uma garrafa bem tampada e cheia d'água
arrebenta quando deixada no congelador de uma geladeira. 12 (UFBA) Se a temperatura crítica da água é 647 K, pode-se
III. Quando bocejamos em uma manhã fria, o "gás" que sai de considerar que a água está sob a forma de:
nossa boca aparece esbranquiçado porque ele contém vapor a) vapor, a 500°C.
d'água que se condensa em contato com a atmosfera fria. b) vapor, acima de 500°C.
5. I. É possível fazer a água ferver à temperatura de 80°C. c) gás, a 400°C.
II. O calor específico da água no estado líquido, sob d) gás, a 273°C.
determinada pressão, é diferente de seu calor específico no e) gás, abaixo de 273°C.
estado sólido sob a mesma pressão. 13 (UFV-MG) É possível liquefazer-se um gás:
III. Para as substâncias que, ao se fundirem, diminuem de
volume, um aumento na pressão acarreta um abaixamento na a) comprimindo-o a qualquer temperatura.
temperatura de fusão. b) aumentando sua temperatura a qualquer pressão.
c) resfriando-o até uma temperatura abaixo da crítica e comprimindo-o.
6 (UFU-MG) Certo volume de um líquido ferve sob pressão p e d) comprimindo-o a uma temperatura acima da crítica.
à temperatura t. O gráfico mostra a curva da pressão de vapor e) diminuindo sua pressão acima da temperatura crítica.
do líquido. Assinale a alternativa correta:
14 (UFCE) O quociente entre a quantidade de vapor de água
realmente contida no ar e a quantidade máxima que ele poderá
suportar para atingir o ponto de saturação representa a:
a) evaporação.
b) umidade absoluta.
a) Se a pressão é mantida constante e a temperatura é
c) nebulosidade atmosférica.
aumentada, o líquido pode se transformar em vapor.
d) umidade relativa.
b) Se a pressão é mantida constante e a temperatura é
aumentada, nenhuma parte do líquido é transformada em vapor. 15 (UERJ) Na evaporação de um líquido:
c) Se a temperatura é mantida constante e a pressão é
aumentada, todo o líquido se transforma em vapor. a) a velocidade é maior em ambiente saturado.
d) Se a temperatura é mantida constante e a pressão é b) a velocidade não depende da pressão do vapor do líquido no
reduzida, o líquido não se transforma em vapor. ambiente em que ela se processa.
e) Mantendo-se a temperatura e reduzindo-se a pressão, o calor c) a velocidade é constante, mesmo em ambiente fechado.
deve ser cedido ao líquido. d) a velocidade não depende da temperatura.
e) a velocidade é proporcional à área da superfície livre do líquido.
7 (PUC) Um cilindro dotado de embolo contém certo líquido em
equilíbrio com seu próprio vapor. Se reduzirmos o volume V 16 (FMS-SP) A maior velocidade da evaporação do éter, quando
(veja a figura) sem alterar a temperatura: comparada com a do álcool, mostra que a evaporação depende da:
a) temperatura. d) pressão.
b) área da superfície livre. e) natureza do líquido.
c) pressão de vapor.
a) mais líquido se vaporiza. d) o líquido ferve. 17 (UFRO) Costuma-se soprar sobre a superfície de um líquido
b) mais vapor se condensa. e) NDA quente para que ele esfrie mais rapidamente. Quando fazemos isso,
c) a proporção de líquido e vapor não se altera. o que acontece com a velocidade de evaporação do líquido?
8 (PUC) No sistema descrito na questão anterior, após a operação a) Diminui. d) Aumenta.
de diminuição do volume disponível V, a pressão do vapor: b) Não se altera. e) Todas as alternativas estão corretas.
a) é maior que antes. d) não se pode saber o que acontece. c) Não existe velocidade de evaporação.
b) é menor que antes. e) nenhuma das anteriores. 18 (CESGRANRIO) A sensação de frio que experimentamos quando, num
c) é a mesma que antes. dia ensolarado, saímos da água do mar, se deve fundamentalmente:
9 (FMS) Analisando as curvas de Andrews de um gás real, NÃO a) à evaporação da água residual que fica sobre a nossa pele
podemos dizer que: após nos banharmos.
a) na temperatura crítica, o gás sofre liquefação a volume constante. b) ao fato de a temperatura da água do mar ser algo menor do
b) acima da temperatura crítica, nenhum aumento de pressão liquefará o gás. que a temperatura ambiente.
c) abaixo da curva de saturação, as variações de volume são c) ao elevado calor específico da água.
significativas sob pressão quase constante. d) à perda do isolamento térmico antes proporcionado pela água
d) em pressões e temperaturas baixas, o gás se comporta quase idealmente. quando nela ainda estávamos imersos.
e) uma das alternativas acima é falsa. e) à filtragem do calor dos raios solares pela água que ainda
molha a nossa pele após sairmos da água.

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b) a umidade relativa dificulta a evaporação do suor.
19 (FMU-SP) Numa cidade como São Paulo, onde a umidade relativa c) o vapor de água contido no ar está muito denso.
do ar é bastante elevada, muitas vezes, mesmo a temperaturas d) o vapor de água contido no ar fornece calor ao organismo.
relativamente baixas, 22°C, por exemplo, sentimos um desconforto e) nenhuma das anteriores.
térmico (sensação de calor opressivo). Isto se dá por que:
GABARITO
a) a pressão máxima de vapor independe da temperatura. 1B 2A 3C 4E 5E 6A 7B 8C 9D 10C 11A 12C 13C 14D 15E 16E 17D 18A 19B

PROPAGAÇÃO DO CALOR
1 (UECE) A transmissão de calor por convecção só é possível: d) A irradiação é um processo de transmissão do calor que só se verifica
em meios materiais.
a) nos sólidos. b) nos líquidos. e) A condução térmica só ocorre no vácuo; no entanto, a convecção
c) nos fluidos em geral. d) nos gases. térmica se verifica inclusive em materiais no estado sólido.
2 (UCMG) Todas as situações descritas são aplicações ou 6 (FMABC-SP) Atualmente, os diversos meios de comunicação vêm
consequências da convecção térmica, exceto: alertando a população para o perigo que a Terra começa a enfrentar:
a) brisas litorâneas. o chamado "efeito estufa". Tal efeito é devido ao excesso de gás
b) lâmpada de Davy, usada geralmente em minas de carvão. carbônico presente na atmosfera, provocado pelos poluentes, dos
c) movimento de um planador a enormes distâncias, quase horizontais. quais o homem é responsável direto. O aumento de temperatura
d) mudança brusca na temperatura das águas superficiais em provocado pelo fenômeno deve-se ao fato de que:
certas faixas do oceano. a) a atmosfera é transparente à energia radiante e opaca para
e) tiragem de gases por chaminé. as ondas de calor.
3 (UFMG) Em uma experiência, colocam-se gelo e água em um b) a atmosfera é opaca à energia radiante e transparente para
tubo de ensaio, sendo o gelo mantido no fundo por uma tela de as ondas de calor.
metal. O tubo de ensaio é aquecido conforme a figura. Embora a c) a atmosfera é transparente tanto para a energia radiante
água ferva, o gelo não se funde imediatamente. As afirmações como para as ondas de calor.
abaixo referem-se a essa situação: d) a atmosfera é opaca tanto para a energia radiante como para
as ondas de calor.
I. Um dos fatores que contribuem para que o gelo não se funda e) a atmosfera funciona como um meio refletor para a energia
é o de que a água quente é menos densa que a água fria. radiante e como meio absorvente para a energia térmica.
II. Um dos fatores que concorrem para a situação observada é o
de que o vidro é bom isolante térmico. 7 (ESAL-MG) A interpretação da Lei de Stefan-Boltzmann (radiação)
III. Um dos fatores que concorrem para que o gelo não se funda nos permite concluir que:
é o de que a água é bom isolante térmico. a) a energia radiante emitida por um corpo é proporcional à
temperatura absoluta.
b) os corpos só emitem energia radiante a uma temperatura
acima de 0°C (273 K).
c) a energia radiante emitida por um corpo depende da
emissividade do corpo e da temperatura absoluta do corpo
elevada à quarta potência.
a) Apenas a afirmativa I é verdadeira. d) um corpo à temperatura de 0°C (273 K) não emite energia radiante.
b) Apenas a afirmativa II é verdadeira. e) a energia radiante emitida por um corpo é proporcional à
c) Apenas a afirmativa III é verdadeira. temperatura absoluta ao quadrado.
d) Todas as afirmativas são corretas. 8 (FUVEST) Têm-se dois corpos com a mesma quantidade de
e) Nenhuma das anteriores. água, um aluminizado A e outro negro N, que ficam expostos ao
4 (UFSCar) Nas geladeiras, retira-se periodicamente o gelo do Sol durante uma hora. Sendo inicialmente as temperaturas
congelador. Nos pólos, as construções são feitas sob o gelo. Os viajantes iguais, é mais provável que ocorra o seguinte:
do deserto do Saara usam roupas de lã durante o dia e à noite. a) Ao fim de uma hora não se pode dizer qual temperatura é maior.
Relativamente ao texto acima, qual das afirmações abaixo não é correta? b) As temperaturas são sempre iguais em qualquer instante.
a) O gelo é mau condutor de calor. c) Após uma hora, a temperatura de N é maior do que a de A.
b) A lã evita o aquecimento do viajante do deserto durante o dia d) De início, a temperatura de A decresce (devido à reflexão) e a de
e o resfriamento durante a noite. TV aumenta.
c) A lã impede o fluxo de calor por condução e diminui as e) As temperaturas de N e de A decrescem (devido à evaporação) e
correntes de convecção. depois crescem.
d) O gelo, sendo um corpo a 0°C, não pode dificultar o fluxo de calor. 9 (UFRS) Se o vácuo existente entre as paredes de vidro de
e) O ar é um ótimo isolante para o calor transmitido por uma garrafa térmica fosse total, propagar-se-ia calor de uma
condução, porém favorece muito a transmissão do calor por parede para a outra apenas por:
convecção. Nas geladeiras, as correntes de convecção é que
refrigeram os alimentos que estão na parte inferior. a) convecção. d) convecção e radiação.
b) radiação. e) condução e convecção.
5 (MACKENZIE) Assinale a alternativa correta: c) condução.
a) A condução e a convecção térmica só ocorrem no vácuo. GABARITO
b) No vácuo a única forma de transmissão do calor é por condução. 1C 2B 3D 4D 5C 6A 7C 8C 9B
c) A convecção térmica só ocorre nos fluidos, ou seja, não se verifica no
vácuo nem em materiais no estado sólido.

ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA


ESTUDO DOS GASES
1 (UFRS) A tabela mostra algumas medidas de pressão (p) e
volume (V) de um gás (O2), mantido a temperatura constante.
Qual o gráfico que melhor identifica a relação entre p e V?

2 (UFP) Um volume de 20 cm3 de gás perfeito encontra-se no


interior de um cilindro, sob pressão de 2,0 atm e com temperatura
de 27°C. Inicialmente, o gás sofre uma expansão isotérmica, de tal
forma que seu volume passa a ser igual a 50 cm3. A seguir, o gás

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sofre uma evolução isométrica e a pressão torna-se igual a 1,2 9 (FEI) A pressão que um gás exerce em uma superfície é devida:
atm. A temperatura final do gás vale:
a) ao choque entre as moléculas.
a) 450°C b) 177°C c) 273°C d) 723°C e) 40,5°C b) à força de atração entre as moléculas.
c) ao choque das moléculas contra a superfície considerada.
3 (PUC) Uma certa massa de gás sofre transformações de d) à força de repulsão entre as moléculas.
acordo com o gráfico. Sendo a temperatura em A de l .000 K, as e) à força com que a superfície atrai as moléculas.
temperaturas em B e C valem, em K, respectivamente:
10 A energia cinética média das moléculas de um gás perfeito é
diretamente proporcional:
a) à pressão do gás.
b) ao volume do gás.
c) à temperatura absoluta do gás.
d) à temperatura Celsius do gás.
a) 500 e 250 b) 750 e 500 e) à variação da temperatura absoluta do gás.
c) 750 e 250 ' d) 1.000 e 750 11 (FESP-PE) Numa primeira experiência, expande-se o gás
e) 1.000 e 500 contido em um recipiente, de modo a duplicar o volume, enquanto
4 (MACKENZIE) Considere o diagrama onde se apresentam a pressão permanece constante. Numa segunda experiência, a
duas isotermas T e T'. As transformações gasosas 1, 2 e 3 são, partir das mesmas condições iniciais, duplica-se a pressão sobre o
respectivamente: gás, enquanto o volume permanece constante. A respeito da
energia cinética das moléculas do gás pode-se afirmar que:
a) duplicou nas duas experiências.
b) duplicou na l? experiência e reduziu-se à metade na segunda.
c) duplicou na 2? experiência e reduziu-se à metade na primeira.
d) permaneceu constante nas duas experiências.
e) em ambas as experiências foi multiplicada pela raiz de 2.
a) isobárica, isocórica e isotérmica. 12 À mesma temperatura, moléculas de diferentes gases
b) isobárica, isotérmica e isocórica. perfeitos têm, em média:
c) isotérmica, isocórica e isobárica.
d) isocórica, isobárica e isotérmica. a) mesma velocidade.
e) isotérmica, isobárica e isocórica. b) mesma aceleração.
c) mesmo impulso.
5 (MACKENZIE) Uma determinada massa de gás perfeito sofre as d) mesma quantidade de movimento.
transformações A — B — C indicadas no diagrama ao lado. Dos e) mesma energia cinética.
diagramas abaixo, aquele que corresponde ao diagrama dado é:
13 Se a energia cinética média das moléculas de um gás
aumentar e o volume permanecer constante:
a) a pressão do gás aumentará e a sua temperatura permanecerá constante.
b) a pressão permanecerá constante e a temperatura aumentará.
c) a pressão e a temperatura aumentarão.
d) a pressão diminuirá e a temperatura aumentará.
e) todas as afirmações estão incorretas.
14 Se aumentarmos a temperatura do gás contido em um
recipiente fechado e isolado:
a) a energia cinética média das partículas aumenta.
6 (MACKENZIE) Assinale a alternativa abaixo que NÃO É b) a pressão aumenta e a energia cinética média das partículas diminui.
CORRETA. c) a energia cinética media não se altera e a pressão aumenta.
d) a energia cinética média e a pressão permanecem constantes.
a) As moléculas de um sólido vibram em torno de uma posição fixa.
e) nada do que foi dito ocorre.
b) As moléculas de um líquido estão arranjadas em um padrão regular.
c) As moléculas de um gás perfeito não exercem forças entre elas,
15 (FASP) Um gás real aproxima-se de um gás ideal quando:
exceto durante as colisões.
d) A densidade da maioria dos líquidos é maior que a dos gases, pois a) a pressão é alta e a temperatura muito baixa.
suas moléculas estão mais ] umas das outras. b) a pressão e a temperatura são muito elevadas.
e) Uma massa gasosa ocupa integralmente o volume do recipiente que a contém. c) a pressão e a temperatura são muito baixas.
d) a pressão é muito baixa e a temperatura muito elevada.
7 A teoria cinética dos gases propõe um modelo para os gases no qual:
16 (UFU) Considere uma amostra de hidrogênio e outra de
a) a pressão do gás não depende da velocidade das moléculas.
oxigênio, ambas a uma mesma temperatura. Sabe-se que a massa
b) as moléculas são consideradas como partículas que podem
molecular do hidrogênio é 3,3 • 1027 kg e a do oxigênio é 53 • 1027
colidir inelasticamente entre si.
kg. Podemos afirmar que:
c) a temperatura do gás está diretamente relacionada com a
energia cinética das moléculas. a) se duplicarmos a temperatura absoluta das amostras, os valores
d) a pressão do gás depende somente do número de moléculas das energias cinéticas médias das moléculas não se alteram.
por unidade de volume. b) a energia cinética das moléculas de hidrogênio é menor que a
e) a temperatura do gás depende somente do número de energia cinética das moléculas de oxigênio.
moléculas por unidade de volume. c) a velocidade média das moléculas de oxigênio é maior que a
velocidade média das moléculas de hidrogênio.
8 (FMABC-SP) A teoria cinética dos gases nos leva a acreditar que:
d) a energia cinética das moléculas de hidrogênio não se anula
a) a temperatura de um gás é o resultado do maior ou menor no zero absoluto.
número de partículas que o constituem. e) a energia cinética das moléculas de oxigênio se anula no zero absoluto.
b) a pressão que o gás exerce nada tem a ver com o número de
partículas, mas só com a velocidade das mesmas.
c) o produto pressão x volume depende da temperatura e da
natureza do gás. GABARITO
d) a pressão do gás é igual ao quociente da temperatura pelo volume. 1D 2B 3E 4B 5E 6B 7C 8C 9C 10C 11A 12E 13C 14A 15D 16E
e) nenhuma das afirmações é verdadeira.

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AS LEIS DA TERMODINÂMICA
1 (UNIP) Considere o gráfico pressão x volume para l mol de processos indicados pela linha cheia do gráfico e o gás 2 pela linha
um gás perfeito. Assinale a opção correta: tracejada. Ambos partem do ponto (pó, V0) e terminam no ponto
(—£-, 2V0) no diagrama p-V, É INCORRETO afirmar que:

a) Nos estados definidos pelos pontos A, B e C a temperatura do a) l recebeu mais calor que 2.
gás é a mesma. b) 2 realizou menos trabalho que 1.
b) Na transformação de B para C o gás realiza trabalho maior do que c) a energia interna no ponto inicial é a mesma para os dois.
na transformação de A paia B. d) a energia interna de l é maior que a energia interna de 2 no
c) Nos estados definidos pelos pontos A e B, a energia interna ponto final.
do gás é a mesma. e) 2 cedeu calor no primeiro trecho.
d) A transformação AB é isotérmica.
e) De A para B o calor recebido pelo gás é maior do que o trabalho por 8 (ITA) Das afirmações abaixo:
ele realizado. I. a energia interna de um gás ideal depende só da pressão;
2 (FMPA-MG) Sobre gases ideais, podemos afirmar que: II. quando um gás passa de um estado l para outro estado 2, o
calor trocado é o mesmo qualquer que seja o processo;
a) numa transformação isobárica, a energia interna do gás varia. III.quando um gás passa de um estado l para outro estado 2, a
b) numa transformação isotérmica, o gás não troca calor com a variação da energia interna é a mesma qualquer que seja o processo;
sua vizinhança. IV.um gás submetido a um processo quase-estático não realiza trabalho;
c) sempre que aumentamos a temperatura de um gás, seu V. o calor específico de uma substância não depende do processo
volume se expande. como ela é aquecida; VI. quando um gás ideal recebe calor e não
d) numa transformação adiabática, o gás não realiza trabalho. há variação de volume, a variação da energia interna é igual ao
e) nas mesmas condições de temperatura e pressão, todos os calor recebido; VII. numa expansão isotérmica de um gás ideal o
gases ocupam o mesmo volume. trabalho realizado é sempre menor do que o calor absorvido:
As duas corretas são:
3 (PUC) Uma bomba de encher pneus de bicicleta é acionada
rapidamente tendo a extremidade de saída do ar vedada. a) II e III b) III e IV c) III e V
Conseqüentemente, o ar é comprimido, indo do estado l para o d) I e VII e) III e VI.
estado 2. Nessas condições, podemos afirmar que a
transformação termodinâmica verificada na passagem do estado 9 (UECE) Um gás, encerrado em uma câmara, sofre uma
l para o estado 2 aproxima-se mais de: evolução termodinâmica, percorrendo o ciclo ABC A, conforme o
diagrama ao lado. O trabalho dado pelo gás, ao completar o
ciclo, vale, em joules:

a) uma isométrica, porque o volume do ar se mantém.


b) uma isotérmica, porque a temperatura do ar não se altera.
c) uma isobárica, porque a pressão do ar não se altera.
d) uma adiabática, porque praticamente não há troca de calor
do ar com o meio exterior. a) 30 b) 20 c) 10 d) 60
e) uma isocórica, porque o volume da câmara se mantém 10. (UCMG) Na transformação cíclica de um gás perfeito,
4 (UCMG) Em uma transformação adiabática, o trabalho mostrada na figura, o trabalho realizado num ciclo, em joules, vale:
realizado por um sistema gasoso é:
a) proporcional ao calor absorvido pelo sistema.
b) proporcional ao calor cedido pelo sistema.
c) sempre igual à energia interna final do sistema.
d) sempre nulo, porque a energia interna é constante.
e) igual, em valor absoluto, à variação da energia interna. a) 2 • IO5 b) 6 - IO5 c) 15 - IO5 d) 20 - IO5 e) 25 • IO5

5 (UCPR) Na compressão adiabática de um gás: 11. (UCS-RS) Certa máquina térmica executa o ciclo da figura,
efetuando 20 revoluções por segundo. A potência da máquina,
a) a pressão aumenta e a temperatura diminui. em quilowatts, é igual a:
b) a pressão diminui e a temperatura não se altera.
c) a pressão permanece constante e a temperatura aumenta.
d) a pressão e a temperatura aumentam.
e) a pressão e a temperatura permanecem constantes.
6 (UMC-SP) Considere a equação Cp - Cv = R, onde R é a.
constante universal dos gases, CT e C\ são, respectivamente, os
calores específicos molares de um gás perfeito com pressão e a) 100 b) 10 c) 1,0 d) 0,5 e) 0,20
volume constantes. Para um gás ideal monoatômico, Cp = 5/2R.
12. (ITA). Uma molécula-grama de gás ideal sofre uma série de
Então, o expoente de Poisson desse gás vale:
transformações e passa sucessivamente pelos estados A — B — C — D,
conforme o diagrama pV ao lado, onde TA = 300 K. Pode-se afirmar que
a temperatura em cada estado, o trabalho líquido realizado no ciclo e a
variação da energia interna no ciclo são respectivamente:

7 (VUNESP) Dois gases idênticos são submetidos a processos


reversíveis diferentes, como mostra o gráfico. O gás l segue os

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T A (K) TB (K) Tc (K) TD(K) T(atm•f) ΔU (J) 16. (EMC-RJ) O rendimento de certa máquina térmica de
a) 300 900 450 150 20,0 0 Carnot é de 25% e a fonte fria é a própria atmosfera a 27°C. A
b) 300 900 450 150 -20,0 0 temperatura da fonte quente é:
c) 300 450 900 150 20,0 0
a) 5,4°C b) 52°C c) 104°C d) 127°C e) 227°C
d) 300 900 450 150 60,0 40
e) nenhuma das anteriores 17. (CESGRANRIO) Certa máquina térmica cíclica e reversível
trabalha entre -73°C e +27ÜC. O seu rendimento máximo é:
13. (FMS) O Segundo Princípio da Termodinâmica (ou Segunda
Lei) diz o seguinte: a) 2/3 b) 1/3 c) 27/73 d) 3/73
a) É impossível transformar calor em trabalho, operando com 18. (VUNESP) Examine as seguintes afirmações:
duas fontes de calor em temperaturas diferentes. I. A energia mecânica pode ser transformada totalmente em calor.
b) Uma máquina térmica possui rendimento de 90%, no máximo. II. O calor pode ser transformado totalmente em energia mecânica.
c) O rendimento máximo de uma máquina térmica depende da III. O calor de um gás ideal depende apenas de sua temperatura.
substância com que ela funciona. IV. O calor cedido a um gás se converte em energia interna e
d) A máquina térmica não pode funcionar sem queda de em energia mecânica se a expansão é permitida. V. A energia
temperatura e nunca restitui integralmente, sob forma de cinética média das moléculas de um gás ideal depende apenas
trabalho, a energia que lhe foi cedida, sob forma de calor. da temperatura e da densidade.
e) A energia total de um sistema isolado é constante. VI. O calor específico a pressão constante é sempre maior que o
calor específico a volume constante em qualquer gás.
14. (FMI-MG) O gráfico ao lado representa um Ciclo de Carnot,
Assinale a alternativa em que todas as afirmações são corretas:
para o caso de um gás ideal. Assinale, dentre as seguintes, a
proposição falsa: a) I, III e V. d) I e V.
b) l, IV e VI. e) V e VI.
c) II, IV e VI.

19. (UFPA) A Segunda Lei da Termodinâmica pode ser


encarada como um princípio da degradação da energia porque:
a) De A até B, a transformação é isotérmica e o gás recebe calor
do meio externo. a) o calor não pode passar espontaneamente de um corpo para
b) De C até D, a transformação é isotérmica e o gás rejeita calor outro de temperatura mais baixa que o primeiro.
para o meio externo. b) para produzir trabalho, continuamente, uma máquina
c) De B até C, a transformação é adiabática e o gás realiza térmica, operando em ciclos, deve necessariamente receber
trabalho contra o meio externo. calor de uma fonte fria e ceder parte dele a uma fonte quente.
d) De D até A, a transformação é adiabática e o gás realiza c) é possível construir uma máquina, operando em ciclos, cujo
trabalho contra o meio externo. único efeito seja retirar calor de uma fonte e convertê-lo em
e) Durante o ciclo, o trabalho realizado pelo gás sobre o meio externo uma quantidade equivalente de trabalho.
é maior que o trabalho realizado pelo meio externo sobre o gás. d) é impossível se converter totalmente calor em outra forma de energia.
e) a Termodinâmica independe de qualquer teoria atômico-molecular.
15. (MACKENZIE) A importância do Ciclo de Carnot reside no
fato de ser: 20. (UFV-MG) De acordo com a Segunda Lei da
Termodinâmica, a entropia do Universo:
a) o ciclo da maioria dos motores térmicos.
b) o ciclo de rendimento igual a 100%. a) não pode ser criada nem destruída.
c) o ciclo que determina o máximo rendimento que um motor b) acabará transformada em energia.
térmico pode ter entre duas dadas temperaturas. c) tende a aumentar com o tempo.
d) o ciclo de rendimento maior que 100%. d) tende a diminuir com o tempo.
e) nenhuma das anteriores. e) permanece sempre constante.
GABARITO
1C 2A 3D 4E 5D 6B 7D 8E 9A 0E 11B 12A 13D 14D 15C 16D 17B 18B 19D 20C

Ó P T I C A G E O M É T R I C A
INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA
1. (UFRO) A formação de sombra evidencia que: dem às regiões de penumbra e as sem listras, às iluminadas pelas
duas fontes F e F'.)
a) a luz se propaga em linha reta.
b) a velocidade da luz não depende do referencial.
c) a luz sofre refração.
d) a luz é necessariamente fenômeno de natureza corpuscular.
e) a temperatura do obstáculo influi na luz que o atravessa.
2. Uma fonte luminosa projeta luz sobre as paredes de uma
sala; um pilar intercepta parte dessa luz_ 4 penumbra que se
observa é devida:
a) ao fato de não ser pontual a fonte luminosa.
b) ao fato de não se propagar a luz rigorosamente em linha reta.
c) aos fenômenos de interferência da luz depois de tangenciar
os bordos do pilar.
d) aos fenômenos de difração.
e) à incapacidade do globo ocular em concorrer para uma
diferenciação eficiente da linha divisória <•«•! luz e penumbra.
4. (ITA) Um edifício iluminado pelos raios solares projeta uma
3. (CESGRANRIO) Um disco fino e opaco é iluminado por duas sombra de comprimento L = 72,0 m. Simultaneamente, uma
fontes pontuais, F e F', simetricamente dispostas em relação ao vara vertical de 2,50 m de altura, colocada ao lado do edifício,
eixo de rotação do disco. Do outro lado do disco, e paralelamente a projeta uma sombra de comprimento l = 3,00 m. Qual é a altura
ele, coloca-se um anteparo plano e opaco na posição mostrada na do edifício?
figura. Em qual das opções a seguir é mais bem representada a
a) 90,0 m b) 86,0 m c) 60,0 m d) 45,0 m e) n.d.a.
figura que efetivamente se observa sobre o anteparo? (Nas opções,
as partes densamente listradas |//////////| correspondem às 5. (UFGO) Um feixe luminoso, partindo de fonte puntiforme,
regiões de sombra, as esparsamente listradas |/ / / / /| correspon- incide sobre um disco de 10 cm de diâmetro. Sabendo-se que a
distância da fonte ao disco é 1/3 (um terço) da distância deste

25
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ao anteparo e que os ' planos da fonte, do disco e do anteparo formada de i, o gráfico que melhor representa a relação entre 1
são paralelos, pode-se afirmar que o raio da sombra projetada e p é:
sobre o anteparo é de:
a) 20 cm b) 25 cm c) 30 cm d) 40 cm
e) 15 cm
6. (UEL) Durante um eclipse solar, um observador,

a) no cone de sombra, vê um eclipse parcial.


b) na região da penumbra, vê um eclipse total.
c) na região plenamente iluminada, vê a Lua eclipsada.
d) na região da sombra própria da Terra, vê somente a Lua.
e) na região plenamente iluminada, não vê o eclipse solar.
7. (FATEC) Mediante câmara escura de orifício, obtém-se uma
imagem do Sol, conforme o esquema anexo:

10. (FMSC-SP) O orifício de uma câmara escura está voltado


para o céu, numa noite estrelada. A parede oposta ao orifício é
feita de papel vegetal translúcido. Um observador que está atrás
São dados:
da câmara, x olhasse diretamente para o céu, veria o Cruzeiro
Distância do Sol à Terra a = 1,5 • 10" m
do Sul conforme o esquema I. Olhando a imagem no papel
Distância do orifício ao anteparo b = 1,0 m
vegetal, por trás da câmara, o observador vê o Cruzeiro
Diâmetro da imagem d = 9,0 mm
conforme o esquema:
Para o diâmetro D do Sol resulta, aproximadamente:
a) 1,7 • 10'° m d) 1,4 . IO12 m
b) 1,4 • IO9 m e) nenhuma das anteriores
c) 1,7 • IO7 m
8. (UECE) Um homem de 2,0 metros de altura coloca-se a 0,5
m de uma câmara escura (de orifício) de comprimento 30 cm. O
tamanho da imagem formada no interior da câmara é:
a) 0,8 m b) 1,0 mc) 1,2 m d) 1,4 m
9. (CESGRANRIO) O esquema ao lado representa um objeto
situado em frente a uma câmara escura com orifício. a) I b) II c) III d) IV e) V
No esquema, o é a altura do objeto, p a distância do objeto ao GABARITO
orifício da câmara, e p' a distância do orifício à imagem, ou o 1A 2A 3A 4C 5A 6E 7B 8C 9A 10C
comprimento da caixa. Esse dispositivo ilustra como funciona
uma máquina fotográfica, onde a luz atravessa o diafragma e
atinge o filme, sensibilizando-o. Chamando a altura da imagem

REFLEXÃO DA LUZ.
ESPELHOS PLANOS
1. (PUC) Quais dos objetos A, B, C, D e E são vistos pelo normal ao seu plano, podemos assegurar que a imagem do
observador P ao olhar para o espelho plano esquematizado? observador, com relação a ele próprio, se desloca com velocidade:
a) v b) v/4 c) v/2 d) 4v e) 2v
4. (ITA) Um raio luminoso incide com um ângulo 𝜃 em relação
à normal, sobre um espelho plano reflete-Se esse espelho girar
de um ângulo igual a 𝜃 em torno de um eixo que passa pelo
ponto P e é perpendicular ao plano da figura, qual o ângulo de
rotação do raio refletido?

a) A, B, C, D e E
b) A, E e B
c) A, B, e C
d) B, C e D a) 𝜃
e) C, D e E b) 3,5 𝜃
c) 2,1 𝜃
2. (PUC) Se um espelho plano se afasta uma certa distância de um d) 2,0 𝜃
objeto fixo, podem afirmar que sua imagem: e) 4,0 𝜃
a) desloca-se em um tempo igual ao dobro daquele do espelho. 5. (UFPA) Um ponto luminoso está colocado entre dois
b) afasta-se a mesma distância que o espelho. espelhos planos que formam entre si um ângulo de 45°. O
c) permanece na mesma posição. número de imagens desse ponto luminoso é igual a:
d) desloca-se com velocidade igual à do espelho.
e) afasta-se o dobro da distância percorrida pelo espelho. a) 8 b) 7 c) 10 d) 11 e) 12
3. (UEPI) Um observador se encontra fixo diante de um espelho 6. (CEFET) Dois espelhos planos fornecem de um objeto II
plano. Se o espelho se desloca com velocidade v, numa direção (onze) imagens. Logo, podemos concluir que os espelhos podem
formar um ângulo de:

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a) 10° b) 25° c) 30° d) 36° e) 72°


7. Dois espelhos planos, formando entre si um ângulo diedro ∝,
fornecem um certo número n de imagens de um objeto P. Sendo
∝ = 36°, pode-se afirmar que n é igual a:
O ângulo que o raio refletido por E2 forma com o plano de E2 é
igual a:
a) 20° b) 30° c) 40° d) 50° e) 60º
11. (ITA) As figuras representam as interseções de dois
a) 5, somente se P estiver no plano bissetor de a. espelhos planos perpendiculares ao papel e formando os ângulos
b) 5, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos. indicados. Em qual das situações um raio luminoso r, contido no
c) 9, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos. plano do papel, que incide sobre o espelho I, formando ângulo 𝜃
d) 9, somente se P estiver no plano bissetor de a. entre 0 e 𝜋/2 emergirá de II paralelo ao raio incidente?
e) 10, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos.
8. (UFSCar) Dois espelhos planos verticais são montados em
ângulo reto, como na figura:

Um observador segura um livro de FÍSICA L aberto na posição


normal de leitura e, por cima dele, observa a imagem refletida
L', na qual lê:

12. (CESGRANRIO) Um periscópio é formado por dois


espelhos planos paralelos, dispostos como mostra a figura. As
setas na figura representam o caminho de um raio luminoso
9. (FUVEST) A figura F indica um ladrilho colocado que, ao sair do periscópio, incide no olho de um observador.
perpendicularmente a dois espelhos planos, que formam um Frente ao espelho superior, coloca-se um cartaz com a palavra
ângulo reto. Assinale a alternativa que corresponde às três JÁ escrita. Um observador que olhe normalmente (e não através
imagens formadas pelos espelhos. do periscópio) para o cartaz verá a palavra JÁ. O observador
que olha através do periscópio verá no cartaz:

10. (VUNESP) Dois espelhos planos E1 e E2 formam um ângulo


de 110º entre si. Um raio de luz que incide em E1 com um
ângulo de 40°, como mostra a figura, é refletido sucessivamente GABARITO
por E1 e E2. 1D 2E 3E 4D 5B 6C 7C 8C 9C 10B 11C 12D

ESPELHOS ESFÉRICOS
1 (UCPR) Em um espelho côncavo um objeto real é colocado
entre o foco e o vértice do espelho. A imagem será: 4 (CESGRANRIO) Um estudante coloca um pequeno cartaz
(Figura a) bem próximo e defronte de um esférico côncavo (Figura
a) real, direita e ampliada. b). Assim fazendo, ele consegue observar a imagem do cartaz
b) virtual, direita e diminuída. formada "dentro” do espelho. Qual das opções abaixo melhor
c) real, invertida e diminuída. representa essa imagem, tal como é vista pelo estudante?
d) real, direita e diminuída.
e) virtual, direita e ampliada.
2 (FMPA-MG) Uma pessoa se encontra a 50 cm de distância de
um espelho côncavo de distancia focal igual a 25 cm. Sua
imagem será:
a) real, invertida e de mesmo tamanho que a pessoa.
b)real, direita e menor que a pessoa.
c) virtual, direita e de mesmo tamanho que a pessoa.
d) virtual, invertida e maior que a pessoa.
e) diferente das descritas nas opções anteriores.

