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I N T R O D U Ç Ã O À F Í S I C A
1. (FCC) Se colocados um em seguida ao outro, os cigarros de d)
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de hora
100 mm consumíveis durante 10 anos por um fumante que, 3
3
sistematicamente, fumasse 20 cigarros por dia, seria possível e) de hora
4
cobrir uma distância, em metros, de:
3. (FUVEST) Um conhecido autor de contos fantásticos
a) 5,7 • 103
associou o tempo restante de vida de certa personagem à
b) 7,3 • 103
duração de escoamento da areia de uma enorme ampulheta. A
c) 8,2 • 103
areia se escoa, uniforme, lenta e inexoravelmente, à razão de
d) 9,6 • 103
200 gramas por dia. Sabendo-se que a ampulheta comporta 30
e) 15 • 103
kg de areia e que 2/3 do seu conteúdo inicial já se escoaram,
quantos dias de vida ainda restam a tão desinfeliz personagem?
2. (FUVEST) No estádio do Morumbi 120000 torcedores
assistem a um jogo. Através de cada uma das 6 saídas a) 100
disponíveis podem passar 1000 pessoas por minuto. Qual o b) 50
tempo mínimo necessário para se esvaziar o estádio? c) 600
d) 2000
a) uma hora
e) 1000
b) meia hora
𝟏 GABARITO
c) de hora
𝟒 1B2D3B
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7. (PUC) Numa linha férrea, dois trens trafegam no mesmo
3. (UEL) Duas cidades A e B distam entre si 400 km. Da cidade sentido, com velocidades escalares constantes, durante um
A parte um móvel P dirigindo-se à cidade B e, no mesmo intervalo de tempo de 30 min. No início do intervalo de tempo a
instante, parte de B outro móvel Q dirigindo-se a A. Os móveis P distância que os separa é 8,0 km e, 10 min mais tarde, essa
e Q executam movimentos uniformes e suas velocidades distância aumenta para 13,0 km. Sendo a velocidade do trem
escalares são, em módulo, 30 km/h e 50 km/h, mais veloz igual a 60 km/h, a velocidade do trem mais lento,
respectivamente. A distância da cidade A ao ponto de encontro em km/h, é igual a:
dos móveis P e Q, em km, vale:
a) 55 b) 30 c) 23 d) 6,0 e) 5,0
a) 120 b) 150 c) 200
d) 240 e) 250 8. (UNIP) Um trem, de comprimento L = 200 m, em trajetória
retilínea, tem velocidade escalar constante VT = 20,0 m/s. Um
4. (FMC) Qual das afirmativas que se seguem é a mais automóvel, de comprimento L' = 2,00 m, está em uma trajetória
aproximada do real em nossos dias? paralela à do trem, com velocidade escalar constante VA, caminhando
a) Um automóvel movimenta-se com velocidade de 340 m/s. no mesmo sentido de movimento do trem e vai ultrapassá-lo.
b) Um avião supersônico desloca-se com 350 m/s.
c) A luz propaga-se com 300000 m/s.
d) Uma pessoa correndo pode atingir 18 m/s.
e) Uma formiga movimenta-se com a velocidade de l m/s.
5. (FMABCSP) A cena de marcação de um gol foi filmada
durante 30 s com uma máquina que tira 48 fotografias por
segundo. Essa cena foi mostrada com uma máquina que projeta O intervalo de tempo decorrido desde o início até o fim da
24 imagens por segundo. O tempo de projeção da cena foi de: ultrapassagem completa do trem é de 10,1 s.
a) 15 s b) 24 s c) 30 s d) 48 s e) 60 s O valor de VA é:
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d) houve encontro dos trens depois de 36 min. f- d) o carro ultrapassa o caminhão a 40 m do semáforo.
e) não houve encontro dos trens; continuam caminhando e a e) o carro ultrapassa o caminhão a 100 m do semáforo.
distância que os separa agora é de 2 km.
13- (MACKENZIE) Um trem de 120 m de comprimento se
12- (PUC) No instante em que a luz verde do semáforo acende, desloca com velocidade escalar de 20 m/s. Esse ' trem, ao
um carro ali parado parte com aceleração constante de 2,0 m/s!. iniciar a travessia de uma ponte, freia uniformemente, saindo
Um caminhão, que circula na mesma direção e no mesmo completamente da mesma 10 s após com velocidade escalar de
sentido, com velocidade constante de 10 m/s, passa por ele no 10 m/s. O comprimento da ponte é:
exato momento da partida. Podemos, considerando os dados
numéricos fornecidos, afirmar que: a) 150 m b) 120 m c) 90 m d) 60 m e) 30 m
a) o carro ultrapassa o caminhão a 200 m do semáforo. Nota: Nos testes seguintes despreze a resistência do ar.
b) o carro não alcança o caminhão. GABARITO
c) os dois veículos seguem juntos. 1E 2A 3D 4E 5D 6C 7A 8A 9A 10A 11C 12E 13E
a) 15 m/s d) 6 m/s
a) 30 b) 45 c) 50 d) 60 e) 100 b) 12 m/s e) 3 m/s
c) 9 m/s
2 - (ITA) Três carros percorrem uma estrada plana e reta, com
as velocidades em função do tempo representadas pelo gráfico 4- (FATEC) O gráfico mostra a velocidade (v), em função do tempo (t),
ao lado. No instante t = O os três carros passam por um de dois automóveis, A e B. Pelo gráfico podemos afirmar que:
semáforo. A 140 m desse semáforo há outro sinal luminoso
permanentemente vermelho. Quais os carros que ultrapassarão
o segundo farol?
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5- (UNITAU) O gráfico mostra a 10-(MACKENZIE) A aceleração de um móvel, que parte do repouso,
variação da velocidade com o varia com o tempo de acordo com o gráfico ao lado. O instante, contado
tempo. A variação de espaço e a a partir do início do movimento, no qual o móvel para é:
aceleração escalar média entre O
s e 10 s foram respectivamente:
a) 110 m e -3 m/s2
b) 100 m e 2 m/s2
c) 140 m e -1,5 m/s2
d) 140 m e 2 m/s2
e) 110 m e -1,2 m/s2 a) 5 s b) 6 s c) 8 s d) 13 s e) 18 s
6- (FESP) Dois carros, A e B, 11 - (FEI) O gráfico representa o espaço percorrido, em função
deslocam-se em uma mesma do tempo, por um móvel em MRUV. Pode-se afirmar que a
estrada reta, de acordo com o posição do móvel para t = 0,5 s e a equação horária da velo-
gráfico. Em t = 0 ambos se cidade desse móvel são, respectivamente:
encontram no quilômetro zero.
Considere as afirmações:
I - B desloca-se com movimento
uniformemente acelerado.
II- De t = O a t = 2h, A percorreu 120
km e B percorreu 240 km.
III - A alcança B no instante t = 2 h.
IV - A velocidade de A cresce de 60 km/h em cada hora.
a) 18,750 m; v = 10 – 10t
São corretas as afirmações: b) 19,875 m; v = 15 – 5t
c) 17,500 m; v = 15 – 10t
a) III d) III e IV d) 17,500 m; v = 19,875 m; v = 15 – 5t
b) I e III e) II, III e IV e) 18,000 m; v = 10 – 5t
c) II e IV
12 - (MACKENZIE) As posições assumidas por uma partícula
7 - (UFFRJ) O gráfico mostra como variam em MRUV são fornecidas pelo diagrama ao lado. A velocidade
as velocidades de dois carrinhos que se dessa partícula no instante t = 0 s é 18 m/s. O diagrama que
movem sobre trilhos paralelos. No instante representa sua aceleração é:
de tempo t = O s, os dois carrinhos estavam
emparelhados. A alternativa que indica o
instante em que os carrinhos voltam a ficar
lado a lado é:
a) 1 s b) 2 s c) 3 s d) 4 s e) 5 s
8 (PUC) Dois móveis A e B, separados no instante t0 = 0 por
uma distância de 600 m, trafegam em sentidos contrários ao
longo da reta que os une. Suas velocidades variam conforme
mostra o gráfico. No instante t = 50 s, pode-se afirmar que:
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a) 2,0 m/s b) 4,0 m/s c) 5,0 m/s d) 5,8 m/s e) 8,0 m/s
4 - (IFI-MG) Um barco atravessa um rio seguindo a menor
distância entre as margens, que são paralelas. Sabendo que a
largura do rio é de 2,0 km, a travessia é feita em 15 min e a
velocidade da correnteza é 6,0 km/h, podemos afirmar que a
velocidade do barco em relação à água é: A velocidade c da gota de chuva, em m/s, é igual a:
a) 2,0 km/h b) 6,0 km/h c) 8,0 km/h d) 10 km/h e) 14 km/h a) 4,0 b) 4√2 c) 8,0 d) 10 e) 4√3
5 - (FATEC) Um avião teco-teco mantém a velocidade de 120 9- (FMSC) Uma pedra se engasta no pneu de um automóvel
km/h em relação ao ar, o nariz estando voltado para leste. Sopra que está com velocidade uniforme de 90 km/h. Supondo que o
vento sul com velocidade de 90 km/h. Podemos afirmar que: pneu não patina e nem escorrega, e que o sentido de
movimento do automóvel é o positivo, os valores algébricos
a) a velocidade do avião em relação à Terra é de 210 km/h. mínimo e máximo da velocidade da pedra em relação ao solo e
b) a velocidade do avião em relação à Terra é de 30 km/h. em km/h são:
c) a velocidade do avião em relação à Terra é de 150 km/h.
d) o avião dirige-se exatamente para nordeste (NE). a) -180 e 180 b) -90 e 90 c) -90 e 180
e) nenhuma das anteriores. d) 0 e 90 e) 0 e 180
6 - (FESP) Um motorista viaja em um carro, por uma estrada 10- (PUC) Um ponto material movimenta-se no plano xy,
em linha reta, sob uma chuva que cai verticalmente a uma regido pelas equações paramétricas x = 2t e
velocidade constante de 10 m/s (em relação ao solo). Se o carro y = 4t, com x, y em metros e t em segundos. A equação da
se move da esquerda para a direita com velocidade constante trajetória descrita pelo ponto material é:
igual a 72 km/h, para o motorista as gotas de chuva parecem
estar caindo na direção I, II, III, IV ou V, conforme o esquema? a) y = 2x b) y = x c) y = -2x
d) y = -x2 e) y2 = 2x
GABARITO
1A 2D 3B 4D 5C 6E 7A 8A 9E 10A
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MOVIMENTOS CIRCULARES
1 - (UFSE) A polia A, de raio 8 cm, é ligada por uma correia à 6- (MACKENZIE) Um disco inicia um movimento
polia B, de raio 20 cm. Não havendo deslizamento enquanto uniformemente acelerado a partir do repouso e, depois de 10
giram, se o período de rotação da polia A é de 0,50 s, o período revoluções, a sua velocidade angular é de 20 rad/s. Podemos
de rotação da polia B é de: concluir que a aceleração angular da roda em rad/s2 é mais
aproximadamente igual a:
a) 3,5 b) 3,2 c) 3,0 d) 3,8 e) NDA
7(FESP-SP) Uma esfera oca, de raio R = 5 m, gira em torno de
seu eixo vertical, conforme a figura. Seu movimento é uniforme,
efetuando 120 rpm. Um projétil lançado contra essa esfera •
a) 1,5 s b) 1,25 s c) 1,0 s d) 0,75 s e) 0,50 s perfura em A, passando, então, pelo seu centro. Supondo que o
2 - (FEI) Um dispositivo mecânico apresenta três polias (1), (2) e movimento do projétil no inferior da esfera seja uniforme e
(3) de raios R1 = 6 cm, R2 = 8 cm e R3 = 2 cm, respectivamente, retilíneo, calcule sua velocidade máxima para que o projétil saia
pelas quais passa uma fita que se movimenta, sem escorregamento, pelo ponto A.
conforme indicado na figura. Se a polia (1) efetua 40 rpm, qual, em
segundos, o período do movimento da polia (3)?
a) o alcance d será tanto maior quanto maior for B. 4 - (EFOA) Um corpo é lançado obliquamente do solo, atingindo
b) no ponto de altura h a velocidade e a aceleração do projétil são nulas. a altura máxima igual a 10 m e realizando alcance horizontal
c) no ponto de altura h a velocidade do projétil é nula, mas a igual a 40 m. Podemos afirmar que o ângulo de tiro é:
sua aceleração não o é. a) 30° b) 45° c) 60° d) 65° e) 90°
d) no ponto de altura h a aceleração do projétil é nula, mas a
sua velocidade não o é. 5 - Um projétil é lançado do solo com velocidade inicial cuja
e) nenhuma das afirmativas anteriores é correta. direção forma um ângulo de 60° com a horizontal (cos 60° =
0,5). A velocidade do projétil no ponto mais alto da trajetória
2 - (UECE) Num lugar em que g = 10 m/s2, lançamos um vale 20 m/s. Desprezando-se a resistência do ar e adotando-se
projétil com a velocidade inicial de 100 m/s formando com a g = 10 m/s2, a velocidade inicial do projétil é:
horizontal um ângulo de elevação de 30°. A altura máxima será
atingida após: a) 40 m/s d) 5 m/s
b) 20 m/s e) os dados não são suficientes para o cálculo
a) 3 s b) 4 s c) 5 s d) 10 s c) 10 m/s
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6 - (UERJ) Um projétil é lançado segundo um ângulo de 30° com a c) a velocidade vetorial do projétil ao atingir B é igual à de lançamento.
horizontal e com uma velocidade de 200 m/s. Supondo a aceleração d) durante o movimento há conservação das componentes
da gravidade igual a 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar, horizontal e vertical da velocidade.
concluímos que o menor tempo gasto por ele para atingir a altura de e) durante o movimento apenas a componente horizontal da
480 m acima do ponto de lançamento será de: velocidade é conservada.