3 (FATEC) Um espelho esférico côncavo fornece de um objeto


colocado perpendicularmente ao principal do espelho, entre o
foco e o centro de curvatura, imagem:
a) virtual, menor e invertida.
b) real, menor e invertida. 5 (UFFRJ) A figura ao lado representa um objeto O e sua
c) real, maior e invertida. imagem I formada por um espelho côncavo. O eixo do espelho
d) virtual, maior e invertida. coincide com o eixo x, que está graduado em centímetros. Se o
e) nenhuma das anteriores.

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objeto for deslocado para a posição x = l cm, a posição de sua 8 (FCC) Um espelho esférico fornece uma imagem real de um
nova imagem será, em cm: objeto também real perpendicular ao eixo principal do espelho.
A altura da imagem é três vezes maior que a do objeto. Sendo f
a distância focal do espelho e p a distância do objeto ao espelho,
é correto que:
a) f > O e p = 3f/4
b) f < O e p = 3f/4
c) f > O e p = 4f/3
a) -2 d) f < O e p = 4f/3
b) -1 e) f > O e p = 3f
c) 0,5
d) 1 9 (FEI) Um objeto retilíneo, de altura h encontra-se em frente
e) 2 de um espelho côncavo, de raio de curvatura K, a uma distância
d do mesmo. Para que sua imagem real tenha altura h/2, a
6 (ITA) Um jovem estudante, para fazer a barba mais distância d deve valer:
eficientemente, resolve comprar um espelho esférico que
1 2 3 3
aumente duas vezes a imagem do seu rosto quando ele se a) R b) R c) R d) R e) 3R
3 3 4 2
coloca a 50 cm dele. Que tipo de espelho ele deve usar e qual o
raio de curvatura? 10 (UFGO) Um espelho côncavo, cujo raio de curvatura mede
20 cm, fornece uma imagem de um objeto colocado entre o
a) Convexo com R = 50 cm.
centro de curvatura e o foco principal. Se afastarmos o objeto 5
b) Côncavo com R = 200 cm.
cm do espelho, sua imagem se formará a 20 cm do vértice. A
c) Côncavo com R = 33,3 cm.
distância primitiva do objeto ao espelho é:
d) Convexo com R = 67 cm.
e) Um espelho diferente dos mencionados. a) 10 cm b) 20 cm c) 30 cm d) 40 cm e) 15 cm
7 (UFU) A distância entre uma lâmpada e a sua imagem 11 (UFPA) Dois espelhos coaxiais, separados por uma distância
projetada em um anteparo por um espelho esférico é 30 cm. A de 16,0 cm, têm suas superfícies refletoras uma em frente à
imagem é quatro vezes maior que o objeto. Podemos afirmar outra. Um dos espelhos é côncavo, tendo raio de curvatura 12,0
que: cm. Um objeto pequeno é colocado a meio caminho entre eles, e
sua imagem, após a reflexão da luz, primeiro no outro espelho e
a) o espelho é convexo.
depois no espelho côncavo, também fica no meio. Qual o tipo do
b) a distância da lâmpada ao espelho é 40 cm.
outro espelho?
c) a distância do espelho ao anteparo é 10 cm.
d) a distância focal do espelho é 7 cm. a) Côncavo. b) Convexo. c) Plano.
e) o raio de curvatura do espelho é 16 cm. d) Elíptico. e) Parabólico.
GABARITO
1E 2A 3C 4D 5A 6B 7E 8C 9D 10E 11C

REFRAÇÃO LUMINOSA
1 (FMSA-SP) De um barco, um observador que olha Os percursos desses raios luminosos, ao atravessarem a lâmina,
perpendicularmente para baixo vê um peixe que parece situar- estão melhor representados no esquema:
se a 60 cm da superfície livre da água límpida e tranqüila de um
lago. Sabendo-se que, para a água o índice de refração é n =
4/3, a profundidade em que realmente o peixe se encontra é
a) 20 cm d) 80 cm
b) 45 cm e) NDA
c) 60 cm
2 (UFU-MG) A profundidade de uma piscina vazia é tal que sua
parede, revestida com azulejos de 12 cm de lado, contém 12
azulejos justapostos verticalmente. Um banhista, na borda da
picina cheia de água (índice de refração da água igual a 4/3), 5 (MACKENZIE) Qualquer que seja a forma e a posição de um
olhando quase perpendicularmente, verá a parede da piscina objeto, visto por um observador através de uma lâmina de vidro
formada por: de faces paralelas, no ar, sua imagem é:
a) 12 azulejos de 9 cm de lado vertical. a) virtual e mais próxima da lâmina.
b) 9 azulejos de 16 cm de lado vertical. b) virtual e mais afastada da lâmina.
c) 16 azulejos de 9 cm de lado vertical. c) real e mais próxima da lâmina.
d) 12 azulejos de 12 cm de lado vertical. d) real e mais afastada da lâmina.
e) 9 azulejos de 12 cm de lado vertical. e) nenhuma das anteriores.
3 (UFRS) Um raio luminoso, propagando-se no ar, incide sobre
6 (FMC) Um prisma tem n = √2; um raio luminoso, que incide
a superfície de uma lâmina de vidro comum faces paralelas.
perpendicularmente a uma das faces, emerge tangenciando a
Dentre as trajetórias do raio refratado propostas nas figuras das
outra; logo, a abertura do prisma é de:
alternativas, qual é fisicamente possível? (para maior clareza
não foram traçados os raios refletidos) a) 45° b) 60° c) 75° d) 90° e) 120°
7 (MACKENZIE) Para que haja desvio mínimo em um prisma é
necessário que:
a) o ângulo de refração, no interior do prisma, seja igual à
metade do ângulo de refringência.
4 (PUC) Uma lâmina de vidro, de faces paralelas, está imersa b) o ângulo de refração, no interior do prisma, seja igual ao
no ar. Dois raios luminosos Monocromáticos 1 e 2 incidem sobre ângulo de refringência.
uma das faces da lâmina, conforme o esquema abaixo. c) o ângulo de incidência seja igual à metade do ângulo de emergência.
d) o ângulo de refringência seja igual ao dobro do ângulo limite.
e) nenhuma das anteriores.
8 (UERJ) Quando o raio incidente sobre uma das faces de um
prisma toma, no interior deste, uma direção perpendicular ao plano
bissetor do ângulo de refringência do prisma, podemos concluir que:

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a) o desvio produzido pelo prisma é mínimo. 15 (FUVEST) Um feixe de luz, composto das cores azul e
b) o desvio produzido pelo prisma é máximo. vermelha, incide perpendicularmente sobre a face AB de um prisma
c) o ângulo de incidência é maior que o de emergência. imerso no ar. Os índices de refração do prisma são nv = 1,26 e na =
d) o ângulo de incidência é menor que o de emergência. 1,53 para o vermelho e o azul, respectivamente. O prisma separa a
e) todas as respostas acima estão erradas. luz emergente na face BC em dois feixes, um vermelho e outro
azul. Qual a figura que melhor representa esse fenômeno?
9 (UERJ) Um prisma óptico de abertura 90° não permite que se obtenham
desvios menores do que 30° os raios luminosos que o atravessam no ar. O
índice de refração desse prisma em relação ao ar vale:
√6 4 √3 √3
a) b) c) d) e) nenhuma das anteriores
2 3 2 3

10 (FUVEST) Alguns instrumentos de óptica utilizam "prismas de


reflexão total" como espelhos, como no caso da figura. O valor do
índice de refração do vidro desse prisma deve ser maior que:

a) 2,00 b) 1,73 c) 1,41 d) 1,00 e) 0,707


11 (MACKENZIE) Dois prismas idênticos encontram-se no ar, 16 (PUC) O índice de refração de um certo meio é √2 para a luz
dispostos conforme a figura ao lado. O raio luminoso vermelha e √3T para a violeta. Dois raios luminosos
proveniente do ponto P segue a trajetória indicada e atinge o monocromáticos, um vermelho e outro violeta, após
ponto Q. Nesse caso, podemos afirmar que: propagarem-se no meio considerado, passam para o ar. O
ângulo de incidência de ambos é de 30°. O ângulo formado
pelos dois raios refratados entre si vale:
a) 0° b) 15° c) 30° d) 45° e) 60°
1 √2 √3
Dados: sen 30° = ; sen 45° = ; sen 60° = .)
2 2 2
a) os prismas são constituídos de material de índice de refração menor que l. 17 (UFPE) É comum encontrarmos desenhos do arco-íris com
b) os prismas são constituídos de material de índice de refração igual a l. as cores colocadas em ordem diferente da distribuição real.
c) o ângulo limite do material desses prismas é superior a 45°. Considerando que o ordenamento das cores é o mesmo obtido
d) o ângulo limite do material desses prismas é inferior a 45°. quando a luz branca atravessa um prisma, e levando em conta
e) o ângulo limite do material desses prismas é 90°. que o desvio de cada cor é determinado pela sua freqüência,
12 (VUNESP) Um raio de luz I, de uma única cor, incide num indique qual a ordem espacial com que as cores indicadas
prisma e descreve o caminho mostrado na figura. abaixo aparecem no arco-íris:
a) vermelho - verde - amarelo - azul
b) verde - amarelo - azul - vermelho
c) amarelo - verde - vermelho – azul
d) azul - verde - amarelo – vermelho
Se o ângulo 𝜃 for diminuído, a trajetória do raio R será melhor e) azul - amarelo - verde - vermelho
descrita por: 18 (UNIMEP) Uma pessoa sobre a Terra pode ver o Sol,
mesmo quando ele se encontra abaixo horizonte, principalmente
porque a atmosfera:
a) refrata a luz. d) polariza a luz.
b) difunde a luz. e) NDA.
13 (UNITAU) O ângulo de refringência de um prisma óptico é
c) reflete a luz.
75°. Um raio luminoso incide na face desse prisma, cujo índice
de refração é √2. Então, podemos afirmar que: 19 (UFBA) Dê como resposta a soma dos números que precedem
as proposições corretas. E comum, estradas retas e longas, ter-se a
impressão de ver o asfalto molhado à nossa frente, em dias quente
de verão. Diante desse fenômeno, pode-se argumentar que:
01. como a densidade absoluta do ar diminui com a
temperatura, os raios luminosos que atingem os olho do
observador curvam-se para cima.
a) todos os raios incidentes serão emergentes.
02. sendo a atmosfera constituída de inúmeras camadas
b) não haverá raio emergente.
horizontais superpostas, a refringência diminui ú cima para
c) se o raio incidente tiver ângulo de incidência menor do que
baixo, nas camadas próximas ao solo.
30°, será emergente.
04. as camadas de ar podem ser consideradas um conjunto de
d) só emergem os raios cujo i ≥ 45°.
dioptros planos através dos quais a luz que chega aos olhos do
e) nenhuma das anteriores.
observador sofre múltiplas refrações.
√2 1 08. à medida que um raio luminoso proveniente das camadas mais
(Dados: sen 45° = ; sen 30° = elevadas se aproxima do solo, vai-se avizinhando da normal até um
2 2
valor limite, saindo rasante à última camada. 16. após a reflexão
14 (ITA) A luz solar, ao atravessar um prisma de vidro, é total, os raios luminosos passam a propagar-se em direção às
separada em luzes de diversas cores, porque: camadas superiora diminuindo progressivamente de velocidade.
a) a transparência do material do prisma varia com a cor da luz incidente. 32. a ilusão de óptica caracterizada pela impressão de se ver o
b) o índice de refração do material do prisma (vidro) é diferente asfalto molhado resulta da luminosidade refletida
para luzes de cores diferentes. especularmente pelas camadas quentes de ar, próximas do solo.
c) a luz atravessa mais lentamente os meios mais densos.
d) o índice de refração do material do prisma depende da GABARITO
densidade do meio. 1D 2A 3E 4C 5A 6A 7A 8A 9A 10C 11D 12A 13D 14B 15A 16B 17D 18A 19(5)
e) NDA

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LENTES ESFÉRICAS DELGADAS


1 (UFGO) Tendo em vista a figura, qual das opções seguintes a) x d) um valor diferente desses
melhor representa a imagem do objeto PQ? 𝑥
b) e) não pode ser calculada
2
c) 2x
9 (FUVEST) A distância entre um objeto e uma tela é de 80
cm. O objeto é iluminado e, por meio de uma lente delgada
posicionada adequadamente entre o objeto e a tela, uma
a) ↑ b) ↓ c) → d) ← e) ↗ imagem do objeto, nítida e ampliada 3 vezes, é obtida sobre a
tela. Para que isso seja possível, a lente deve ser:
2 (CESGRANRIO) De um objeto colocado a 20 cm de uma parede, uma
lente convergente, entre ambas, forma, sobre essa parede, uma imagem de a) convergente, com distância focal de 15 cm, colocada a 20 cm do objeto.
tamanho igual ao do objeto. A distância focal dessa lente vale: b) convergente, com distância focal de 20 cm, colocada a 20 cm do objeto.
c) convergente, com distância focal de 15 cm, colocada a 60 cm do objeto.
a) 5,0 cm b) 10 cm c) 15 cm d) 20 cm e) 40 cm d) divergente, com distância focal de 15 cm, colocada a 60 cm do objeto.
3. (PUC) Responda o teste a seguir com base na figura ao lado, e) divergente, com distância focal de 20 cm, colocada a 20 cm do objeto.
que mostra um processo para determinar a distância focal f de 10 (ITA) Uma pequena lâmpada é colocada a 1,0 m de distância
uma lente de vidro, delgada e convergente, e nas afirmativas de uma parede. Pede-se a distância a partir da parede em que deve
apresentadas. A lente pode ser imersa em diferentes meios, ser colocada uma lente de distância focal 22,0 cm para produzir na
como ar, água, óleo, álcool etc. parede uma imagem nítida e ampliada da lâmpada.
a) 14 cm b) 26,2 cm c) 67,3 cm d) 32,7 cm e) NDA
11 Uma vela acesa está a 2 m de um anteparo branco opaco.
Colocando-se entre ambos uma lente gente de distância focal 40
I. A distância f não depende do meio. cm, em quantas posições da lente haverá projeção de uma
II. Quanto maior o índice de refração do meio, maior será a imagem m vela sobre o anteparo?
distância focal f da lente converge III. Se o índice de refração do
a) nenhuma d) três
meio for maior que o do vidro a lente será divergente. A análise
b) uma e) mais que três
da figura e das afirmativas permite concluir que:
c) duas
a) apenas a I é correta. d) a I e a II são corretas.
12 Numa experiência de Óptica, você observa a imagem de um
b) apenas a II é correta. e) a II e a 111 são corretas.
objeto formada por uma lente sobre anteparo de vidro fosco. As
c) apenas a III é correta.
posições relativas do objeto, da lente, do anteparo e do
4 (UnB) Uma lente biconvexa feita de vidro com índice de observador são mostradas na figura. Essa figura representa
refração 1,50 tem raios de curvatura 3 cm e 5 cm. A distância também o objeto: é um disco dividido em quatro quadrantes
focal da lente, suposta no ar, é: cada um caracterizado por um símbolo diferente. O centro do
disco está sobre o eixo óptico da lente, o diâmetro PQ é vertical,
a) 3,75 cm b) 3,25 cm c) 4,25 cm d) 4,5 cm com P embaixo e Q em cima. O diâmetro RS é horizontal, com R
à esquerda à direita do observador.
5 (OSEC) Duas lentes biconvexas de raios de curvatura iguais,
imersas no ar, têm índices de refração 1,5 e 1,7
respectivamente. A relação entre suas distâncias focais é:
a) 15/17 d) 5/7
b) 17/15 e) não pode ser calculada c) 7/5
6 (ITA) Uma vela se encontra a uma distância de 30 cm de
uma lente plano-convexa que projeta uma imagem nítida de sua
chama em uma parede a 1,2 m de distância da lente. Qual é o A imagem observada é:
raio de curvatura da parte curva da lente se o índice de refração
da mesma é 1,5?
a) 60 cm b) 30 cm c) 24 cm d) 12 cm
e) é outro valor, diferente dos anteriores
13 (FMSC) Numa experiência de óptica geométrica dispuseram-
7 (UFU) Um objeto AB encontra-se diante de uma lente se um toco de vela e uma lente convergente L, de distância
divergente, como mostra a figura. focal igual a 20 cm, como mostra a figura. O toco de vela foi
deslocado de X0 a x1, com velocidade escalar igual a 1,0 cm/s.
Enquanto o toco de vela foi deslocado, o módulo da velocidade
média da imagem foi, em cm/s, igual a:

Analise as afirmativas seguintes e indique aquela que está CORRETA:


a) A distância da imagem à lente é 12 cm.
b) O aumento fornecido pela lente é 3.
c) O tamanho,da imagem é 30 cm. a) 5,0 b) 4,0 c) 3,0 d) 2.0 e) 1,0
d) A lente divergente fornece sempre uma imagem invertida e
14 (OSEC) Duas lentes convergentes, de distâncias focais 10
menor do que o objeto, qualquer que seja a posição deste sobre
cm e 20 cm respectivamente, têm seus eixos principais
o eixo principal da lente.
coincidentes. Um objeto é colocado a 20 cm da primeira lente e
e) A lente divergente fornece sempre uma imagem virtual, qualquer
a imagem final é real c i mesmo tamanho que o objeto. A
que seja a posição do objeto real sobre o eixo principal da lente.
distância d entre as duas lentes é de:
8 (FMVR-RJ) O esquema representa uma lente delgada
convergente que fornece de um objeto real de abscissa x uma
imagem cuja abscissa tem módulo 2x. A distância focal da lente é:

a) 20 cm b) 40 cm c) 50 cm d) 60 cm e) 80 cm
GABARITO
1C 2A 3E 4A 5C 6D 7E 8C 9A 10C 11C 12D 13D 14D

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INSTRUMENTOS ÓPTICOS
1 (UCMG) Com relação à luneta astronômica, é correto afirmar-se que:
a) ambas as lentes são convergentes.
b) a ocular tem grande distância focal.
c) a imagem final é direita.
d) a objetiva é convergente e a ocular divergente. 9 (PUC) A miopia é um defeito da visão onde a imagem de um
e) apenas a ocular é convergente. objeto ao longe se forma na frente M retina. Uma pessoa
portadora dessa deficiência terá sua visão corrigida usando
2 (PUC) Uma luneta improvisada foi construída com duas lentes óculos cujas lentes são:
de óculos cujas distâncias focais são 200 cm e 20 cm. O
aumento visual dessa luneta é de: a) divergentes. d) biconvexas.
b) plano-convexas. e) cilíndricas.
a) 4.000 vezes d) 180 vezes c) convergentes.
b) 220 vezes e) 10 vezes
c) 200 vezes 10 (UECE) Aline, em 1980, usava óculos para correção de miopia,
com lentes divergentes de 2,0 dioptrias; em 1985, teve que passar a
3 (UMC-SP) Dentre os seguintes instrumentos de óptica, utilizar outras, de 2,5 dioptrias. Logo, no período referido (1980 a
aquele que dá imagem final real é: 1985), as lentes tiveram sua distância focal, em módulo:
a) o microscópio simples (lupa). d) o telescópio. a) reduzida em 10 cm. c) reduzida em 0,5 cm.
b) o microscópio composto. e) a máquina fotográfica. b) aumentada em 10 cm. d) aumentada em 0,5 cm.
c) a luneta terrestre.
11 (FMPA-MG) A receita de óculos para um míope indica que
4 (FOC-SP) No olho humano, a íris possui um orifício chamado pupila, ele deve usar "lentes de 2,0 graus", isto é, o valor da
cujo diâmetro v como um diafragma de máquina fotográfica. A convergência das lentes deve ser 2,0 dioptrias. Podemos
variação de diâmetro da pupila tem por finalidade: concluir que as lentes desses óculos devem ser:
a) proteger a íris. a) convergentes, com 2,0 m de distância focal.
b) focalizar o objeto que se quer enxergar. b) convergentes, com 50 cm de distância focal.
c) permitir a percepção de diferentes cores. c) divergentes, com 2,0 m de distância focal.
d) controlar a entrada de luz no olho. d) divergentes, com 20 cm de distância focal.
e) divergentes, com 50 cm de distância focal.
5 (FUVEST) Na formação das imagens na retina da vista
humana normal, o cristalino funciona como uma lente: 12 (FMT-SP) A hipermetropia é um defeito do olho que deve
ser corrigido com uso de lentes:
a) convergente, formando imagens reais, direitas e diminuídas.
b) divergente, formando imagens reais, direitas e diminuídas. a) esféricas convergentes. d) parabólicas.
c) convergente, formando imagens reais, invertidas e diminuídas. b) esféricas divergentes. e) nenhuma das anteriores.
d) divergente, formando imagens virtuais, direitas e ampliadas. c) cilíndricas.
e) convergente, formando imagens virtuais, invertidas e diminuídas.
13 (FMSA-SP) Uma pessoa, para ler um jornal, precisa colocá-
6 (EMC-RJ) O cristalino funciona como lente biconvexa que tem lo à distância de 50 cm; se quiser lê-lo à distância de 25 cm,
a propriedade de alterar a sua convertÊ»! cia, de modo que a deverá utilizar óculos com lentes esféricas de distância focal:
imagem se forme sempre à distância de 16 mm do centro
óptico. Quando um objeM visto com nitidez a 10 m se aproxima a) 50 cm b) 25 cm c) -50 cm d) -25 cm e) 20 cm
até 25 cm do centro óptico, isso requer, para conservar a nitidez 14 (UFV -MG) A Figura I ilustra um olho míope e a Figura U um
4H imagem, que o cristalino altere sua convergência: olho hipermetrope, ambos focalizando um objeto no infinito. A
a) aumentando-a de 0,4 di. correção desses dois defeitos de visão é feita pelo uso de óculos (ou
b) diminuindo-a de 0,4 di. lentes de contato) convergentes ou divergentes, conforme o caso
c) aumentando-a de 3,9 di. (não necessariamente em correspondência com a seqüência das
d) diminuindo-a de 3,9 di. figuras). Outro defeito da visão, que surge com a idade, é a
e) nenhuma das respostas anteriores. presbiopia (Figura III), que consiste na incapacidade do cristalino
de focalizar na retina um objeto próximo do olho.
7 (FATEC) Na figura, o homem A é visto pelo homem B,
representado pelo olho em corte. À medida que A se aproxima
de B e supondo que o olho é normal:

Se uma pessoa míope ou hipermetrope se tornar também


presbíope, então a lente que usa deverá ser alterada para:

a) a curvatura do cristalino aumenta para aumentar a distância focal. a) menos divergente, se hipermetrope.
b) a curvatura do cristalino diminui para diminuir a distância focal. b) mais convergente, se míope.
c) a curvatura do cristalino não se altera porque o olho é normal. c) mais divergente, se hipermetrope.
d) a curvatura do cristalino aumenta para diminuir a distância focal. d) menos convergente, se míope.
e) a curvatura do cristalino diminui para aumentar a distância focal. e) menos divergente, se míope.

8 (UFU) Um vestibulando sofre de miopia e outro de hipermetropia. GABARITO


1A 2E 3E 4D 5C 6C 7D 8D 9A 10A 11E 12A 13A 14E
As formas de 9M lentes corretoras podem ser, respectivamente:

O N D A S
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS)
1 (UNISINOS) No gráfico do movimento harmônico simples, 2 (CESGRANRIO) O gráfico mostra como varia com o tempo a
representado na figura, a amplitude é.m e a frequência é..Hz. As posição de uma partícula presa à extremidade de uma mola ideal
lacunas são corretamente preenchidas, respectivamente, por: (oscilador harmônico simples). Qual a amplitude da oscilação?

a) 5; 0,25 b) -5; 0,25 c) 5; 2 d) 5; 4 e) 10; 4

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a) 10 cm d) 60 cm c) não parte da origem, mas a velocidade inicial é nula.
b) 40 cm e) 90 cm d) não parte da origem, mas tem velocidade inicial não-nula.
c) 50 cm e) nenhuma das respostas anteriores é correta.
3 (UNITAU) O gráfico mostra a posição de um ponto em função do 9. No movimento a que se refere o diagrama dado, a maior
tempo. Assim, o período e a frequência são, respectivamente: distância que o móvel alcança da origem O é:
a) infinita b) 10 cm c) 5 cm d) cm e) 0,5 cm
10. No movimento a que se refere o diagrama dado, a
aceleração máxima que o móvel adquire é (em cm/s2):
a) zero b) 5 c) 10 d) 20 e) 25
a) 0,8 s e 1,25 Hz d) 4 s e 0,25 Hz 11. (UFRS) A figura mostra um pêndulo que pode oscilar
b) 2 s e 0,5 Hz e) 0,5 s e 2 Hz livremente entre as posições A e B. Sete segundos após ter sido
c) 1,5 s e 2/3 Hz largado da posição A, o pêndulo atinge o ponto B pela quarta
(FESP-PE) Observe os dois movimentos oscilatórios vez. Qual e o período desse pêndulo, em segundos?
representados pelo gráfico abaixo e responda as questões 4 e 5.

a) 1/2 b) 7/3 c) 7/4 d) 1 e) 2


4. A razão entre as frequências de A e de B é:
12. (MACKENZIE) O sistema da figura é conhecido por pêndulo
a) 1 b) 1/3 c) 1/2 d) 3 e) 2 simples. O fio de comprimento, f é ideal, m é a massa suspensa
e T é o período do pêndulo nessas condições. Ao dobrarmos a
5. A razão entre as amplitudes de A e de B é: massa suspensa, o período será:
a) 1 b) 1/3 c) 1/2 d) 3 e) 2
6. (PUC) Nas figuras aparece um corpo denso suspenso por
uma mola helicoidal elástica. Na figura A, o corpo está em
repouso e na B, oscilando em torno da posição de repouso, isto
é, entre M e N.
a) 4T b) 2T c) T d) T/2 e) T/4
13. (FMABCSP) Para um pêndulo simples com pequena
amplitude, é correto afirmar:
a) Duplicando-se o comprimento do pêndulo, o período permanece constante.
b) Se a massa do pêndulo é triplicada, a frequência fica dividida por v3.
Levando em consideração somente a força peso do corpo e a c) Se a massa do pêndulo é triplicada, o período fica multiplicado por V3.
força elástica da mola, o movi harmônico simples. Assim, a d) Duplicando-se o período, a frequência também duplicará.
velocidade do corpo em função da posição é melhor e) Se a amplitude do pêndulo for reduzida, seu período permanecerá constante.
representada no gráfico: 14. (UFMG) Um pêndulo simples, constituído por uma
esferazinha dependurada por um fio a um suporte, oscila entre
as posições M e N, como ilustra a figura, realizando oscilações
de pequena abertura. Pode-se afirmar que:

a) quanto maior for o comprimento do fio, maior será o período


de oscilação do pêndulo.
b) quanto maior for a massa da esferazinha, menor será o
período de oscilação do pêndulo.
(PUC) As questões seguintes de números 7 a 10 referem-se a c) quanto maior for o raio da esferazinha, maior será o período
uma senóide para t > 0, indicando a velocidade do ponto P de oscilação do pêndulo.
móvel na trajetória (0, x) em função do tempo: d) o período de oscilação do pêndulo não será alterado se alterarmos
proporcionalmente a esferazinha e o comprimento do fio.
e) o período de oscilação do pêndulo não será alterado se o
pêndulo for levado para o alto de montanha e,
simultaneamente, aumentarmos a massa da esferazinha, pois
isso compensará a da aceleração gravitacional.

7. O movimento a que se refere o diagrama da figura é um 15. (ITA) Um pêndulo simples oscila com um período de 2,0 s.
movimento: Se cravarmos um pino a uma distância do ponto de suspensão e
na vertical que passa por aquele ponto, como mostrado na
a) uniforme. figura, qual >: novo período do pêndulo? Desprezar os atritos.
b) uniformemente acelerado. Considere ângulos pequenos tanto antes quanto atingir o pino.
c) uniformemente retardado.
d) circular uniforme.
e) harmônico simples.
8. Sendo a origem O o centro da trajetória do movimento a que
a) 1,5 s b) 2,7 s c) 3,0 s d) 4,0 s
se refere o diagrama de velocidade da questão anterior, temos
e) o período de oscilação não se altera
que, nesse movimento, o ponto móvel:
GABARITO
a) parte da origem, com velocidade nula. 1A 2B 3A 4B 5E 6B 7E 8C 9C 10D 11E 12C 13E 14A 15A
b) parte da origem, mas não com velocidade nula.

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ONDAS
1 (FATEC) A figura abaixo representa esquematicamente ondas
produzidas na água por uma fonte de frequência 5 Hz localizada em
O. As linhas cheias representam cristas, e as tracejadas, vales.