a) 8 s b) 10 s c) 9 s d) 14 s e) 12 s 10- Quanto ao módulo da velocidade, tem valor mínimo igual a:
7 - (MACKENZIE) Seja T o tempo total de vôo de um projétil a) 125 m/s b) 100 m/s c) 75 m/s
disparado a 60° com a horizontal, e seja v0y = 200 m/s o valor d) zero e) 25 m/s
da componente vertical da velocidade inicial. Desprezando a
resistência do ar e considerando a aceleração da gravidade g = (UFPA) Testes 92 e 94 - A figura representa um projétil que é
10 m/s2, os valores da componente vertical da velocidade nos lançado do ponto A segundo um ângulo de 30° com a
instantes t = T e t = T/2 são respectivamente: horizontal, com uma velocidade v0 = 100 m/s, atingindo o ponto
D. (Dados: AB = 40 m; BC = 55 m; g = 10 m/s2; sen 30° =
a) zero; zero 0,50; cos 30° = 0,866.)
b) zero; 200 m/s
c) 200 m/s; zero
d) 200 m/s; 200 m/s
e) 200 m/s; 100 m/s
8 - (UNIP) Em uma região onde o efeito do ar é desprezível e o
campo de gravidade é uniforme, dois projéteis A e B são
lançados a partir de uma mesma posição de um plano 11 (MACKENZIE) Um corpo A é lançado obliquamente para
horizontal. O intervalo de tempo decorrido desde o lançamento cima de um ponto P do solo horizontal, cor velocidade que forma
até o retorno ao solo horizontal é chamado de tempo de vôo. 60° com o solo. No mesmo instante, outro corpo, B, apoiado no
solo, passa por P com velocidade constante de 10 m/s. Despreze
todas as forças resistivas e adote g = 10 m/s2. Para que o corpo
A se encontre novamente com o B, a sua velocidade inicial deve
ter módulo igual a:
a) 20 m/s b)15 m/s c) 10 m/s d) 8 m/s e) 5 m/s
12 - O tempo que o projétil levou para atingir o ponto D, em segundos, vale:
Sabendo que os projéteis A e B atingem a mesma altura
máxima H e foram lançados no mesmo instante, podemos a) 5,3 b) 7,8 c) 11 d) 12,6 e) 16,2
concluir que:
13 – A distância CD, em metros, vale:
a) os projéteis foram lançados com velocidades de mesma intensidade.
b) as velocidades dos projéteis no ponto mais alto da trajetória são iguais. a) 418,98 b) 458,98 c) 692,86 d) 912,60 e) 1051,16
c) os ângulos de tiro (ângulo entre a velocidade de lançamento 14 (UNIP) Em um local onde o efeito do ar é desprezível e g =
e o plano horizontal) são complementares. 10 m/s2, uma bola de tênis é golpeada por um tamboréu
d) a cada instante os projéteis A e B estavam na mesma altura adquirindo uma velocidade de módulo 10 m/s quando estava a
e o tempo de voo é o mesmo para os dois. uma altura de 1,0 m acima do chão. A altura máxima atingida
e) durante o voo os projéteis têm acelerações diferentes. pela bola, medida a partir do chão, foi de 4,75 m.
(PUC) Testes 9 e 10 - Um projétil é lançado em certa direção com
velocidade inicial v0, cujas projeções vertical e horizontal têm
módulos, respectivamente, de 100 m/s e 75 m/s. A trajetória
descrita é parabólica e o projétil toca o solo horizontal em B.
FORÇAS EM DINÂMICA
OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
(ITA) Esta explicação refere-se aos testes seu interior, comprime o assoalho do elevador com força de
1 e 2. O peso do bloco de ferro suspenso intensidade aproximadamente igual a:
na extremidade do dinamômetro é 1,6 N
mas o dinamômetro marca 2 N. a) 40 N d) 1200 N
b) 400 N e) 4 000 N
1 - O elevador pode estar: c) 520 N
a) subindo com velocidade constante. 4 - Na figura ao lado, X e Y são corpos interliga-
b) em repouso. dos por um fio inextensível, de massa desprezível
c) subindo e aumentando a velocidade. e perfeitamente flexível, que passa por uma polia
d) descendo com velocidade constante. fixa P. A aceleração de K é igual a 2,0 m/s2 e seu
e) descendo e aumentando a velocidade. peso é igual a 30 N. A seta indica o sentido da
aceleração de Y. Considerando que os atritos são
2 - Na questão anterior, o módulo da aceleração do elevador desprezíveis e que a aceleração gravitacional
poderia ser aproximadamente: local é igual a 10 m/s2, a massa de X, em
a) zero b) 2,5 m/s2 c) 5,0 m/s:2 d) 10,0 m/s2 e) NDA quilogramas, é igual a:
3 (UFSE) Um elevador começa a subir, a partir do andar térreo, a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5 e) 3,0
com aceleração de 3,0 m/s2. Uma pessoa de massa 40 kg, no
5 (UECE) As massas m1 e m2 estão ligadas por um fio flexível e
inextensível, apoiado sobre uma polia ideal. Inicialmente, m1 é
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mantida sobre a mesa. Considere g = 10 m/s2. A razão da Os atritos são desprezíveis. Esta explicação refere-se aos testes
intensidade da força de tração no fio (T2), enquanto m1 é √3
de números 10 e 11. sen 30° = 0,5 cos 30° =
mantida sobre a mesa, para a intensidade da força de tração no 2
fio (T2), após m1 ser liberada, é:
a) Só a frase l é certa.
b) Só a frase II é certa.
c) Só a frase 111 é certa.
d) Todas as frases estão certas.
e) Todas as frases estão erradas.
Associe as propostas que se seguem com os testes:
8 (FUVEST) Uma pessoa segura uma esfera A de 1,0 kg que está
presa numa corda inextensível C de 200 g, a qual, por sua vez, tem a) Os dois trens movem-se com velocidade constante.
presa na outra extremidade uma esfera B de 3,0 kg, como se vê na b) Os dois trens estão parando.
figura. A pessoa solta a esfera A. Enquanto o sistema estiver caindo, c) P está parando e Q tem velocidade constante.
e desprezando-se a resistência do ar, podemos afirmar que a d) P está parando e Ç acelerando.
intensidade da força de tração na corda vale: e) Nenhuma das anteriores.
14 - x > 0, y = 0
15 - x > 0, y > 0
16 - x = 0, y = 0
a) zero b) 2 N c) 10 N d) 20 N e) 30 N
17 - x > 0, y < 0
9 (UNICAP-PE) Num plano inclinado de 30°, sem atrito, um 18 - x < 0, y = 0
corpo é solto e leva 4,0 s para chegar à base. A distância 19 - x = 2y, y ≠ 0
percorrida (em metros) e a velocidade final (em m/s) valem
respectivamente (g = 10 m/s2):
a) 20 e 40 b) 10 e 20 c) 40 e 10 d) 20 e 10 e) 40 e 20
Um homem de peso igual a 600 N, apoiado em patins, é puxado
para cima por meio de uma corda paralela ao plano inclinado.
GABARITO
1C 2B 3C 4C 5C 6A 7C 8A 9E 10C 11B 12B 13D 14C 15D 16A 17B 18E 19E
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FORÇAS DE ATRITO
1 - (IME) No plano inclinado da figura, os corpos A e B, cujos 6 (UFSCar) No sistema de roldana simples, sem massa, sem
pesos são de 200 N e 400 N, respectivamente, estão ligados por atrito e fio flexível, ideal, sem massa, se M >> m, o valor mais
um fio que passa por uma polia lisa. O coeficiente de atrito entre aproximado da tensão T no fio é:
os corpos e os planos é 0,25. Para que o movimento se torne
iminente, deve ser aplicada ao corpo A uma força F de:
a) 25 √2 N b) 25 √5 N c) 50 √3 N d) 50 N e) 50 √2 N a) T = Mg
b) T = mg
2 - (FATEC) O carrinho de massa m move-se na horizontal puxado c) T = zero
pela força F. Entre o carrinho e a pista não há atrito e a aceleração d)T = M + m g
local da gravidade é g. A aceleração do carrinho é: 2
e) T = 2mg
(UFRS) Instrução: os testes de número 7 e 8 referem-se à
situação que segue. Três blocos, de massas m, = 1 kg, m2 = 5
kg e m, = 3 kg, encontram-se em repouso num arranjo como o
representado na figura. Considere a aceleração da gravidade
a) (mg - F sen 𝜃)/m igual a 10 m/s2 e desconsidere eventuais forças de atrito.
b) F sen 𝜃 /m
c) F/m
𝐹(cos 𝜃+𝑠𝑒𝑛 𝜃
d)
𝑚
e) F cos 𝜃 /m
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OS PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO
TRABALHO
1 - Quando uma pessoa levanta uma criança de 10 kg a uma 4 (FESP-SP) Uma locomotiva faz uma força constante de
altura de 120 cm exerce uma força que realiza um trabalho (a intensidade 1,0 • 105 N para puxar, com velocidade constante
velocidade constante) de aproximadamente (g = 10 m/s2): de 10 m/s, uma composição em uma linha plana. A potência
dissipada pelas forças de atrito tem módulo:
a) 1,2 • 1O2 J d) 12 J
b) 1,2- 103 ergs e) NDA a) 1,0 • 1O3 kW b) 5,0 • 105 W c) 0,5 • 103 W
c) 1,2 J d) 1,0 • 103 W e) 5,0 • 1O4 W
2 (FMS) Para arrastar um corpo de massa 100 kg entre dois pontos 5 (UFSM) Suponha que um caminhão de massa 1,0 • 104 kg
com movimento uniforme, um motor de potência igual a 500 W suba, com velocidade constante de 9 km/h, uma estrada com
opera durante 120 s. O trabalho motor realizado em joules é: 30° de inclinação com a horizontal. Que potência seria
necessária ao motor do caminhão? Adote g = 10 m/s2.
a) 3,0 • 1O4 d) 2,0 - 1O4
b) 6,0 • 104 e) NDA a) 9,0 • 105 W b) 2,5 • 105 W c) 1,25 • 105 W
c) 1,0 • 104 d) 4,0 • 104 W e) 1,1 • 104 W
3 (FEI) Um corpo de massa m = 2 kg desloca-se ao longo de 6 (ITA) Uma queda-d'água escoa 120 m3 de água por minuto e
uma trajetória retilínea. Sua velocidade varia com o tempo tem 10,0 m de altura. A massa específica da água é 1,00 g/cm'
segundo o gráfico dado. A potência média desenvolvida entre 0 e a aceleração da gravidade é 9,81 m/s2. A potência mecânica
e 10 s e a potência instantânea em t = 10 s valem da queda-d'agua é:
respectivamente, em valor absoluto:
a) 2,00 W b) 235 • 105 W c) 196 kW
d) 3,13 • 103 N e) 1,96 • 102 W
7 - (PUC) Uma bomba deve tirar água de um poço à razão de
7,5 f/s. Tendo o poço 10 m de profundidade e supondo que a
aceleração da gravidade é 10 m/s2 e a densidade da água 1
kg/𝓵, a potência teórica da bomba deve ser (1 cv = 750 W):
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ENERGIA
(PUC) Este enunciado refere-se aos testes 1 e 2. A mola 8 - (FUVEST) Uma bola de 0,2 kg de massa é lançada
representada no esquema tem massa desprezível e constante verticalmente para baixo, com velocidade inicial de 4 m/s. A
elástica k = 400 N/m e está comprimida de 0,08 m. O corpo nela bola bate no solo e, na volta, atinge uma altura máxima que é
encostado tem massa 1 kg. Num dado instante solta-se o sistema. idêntica à altura do lançamento. Qual a energia mecânica
perdida durante o movimento?
a) O J b) 1600 J c) 1,6 J d) 800 J e) 50 J
9 - (ITA) A superfície cujo perfil está esquematizado na figura
mostra três regiões planas, horizontais. A região (2) está 2,00
m acima de (1) e a região (3) está 1,00 m acima de (1). Os
blocos A e B, cada um dos quais com massa de 5,0 kg, estão
1 - Supondo que não haja atrito, podemos afirmar que há inicialmente na região (1), separados mas não ligados por uma
contato entre o corpo e a mola enquanto o corpo percorre: mola comprimida que armazena 120 joules de energia potencial
elástica. Supondo que esses blocos possam mover-se sem atrito
a) zero b) 0,04 m c) 0,08 m d) 0,16 m e) 0,4 m
sobre a superfície e que a aceleração da gravidade vale 10 m/s2,
2 - A velocidade do corpo quando cessa o contato entre a mola e o pode-se afirmar que, depois que a mola se expandir:
corpo é igual a:
a) zero b) 0,4 m/s c) 0,8 m/s d) 1,6 m/s e) 2,56 m/s
3 (OSEC) Um corpo de 2,0 kg é empurrado contra uma mola cuja
constante elástica é 500 N/m, comprimindo-a 20 cm. Ele é liberado e
a mola o projeta ao longo de uma superfície lisa e horizontal que a) o bloco A fica oscilando na região (1), enquanto o bloco B
termina numa rampa inclinada de 45°, conforme a figura. (Dado: g = atinge a região (3) com cerca de 50 joules de energia cinética.
10 m/s2.) A altura atingida pelo corpo na rampa é de: b) nenhum dos blocos escapa da região (1).
c) os dois blocos acabam por atingir a região (3) com energias cinéticas iguais.
d) o bloco B vai de (1) para (3), chegando ao patamar da região
(3) com cerca de 50 joules de energia cinética, enquanto o bloco A
vai para a esquerda, voltando em seguida para a direita indo atingir
também a região (3) com cerca de 50 joules de energia cinética.
e) ao final os dois blocos ficarão parados na região (3).
a) 10 cm b) 20 cm c) 30 cm d) 40 cm e) 50 cm 10 (FATEC) Os blocos A (massa m) e B (massa 2 m) são
abandonados na posição indicada na figura. A polia é leve e sem
(FMSC) Este enunciado refere-se aos testes 4 a 6. O gráfico
atrito. Dada a aceleração gravitacional g, o bloco B, ao percorrer
representa a energia potencial de um sistema conservativo 𝐻
isolado em função da distância x. Para x = 0 o sistema só a distância , tem energia cinética igual a:
2
energia potencial.