No ponto B há uma pequena bóia localizada a 40 cm de O. O


intervalo de tempo para que um pulso gerado em O atinja B é de:
a) 10 s b) 8 s c) 4 s d) 2 s e) 1 s
10 (CESGRANRIO) Numa experiência em um tanque de ondas,
2 (UFES) Um garoto produz vibrações, de 0,5 em 0,5 s, na uma frente de onda retilínea MN incide na linha de separação entre
extremidade livre de uma corda esticada, cujo comprimento é 8 duas regiões do tanque, em que as velocidades de propagação de
m. O tempo que cada crista da onda gerada leva para atingir a ondas são respectivamente v1 e v2, sendo v2 > v1. Na figura, a
outra extremidade fixa é 5,0 s. O comprimento de onda das frente de onda está representada no instante em que a
ondas assim formadas é: extremidade M atinge a linha de separação entre as duas regiões.
Alguns instantes mais tarde, a frente de onda terá a forma:
a) 8 cm b) 20 cm c) 40 cm d) 60 cm e) 80 cm
3 (FCC) Ondas periódicas propagam-se na superfície da água. Um
observador em repouso registra a passagem de uma crista de onda a
cada 0,50 s. Quando o observador se move no sentido contrário ao
da propagação das ondas, com velocidade de 12 cm/s, observa a
passagem de uma crista de onda a cada 0,20 s. Com base nesses
dados, pode-se afirmar corretamente que o comprimento de onda,
em cm, é igual a:
a) 2,4 b) 4,0 c) 6,0 d) 24 e) 60
4 (UFRS) Ondas periódicas que se propagam na superfície da
água contida em um tanque são produzidas na razão de 20
cristas a cada 10 s e têm um comprimento de onda igual a 10
cm. Passando-se a produzir 40 cristas em 10 s, qual o
comprimento de onda dessas ondas na superfície da água? 11 (UFCE) Para que ocorra difração, a onda deve encontrar:

a) 2 cm d) 20 cm a) um obstáculo de dimensões muito menores que seu comprimento de onda.


b) 5 cm e) 60 cm b) uma fenda de dimensões muito maiores que seu comprimento de onda.
c) 10 cm c) uma fenda de dimensões muito menores que seu comprimento de onda.
d) uma fenda ou obstáculo de dimensões da mesma ordem de
5 (CESGRANRIO) Uma estação de rádio transmite seus programas grandeza do seu comprimento de onda.
em ondas curtas de 40 m. Sabendo que a velocidade de propagação
das ondas é igual a 300.000 km/s, a frequência será de: 12 (FMFA-MG) O diagrama mostra ondas na água passando
através de um orifício numa barreira colocada dentro de um tanque.
a) 7,5 • IO5 Hz d) 1.200 • IO6 Hz O diagrama representa o fenômeno ondulatório denominado:
b) 7,5 • IO6 Hz e) 7,5 • IO9 Hz
c) 750 • IO6 Hz
6 (FATEC) Certas ondas podem sofrer amortecimento à medida que
se propagam em um certo meio. Por exemplo, quanto mais distante
da fonte sonora, mais difícil torna-se ouvir o som emitido. O a) reflexão. d) interferência.
amortecimento de uma onda é caracterizado por uma variação: b) refração. e) polarização.
c) difração.
a) na frequência da onda.
b) na amplitude da onda. 13 (LFRS) O fenômeno de as ondas sonoras contornarem um
c) na velocidade de propagação da onda. edifício é conhecido como:
d) no comprimento de onda.
e) nenhuma das anteriores. a) reflexão. d) interferência.
b) refração. e) difração.
7 (ITA) Uma onda se propaga de acordo com a função y = Acos c) dispersão.
(bt - ax), onde a = 2,00 m-1
b = 6,0 • 103 rad/s. Nesse caso: 14 (UFRS) A principal diferença entre o comportamento de ondas
transversais e de ondas longitudinais consiste no fato de que estas:
a) o comprimento de onda é igual a 2,00 m.
b) o período da onda é 2,00 • IO"3 s. a) não produzem efeitos de interferência. d) não se difratam.
c) a onda se propaga com a velocidade de 3,0 • IO3 m/s. b) não se refletem. e) não podem ser polarizadas.
d) a velocidade da onda é 3,4 • IO2 m/s. c) não se refratam.
e) nenhuma das afirmações acima é correta. 15 (UNICAP-PE) O som é uma onda longitudinal porque não apresenta:
8 (FAU-SP) O Princípio de Huygens estabelece que: a) reflexão. d) interferência.
a) cada ponto de uma frente de onda serve de fonte para ondas secundárias. b) polarização. e) difração.
b) as frentes de onda primárias e secundárias são sempre paralelas. c) refração.
c) a luz é constituída de partículas e ondas.
16 (UNICAP-PE) A luz é uma onda transversal, pois apresenta:
d) o som é onda transversal.
e) nenhuma das anteriores é correta. a) reflexão. d) interferência.
b) polarização. e) difração.
9 (FATEC) Um pulso reto P propaga-se na superfície da água c) refração.
em direção a um obstáculo M rígido, onde se reflete. O pulso e o
obstáculo estão representados na figura. A seta indica o sentido GABARITO
de propagação de P. Assinale a alternativa contendo a figura 1D 2E 3B 4B 5B 6B 7C 8A 9A 10A 11D 12C 13E 14E 15B 16B
que melhor representa P depois de sua reflexão em M.

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INTERFERÊNCIA DE ONDAS
1 (FMPA-MG) A figura mostra ondas estacionárias produzidas 6 (FEMPAR-PR) O fenômeno da formação de franjas de
numa corda que tem uma extremidade fixa e outra extremidade interferência só ocorre quando as fontes de luz utilizadas forem
presa a um vibrador elétrico de frequência f = 50 Hz. Podemos coerentes, isto é:
dizer que a velocidade de propagação das ondas nessa corda,
em m/s, é de: a) apresentarem a mesma fase.
b) forem de mesma amplitude.
c) apresentarem as mesmas frequências, amplitude e fase.
d) constituírem um feixe de raios paralelos.
e) forem de luz branca.
7 (UCMG) Na figura, F e F' são fontes de luz coerentes. Para
a) 10 b) 20 c) 40 d) 60 e) 80 que haja interferência destrutiva em P, a diferença de caminhos
2 (UnB-DF) Dois geradores de ondas movendo-se em fase (PF’ - PF) deve ser igual a:
produzem ondas circulares numa superfície líquida. A linha nodal
é o lugar geométrico dos pontos onde ocorre:
a) interferência destrutiva. c) interferência construtiva.
b) dispersão. d) refração.
3 (UFU) Dois objetos pequenos A e B batem em fase na
superfície de um liquido produzindo ondas de mesmo
comprimento de onda X. Supondo um ponto P qualquer, na 𝜆
superfície do líquido, podemos afirmar que: a) p (p: número par) d) zero
2
𝜆
a) se PA = PB a interferência será destrutiva. b) i (i: número ímpar) e) L
2
b) se PA = PB = X a interferência será construtiva. c) d
c) se PA - PB = X/2 a interferência será construtiva.
d) se PA - PB = 2X a interferência será destrutiva. 8 (UCS-RS) Um ponto P pertence à primeira franja de
e) não é possível ter interferência construtiva. interferência máxima com luz proveniente de duas fontes
luminosas coerentes F1 eF2. A diferença F1P - F2P, em meios
4 (UFRS) Em um tanque de ondas, duas fontes FI e F2 oscilam comprimentos de onda, vale:
com a mesma frequência e sem diferença de fase, produzindo
ondas que se superpõem no ponto P, como mostra a figura. A
distância entre F, e P é de 80 cm e entre F2 e P é de 85 cm. Para
qual dos valores de comprimento de onda das ondas produzidas
por F1 e F2 ocorre um mínimo de intensidade (interferência
destrutiva) no ponto P?

a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
9 (ITA) Numa experiência de interferência de Young, os orifícios
são iluminados com luz monocromática de comprimento de onda 𝜆
a) 1,0 cm b) 2,5 cm c) 5,0 cm d) 10 cm e) 25 cm = 6 • 10-5 cm, a distância d entre eles é de 1 mm e a distância 𝓵
deles ao anteparo é 3 m. A posição da primeira franja brilhante, em
5 (LIFES) A interferência da luz mostra que a luz é: relação ao ponto O (ignorando a franja central) é:
a) um fenômeno corpuscular.
b) um fenômeno mecânico.
c) um fenômeno elétrico.
d) 10 cm
e) 25 cm
f) uma onda longitudinal. a) +5 mm b) -5 mm c) ±3 cm d) ±6,2 mm e) ±1,8 mm
g) um fenômeno ondulatório. GABARITO
1C 2A 3B 4D 5E 6C 7B 8B 9E

S O M
1 (FEI) Com dois diapasões obtém-se batimentos se ambos
vibrarem com: 4. (CESGRANRIO) Uma corda de violão é mantida tensionada
quando presa entre dois suportes fixos no laboratório. Posta a
a) mesma amplitude. vibrar, verifica-se que a mais baixa frequência em que se
b) amplitudes pouco diferentes entre si. consegue estabelecer uma onda estacionaria na corda é f0 =
c) frequências bem distintas. 100 Hz. Assim, qual das opções a seguir apresenta a sucessão
d) frequências iguais. completa das quatro próximas frequências possíveis para ondas
e) frequências pouco diferentes entre si. estacionárias na mesma corda?
2 (UCMG) Para que um ser humano normal perceba o a) 150 Hz, 200 Hz, 250 Hz, 300 Hz
fenômeno "batimento", gerado por duas ondas, é necessário, b) 150 Hz, 250 Hz, 350 Hz, 450 Hz
entre outras coisas, que tais ondas sejam: c) 200 Hz, 300 Hz, 400 Hz, 500 Hz
d) 200 Hz, 400 Hz, 600 Hz, 800 Hz
a) eletromagnéticas, de comprimentos de onda bem diferentes, e audíveis. e) 300 Hz, 500 Hz, 700 Hz, 900 Hz
b) eletromagnéticas, de frequências bem afastadas, e visíveis.
c) mecânicas, de comprimentos de onda idênticos, e audíveis. 5. (CESESP-PE) Em uma corda de 7,5 cm de comprimento,
d) mecânicas, de frequências bem próximas, e estejam na faixa audível, fixa em ambas as extremidades, são produzidas ondas cujos
e) de amplitudes ligeiramente diferentes, podendo ser de qualquer natureza. comprimentos de onda, correspondentes ao modo fundamental
e aos dois harmônicos seguintes, são, em centímetros:
3 (UFRS) Duas cordas de violão foram afinadas de modo a
emitirem a mesma nota musical. Golpeando-se uma delas, a) 7,5; 5; 3,5 d) 5; 7,5; 15
observa-se que a outra também oscila, embora com menor b) 15; 7,5; 5 e) 3,5; 5; 15
intensidade. Esse fenômeno é conhecido por: c) 7,5; 3,5; 5
a) batimentos. d) ressonância. 6. (UFRJ) Uma corda de cavaquinho tem 30,0 cm de
b) interferência. e) amortecimento. comprimento. Sabendo-se que a velocidade de propagação de
c) polarização. uma onda nessa mesma corda é de 360 m/s, pode-se afirmar
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que a frequência do som fundamenta! que essa corda pode a) 5 cm b) 17 cm c) 34 cm d) 50 cm e) 68 cm
emitir, em Hz, é:
14. (UFRS) O som fundamental da nota lá, produzida em um
a) 12,0 b) 108 c) 216 d) 300 e) 600 tubo de órgão, tem uma frequência de 440 Hz. Quando se toca
a oitava imediatamente superior, cuja frequência é o dobro da
7. (FMABCSP) Um violinista obtém diferentes notas musicais, do som fundamental:
tocando uma mesma corda, prendendo-a em pontos diferentes
do braço do violão. Desse modo, ele varia o comprimento da a) o período dobra.
parte da corda que vibra, conseguindo, assim, emitir sons de b) o período não se altera.
diversas frequências. Isso ocorre porque: c) o comprimento de onda se reduz à metade.
d) a velocidade da onda dobra.
a) a frequência do som é tanto menor quanto maior for o e) a velocidade da onda se reduz à metade.
comprimento da parte que vibra (da corda).
b) a frequência do som é tanto maior quanto menor for a força 15. (PUC) Temos dois tubos sonoros, A e B, cheios de ar. A é
tensora da parte que vibra. aberto e B, fechado, ambos com comprimento de 85 cm. Quais
c) a frequência do som será tanto maior quanto maior for a as frequências fundamentais, em Hz, em A e B,
massa da corda. respectivamente, se a velocidade do som no ar é de 340 m/s?
d) a frequência do som não depende da massa da corda vibrante,
e) a frequência do som não depende da força tensora na corda vibrante. a) 100 e 200 d) 300 e 400
b) 100 e 400 e) 400 e 300
8. (ITA) Uma corda de comprimento f = 50,0 cm e massa m c) 200 e 100
= 1,00 g está presa em ambas as extremidades sob tensão F
= 80,0 N. Nessas condições, a frequência fundamental de 16. (VUNESP) A figura nos apresenta os modos de vibração de
vibração dessa corda é: um tubo aberto e de um tubo fechado, v é a velocidade das
ondas longitudinais na coluna. Nessas condições, as frequências
a) 400 Hz d) 100 Hz fundamentais do tubo aberto e do tubo fechado, nessa ordem,
b) 320 Hz e) NDA. são, respectivamente:
c) 200 Hz 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣
a) e b) e c) e d) e e) e
2ℓ 4ℓ 2ℓ 2ℓ ℓ 2ℓ 4ℓ ℓ 4ℓ 4ℓ
9. (UFMG) Uma corda esticada produz um som de frequência
fundamental 1.000 Hz. Para que a mesma corda produza um som de 17. (PUC) São dados 2 tubos sonoros, de mesmo comprimento
frequência fundamental 2.000 Hz, a tensão da corda deve ser: 𝓵, sendo um deles (A) aberto e outro (B) fechado numa das
extremidades. O comprimento do som fundamental do primeiro
a) quadruplicada. d) reduzida à metade. tubo A é 𝜆A. Então, o comprimento de onda \B do som
b) dobrada. e) reduzida a um quarto. fundamental emitido pelo tubo B será:
c) multiplicada por V2.
a) 1/4 𝜆A b) 1/2 XA c) 𝜆A d) 2𝜆A e) 4𝜆A
10. (CESGRANRIO) Ao tanger uma corda de violão, duas ondas são
estabelecidas. Uma é a onda transversal e estacionaria na própria corda. 18. (FMS) Um especialista em conserto de instrumentos musicais
E a outra é a onda sonora, longitudinal e progressiva, que chega até os , foi chamado para consertar um órgão. Todos os tubos estavam
nossos ouvidos. Sejam as velocidades de propagação destas duas ondas, dando as notas corretas, à exceção de um, pois deveria ter como
respectivamente, vcorda e vsom e seus correspondentes comprimentos de frequência fundamental 130 Hz e estava apresentando 260 Hz. O
onda, 𝜆 corda e 𝜆 som. Pode-se sempre afirmar que: especialista verificou que a velocidade do som no ar era 340 m/s e
deu o seguinte diagnóstico:
a) O tubo de 1,30 m está aberto (arrebentado numa extremidade).
b) O tubo de 2,60 m está fechado (entupido).
c) O tubo de 0,65 m está aberto.
d) O tubo de 1,95 m está fechado.
e) O tubo de 2,60 m está aberto.
11. (MACKENZIE) Considere as alternativas:
19. (FAUS-SP) O ruído de um avião (principalmente avião a jato)
I. O comprimento de onda do som fundamental emitido por um
que se aproxima da gente é diferente do ruído de quando ele se
tubo sonoro aberto é o quádruplo do comprimento do tubo.
afasta. No entanto, a gente sabe que o piloto ouve o mesmo ruído
II. O comprimento de onda do som fundamental emitido por um
o tempo todo. Se f é a frequência do som ouvido pelo piloto, f i é a
tubo sonoro fechado em uma extremidade é o dobro do
frequência que a gente ouve durante a aproximação e f2 a
comprimento do tubo.
frequência que a gente ouve durante o afastamento, então:
III. Os tubos sonoros fechados em uma extremidade podem
emitir a série completa dos harmônicos do som fundamental. a) f = f1 < f2 d) f > f1 > f2
Assinale: b) f < f, < f2 e) f1 > f2 = f
c) f1 > f > f2
a) se somente I estiver correta.
b) se somente II estiver correta. 20. (UFV-MG) As afirmativas abaixo referem-se ao fenômeno
c) se somente II e III estiverem corretas. de propagação da onda sonora.
d) se todas estiverem corretas. I. O som emitido por uma fonte sonora que se aproxima de um
e) se nenhuma delas estiver correta. observador em repouso é percebido com uma frequência maior
que a emitida.
12. (MACKENZIE) Uma onda estacionaria se forma num tubo
II. O som emitido por uma fonte sonora que se afasta de um
sonoro fechado, como ilustra a figura. Admitindo ser de 340 m/s
observador em repouso é percebido com uma frequência menor
a velocidade do som no ar, podemos afirmar que a frequência
que a emitida.
do som emitido pelo tubo é:
III. O som recebido por um observador que se aproxima de uma
fonte em repouso possui uma frequência maior que a emitida
pela fonte. Dentre as afirmativas acima, são VERDADEIRAS:
a) apenas a III d) II e III
b) I e II e) I e III
c) I, II e III
a) 100 Hz d) 200 Hz 21. (ITA) Considere a velocidade máxima permitida nas
b) 150 Hz e) 340 Hz estradas como sendo exatamente 80 km/h. A sirene de um
c) 170 Hz posto rodoviário soa com uma frequência de 700 Hz, enquanto
um veículo de passeio e um policial rodoviário se aproximam
13. (UCS-RS) Um tubo sonoro aberto emite o 5º. harmônico com
emparelhados. O policial dispõe de um medidor de frequências
frequência de 1.700Hz. Supondo a velocidade do som igual a 340
sonoras. Dada a velocidade do som, de 350 m/s, ele deverá
m/s, o comprimento do tubo vale:
multar o motorista do carro quando seu aparelho medir uma
frequência sonora de, no mínimo:
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a primeira ambulância (A) já passou pelo físico, ele observa no
a) 656 Hz d) 740 Hz seu instrumento que as frequências das duas sirenes são iguais.
b) 745 Hz e) 860 Hz 𝑓𝐴
c) 655 Hz Qual a relação ··?
𝑓𝐵
22. (ITA) Um observador que viaja num trem à velocidade de velocidade do som = 340 m/s ,
46,8 km/h ouve o silvo de outro trem, o qual se aproxima velocidade das ambulâncias = 125 km/h
paralelamente a ele, e percebe a nota si4. Após o cruzamento, a) 1,00 b) 2,46 c) 0,50 d) 0,8 e) 1,23
ouve a nota Iá4. Dadas as frequências relativas da escala
musical (dó = 1, ré = 9/8, mi = 5/4, fá = 4/3, sol = 3/2, lá = 24. (UFU) Observando-se o espectro da luz emitida por galáxias
5/3, si = 15/8, dó = 2) e a velocidade do som no ar, igual a 347 distantes, observou-se uma variação de cores. A frequência das
m/s, podemos afirmar que o segundo trem passou com uma cores recebidas está diminuindo, aproximando-se da frequência da
velocidade de aproximadamente: luz vermelha, o que indica um afastamento da fonte emissora das
radiações. Assim, os cientistas concluíram que as galáxias estão se
a) 25 km/h d) 337 km/h afastando de nós com grande velocidade. Os cientistas chegaram a
b) 27 km/h e) -28 m/s essa conclusão. baseando-se:
c) 334 km/h
a) no efeito Doppler. d) no Princípio de Huygens.
23. (VUNESP) Um físico está parado à margem de uma b) na lei de Coulomb. e) na hipótese de De Broglie.
rodovia, munido de um medidor de frequências sonoras c) no efeito fotoelétrico.
(frequencímetro). Duas ambulâncias (A e B) vêm pela estrada,
com a mesma velocidade e no mesmo sentido, mantendo entre GABARITO
elas uma distância razoável. As duas ambulâncias estão com as 1E 2D 3D 4C 5B 6E 7A 8C 9A 10C 11E 12C 13D 14C 15C 16A 17D 18C
19C 20C 21B 22B 23E 24A
sirenes ligadas e estas emitem frequências puras fA e fB. Quando

C A R G A S E L É T R I C A S E M R E P O U S O
ELETRIZAÇÃO. FORÇA ELÉTRICA
1 (PUC) Inicialmente, a força elétrica atuando entre dois b) diminuíram e as esferas se repelem.
corpos, A e B, separados por uma distância d, é repulsiva e vale c) aumentaram e as esferas se repelem.
F. Se retirarmos metade da carga do corpo A, qual deve ser a d) diminuíram e as esferas se atraem.
nova separação entre os corpos para que a força entre eles e) não sofreram alterações.
permaneça igual a F?
6 (FUVEST) Duas cargas elétricas -q e +q estão fixas nos
a) d b)
𝑑
c)
𝑑
d)
𝑑
e)
𝑑 pontos A e B, conforme a figura. Uma terceira carga positiva Q é
2 √2 √3 3 abandonada num ponto da reta AB.
2 (FMTM-MG) A distância entre duas partículas carregadas é d e a
força de interação entre elas é F. Suponha que elas sejam
afastadas entre si a distâncias iguais a 2d, 3d e 4d, sem que nada Podemos afirmar que a carga Q:
mais se altere além da distância. A alternativa, com os respectivos a) permanecerá em repouso se for colocada no me10 do segmento AB.
valores assumidos pela força de interação entre elas, é: b) mover-se-á para a direita se for colocada no me10 do segmento AB.
𝐹 𝐹 𝐹 c) mover-se-á para a esquerda se for colocada à direita de B.
a) 2F, 3F e 4F d) , 𝑒 d) mover-se-á para a direita se for colocada à esquerda de A
4 9 16
b) 4F, 9F e 16F e) 4F, 6F e 8F e) permanecerá em repouso em qualquer posição sobre a reta AB .
𝐹 𝐹 𝐹
c) , 𝑒 7 (MACKENZIE) Três pequenos corpos A, B e C, eletrizados com
2 3 4
cargas elétricas idênticas, estão dispostos como mostra a figura.
3 (MACKENZIE) Duas esferas metálicas idênticas, separadas
pela distância d, estão eletrizadas com cargas elétricas Q e —
5Q. Essas esferas são colocadas em contato e em seguida são
separadas de uma distância 2d. A força de interação A intensidade da força elétrica que A exerce em B ê 0,50 N. A
eletrostática entre as esferas, antes do contato, tem módulo F 1 força elétrica resultante que age sobre o corpo C tem
e, após o contato, tem módulo F2. A relação — é: intensidade de:
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 a) 3,20 N b) 4,68 N c) 6,24 N d) 7,68 N e) 8,32 N
4 (UFPI) Duas massas iguais de 4,8 gramas cada uma, 8 (PUC) As cargas elétricas puntiformes Q1 e Q2, posicionadas
originalmente neutras, estão fixadas em pontos separados entre em pontos fixos conforme o esquema, mantêm, em equilíbrio, a
si pela distância d. Um número n de elétrons é retirado de cada carga elétrica puntiforme q alinhada com as duas primeiras.
uma das massas de modo que a força de repulsão eletrostática
entre elas compense exatamente a força de atração
gravitac10nal. A constante da lei de Coulomb é dada por k0 = 9,0
𝑁 . 𝑚2
• 109 2 , a constante da lei de Newton da gravitação é G = 6.7 𝑄1
𝐶 De acordo com as indicações do esquema, o módulo da razão é igual a:
𝑁 . 𝑚2 𝑄2
• 10-11 e a carga elementar é e = 1,6 • 10-19. O número n de
𝑘𝑔2
3 2
elétrons retirados de cada uma das massas é igual a: a) 36 b) 9 c) 2 d) e)
2 3
a) 2,6 • 102 d) 2,6 • 105 9 (CESGRANRIO) No esquema a seguir, as cargas + 0 de
b) 2,6 • 103 e) 2,6 • 106 mesmo módulo estão fixas, enquanto a carga +q, inicialmente
c) 2,6 • 104 em repouso na origem do sistema de eixos, pode deslizar sem
5 (FUVEST) Duas pequenas esferas metálicas idênticas, atrito sobre os eixos x e y.
inicialmente neutras, encontram-se suspensas por f10s
inextensíveis e isolantes.

Um jato de ar perpendicular ao plano da figura é lançado


durante um certo intervalo de tempo sobre as esferas. Observa-
se então que ambas as esferas estão fortemente eletrizadas.
O tipo de equilíbr10 que a carga +q experimenta nos eixos x e
Quando o sistema alcança novamente o equilíbr10 estático,
y, respectivamente, é:
podemos afirmar que as tensões nos f10s:
a) estável, estável. d) instável, estável.
a) aumentaram e as esferas se atraem.

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b) instável, instável. e) estável, indiferente. vendo-se o plano de cima. Das configurações abaixo, a única com-
c) estável, instável. patível com a trajetória retilínea do objeto é:
10 (FESP-PE) Três cargas elétricas idênticas iguais a Q estão
distribuídas nos vértices de um triângulo eqüilátero de lado d
posic10nado no plano vertical, de acordo com a figura.

As cargas em A e B estão fixas, enquanto em C a carga está livre.


Sendo k a constante eletrostática no vácuo e g a aceleração da
gravidade, para que a carga colocada no vértice C permaneça em
equilíbr10 é necessár10 que sua massa seja igual a:
15 (PUC) Duas esferas condutoras iguais estão dispostas conforme
𝑘𝑄2 𝑘𝑄 √3 . 𝑘𝑄2 √3 . 𝑔2 𝑘 a figura I. Após receberem uma carga total Q > O, elas se mantêm
a) b) c) d)
𝑔𝑑 2 (𝑔𝑑)2 𝑔𝑑 2 𝑄𝑑 2 na configuração de equilíbr10 indicada na figura II. (Dados:
comprimento do f10 L = 20 cm; peso de cada esfera = 1,8 • 10 2 N;
11 (FUVEST) Pequenas esferas, carregadas com cargas
𝑁 . 𝑚2
elétricas negativas de mesmo módulo Q, estão dispostas sobre e a constante da lei de Coulomb (k = 9 • 109 )
𝐶2
um anel isolante e circular, como indicado na figura I. Nessa
configuração, a intensidade da força elétrica que age sobre uma
carga de prova negativa, colocada no centro do anel (ponto P),
é Ft. Se forem acrescentadas sobre o anel três outras cargas de
mesmo módulo Q, mas positivas, como na figura II, a
intensidade da força elétrica no ponto P passará a ser:
1 3
a) zero b) • 𝐹1 c) • 𝐹1 d) 𝐹1 e) 2 • 𝐹1
2 4 A carga de cada esfera em coulomb é:
a) 4,00 • 10-14 d) 3,24 • 10-5
b) 2,00 • 10-7 e) 3,60 • 10-2
c) 2,00 • 10-5
16 (OBF) Os corpos A e B, de massas m e M respectivamente, estão
12 (UEL-PR) Quatro cargas elétricas estão fixadas nos vértices atados por uma corda que passa por duas roldanas. O corpo A está
de um quadrado de lado L, como na figura, estando indicados os carregado com carga + Q e sofre a ação de uma outra carga - Q, que
módulos e os sinais das cargas. se encontra a uma distância d (figura a seguir). Nessa situação, todo
o sistema encontra-se em equilíbr10.

Para que a força elétrica total em uma das cargas + q seja nula, Se as massas de A e B quadruplicarem, qual deve ser a nova
o módulo da carga -Q deve ser igual a: distância entre as cargas para que o sistema fique em equilíbrio?
𝑞 𝑞√2 𝑞√2 Considere desprezíveis a massa da corda e o atrito nas roldanas.
a) q√2 b) q c) d) e)
2 2 4 𝑑 𝑑
a) d b) c) d) 2d e) 4d
2 2
13 (MACKENZIE) Na figura a seguir a carga Q1 = 0,50 𝜇C fixa
em A tem massa igual a 3,0 – 10-3 kg. A canga Q2 de massa 1,5 17 (PUC) Em cada um dos vértices de uma caixa cúbica de
• 10-3 kg é abandonada no topo do plano inclinado perfeita- aresta l foram fixadas cargas elétricas de módulo q cujos sinais
mente liso e permanece em equilíbr10. estão indicados na figura.

𝑁 . 𝑚2 Sendo k a constante eletrostática do me10, o módulo da força


Adotando g = 10 m/s2 e k0 = 9,0 • 109 podemos afirmar elétrica que atua sobre uma carga pontual de módulo 2q
𝐶2
que a carga Q2 vale: colocada no ponto de encontro das diagonais da caixa cúbica é:
2
a) 10𝜇C b) 5,0 𝜇C c) 1,0 𝜇C d) 0,50 𝜇C e) 0,25 𝜇C 4𝑘𝑞 2 8𝑘𝑞 2 16𝑘𝑞 8𝑘𝑞 2 4𝑘𝑞 2
a) 2 b) c) d) e)
3ℓ 3ℓ2 3ℓ2 ℓ2 ℓ2
14 (FUVEST) Um pequeno objeto, com carga elétrica positiva, é
largado da parte superior de um plano inclinado, no ponto A, e GABARITO
1C 2D 3E 4E 5C 6D 7E 8B 9C 10D 11E 12E 13D 14E 15B 16B 17C
desliza, sem ser desviado, até atingir o ponto P. Sobre o plano,
estão fixados 4 pequenos discos com cargas elétricas de mesmo
módulo. As figuras representam os discos e os sinais das cargas,

CAMPO ELÉTRICO
1 (CESGRANRIO) Quatro partículas carregadas estão fixas nos
vértices de um quadrado. As cargas das partículas têm o mesmo
módulo q, mas os seus sinais se alternam conforme é mostrado
na figura. Identifique a opção que melhor representa o vetor
campo elétrico no ponto M assinalado na figura.

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Então:
2 (PUC) Seis cargas elétricas puntiformes se encontram no vácuo a) nos pontos A e B a carga possui acelerações iguais.
fixas nos vértices de um hexágono regular de lado L As cargas têm b) a aceleração da carga no ponto A é menor que no ponto B.
mesmo módulo, |Q|, e seus sinais estão indicados na figura. c) a aceleração da carga no ponto A é ma10r que no ponto B.
d) a velocidade da carga em A é ma10r que a velocidade em B.
e) a velocidade da carga é a mesma em A e em B.
7 (VUNESP) Uma partícula de massa m e carga q é liberada, a
partir do repouso, num campo elétrico uniforme de intensidade
E. Supondo que a partícula esteja sujeita exclusivamente à ação
do campo elétrico, a velocidade que atingirá / segundos depois
Dados: de ter sido liberada será dada por:
constante eletrostática do vácuo = 𝑞𝐸𝑡 𝑚𝑡 𝑞𝑚𝑡 𝐸𝑡 𝑡
=k60 = 9,0•109N•m2/C2 a) b) c) d) e)
𝑚 𝑞𝐸 𝐸 𝑞𝑚 𝑞𝑚𝐸
𝓵 = 3,0- 101 cm
|Q| = 5,0- 10-5 C
8 (UNAERP-SP) Um campo elétrico uniforme existe na região
No centro do hexágono, o módulo e o sentido do vetor campo entre duas placas planas paralelas com cargas de sinais
elétrico resultante são, respectivamente: opostos. Um elétron de massa m ≅ 9 • 10-31 kg e carga q = -1,6
• 10-19 C é abandonado em repouso junto à superfície da placa
a) 5,0 • 106 N/C; de E para B carregada negativamente e atinge a superfície da placa oposta,
b) 5,0 • 106 N/C; de B para E a 12 cm de distância da primeira, em um intervalo de tempo de
c) 5,0 • 106 N/C; de A para D 3 • 10-7 s. Determine a intensidade do campo elétrico e a
d) 1,0 • 107 N/C; de B para E velocidade do elétron no momento em que atinge a segunda
e) 1,0 • 107 N/C; de E para B placa. Identifique a opção correta.
3 (UFAC) Nos vértices de um quadrado de 1,0 m de lado são a) E = 15 N/C; v = 8 • 105 m/s
colocadas as cargas q- = 1,0 • 10-7 C; q2 = 2,0•10-7C; q3 = - b) E = 200 N/C; v = 4 km/h
1,0•10-7 C e q4 = 2,0 • 10-7 C, como mostra a figura. c) E= 100N/C;v = 2• 106m/s
d) E= 106 N/C; v = 2• 106 m/s
e) E = 5 N/C; v = 8 • 105 m/s
9 (UFJF-MG) Uma gotícula de óleo, de massa m = 9,6 • 10-15
kg e carregada com carga elétrica q = -3,2 • 10-19 C, cai
verticalmente no vácuo. Num certo instante, liga-se nessa
região um campo elétrico uniforme, vertical e apontando para
baixo. O módulo desse campo elétrico é ajustado até que a
A intensidade do campo elétrico no centro do quadrado será:
gotícula passe a cair com movimento retilíneo e uniforme. Nessa
a) 2,0 • 103 N/C d) 16,0 • 103 N/C situação, qual o valor do módulo do campo elétrico?
b) 3,6 • 103 N/C e) 32,0 • 103 N/C
a) 3,0 • 105 N/C c) 5,0 • 103 N/C
c) 8,0 • 103 N/C
b) 2,0 • 107 N/C d) 8,0• 10-3 N/C
𝑁 . 𝑚2 (Dado: g = 10 m/s2)
(Dado: k0 = 9 • 109 )
𝐶2
10 (INATEL-MG) Uma pequena esfera de carga conhecida q e
4 (PUC) A figura representa uma linha de força de um campo elétrico. massa desconhecida m, inicialmente em repouso, cai de uma
altura h na presença de um campo elétrico uniforme E dirigido
P verticalmente para baixo. A esfera chega ao solo com uma velo-
cidade v = 2√𝑔ℎ . O valor da massa m da esfera em função de
A direção e sentido do vetor campo elétrico em P é: E,q e g é expressa na forma:
𝑞𝐸 𝑔𝐸 𝐸 𝑞𝑔 𝑞
a) b) c) d) e)
𝑔 𝑞 𝑞𝑔 𝐸 𝐸𝑔
11 (FUVEST) Três grandes placas, P1 P2 e P3, com,
respectivamente, cargas +Q, -Q e +2Q, geram campos elétricos
uniformes em certas regiões do espaço. As figuras abaixo mostram,
5 (UFMA) A figura representa, na convenção usual, a
cada uma, intensidade, direção e sentido dos campos criados pelas
configuração de linhas de força associadas a duas cargas
respectivas placas P1, P2 e P3, quando vistas de perfil.
puntiformes Q1 e Q2.

Podemos afirmar, corretamente, que: Colocando-se as placas próximas, separadas pela distância D
a) Q1 e Q2 são neutras. indicada, o campo elétrico resultante, gerado pelas três placas
b) Q1 e Q2 são cargas negativas. em conjunto, é representado por:
c) Q1 é positiva e Q2 é negativa.
d) Q1i é negativa e Q2 é positiva.
e) Q1 e Q2 são cargas positivas.
6 (MACKENZIE) Uma carga pontual positiva é lançada com
velocidade va no campo elétrico representado por suas linhas de
força como mostra a figura.

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Nota: onde não há indicação, o campo elétrico é nulo.
GABARITO
1A 2E 3B 4B 5E 6B 7A 8A 9A 10A 11E

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO


1 (UNIUBE-MG) Em uma região de campo elétrico uniforme de
intensidade E = 20.000 N/C, uma carga q = 4 • 10-8 C é levada
de um ponto A, onde VA = 200 V, para um ponto B, onde VB =
80 V. O trabalho realizado pela força elétrica no deslocamento
da carga entre A e B e a distância entre os pontos A e B são,
respectivamente, iguais a:
a) 4,8 • 10-6 N e 6 • 10-3 m
b) 4,8 •10-6 J e 6- 10-3 m
c) 2,4 • 10-5 J e 8 • 10-3 m
d) 2,4 • 10-5 N e 6 • 10-3 m O trabalho realizado é:
e) O e 8 • 10-3 m
a) 0J
2 (UEM-PR) O campo elétrico entre duas placas condutoras b) 5 • 10-12 J
vale E = 2,0 x 104 N/C e a distância entre elas é d = 7,0 mm. c) 1 • 10-11 J
Suponha que um elétron (qe = -1,6 x 10-19 C e me = 9,1 x 10-31 d) 4-10-12 J
kg) seja liberado em repouso nas proximidades da placa e) 1 • 10-10 J
negativa. O campo gravitac10nal é considerado desprezível.
Com base na situação descrita, assinale o que for correto. 5 (EN) Uma partícula eletrizada, possuindo carga elétrica
positiva igual a +2,0 • 10-9 C e massa igual ai,O- 10-10 kg,é
(01) A força F que atuará sobre o elétron terá a mesma direção abandonada do repouso num ponto P de um campo elétrico
e sentido do campo elétrico. uniforme, horizontal e de módulo igual a 400 V/m. Despre-
(02) O módulo da força F que atuará sobre o elétron é igual a zando-se a ação gravitac10nal, a perda de energia potencial no
3,2 x 10-15 N. deslocamento de 4,0 m até um outro ponto Q é:
(04) Sabendo que o peso do elétron é desprezível em
comparação com a força elétrica que atuará sobre ele, pode-se a) 32 • 10-7 J
afirmar que o movimento do elétron será retilíneo uni- b) 16 • 10-7 J
formemente variado e que o módulo da aceleração adquirida por c) 8 • 10-7 J
ele é, aproximadamente, 3,5 x 1015 m/s2. d) 32- 10-9 J
(08) O tempo que o elétron gastará para ir de uma placa a outra e) 16- 10-6 J
será 4,0 x 10-9 s. 6 (UESB) Uma partícula permanece em repouso em um campo
(16) A velocidade do elétron ao chegar à placa positiva é 14,0 X 106 m/s. elétrico vertical e dirigido para cima, produzido entre duas placas
(32) A diferença de potencial entre as placas é 140 V. paralelas e horizontais, igualmente carregadas com cargas de sinais
(64) O trabalho que o campo elétrico realiza sobre o elétron, ao opostos e distantes 2 cm. Se a partícula em questão possui massa
deslocá-lo da placa negativa para a placa positiva, é 2,24 x 10-18 N • m. igual a 4 • 10-13 kg e carga positiva 2,5 • 10-18 C, a diferença do
Dê como resposta a soma dos números que precedem as potencial V, em 104 volts, entre as placas, é:
afirmativas corretas.
a) 1,3 d) 3,2
3 (PUC) Considere dois pontos M e N, de um campo elétrico b) 1,8 e) 3,8
uniforme de intensidade 5,0 • 103 N/C, conforme mostra o c) 2,6
esquema a seguir. (Dado: g = 10 m/s2)
7 (ITA) Um pêndulo simples é construído com uma esfera
metálica de massa m = 1 ,0 • 10-4 kg carregada com uma carga
elétrica de 3.0 • 10-5 C e um f10 isolante de comprimento L =
1,0 m de massa desprezível. Esse pêndulo oscila com período T
num local em que g = 10,0 m/s2. Quando um campo elétrico
uniforme e constante £ é aplicado verticalmente em toda região
do pêndulo, o seu período dobra de valor. A intensidade do
Sabendo que o potencial elétrico no ponto M vale 40 V, é correto campo elétrico E é de:
afirmar que:
a) 6,7- 103 N/C
a) o potencial elétrico no ponto N vale -10 V. b) 42 N/C
b) o trabalho do campo elétrico ao deslocar uma carga q = 2,0 c) 6,0 • 10-6 N/C
• 10-6 C, de M até N, vale -2,0 • 10-4 J. d) 33 N/C
c) o potencial elétrico no ponto N vale 40 V. e) 25 N/C
d) o trabalho do campo elétrico ao deslocar uma carga q = 2,0
• 10-6 C, de M até N, vale 2,0- 10-4 J. 8 (UNIFESP) Uma carga positiva Q em movimento retilíneo
e) o potencial elétrico do ponto N vale 90 V. uniforme, com energia cinética W, penetra em uma região entre
duas placas paralelas eletrizadas, como ilustrado na figura.
4 (FUVEST) Seja o sistema formado por duas placas planas P1
e P2 eletrizadas com cargas elétricas de sinais opostos e
separadas de 10 mm entre si. Na figura, são mostradas as
interseções das placas P, e P2 e de algumas superfícies
equipotenciais com o plano do papel. Ao longo do eixo méd10
AA\ o campo elétrico é uniforme entre as placas e seu valor é E
= 105 V/m. As superfícies equipotenciais indicadas estão
igualmente espaçadas de l mm ao longo do eixo. Uma carga q –
10-14 C é levada do ponto O ao ponto P. indicados na figura.

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Mantendo o movimento retilíneo, em direção perpendicular às x. Considere a diferença de potencial, V, entre as placas, o
placas, ela sai por outro orifíc10 na placa oposta com velocidade comprimento, L, das placas e a distância, d. entre elas.
𝑊
constante e energia cinética reduzida para devido à ação do
4
campo elétrico entre as placas. Se as placas estão separadas
por uma distância L, pode-se concluir que o campo elétrico
entre as placas tem módulo:
3𝑊
a) e aponta no sentido do eixo x.
4𝑄𝐿
3𝑊
b) e aponta no sentido contrário a x.
4𝑄𝐿
𝑊 Se a gota descrever a trajetória mostrada na figura, pode-se afirmar que:
c) e aponta no sentido do eixo x.
2𝑄𝐿 𝑞𝑉
d)
𝑊
e aponta no sentido contrário a x. (01) o módulo de sua aceleração é ;
2𝑄𝐿 𝑚𝑑
𝐿
𝑊 (02) é o tempo necessár10 para ela atravessar o sistema de deflexão
e) e aponta no sentido do eixo x. 𝑣0
4𝑄𝐿
(04) sua carga elétrica é positiva;
9 (FUVEST) Uma fonte F emite partículas (elétrons, prótons e (08) ocorre um aumento de sua energia potencial elétrica;
nêutrons) que são lançadas no inter10r de uma região onde
Dê como resposta a soma dos números que precedem as
existe um campo elétrico uniforme.
afirmações corretas.
12 (UFPI) Uma partícula, com carga elétrica q = 2 • 10-9 C, é liberada
do repouso numa região onde existe um campo elétrico externo. Após
se afastar alguns centímetros da posição inicial, a partícula já adquiriu
uma energia cinética, dada por EC = 4 • 10-6 J. Qual a diferença de
As partículas penetram perpendicularmente às linhas de força do potencial (AV = Vf – Vi) entre essas duas posições?
campo. Três partículas emitidas atingem o anteparo A nos pontos P,
a) -2kV c) 0 e) +2kV
Q e R. Podemos afirmar que essas partículas eram respectivamente:
b)-4kV d)+4kV
a) elétron, nêutron e próton.
13 (ACAFE-SC) A tabela mostra as energias cinéticas final e
b) próton, nêutron e elétron.
inicial, respectivamente, nos pontos A e B de um campo elétrico,
c) elétron, próton e próton.
para três cargas q1, q2 e q3.
d) nêutron. elétron e elétron.
e) nêutron. próton e próton.
10 (UERJ) Uma partícula carregada penetra em um campo elétrico
uniforme existente entre duas placas planas e paralelas A e B. A
figura mostra a trajetória curvilínea descrita pela partícula.

Sabendo-se que a ddp nos três casos é a mesma, a relação


entre as três cargas é:
a) q1 < q2 < q3 d) q1 = q2 > q3
b) q1 = q2 = < q3 e) q1> q2 =qQ3
c) q1 > q2 > q3
A alternativa que aponta a causa correta dessa trajetória é:
14 (PUC) Um elétron-volt (eV) é, por definição, a energia
a) A partícula tem carga negativa, e a placa A tem carga positiva. cinética adquirida por um elétron quando acelerado, a partir do
b) A partícula tem carga positiva, e a placai tem carga negativa. repouso, por uma diferença de potencial de 1,0 V. Considerando
c) A partícula tem carga negativa, e a placa B tem carga positiva. a massa do elétron 9,0 • 10-31 kg e sua carga elétrica em valor
d) A partícula tem carga positiva, e a placa B tem carga negativa. absoluto 1,6 • 10-19 C, a velocidade do elétron com energia
cinética 1,0 eV tem valor aproximado de:
11 (UFG) Em uma impressão jato de tinta, as letras são formadas
por pequenas gotas de tinta que incidem sobre o papel. A figura a a) 6,0 • 105 m/s d) 5,0 • 104 m/s
seguir mostra os principais elementos desse tipo de impressora. As b) 5,0 • 105 m/s e) 6,0 • 104 m/s
gotas, após serem eletrizadas na unidade de carga, têm suas c) 4,0 • 105 m/s
trajetórias modificadas no sistema de deflexão (placas carregadas),
GABARITO
atingindo o papel em posições que dependem de suas cargas
1B 2.soma = 38(02+04+32) 3A 4D 5A 6D 7E 8B 9E 10A 11.soma =
elétricas. Suponha que uma gota, de massa m e de carga elétrica 3(01+02) 12A 13D 14A
q, entre no sistema de deflexão com velocidade v0 ao longo do eixo

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO.


CAPACITÂNCIA ELETROSTÁTICA
1 (UCSAL-BA) Uma esfera metálica pequena eletrizada eletrostático. Após a segunda etapa, as cargas elétricas das
negativamente toca uma esfera metálica isolada, muito maior, esferas serão, respectivamente:
inicialmente descarregada. Supondo a inexistência de perdas de
carga para o ambiente, é correto afirmar que a esfera pequena: a) QA = 1,0 𝜇C e QB= 8,0 𝜇C
b) QA = 8,0 𝜇C e QB= 1,0 𝜇C
a) não cede carga para a esfera maior. c) QA = 4,5 𝜇C e QB= 4,5 𝜇C
b) cede um pouco de sua carga para a esfera muito maior. d) QA = 6,0 𝜇C e QB= 3,0 𝜇C
c) cede a maior parte de sua carga para a esfera muito maior. e) QA = 3,0 𝜇C e QB= 6,0 𝜇C
d) cede toda a sua carga para a esfera muito maior.
e) cede 50% de sua carga para a esfera muito maior. 3 (UFOP) Considere duas esferas de cobre, de diâmetros d1 =
10 x 10-2m e d2 = 4 x 10-2m, inicialmente isoladas, muito
2 (MACKENZIE) Para praticar seus conhecimentos de afastadas e carregadas com carga negativa Q1 = — 21 X 10-6 C
Eletricidade, Sérgio dispõe de duas esferas metálicas A e B. A e com carga positiva Q2 = 35 X 10-6 C, respectivamente.
esfera B possui volume 8 vezes maior que o de A e ambas estão Ligando-se as esferas por meio de um fio de cobre muito fino,
inicialmente neutras. Numa primeira etapa, eletriza-se a esfera após se estabelecer o equilíbrio eletrostático, as cargas nas
A com 4,0 𝜇C e a B com 5,0 uC. Numa segunda etapa, as esferas serão, respectivamente:
esferas são colocadas em contato e atingem o equilíbrio
a) 4 x 10-6 C e 10 x 10-6 C

40
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b) 10 x 10 C e 4x 10 C
-6 -6
b) serão atingidos pela descarga elétrica, em virtude da
c) 40 x 10-6 C e 16 x 10-6 C carroceria metálica ser boa condutora de eletricidade.
d) 16 x 10-6 C e 40 x 10-6 C c) serão parcialmente atingidos, pois a descarga será
homogeneamente distribuída na surperfície interna do ônibus.
4 (UFBA) A figura representa duas esferas condutoras A e B, d) não sofrerão dano físico em decorrência desse fato, pois a
de raios R e 2R, respectivamente, no vácuo, ligadas por um fio carroceria metálica do ônibus atua como blindagem.
condutor ideal. e) não serão atingidos, pois os ônibus interurbanos são
obrigados a portar um pára-raios em sua carroceria.
8 (UFRN) Mauro ouviu no noticiário que os presos do Carandiru, em
São Paulo, estavam comandando, de dentro da cadeia, o tráfico de
drogas e fugas de presos de outras cadeias paulistas, por meio de
telefones celulares. Ouviu também CUT uma solução possível para
Antes da ligação, A encontrava-se eletricamente neutra e B possuía evitar os telefonemas, em virtude de ser difícil controlar a entrada de
carga Q. Considere-se k0, a constante eletrostática do vácuo. Após o telefones no presídio, era fazer uma blindagem das ondas
equilíbrio eletrostático do sistema, pode-se afirmar que: eletromagnéticas, usando telas de tal forma que as ligações não
fossem completadas. Mauro ficou em dúvida se as telas eram
2𝑄 metálicas ou plásticas. Resolveu, então, com seu celular e o telefone
(01) a carga de B tem módulo igual a ;
3 fixo de sua casa, fazer duas experiências bem simples.
𝐾0 𝑄
(02) na superfície de A, o potencial elétrico é igual a 1a) Mauro lacrou um saco plástico com seu celular dentro. Pegou
3𝑅
(04) na superfície de A e de B, o campo elétrico tem a mesma intensidade; o telefone fixo e ligou para o celular. A ligação foi completada.
(08) o campo elétrico, no centro de A, é mais intenso do que no centro de B; 2a) Mauro repetiu o procedimento, fechando uma lata metálica
𝑘0 𝑄2 com o celular dentro. A ligação não foi completada.
(16) a intensidade da força elétrica, entre as esferas, é igual a O fato de a ligação não ter sido completada na segunda experiência,
4𝑅 2
Dê como resposta a soma dos números que precedem as justifica-se porque o interior de uma lata metálica fechada:
afirmativas corretas.
a) permite a polarização das ondas eletromagnéticas diminuindo
5 (PUC) O sistema de condutores da figura consta de duas a sua intensidade.
esferas de raios R1 = a e R2 = 2a, interligadas por um fio b) fica isolado de qualquer campo magnético externo.
condutor de capacidade nula. c) permite a interferência destrutiva das ondas eletromagnéticas.
d) fica isolado de qualquer campo elétrico externo.
9 (PUC) A presença do corpo eletrizado A perturba a experiência que
um estudante realiza com um aparelho elétrico B.

Quando o sistema é eletrizado com carga positiva Q, após o


equilíbrio eletrostático ser alcançado, o condutor de raio R1
apresenta densidade elétrica superficial 𝜎1 , e o de raio R2
apresenta densidade elétrica superficial 𝜎2 . Nesta situação a
𝜎1 Para anular esse efeito, mantendo A carregado, o estudante pode:
relação vale:
𝜎2
a) envolver A com uma esfera metálica sem ligá-la ao solo.
a) zero b) 0,5 c) 1,0 d) 1,5 e) 2,0 b) envolver A com uma esfera isolante sem ligá-la ao solo.
c) envolver A com uma esfera isolante, ligando-a ao solo.
6 (ITA) Uma esfera condutora de raio 0,500 cm é levada a um
d) envolver A com uma esfera metálica, ligando-a ao solo.
potencial de 10,0 V. Uma segunda esfera, bem afastada da
e) colocar entre .4 e B uma placa metálica.
primeira, tem raio 1,00 cm e está ao potencial 15,0 V. Elas são
ligadas por um fio de capacitância desprezível. Sabendo que o 10 (UFBA) Aviões com revestimento metálico, voando em
meio no qual a experiência é realizada é homogêneo e atmosfera seca, podem atingir elevado grau de eletrização,
isotrópico, podemos afirmar que os potenciais finais das esferas muitas vezes evidenciado por um centelhamento para a
serão: atmosfera, conhecido como fogo-de-santelmo. Nessas
circunstâncias é correto afirmar que:
a) 12,5 V e 12,5 V
b) 8,33 V para a primeira e 16,7 V para a segunda (01) a eletrização do revestimento dá-se por indução:
c) 16,7 V para a primeira e 8,33 V para a segunda (02) o campo elétrico no interior do avião, causado pela
d) 13,3 V e 13,3 V eletrização do revestimento, é nulo;
e) zero para a primeira e 25,0 V para a segunda (04) a eletrização poderia ser evitada revestindo--se o avião
com material isolante;
7 (UFV) Durante uma tempestade, um raio atinge um ônibus
(08) o centelhamento ocorre preferencialmente nas partes
que trafega por uma rodovia.
pontiagudas do avião;
Pode-se afirmar que os passageiros:
(16) o revestimento metálico não é uma superfície
equipotencial. pois, se o fosse, não haveria centelhamento:
(32) dois pontos quaisquer no interior do avião estarão a um mesmo
potencial, desde que não haja outras fontes de campo elétrico.
Dê como resposta a soma dos números que precedem as
afirmativas corretas.
GABARITO
1C 2E 3B 4.soma = 3(01+02) 5E 6D 7D 8D 9D 10.soma = 42(02+08+32)
a) não sofrerão dano físico em decorrência desse fato, pois os
pneus de borracha asseguram o isolamento elétrico do ônibus.

CARGAS ELÉTRICAS EM MOVIMENTO


CORRENTE ELÉTRICA
1 (UNISA-SP) um chuveiro elétrico quando sob ddp de 220 V é 2 (UEPB) Uma residência usa alguns equipamentos elétricos,
atravessado por uma corrente elétrica de intensidade 10 A. Qual é a cuja potência de cada um e o tempo de funcionamento em um
energia elétrica consumida, em kWh, em 15 min de funcionamento? mês encontram-se especificados na tabela abaixo.
a) 33 b) 3,3 c) 1,21 d) 5,5 e) 0,55

41
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mensal de energia elétrica de uma residência com 4 moradores,
leem-se, entre outros, os seguintes valores:

Cada um dos 4 moradores toma um banho diário, um de cada


A energia elétrica total consumida, em quilowatt-hora (kWh), vez, num chuveiro elétrico de 3 kW. Se cada banho tem duração
pelos equipamentos vale: de 5 minutos, o custo ao final de um mês (30 dias) da energia
consumida pelo chuveiro é de:
a) 42,0 b) 66,0 c) 32,0 d) 54,0 e) 72,0
a) R$ 4,50 d) R$ 22,50
3 (OPF) Preocupadas com o "apagão", dona Josefa, dona b) R$ 7,50 e) R$ 45,00
Carolina e dona Eneida tomaram algumas providências para c) R$ 15,00
economizar energia elétrica:
7 (FUVEST) No medidor de energia elétrica usado na medição do
I. Dona Josefa deixou de usar o forno de microondas de 2.000 consumo de residências, há um disco, visível externamente, que
W, que costumava ligar durante l hora por dia. pode girar. Cada rotação completa do disco corresponde a um
II. Dona Carolina trocou 10 lâmpadas incandescentes de 100 W cada, consumo de energia elétrica de 3,6 watt-hora. Mantendo-se, em uma
que ficavam acesas durante 5 horas diárias, por igual quantidade de residência, apenas um equipamento ligado, observa-se que o disco
lâmpadas fluorescentes de 20 W. III. Dona Eneida conseguiu reduzir executa uma volta a cada 40 segundos. Nesse caso, a potência
de l hora para 0,5 hora por dia o tempo de banho de chuveiro elétrico "consumida" por esse equipamento é de, aproximadamente:
de 4.000 W. Sabendo-se que a energia elétrica é paga em kWh e que
a quantidade de energia é determinada pelo produto da potência em a) 36 W d) 324 W
kW (1.000 W) pelo tempo de uso em horas e considerando-se as b) 90 W e) 1.000 W
providências anteriores, podemos afirmar que: c) 144 W
a) Todas economizaram a mesma quantidade de energia elétrica. A quantidade de energia elétrica de 3,6 watt-hora é definida
b) Dona Carolina foi quem conseguiu economizar mais energia elétrica. como aquela que um equipamento de 3,6 W consumiria se
c) Dona Eneida foi quem economizou menos energia elétrica. permanecesse ligado durante 1 hora.
d) Dona Josefa economizou mais energia elétrica do que dona Carolina.
e) Não houve economia de energia elétrica nas três situações, havendo O enunciado a seguir refere-se aos testes 8 e 9.
apenas economia na potência elétrica dos aparelhos utilizados. (ENEM) A distribuição média, por tipo de equipamento, do
4 (UFTM-MG) Após um mês de incansáveis ... apaga a consumo de energia elétrica nas residências no Brasil é
luz!.......desliga o chuveiro!... a esposa comunica ao marido a apresentada no gráfico abaixo.
redução de 130 kWh no consumo mensal de energia. Não dando o
braço a torcer, o marido atribui ao sucesso da economia o fato de
não mais se ter deixado acesa durante a noite aquela lâmpada de
100 W do corredor, que sua esposa achava indispensável ficar acesa.
Apesar de o não uso dessa lâmpada ter contribuído para a economia
obtida, ela jamais poderia ter sido a única responsável, uma vez que,
com a energia economizada, essa lâmpada poderia permanecer
ininterruptamente acesa por, aproximadamente:
8 Em associação com os dados do gráfico, considere as
a) 33 dias b) 38 dias c) 46 dias d) 54 dias e) 61 dias variáveis:
I. potência do equipamento;
5 (UFRGS) Para iluminar sua barraca, um grupo de campistas liga
II. horas de funcionamento;
uma lâmpada a uma bateria de automóvel. A lâmpada consome uma
III. número de equipamentos.
potência de 6 W quando opera sob uma tensão de 12 V. A bateria
O valor das frações percentuais do consumo de energia depende de:
traz as seguintes especificações: 12 V, 45 A • h. sendo o último valor
a carga máxima que a bateria é capaz de armazenar. Supondo-se a) I, apenas d) II e III, apenas
que a bateria seja ideal e que esteja com a metade da carga b) II, apenas e) I, II e III
máxima, e admitindo-se que a corrente fornecida por ela se c) I e II, apenas,
mantenha constante até a carga se esgotar por completo, quantas
horas a lâmpada poderá permanecer funcionando continuamente? 9 Como medida de economia, em uma residência com 4
moradores, o consumo mensal médio de energia elétrica foi
a) 90 h d) 22 h 30 min reduzido para 300 kWh. Se essa residência obedece à
b) 60 h e) 11 h 15 min distribuição dada no gráfico, e se nela há um único chuveiro de
c) 45 h 5.000 W. pode-se concluir que o banho diário de cada morador
passou a ter uma duração média, em minutos, de:
6 (VUNESP) As companhias de eletricidade geralmente usam
medidores calibrados em quilowatt-hora (kWh). Um kWh a) 2,5 b) 5,0 c) 7,5 d) 10,0
representa o trabalho realizado por uma máquina
GABARITO
desenvolvendo potência igual a l kW durante l hora. Numa conta 1E 2D 3B 4D 5C 6B 7D 8E 9C

RESISTORES
1 (UFV-MG) Dois chuveiros elétricos, um de 110 V e outro de 220 V, e) nenhuma das correspondências anteriores é correta.
de mesma potência, adequadamente ligados, funcionam durante o
mesmo tempo. Então, é correto afirmar que: 3 (FATEC) Em um apartamento, há um chuveiro elétrico que
dissipa 6.000 W de potência, quando usado com o seletor de
a) o chuveiro ligado em 110 V consome mais energia. temperatura na posição inverno, e 4.000 W, quando usado com
b) ambos consomem a mesma energia. o seletor de temperatura na posição verão. O casal que reside
c) a corrente é a mesma nos dois chuveiros. nesse apartamento utiliza o chuveiro em média 30 minutos por
d) as resistências dos chuveiros são iguais. dia, sempre com o seletor na posição inverno. Assustado com o
e) no chuveiro ligado em 220 V a corrente é maior. alto valor da conta de luz, o marido informa a sua esposa que, a
partir do dia seguinte, o chuveiro passará a ser utilizado apenas
2 A chave de ligação de um chuveiro pode ser colocada em três com o seletor na posição verão.
posições: fria, morna, quente. A resistência elétrica que aquece a Com esse procedimento, num mês de 30 dias, a economia de
água varia com essas posições, assumindo, não respectivamente, os energia elétrica, em quilowatts-hora, será de:
valores média, baixa, alta. A correspondência certa é:
a) 10 b) 30 c) 100 d) 8.000 e) 60.000
a) água quente, resistência baixa.
b) água fria, resistência baixa. 4 (UNIP) Considere um resistor para chuveiro elétrico e uma
c) água quente, resistência média. lâmpada elétrica com os seguintes dados nominais: resistor:
d) água morna, resistência alta. 220 V — 2.200 W; lâmpada: 110V — 110 W. Verifique qual a

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opção correta, supondo que o resistor e a lâmpada estão ligados comprimento de 1,0 m e raio de 0,01 m. O fio de alumínio tem
na tensão correta. comprimento de 3,0 m e raio de 2,0 cm. Qual é a razão entre a
resistência do fio de chumbo e a do fio de alumínio?
a) O resistor e a lâmpada têm resistências elétricas iguais.
b) O resistor e a lâmpada são percorridos por correntes 1 32 4 8
a) b) c) d) e) NDA
elétricas de mesma intensidade. 3 3 3 3
c) A lâmpada e o resistor consomem a mesma energia elétrica
9 (MACKENZIE) Para a transmissão de energia elétrica, constrói-se
para o mesmo tempo de utilização.
um cabo composto por 7 fios de uma liga de cobre de área de secção
d) A corrente elétrica na lâmpada é dez vezes mais intensa do
transversal 10 mm2 cada um, como mostra a figura.
que no resistor.
e) O resistor consome energia elétrica vinte vezes maior que a
da lâmpada, para o mesmo tempo de utilização.
5 (FUVEST) Usando todo o calor produzido pela combustão direta de
gasolina, é possível, com 1,0 litro de tal produto, aquecer 200 litros de
água de 10 °C a 45 °C. Esse mesmo aquecimento pode ser obtido por A resistência elétrica desse cabo, a cada quilômetro, é:
um gerador de eletricidade, que consome 1,0 litro de gasolina por hora e
fornece 110 V a um resistor de 11𝛺, imerso na água, durante um certo a) 2,1 𝛺 b) 1,8 𝛺 c) 1,2 𝛺 d) 0,6 𝛺 e) 0,3 𝛺
intervalo de tempo. Todo o calor liberado pelo resistor é transferido à
Dado: resistividade da liga de cobre = 2,1-10 2
Q • mm2/m
água. Nessas condições, o aquecimento da água obtido através do
gerador, quando comparado ao obtido diretamente a partir da 10 (UNIFOR) Um fio metálico, de comprimento L e resistência
combustão, consome uma quantidade de gasolina, aproximadamente: elétrica R, ê estirado de forma que seu novo comprimento passa
a ser 2L. Considere que a densidade e a resistividade do
a) 7 vezes menor d) 4 vezes maior
material permaneçam invariáveis. À mesma temperatura, sua
b) 4 vezes menor e) 7 vezes maior
nova resistência elétrica será:
c) igual
𝑅 𝑅
(Dados: densidade da água =1,0 kg/𝓵; calor específico da água a) 4R b) 2R c) R d) e)
2 4
= 1,0 cal/g • °C; 1 cal = 4 J)
11 (UEL-PR) O físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854) constatou
6 Têm-se cinco fios condutores F1, F2, F3, F4 e F5, de mesmo
que a intensidade da corrente elétrica i que percorre um fio condutor é
material e à mesma temperatura. Os fios apresentam
diretamente proporcional à ddp U que a ocasionou, ou seja, U = R • i,
comprimento e área de seção transversal dados pela tabela:
onde esta constante de proporcionalidade R é chamada resistência elé-
trica do condutor. Entretanto, para vários condutores, a resistência varia
com a temperatura. como em uma lâmpada de filamento, ou em um gás
ionizado. Esses condutores são ditos não lineares ou não-ôhmicos.
Embora a razão entre a ddp e a intensidade da corrente não seja
constante para os condutores não-lineares, usa-se, assim mesmo, o
termo resistência para essa razão. Para esses materiais, a variação da
resistência com a temperatura, dentro de uma larga faixa de tem-
peraturas, é dada por R = R0 • [1 +∝ (T - T0)]. onde R é a resistência à
Sendo R a resistência elétrica de F1, podemos afirmar que F2, F3, temperatura T, R0 a resistência à temperatura T0, e ∝ o coeficiente de
F4 e F5 têm resistências elétricas, respectivamente: variação térmica da resistência.
Uma lâmpada de filamento é constituída de um bulbo de vidro,
𝑅 𝑅
a) 2R; 2R; ·; R d) ;2R;2R;R no interior do qual existe vácuo ou gás inerte, e de um fio fino,
2 2
𝑅 𝑅 quase sempre de tungstênio, que se aquece ao ser percorrido
b) 2R; ·; 2R; 4R e) R; 2R; ·; 4R por uma corrente elétrica. A lâmpada de uma lanterna
2 2
𝑅 alimentada por uma bateria de 3 V tem um filamento de
c) 2R; ; 2R; R
2 tungstênio (∝ = 4,5 x 10-3 °C-1), cuja resistência à temperatura
ambiente (20 °C) é de 1.0 𝛺.
7 (PUC) Um condutor elétrico tem comprimento L, diâmetro d e
Se, quando acesa, a corrente for de 0,3 A, a temperatura do filamento será:
resistência elétrica R. Se duplicarmos seu comprimento e diâmetro,
sua nova resistência elétrica passará a ser: a) 1.500 ºC d) 5.400 °C
𝑅 𝑅 b) 2.020 °C e) 6.465 °C
a) R b) 2R c) d) 4R e) c) 2.293 °C
2 4

8 (OPF) Um fio de chumbo tem resistividade que é oito vezes GABARITO


1B 2A 3B 4E 5E 6B 7C 8B 9E 10A 11B
maior que aquela do alumínio. O fio de chumbo tem um

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
1 (MACKENZIE) Três lâmpadas, L1, L2 e L3, identificadas, conjunto submetido à mesma tensão U, a potência total PP
respectivamente, pelas inscrições (2 W — 12 V), (4 W — 12 V) e (6 dissipada pelo conjunto será de:
W — 12 V), foram associadas conforme mostra o trecho de circuito
abaixo. Entre os terminais A e B aplica-se a ddp de 12 V. a) 100 W d) 600 W
b) 200 W e) 800 W
c) 400 W
3 (FUVEST) Um circuito doméstico simples, ligado à rede de 110 V e
protegido por um fusível F de 15 A, está esquematizado abaixo.