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(FUVEST) O enunciado refere-se aos testes 16 e 17. Um bloco Depois do choque, o carrinho se desloca sem atrito ao longo do
B acha-se em repouso sobre uma superfície livre de atrito. Um trilho e sobe até uma determinada altura máxima em relação ao
bloco A está preso a uma extremidade de uma corda de trecho horizontal do trilho. Qual o valor desta altura máxima?
comprimento 𝓵. Soltando o bloco A na posição horizontal, ele (Despreza-se a resistência do ar.)
colide com B. Os dois blocos grudam-se e deslocam-se juntos
após o impacto. Sabendo que mB = 2mA, resolva:
2 2
a) 𝓵 b) 𝓵
1 1
c) ( )2 𝓵 d) 𝓵 e) ( )2 𝓵
2 2 3 3
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
1 (UFES) Suponha a Terra com a mesma massa porém com o a) ao satélite estar fora do campo gravitacional da Terra.
dobro do raio. O nosso peso seria: b) à ausência de atmosfera.
c) à força de atração gravitacional exercida pela Lua ter maior
a) a metade d) o quádruplo. intensidade que a exercida pela Terra.
b) o dobro. e) reduzido à sua quarta parte. d) à força gravitacional ser a resultante centrípeta cuja função é
c) o mesmo. manter o objeto em movimento circular.
2 (FMI-MG) Se um corpo fosse levado para a superfície de um e) a uma redução da massa do objeto.
astro de forma esférica cuja massa fosse 8 vezes maior do que 8 (VUNESP) Um satélite artificial, depois de desligado todos os
a da Terra, e cujo raio fosse 4 vezes maior que o raio terrestre, seus propulsores, gira numa órbita circular estável em torno da
a força gravitacional desse astro sobre o corpo seria, em relação Terra. Abandonando-se um objeto no centro desse satélite,
ao seu peso na Terra: observa-se que ele permanece indefinidamente "flutuando"
a) 2 b) 0,5 c) 32 d) 4 e) 16 nesse local. Isto ocorre porque:
3 - Júpiter, o maior planeta do sistema solar, tem diâmetro 11 vezes a) dentro do satélite não existe atmosfera.
maior do que a Terra e massa 320 vezes maior que a terrestre. Qual b) o objeto e o centro do satélite estão com acelerações idênticas.
será, na superfície de Júpiter, o peso de um astronauta e seu c) na altitude em que se encontra o satélite o campo
equipamento cujo peso total na Terra é l 200 N? gravitacional devido à Terra é nulo.
d) no local onde se encontra o satélite a soma dos campos gravitacionais
a) 1200 N b) 1800 N c) 2400 N d) 3200 N e) 3500 N devidos à Terra e a todos os outros corpos celestes é nula.
e) a carcaça do satélite funciona como blindagem para os campos gravitacionais
4 (UFMG) Um corpo está situado no nível do mar e próximo da
externos, como uma gaiola de Faraday faz com o campo eletrostático.
linha do equador. Sejam m, e PL a massa e o peso do corpo nessa
posição. Suponha que esse corpo seja transportado para as 9 (UFSCar) Um satélite espacial encontra-se em órbita da Terra
proximidades do pólo norte, permanecendo, ainda, no nível do mar. e, no seu interior, existe uma caneta flutuando. Essa flutuação
Sejam mN e PN os valores de sua massa e de seu peso nessa ocorre porque:
posição. Considerando essas informações, pode-se afirmar que:
a) ambos, o satélite espacial e a caneta, encontram-se em queda livre.
a) mN = m1 e PN = P1 d) mN = mE e PN > PE
b) a aceleração da gravidade local é nula.
b) mN = m1 e PN < P1 e) mN < mE e PN = PE
c) a aceleração da gravidade, mesmo não sendo nula, é desprezível.
c) mN > m1 e PN > P1
d) há vácuo dentro do satélite.
5 – A Terra gira em torno do Sol numa órbita que pode ser e) a massa inercial da caneta é desprezível, em comparação
considerada circular, com a velocidade angular Taticamente com a do satélite.
constante. Mantendo fixo o raio dessa órbita, mas imaginando
10 (UFMG) Um satélite é colocado em órbita e fica estacionado
que a massa do Sol fosse 4 vezes maior do que realmente é, a
sobre um ponto fixo do equador terrestre. O saté4ite se mantém
velocidade angular do movimento de translação da Terra seria:
em órbita porque:
a) duas vezes maior. d) a metade.
a) a força de atração que a Terra exerce sobre o satélite
b) quatro vezes maior. e) nenhuma das anteriores.
equilibra a atração exercida sobre ele pela Lua.
c) a mesma.
b) a força que o satélite exerce sobre a Terra, de acordo com a
6 (FUVEST) Considere um satélite artificial em órbita circular. 3° Lei de Newton, é igual à força que a 'Terra exerce sobre o
Duplicando a massa do satélite sem alterar seu período de satélite, resultando disso o equilíbrio.
revolução, o raio da órbita será: c) o satélite é atraído por forças iguais, aplicadas em todas as direções.
d) o satélite está a uma distância tão grande da Terra que a força
a) duplicado. d) reduzido a quarta parte. gravitacional exercida pela Terra sobre o satélite é desprezível.
b) quadruplicado. e) o mesmo. e) a força de atração da Terra é a força centrípeta necessária
c) reduzido à metade. para manter o satélite em órbita em torno do centro da Terra
7- Um satélite descreve uma órbita circular em torno da Terra. com um período de 24 horas.
Abandona-se um objeto no interior do satélite observa-se que GABARITO
ele fica "flutuando". Este fato é devido: 1E 2B 3D 4D 5A 6E 7D 8B 9A 10E
14
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a) 150 N b) 100 N c) 80 N d) 50 N e) 10 N
GABARITO
1D 2B 3D 4B
2
a) √3 • 104 N
3
b) 4 • 104 N
c) 2 • 104 N
d) 1 • 104 N
𝑑 𝑑 𝑑 𝑑 e) nenhum dos valores acima
a) b) c) d) e) d
5 4 3 2 5- Um quadro pesado deve ser suspenso por meio de uma corda
2 (CESGRANRIO) Uma prancha homogênea está sustentada, cujas extremidades se prendem a dois pontos A e B em lados
em posição horizontal, pelos dois suportes A e B. Partindo de A, opostos do quadro e distanciados de l m. Haverá maior
um rapaz caminha sobre a prancha em direção a B, com passos segurança, isto é, menor perigo de a corda arrebentar, se for
iguais. Ele dá 6 passos para ir de A até B. Quando ele está em usada uma corda de comprimento:
A, a ação (vertical para cima) do suporte A sobre a prancha é de
8 • 102 N. Quando ele está em B, a ação daquele mesmo
suporte A é de 2 • 102 N. Quantos passos poderá ele dar além
de B sem que a prancha tombe?
HIDROSTÁTICA
1 (UECE) Os diâmetros dos êmbolos de uma prensa hidráulica 5 (UCMG) Um corpo de densidade d flutua em um liquido de
estão entre si como 2:1. Se o embolo maior diâmetro se desloca densidade 2d. Nessas circunstâncias, o empuxo sobre o corpo
de uma altura H, o deslocamento h do menor diâmetro será: tem intensidade:
a) h = 4H a) igual ao peso do corpo.
b) h • H b) igual ao dobro do peso do corpo.
c) h =
1
H c) igual à metade do peso do corpo.
4 d) impossível de ser relacionada com o peso do corpo.
1
d) h = H e) nula.
4
6 (PUC) Um objeto flutua na água com metade do seu volume
2 (FUVEST) Considere o arranjo da figura, onde um líquido
emerso, conforme indica a figura. A respeito deste experimento
está confinado na região delimitada pelos êmbolos A e B, de
pode-se afirmar que:
áreas a = 80 cm2 e b = 20 cm2, respectivamente. O sistema
está em equilíbrio. Despreze os pesos dos êmbolos e os atritos.
Se rru = 4,0 kg, qual o valor de mB?
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a) 1,5 b) 2,0 c) 2,5 d) 3,0 e) 3,5
14 (CESGRANRIO) Um colchão de isopor de 2,0 m de
comprimento por 40 cm de largura e 5,0 cm de altura flutua em
posição horizontal sobre a água de uma piscina. Um banhista
deita-se sobre o colchão, permanecendo este em posição
a) E = P e dA = dB
horizontal. Observa-se então que a água aflora justo na
b) E = P e dA < dB
superfície superior do colchão. Conclui-se que a massa do
c) E = P e dA > dB
banhista vale aproximadamente:
d) E >P e dA < dB
e) E <P e dA < dB a) 100 kg b) 80 kg c) 60 kg d) 40 kg e) 20 kg
9 (UFMG) Um barco tem marcados em seu casco os níveis 15 (FUVEST) Um objeto cilíndrico é formado por um cilindro de
atingidos pela água quando navega com carga máxima no madeira com massa de 1 kg e um cilindro de ferro com massa
Oceano Atlântico, no Mar Morto e em água doce, conforme a de 1 kg de mesmo diâmetro, colados pela base. O objeto é
figura. A densidade do Oceano Atlântico é menor que a do Mar colocado num tanque com água. Em relação à água, a
Morto e maior que a da água doce. A identificação certa dos densidade relativa da madeira é 0,5 e a do ferro é 7,5. A
níveis I, II e III, nessa ordem, é: situação final de equilíbrio é melhor representada por:
I N T R O D U Ç Ã O À T E R M O L O G I A
1. (FATEC) Três corpos encostados entre si estão em equilíbrio e) nenhuma das anteriores.
térmico. Nessa situação:
4. (FATEC) Um sistema A está em equilíbrio térmico com outro
a) os três corpos apresentam-se no mesmo estado físico. B e este não está em equilíbrio térmico com um outro C. Então,
b) a temperatura dos três corpos é a mesma. podemos dizer que:
c) o calor contido em cada um deles é o mesmo.
d) o corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois. a) os sistemas A e C possuem a mesma quantidade de calor.
e) nenhuma das anteriores. b) a temperatura de A é diferente da de B.
c) os sistemas A e B possuem a mesma temperatura.
2. Dois corpos A e B de massa mA e mB estão inicialmente à d) a temperatura de B é diferente da de C, mas C pode ter
temperatura tA e tB, respectivamente, com t A ≠ tB. Num dado temperatura igual à do sistema A.
instante, eles são postos em contato térmico. Após atingir o e) nenhuma das anteriores.
equilíbrio térmico, teremos:
5. (FMSC) O conteúdo do recipiente abaixo representa um sistema:
a) t’A > t'B b) t'A = t'B c) t'A < t'B
I. formado por três substâncias simples diferentes.
3. Se dois corpos estiverem em equilíbrio térmico com um II. constituído por uma única substância.
terceiro, conclui-se que: III. trifásico.
Responda obedecendo ao seguinte código:
a) os três acham-se em repouso.
b) os dois corpos estão em equilíbrio térmico entre si. a) somente a afirmativa I é correta
c) a diferença entre as temperaturas dos corpos é diferente de zero. b) somente a afirmativa II é correta
d) a temperatura do terceiro corpo aumenta. c) somente a afirmativa III é correta
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d) somente as afirmativas II e III são corretas a) são mais intensas no estado gasoso do que nos estados
e) as afirmativas I, II e III são corretas sólido e líquido, em virtude de maior agitação.
b) são menos intensas no estado sólido do que nos estados
gasoso e liquido, em vista da estrutura cristalina.
c) não dependem do estado de agregação da substância.
d) têm maior intensidade no estado sólido e menos intensidade
no estado gasoso.
e) têm intensidade desprezível no estado sólido.
GABARITO
6. As forças de coesão entre as moléculas de uma substância: 1B 2B 3B 4C 5C 6D
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14 (FESP) No texto de uma revista científica: "Em Plutão, o 15 (UFPA) Em um certo instante a temperatura de um corpo,
planeta mais afastado do Sol, a temperatura vai a 380 graus medida na escala Kelvin, foi de 300 K. Decorrido um certo
abaixo de zero". O autor, embora não tenha declarado qual a tempo, mediu-se a temperatura desse mesmo corpo e o
escala termométrica utilizada, certamente se refere, para a termômetro indicou 68°F. A variação de temperatura sofrida
temperatura mencionada, à escala: pelo corpo, medida na escala Celsius, foi de:
a) Kelvin. a) -32°C b) -5°C c) -7°C d) 212°C e) 368°C
b) Celsius.
GABARITO
c) Fahrenheit. 1C 2C 3B 4D 5B 6D 7E 8A 9D 10A 11A 12D 13B 14C 15C
d) diferente das anteriores, pois o valor não é compatível com
nenhuma das três escalas citadas.
2 (FASP) Sabendo-se que o coeficiente de dilatação superficial 10 O volume de certa peça metálica torna-se 1,027 vez maior
é β𝛽 e o coeficiente de dilatação volumétrica é γ, qual das quando ele é aquecido de 0°C a 500°C. O coeficiente de
afirmações é a correta? dilatação linear, suposto constante, nesse intervalo de
temperatura é, em °𝐶 −1 :
a) β = 2/3γ b) γ= 2/3 β c) β =γ3 d) γ = β 2
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MUDANÇAS DE FASE
1 (FUVEST) Nos dias frios, quando uma pessoa expele ar pela
boca, forma-se uma espécie de fumaça junto ao rosto. Isto a) a altitude de A é maior que a de B.
ocorre porque a pessoa: b) a altitude de B é maior que a de A.
c) a temperatura ambiente em A é maior que em B.
a) expele o ar quente que condensa o vapor d'água existente na atmosfera. d) A e B estão em latitudes diferentes.
b) expele o ar quente e úmido que se esfria, ocorrendo a e) nenhuma das anteriores.
condensação dos vapores expelidos.
c) expele o ar frio que provoca a condensação do vapor d'água na atmosfera. 3 (FMPA-MG) A influência da pressão nas mudanças de estado
d) provoca a liquefação do ar, com seu calor. da matéria acarreta que:
e) provoca a evaporação da água existente na atmosfera. I. no Rio de Janeiro, a água ferve a uma temperatura mais
elevada que em Belo Horizonte.