A intensidade de corrente elétrica que passa pela lâmpada L3 é:


a) 2,5 • 10-1 A d) 1,6 A
b) 3,3 • 10-1 A e) 2,0 A
c) 1,0 A
2 (UFES) Duas lâmpadas de mesma resistência são ligadas em A potência máxima de um ferro de passar roupa, que pode ser
série e o conjunto é submetido a uma tensão U. Nessa ligado, simultaneamente, a uma lâmpada de 150 W, sem que o
configuração, o conjunto dissipa uma potência total PS = 200 W. fusível interrompa o circuito, é aproximadamente de:
Se essas mesmas lâmpadas forem ligadas em paralelo e o
a) 1.100 W d) 2.250 W

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b) 1.500 W e) 2.500W c) A será a mais brilhante, pois tem a menor resistência.
c) 1.650 W d) B será a mais brilhante, pois tem a menor resistência.
e) ambas terão o mesmo brilho.
4 (UEL-PR) Num chuveiro elétrico há, de modo geral, dois
resistores internos iguais que podem ser usados isoladamente, 9 (UFT-TO) Duas lâmpadas — uma de 60 W e a outra de 100
em série ou em paralelo, resultando em diferentes níveis de W, ambas especificadas para 220 V — estão ligadas a uma
aquecimento. Além disso, a potência dissipada num resistor é tomada, como mostrado na figura.
diretamente proporcional ao quadrado da tensão elétrica
aplicada e inversamente proporcional à sua resistência.
Considerando que a tensão elétrica a que está submetido o
chuveiro não pode ser variada, é correto afirmar:
a) O menor aquecimento corresponde à situação na qual a
corrente elétrica passa por apenas um resistor.
b) O aquecimento intermediário corresponde à situação na qual a
Com base nessas informações, julgue os itens seguintes.
corrente elétrica passa por uma associação em série dos dois resistores.
c) O maior aquecimento corresponde à situação na qual a corrente (01) A resistência elétrica da lâmpada de 60 W é maior que a
elétrica passa por uma associação em paralelo dos dois resistores. da lâmpada de 100 W,
d) O aquecimento intermediário corresponde à situação na qual a corrente (02) A corrente elétrica na lâmpada de 60 W é maior que na
elétrica passa por uma associação em paralelo dos dois resistores. lâmpada de 100 W.
e) O maior aquecimento corresponde à situação na qual a corrente (04) Se a lâmpada de 60 W se queimar, a corrente na lâmpada
elétrica passa por uma associação em série dos dois resistores. de 100 W aumentará.
(08) Se a lâmpada de 60 W se queimar, a corrente nos fios da
5 (MACKENZIE) Um chuveiro elétrico apresenta a inscrição:
tomada permanecerá a mesma.
(16) Uma lâmpada de 100 W, especificada para 120 V, consome
2.200 W (Verão)/4.400 W (Inverno) — 220
mais energia elétrica que uma de 100 W, especificada para 220 V,
V
e, ligado corretamente, está protegido, na rede que o alimenta, por ligadas durante o mesmo intervalo de tempo. Dê como resposta a
um fusível com tolerância de até 30 A. Se ligarmos, em paralelo ao soma dos números que precedem as afirmações corretas.
chuveiro, sob a mesma ddp de 220 V, uma torneira elétrica com a
inscrição 2.000 W — 220 V J, poderemos afirmar que: 10 (ENEM) Lâmpadas incandescentes são normalmente
projetadas para trabalhar com a tensão da rede elétrica em que
a) o fusível queimará somente se o chuveiro estiver ligado no "Verão". serão ligadas. Em 1997, contudo, lâmpadas projetadas para
b) o fusível queimará somente se o chuveiro estiver ligado no "Inverno". funcionar com 127 V foram retiradas do mercado e, em seu
c) o fusível queimará de qualquer forma, ou seja, tanto se o lugar, colocaram-se lâmpadas concebidas para uma tensão de
chuveiro estiver ligado no "Verão" como no "Inverno". 120 V. Segundo dados recentes, essa substituição representou
d) o fusível não queimará de maneira alguma. uma mudança significativa no consumo de energia elétrica para
e) o fusível queimará mesmo sem ser ligada a torneira. cerca de 80 milhões de brasileiros que residem nas regiões em
que a tensão da rede é de 127 V. A tabela abaixo apresenta
6 (FUVEST) Um circuito é formado de duas lâmpadas L1 e L2, uma algumas características de duas lâmpadas de 60 W, projetadas
fonte de 6 V e uma resistência R, conforme desenhado na figura. respectivamente para 127 V (antiga) e 120 V (nova), quando
ambas encontram-se ligadas numa rede de 127 V.

As lâmpadas estão acesas e funcionando em seus valores


nominais (L1: 0,6 W e 3 V e L2: 0,3 W e 3 V). O valor da
resistência R é:
a) 15 𝛺 b) 20 𝛺 c) 25 𝛺 d) 30 𝛺 e) 45 𝛺
7 (FGV) Uma fábrica de lâmpadas utiliza a mesma liga de
tungstênio para produzir o filamento de quatro modelos de Acender uma lâmpada de 60 W e 120 V em um local onde a
lâmpadas para tensão de 127V. Os modelos diferenciam-se tensão na tomada é de 127 V. comparativamente a uma
entre si pelo comprimento e área da seção transversal do lâmpada de 60 W e 127 V no mesmo local tem como resultado:
filamento, conforme indicado na tabela a seguir.
a) mesma potência, maior intensidade de luz e maior durabilidade.
b) mesma potência, maior intensidade de luz e menor durabilidade.
c) maior potência, maior intensidade de luz e maior durabilidade.
d) maior potência, maior intensidade de luz e menor durabilidac-
e) menor potência, menor intensidade de luz e menor durabilidade.
11 (UFMA) Na associação de lâmpadas abaixo, todas elas são iguais.

Quando ligadas em paralelo a uma mesma fonte de tensão de 127 V, as


potências P1, P2, P3 e P4 das respectivas lâmpadas guardam a relação
a) P1 > P2 > P3 > P4 d) P3 > P4 > P1 > P2
b) P4>P3>P2> P1 e) P2> P1= P4> P3
c) P1 = P2 > P3 > P4
8 (PUC) Considere duas lâmpadas, A e B, idênticas a não ser pelo
fato de que o filamento de B é mais grosso que o filamento de A.

Podemos afirmar, corretamente, que:


a) nenhuma das lâmpadas tem brilho igual.
b) a lâmpada L1 brilha mais que todas as outras.
Se cada uma estiver sujeita a uma ddp de 110 volts: c) todas as lâmpadas têm o mesmo brilho.
d) as lâmpadas L1, L2 e L3 têm o mesmo brilho.
a) A será a mais brilhante, pois tem a maior resistência.
e) a lâmpada L1 brilha mais que a L2.
b) B será a mais brilhante, pois tem a maior resistência.

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12 (FMV-RJ) Três lâmpadas:
L1 de 20 W—110 V
L2 de 100 W—110 V
L3 de 500 W—110 V
são conectadas de três formas diferentes, conforme é mostrado
nos esquemas I, II e III.

14 (UCSAL-BA) O circuito esquematizado abaixe compreende


um gerador, três lâmpadas iguais L1, L2 e L3 e uma chave
interruptora Ch.
Em cada caso, o circuito assim formado é ligado à rede (l 10 V)
por seus terminais livres (M e A7). Qual das opções abaixo indica
corretamente a lâmpada de maior brilho em cada uma dessas
três ligações?
(I) (II) (III)
a) L1 L1 L3
b) L1 L2 L3
c) L3 L1 L1
d) L3 L2 L1 Com a chave Ch aberta, as lâmpadas L1 e L2 ficam acesas
e) L3 L3 L3 apresentando brilhos normais. Ao fechar a chave, observa-se
que:
13 (UFV-MG) Em alguns circuitos de iluminação de árvores de
Natal, possuindo lâmpadas de mesmas resistências, observa-se a) os brilhos de L1 e L2 aumentam.
que, quando uma lâmpada "queima", um segmento apaga, b) os brilhos de L1 e L2 diminuem.
enquanto outros segmentos continuam normalmente acesos. Além c) os brilhos de L1, L2 e L3 apresentam-se normais.
disso, mesmo com alguma lâmpada "queimada", as lâmpadas d) o brilho de L1 aumenta e o de L2 diminui.
acesas devem estar submetidas a uma mesma diferença de e) o brilho de L2 aumenta e o de L1 diminui
potência, a fim de apresentarem a mesma luminosidade. Pode-se GABARITO
então afirmar que, dos diagramas abaixo ilustrados, o que melhor 1A 2E 3B 4C 5D 6D 7E 8D 9.soma = 01 10D 11E 12C 13B 14D
representa esse tipo de circuito de iluminação è:

MEDIDAS ELÉTRICAS
1 (ITA) A resistência de um resistor é medida usando-se um
voltímetro e um amperímetro. Quando o voltímetro é ligado 3. (FESP-SP) O dispositivo da figura é chamado de ponte de
diretamente nos terminais do resistor, as leituras obtidas são 50 Wheatstone. O galvanômetro G acusa corrente ig = 0.
V e 0,55 A (figura I). Quando o voltímetro é ligado de acordo
com a figura II, as leituras são 54,3 V e 0,54 A.

Assinale a alternativa falsa.


a) A ddp VB – VD = 0.
b) Os resistores R1 e R2 são atravessados pela mesma corrente.
A resistência do voltímetro é de 1.000 𝛺. Nessas condições, as
c) Os resistores R3 e R4 são atravessados por correntes de
resistências do resistor e do amperímetro são, respectivamente:
intensidade diferentes.
a) 50 𝛺 e 0,23 𝛺 d) 0,50 𝛺 e 0,46 𝛺 d) Verifica-se que VA - VB = VA - VD e VB – VC = VD – VC.
b) 100 𝛺 e 1 𝛺 e) 100 𝛺 e 0,56 𝛺 e) É satisfeita a relação R1R3 = R2R4.
c) 75 𝛺 e 0, 75 𝛺
4. (UNISA-SP) No circuito abaixo, R1 = 210 𝛺, R2 = 30,0 𝛺, AB
2 (PUC) A figura mostra o esquema de uma ponte de Wheatstone. é um fio homogêneo de seção constante e resistência 50,0 𝛺 e
Sabe-se que U=3V;R2=R3 = 5 𝛺 e o galvanômetro é de zero central. comprimento 500 mm.
A ponte entra em equilíbrio quando a resistência R1 = 2 𝛺. As
correntes i1 e i2 (em ampère) valem, respectivamente:

Obteve-se o equilíbrio da ponte para L = 150 mm.


O valor de X é em ohms:
a) 120 b) 257 c) 393 d) 180 e) 270
a) zero e zero d) 0,30 e 0,75
b) 2 e 2 e) 0,43 e 0,43 5. (UNISA-SP) Dado o esquema, a potência dissipada no
c) 0,75 e 0,30 resistor de 6𝛺 é:

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Sabendo que o galvanômetro G não acusa passagem de
corrente elétrica, analise, considerando os dados do esquema,
as afirmações que seguem.
(01) A resistência R vale 15𝛺.
(02) A resistência equivalente entrei e B vale 40 𝛺.
(04) A ddp entre A e B vale 40 V
(08) A potência elétrica dissiparia ao resistor de 20 𝛺 vale 5,0 W.
a) 50 W b) 10 W c) 2 W d) 0,5 W e) zero (16) A intensidade da corrente elétrica no resistor de 18 𝛺 vale 2,0 A.
6. (FUVEST) No circuito, as resistências são idênticas e, Dê como resposta a soma dos números que precedem as
consequentemente, é nula a diferença de potencial entre B e C. afirmativas corretas.
10. (UFPI) No circuito abaixo todos os resistores são idênticos
e os amperímetros A1 e A2 são ideais (resistência interna nula).
O amperímetro A1 registra uma corrente i = 2,0 A.

Qual a resistência equivalente entre A e D?


𝑅 5𝑅
a) b) R c) d) 4R e) 5R Podemos assegurar que o amperímetro A2 registra uma corrente
2 2
igual a:
7. (MACKENZIE) Na associação da figura a ddp entre os
terminais A e B ê 78V. a) 12 A b) 10 A c) 8,0 A d) 6,0 A e) 4,0 A
11. (EN) Os oito resistores representados na figura são idênticos.
Aplicando-se uma diferença de potencial entre os pontos A e H, qual
o par de terminais que você pode segurar simultaneamente com as
duas mãos, sem que haja perigo de sofrer "choque"?
a) A e B b) C e E c) D e E d) C e G e) A e H
As intensidades de corrente nos resistores de 5.0 𝛺. 6,0 𝛺 e 24
𝛺 são, respectivamente:

a) zero, zero e zero


b) 2,0 A, 2,0 A e 2,0 A
c) 2,0 A, zero e 6,0 A 12. (ITA) Considere um arranjo em forma de tetraedro construído
d) 6,0 A, 6,0 A e 6,0 A com 6 resistências de 100 𝛺, como mostrado na figura.
e) 6,0 A, zero e 2,0 A
8. Fechando-se a chave Ch, no circuito esquematizado, observa-
se que o galvanômetro G não acusará corrente elétrica.

Pode-se afirmar que as resistências equivalentes RAB e RCD entre


os vértices A, B e C, D, respectivamente, são:
a) RAB = RCD = 33,3 𝛺 2
A intensidade da corrente elétrica que atravessa o gerador é igual a: b) RAB = RCD = 50 𝛺 2
c) RAB = RCD = 66,7 𝛺 2
a) 1 A b) 2 A c) 3 A d) 4 A e) 5 A d) RAB = RCD = 83,3 𝛺 2
e) RAB = 66,7 e RCD = 83,3
9. (UFAL) Considere o circuito elétrico esquematizado abaixo.
GABARITO
1E 2C 3C 4E 5E 6B 7E 8B 9.soma = 13(01+04+08) 10D 11B 12B

GERADORES ELÉTRICOS
1 (UFFRJ) Alessandro Volta foi o primeiro cientista a produzir da pilha em duas situações distintas. Para fazer essas medidas,
um fluxo contínuo de corrente elétrica, por volta do ano 1800. dispõe-se de dois resistores diferentes. R1 e R2, um voltímetro
Isso foi conseguido graças ao artefato que inventou, ao V, um amperímetro A e uma chave S que pode fechar o circuito
"empilhar" vários discos de cobre e zinco, separados por discos de duas maneiras distintas.
de papelão embebidos em água salgada. O artefato recebeu o Assinale a opção que representa o circuito que permite realizar
nome de pilha voltaica. os dois conjuntos de medidas, alternando-se a posição da chave
S entre os pontos designados por 1 e 2.

A força eletromotriz £ e a resistência interna r de uma pilha


podem ser determinadas, medindo-se, simultaneamente, a
diferença de potencial entre seus terminais e a corrente através

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Sabendo-se que a leitura no miliamperímetro de resistência


interna desprezível é de 100 mA. podemos afirmar que a
resistividade do condutor cilíndrico é de:
a) 0,25 𝛺 • cm d) 100 𝛺 • cm
b) 1,00 𝛺 • cm e) 250 𝛺 • cm
c) 25 𝛺 • cm

7 (FUVEST) Seis pilhas iguais, cada uma com diferença de


potencial V, estão ligadas a um aparelho, com resistência
elétrica R, na forma esquematizada na figura. Nessas condições,
a corrente medida pelo amperímetro A, colocado na posição
indicada, é igual a:
𝑉 2𝑉 2𝑉 3𝑉 6𝑉
2 (FUVEST) No circuito da figura, o amperímetro e 1 o a) b) c) d) e)
𝑅 𝑅 3𝑅 𝑅 𝑅
voltímetro são ideais. O voltímetro marca 1,5 V quando a chave
K está aberta.

Fechando-se a chave K o amperímetro marcará:


8 (FUVEST) As figuras ilustram pilhas ideais associadas em
a) 0 mA b) 7,5 Ma c) 15 mA d) 100 mA e) 200 mA
série (1º arranjo) e em paralelo (2º arranjo).
3 (PUC) Considere o circuito simples representado com os
valores indicados.

Supondo as pilhas idênticas, identifique a alternativa correta.

Ligando entre os pontos M e N um amperímetro ideal e, a a) Ambos os arranjos fornecem a mesma tensão.
seguir, substituindo-o por um voltímetro ideal, suas indicações b) O primeiro arranjo fornece uma tensão maior que o segundo.
serão, respectivamente: c) Se ligarmos um voltímetro nos terminais do segundo arranjo,
ele indicará uma diferença de potencial nula.
a) 8 A e 80 V d) 2 A e 40 V d) .Ambos os arranjos, quando ligados a um mesmo resistor,
b) 4 A e 40 V e) 2 A e 20 V fornecem a mesma corrente.
c) 4 A e 20 V e) Se ligarmos um voltímetro nos terminais do primeiro arranjo,
ele indicará uma diferença de potencial nula.
4 (FUVEST) O amperímetro A e o voltímetro V do circuito da
figura são ideais. Com a chave K ligada, o amperímetro marca 1 9 (FUVEST) Com 4 pilhas ideais de 1,5 V, uma lâmpada de 6 V e
mA e o voltímetro 3V. fios de ligação, podem-se montar os circuitos esquematizados
abaixo. Em qual deles a lâmpada brilhará mais intensamente?

Desprezando-se a resistência interna da bateria, quais os


valores de R e E?
a) R= 1.500 𝛺 e E = 7,5 V d) R= 1,5 𝛺 2 e E = 5V
b) R = 3.000 𝛺 e E = 15 V e) R = 3,0 𝛺 2 e E = 15 V
c) R = 500 𝛺 e E = 3 V
10 (PUC) A resistência de um conjunto de n pilhas idênticas, de
5 (ITA) Uma bateria de fem E e resistência interna r foi ligada a
resistência interna r e força eletromotriz E é 10 𝛺, quando
um reostato R, conforme a figura, onde A é um amperímetro
associadas em série, e 0,4 𝛺, quando associadas em paralelo.
ideal e V um voltímetro também ideal.
Nesse caso r e n têm valores respectivamente iguais a:
a) 2 𝛺 e 5 d) 5 𝛺 e 2
b) 5 𝛺 Q e 5 e) 2 𝛺 e 2
c) 4 𝛺 e 5
11 (UEL-PR) Em telefones celulares são utilizadas, com
Aumentando-se R, tem-se que as indicações de: freqüência, baterias de níquel-metal hidreto onde são
encontrados os seguintes dados técnicos: 4,8 V, 1200 mAh. Eles
a) V e A aumentam. nos dão, respectivamente, a voltagem de operação da bateria e
b) V aumenta e A diminui. sua capacidade de carga. Considerando que tais baterias são
c) V diminui e A aumenta. compostas de 4 pilhas de 1,2 V cada. pode-se afirmar:
d) V e A diminuem.
e) V diminui e A permanece constante. a) A bateria é composta de 2 celas que são ligadas em paralelo
com 2 outras em série e tem uma carga disponível de 3.320 C
6. (PUC) Um bateria de fem 12 V, com resistência interna r1 = 20 𝛺, que, se operada continuamente em 120 mA, duraria 1 h.
alimenta o condutor cilíndrico mostrado na figura.
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b) Na bateria, todas as celas estão ligadas em série e a carga
disponível é de 4.320 C que, se operada continuamente em 120
mA, duraria 10 h.
c) Na bateria, todas as celas estão ligadas em paralelo e a
carga disponível é de 3.320 C que. se operada continuamente
em 120 mA, duraria 10 h.
d) A bateria é composta de 2 celas ligadas em paralelo com 2
outras em série e tem uma carga disponível de 4.320 C que, se
operada continuamente em 120 mA, duraria 1 h.
e) Na bateria, 3 celas estão ligadas em série e 1 em paralelo e
a carga disponível é de 3.320 C que, se operada continuamente
em 120 mA, duraria 1 dia.
12 (ITA) No circuito desenhado a seguir, têm-se duas pilhas de
1,5 V cada, de resistências internas desprezíveis, ligadas em
série, fornecendo corrente para três resistores com os valores
indicados. Ao circuito estão ligados ainda um voltímetro e um
amperímetro de resistências internas, respectivamente, muito
alta e muito baixa.

15 (MACKENZIE) Uma bateria real está fornecendo máxima


potência a um circuito externo. O rendimento da bateria, nessas
condições, é:
a) 50% b) 25% c) 75% d) 100% e) NDA
16 (UFES) Nem toda a energia transformada em energia elétrica
por um gerador é fornecida ao circuito externo. Parte da potência
elétrica gerada é dissipada devido à resistência interna do gerador.
As leituras desses instrumentos são, respectivamente:
Considere um gerador de fem E e resistência interna r. A
a) 1,5 V e 0,75 A c) 3,0 V e 0 A intensidade de corrente elétrica para que a potência fornecida seja
b) 1,5 V e 1,5 A d) 2,4 V e 1,2 A máxima e o valor dessa potência máxima são, respectivamente:
e) NDA
𝐸 𝐸2 𝐸 𝐸2
a) e d) e
13 (FUVEST) O circuito da figura é formado por 4 pilhas ideais 𝑟 𝑟 2𝑟 4𝑟
de tensão Vê dois resistores idênticos de resistência R. 𝐸 𝐸2 𝐸2 𝐸
b) e e) e
2𝑟 𝑟 𝑟 𝑟
𝐸 𝐸2
c) e
𝑟 4𝑟

17 (UERJ) No circuito abaixo, o gerador tem fem 20 V e


resistência interna 4 H.

Podemos afirmar que as correntes i1 e i2 indicadas na figura valem:


2𝑉 4𝑉 4𝑉
a) i1 = e i2 = d) i1 = zero e i2 = Para esse gerador lançar a máxima potência ao circuito externo,
𝑅 𝑅
2𝑉 2𝑉
𝑅 a resistência R do reostato deve ser igual a:
b) i1 = zero e i2 = e) i1 = e i2 = zero
𝑅 𝑅 a) 0 b) ∞ c) 1𝛺 d) 4 𝛺 e) NDA
2𝑉 2𝑉
c) i1 = e i2 =
𝑅 𝑅 18 (UNIP) Considere um gerador (E, r), ligado a um resistor
14 (VUNESP) Três resistores idênticos, cada um deles com (R).
resistência R, duas pilhas P1 e P2, e uma lâmpada L estão
dispostos como mostra a figura.
Dependendo de como estão as chaves C1 e C2, a lâmpada L
pode brilhar com maior ou menor intensidade, ou mesmo ficar
apagada, como é a situação mostrada na figura.

Para que a potência útil do gerador seja máxima devemos


associar ao resistor (R):
a) em série, um outro resistor de resistência elétrica 2,0 𝛺.
b) em paralelo, um outro resistor de resistência elétrica 2,0 𝛺.
c) em série, um outro resistor de resistência elétrica 1,O 𝛺.
d) em paralelo, um outro resistor de resistência elétrica 1,0 𝛺
e) em paralelo, um resistor de resistência elétrica desprezível
Sabendo que em nenhum caso a lâmpada se queimará, (curto-circuito).
podemos afirmar que brilhará com maior intensidade quando as
chaves estiverem na configuração mostrada na alternativa: 19 (UNIRIO)

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e) 25 V e 10 𝛺

20 (UFSCar-SP) Deseja-se ferver água em um recipiente no


menor tempo possível. Para isso, dispõe-se de uma bateria de fem
6 V e resistência interna 3 𝛺, e de dois resistores, sendo um de 3 𝛺
e outro de 6 𝛺. Para se conseguir esse propósito, é preciso:
a) usar somente o resistor de 3 𝛺.
O diagrama acima representa a curva de potência lançada de b) usar somente o resistor de 6 𝛺.
um gerador cuja força eletromotriz vale £ e a resistência elétrica c) associar os dois resistores em paralelo.
vale r. Os valores de E e r são, respectivamente: d) associar os dois resistores em série.
e) não utilizar nenhuma das disposições acima, mas fazer o
a) 1,0 V e 10 𝛺 curto-circuito entre os terminais da bateria
b) 5,0 V e 1,0 𝛺
GABARITO
c) 10 V e 1.0 𝛺
1A 2C 3C 4A 5B 6C 7B 8B 9C 10A 11B 12D 13B 14E 15A 16D 17A 18B 19C 20A
d) 25 V e 5,0 𝛺

RECEPTORES ELÉTRICOS

1 (AFA-SP) Um motor elétrico tem resistência interna de 2 𝛺, Neles foram utilizados os mesmos componentes elétricos. Na
força contraeletromotriz de 100 V e é percorrido por uma montagem do circuito I, o amperímetro A indicou uma corrente
corrente de 5 A, quando está em rotação plena. Se o eixo do I1 = 1 A e, na montagem do circuito H. indicou uma corrente I2
motor for travado, mantida a mesma tensão elétrica, a corrente = 3 A.
que passará por ele valerá:
a) 20 A b) 25 A c) 36 A d) 55 A
2 (ITA) As duas baterias da figura estão ligadas em oposição.

Suas fems e resistências internas são, respectivamente: 18,0 V e As resistências internas das duas baterias e do amperímetro são
2,00 𝛺; 6,00 V e 1,00 𝛺, sendo i a corrente no circuito, VAB a tensão de valor desprezível. O valor da fem da bateria B é:
VA - VB e Potd a potência total dissipada, podemos afirmar que:
a) 18 V b) 15 V c) 12 V d) 9 V e) 6 V
a) i = 9,00 A; VAB = -10,0 V; Potd = 12,0 W
5 (UFPR) Em uma construção, é utilizado um motor de corrente
b) i = 6,00 A; VAB = 10,0 V; Potd = 96,0 W
contínua para elevar baldes contendo argamassa, conforme a
c) i = 4,00 A; VAB = -10,0 V; Pofd = 16,0 W
figura abaixo. O motor funciona sob uma tensão de 20 V e o seu
d) i = 4,00 A; VAB = 10,0 V; Potd = 48,0 W
rendimento é de 70%.
e) i = 4,00 A; VAB = 24,0 V; Potd = 32,0 W
3 (UFMG) Nessa figura, são indicadas as potências fornecidas
ao motor e às duas lâmpadas, todos ligados a uma mesma
bateria, bem como a leitura do amperímetro introduzido no
circuito. Sabe-se que a força eletromotriz da bateria é 12 V e
que o voltímetro e o amperímetro são ideais.
Supondo-se que um balde de argamassa possua 28 kg e que
esteja sendo elevado à velocidade constante de 0,5 m/s,
considerando-se a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, o
módulo da intensidade de corrente elétrica no motor é:
a) 10 A b) 14 A c) 7,0 A d) 4,9 A e) 0,7 A
6 (VUNESP) Uma bateria de 50 pilhas, cada uma das quais de fem 2,3
V e resistência interna 0,10 ohm, deve ser carregada numa fonte de
corrente contínua de 210 V e resistência interna desprezível. A corrente
máxima que pode circular pelo sistema é 6,0 A. Qual é a resistência extra
que deve ser inserida no circuito?

A resistência interna r da bateria e a leitura do voltímetro valem: a) 10,8 ohms d) 15,9 ohms
b) 30 ohms e) 35 ohms
a) r=0 𝛺 e U = 12 V d) r= 0,8 𝛺 e U = 12 V c) 20,9 ohms
b) r=0 𝛺 e U = 80 V e) r = 10 𝛺 e U = 80 V
c) r = 0,4 𝛺 e U = 8 V GABARITO
1D 2D 3C 4E 5A 6A
4 (UFC-CE) Os circuitos I e II da figura foram montados para a
determinação do valor da força eletromotriz, fem, da bateria B.

AS LEIS DE KIRCHHOFF
1 (VUNESP) Um voltímetro, cuja resistência interna é muito
grande, é usado para medir a diferença de potencial entre os
pontos A e B do circuito mostrado na figura. Devemos esperar
que a leitura seja:
a) 9 V b) 0 V c) 6 V d) 2 V e) 3 V

2 (UFLA-MG) No circuito elétrico mostrado abaixo, as


resistências R1, R2, R3 e R4 são iguais.

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4 No circuito da figura, quando a ligação do eu móvel se faz no
ponto X, tal que AX = 80 cm, o amperímetro A não acusa
passagem de corrente. O fio AB ê homogêneo de seção transversal
constante e tem 100 cm de comprimento As resistências dos
geradores e dos fios de ligação são desprezíveis.

Dobrando-se o valor da resistência R4, a tensão UAB entre os


pontos A e B, em módulo e em relação à tensão UXY, será de:
1 1 1 1
a) • UXY b) • UXY c) • UXY d) • UXY e) UXY
2 3 6 4 Considere as seguintes afirmações:
I. As diversas partes do circuito, nas condições dadas, não são
3 (ITA) No circuito dado, quando o cursor é colocado no ponto
percorridas por corrente elétrica.
C, o amperímetro A não acusa passagem de corrente.
II. A fem E’ é igual à fem E.
III. A fem E'vale 1,6 V.
a) Só a I é correta.
b) Só a II é correta.
c) Só a III é correta.
d) Há, pelo menos, duas corretas.
e) Nenhuma das anteriores.
GABARITO
Qual a diferença de potencial entre os ponto? C e B?
1E 2C 3B 4C
a) 4 V b) 6 V c) 10 V d) 16V e) NDA

CAPACITORES
1 (PUC) Sejam três capacitores iguais de capacidade C cada d) Q1 = 2Q2 e V1 = V2
um. Vamos associá-los em série e depois em paralelo. Se e) Q1 =
3𝑄2
e V1 = 2 V2
aplicarmos uma tensão U na associação paralela, qual deve ser 2
a tensão na associação em série, para que ambas as associa- 6 (UFU-MG) No circuito abaixo, um capacitor ligado entre os
ções tenham as mesmas cargas? pontos X e K fará com que a diferença de potencial elétrico nos
𝑈 𝑈 terminais desse capacitor seja o dobro da diferença de potencial
a) b) c) 1U d) 3U e) 9U elétrico nos terminais A e B.
9 3

2 (VUNESP) Três capacitores, de capacitância C1, C2 e C3, tais


que: C1 = 2C2 = 3C3 são ligados em paralelo a uma fonte de
tensão que fornece uma diferença de potencial V. Sendo Q1 a
carga de C1, qual das opções abaixo representa a capacitância
(Ca), a carga (Qa) e a diferença de potencial (Va) da associação? A capacitância do capacitor ligado entre X e Y vale:
Ca Qa Va
a) 3C1 3Q1 3V 𝐶 𝐶
a) b) c) C d) 2C e) 3C
4 2
𝐶1 𝑄1 𝑉
b)
3 3 3 7 (MACKENZIE) Nas figuras abaixo, estão ilustradas duas
11𝑄1 associações de capacitores, as quais serão submetidas a uma
c) 5,5 C3 V mesma ddp de 12 V, assim que as respectivas chaves, kA e kB,
6
forem fechadas.
11𝐶1
d) 3Q1 V
6
11𝐶2 11𝑄1
e) 3V
3 6

4 (UNEMAT-MT) Dois capacitores C1 e C2 são constituídos por


placas metálicas, paralelas e isoladas por ar. Nos dois
capacitores. a distância entre as placas é a mesma, mas a área
das placas de C1 é o dobro da área das placas de C2 Ambos
estão carregados com a mesma carga Q. Se eles forem ligados
em paralelo, a carga de C2 será: As relações entre as cargas elétricas (Q) adquiridas pelos capacitores serão:
3𝑄 2𝑄 𝑄 5
a) 2Q b) c) Q d) e) a) Q1 = Q3 e Q2 = Q4 d) Q1 = Q3 e Q2 = 5Q4
2 2 2 4
1 1 1
5 (FUVEST) Dois capacitores planos C1 e C2 . com placas de mesma b) Q1 = Q3 e Q2 = Q4 e) Q1 = Q3 e Q2 = Q4
5 4 4
área e com afastamento d e 2d, respectivamente, são ligados aos c) Q1 = 4Q3 e Q2 = 4Q4
terminais A e B, entre os quais existe uma diferença de potencial.
8 (UFPA) Constroem-se dois capacitores idênticos (A e C). Em
um deles é introduzido um dielétrico (A), enquanto o outro (C)
contém ar a pressão normal.

Representando por Q1 e Q2 as cargas respectivas dos


capacitores e por V1 e V2 as diferenças de potencial,
respectivamente, entre os terminais desses capacitores, temos:
1 Uma bateria B carrega os dois capacitores até a mesma
a) Q1= Q2 e V1 = V2
2 diferença de potencial. Nessas condições afirmamos que:
b) Q1 = 2Q2 e V1 = 2V2
1 1 a) a carga acumulada no capacitor A é menor que a acumulada no capacitor C.
c) Q1 = Q2 e V1 = V2 b) a carga acumulada no capacitor A é maior que a acumulada no capacitor C.
2 2

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c) o capacitor A tem capacitância nula.
d) os capacitores A e C acumulam a mesma carga.
e) os capacitores A e C possuem a mesma capacitância.

9 As placas de um capacitor plano distam 3 mm. O dielétrico é o


ar. Introduz-se entre as placas e simetricamente em relação a
elas uma lâmina metálica de espessura 1 mm. A resistência interna do gerador vale:
a) 5 Ω b) 4 Ω c) 3 Ω d) 2 Ω e) 1 Ω

13 (ITA) No circuito mostrado na figura, a força eletromotriz da


bateria é E = 10 V e a sua resistência interna é r = 1,0 𝛺.

Ligando-se os terminais do capacitor a um gerador de 100 volts,


o gráfico que melhor representa a variação do potencial entre as
placas, em função da distância, é:

Sabendo-se que R = 4,0 𝛺 e C = 2.0 𝜇F e que o capacitor já se


encontra totalmente carregado, considere as seguintes afirmações:
I. A indicação no amperímetro é de 0 A.
II. A carga armazenada no capacitor é 16 𝜇C.
III. A tensão entre os pontos a e b é 2,0 V.
IV. A corrente na resistência R é 2,5 A.
Das afirmativas mencionadas, é (são) correta(s):
a) apenas I. b) I e II. c) I e IV. d) II e III. e) II e IV.
14 (ITA) Considere o circuito da figura, assentado nas arestas
de um tetraedro, construído com 3 resistores de resistência R,
um resistor de resistência R1, uma bateria de tensão U e um
capacitor de capacitância C. O ponto S está fora do plano
10 Referindo-se ao teste anterior, o gráfico que melhor definido pelos pontos P, W e T.
representa o módulo do campo elétrico entre as placas, em
função da distância, é:

Supondo que o circuito esteja em regime estacionado, pode-se


afirmar que:
a) a carga elétrica no capacitor é de 2.0 • 10-6 C, se R1 = 3R.
b) a carga elétrica no capacitor é nula, se R1 = R.
c) a tensão entre os pontos W e S é de 2,0 V, se R1 = 3R.
d) a tensão entre os pontos W e S é de 16 V, se R1 = 3R.
e) nenhuma das respostas acima é correta.
15 (MACKENZIE) Num trabalho experimental, necessitou-se
11 (UFLA-MG) Em quais dos circuitos abaixo é possível determinar a carga elétrica armazenada nos capacitores do circuito
garantir que, transcorrido um intervalo de tempo muito longo ilustrado abaixo. Quando a chave K foi ligada ao ponto A, o
após fechar a chave S, todas as lâmpadas estarão acesas? amperímetro ideal acusou uma intensidade de corrente de 500 mA.
Suponha que a bateria satisfaça as condições necessárias para
que as lâmpadas fiquem acesas e não se queimem.

Quando a chave K foi ligada ao ponto B, caca um dos


capacitores ficou eletrizado com uma carga de:
a) 10 pC b) 15 pC c) 20 pC d) 30 pC
e) 90 pC

a) I, II, III d) III, IV, VI 16 (ITA) O circuito da figura é composto de resistências, R1 =


b) I, V, VI e) IV, V, VI 1,0 x 103 𝛺 e R2 = 1,5 x 103 𝛺. respectivamente, e de dois
c) II, IV, VI capacitores, de capacitâncias C1 = 1,0 x 10-9 F e C2 = 2,0 x 10-9
F, respectivamente, além de uma chave S, inicialmente aberta.
12 (MACKENZIE) No circuito abaixo, o capacitor está Sendo fechada a chave S, a variação da carga ∆Q no capacitor
carregado com carga Q = 100 𝜇C. Substituindo-se esse de capacitância C1, após determinado período, é de:
capacitor por um resistor de 9 𝛺. a corrente que atravessa o
gerador tem intensidade 2 A.

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18 (UFAL) Considere o circuito constituído por um gerador, um
resistor ôhmico e três capacitores, como mostra o esquema.

De acordo com o esquema e os valores nele indicados, analise


as afirmações que seguem.
(01) A capacidade do capacitor equivalente à associação de
capacitores representada no esquema vale 6,0 𝜇F.
(02) A carga elétrica armazenada no capacitor C2 é o dobro da
armazenada em C1.
a) -8, 0 x 10-9 C d) -4, 0 x 10-9 C (04) A energia potencial elétrica armazenada em
b) -6.0 x 10-9 C e) -8.0 x 10-9 C C3 vale 5,76 • 10-4 J.
c) -4.0 x 10-9 C (08) A ddp nos terminais do capacitor C1 vale
16
V.
3
17 (ITA) Quantas vezes podemos carregar urr. condensador de (16) A potência elétrica total dissipada no circuito vale 24 W.
10 𝜇F com o auxílio de uma bateria de 6.0 V, extraindo dela a Dê como resposta a soma dos números que precedem as
energia total de 1,8 • 104 joules? afirmativas corretas.
a) 1.8 • 104 vezes d) 1,0 • 1010 vezes GABARITO
b) 1,0 • 106 vezes e) 9,0 • 1012 vezes 1E 2C 4D 5D 6C 7D 8B 9E 10B 11D 12E 13B 14B 15A 16B 17C 18.soma
c) 1.0 • 108 vezes = 28(04+08+16)

ELETROMAGNETISMO
1 (FATEC) Dois fios metálicos retos, paralelos e longos são Dado: 𝜇0 = 4𝜋 • 10-7
𝑇•𝑚
percorridos por correntes i e 3i de sentidos iguais (entrando no 𝐴
papel, no esquema). O ambiente é vácuo. 4. (UFMG) Dois fios condutores WX e YZ, retos e longos, estão
dispostos sobre duas arestas de um cubo imaginário, como
mostra a figura.

O campo magnético resultante produzido por essas correntes é


nulo no ponto P, tal que:
𝑦 𝑦 1 𝑦 𝑦 1
a) =3 b) = c) =9 d) =
𝑥 𝑥 3 𝑥 𝑥 9

e) nenhuma das anteriores


Correntes elétricas iguais estão presentes nos dois fios. O
2 (UEL-PR) Dois fios longos e retilíneos são dispostos
campo magnético B resultante de tais correntes, no ponto P, é
perpendicularmente entre si e percorridos por correntes
indicado na figura. Nessas condições, as correntes elétricas nos
elétricas de intensidades i1 e i2 como mostra a figura a seguir.
fios têm os sentidos:
a) de X para W e de Y para Z.
b) de X para W e de Z para Y.
c) de W para X e de V para Z.
d) de W para X e de Z para Y.
5. (FUVEST) Três fios verticais e muito longos atravessam uma
superfície plana e horizontal, nos vértices de um triângulo
isósceles, como na figura abaixo desenhada no plano.

O módulo do campo magnético resultante, gerado pelas correntes


nos dois fios, pode ser nulo somente em pontos dos quadrantes:
a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) II e I
3 (Unisa-SP) Dois condutores retilíneos e infinitamente longos
estão no mesmo plano e são perpendiculares entre si, como
mostra a figura.

Por dois deles ⊙, passa uma mesma corrente que sai do plano
do papel e pelo terceiro ⊗, uma corrente que entra nesse plano.
Desprezando-se os efeitos do campo magnético terrestre, a
direção da agulha de uma bússola, colocada equidistante deles,
seria melhor representada pela reta:
a) AA b) BB' c) CC' d) DD' e) perpendicular ao plano do papel
As distâncias são AM = 4,0 cm e QA = 2,0 cm, e as intensidades 6. (ITA) Uma espira circular de raio R é percorrida por uma
das correntes, i1 = 8 A e i2 = 7 A. O módulo do vetor indução corrente i. A uma distância 2R de seu centro encontra-se um
magnética no ponto A é de: condutor retilíneo muito longo que é percorrido por uma
a) 1,0 • 10-5 T d) 12,5• 10-5 T corrente i1 (conforme a figura).
b) 3,0 • 10-5 T e) 15,0 • 10-5 T
c) 10,6 • 10-5 T

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e) As correntes marítimas transportam cargas elétricas que
polarizam os continentes no sentido norte-sul, fazendo com que
a Terra se comporte como um enorme ímã.
11. (UNIRIO) Os antigos navegantes usavam a bússola para
orientação em alto-mar, devido a sua propriedade de se alinhar
de acordo com as linhas do campo geomagnético.
Linhas do campo magnético terrestre
As condições que permitem que se anule o campo de indução
magnética no centro da espira são. respectivamente:
𝑖1
a) = 2𝜋 e a corrente na espira no sentido horário,
𝑖
𝑖1
b) = 2 𝜋 e a corrente na espira no sentido anti-horário.
𝑖
𝑖1
c) = 𝜋 e a corrente na espira no sentido horário.
𝑖
𝑖1
d) = 𝜋 e a corrente na espira no sentido anti-horário.
𝑖 Analisando a figura onde estão representadas essas linhas,
𝑖1
e) = 2 e a corrente na espira no sentido horário. podemos afirmar que:
𝑖

7. (FEI) A intensidade do campo magnético produzido no a) o polo sul do ponteiro da bússola aponta para o polo Norte
interior de um solenoide muito comprido, percorrido por geográfico porque o Norte geográfico corresponde ao Sul magnético.
corrente, depende basicamente: b) o polo norte do ponteiro da bússola aponta para o polo Norte
geográfico porque as linhas do campo magnético não são fechadas.
a) só do número de espiras do solenoide. c) o polo sul do ponteiro da bússola aponta para o polo Sul geográfico
b) só da intensidade da corrente. porque o Sul geográfico corresponde ao Sul magnético.
c) do diâmetro interno do solenoide. d) o polo norte do ponteiro da bússola aponta para o polo Sul
d) do número de espiras por unidade de comprimento e da geográfico porque o Norte geográfico corresponde ao Norte magnético.
intensidade da corrente. e) o polo sul do ponteiro da bússola aponta para o polo Sul geográfico
e) do comprimento do solenoide. porque o Norte geográfico corresponde ao Sul magnético.
8. (UNISA-SP) Um solenoide possui 20.000 espiras por metro. 12. Num dado momento, no laboratório de Física, a bússola
A intensidade do vetor indução magnética originado na região assumiu a posição representada na figura, acusando a presença
central do solenoide, devido à passagem de uma corrente de de um campo magnético B, além do terrestre.
intensidade 0,5 A, é de:
a) 4 𝜋 • 10-3 T d) 4 𝜋 • 10-3 T
b) 5 𝜋 • 10-4 T e) 6 𝜋 • 10-3 T
c) 6 𝜋 • 10-2 T
𝑇•𝑚
Dado: 𝜇0 = 4𝜋 • 10-7
𝐴

9. (UFSCar) A figura representa um solenoide, sem núcleo, fixo


a uma mesa horizontal. Em frente a esse solenoide está
colocado um ímã preso a um carrinho que se pode mover
facilmente sobre essa mesa, em qualquer direção. Uma das orientações possíveis do campo B é:

Estando o carrinho em repouso, o solenoide é ligado a uma


fonte de tensão e passa a ser percorrido por uma corrente
contínua cujo sentido está indicado pelas setas na figura. Assim,
é gerado no solenoide um campo magnético que atua sobre o
ímã e tende a mover o carrinho:
a) aproximando-o do solenoide.
13. (UFRN) Um escoteiro recebeu do seu instrutor a
b) afastando-o do solenoide.
informação de que a presença de uma linha de alta tensão
c) de forma oscilante, aproximando-o e afastando-o do solenoide.
elétrica pode ocasionar erro na direção que é fornecida, para o
d) lateralmente, para dentro do plano da figura.
norte da Terra, por uma bússola. Supondo-se que a linha de alta
e) lateralmente, para fora do plano da figura.
tensão seja de corrente elétrica contínua, pode-se afirmar que o
10. (UEL-PR) Não há registro concreto de quando o ímã foi erro na direção fornecida pela bússola será maior quando:
utilizado pela primeira vez na navegação. Há referências de que
a) a distância da bússola à linha for pequena, a corrente que passa
por volta do ano 1150 era obrigatória, para os viajantes chineses,
na linha for intensa e a linha estiver orientada na direção norte-sul.
em suas viagens tanto terrestres como marítimas, a utilização de
b) a distância da bússola à linha for grande, a corrente que passa na
uma caixa contendo uma agulha, uma pedra de magnetita (ímã)
linha for intensa e a linha estiver orientada na direção leste-oeste.
e uma linha. Pode-se considerar esse simples aparato como sendo
c) a distância da bússola à linha for pequena, a corrente que passa
o embrião das atuais bússolas, que são úteis à navegação, pois
na linha for fraca e a linha estiver orientada na direção leste-oeste.
orientam-se na direção norte--sul terrestre. Em relação ao campo
d) a distância da bússola à linha for grande, a corrente que passa
magnético terrestre, é correto afirmar:
na linha for fraca e a linha estiver orientada na direção norte-sul.
a) A Terra, ao girar, provoca uma distorção do campo gravitacional
14. (UEL-PR) Nos anos 40 tiveram início as investigações sobre a
na direção norte-sul, dando origem ao campo magnético.
possibilidade da utilização do campo magnético da Terra como
b) Existem cargas em movimento no interior da Terra que
mecanismo de orientação e navegação animal. Hoje, sabe-se que
fazem com que a Terra se comporte como um enorme ímã.
algumas espécies de organismos (pombos, tubarões, abelhas,
c) A Terra, ao girar, cria uma aceleração centrípeta em sua
tartarugas etc.) e também micro--organismos (bactérias, algas etc.)
superfície, que faz com que a agulha de uma bússola alinhe-se
fazem uso do campo magnético da Terra, cuja intensidade é de
ao longo do seu eixo de rotação, como se a Terra fosse um
aproximadamente 0,5 gauss = 0,5 • 10-4 tesla para se orientarem.
enorme ímã em movimento.
Existe uma espécie de bactéria que apresenta no interior de seu
d) Os polos terrestres estão repletos de gelo. que cria um
citoplasma uma cadeia de cristais de magnetita (oxido magnético de
excesso de carga elétrica nessas regiões, fazendo com que a
ferro Fe3O4). Como essa bactéria está em suspensão na água, essa
Terra se comporte como um enorme ímã.
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cadeia de magnetita funciona como uma bússola. Suponha que Assinale a alternativa que representa os sentidos do vetor B nos
durante uma tempestade, um relâmpago libere uma corrente elétrica pontos M, N e Q, respectivamente:
da ordem de 10.000 ampères e incida sobre uma haste metálica
encravada perpendicularmente ao solo na beira de uma lagoa que
contenha esse tipo de bactéria. No instante em que o relâmpago
incidir, as bactérias, que se comportam como pequenas bússolas,
situadas próximas a um ponto que se encontra a 1 m de distância do
lugar por onde ocorreu a descarga:
a) se alinharão na direção da linha que liga esse ponto ao ponto
de incidência da descarga, paralelamente à superfície da água,
pois a intensidade do campo magnético criado pela corrente é, 19. (VUNESP) A figura representa uma espira condutora por
nesse ponto, mais intenso que o campo magnético terrestre. onde circula uma corrente i = constante, no sentido indicado. O
b) se alinharão na direção perpendicular à linha que liga esse plano da espira coincide com o plano xy e o seu centro está na
ponto ao ponto de incidência da descarga, paralelamente à origem do referencial cartesiano. Um fio condutor, retilíneo e muito
superfície da água, pois a intensidade do campo magnético cria- longo, por onde passa também uma corrente i = constante, é
do pela corrente é, nesse ponto, mais intenso que o campo paralelo ao eixo z, furando o plano da espira no ponto P.
magnético terrestre.
c) se alinharão na direção paralela à direção de incidência da descarga,
pois a intensidade do campo magnético criado pela corrente é, nesse
ponto, mais intenso que o campo magnético terrestre.
d) se alinharão na direção do campo magnético da Terra, pois a
essa distância o campo magnético criado pela descarga tem
pouca intensidade. Escolha a seguir a opção que melhor representa o vetor indução
e) se alinharão aleatoriamente no ponto em que se encontram, magnética resultante no ponto O.
pois a intensidade do campo magnético criado pela corrente é,
nesse ponto, menos intenso que o campo magnético terrestre.
15. (UFRGS) Em certa localidade, a componente horizontal do
campo magnético terrestre tem módulo Bh Uma agulha de bússola,
que só pode se mover no plano horizontal, encontra-se alinhada
com essa componente. Submetendo a bússola à ação de um campo
magnético adicional, dirigido horizontalmente na direção
perpendicular a Bh, a agulha assume nova posição de equilíbrio,
ficando orientada a 45° em relação à direção original. Pode-se
concluir que o módulo do campo adicional é:
𝐵ℎ 𝐵ℎ
a) b) c) Bh d) √2 • Bh e) 2Bh
√2 2

16. (CESGRANRIO) Uma agulha magnética gira livremente em


tornq.de um eixo horizontal. Quando colocada num ponto do 20. (UNIP) Considere dois condutores retilíneos muito longos,
globo terrestre situado próximo do polo Norte, ela forma com a percorridos por correntes elétricas de intensidades constantes,
horizontal um ângulo, em radianos, igual a: dispostas perpendicularmente ao plano do pape: com os
𝜋 𝜋 sentidos de corrente indicados na figura a seguir.
a) 7𝜋 b) 2 𝜋 c) d) e) NDA
4 2

17. (FATEC) Dois condutores retos, paralelos, longos, separados por


distância igual a 10 cm, são percorridos por correntes opostas e de
intensidades 5,0 A e 10,0 A. Como são dirigidos os campos de
indução que eles produzem nos pontos A, B e C?
O condutor percorrido pela corrente elétrica i1 produz em A um
campo magnético cujo vetor indução magnética tem intensidade
B1 O campo magnético resultante em A, pela ação i1 e i2, é nulo.
O campo magnético resultante em C, pela ação de i1 e i2, tem
um vetor indução magnética de intensidade:
a) zero b) 3B1 c) 2B1 d) 4B1 e) B1
21. (ITA) Um condutor é dobrado na forma de uma
circunferência de raio R, de modo que não haja contato elétrico
no ponto P. O fio encontrase num meio de permeabilidade
magnética 𝜇0 e através dele circula uma corrente i.

18. (PUC) Dois condutores retilíneos, paralelos, muito longos,


percorridos por correntes de intensidades respectivamente Nessas condições, pode-se afirmar que:
iguais a i e 2i estão situados no plano xy e separados por uma
distância 2d. O campo de indução magnética B. criado nos a) o campo de indução magnética no centro C da espira é nulo.
pontos M, N e Q do plano xy, é representado por vetores b) o fio retilíneo cria no ponto C um campo entrando na folha
paralelos ao eixo z. 𝜇0 • 𝑖
de papel cuja intensidade vale .
2𝑅
𝜇0 • 𝑖 1
c) o campo resultante no ponto C vale • (1 − ) e é
2𝑅 𝜋
perpendicular ao plano da espira.
𝜇0 • 𝑖 1
d) o campo resultante no ponto C vale • ( − 1) e é
2𝑅 𝜋
perpendicular ao plano da espira.

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e) o campo magnético resultante no ponto C é a soma dos módulos a) forma ângulo de 45° com os planos das espiras.
dos campos de indução magnética devidos ao fio retilíneo e à espira b) está contido em um dos planos das espiras.
𝜇0 • 𝑖 1 c) não tem direção constante.
percorridos pela corrente i e vale • ( + 1).
2𝑅 𝜋 d) é nulo.
e) nada do que se afirmou é correto
22. Duas espiras circulares iguais são dispostas com centros
comuns, segundo planos perpendiculares entre si, sendo GABARITO
percorridas por correntes constantes de intensidades iguais. No 1A 2B 3B 4B 5A 6B 7D 8A 9A 10B 11E 12A 13A 14B 15C 16D 17B 18E 19B 20D 21E 22A
centro das espiras, o vetor campo magnético resultante:

FORÇA MAGNÉTICA
1 (PUC) Um guerreiro do futuro dispara, horizontalmente, seu
canhão de prótons em direção a uma fortificação inimiga, mas
um sistema de defesa faz acionar a criação de um campo unifor-
me de direção e módulo constantes, de tal forma que o feixe se
desvia para a direita em relação ao guerreiro e não atinge a
fortificação. Escolha, entre as opções abaixo, a que corresponda
àquele campo capaz de produzir o efeito mencionado:
a) Um campo magnético vertical para cima, se a trajetória após
a aplicação do campo for um arco de parábola. Sabe-se que uma partícula alfa descreve a trajetória tracejada,
b) Um campo elétrico horizontal para a esquerda em relação ao guerreiro, com velocidade v, quando a intensidade do campo elétrico é E e
se a trajetória após a aplicação do campo for um arco de circunferência. a do campo de indução magnética é B. As ações gravitacionais
c) Qualquer campo elétrico que seja perpendicular a um campo magnético. são desprezadas. Para que um elétron descreva a mesma
d) Um campo elétrico horizontal para a direita em relação ao guerreiro, trajetória, separadamente da partícula alfa, com a mesma
se a trajetória após a aplicação do campo for um arco de circunferência. velocidade v, deveremos:
e) Um campo magnético vertical para cima, se a trajetória após
a) inverter o sentido do campo elétrico e conservar as intensidades E e B.
a aplicação do campo for um arco de circunferência.
b) inverter o sentido do campo magnético e conservar as intensidades E e B.
2 (FUVEST) Um feixe de elétrons, todos com mesma velocidade, c) conservar os sentidos dos campos e mudar suas intensidades para 2E e 4B.
penetra em uma região do espaço onde há um campo elétrico uniforme d) conservar os sentidos dos campos e mudar suas intensidades para 4E e 2B.
entre duas placas condutoras, planas e paralelas, uma delas carregada e)conservar os sentidos dos campos, bem como suas respectivas intensidades.
positivamente e a outra, negativamente. Durante todo o percurso, na
5 (UFU-MG) Conforme representado na figura abaixo, em uma
região entre as placas, os elétrons têm trajetória retilínea, perpendicular
região do espaço há um campo elétrico uniforme, E, de 1,0 •
ao campo elétrico. Ignorando efeitos gravitacionais, esse movimento é
106 V/m na direção x; nessa região também há um campo
possível se entre as placas houver, além do campo elétrico, também um
magnético uniforme, B, na direção y. Um feixe de partículas
campo magnético, com intensidade adequada e:
eletricamente carregadas, conhecidas como mésons, desloca-se
𝑐
a) perpendicular ao campo elétrico e à trajetória dos elétrons. com velocidade (c é a velocidade da luz no vácuo, cujo valor é
3
b) paralelo e de sentido oposto ao do campo elétrico. 3,0 • 108 m/s), e passa nessa região em linha reta na direção z.
c) paralelo e de mesmo sentido que o do campo elétrico.
d) paralelo e de sentido oposto ao da velocidade dos elétrons.
e) paralelo e de mesmo sentido que o da velocidade dos elétrons.
3 (UFBA) Um feixe de partículas eletricamente carregadas é
lançado horizontalmente numa região entre duas placas planas
e paralelas, que contém campo elétrico e campo magnético
uniformes, dispostos conforme a figura.

Considerando as informações acima, analise as seguintes


afirmativas e responda de acordo com o código:
I. O campo magnético tem módulo 1,0 • 10-2 T.
II. Com esse experimento pode-se dizer que a carga do méson é positiva.
III. Se desligarmos o campo elétrico (E = 0), o feixe descreverá
Desprezando-se a ação do campo gravitacional sobre o feixe de
uma trajetória circular contida no plano xz.
partículas, é correto afirmar:
a) Apenas I é correta,
(01) A força elétrica que atua nas partículas de carga negativa é
b) I e III são corretas,
perpendicular ao campo magnético.
c) I e II são corretas.
(02) As partículas de carga negativa não sofrem a ação da força magnética.
d) Apenas II é correta.
(04) Quando as partículas de carga positiva entram na região, a
força magnética que atua sobre elas aponta no sentido contrário 6 (UFPI) Um tipo de seletor de velocidades para partículas
ao do campo elétrico. carregadas pode ser simplesmente uma região do espaço onde
(08) A força elétrica atuante em cada partícula se mantém constante. estejam presentes, simultaneamente, um campo elétrico e um
(16) As partículas de carga positiva passarão pela fenda f, campo magnético adequadamente ajustados, de modo que uma
qualquer que seja a velocidade do lançamento. partícula, com a velocidade desejada, atravesse a região com
(32) As partículas de carga negativa serão aceleradas, ao aceleração nula. Considere um tal seletor constituído de duas placas
atravessarem a região entre as placas, qualquer que seja a metálicas paralelas separadas por uma distância d = 2,0 • 10-3 m,
velocidade do lançamento. tendo entre elas um campo magnético uniforme de intensidade B =
Dê como resposta a soma dos números que precedem as 1,2 T. Nosso objetivo é selecionar íons cuja velocidade é v = 3,5 •
afirmativas corretas. 106 m/s. Para produzir o campo elétrico correto, temos de aplicar
entre as placas uma diferença de potencial ∆V igual a:
4 (MACKENZIE) No estudo da Física de altas energias, duas
partículas são bem conhecidas: a partícula alfa (∝), de carga a) 2,4 • 103 volts
elétrica +2e e massa 4 unidades de massa atômica, e o elétron (- b) 4,2 • 103 volts
𝛽), de carga elétrica -e e massa 5 • 10 4 unidades de massa c) 7,0 • 103 volts
atômica. Num equipamento de laboratório, temos entre as placas d) 8,4 • 103 volts
de um condensador plano a existência simultânea de um campo e) 9,2 • 103 volts
elétrico e de um campo de indução magnética, ambos uniformes
e perpendiculares entre si, conforme mostra a figura abaixo. 7 (UFRN) O trilho eletromagnético é um dispositivo em que a
força magnética acelera intensamente um projétil, fazendo-o

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atingir uma grande velocidade num pequeno intervalo de origem eletromagnética aplicada ao fio será máxima e terá um
tempo. A base de funcionamento desse trilho é mostrada nas valor em módulo igual a 1 N.
figuras abaixo. Na figura I, um projétil está bem encaixado (08) se o sentido da corrente que percorre o condutor for invertido,
entre os trilhos quando uma corrente elétrica muito intensa mantendo-se a mesma direção, sentido e módulo do campo
circula por eles, passando por um fusível, conforme a ilustração. magnético externo, o sentido da força eletromagnética aplicada sobre
Essa corrente, quase que instantaneamente, derrete e vaporiza o fio será invertido e o módulo dessa força será alterado.
o fusível, transformando-o num gás condutor. A circulação de (16) se invertermos simultaneamente os sentidos do vetor do campo
corrente, nesse sistema, produz um campo magnético B capaz magnético externo e da corrente que percorre o condutor e
de originar uma força magnética F no gás, fazendo com que mantivermos os seus módulos e direções constantes, o vetor força
este impulsione o projétil (figura II). eletromagnética aplicado ao condutor não se alterará. Dê como
resposta a soma dos números que precedem as afirmativas corretas.
10 (UEPB) Um professor de Física resolve fazer um experimento
de eletromagnetismo que objetiva determinar o valor do campo
magnético entre os pólos do ímã. Para isso, ele utiliza um ímã,
uma bateria que fornece 4,8 V a um condutor cilíndrico AC com
massa 5 g, comprimento de 10 cm e resistência elétrica igual a
0,10𝛺. Ao ligar a bateria ao circuito, mostrado na figura, o
condutor cilíndrico fica suspenso em equilíbrio.

Considerando-se que as linhas do campo são perpendiculares ao


condutor, que a resistência elétrica dos fios é 0,02 𝛺, que a massa
dos fios é desprezível e adotando g = 10 m/s2, o professor concluiu
que o campo magnético, em teslas, tem valor igual a:
a) 12,5 • 10-3 d) 12,5 • 10-2
b) 125 e) 1.250
c) 1,25 • 10-4
11 (UEA-AM) Considere um condutor retilíneo AB, de 10 cm de
comprimento, sustentado por duas molas e colocado
perpendicularmente a um campo magnético uniforme de 0,5 T,
conforme a figura.