2 (FESP) Dois recipientes contendo água são mantidos em cidades A e II. no Rio de Janeiro, o gelo funde-se a uma temperatura maior
B à mesma temperatura. Sabe-se que em A a água está fervendo, mas do que a sua temperatura de fusão em Belo Horizonte.
em B a água não está fervendo. Pode-se dizer que:
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III. aumentando a pressão sobre as substâncias sólidas 10 (FMC-SP) Assinale a alternativa correta em relação ao
cristalinas em geral, aumentamos o valor de sua temperatura de diagrama pV de um gás real apresentado:
fusão. Podemos afirmar que:
a) apenas I e II são corretas.
b) apenas I é correta.
c) apenas I e III são corretas.
d) todas são corretas.
e) todas são falsas.
a) Na região I tem-se vapor insaturado passível de liquefação.
(FCMMG) Questões 4 e 5. Em cada um dos testes seguintes b) Na região II tem-se vapor saturado e líquido.
são feitas três afirmações que podem ser verdadeiras ou falsas. c) Na região III tem-se líquido e vapor saturado.
Responda: d) Na região IV tem-se gás liquefeito e vapor saturado.
e) Nenhuma das anteriores.
a) se apenas a I for verdadeira.
b) se apenas a II for verdadeira. 11 Nos botijões de gás, o gás no seu interior está liquefeito.
c) se apenas a III for verdadeira. Isto nos permite concluir que sua temperatura crítica:
d) se as três forem falsas.
e) se pelo menos duas forem verdadeiras. a) é maior que a temperatura ambiente.
b) é menor que a temperatura ambiente.
4 I. Em uma panela de pressão, ao se cozinhar feijão, a água c) é igual à temperatura ambiente.
entra em ebulição numa temperatura superior a 100°C, pois a d) é maior ou menor que a temperatura ambiente, dependendo
pressão na panela é superior a uma atmosfera. da pressão do gás no botijão.
II. Todos os líquidos aumentam de volume ao se solidificarem, e e) é elevadíssima, provavelmente superior a 1.000°C.
a prova disso é que uma garrafa bem tampada e cheia d'água
arrebenta quando deixada no congelador de uma geladeira. 12 (UFBA) Se a temperatura crítica da água é 647 K, pode-se
III. Quando bocejamos em uma manhã fria, o "gás" que sai de considerar que a água está sob a forma de:
nossa boca aparece esbranquiçado porque ele contém vapor a) vapor, a 500°C.
d'água que se condensa em contato com a atmosfera fria. b) vapor, acima de 500°C.
5. I. É possível fazer a água ferver à temperatura de 80°C. c) gás, a 400°C.
II. O calor específico da água no estado líquido, sob d) gás, a 273°C.
determinada pressão, é diferente de seu calor específico no e) gás, abaixo de 273°C.
estado sólido sob a mesma pressão. 13 (UFV-MG) É possível liquefazer-se um gás:
III. Para as substâncias que, ao se fundirem, diminuem de
volume, um aumento na pressão acarreta um abaixamento na a) comprimindo-o a qualquer temperatura.
temperatura de fusão. b) aumentando sua temperatura a qualquer pressão.
c) resfriando-o até uma temperatura abaixo da crítica e comprimindo-o.
6 (UFU-MG) Certo volume de um líquido ferve sob pressão p e d) comprimindo-o a uma temperatura acima da crítica.
à temperatura t. O gráfico mostra a curva da pressão de vapor e) diminuindo sua pressão acima da temperatura crítica.
do líquido. Assinale a alternativa correta:
14 (UFCE) O quociente entre a quantidade de vapor de água
realmente contida no ar e a quantidade máxima que ele poderá
suportar para atingir o ponto de saturação representa a:
a) evaporação.
b) umidade absoluta.
a) Se a pressão é mantida constante e a temperatura é
c) nebulosidade atmosférica.
aumentada, o líquido pode se transformar em vapor.
d) umidade relativa.
b) Se a pressão é mantida constante e a temperatura é
aumentada, nenhuma parte do líquido é transformada em vapor. 15 (UERJ) Na evaporação de um líquido:
c) Se a temperatura é mantida constante e a pressão é
aumentada, todo o líquido se transforma em vapor. a) a velocidade é maior em ambiente saturado.
d) Se a temperatura é mantida constante e a pressão é b) a velocidade não depende da pressão do vapor do líquido no
reduzida, o líquido não se transforma em vapor. ambiente em que ela se processa.
e) Mantendo-se a temperatura e reduzindo-se a pressão, o calor c) a velocidade é constante, mesmo em ambiente fechado.
deve ser cedido ao líquido. d) a velocidade não depende da temperatura.
e) a velocidade é proporcional à área da superfície livre do líquido.
7 (PUC) Um cilindro dotado de embolo contém certo líquido em
equilíbrio com seu próprio vapor. Se reduzirmos o volume V 16 (FMS-SP) A maior velocidade da evaporação do éter, quando
(veja a figura) sem alterar a temperatura: comparada com a do álcool, mostra que a evaporação depende da:
a) temperatura. d) pressão.
b) área da superfície livre. e) natureza do líquido.
c) pressão de vapor.
a) mais líquido se vaporiza. d) o líquido ferve. 17 (UFRO) Costuma-se soprar sobre a superfície de um líquido
b) mais vapor se condensa. e) NDA quente para que ele esfrie mais rapidamente. Quando fazemos isso,
c) a proporção de líquido e vapor não se altera. o que acontece com a velocidade de evaporação do líquido?
8 (PUC) No sistema descrito na questão anterior, após a operação a) Diminui. d) Aumenta.
de diminuição do volume disponível V, a pressão do vapor: b) Não se altera. e) Todas as alternativas estão corretas.
a) é maior que antes. d) não se pode saber o que acontece. c) Não existe velocidade de evaporação.
b) é menor que antes. e) nenhuma das anteriores. 18 (CESGRANRIO) A sensação de frio que experimentamos quando, num
c) é a mesma que antes. dia ensolarado, saímos da água do mar, se deve fundamentalmente:
9 (FMS) Analisando as curvas de Andrews de um gás real, NÃO a) à evaporação da água residual que fica sobre a nossa pele
podemos dizer que: após nos banharmos.
a) na temperatura crítica, o gás sofre liquefação a volume constante. b) ao fato de a temperatura da água do mar ser algo menor do
b) acima da temperatura crítica, nenhum aumento de pressão liquefará o gás. que a temperatura ambiente.
c) abaixo da curva de saturação, as variações de volume são c) ao elevado calor específico da água.
significativas sob pressão quase constante. d) à perda do isolamento térmico antes proporcionado pela água
d) em pressões e temperaturas baixas, o gás se comporta quase idealmente. quando nela ainda estávamos imersos.
e) uma das alternativas acima é falsa. e) à filtragem do calor dos raios solares pela água que ainda
molha a nossa pele após sairmos da água.
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b) a umidade relativa dificulta a evaporação do suor.
19 (FMU-SP) Numa cidade como São Paulo, onde a umidade relativa c) o vapor de água contido no ar está muito denso.
do ar é bastante elevada, muitas vezes, mesmo a temperaturas d) o vapor de água contido no ar fornece calor ao organismo.
relativamente baixas, 22°C, por exemplo, sentimos um desconforto e) nenhuma das anteriores.
térmico (sensação de calor opressivo). Isto se dá por que:
GABARITO
a) a pressão máxima de vapor independe da temperatura. 1B 2A 3C 4E 5E 6A 7B 8C 9D 10C 11A 12C 13C 14D 15E 16E 17D 18A 19B
PROPAGAÇÃO DO CALOR
1 (UECE) A transmissão de calor por convecção só é possível: d) A irradiação é um processo de transmissão do calor que só se verifica
em meios materiais.
a) nos sólidos. b) nos líquidos. e) A condução térmica só ocorre no vácuo; no entanto, a convecção
c) nos fluidos em geral. d) nos gases. térmica se verifica inclusive em materiais no estado sólido.
2 (UCMG) Todas as situações descritas são aplicações ou 6 (FMABC-SP) Atualmente, os diversos meios de comunicação vêm
consequências da convecção térmica, exceto: alertando a população para o perigo que a Terra começa a enfrentar:
a) brisas litorâneas. o chamado "efeito estufa". Tal efeito é devido ao excesso de gás
b) lâmpada de Davy, usada geralmente em minas de carvão. carbônico presente na atmosfera, provocado pelos poluentes, dos
c) movimento de um planador a enormes distâncias, quase horizontais. quais o homem é responsável direto. O aumento de temperatura
d) mudança brusca na temperatura das águas superficiais em provocado pelo fenômeno deve-se ao fato de que:
certas faixas do oceano. a) a atmosfera é transparente à energia radiante e opaca para
e) tiragem de gases por chaminé. as ondas de calor.
3 (UFMG) Em uma experiência, colocam-se gelo e água em um b) a atmosfera é opaca à energia radiante e transparente para
tubo de ensaio, sendo o gelo mantido no fundo por uma tela de as ondas de calor.
metal. O tubo de ensaio é aquecido conforme a figura. Embora a c) a atmosfera é transparente tanto para a energia radiante
água ferva, o gelo não se funde imediatamente. As afirmações como para as ondas de calor.
abaixo referem-se a essa situação: d) a atmosfera é opaca tanto para a energia radiante como para
as ondas de calor.
I. Um dos fatores que contribuem para que o gelo não se funda e) a atmosfera funciona como um meio refletor para a energia
é o de que a água quente é menos densa que a água fria. radiante e como meio absorvente para a energia térmica.
II. Um dos fatores que concorrem para a situação observada é o
de que o vidro é bom isolante térmico. 7 (ESAL-MG) A interpretação da Lei de Stefan-Boltzmann (radiação)
III. Um dos fatores que concorrem para que o gelo não se funda nos permite concluir que:
é o de que a água é bom isolante térmico. a) a energia radiante emitida por um corpo é proporcional à
temperatura absoluta.
b) os corpos só emitem energia radiante a uma temperatura
acima de 0°C (273 K).
c) a energia radiante emitida por um corpo depende da
emissividade do corpo e da temperatura absoluta do corpo
elevada à quarta potência.
a) Apenas a afirmativa I é verdadeira. d) um corpo à temperatura de 0°C (273 K) não emite energia radiante.
b) Apenas a afirmativa II é verdadeira. e) a energia radiante emitida por um corpo é proporcional à
c) Apenas a afirmativa III é verdadeira. temperatura absoluta ao quadrado.
d) Todas as afirmativas são corretas. 8 (FUVEST) Têm-se dois corpos com a mesma quantidade de
e) Nenhuma das anteriores. água, um aluminizado A e outro negro N, que ficam expostos ao
4 (UFSCar) Nas geladeiras, retira-se periodicamente o gelo do Sol durante uma hora. Sendo inicialmente as temperaturas
congelador. Nos pólos, as construções são feitas sob o gelo. Os viajantes iguais, é mais provável que ocorra o seguinte:
do deserto do Saara usam roupas de lã durante o dia e à noite. a) Ao fim de uma hora não se pode dizer qual temperatura é maior.
Relativamente ao texto acima, qual das afirmações abaixo não é correta? b) As temperaturas são sempre iguais em qualquer instante.
a) O gelo é mau condutor de calor. c) Após uma hora, a temperatura de N é maior do que a de A.
b) A lã evita o aquecimento do viajante do deserto durante o dia d) De início, a temperatura de A decresce (devido à reflexão) e a de
e o resfriamento durante a noite. TV aumenta.
c) A lã impede o fluxo de calor por condução e diminui as e) As temperaturas de N e de A decrescem (devido à evaporação) e
correntes de convecção. depois crescem.
d) O gelo, sendo um corpo a 0°C, não pode dificultar o fluxo de calor. 9 (UFRS) Se o vácuo existente entre as paredes de vidro de
e) O ar é um ótimo isolante para o calor transmitido por uma garrafa térmica fosse total, propagar-se-ia calor de uma
condução, porém favorece muito a transmissão do calor por parede para a outra apenas por:
convecção. Nas geladeiras, as correntes de convecção é que
refrigeram os alimentos que estão na parte inferior. a) convecção. d) convecção e radiação.
b) radiação. e) condução e convecção.
5 (MACKENZIE) Assinale a alternativa correta: c) condução.
a) A condução e a convecção térmica só ocorrem no vácuo. GABARITO
b) No vácuo a única forma de transmissão do calor é por condução. 1C 2B 3D 4D 5C 6A 7C 8C 9B
c) A convecção térmica só ocorre nos fluidos, ou seja, não se verifica no
vácuo nem em materiais no estado sólido.
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sofre uma evolução isométrica e a pressão torna-se igual a 1,2 9 (FEI) A pressão que um gás exerce em uma superfície é devida:
atm. A temperatura final do gás vale:
a) ao choque entre as moléculas.
a) 450°C b) 177°C c) 273°C d) 723°C e) 40,5°C b) à força de atração entre as moléculas.
c) ao choque das moléculas contra a superfície considerada.
3 (PUC) Uma certa massa de gás sofre transformações de d) à força de repulsão entre as moléculas.
acordo com o gráfico. Sendo a temperatura em A de l .000 K, as e) à força com que a superfície atrai as moléculas.
temperaturas em B e C valem, em K, respectivamente:
10 A energia cinética média das moléculas de um gás perfeito é
diretamente proporcional:
a) à pressão do gás.
b) ao volume do gás.
c) à temperatura absoluta do gás.
d) à temperatura Celsius do gás.
a) 500 e 250 b) 750 e 500 e) à variação da temperatura absoluta do gás.
c) 750 e 250 ' d) 1.000 e 750 11 (FESP-PE) Numa primeira experiência, expande-se o gás
e) 1.000 e 500 contido em um recipiente, de modo a duplicar o volume, enquanto
4 (MACKENZIE) Considere o diagrama onde se apresentam a pressão permanece constante. Numa segunda experiência, a
duas isotermas T e T'. As transformações gasosas 1, 2 e 3 são, partir das mesmas condições iniciais, duplica-se a pressão sobre o
respectivamente: gás, enquanto o volume permanece constante. A respeito da
energia cinética das moléculas do gás pode-se afirmar que:
a) duplicou nas duas experiências.
b) duplicou na l? experiência e reduziu-se à metade na segunda.
c) duplicou na 2? experiência e reduziu-se à metade na primeira.
d) permaneceu constante nas duas experiências.
e) em ambas as experiências foi multiplicada pela raiz de 2.
a) isobárica, isocórica e isotérmica. 12 À mesma temperatura, moléculas de diferentes gases
b) isobárica, isotérmica e isocórica. perfeitos têm, em média:
c) isotérmica, isocórica e isobárica.
d) isocórica, isobárica e isotérmica. a) mesma velocidade.
e) isotérmica, isobárica e isocórica. b) mesma aceleração.
c) mesmo impulso.
5 (MACKENZIE) Uma determinada massa de gás perfeito sofre as d) mesma quantidade de movimento.
transformações A — B — C indicadas no diagrama ao lado. Dos e) mesma energia cinética.
diagramas abaixo, aquele que corresponde ao diagrama dado é:
13 Se a energia cinética média das moléculas de um gás
aumentar e o volume permanecer constante:
a) a pressão do gás aumentará e a sua temperatura permanecerá constante.
b) a pressão permanecerá constante e a temperatura aumentará.
c) a pressão e a temperatura aumentarão.
d) a pressão diminuirá e a temperatura aumentará.
e) todas as afirmações estão incorretas.
14 Se aumentarmos a temperatura do gás contido em um
recipiente fechado e isolado:
a) a energia cinética média das partículas aumenta.
6 (MACKENZIE) Assinale a alternativa abaixo que NÃO É b) a pressão aumenta e a energia cinética média das partículas diminui.
CORRETA. c) a energia cinética media não se altera e a pressão aumenta.
d) a energia cinética média e a pressão permanecem constantes.
a) As moléculas de um sólido vibram em torno de uma posição fixa.
e) nada do que foi dito ocorre.
b) As moléculas de um líquido estão arranjadas em um padrão regular.
c) As moléculas de um gás perfeito não exercem forças entre elas,
15 (FASP) Um gás real aproxima-se de um gás ideal quando:
exceto durante as colisões.
d) A densidade da maioria dos líquidos é maior que a dos gases, pois a) a pressão é alta e a temperatura muito baixa.
suas moléculas estão mais ] umas das outras. b) a pressão e a temperatura são muito elevadas.
e) Uma massa gasosa ocupa integralmente o volume do recipiente que a contém. c) a pressão e a temperatura são muito baixas.
d) a pressão é muito baixa e a temperatura muito elevada.
7 A teoria cinética dos gases propõe um modelo para os gases no qual:
16 (UFU) Considere uma amostra de hidrogênio e outra de
a) a pressão do gás não depende da velocidade das moléculas.
oxigênio, ambas a uma mesma temperatura. Sabe-se que a massa
b) as moléculas são consideradas como partículas que podem
molecular do hidrogênio é 3,3 • 1027 kg e a do oxigênio é 53 • 1027
colidir inelasticamente entre si.
kg. Podemos afirmar que:
c) a temperatura do gás está diretamente relacionada com a
energia cinética das moléculas. a) se duplicarmos a temperatura absoluta das amostras, os valores
d) a pressão do gás depende somente do número de moléculas das energias cinéticas médias das moléculas não se alteram.
por unidade de volume. b) a energia cinética das moléculas de hidrogênio é menor que a
e) a temperatura do gás depende somente do número de energia cinética das moléculas de oxigênio.
moléculas por unidade de volume. c) a velocidade média das moléculas de oxigênio é maior que a
velocidade média das moléculas de hidrogênio.
8 (FMABC-SP) A teoria cinética dos gases nos leva a acreditar que:
d) a energia cinética das moléculas de hidrogênio não se anula
a) a temperatura de um gás é o resultado do maior ou menor no zero absoluto.
número de partículas que o constituem. e) a energia cinética das moléculas de oxigênio se anula no zero absoluto.
b) a pressão que o gás exerce nada tem a ver com o número de
partículas, mas só com a velocidade das mesmas.
c) o produto pressão x volume depende da temperatura e da
natureza do gás. GABARITO
d) a pressão do gás é igual ao quociente da temperatura pelo volume. 1D 2B 3E 4B 5E 6B 7C 8C 9C 10C 11A 12E 13C 14A 15D 16E
e) nenhuma das afirmações é verdadeira.
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AS LEIS DA TERMODINÂMICA
1 (UNIP) Considere o gráfico pressão x volume para l mol de processos indicados pela linha cheia do gráfico e o gás 2 pela linha
um gás perfeito. Assinale a opção correta: tracejada. Ambos partem do ponto (pó, V0) e terminam no ponto
(—£-, 2V0) no diagrama p-V, É INCORRETO afirmar que:
a) Nos estados definidos pelos pontos A, B e C a temperatura do a) l recebeu mais calor que 2.
gás é a mesma. b) 2 realizou menos trabalho que 1.
b) Na transformação de B para C o gás realiza trabalho maior do que c) a energia interna no ponto inicial é a mesma para os dois.
na transformação de A paia B. d) a energia interna de l é maior que a energia interna de 2 no
c) Nos estados definidos pelos pontos A e B, a energia interna ponto final.
do gás é a mesma. e) 2 cedeu calor no primeiro trecho.
d) A transformação AB é isotérmica.
e) De A para B o calor recebido pelo gás é maior do que o trabalho por 8 (ITA) Das afirmações abaixo:
ele realizado. I. a energia interna de um gás ideal depende só da pressão;
2 (FMPA-MG) Sobre gases ideais, podemos afirmar que: II. quando um gás passa de um estado l para outro estado 2, o
calor trocado é o mesmo qualquer que seja o processo;
a) numa transformação isobárica, a energia interna do gás varia. III.quando um gás passa de um estado l para outro estado 2, a
b) numa transformação isotérmica, o gás não troca calor com a variação da energia interna é a mesma qualquer que seja o processo;
sua vizinhança. IV.um gás submetido a um processo quase-estático não realiza trabalho;
c) sempre que aumentamos a temperatura de um gás, seu V. o calor específico de uma substância não depende do processo
volume se expande. como ela é aquecida; VI. quando um gás ideal recebe calor e não
d) numa transformação adiabática, o gás não realiza trabalho. há variação de volume, a variação da energia interna é igual ao
e) nas mesmas condições de temperatura e pressão, todos os calor recebido; VII. numa expansão isotérmica de um gás ideal o
gases ocupam o mesmo volume. trabalho realizado é sempre menor do que o calor absorvido:
As duas corretas são:
3 (PUC) Uma bomba de encher pneus de bicicleta é acionada
rapidamente tendo a extremidade de saída do ar vedada. a) II e III b) III e IV c) III e V
Conseqüentemente, o ar é comprimido, indo do estado l para o d) I e VII e) III e VI.
estado 2. Nessas condições, podemos afirmar que a
transformação termodinâmica verificada na passagem do estado 9 (UECE) Um gás, encerrado em uma câmara, sofre uma
l para o estado 2 aproxima-se mais de: evolução termodinâmica, percorrendo o ciclo ABC A, conforme o
diagrama ao lado. O trabalho dado pelo gás, ao completar o
ciclo, vale, em joules:
5 (UCPR) Na compressão adiabática de um gás: 11. (UCS-RS) Certa máquina térmica executa o ciclo da figura,
efetuando 20 revoluções por segundo. A potência da máquina,
a) a pressão aumenta e a temperatura diminui. em quilowatts, é igual a:
b) a pressão diminui e a temperatura não se altera.
c) a pressão permanece constante e a temperatura aumenta.
d) a pressão e a temperatura aumentam.
e) a pressão e a temperatura permanecem constantes.
6 (UMC-SP) Considere a equação Cp - Cv = R, onde R é a.
constante universal dos gases, CT e C\ são, respectivamente, os
calores específicos molares de um gás perfeito com pressão e a) 100 b) 10 c) 1,0 d) 0,5 e) 0,20
volume constantes. Para um gás ideal monoatômico, Cp = 5/2R.
12. (ITA). Uma molécula-grama de gás ideal sofre uma série de
Então, o expoente de Poisson desse gás vale:
transformações e passa sucessivamente pelos estados A — B — C — D,
conforme o diagrama pV ao lado, onde TA = 300 K. Pode-se afirmar que
a temperatura em cada estado, o trabalho líquido realizado no ciclo e a
variação da energia interna no ciclo são respectivamente:
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T A (K) TB (K) Tc (K) TD(K) T(atm•f) ΔU (J) 16. (EMC-RJ) O rendimento de certa máquina térmica de
a) 300 900 450 150 20,0 0 Carnot é de 25% e a fonte fria é a própria atmosfera a 27°C. A
b) 300 900 450 150 -20,0 0 temperatura da fonte quente é:
c) 300 450 900 150 20,0 0
a) 5,4°C b) 52°C c) 104°C d) 127°C e) 227°C
d) 300 900 450 150 60,0 40
e) nenhuma das anteriores 17. (CESGRANRIO) Certa máquina térmica cíclica e reversível
trabalha entre -73°C e +27ÜC. O seu rendimento máximo é:
13. (FMS) O Segundo Princípio da Termodinâmica (ou Segunda
Lei) diz o seguinte: a) 2/3 b) 1/3 c) 27/73 d) 3/73
a) É impossível transformar calor em trabalho, operando com 18. (VUNESP) Examine as seguintes afirmações:
duas fontes de calor em temperaturas diferentes. I. A energia mecânica pode ser transformada totalmente em calor.
b) Uma máquina térmica possui rendimento de 90%, no máximo. II. O calor pode ser transformado totalmente em energia mecânica.
c) O rendimento máximo de uma máquina térmica depende da III. O calor de um gás ideal depende apenas de sua temperatura.
substância com que ela funciona. IV. O calor cedido a um gás se converte em energia interna e
d) A máquina térmica não pode funcionar sem queda de em energia mecânica se a expansão é permitida. V. A energia
temperatura e nunca restitui integralmente, sob forma de cinética média das moléculas de um gás ideal depende apenas
trabalho, a energia que lhe foi cedida, sob forma de calor. da temperatura e da densidade.
e) A energia total de um sistema isolado é constante. VI. O calor específico a pressão constante é sempre maior que o
calor específico a volume constante em qualquer gás.
14. (FMI-MG) O gráfico ao lado representa um Ciclo de Carnot,
Assinale a alternativa em que todas as afirmações são corretas:
para o caso de um gás ideal. Assinale, dentre as seguintes, a
proposição falsa: a) I, III e V. d) I e V.
b) l, IV e VI. e) V e VI.
c) II, IV e VI.
Ó P T I C A G E O M É T R I C A
INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA
1. (UFRO) A formação de sombra evidencia que: dem às regiões de penumbra e as sem listras, às iluminadas pelas
duas fontes F e F'.)
a) a luz se propaga em linha reta.
b) a velocidade da luz não depende do referencial.
c) a luz sofre refração.
d) a luz é necessariamente fenômeno de natureza corpuscular.
e) a temperatura do obstáculo influi na luz que o atravessa.
2. Uma fonte luminosa projeta luz sobre as paredes de uma
sala; um pilar intercepta parte dessa luz_ 4 penumbra que se
observa é devida:
a) ao fato de não ser pontual a fonte luminosa.
b) ao fato de não se propagar a luz rigorosamente em linha reta.
c) aos fenômenos de interferência da luz depois de tangenciar
os bordos do pilar.
d) aos fenômenos de difração.
e) à incapacidade do globo ocular em concorrer para uma
diferenciação eficiente da linha divisória <•«•! luz e penumbra.
4. (ITA) Um edifício iluminado pelos raios solares projeta uma
3. (CESGRANRIO) Um disco fino e opaco é iluminado por duas sombra de comprimento L = 72,0 m. Simultaneamente, uma
fontes pontuais, F e F', simetricamente dispostas em relação ao vara vertical de 2,50 m de altura, colocada ao lado do edifício,
eixo de rotação do disco. Do outro lado do disco, e paralelamente a projeta uma sombra de comprimento l = 3,00 m. Qual é a altura
ele, coloca-se um anteparo plano e opaco na posição mostrada na do edifício?
figura. Em qual das opções a seguir é mais bem representada a
a) 90,0 m b) 86,0 m c) 60,0 m d) 45,0 m e) n.d.a.
figura que efetivamente se observa sobre o anteparo? (Nas opções,
as partes densamente listradas |//////////| correspondem às 5. (UFGO) Um feixe luminoso, partindo de fonte puntiforme,
regiões de sombra, as esparsamente listradas |/ / / / /| correspon- incide sobre um disco de 10 cm de diâmetro. Sabendo-se que a
distância da fonte ao disco é 1/3 (um terço) da distância deste
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ao anteparo e que os ' planos da fonte, do disco e do anteparo formada de i, o gráfico que melhor representa a relação entre 1
são paralelos, pode-se afirmar que o raio da sombra projetada e p é:
sobre o anteparo é de:
a) 20 cm b) 25 cm c) 30 cm d) 40 cm
e) 15 cm
6. (UEL) Durante um eclipse solar, um observador,
REFLEXÃO DA LUZ.
ESPELHOS PLANOS
1. (PUC) Quais dos objetos A, B, C, D e E são vistos pelo normal ao seu plano, podemos assegurar que a imagem do
observador P ao olhar para o espelho plano esquematizado? observador, com relação a ele próprio, se desloca com velocidade:
a) v b) v/4 c) v/2 d) 4v e) 2v
4. (ITA) Um raio luminoso incide com um ângulo 𝜃 em relação
à normal, sobre um espelho plano reflete-Se esse espelho girar
de um ângulo igual a 𝜃 em torno de um eixo que passa pelo
ponto P e é perpendicular ao plano da figura, qual o ângulo de
rotação do raio refletido?
a) A, B, C, D e E
b) A, E e B
c) A, B, e C
d) B, C e D a) 𝜃
e) C, D e E b) 3,5 𝜃
c) 2,1 𝜃
2. (PUC) Se um espelho plano se afasta uma certa distância de um d) 2,0 𝜃
objeto fixo, podem afirmar que sua imagem: e) 4,0 𝜃
a) desloca-se em um tempo igual ao dobro daquele do espelho. 5. (UFPA) Um ponto luminoso está colocado entre dois
b) afasta-se a mesma distância que o espelho. espelhos planos que formam entre si um ângulo de 45°. O
c) permanece na mesma posição. número de imagens desse ponto luminoso é igual a:
d) desloca-se com velocidade igual à do espelho.
e) afasta-se o dobro da distância percorrida pelo espelho. a) 8 b) 7 c) 10 d) 11 e) 12
3. (UEPI) Um observador se encontra fixo diante de um espelho 6. (CEFET) Dois espelhos planos fornecem de um objeto II
plano. Se o espelho se desloca com velocidade v, numa direção (onze) imagens. Logo, podemos concluir que os espelhos podem
formar um ângulo de:
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ESPELHOS ESFÉRICOS
1 (UCPR) Em um espelho côncavo um objeto real é colocado
entre o foco e o vértice do espelho. A imagem será: 4 (CESGRANRIO) Um estudante coloca um pequeno cartaz
(Figura a) bem próximo e defronte de um esférico côncavo (Figura
a) real, direita e ampliada. b). Assim fazendo, ele consegue observar a imagem do cartaz
b) virtual, direita e diminuída. formada "dentro” do espelho. Qual das opções abaixo melhor
c) real, invertida e diminuída. representa essa imagem, tal como é vista pelo estudante?
d) real, direita e diminuída.
e) virtual, direita e ampliada.