Tomando como referência a figura II, pode-se afirmar que o


vetor indução magnética B está:
a) na mesma direção e no mesmo sentido da força magnética.
b) saindo perpendicularmente ao plano da página.
c) entrando perpendicularmente ao plano da página.
d) na mesma direção e no sentido oposto da força magnética. O condutor está ligado a uma pilha e a uma chave interruptora
C, aberta. Ao fecharmos a chave C. circulará uma corrente
8 (UFLA-MG) Um condutor retilíneo AB é alimentado por uma elétrica de 2 A. Acerca da força magnética, podemos afirmar
bateria de força eletromotriz E, conforme mostra a figura. que terá valor de:
a) 0,10 N e irá suspender o condutor AB.
b) 5,0 N e irá suspender o condutor AB.
c) 5,0 N e irá esticar as molas.
d) 1,5 N e irá esticar as molas.
e) 0,10 N e deslocará lateralmente o condutor AB.
Colocando-se esse condutor entre os pólos norte e sul de um
ímã e fechando-se a chave C, o condutor AB: 12 (UFSCar) Um fio AC, de 20 cm de comprimento, está
posicionado na horizontal, em repouso, suspenso por uma mola
a) será atraído pelo polo norte. isolante de constante elástica k, imerso num campo magnético
b) será atraído pelo polo sul. uniforme horizontal B = 0,5 T, conforme mostra a figura.
c) irá se deslocar para cima.
d) irá se deslocar para baixo.
e) será atraído e repelido de forma alternada.
9 (UFMT) Suponha um condutor elétrico retilíneo longo (fio
elétrico) sendo percorrido por uma corrente elétrica de 500 mA.
Um determinado trecho do condutor, de comprimento l m, está
sob a ação de um campo magnético externo de 2 teslas. Nessa
situação, podemos afirmar que:
Sabendo-se que a massa do fio é m = 10 g e que a constante
(01) se o campo magnético aplicado no trecho do condutor tem da mola é k = 5 N/m, a deformação sofrida pela mola, quando
a mesma direção e o mesmo sentido da corrente que o uma corrente i = 2A passar pelo fio, será de:
percorre, então a força resultante de origem eletromagnética
nesse trecho do fio tem valor nulo. a) 3 mm b) 4 mm c) 5 mm d) 6 mm e) 20 mm
(02) o vetor campo magnético produzido pela corrente que
percorre o condutor, nas proximidades deste, tem sempre a Adote g = 10 m/s .2

direção ortogonal à direção do comprimento do fio, ao longo de 13 (ITA) Uma espira retangular é colocada em um campo
uma circunferência centrada no fio. magnético com o plano da espira perpendicular à direção do
(04) se o campo magnético externo for aplicado em uma direção campo, conforme mostra a figura.
perpendicular à direção do comprimento do fio, a força de

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b) girar ao redor do eixo X, no sentido Z → Y.
c) se deslocar, sem girar, na direção do eixo Z.
d) escapar da região de campo ao longo do eixo X.
e) escapar da região de campo ao longo do eixo Y.
17 (UFPel-RS) Dois condutores metálicos x e y são percorridos
por correntes de mesma intensidade e sentidos opostos, como
Se a corrente elétrica flui no sentido mostrado, pode-se afirmar mostra a figura. Com relação à força magnética exercida pelo
em relação à resultante das forças, e ao torque total em relação condutor x sobre o condutor y, podemos afirmar que é:
ao centro da espira, que:
a) a resultante das forças não é zero, mas o torque total é zero.
b) a resultante das forças e o torque total são nulos.
c) o torque total não é zero, mas a resultante das forças é zero.
d) a resultante das forças e o torque total são nulos.
e) o enunciado não permite estabelecer correlações entre as
grandezas consideradas. a) de repulsão, porque o vetor indução magnética em y aponta
14 (ITA) Um campo magnético B é perpendicular ao papel e para dentro do plano do papel.
orientado do papel para o observador. Uma corrente i passa na b) nula, porque a soma dos vetores indução magnética em y é nula.
espira circular de raio r, cujo plano coincide com o do papel. As forças c) de atração, porque o vetor indução magnética em y aponta
que agem sobre a espira são tais que tendem a produzir nela: para dentro do piar.o do papel.
d) de atração, porque o vetor indução magnética em y aponta
para fora do piano do papei.
e) de repulsão, porque o vetor indução magnética em y aponta
para fora do plano do papel.
18 (UFPI) No circuito da figura abaixo, composto de uma
bateria, um resistor e um fio condutor longo, existe uma
corrente elétrica.

a) um encolhimento.
b) um alargamento.
c) uma rotação no sentido horário em torno de um eixo
vertical, pelo seu centro.
d) uma rotação no sentido anti-horário em torno do eixo
vertical, pelo centro. Podemos afirmar que, devido à corrente:
e) uma rotação em torno do eixo EE' do plano da espira.
a) haverá uma força de atração, entre cargas, que tende a
15 (UFG-GO) Peter Barlow (1776-1862), cientista e engenheiro aproximar os segmentos de fio AB e CD.
inglês, foi um dos primeiros a inventar um motor de corrente b) haverá uma força magnética, que tende a separar os
contínua, esquematizado na figura. segmentos de fio AB e CD.
c) haverá uma força magnética, que tende a aproximar os
segmentos de fio AB e CD.
d) haverá uma força de repulsão, entre cargas, que tende a
separar os segmentos de fio AB e CD.
e) não haverá qualquer tipo de força eletromagnética entre os
segmentos AB e CD.
19 (PUC) Dois condutores retos, extensos e paralelos, estão
separados por uma distância d = 2,0 cm e são percorridos por
O circuito elétrico fecha-se no encontro da ponta de um raio da correntes elétricas de intensidades i1 = 1,0 A e i2 = 2,0 A, com
roda com o mercúrio. Devido ao campo magnético produzido os sentidos indicados na figura.
pelo ímã, de pólos C e D, a roda gira, mantendo sempre um raio
em contato com o mercúrio. Assim, vê-se a roda girando no
sentido:
a) horário, se C for polo norte e a corrente fluir, no contato, do
raio para o mercúrio.
b) anti-horário, se C for polo sul e a corrente fluir, no contato,
do raio para o mercúrio.
c) horário, se C for polo norte e a corrente fluir, no contato, do
mercúrio para o raio. a) 2 • 10-5, sendo de repulsão.
d) anti-horário, se C for polo norte e a corrente fluir, no b) 2 • 10-5, sendo de atração.
contato, do mercúrio para o raio. c) 2𝜋 • 10-5, sendo de atração.
e) horário, se C for polo sul e a corrente fluir, no contato, do d) 2 𝜋 • 10-5, sendo de repulsão.
mercúrio para o raio. e) 4 𝜋 • 10-5, sendo de repulsão.

16 (UFSM-RS) A figura representa uma espira ligada a uma 20 (CEFET) Dois fios longos e paralelos A e B estão no vácuo, a
bateria por meio de uma chave S e imersa numa região de 2 cm de distância um do outro. Os fios são percorridos por
campo magnético. correntes de sentidos opostos, valendo 4 A e 5 A.
respectivamente. Considerando a permeabilidade magnética do
vácuo igual a 4 𝜋 • 10-7 T • m/A. a força por unidade de
comprimento que um fio exerce sobre o outro é de:
a) repulsão e vale 2 • 10-4 ; N m.
b) repulsão e vale 4 • 10-4 ; N m.
c) repulsão e vale 8 • 10-4; N.
d) atração e vale 2 • 10-4 ; N/m.
e) atração e vale 4 • 10-4; N/m.
21 (ITA) NO colégio de Patópolis, a sineta era controlada por um
Ao se ligar a chave S, a espira tende a:
grande relógio de pêndulo colocado na entrada do corredor principal.
a) girar ao redor do eixo X, no sentido Y→ Z. A bola do pêndulo do relógio era de ferro. Dois alunos, Zezinho e

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Luisinho, costumavam pregar peça no professor Ludovico do seguinte A respeito do descrito, fazem-se as seguintes afirmações:
modo: eles tinham um ímã muito forte que, ao entrarem às 8 h, I. Ao ser percorrido por corrente elétrica, o eletroímã apresenta
colocavam perto do relógio, para que ele se adiantasse. Às 12 h, ao polaridade magnética. Na representação da figura, a
saírem, mudavam a posição do ímã, para que o relógio se atrasasse extremidade A (cabeça do prego) será um polo norte e a
Em que lugar eles colocavam o ímã? extremidade B será um polo sul.
II. Ao aproximar-se um prego de ferro da extremidade A do
a) Na frente do relógio, pela manhã, e atrás dele, à tarde. eletroímã e outro da extremidade B, um deles será atraído e o
b) Atrás do relógio, pela manhã, e na frente, à tarde. outro será repelido.
c) Atrás do número 8 do mostrador, pela manhã, e atrás do III. Ao substituir-se o conjunto de duas pilhas por outro de 6
número 12, à tarde. pilhas idênticas às primeiras, também associadas em série, a
d) Embaixo do relógio, pela manhã, e em cima, à tarde. intensidade do vetor indução magnética no interior e nas ex-
e) Em cima do relógio, pela manhã, e embaixo, à tarde. tremidades do eletroímã não sofrerá alteração, uma vez que
22 (PUC) A figura mostra um prego de ferro envolto por um fio esse valor independe da intensidade da corrente elétrica que
fino de cobre esmaltado, enrolado muitas vezes ao seu redor. O circula no fio.
conjunto pode ser considerado um eletroímã quando as Está correto apenas o que se afirma em:
extremidades do fio são conectadas aos pólos de um gerador,
que, no caso, são duas pilhas idênticas, associadas em série. a) I e II b) II e III c) I e III d) I e) III
GABARITO
1E 2A 3.soma = 13(01+04+08) 4E 5B 6D 7C 8C 9.soma = 23(01+02+04+16)
10A 11A 12E 13B 14B 15C 16A 17A 18B 19B 20A 21D 22D

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
1 (UEL-PR) Na figura abaixo, um resistor de peso P encontra-
se inicialmente em uma posição tal que duas molas, M1, e M2,
feitas com o próprio fio condutor, não se encontram distendidas.
Os fios condutores que formam a espira são presos aos suportes
P e Q, fixos. Todo o sistema encontra-se em um plano
perpendicular ao plano do solo. Nessa região, um campo
magnético, de módulo B constante e paralelo ao solo. "penetra"
na espira perpendicularmente ao seu plano. Abandonando-se o
resistor ao efeito do campo gravitacional. este efetuará um
movimento oscilatório. Qualquer variação na corrente i que percorre o fio irá, segundo
a lei de indução de Faraday, induzir uma corrente Iind. na bobina,
cujo sentido será ditado pela lei de Lenz, ou seja, essa corrente
induzida Iind. tem sentido tal que tende a criar um fluxo de I ind.
através da bobina, oposto à variação do fluxo de B que lhe deu
origem. Se a corrente i que percorre o fio estiver crescendo ou
decrescendo no tempo, a corrente Iind. deverá ter seu sentido
indicado na configuração:
e) Nenhuma das configurações acima é correta.
3 (FUVEST) Um fio retilíneo, bastante longo, está no plano de
Com base nesses dados e nas leis do Eletromagnetismo, é uma espira retangular, paralelo a um de seus lados, conforme
correto afirmar: indicado na figura I. A corrente I1 no fio varia em função do
tempo t, conforme indicado na figura II.
a) Aparece no circuito uma corrente constante, no sentido anti-horário,
independente do movimento de subida ou de descida do resistor.
b) Aparece no circuito urna corrente variável, no sentido
horário, quando o resistor está descendo, e essa corrente
inverte-se quando o resistor está subindo.
c) Aparece no circuito uma corrente variável, no sentido anti-
horário, quando o resistor está descendo, e essa corrente
inverte-se quando o resistor está subindo.
d) Aparece no circuito uma corrente constante, no sentido
horário, quando o resistor está descendo, e essa corrente O gráfico que melhor representa a corrente I2 induzida na espira é:
inverte-se quando o resistor está subindo
e) Aparece no circuito uma corrente constante, rio sentido anti-
horário, quando o resistor está descendo, e essa corrente
inverte-se quando o resistor está subindo.
2 (ITA) Um fio retilíneo e longo acha-se percorrido por uma
corrente i, que pode aumentar ou diminuir com o tempo. Uma
espira condutora circular de raio R acha-se nas proximidades
desse fio, com o seu eixo de simetria disposto perpen-
dicularmente ao fio, como mostra a

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Então, uma corrente elétrica sempre será induzida na espira durante:
a) o giro da espira em torno de um diâmetro.
b) o deslocamento da espira no plano em que se encontrava
inicialmente.
c) o deslocamento da espira na direção do campo magnético.
d) o giro da espira em torno do eixo paralelo ao campo e que
contém o seu centro.
8 (ITA) Considere as situações representadas abaixo. À
situação que contraria a lei de indução de Faraday será:
4 (UFMG) A figura mostra um circuito composto de uma bateria a) ímã que se desloca com uma velocidade v.
e de um reostato (resistor do qual se pode variar a resistência).
Esse circuito está ao lado de uma espira metálica.

b) espira em deformação (diminuindo).

c) circuito ??? deslocando-se com uma velocidade v.


Na espira metálica não haverá corrente elétrica quando:
a) a espira se deslocar em linha reta na direção do ponto P.
b) a espira se deslocar em linha reta na direção do ponto Q.
c) a espira se deslocar em Unha reta na direção do ponto R.
d) a resistência no reostato estiver sendo alterada.
5 (ITA) Na montagem da figura a seguir, A e B são
enrolamentos de fios condutores, G é um galvanômetro e N um
núcleo de ferro.
d) logo após o instante em que se fecha a chave S.

a) Há uma corrente transitória em G, quando a chave Ch é fechada.


b) Há corrente em G, enquanto Ch estiver fechada.
c) Somente haverá corrente em G, quando Ch for aberta.
d) Nunca haverá corrente em G.
e) Nenhuma das afirmações é correta.
e) logo após o instante em que se abre a chave S.
6 (FMIT-MG) Analisando a figura abaixo e sabendo-se que as
espiras (1) e (2) são condutores e estão no plano do papel,
podemos afirmar que:

9 (FUVEST) Dois anéis circulares iguais, A e B, construídos com fio


condutor, estão frente a frente. O anel A está ligado a um gerador,
I. no instante em que a chave Ch é fechada, o sentido da que pode lhe fornecer uma corrente variável.
corrente na espira (2) será horário.
II. no instante em que a chave Ch é aberta, o sentido da
corrente na espira (2) será horário.
III. enquanto a chave Ch permanece fechada e o conjunto
constituído pelo circuito (1) e pela espira (2) se move para a
direita, com velocidade constante, o sentido da corrente na
espira (2) é anti-horário.
a) Apenas I está correta.
b) Apenas II está correta.
c) Apenas 111 esta correta.
Quando a corrente i que percorre A varia como no gráfico I, uma
d) I e 111 estão corretas,
corrente é induzida em B e surge, entre os anéis, uma força
e) II e III estão corretas.
repulsiva (representada como positiva), indicada no gráfico II.
7 (UFOP-MG) Considere uma espira circular rígida de cobre em
um campo magnético constante (não muda com o tempo) e
uniforme (é o mesmo em todo lugar). Inicialmente, o plano da
espira é normal à direção do campo magnético.

Considere agora a situação em que o gerador fornece ao anel A


uma corrente como indicada no gráfico III. Nesse caso, a força
entre os anéis pode ser representada por:

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A força eletromotriz média induzida na espira é:
a) 1,0 • 10-2 V d) 100 V
b) 1,0 V e) NDA
c) 1,0 • 10-2 V
13 (UNIUBE-MG) Uma espira retangular de dimensões (4 cm x
10 cm) é disposta perpendicularmente às linhas de indução de
um campo magnético uniforme de intensidade 1 • 10-2 T.
Constata-se que a intensidade do campo magnético se reduz a
zero em 2 s. O valor da fem induzida média nesse intervalo de
tempo, em módulo, vale:
a) 2 • 10-2 V d) 3 • 10-5 V
b) 1 • 10-3 V e) 4 • 10-5 V
c) 2 • 10-5 V
14 (MACKENZIE) Uma bobina de 100 espiras de área 8 • 10-3
m2 cada uma tem resistência de 12 𝛺 Um campo de indução
magnética, paralelo ao eixo da bobina, induz corrente 1 • 10-3 A.
A variação uniforme do campo em 1 s é de:
10 (UFRGS-RS) O gráfico registra o fluxo magnético através de
um anel metálico ao longo de 5 segundos. Em quais dos a) 1,0 • 10-2 T d) 1,5 • 10-2 T
intervalos de tempo a seguir relacionados (valores em b) 2,0 • 10-2 T e) 6,5 • 10-2 T
segundos) surgirá no anel uma corrente elétrica induzida? c) 3,0 • 10-2 T
15 (FUVEST) Um anel de alumínio suspenso por um fio isolante
oscila entre os pólos de um ímã, mantendo-se, inicialmente, no
plano perpendicular ao eixo N-S e eqüidistante das faces
polares. O anel oscila, entrando e saindo da região entre os
pólos, com uma certa amplitude.

a) Somente em (1, 2).


b) Somente em (0, 1) e (2, 3).
c) Somente em (0, 1) e (4, 5).
d) Somente em (0, 1), (1, 2) e (2, 3).
e) Somente em (0, 1), (2, 3), (3, 4) e (4, 5).
11 Uma espira circular de fio condutor está sujeita a uma
variação de fluxo magnético, dada em weber, em relação ao
tempo, conforme o gráfico. Nessas condições, sem levar em conta a resistência do ar e
outras formas de atrito mecânico, pode-se afirmar que, com o
passar do tempo:
a) a amplitude de oscilação do anel diminui.
b) a amplitude de oscilação do anel aumenta.
c) a amplitude de oscilação do anel permanece constante.
d) o anel é atraído pelo polo norte do ímã e lá permanece.
e) o anel é atraído pelo polo sul do ímã e lá permanece.
16 Toda massa metálica móvel em campo magnético constante
Qual é, em volts, o módulo da força eletromotriz induzida na ou fixa em campo magnético variável dissipará calor, o que é
espira durante esse intervalo de tempo? explicado pela existência das correntes de Foucault. Para limitar
essas correntes em máquinas elétricas empregam-se:
a) 100 b) 10 c) 9,0 d) 1,0 e) 0,01
a) peças metálicas maciças.
12 (FATEC) Em um campo de indução uniforme, com
b) substâncias boas condutoras de calor.
intensidade B = 1,0T(tesla = Wb/m2), situa-se uma espira
c) lâminas metálicas finas empilhadas e isoladas.
retangular tendo área A = 100 cm2. A espira é giratória em
d) substâncias de baixo calor específico.
torno da reta que passa pelos centros de dois lados opostos,
e) nenhuma das anteriores.
normal ao campo e mantida fixa. Inicialmente o plano da espira
é normal ao campo (ver esquema). Gira-se a espira de um
𝜋
ângulo reto (90º = 𝑟𝑎𝑑) em duração ∆𝑡 = 1,0 • 10-2 s.
2

GABARITO
1C 2D 3E 4A 5A 6A 7A 8E 9C 10E 11A 12B 13C 14D 15A 16C

NOÇÕES DE CORRENTE ALTERNADA


1 (UFSM-RS) Para obter uma voltagem de 120 V, um leigo em e) o transformador não funciona com corrente contínua.
Eletromagnetismo ligou aos terminais de uma bateria de 12 V o
primário de 400 espiras de um transformador cujo secundário 2. (CEUMA-MA) Aplicando-se uma tensão alternada de valor
tinha 4.000 espiras. A voltagem desejada não apareceu no eficaz 120 volts ao primário de um transformador elétrico, com
secundário, porque: 100% de rendimento construído com 200 espiras de fio no
primário e 400 no secundário, obtém-se uma tensão alternada
a) o número de espiras do secundário deveria ser 120. de saída de valor eficaz, em volts, igual a:
b) o número de espiras do primário deveria ser 120 e do secundário, 12.
c) os papéis do primário e do secundário foram trocados. a) 240 b) 120 c) 60 d) 30 e) 15
d) a bateria não tem energia suficiente para a transformação.

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3. (UFV-MG) As figuras abaixo representam diferentes arranjos uma bateria automotiva de 12 V. Os valores das medidas das
de transformadores num sistema de transmissão de energia voltagens nos terminais dos enrolamentos secundários dos
elétrica. NA, NB, NC, e ND representam o número de voltas dos transformadores das duas figuras, realizadas com um
enrolamentos nos transformadores. Supondo que NA<NB e que multímetro digital, são, respectivamente:
NC > ND, o arranjo correto de transformadores para a
transmissão de energia elétrica desde a usina até a casa, por a) 110 V e 6 V
uma rede muito longa, é: b) 440 V e 0 (zero) V
c) 110 V e 0 (zero) V
d) 440 V e 24 V
5. As linhas de transmissão de energia a longas distâncias
operam sob altas ddps, porque:
a) são percorridas por correntes de maiores intensidades.
b) favorecem a transmissão de corrente contínua.
c) há menos perda de energia por efeito Joule (aquecimento dos fios).
d) menor quantidade de energia elétrica se transfere ao ar atmosférico.
e) é possível utilizar fios com maior área de seção transversal.
6. (UEPB) O cientista inglês Michael Faraday (1791-1867)
dedicou seus estudos a diversos ramos da Física, entre eles o
Eletromagnetismo. Nesse ramo, sua grande contribuição foi,
sem dúvida, a descoberta do fenômeno da indução eletromag-
nética, que possibilitou o surgimento e o desenvolvimento dos
grandes geradores elétricos e transformadores, equipamentos
imprescindíveis aos atuais sistemas elétricos de energia, utiliza-
dos em todo o mundo. A respeito dessas informações, analise as
proposições a seguir.
I. O fenômeno da indução magnética consiste na geração de uma
força eletromotriz entre os terminais de um fio condutor quando sub-
4. (UFRN) Transformadores de voltagem são utilizados em
metido a um fluxo magnético que varia com o tempo.
redes de distribuição de energia elétrica, em reguladores de
II. Os transformadores podem aumentar ou diminuir a tensão a
voltagem para eletrodomésticos, em eliminadores de pilha e no
eles fornecida, permitindo a adequação dos valores da
interior de vários aparelhos eletrônicos. Nas fotos reproduzidas
intensidade de corrente transmitida e reduzindo perdas por
abaixo, são mostrados dois transformadores idênticos, em que o
efeito Joule, mas só funcionam em corrente contínua.
número de espiras no enrolamento primário é o dobro do
III. A preferência pela distribuição de energia elétrica através de
número de espiras no enrolamento secundário.
corrente alternada em vez de corrente contínua deve-se à
possibilidade de transformar e ajustar os valores da corrente e
da tensão de acordo com a necessidade.
A partir da análise feita, assinale a alternativa correta:
a) Apenas as proposições I e II são verdadeiras.
b) Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
c) Apenas a proposição I é verdadeira.
d) Apenas a proposição II é verdadeira.
e) Todas as proposições são verdadeiras.
GABARITO
Na primeira foto, o transformador está ligado à rede elétrica de 1E 2A 3D 4C 5C 6B
220 V, 60 Hz, e, na segunda foto, o transformador está ligado a

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
1 (UNIFESP) "Cientistas descobriram que a exposição das e) Os ossos e os sinais de tintas aparecem mais claros, na
células humanas endoteliais à radiação dos telefones celulares radiografia, porque os átomos pesados, como chumbo e cálcio,
pode afetar a rede de proteção do cérebro. As micro-ondas refletem integralmente os raios X.
emitidas pelos celulares deflagram mudanças na estrutura da
proteína dessas células, permitindo a entrada de toxinas no 3 (UDESC) Analise as afirmações abaixo, com relação às ondas
cérebro." (Folha de S.Paulo, 25.7.2002) eletromagnéticas.
As micro-ondas geradas pelos telefones celulares são ondas de I. Os raios gama são radiações eletromagnéticas de frequência
mesma natureza que a: maior do que a luz visível.
II. As micro-ondas são ondas eletromagnéticas que se propagam,
a) do som, mas de menor frequência. no ar, com velocidade maior do que as ondas de rádio.
b) da luz, mas de menor frequência. III. Os campos elétricos e magnéticos em uma radiação
c) do som, e de mesma frequência. infravermelha vibram paralelamente à direção de propagação da
d) da luz, mas de maior frequência. radiação. Assinale a alternativa correta.
e) do som, mas de maior frequência.
a) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
2 (UNIFACS-BA) Uma radiografia abdominal exibe sinais de b) Somente a afirmativa II é verdadeira.
tintas com chumbo, que, embora não sejam mais fabricadas, c) Somente a afirmativa III é verdadeira.
ainda constituem um perigo. A partir da análise das d) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
informações, aliadas aos conhecimentos sobre mecânica e) Somente a afirmativa I é verdadeira.
ondulatória, é correto afirmar:
4 (UNIRIO) Os raios X, descobertos em 1895 pelo físico
a) Os raios X, produzidos pelo impacto dos elétrons sobre um alemão Wilhelm Rõntgen, são produzidos quando elétrons são
alvo, são ondas mecânicas longitudinais. desacelerados ao atingirem um alvo metálico de alto ponto de
b) Os sinais de tintas com chumbo, revelados na radiografia, fusão como, por exemplo, o tungstênio. Essa desaceleração
evidenciam o fenômeno de reflexão dos raios X. produz ondas eletromagnéticas de alta frequência denominadas
c) Os raios X se propagam no organismo humano com velocidade raios X, que atravessam a maioria dos materiais conhecidos e
de propagação igual à da radiação luminosa no vácuo. impressionam chapas fotográficas. A imagem do corpo de uma
d) Os raios X são ondas eletromagnéticas que apresentam as pessoa em uma chapa de raios X representa um processo em
propriedades ondulatórias da radiação eletromagnética emitida que parte da radiação é:
naturalmente pelo Sol.

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a) refletida, e a imagem mostra apenas a radiação que atravessou 7 (PUC) O esquema a seguir apresenta valores de frequência
o corpo, e os claros e escuros da imagem devem-se aos tecidos (f) e comprimento de onda (𝜆) de ondas componentes do trecho
que refletem, respectivamente, menos ou mais os raios X. visível do espectro eletromagnético.
b) absorvida pelo corpo, e os tecidos menos e mais absorventes de
radiação representam, respectivamente, os claros e escuros da imagem
c) absorvida pelo corpo, e os claros e escuros da imagem
representam, respectivamente, os tecidos mais e menos
absorvedores de radiação.
d) absorvida pelo corpo, e os claros e escuros na imagem são
devidos à interferência dos raios X oriundos de diversos pontos
do paciente sob exame.
e) refletida pelo corpo e parte absorvida, sendo que os escuros
da imagem correspondem à absorção e os claros, aos tecidos
que refletem os raios X.
𝑦
5 (ENEM) Os níveis de irradiância ultravioleta efetiva (IUV) O quociente é igual a:
𝑥
indicam o risco de exposição ao Sol para pessoas de pele do tipo 5 6 4 7 3
II — pele de pigmentação clara. O tempo de exposição (TES) a) b) c) d) e)
4 7 3 6 2
corresponde ao tempo de exposição aos raios solares sem que
ocorram queimaduras de pele. A tabela mostra a correlação 8 (UnB) Ressonância magnética nuclear (RMN)
entre riscos de exposição, IUV e TES. No fenômeno da ressonância magnética nuclear (RMN), certos
núcleos atômicos, os prótons em especial, colocados em um
campo magnético, absorvem e reemitem ondas de rádio com
frequências bem definidas. Descobriu-se que sinais de rádio
emitidos por núcleos de átomos de hidrogênio em células sadias
são diferentes daqueles emitidos em células cancerígenas. Por
esse motivo, a técnica de imagem por RMN tem-se tornado cada
vez mais importante no diagnóstico de câncer. Para se obter
uma imagem, o paciente é colocado no interior de uma bobina
Uma das maneiras de se proteger contra queimaduras que produz um campo magnético com intensidade da ordem de
provocadas pela radiação ultravioleta é o uso dos cremes 0,4 tesla. Os núcleos atômicos dos átomos de hidrogênio do
protetores solares, cujo fator de proteção solar (FPS) é corpo do paciente são, então, excitados por ondas de rádio com
calculado da seguinte maneira: frequência na faixa de MHz. Os núcleos reemitem as ondas, com
𝑇𝑃𝑃
FPS = características definidas pelo tipo de tecido, que são captadas
𝑇𝑃𝐷
TPP = tempo de exposição mínima para produção de por um conjunto de receptores. Considerando que a
vermelhidão na pele protegida (em minutos). permeabilidade magnética do vácuo 𝜇0 = 1,26 • 10-6 N/A2 e
TPD = tempo de exposição mínima para produção de sabendo que um campo magnético uniforme de intensidade B
vermelhidão na pele desprotegida (em minutos). armazena, em um volume V, uma quantidade de
𝐵2 𝑉
O FPS mínimo que uma pessoa de pele tipo II necessita para energia dada por , julgue os itens a seguir.
evitar queimaduras ao se expor ao Sol, considerando TPP o 2𝜇0
intervalo das 12:00 às 14:00, num dia em que a irradiância 1) A intensidade do campo magnético no interior de uma
efetiva é maior que 8, de acordo com os dados fornecidos, é bobina não depende do número de espiras que a compõem.
2) Se a bobina for feita com fios de material cuja resistência
a) 5 b) 6 c) 8 d) 10 e) 20 elétrica seja zero, então, em funcionamento, ela não se aquecerá.
3) A energia armazenada em uma bobina cilíndrica de 80 cm de
6 (UFRGS-RS) Identifique a alternativa que preenche
diâmetro interno e de 2 m de comprimento, mantendo um
corretamente as lacunas do parágrafo abaixo.
campo magnético de 0,4 tesla em seu interior, é maior que a
As emissoras de rádio emitem ondas ___ que são sintonizadas
energia cinética de um objeto de l kg movendo-se a 300 m/s.
pelo radiorreceptor. No processo de transmissão, essas ondas
4) A utilização do equipamento de RMN é motivo para
devem sofrer modulação. A sigla FM adotada por certas
preocupação, pois cátions e ânions, presentes na corrente
emissoras de rádio significa ____ modulada.
sanguínea de um paciente, sofrem grandes variações de energia
a) eletromagnéticas - frequência cinética devido ao campo magnético aplicado.
b) sonoras - faixa GABARITO
c) sonoras - fase 1B 2D 3E 4C 5B 6A 7D 8 corretas: 2 e 3
d) sonoras - frequência

I N T R O D U Ç Ã O À F Í S I C A M O D E R N A
1 (UEL-PR) A teoria da relatividade restrita, proposta por Albert eles o espaço e o tempo, tiveram de ser revistos. Qual a
Einstein (1879-1955) em 1905, é revolucionária porque mudou as diferença substancial desses conceitos para as duas teorias?
ideias sobre o espaço e o tempo, mas em perfeito acordo com os
resultados experimentais. Ela é aplicada, entretanto, somente a 3 (UFSC) Identifique a(s) proposição(ões) correta(s):
referenciais inerciais. Em 1915, Einstein propôs a teoria geral da rela- (01) A teoria da relatividade afirma que a velocidade da luz não
tividade, válida não só para referenciais inerciais. mas também para depende do sistema de referência.
referenciais não-inerciais. Sobre os referenciais inerciais, considere as (02) A Mecânica Clássica não impõe limitação para o valor da
seguintes afirmativas: velocidade que uma partícula pode adquirir, pois, enquanto
I. São referenciais que se movem, uns em relação aos outros, atuar uma força sobre ela, haverá uma aceleração e sua
com velocidade constante. velocidade poderá crescer indefinidamente.
II. São referenciais que se movem, uns em relação aos outros, (04) A teoria da relatividade não limita a velocidade que uma
com velocidade variável. partícula pode adquirir.
III. Observadores em referenciais inerciais diferentes medem a (08) Tanto a Mecânica Clássica como a teoria da relatividade asseguram
mesma aceleração para o movimento de uma partícula. que a massa de uma partícula não varia com a velocidade.
Identifique a alternativa correta. (16) Pela teoria da relatividade podemos afirmar que a luz se
a) Apenas a afirmativa I é verdadeira. propaga no vácuo com velocidade constante c = 300.000 km/s,
b) Apenas a afirmativa II é verdadeira. independentemente da velocidade da fonte luminosa ou da
c) As afirmativas I e II são verdadeiras. velocidade do observador; então é possível concluir que a luz se
d) As afirmativas II e III são verdadeiras. propaga em todos os meios com velocidade constante e igual a c.
e) As afirmativas I e III são verdadeiras. (32) A teoria da relatividade permite concluir que quanto maior
for a velocidade de uma partícula, mais fácil será aumentá-la,
2 (UNEMAT-MT) Com o advento da teoria da relatividade de ou seja, quanto maior for a velocidade, menor será a força
Einstein, alguns conceitos básicos da Física newtoniana, entre necessária para produzir uma mesma aceleração.