2 (FMPA-MG) Uma pessoa se encontra a 50 cm de distância de
um espelho côncavo de distancia focal igual a 25 cm. Sua
imagem será:
a) real, invertida e de mesmo tamanho que a pessoa.
b)real, direita e menor que a pessoa.
c) virtual, direita e de mesmo tamanho que a pessoa.
d) virtual, invertida e maior que a pessoa.
e) diferente das descritas nas opções anteriores.
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objeto for deslocado para a posição x = l cm, a posição de sua 8 (FCC) Um espelho esférico fornece uma imagem real de um
nova imagem será, em cm: objeto também real perpendicular ao eixo principal do espelho.
A altura da imagem é três vezes maior que a do objeto. Sendo f
a distância focal do espelho e p a distância do objeto ao espelho,
é correto que:
a) f > O e p = 3f/4
b) f < O e p = 3f/4
c) f > O e p = 4f/3
a) -2 d) f < O e p = 4f/3
b) -1 e) f > O e p = 3f
c) 0,5
d) 1 9 (FEI) Um objeto retilíneo, de altura h encontra-se em frente
e) 2 de um espelho côncavo, de raio de curvatura K, a uma distância
d do mesmo. Para que sua imagem real tenha altura h/2, a
6 (ITA) Um jovem estudante, para fazer a barba mais distância d deve valer:
eficientemente, resolve comprar um espelho esférico que
1 2 3 3
aumente duas vezes a imagem do seu rosto quando ele se a) R b) R c) R d) R e) 3R
3 3 4 2
coloca a 50 cm dele. Que tipo de espelho ele deve usar e qual o
raio de curvatura? 10 (UFGO) Um espelho côncavo, cujo raio de curvatura mede
20 cm, fornece uma imagem de um objeto colocado entre o
a) Convexo com R = 50 cm.
centro de curvatura e o foco principal. Se afastarmos o objeto 5
b) Côncavo com R = 200 cm.
cm do espelho, sua imagem se formará a 20 cm do vértice. A
c) Côncavo com R = 33,3 cm.
distância primitiva do objeto ao espelho é:
d) Convexo com R = 67 cm.
e) Um espelho diferente dos mencionados. a) 10 cm b) 20 cm c) 30 cm d) 40 cm e) 15 cm
7 (UFU) A distância entre uma lâmpada e a sua imagem 11 (UFPA) Dois espelhos coaxiais, separados por uma distância
projetada em um anteparo por um espelho esférico é 30 cm. A de 16,0 cm, têm suas superfícies refletoras uma em frente à
imagem é quatro vezes maior que o objeto. Podemos afirmar outra. Um dos espelhos é côncavo, tendo raio de curvatura 12,0
que: cm. Um objeto pequeno é colocado a meio caminho entre eles, e
sua imagem, após a reflexão da luz, primeiro no outro espelho e
a) o espelho é convexo.
depois no espelho côncavo, também fica no meio. Qual o tipo do
b) a distância da lâmpada ao espelho é 40 cm.
outro espelho?
c) a distância do espelho ao anteparo é 10 cm.
d) a distância focal do espelho é 7 cm. a) Côncavo. b) Convexo. c) Plano.
e) o raio de curvatura do espelho é 16 cm. d) Elíptico. e) Parabólico.
GABARITO
1E 2A 3C 4D 5A 6B 7E 8C 9D 10E 11C
REFRAÇÃO LUMINOSA
1 (FMSA-SP) De um barco, um observador que olha Os percursos desses raios luminosos, ao atravessarem a lâmina,
perpendicularmente para baixo vê um peixe que parece situar- estão melhor representados no esquema:
se a 60 cm da superfície livre da água límpida e tranqüila de um
lago. Sabendo-se que, para a água o índice de refração é n =
4/3, a profundidade em que realmente o peixe se encontra é
a) 20 cm d) 80 cm
b) 45 cm e) NDA
c) 60 cm
2 (UFU-MG) A profundidade de uma piscina vazia é tal que sua
parede, revestida com azulejos de 12 cm de lado, contém 12
azulejos justapostos verticalmente. Um banhista, na borda da
picina cheia de água (índice de refração da água igual a 4/3), 5 (MACKENZIE) Qualquer que seja a forma e a posição de um
olhando quase perpendicularmente, verá a parede da piscina objeto, visto por um observador através de uma lâmina de vidro
formada por: de faces paralelas, no ar, sua imagem é:
a) 12 azulejos de 9 cm de lado vertical. a) virtual e mais próxima da lâmina.
b) 9 azulejos de 16 cm de lado vertical. b) virtual e mais afastada da lâmina.
c) 16 azulejos de 9 cm de lado vertical. c) real e mais próxima da lâmina.
d) 12 azulejos de 12 cm de lado vertical. d) real e mais afastada da lâmina.
e) 9 azulejos de 12 cm de lado vertical. e) nenhuma das anteriores.
3 (UFRS) Um raio luminoso, propagando-se no ar, incide sobre
6 (FMC) Um prisma tem n = √2; um raio luminoso, que incide
a superfície de uma lâmina de vidro comum faces paralelas.
perpendicularmente a uma das faces, emerge tangenciando a
Dentre as trajetórias do raio refratado propostas nas figuras das
outra; logo, a abertura do prisma é de:
alternativas, qual é fisicamente possível? (para maior clareza
não foram traçados os raios refletidos) a) 45° b) 60° c) 75° d) 90° e) 120°
7 (MACKENZIE) Para que haja desvio mínimo em um prisma é
necessário que:
a) o ângulo de refração, no interior do prisma, seja igual à
metade do ângulo de refringência.
4 (PUC) Uma lâmina de vidro, de faces paralelas, está imersa b) o ângulo de refração, no interior do prisma, seja igual ao
no ar. Dois raios luminosos Monocromáticos 1 e 2 incidem sobre ângulo de refringência.
uma das faces da lâmina, conforme o esquema abaixo. c) o ângulo de incidência seja igual à metade do ângulo de emergência.
d) o ângulo de refringência seja igual ao dobro do ângulo limite.
e) nenhuma das anteriores.
8 (UERJ) Quando o raio incidente sobre uma das faces de um
prisma toma, no interior deste, uma direção perpendicular ao plano
bissetor do ângulo de refringência do prisma, podemos concluir que:
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a) o desvio produzido pelo prisma é mínimo. 15 (FUVEST) Um feixe de luz, composto das cores azul e
b) o desvio produzido pelo prisma é máximo. vermelha, incide perpendicularmente sobre a face AB de um prisma
c) o ângulo de incidência é maior que o de emergência. imerso no ar. Os índices de refração do prisma são nv = 1,26 e na =
d) o ângulo de incidência é menor que o de emergência. 1,53 para o vermelho e o azul, respectivamente. O prisma separa a
e) todas as respostas acima estão erradas. luz emergente na face BC em dois feixes, um vermelho e outro
azul. Qual a figura que melhor representa esse fenômeno?
9 (UERJ) Um prisma óptico de abertura 90° não permite que se obtenham
desvios menores do que 30° os raios luminosos que o atravessam no ar. O
índice de refração desse prisma em relação ao ar vale:
√6 4 √3 √3
a) b) c) d) e) nenhuma das anteriores
2 3 2 3
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a) 20 cm b) 40 cm c) 50 cm d) 60 cm e) 80 cm
GABARITO
1C 2A 3E 4A 5C 6D 7E 8C 9A 10C 11C 12D 13D 14D
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INSTRUMENTOS ÓPTICOS
1 (UCMG) Com relação à luneta astronômica, é correto afirmar-se que:
a) ambas as lentes são convergentes.
b) a ocular tem grande distância focal.
c) a imagem final é direita.
d) a objetiva é convergente e a ocular divergente. 9 (PUC) A miopia é um defeito da visão onde a imagem de um
e) apenas a ocular é convergente. objeto ao longe se forma na frente M retina. Uma pessoa
portadora dessa deficiência terá sua visão corrigida usando
2 (PUC) Uma luneta improvisada foi construída com duas lentes óculos cujas lentes são:
de óculos cujas distâncias focais são 200 cm e 20 cm. O
aumento visual dessa luneta é de: a) divergentes. d) biconvexas.
b) plano-convexas. e) cilíndricas.
a) 4.000 vezes d) 180 vezes c) convergentes.
b) 220 vezes e) 10 vezes
c) 200 vezes 10 (UECE) Aline, em 1980, usava óculos para correção de miopia,
com lentes divergentes de 2,0 dioptrias; em 1985, teve que passar a
3 (UMC-SP) Dentre os seguintes instrumentos de óptica, utilizar outras, de 2,5 dioptrias. Logo, no período referido (1980 a
aquele que dá imagem final real é: 1985), as lentes tiveram sua distância focal, em módulo:
a) o microscópio simples (lupa). d) o telescópio. a) reduzida em 10 cm. c) reduzida em 0,5 cm.
b) o microscópio composto. e) a máquina fotográfica. b) aumentada em 10 cm. d) aumentada em 0,5 cm.
c) a luneta terrestre.
11 (FMPA-MG) A receita de óculos para um míope indica que
4 (FOC-SP) No olho humano, a íris possui um orifício chamado pupila, ele deve usar "lentes de 2,0 graus", isto é, o valor da
cujo diâmetro v como um diafragma de máquina fotográfica. A convergência das lentes deve ser 2,0 dioptrias. Podemos
variação de diâmetro da pupila tem por finalidade: concluir que as lentes desses óculos devem ser:
a) proteger a íris. a) convergentes, com 2,0 m de distância focal.
b) focalizar o objeto que se quer enxergar. b) convergentes, com 50 cm de distância focal.
c) permitir a percepção de diferentes cores. c) divergentes, com 2,0 m de distância focal.
d) controlar a entrada de luz no olho. d) divergentes, com 20 cm de distância focal.
e) divergentes, com 50 cm de distância focal.
5 (FUVEST) Na formação das imagens na retina da vista
humana normal, o cristalino funciona como uma lente: 12 (FMT-SP) A hipermetropia é um defeito do olho que deve
ser corrigido com uso de lentes:
a) convergente, formando imagens reais, direitas e diminuídas.
b) divergente, formando imagens reais, direitas e diminuídas. a) esféricas convergentes. d) parabólicas.
c) convergente, formando imagens reais, invertidas e diminuídas. b) esféricas divergentes. e) nenhuma das anteriores.
d) divergente, formando imagens virtuais, direitas e ampliadas. c) cilíndricas.
e) convergente, formando imagens virtuais, invertidas e diminuídas.
13 (FMSA-SP) Uma pessoa, para ler um jornal, precisa colocá-
6 (EMC-RJ) O cristalino funciona como lente biconvexa que tem lo à distância de 50 cm; se quiser lê-lo à distância de 25 cm,
a propriedade de alterar a sua convertÊ»! cia, de modo que a deverá utilizar óculos com lentes esféricas de distância focal:
imagem se forme sempre à distância de 16 mm do centro
óptico. Quando um objeM visto com nitidez a 10 m se aproxima a) 50 cm b) 25 cm c) -50 cm d) -25 cm e) 20 cm
até 25 cm do centro óptico, isso requer, para conservar a nitidez 14 (UFV -MG) A Figura I ilustra um olho míope e a Figura U um
4H imagem, que o cristalino altere sua convergência: olho hipermetrope, ambos focalizando um objeto no infinito. A
a) aumentando-a de 0,4 di. correção desses dois defeitos de visão é feita pelo uso de óculos (ou
b) diminuindo-a de 0,4 di. lentes de contato) convergentes ou divergentes, conforme o caso
c) aumentando-a de 3,9 di. (não necessariamente em correspondência com a seqüência das
d) diminuindo-a de 3,9 di. figuras). Outro defeito da visão, que surge com a idade, é a
e) nenhuma das respostas anteriores. presbiopia (Figura III), que consiste na incapacidade do cristalino
de focalizar na retina um objeto próximo do olho.
7 (FATEC) Na figura, o homem A é visto pelo homem B,
representado pelo olho em corte. À medida que A se aproxima
de B e supondo que o olho é normal:
a) a curvatura do cristalino aumenta para aumentar a distância focal. a) menos divergente, se hipermetrope.
b) a curvatura do cristalino diminui para diminuir a distância focal. b) mais convergente, se míope.
c) a curvatura do cristalino não se altera porque o olho é normal. c) mais divergente, se hipermetrope.
d) a curvatura do cristalino aumenta para diminuir a distância focal. d) menos convergente, se míope.
e) a curvatura do cristalino diminui para aumentar a distância focal. e) menos divergente, se míope.
O N D A S
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS)
1 (UNISINOS) No gráfico do movimento harmônico simples, 2 (CESGRANRIO) O gráfico mostra como varia com o tempo a
representado na figura, a amplitude é.m e a frequência é..Hz. As posição de uma partícula presa à extremidade de uma mola ideal
lacunas são corretamente preenchidas, respectivamente, por: (oscilador harmônico simples). Qual a amplitude da oscilação?
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a) 10 cm d) 60 cm c) não parte da origem, mas a velocidade inicial é nula.
b) 40 cm e) 90 cm d) não parte da origem, mas tem velocidade inicial não-nula.
c) 50 cm e) nenhuma das respostas anteriores é correta.
3 (UNITAU) O gráfico mostra a posição de um ponto em função do 9. No movimento a que se refere o diagrama dado, a maior
tempo. Assim, o período e a frequência são, respectivamente: distância que o móvel alcança da origem O é:
a) infinita b) 10 cm c) 5 cm d) cm e) 0,5 cm
10. No movimento a que se refere o diagrama dado, a
aceleração máxima que o móvel adquire é (em cm/s2):
a) zero b) 5 c) 10 d) 20 e) 25
a) 0,8 s e 1,25 Hz d) 4 s e 0,25 Hz 11. (UFRS) A figura mostra um pêndulo que pode oscilar
b) 2 s e 0,5 Hz e) 0,5 s e 2 Hz livremente entre as posições A e B. Sete segundos após ter sido
c) 1,5 s e 2/3 Hz largado da posição A, o pêndulo atinge o ponto B pela quarta
(FESP-PE) Observe os dois movimentos oscilatórios vez. Qual e o período desse pêndulo, em segundos?
representados pelo gráfico abaixo e responda as questões 4 e 5.
7. O movimento a que se refere o diagrama da figura é um 15. (ITA) Um pêndulo simples oscila com um período de 2,0 s.
movimento: Se cravarmos um pino a uma distância do ponto de suspensão e
na vertical que passa por aquele ponto, como mostrado na
a) uniforme. figura, qual >: novo período do pêndulo? Desprezar os atritos.
b) uniformemente acelerado. Considere ângulos pequenos tanto antes quanto atingir o pino.
c) uniformemente retardado.
d) circular uniforme.
e) harmônico simples.
8. Sendo a origem O o centro da trajetória do movimento a que
a) 1,5 s b) 2,7 s c) 3,0 s d) 4,0 s
se refere o diagrama de velocidade da questão anterior, temos
e) o período de oscilação não se altera
que, nesse movimento, o ponto móvel:
GABARITO
a) parte da origem, com velocidade nula. 1A 2B 3A 4B 5E 6B 7E 8C 9C 10D 11E 12C 13E 14A 15A
b) parte da origem, mas não com velocidade nula.
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ONDAS
1 (FATEC) A figura abaixo representa esquematicamente ondas
produzidas na água por uma fonte de frequência 5 Hz localizada em
O. As linhas cheias representam cristas, e as tracejadas, vales.
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INTERFERÊNCIA DE ONDAS
1 (FMPA-MG) A figura mostra ondas estacionárias produzidas 6 (FEMPAR-PR) O fenômeno da formação de franjas de
numa corda que tem uma extremidade fixa e outra extremidade interferência só ocorre quando as fontes de luz utilizadas forem
presa a um vibrador elétrico de frequência f = 50 Hz. Podemos coerentes, isto é:
dizer que a velocidade de propagação das ondas nessa corda,
em m/s, é de: a) apresentarem a mesma fase.
b) forem de mesma amplitude.
c) apresentarem as mesmas frequências, amplitude e fase.
d) constituírem um feixe de raios paralelos.
e) forem de luz branca.
7 (UCMG) Na figura, F e F' são fontes de luz coerentes. Para
a) 10 b) 20 c) 40 d) 60 e) 80 que haja interferência destrutiva em P, a diferença de caminhos
2 (UnB-DF) Dois geradores de ondas movendo-se em fase (PF’ - PF) deve ser igual a:
produzem ondas circulares numa superfície líquida. A linha nodal
é o lugar geométrico dos pontos onde ocorre:
a) interferência destrutiva. c) interferência construtiva.
b) dispersão. d) refração.
3 (UFU) Dois objetos pequenos A e B batem em fase na
superfície de um liquido produzindo ondas de mesmo
comprimento de onda X. Supondo um ponto P qualquer, na 𝜆
superfície do líquido, podemos afirmar que: a) p (p: número par) d) zero
2
𝜆
a) se PA = PB a interferência será destrutiva. b) i (i: número ímpar) e) L
2
b) se PA = PB = X a interferência será construtiva. c) d
c) se PA - PB = X/2 a interferência será construtiva.
d) se PA - PB = 2X a interferência será destrutiva. 8 (UCS-RS) Um ponto P pertence à primeira franja de
e) não é possível ter interferência construtiva. interferência máxima com luz proveniente de duas fontes
luminosas coerentes F1 eF2. A diferença F1P - F2P, em meios
4 (UFRS) Em um tanque de ondas, duas fontes FI e F2 oscilam comprimentos de onda, vale:
com a mesma frequência e sem diferença de fase, produzindo
ondas que se superpõem no ponto P, como mostra a figura. A
distância entre F, e P é de 80 cm e entre F2 e P é de 85 cm. Para
qual dos valores de comprimento de onda das ondas produzidas
por F1 e F2 ocorre um mínimo de intensidade (interferência
destrutiva) no ponto P?
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
9 (ITA) Numa experiência de interferência de Young, os orifícios
são iluminados com luz monocromática de comprimento de onda 𝜆
a) 1,0 cm b) 2,5 cm c) 5,0 cm d) 10 cm e) 25 cm = 6 • 10-5 cm, a distância d entre eles é de 1 mm e a distância 𝓵
deles ao anteparo é 3 m. A posição da primeira franja brilhante, em
5 (LIFES) A interferência da luz mostra que a luz é: relação ao ponto O (ignorando a franja central) é:
a) um fenômeno corpuscular.
b) um fenômeno mecânico.
c) um fenômeno elétrico.
d) 10 cm
e) 25 cm
f) uma onda longitudinal. a) +5 mm b) -5 mm c) ±3 cm d) ±6,2 mm e) ±1,8 mm
g) um fenômeno ondulatório. GABARITO
1C 2A 3B 4D 5E 6C 7B 8B 9E
S O M
1 (FEI) Com dois diapasões obtém-se batimentos se ambos
vibrarem com: 4. (CESGRANRIO) Uma corda de violão é mantida tensionada
quando presa entre dois suportes fixos no laboratório. Posta a
a) mesma amplitude. vibrar, verifica-se que a mais baixa frequência em que se
b) amplitudes pouco diferentes entre si. consegue estabelecer uma onda estacionaria na corda é f0 =
c) frequências bem distintas. 100 Hz. Assim, qual das opções a seguir apresenta a sucessão
d) frequências iguais. completa das quatro próximas frequências possíveis para ondas
e) frequências pouco diferentes entre si. estacionárias na mesma corda?
2 (UCMG) Para que um ser humano normal perceba o a) 150 Hz, 200 Hz, 250 Hz, 300 Hz
fenômeno "batimento", gerado por duas ondas, é necessário, b) 150 Hz, 250 Hz, 350 Hz, 450 Hz
entre outras coisas, que tais ondas sejam: c) 200 Hz, 300 Hz, 400 Hz, 500 Hz
d) 200 Hz, 400 Hz, 600 Hz, 800 Hz
a) eletromagnéticas, de comprimentos de onda bem diferentes, e audíveis. e) 300 Hz, 500 Hz, 700 Hz, 900 Hz
b) eletromagnéticas, de frequências bem afastadas, e visíveis.
c) mecânicas, de comprimentos de onda idênticos, e audíveis. 5. (CESESP-PE) Em uma corda de 7,5 cm de comprimento,
d) mecânicas, de frequências bem próximas, e estejam na faixa audível, fixa em ambas as extremidades, são produzidas ondas cujos
e) de amplitudes ligeiramente diferentes, podendo ser de qualquer natureza. comprimentos de onda, correspondentes ao modo fundamental
e aos dois harmônicos seguintes, são, em centímetros:
3 (UFRS) Duas cordas de violão foram afinadas de modo a
emitirem a mesma nota musical. Golpeando-se uma delas, a) 7,5; 5; 3,5 d) 5; 7,5; 15
observa-se que a outra também oscila, embora com menor b) 15; 7,5; 5 e) 3,5; 5; 15
intensidade. Esse fenômeno é conhecido por: c) 7,5; 3,5; 5
a) batimentos. d) ressonância. 6. (UFRJ) Uma corda de cavaquinho tem 30,0 cm de
b) interferência. e) amortecimento. comprimento. Sabendo-se que a velocidade de propagação de
c) polarização. uma onda nessa mesma corda é de 360 m/s, pode-se afirmar
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que a frequência do som fundamenta! que essa corda pode a) 5 cm b) 17 cm c) 34 cm d) 50 cm e) 68 cm
emitir, em Hz, é:
14. (UFRS) O som fundamental da nota lá, produzida em um
a) 12,0 b) 108 c) 216 d) 300 e) 600 tubo de órgão, tem uma frequência de 440 Hz. Quando se toca
a oitava imediatamente superior, cuja frequência é o dobro da
7. (FMABCSP) Um violinista obtém diferentes notas musicais, do som fundamental:
tocando uma mesma corda, prendendo-a em pontos diferentes
do braço do violão. Desse modo, ele varia o comprimento da a) o período dobra.
parte da corda que vibra, conseguindo, assim, emitir sons de b) o período não se altera.
diversas frequências. Isso ocorre porque: c) o comprimento de onda se reduz à metade.
d) a velocidade da onda dobra.
a) a frequência do som é tanto menor quanto maior for o e) a velocidade da onda se reduz à metade.
comprimento da parte que vibra (da corda).
b) a frequência do som é tanto maior quanto menor for a força 15. (PUC) Temos dois tubos sonoros, A e B, cheios de ar. A é
tensora da parte que vibra. aberto e B, fechado, ambos com comprimento de 85 cm. Quais
c) a frequência do som será tanto maior quanto maior for a as frequências fundamentais, em Hz, em A e B,
massa da corda. respectivamente, se a velocidade do som no ar é de 340 m/s?
d) a frequência do som não depende da massa da corda vibrante,
e) a frequência do som não depende da força tensora na corda vibrante. a) 100 e 200 d) 300 e 400
b) 100 e 400 e) 400 e 300
8. (ITA) Uma corda de comprimento f = 50,0 cm e massa m c) 200 e 100
= 1,00 g está presa em ambas as extremidades sob tensão F
= 80,0 N. Nessas condições, a frequência fundamental de 16. (VUNESP) A figura nos apresenta os modos de vibração de
vibração dessa corda é: um tubo aberto e de um tubo fechado, v é a velocidade das
ondas longitudinais na coluna. Nessas condições, as frequências
a) 400 Hz d) 100 Hz fundamentais do tubo aberto e do tubo fechado, nessa ordem,
b) 320 Hz e) NDA. são, respectivamente:
c) 200 Hz 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣
a) e b) e c) e d) e e) e
2ℓ 4ℓ 2ℓ 2ℓ ℓ 2ℓ 4ℓ ℓ 4ℓ 4ℓ
9. (UFMG) Uma corda esticada produz um som de frequência
fundamental 1.000 Hz. Para que a mesma corda produza um som de 17. (PUC) São dados 2 tubos sonoros, de mesmo comprimento
frequência fundamental 2.000 Hz, a tensão da corda deve ser: 𝓵, sendo um deles (A) aberto e outro (B) fechado numa das
extremidades. O comprimento do som fundamental do primeiro
a) quadruplicada. d) reduzida à metade. tubo A é 𝜆A. Então, o comprimento de onda \B do som
b) dobrada. e) reduzida a um quarto. fundamental emitido pelo tubo B será:
c) multiplicada por V2.
a) 1/4 𝜆A b) 1/2 XA c) 𝜆A d) 2𝜆A e) 4𝜆A
10. (CESGRANRIO) Ao tanger uma corda de violão, duas ondas são
estabelecidas. Uma é a onda transversal e estacionaria na própria corda. 18. (FMS) Um especialista em conserto de instrumentos musicais
E a outra é a onda sonora, longitudinal e progressiva, que chega até os , foi chamado para consertar um órgão. Todos os tubos estavam
nossos ouvidos. Sejam as velocidades de propagação destas duas ondas, dando as notas corretas, à exceção de um, pois deveria ter como
respectivamente, vcorda e vsom e seus correspondentes comprimentos de frequência fundamental 130 Hz e estava apresentando 260 Hz. O
onda, 𝜆 corda e 𝜆 som. Pode-se sempre afirmar que: especialista verificou que a velocidade do som no ar era 340 m/s e
deu o seguinte diagnóstico:
a) O tubo de 1,30 m está aberto (arrebentado numa extremidade).
b) O tubo de 2,60 m está fechado (entupido).
c) O tubo de 0,65 m está aberto.
d) O tubo de 1,95 m está fechado.
e) O tubo de 2,60 m está aberto.
11. (MACKENZIE) Considere as alternativas:
19. (FAUS-SP) O ruído de um avião (principalmente avião a jato)
I. O comprimento de onda do som fundamental emitido por um
que se aproxima da gente é diferente do ruído de quando ele se
tubo sonoro aberto é o quádruplo do comprimento do tubo.
afasta. No entanto, a gente sabe que o piloto ouve o mesmo ruído
II. O comprimento de onda do som fundamental emitido por um
o tempo todo. Se f é a frequência do som ouvido pelo piloto, f i é a
tubo sonoro fechado em uma extremidade é o dobro do
frequência que a gente ouve durante a aproximação e f2 a
comprimento do tubo.
frequência que a gente ouve durante o afastamento, então:
III. Os tubos sonoros fechados em uma extremidade podem
emitir a série completa dos harmônicos do som fundamental. a) f = f1 < f2 d) f > f1 > f2
Assinale: b) f < f, < f2 e) f1 > f2 = f
c) f1 > f > f2
a) se somente I estiver correta.
b) se somente II estiver correta. 20. (UFV-MG) As afirmativas abaixo referem-se ao fenômeno
c) se somente II e III estiverem corretas. de propagação da onda sonora.
d) se todas estiverem corretas. I. O som emitido por uma fonte sonora que se aproxima de um
e) se nenhuma delas estiver correta. observador em repouso é percebido com uma frequência maior
que a emitida.