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Dê como resposta a soma dos números que precedem as relativisticamente o intervalo de tempo medido pelo relógio a
proposições apontadas como corretas. bordo de cada um desses satélites. A teoria da relatividade
especial prevê que, se não for feito esse tipo de correção, um
4 No instante t = 0, um pulso de luz é emitido do ponto O. O relógio a bordo não marcará o mesmo intervalo de tempo que
𝐿
tempo que a luz demora para percorrer a distância Lê t = , outro relógio em repouso na superfície da Terra, mesmo
𝑐
onde c é a velocidade da luz no vácuo. sabendo-se que ambos os relógios estão sempre em perfeitas
condições de funcionamento e foram sincronizados antes de o
Se a fonte luminosa estivesse se deslocando para a direita quando da satélite ser lançado.
emissão do pulso, o tempo para percorrer a distância L seria: Se não for feita a correção relativística para o tempo medido
a) menor do que .
𝐿 𝐿
c) igual a . pelo relógio de bordo:
𝑐 𝑐
b) maior do que .
𝐿
d) impossível de ser determinado. a) ele se adiantará em relação ao relógio em terra enquanto ele
𝑐
for acelerado em relação à Terra.
5 (UFC-CE) Considere o parágrafo abaixo. b) ele ficará cada vez mais adiantado em relação ao relógio em terra.
Uma nave espacial, aproximando-se da Terra com uma c) ele se atrasará em relação ao relógio em terra durante metade de
velocidade constante V, emite um sinal luminoso na direção da sua órbita e se adiantará durante a outra metade da órbita.
superfície da Terra. Um observador dentro da nave mede a d) ele ficará cada vez mais atrasado em relação ao relógio em terra.
velocidade da luz e encontra o valor c = 3 X 108 m/s. Um
observador na Terra, por sua vez, por achar que se trata apenas 9 (UFRN) André está parado com relação a um referencial
de um caso comum de soma de velocidades, encontra c + V. inercial e Regina está parada com relação a outro referencial
Hoje sabemos que a medida do observador na Terra estaria inercial, que se move com velocidade (vetorial) constante em
errada, pois este deveria ter encontrado o mesmo valor c, relação ao primeiro. O módulo dessa velocidade é v. André e
graças aos experimentos de Michelson e Morley, de 1887, e, Regina vão medir o intervalo de tempo entre dois eventos que
fundamentalmente, devido aos famosos trabalhos de Albert ocorrem no local onde esta se encontra. (Por exemplo, o
Einstein, realizados em 1905. intervalo de tempo transcorrido entre o instante em que um
Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que corresponde ao pulso de luz é emitido por uma lanterna na mão de Regina e o
enunciado do segundo postulado da relatividade especial de Einstein. instante em que esse pulso volta à lanterna, após ser refletido
por um espelho.) A teoria da relatividade restrita nos diz que,
a) A aceleração da luz no vácuo é sempre a mesma em nesse caso, o intervalo de tempo medido por André (∆𝑡André) está
qualquer sistema de referência inercial e não depende do relacionado ao intervalo de tempo medido por Regina (∆𝑡 Regina)
movimento do observador ou da fonte. através da expressão: (∆𝑡André) = Y • (∆𝑡 Regina). Nessa relação, a
b) A velocidade da luz no ar é sempre a mesma em qualquer letra gama (𝛾) denota o fator de Lorentz.
𝑣
sistema de referência inercial e não depende do movimento do O gráfico abaixo representa a relação entre 𝛾 e , na qual c é a
𝑐
observador ou da fonte. velocidade da luz no vácuo.
c) A quantidade de movimento da luz no vácuo é variável em
qualquer sistema de referência acelerado e depende do Imagine que, realizadas as medidas e comparados os
movimento do observador ou da fonte. resultados, fosse constatado que: (∆𝑡André) = 2 • (∆𝑡 Regina)
d) A velocidade da luz no vácuo é sempre a mesma em Usando essas informações, é possível estimar-se que, para se obter
qualquer sistema de referência inercial e não depende do esse resultado, a velocidade v teria de ser aproximadamente:
movimento do observador ou da fonte.
a) 50% da velocidade da luz no vácuo.
e) A aceleração da luz no éter é diferente em qualquer sistema
b) 87% da velocidade da luz no vácuo.
de referência inercial e não depende do movimento do
c) 105% da velocidade da luz no vácuo.
observador ou da fonte.
d) 20% da velocidade da luz no vácuo.
6 (UDESC) Uma espaçonave passa sobre a Terra com velocidade
igual a 0,80c, sendo c a velocidade da luz no vácuo. O tripulante 10 Um nêutron, à velocidade vn = 0,9c, desintegra-se, tendo-se
observa a pista de pouso de um aeroporto — orientada um próton, um elétron e um antineutrino como produtos finais.
paralelamente à direção do movimento da nave — que, medida Com respeito ao nêutron, ou seja, a um observador que se
segundo o referencial da Terra, possui comprimento l0. O locomove juntamente com ele, a velocidade do elétron é v e =
comprimento da pista observado pelo tripulante será: 0,8c (c é a velocidade da luz no vácuo). Se vn e ve são paralelas,
a velocidade do elétron, medida por um observador
a) 60% maior do que l0. d) 80% maior do que l0. estacionário, seria:
b) igual a l0. e) 36% menor do que l0. 1,7 𝑐 1,72 𝑐 1,7 1,72
c) 40% menor do que l0. a) b) c) d) e) NDA
1,72 1,7 1,72𝑐 1,7 𝑐

7 (UFRN) Bastante envolvida com seus estudos para a prova 11 (UNEMAT-MT) De acordo com a teoria da mecânica
do vestibular, Sílvia selecionou o seguinte texto sobre teoria da relativística, a massa m de uma partícula que está se movendo
𝑚0
relatividade para mostrar à sua colega Tereza: com velocidade v é dada pela equação: M = 2
em que:
"À luz da teoria da relatividade especial, as medidas de √1− 𝑣2
𝑐
comprimento, massa e tempo não são absolutas quando m0 é a massa de repouso da partícula
realizadas por observadores em referenciais inerciais diferentes. v é a velocidade da partícula
Conceitos inovadores como massa relativística, contração de c é a velocidade da luz no vácuo
Lorentz e dilatação temporal desafiam o senso comum. Um Com base nessa equação de Einstein, analise os itens abaixo.
resultado dessa teoria é que as dimensões de um objeto são
máximas quando medidas em repouso em relação ao 0) Para que m seja igual a m0, v tem que ser igual a zero.
observador. Quando o objeto se move com velocidade v, em 1) Para que a massa m da partícula seja infinitamente grande,
relação ao observador, o resultado da medida de sua dimensão é necessário que o valor de v seja igual a c.
paralela à direção do movimento é menor do que o valor obtido 2) A equação estabelece um limite superior para a velocidade
quando em repouso. As suas dimensões perpendiculares à dos corpos materiais.
direção do movimento, no entanto, não são afetadas." 3) A inércia de uma partícula, ou seja, a "dificuldade" que a
partícula apresenta para ser acelerada é tanto maior quanto
Depois de ler esse texto para Tereza, Sílvia pegou um cubo de mais rapidamente ela estiver se movendo, o que confirma as
lado Lü que estava sobre a mesa e fez a seguinte questão para ideias de Einstein.
ela: Como seria a forma desse cubo se ele estivesse se
movendo, com velocidade relativística constante, conforme 12 Um corpo atinge 80% da velocidade da luz no vácuo. A
direção indicada na figura abaixo? razão entre a massa do corpo, a essa velocidade, e a massa de
repouso vale:
A resposta correta de Tereza a essa pergunta foi: 10 10 100 100
a) b) c) d) e) NDA
6 8 64 36
8 (UFRN) Nos dias atuais, há um sistema de navegação de alta
precisão que depende de satélites artificiais em órbita, em torno 13 (UFLA-MG) Quando aceleramos um elétron até que : ele
da Terra. Para que não haja erros significativos nas posições atinja uma velocidade v = 0,5c, em que c é a i velocidade da
fornecidas por esses satélites, é necessário corrigir luz, o que acontece com a massa?

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a) Aumenta, em relação à sua massa de repouso, por um fator 𝛾 =
1
. massa em energia elétrica, de acordo com a relação de Einstein,
√0,75
1 E = mc2. Nesse caso, a massa necessária para suprir a energia
b) Aumenta, em relação à sua massa de repouso, por um fator 𝛾 = .
√0,5 requerida pela fábrica, durante um mês, é, em gramas:
c) Diminui, em relação à sua massa de repouso, por um fator 𝛾 =√0,75.
a) 0,08 b) 0,8 c) 8 d) 80 e) 800
d) Diminui, em relação à sua massa de repouso, por um fator 𝛾 =√0,5.
e) Não sofre nenhuma alteração. 16 (UFC-CE) A energia cinética de um elétron relativístico é N vezes
a sua energia de repouso. A energia cinética relativística é:
14 (UFPI) A famosa equação de Einstein, ∆E = Am • c2,
1
estabelece que, ao fornecermos uma quantidade de energia, ∆𝐸, K = Mc2 • ( 2
− 1)
a um objeto, estamos aumentando sua massa de um valor ∆m, √1− 𝑣2
𝑐
que obedece à relação acima. Suponha que é fornecida energia (c é a velocidade da luz no vácuo e M a massa de repouso do
a um objeto de massa inicial igual a 1,0 kg e que essa energia é elétron no referencial em que sua velocidade é v)
suficiente para acelerá-lo do repouso até a velocidade de 100 𝑣 15
Se = √ , o valor de N é:
m/s. A variação na massa do objeto será mais próxima de: 𝑐 16

a) 10 kg
-2
b) 10 -6
kg c) 10 -8
kg d) 10 -14
kg e) 10 -20
kg a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
15 (UFC-CE) Uma fábrica de produtos metalúrgicos do Distrito GABARITO
Industrial de Fortaleza consome, por mês, cerca de 2,0 • 106 1E 2D 3.soma = 3(01+02) 4C 5D 6C 7A 8D 9B 10A 11.corretas: 0,1,2 e
kWh de energia elétrica (1 kWh = 3,6 • 106 J). Suponha que 3 12A 13A 14D 15A 16C
essa fábrica possui uma usina capaz de converter diretamente

FÍSICA QUÂNTICA
1 (UFMG) A luz emitida por uma lâmpada fluorescente é produzida Lenard observou que a energia cinética máxima, Kmáx, dos elétrons
por átomos de mercúrio excitados, que, ao perderem energia, emitidos pelo metal era dada por uma sentença matemática bastante
emitem luz. Alguns dos comprimentos de onda de luz visível emitida simples: Kmáx = B • f - C, onde B e C são duas constantes cujos
pelo mercúrio, nesse processo, estão mostrados na tabela. Considere valores podem ser determinados experimentalmente.
que, nesse caso, a luz emitida se propaga no ar.
A respeito da referida expressão matemática, considere as
Considerando essas informações, é correto afirmar que, em seguintes afirmações.
comparação com os de luz violeta, os fótons de luz amarela têm: I. A letra f representa a frequência das oscilações de uma força
eletromotriz alternada que deve ser aplicada ao metal.
a) menor energia e menor velocidade. II. A letra B representa a conhecida constante de Planck, cuja
b) maior energia e maior velocidade. unidade no Sistema Internacional é J • s.
c) menor energia e mesma velocidade. III. A letra C representa uma constante, cuja unidade no Sistema
d) maior energia e mesma velocidade. Internacional é J, que corresponde à energia mínima que a luz incidente
2 (UFRGS) Identifique a alternativa que preenche corretamente a deve fornecer a um elétron do metal para removê-lo do mesmo.
lacuna do parágrafo a seguir. O ano de 1900 pode ser considerado o Quais estão corretas?
marco inicial de uma revolução ocorrida na Física do século XX. Naquele a) apenas I d) apenas II e III
ano, Max Planck apresentou um artigo à Sociedade Alemã de Física, b) apenas II e) l, II e III
introduzindo a ideia da ____ da energia, da qual Einstein se valeu para, c) apenas l e III
em 1905, desenvolver sua teoria sobre o efeito fotoelétrico.
5 (UFRN) Quando a luz incide sobre a superfície de uma placa
a) conservação d) conversão metálica, é possível que elétrons sejam arrancados dessa placa,
b) quantização e) propagação processo conhecido como efeito fotoelétrico. Para que um elétron
c) transformação escape da superfície do metal, devido a esse efeito, a energia do
3 (UEPB) fóton incidente deve ser, pelo menos, igual a uma energia mínima,
Quanta do latim chamada função trabalho Φ, uma grandeza característica de cada
Plural de quantum material. A energia de cada fóton da luz incidente é igual ao produto
Quando quase não há h • f, onde h é a constante de Planck e fé a frequência da luz
Quantidade que se medir incidente. Quando a energia do fóton incidente é maior que Φ, a
Qualidade que se expressar energia restante é transformada em energia cinética do elétron.
Fragmento infinitésimo Dessa forma, a energia cinética máxima do elétron arrancado é dada
Quase que apenas mental... por: Ec(Máx)= h • f - Φ
Considere o experimento no qual um feixe de luz, que contém fótons
O trecho citado é da música Quanta, que faz referência ao quanta, com energias associadas a um grande intervalo de frequências, incide
denominação atribuída aos pequenos pacotes de energia emitidos sobre duas placas, P1 e P2, constituídas de metais diferentes.
pela radiação eletromagnética, segundo o modelo desenvolvido por Para esse experimento pode-se afirmar que o gráfico
Max Planck, em 1900. Mais tarde Einstein admite que a luz e as representando a energia cinética máxima dos elétrons emitidos,
demais radiações eletromagnéticas deveriam ser consideradas como em função das frequências que compõem a luz incidente, é:
um feixe desses pacotes de energia, aos quais chamou de fótons,
que significa "partículas de luz", cada um transportando uma quan- 6 (UFPI) Uma luz de comprimento de onda 𝜆 = 5,46 • 10-7 m
tidade de energia. Adote h = 6,63 • 10-34 J • s e 1 e V = 1 ,6 • 10-19 penetra em uma fotocélula de cátodo de césio, cuja função trabalho é
J. Com base nas informações do texto citado, pode-se afirmar que: de 2 e V. Podemos afirmar, corretamente, que a frequência de corte
para o césio e a energia cinética máxima valem, respectivamente:
a) quando a frequência da luz incidente numa superfície metálica
excede um certo valor mínimo de frequência, que depende do metal a) 2,4 • 1014 s-1 e 4,4 • 10-20 J
de que foi feita a superfície, esta libera elétrons. b) 4,8 • 1014 s-1 e 6,8 • 10-20 J
b) as quantidades de energia emitidas por partículas oscilantes c) 4,8 • 1014 s-1 e 4,4 • 10-20 J
independem da frequência da radiação emitida. d) 4,3 • 10-20 s-1 e 2,4 • 1014 J
c) saltando de um nível de energia para outro, as partículas não emitem e) 6,8 • 1014 s-1 e 4,8 • 10-20 J
nem absorvem energia, uma vez que mudaram de estado quântico. (Dados: 1 e V = 1,6 • 10-19 J; h = 6,63 • 10-34 J • s; c = 3 • 108 m/s)
d) a energia de um fóton de frequência 100 MHz é de 663- 10~28eV.
e) o efeito fotoelétrico consiste na emissão de fótons por uma 7 (UFJF-MG) No esquema da figura abaixo, está representado o arranjo
superfície metálica, quando atingida por um feixe de elétrons. experimental para observar o efeito fotoelétrico. A luz incidente entra no
tubo de vidro sem ar em seu interior e ilumina a placa B. As placas
4 (UFRGS) Em 1887, quando pesquisava sobre a geração e a metálicas A e B estão conectadas à bateria V. O amperímetro G pode
detecção de ondas eletromagnéticas, o físico Heinrich Hertz (1857- registrar a intensidade da corrente que percorre o circuito.
1894) descobriu o que hoje conhecemos por efeito fotoelétrico. Após
a morte de Hertz, seu principal auxiliar, Philip Lenard (1862-1947), Podemos variar a intensidade e a frequência da luz incidente na placa B.
prosseguiu a pesquisa sistemática sobre o efeito descoberto por No início da experiência, usando luz de baixa frequência, a corrente no
Hertz. Entre as várias constatações experimentais daí decorrentes, amperímetro é nula. Nesse caso, podemos afirmar que:

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c é a velocidade da luz no vácuo. Ainda de acordo com Einstein, uma luz de
a) aumentando suficientemente a intensidade da luz, surgirá frequência f pode ser tratada como sendo constituída de fótons, partículas
uma corrente no amperímetro. com massa de repouso nula e com energia E = h • f, onde h é a constante
b) aumentando suficientemente o tempo de incidência da luz, de Planck. Com base nessas informações, você pode concluir que a
surgirá uma corrente no amperímetro. quantidade de movimento linear p de um fóton é:
c) desligando a bateria V e conectando-a novamente ao circuito com
a polaridade invertida, surgirá uma corrente no amperímetro. a) p = h • c d) p =
h•f
c
d) aumentando suficientemente a frequência da luz, surgirá uma h•c c•f
corrente no amperímetro. b) p = e) p =
f h
1
c) p =
8 (UFG-GO) Um tubo de raios X acelera elétrons com uma ddp de U ℎ•𝑐

volts. Ao atingirem a placa metálica do tubo, esses elétrons excitam 13 (UFPI) Sobre o modelo de Bohr para o átomo, podemos
os átomos do metal, o qual emite fótons de raios X. Sejam: 𝜆 o afirmar, corretamente, que:
comprimento de onda do fóton emitido; c a velocidade da luz no
vácuo; e a carga do elétron e h a constante de Planck. Supondo que a) a teoria postula que, se o átomo ganha energia, o elétron
toda a energia cinética do elétron seja absorvida, o comprimento move-se para uma órbita mais próxima do núcleo.
mínimo de onda dos fótons emitidos é: b) a força eletrostática de atração entre o núcleo e o elétron
não retém o elétron nas suas órbitas.
𝑐𝑈 𝑐𝑒ℎ 𝑒𝑈 𝑐𝑈ℎ 𝑐ℎ
a) 𝜆 = b) 𝜆 = c) 𝜆 = d) 𝜆 = e) 𝜆 = c) um dos postulados do modelo estabelece que o elétron emite
𝑒ℎ 𝑈 𝑐ℎ 𝑒 𝑒𝑈
energia quando orbita em torno do núcleo.
9 (UFMG) Dois feixes de raios X, I e II, incidem sobre uma d) uma vez que o átomo de hidrogênio contém apenas um
placa de chumbo e são totalmente absorvidos por ela. O elétron, seu aspecto de energia deve mostrar apenas uma linha.
comprimento de onda do feixe II é três vezes maior que o e) para o átomo de hidrogênio, o nível de menor energia (n =
comprimento de onda do feixe I. 1) vale cerca de -13,6 e V.
Ao serem absorvidos, um fóton do feixe I transfere à placa de
chumbo uma energia E1 e um fóton do feixe II, uma energia E2. 14 (UFRN) Um átomo de hidrogênio, ao passar de um estado quântico
Considerando-se essas informações, é correto afirmar que: para outro, emite ou absorve radiação eletromagnética de energias bem
definidas. No diagrama abaixo, estão esquematicamente representados
E1
a) E2 = 9 E1 b) E2 = 3 E1 c) E2 = E1 d) E2 = os três primeiros níveis de energia do átomo de hidrogênio.
3

10 (UFSC) Dispõe-se de uma placa metálica M, e de uma Considere dois fótons, f1 e f2, com energias iguais a 10,2 e V e
esferinha metálica P, muito leve, suspensa por um fio isolante, 8,7 e V, respectivamente, e um átomo de hidrogênio no estado
ambas inicialmente neutras e isoladas. Um feixe de luz violeta fundamental. Esse átomo de hidrogênio poderá absorver:
incide sobre a placa e, logo em seguida, a bolinha é atraída.
a) apenas o fóton f2. c) ambos os fótons.
Repetindo-se a operação com luz vermelha, isso não ocorre.
b) apenas o fóton f1. d) nenhum dos dois fótons.
As figuras abaixo ilustram o desenrolar dos fenômenos.
15 (UFJF-MG) A figura abaixo mostra os níveis de energia do
Sobre esses fenômenos, é correto afirmar:
átomo de hidrogênio.
(01) A intensidade da luz vermelha foi menor que aquela da luz violeta. Se inicialmente o elétron está no estado quântico fundamental
(02) A placa M, ao ser iluminada pelo feixe violeta, ficou eletrizada. (de menor energia), qual a sua energia cinética após o átomo
(04) A placa M estava pintada com tinta violeta. ter sido ionizado por um fóton de energia 20 e V?
(08) A massa das partículas luminosas do feixe a) 33.6 eV b) 13,6 eV c) 6,4 eV d) 10,2 eV
violeta é maior do que a do feixe vermelho.
(16) O fóton de luz violeta tem maior energia que o fóton de luz vermelha. 16 (ITA) O diagrama mostra os níveis de energia (n) de um
(32) Aumentando-se o tempo de iluminação da placa M com luz elétron em um certo átomo.
vermelha, ela passaria a atrair a esferinha P.
Dê como resposta a soma dos números associados às Qual das transições mostradas na figura representa a emissão
proposições que você considera verdadeiras. de um fóton com o menor comprimento de onda?

11 (UFSC) Em um laboratório, são fornecidas a um estudante duas a) I b) II c) III d) IV e) V


lâmpadas de luz monocromática. Uma emite luz com comprimento 17 (UFC-CE) Na figura abaixo, as flechas numeradas de 1 até 9
de onda correspondente ao vermelho (𝜆 = 6,2 • 10-7 m) e com representam transições possíveis de ocorrer entre alguns níveis de
potência de 150 W. A outra lâmpada emite luz com comprimento de energia do átomo de hidrogênio, de acordo com o modelo de Bohr.
onda correspondente ao violeta (𝜆 ≅ 3,9 • 10-7 m) e cuja potência é Para ocorrer uma transição, o átomo emite (ou absorve) um fóton
de 15 W. O estudante deve realizar uma experiência sobre o efeito cuja energia
ℎ •𝑐
é igual a |∆𝐸| (h é a constante de Planck, c é a
fotoelétrico. Inicialmente ele ilumina uma placa de lítio metálico com 𝜆

a lâmpada de 150 W e, em seguida, ilumina a mesma placa com a velocidade da luz no vácuo, 𝜆 é o comprimento de onda do fóton e ∆𝐸
lâmpada de 15 W. A frequência-limite do lítio metálico é é a diferença de energia entre os dois níveis envolvidos na transição).
aproximadamente 6,0 • 1014 Hz. Em relação ã descrição Suponha que o átomo emite os fótons X e Y, cujos
apresentada, identifique a(s) proposição(ões) correta(s). comprimentos de onda são, respectivamente, 𝜆x = 1,03 • 10-7 m
(01) Ao iluminar a placa de lítio com a lâmpada de 15 W, e 𝜆Y = 4,85 • 10-7 m. As transições corretamente associadas às
elétrons são ejetados da superfície metálica. emissões desses dois fótons são:
(02) Como a lâmpada de luz vermelha tem maior potência, os a) 4 e 8 b) 2 e 6 c) 3 e 9 d) 5 e 7 e) 1 e 7
elétrons serão ejetados da superfície metálica, ao iluminarmos a
placa de lítio com a lâmpada de 150 W. (Use h = 4,14 • 10 -15
eV • s e c = 3,0 • 10 m/s.) 8

(04) A energia cinética dos elétrons, ejetados da placa de lítio,


18 (ITA) O átomo de hidrogênio no modelo de Bohr é constituído de
aumenta com o aumento da frequência da luz incidente.
um elétron de carga -e e massa m, que se move em órbitas
(08) Quanto maior o comprimento de onda da luz utilizada, maior a
circulares de raio r em torno do próton, sob a influência da atração
energia cinética dos elétrons ejetados da superfície metálica.
coulombiana. O raio r é quantizado, dado por r = n2 • a0, onde a0 é o
(16) Se o estudante iluminasse a superfície de lítio metálico com uma
raio de Bohr e n = 1, 2,.... O período orbital para o nível n, envol-
lâmpada de 5 W de luz monocromática, com comprimento de onda de 4,6 •
vendo a permissividade do vácuo 𝜀0, é igual a:
10-7 m (luz azul), os elétrons seriam ejetados da superfície metálica do lítio.
(32) Se o estudante utilizasse uma lâmpada de luz violeta de 60 𝑒 4 • 𝜋 • 𝑎0 • 𝑛3 • √𝜋 • 𝜀0 •𝑚 •𝑎0
W, a quantidade de elétrons ejetados da superfície do lítio seria a) d)
4 • 𝜋 • 𝑎0 • 𝑛3 • √𝜀0 •𝑚 •𝑎0 𝑒
quatro vezes maior que a obtida com a lâmpada de 15 W. 4 • 𝜋 • 𝑎0 • 𝑛3 • √𝜀0 •𝑚 •𝑎0 𝑒
(64) A energia cinética dos elétrons ejetados, obtida com a b) e)
𝑒 4 • 𝜋 • 𝑎0 • 𝑛3 • √𝜋 • 𝜀0 •𝑚 •𝑎0
lâmpada de luz vermelha de 150 W, é dez vezes maior que a 𝜋 • 𝑎0 • 𝑛3 • √𝜋 • 𝜀0 •𝑚 •𝑎0
obtida com a lâmpada de luz violeta de 15 W. c)
𝑒
12 (UFC-CE) De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, a enegia 19 (ITA)
total de uma partícula satisfaz a equação E2 = p2 • c2 + m20 • c4, onde p é a Fragmento infinitésimo,
quantidade de movimento linear da partícula, m0 é sua massa de repouso e
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Quase que apenas mental, como elétrons. A Natureza nos mostra que características
Quantum granulado no mel, corpusculares e ondulatórias não são antagônicas, mas sim
Quantum ondulado do sal, complementares. Dentre os fenômenos listados, o único que não
Mel de urânio, sal de rádio está relacionado com o dualismo onda-partícula é:
Qualquer coisa quase ideal.
a) o efeito fotoelétrico.
Um trecho da música Quanta, de Gilberto Gil, é reproduzido no b) a ionização de átomos pela incidência de luz.
destaque acima. As frases "Quan-tum granulado no mel" e c) a difração de elétrons.
"Quantum ondulado do sal" relacionam-se, na Física, com: d) o rompimento de ligações entre átomos pela incidência de luz.
e) a propagação, no vácuo, de ondas de rádio de frequência média.
a) conservação de energia.
b) conservação da quantidade de movimento. 24 (ITA) Dobrando-se a energia cinética de um elétron não-
c) dualidade partícula-onda. relativístico, o comprimento de onda original de sua função de
d) princípio da causalidade. onda fica multiplicado por:
e) conservação do momento angular. 1 1 1
a) b) c) d) √2 e) 2
√2 2 4
20 (UNEMAT-MT) Na história da Física, existem vários exemplos de
conceitos que exigiram revisão ou mesmo substituição, quando 25 (UFRN) Amanda, apaixonada por História da Ciência, ficou
novos dados experimentais se opuseram a eles. Em relação à surpresa ao ouvir de um colega de turma o seguinte relato:
natureza do comportamento da luz, isso não foi diferente, sendo J. J. Thomson recebeu o prêmio Nobel de Física, em 1906, pela
resolvido somente no último século pela Mecânica Quântica. Qual é a descoberta da partícula elétron. Curiosamente, seu filho, G. P.
natureza do comportamento da luz para a Mecânica Quântica? Thomson, recebeu o prêmio Nobel de Física, em 1937, por seu im-
portante trabalho experimental sobre difração de elétrons por cristais.
a) Natureza corpuscular.
Ou seja, enquanto um verificou aspectos de partícula para o elétron,
b) Natureza ondulatória.
o outro percebeu a natureza ondulatória do elétron.
c) Natureza dual, ou seja, às vezes se comporta como onda e
Nesse relato, de conteúdo incomum para a maioria das pessoas,
às vezes como partícula.
Amanda teve a lucidez de perceber que o aspecto ondulatório do
d) Natureza dual, ou seja, sempre se comporta como partícula.
elétron era uma comprovação experimental da teoria das ondas
e) Natureza dual, ou seja, sempre se comporta como onda.
de matéria, proposta por Louis De Broglie, em 1924. Ou seja, o
21 (UNIOESTE-PR) Sobre a natureza e propagação da luz, é relato do colega de Amanda estava apoiado num fato bem
correto afirmar que: estabelecido em •Física, que é o seguinte:

(01) A luz, nos dias atuais, é interpretada como um pacote de a) O princípio da superposição, bastante usado em toda a Física,
energia que, nas interações com a matéria, apresenta dois diz que aspectos de onda e de partícula se complementam um
aspectos: em certas interações se comporta como partícula e ao outro e podem se superpor num mesmo experimento.
em outras interações se comporta como onda. b) O princípio da incerteza, de Heisenberg, afirma que uma entidade
(02) O físico Albert Einstein elaborou uma teoria sobre a física exibe ao mesmo tempo suas características de onda e de partícula.
natureza da luz, afirmando que a luz é formada por um fluxo de c) A teoria da relatividade, de Einstein, afirma ser tudo relativo;
corpúsculos chamados fótons. assim, dependendo da situação, características de onda e de
(04) Maxwell anunciou, na segunda metade do século XIX, que partícula podem ser exibidas simultaneamente.
a luz é energia carregada nos campos elétricos e magnéticos d) Aspectos de onda e de partícula se complementam um ao
das ondas eletromagnéticas. Essa teoria mostra a absoluta outro, mas não podem ser observados simultaneamente num
prevalência da teoria ondulatória da luz, que é considerada a mesmo experimento.
única válida até os dias atuais.
26 (UFJF-MG) O modelo atômico de Bohr, aperfeiçoado por
(08) Isaac Newton afirmava, no século XVII, que a luz consiste
Sommerfeld, prevê órbitas elípticas para os elétrons em torno
em um fluxo de partículas microscópicas que se movem em
do núcleo num sistema planetário. A afirmação "um elétron
linha reta, penetram nos materiais transparentes, saltam ao
encontra-se exatamente na posição de menor distância ao nú-
chocar-se contra superfícies de materiais opacos e, ao
cleo com velocidade exatamente igual a 107 m/s" é correta do
penetrarem em nossos olhos, estimulam o sentido da visão.
ponto de vista do modelo de Bohr. mas viola o princípio:
(16) Thomas Young confirmou a teoria ondulatória da luz de Christian
Huygens, verificando que a luz, ao passar por duas fendas a) da relatividade restrita, de Einstein.
extremamente finas, combina-se, formando regiões claras e escuras. b) da conservação da energia.
(32) A teoria ondulatória da luz é a única utilizada para explicar c) de Pascal.
o efeito fotoelétrico, fenômeno pelo qual elétrons são d) da incerteza, de Heisenberg.
arrancados de metais devido à transformação de energia e) da conservação de momento linear.
luminosa em energia cinética.
(64) Após uma longa controvérsia científica sobre a questão da 27 (ITA) No modelo proposto por Einstein. a luz se comporta como
natureza da luz, iniciada por volta do ano 500 a.C., apenas no se sua energia estivesse concentrada em pacotes discretos,
século XIX conseguiu-se a compreensão total da questão, chamados de quanta de luz, e atualmente conhecidos por fótons.
através da confirmação da natureza ondulatória da luz. Estes possuem momento p e energia E relacionados pela equação E
= p • c, em que c é a velocidade da luz no vácuo. Cada fóton carrega
22 (UFMT) A porta automática de um shopping center, as uma energia E = h • f, em que h é a constante de Planck e fé a
calculadoras e relógios que funcionam com energia solar são frequência da luz. Um evento raro. porém possível, é a fusão de dois
recursos tecnológicos utilizados no dia-a-dia de uma cidade e fótons, produzindo um par elétron-pósitron, sendo a massa do
que envolvem energia luminosa e cargas elétricas, constituindo pósitron igual à massa do elétron. A relação de Einstein associa a
o fenômeno físico conhecido como "efeito fotoelétrico". Sobre energia da partícula à massa do elétron ou pósitron, isto é, E = me •
esse tema, julgue as afirmativas: c2. Assinale a frequência mínima de cada fóton, para que dois fótons,
com momentos opostos e de módulo iguais, produzam um par
(0) A energia luminosa constitui-se de "pacotes discretos"
elétron-pósitron após colisão.
denominados fótons, que podem ser considerados partículas.
(1) Quando um fóton incide sobre um pedaço de metal e a) f =
4 • 𝑚𝑒 • 𝑐 2
d) f =
𝑚𝑒 • 𝑐 2

interage com um elétron, este absorve a energia daquele e pode ℎ


𝑚𝑒 • 𝑐 2
2•ℎ
𝑚𝑒 • 𝑐 2
ser arrancado do metal. b) f = e) f =
ℎ 4•ℎ
(2) A velocidade dos elétrons que se desprendem do metal devido à c) f =
2 • 𝑚𝑒 • 𝑐 2

incidência da luz depende da frequência e da intensidade da luz. ℎ

(3) A luz tem natureza dual (onda-partícula), sendo o efeito GABARITO


fotoelétrico uma manifestação do aspecto corpuscular. 1C 2B 3A 4D 5A 6C 7D 8E 9D 10.soma = 18(02+16) 11.corretas:
(01),(04),(16) e (32) 12D 13E 14B 15C 16C 17B 18D 19C 20C 21.corretas:
23 (PUC) O dualismo onda-partícula refere-se a características (01),(0),(08) e (16) 22.corretas: (0),(1) e (3) 23E 24A 25D 26D 27B
corpusculares presentes nas ondas luminosas e a características
ondulatórias presentes no comportamento de partículas, tais

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