12. (MACKENZIE) Uma onda estacionaria se forma num tubo
II. O som emitido por uma fonte sonora que se afasta de um
sonoro fechado, como ilustra a figura. Admitindo ser de 340 m/s
observador em repouso é percebido com uma frequência menor
a velocidade do som no ar, podemos afirmar que a frequência
que a emitida.
do som emitido pelo tubo é:
III. O som recebido por um observador que se aproxima de uma
fonte em repouso possui uma frequência maior que a emitida
pela fonte. Dentre as afirmativas acima, são VERDADEIRAS:
a) apenas a III d) II e III
b) I e II e) I e III
c) I, II e III
a) 100 Hz d) 200 Hz 21. (ITA) Considere a velocidade máxima permitida nas
b) 150 Hz e) 340 Hz estradas como sendo exatamente 80 km/h. A sirene de um
c) 170 Hz posto rodoviário soa com uma frequência de 700 Hz, enquanto
um veículo de passeio e um policial rodoviário se aproximam
13. (UCS-RS) Um tubo sonoro aberto emite o 5º. harmônico com
emparelhados. O policial dispõe de um medidor de frequências
frequência de 1.700Hz. Supondo a velocidade do som igual a 340
sonoras. Dada a velocidade do som, de 350 m/s, ele deverá
m/s, o comprimento do tubo vale:
multar o motorista do carro quando seu aparelho medir uma
frequência sonora de, no mínimo:
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a primeira ambulância (A) já passou pelo físico, ele observa no
a) 656 Hz d) 740 Hz seu instrumento que as frequências das duas sirenes são iguais.
b) 745 Hz e) 860 Hz 𝑓𝐴
c) 655 Hz Qual a relação ··?
𝑓𝐵
22. (ITA) Um observador que viaja num trem à velocidade de velocidade do som = 340 m/s ,
46,8 km/h ouve o silvo de outro trem, o qual se aproxima velocidade das ambulâncias = 125 km/h
paralelamente a ele, e percebe a nota si4. Após o cruzamento, a) 1,00 b) 2,46 c) 0,50 d) 0,8 e) 1,23
ouve a nota Iá4. Dadas as frequências relativas da escala
musical (dó = 1, ré = 9/8, mi = 5/4, fá = 4/3, sol = 3/2, lá = 24. (UFU) Observando-se o espectro da luz emitida por galáxias
5/3, si = 15/8, dó = 2) e a velocidade do som no ar, igual a 347 distantes, observou-se uma variação de cores. A frequência das
m/s, podemos afirmar que o segundo trem passou com uma cores recebidas está diminuindo, aproximando-se da frequência da
velocidade de aproximadamente: luz vermelha, o que indica um afastamento da fonte emissora das
radiações. Assim, os cientistas concluíram que as galáxias estão se
a) 25 km/h d) 337 km/h afastando de nós com grande velocidade. Os cientistas chegaram a
b) 27 km/h e) -28 m/s essa conclusão. baseando-se:
c) 334 km/h
a) no efeito Doppler. d) no Princípio de Huygens.
23. (VUNESP) Um físico está parado à margem de uma b) na lei de Coulomb. e) na hipótese de De Broglie.
rodovia, munido de um medidor de frequências sonoras c) no efeito fotoelétrico.
(frequencímetro). Duas ambulâncias (A e B) vêm pela estrada,
com a mesma velocidade e no mesmo sentido, mantendo entre GABARITO
elas uma distância razoável. As duas ambulâncias estão com as 1E 2D 3D 4C 5B 6E 7A 8C 9A 10C 11E 12C 13D 14C 15C 16A 17D 18C
19C 20C 21B 22B 23E 24A
sirenes ligadas e estas emitem frequências puras fA e fB. Quando
C A R G A S E L É T R I C A S E M R E P O U S O
ELETRIZAÇÃO. FORÇA ELÉTRICA
1 (PUC) Inicialmente, a força elétrica atuando entre dois b) diminuíram e as esferas se repelem.
corpos, A e B, separados por uma distância d, é repulsiva e vale c) aumentaram e as esferas se repelem.
F. Se retirarmos metade da carga do corpo A, qual deve ser a d) diminuíram e as esferas se atraem.
nova separação entre os corpos para que a força entre eles e) não sofreram alterações.
permaneça igual a F?
6 (FUVEST) Duas cargas elétricas -q e +q estão fixas nos
a) d b)
𝑑
c)
𝑑
d)
𝑑
e)
𝑑 pontos A e B, conforme a figura. Uma terceira carga positiva Q é
2 √2 √3 3 abandonada num ponto da reta AB.
2 (FMTM-MG) A distância entre duas partículas carregadas é d e a
força de interação entre elas é F. Suponha que elas sejam
afastadas entre si a distâncias iguais a 2d, 3d e 4d, sem que nada Podemos afirmar que a carga Q:
mais se altere além da distância. A alternativa, com os respectivos a) permanecerá em repouso se for colocada no me10 do segmento AB.
valores assumidos pela força de interação entre elas, é: b) mover-se-á para a direita se for colocada no me10 do segmento AB.
𝐹 𝐹 𝐹 c) mover-se-á para a esquerda se for colocada à direita de B.
a) 2F, 3F e 4F d) , 𝑒 d) mover-se-á para a direita se for colocada à esquerda de A
4 9 16
b) 4F, 9F e 16F e) 4F, 6F e 8F e) permanecerá em repouso em qualquer posição sobre a reta AB .
𝐹 𝐹 𝐹
c) , 𝑒 7 (MACKENZIE) Três pequenos corpos A, B e C, eletrizados com
2 3 4
cargas elétricas idênticas, estão dispostos como mostra a figura.
3 (MACKENZIE) Duas esferas metálicas idênticas, separadas
pela distância d, estão eletrizadas com cargas elétricas Q e —
5Q. Essas esferas são colocadas em contato e em seguida são
separadas de uma distância 2d. A força de interação A intensidade da força elétrica que A exerce em B ê 0,50 N. A
eletrostática entre as esferas, antes do contato, tem módulo F 1 força elétrica resultante que age sobre o corpo C tem
e, após o contato, tem módulo F2. A relação — é: intensidade de:
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 a) 3,20 N b) 4,68 N c) 6,24 N d) 7,68 N e) 8,32 N
4 (UFPI) Duas massas iguais de 4,8 gramas cada uma, 8 (PUC) As cargas elétricas puntiformes Q1 e Q2, posicionadas
originalmente neutras, estão fixadas em pontos separados entre em pontos fixos conforme o esquema, mantêm, em equilíbrio, a
si pela distância d. Um número n de elétrons é retirado de cada carga elétrica puntiforme q alinhada com as duas primeiras.
uma das massas de modo que a força de repulsão eletrostática
entre elas compense exatamente a força de atração
gravitac10nal. A constante da lei de Coulomb é dada por k0 = 9,0
𝑁 . 𝑚2
• 109 2 , a constante da lei de Newton da gravitação é G = 6.7 𝑄1
𝐶 De acordo com as indicações do esquema, o módulo da razão é igual a:
𝑁 . 𝑚2 𝑄2
• 10-11 e a carga elementar é e = 1,6 • 10-19. O número n de
𝑘𝑔2
3 2
elétrons retirados de cada uma das massas é igual a: a) 36 b) 9 c) 2 d) e)
2 3
a) 2,6 • 102 d) 2,6 • 105 9 (CESGRANRIO) No esquema a seguir, as cargas + 0 de
b) 2,6 • 103 e) 2,6 • 106 mesmo módulo estão fixas, enquanto a carga +q, inicialmente
c) 2,6 • 104 em repouso na origem do sistema de eixos, pode deslizar sem
5 (FUVEST) Duas pequenas esferas metálicas idênticas, atrito sobre os eixos x e y.
inicialmente neutras, encontram-se suspensas por f10s
inextensíveis e isolantes.
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b) instável, instável. e) estável, indiferente. vendo-se o plano de cima. Das configurações abaixo, a única com-
c) estável, instável. patível com a trajetória retilínea do objeto é:
10 (FESP-PE) Três cargas elétricas idênticas iguais a Q estão
distribuídas nos vértices de um triângulo eqüilátero de lado d
posic10nado no plano vertical, de acordo com a figura.
Para que a força elétrica total em uma das cargas + q seja nula, Se as massas de A e B quadruplicarem, qual deve ser a nova
o módulo da carga -Q deve ser igual a: distância entre as cargas para que o sistema fique em equilíbrio?
𝑞 𝑞√2 𝑞√2 Considere desprezíveis a massa da corda e o atrito nas roldanas.
a) q√2 b) q c) d) e)
2 2 4 𝑑 𝑑
a) d b) c) d) 2d e) 4d
2 2
13 (MACKENZIE) Na figura a seguir a carga Q1 = 0,50 𝜇C fixa
em A tem massa igual a 3,0 – 10-3 kg. A canga Q2 de massa 1,5 17 (PUC) Em cada um dos vértices de uma caixa cúbica de
• 10-3 kg é abandonada no topo do plano inclinado perfeita- aresta l foram fixadas cargas elétricas de módulo q cujos sinais
mente liso e permanece em equilíbr10. estão indicados na figura.
CAMPO ELÉTRICO
1 (CESGRANRIO) Quatro partículas carregadas estão fixas nos
vértices de um quadrado. As cargas das partículas têm o mesmo
módulo q, mas os seus sinais se alternam conforme é mostrado
na figura. Identifique a opção que melhor representa o vetor
campo elétrico no ponto M assinalado na figura.
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Então:
2 (PUC) Seis cargas elétricas puntiformes se encontram no vácuo a) nos pontos A e B a carga possui acelerações iguais.
fixas nos vértices de um hexágono regular de lado L As cargas têm b) a aceleração da carga no ponto A é menor que no ponto B.
mesmo módulo, |Q|, e seus sinais estão indicados na figura. c) a aceleração da carga no ponto A é ma10r que no ponto B.
d) a velocidade da carga em A é ma10r que a velocidade em B.
e) a velocidade da carga é a mesma em A e em B.
7 (VUNESP) Uma partícula de massa m e carga q é liberada, a
partir do repouso, num campo elétrico uniforme de intensidade
E. Supondo que a partícula esteja sujeita exclusivamente à ação
do campo elétrico, a velocidade que atingirá / segundos depois
Dados: de ter sido liberada será dada por:
constante eletrostática do vácuo = 𝑞𝐸𝑡 𝑚𝑡 𝑞𝑚𝑡 𝐸𝑡 𝑡
=k60 = 9,0•109N•m2/C2 a) b) c) d) e)
𝑚 𝑞𝐸 𝐸 𝑞𝑚 𝑞𝑚𝐸
𝓵 = 3,0- 101 cm
|Q| = 5,0- 10-5 C
8 (UNAERP-SP) Um campo elétrico uniforme existe na região
No centro do hexágono, o módulo e o sentido do vetor campo entre duas placas planas paralelas com cargas de sinais
elétrico resultante são, respectivamente: opostos. Um elétron de massa m ≅ 9 • 10-31 kg e carga q = -1,6
• 10-19 C é abandonado em repouso junto à superfície da placa
a) 5,0 • 106 N/C; de E para B carregada negativamente e atinge a superfície da placa oposta,
b) 5,0 • 106 N/C; de B para E a 12 cm de distância da primeira, em um intervalo de tempo de
c) 5,0 • 106 N/C; de A para D 3 • 10-7 s. Determine a intensidade do campo elétrico e a
d) 1,0 • 107 N/C; de B para E velocidade do elétron no momento em que atinge a segunda
e) 1,0 • 107 N/C; de E para B placa. Identifique a opção correta.
3 (UFAC) Nos vértices de um quadrado de 1,0 m de lado são a) E = 15 N/C; v = 8 • 105 m/s
colocadas as cargas q- = 1,0 • 10-7 C; q2 = 2,0•10-7C; q3 = - b) E = 200 N/C; v = 4 km/h
1,0•10-7 C e q4 = 2,0 • 10-7 C, como mostra a figura. c) E= 100N/C;v = 2• 106m/s
d) E= 106 N/C; v = 2• 106 m/s
e) E = 5 N/C; v = 8 • 105 m/s
9 (UFJF-MG) Uma gotícula de óleo, de massa m = 9,6 • 10-15
kg e carregada com carga elétrica q = -3,2 • 10-19 C, cai
verticalmente no vácuo. Num certo instante, liga-se nessa
região um campo elétrico uniforme, vertical e apontando para
baixo. O módulo desse campo elétrico é ajustado até que a
A intensidade do campo elétrico no centro do quadrado será:
gotícula passe a cair com movimento retilíneo e uniforme. Nessa
a) 2,0 • 103 N/C d) 16,0 • 103 N/C situação, qual o valor do módulo do campo elétrico?
b) 3,6 • 103 N/C e) 32,0 • 103 N/C
a) 3,0 • 105 N/C c) 5,0 • 103 N/C
c) 8,0 • 103 N/C
b) 2,0 • 107 N/C d) 8,0• 10-3 N/C
𝑁 . 𝑚2 (Dado: g = 10 m/s2)
(Dado: k0 = 9 • 109 )
𝐶2
10 (INATEL-MG) Uma pequena esfera de carga conhecida q e
4 (PUC) A figura representa uma linha de força de um campo elétrico. massa desconhecida m, inicialmente em repouso, cai de uma
altura h na presença de um campo elétrico uniforme E dirigido
P verticalmente para baixo. A esfera chega ao solo com uma velo-
cidade v = 2√𝑔ℎ . O valor da massa m da esfera em função de
A direção e sentido do vetor campo elétrico em P é: E,q e g é expressa na forma:
𝑞𝐸 𝑔𝐸 𝐸 𝑞𝑔 𝑞
a) b) c) d) e)
𝑔 𝑞 𝑞𝑔 𝐸 𝐸𝑔
11 (FUVEST) Três grandes placas, P1 P2 e P3, com,
respectivamente, cargas +Q, -Q e +2Q, geram campos elétricos
uniformes em certas regiões do espaço. As figuras abaixo mostram,
5 (UFMA) A figura representa, na convenção usual, a
cada uma, intensidade, direção e sentido dos campos criados pelas
configuração de linhas de força associadas a duas cargas
respectivas placas P1, P2 e P3, quando vistas de perfil.
puntiformes Q1 e Q2.
Podemos afirmar, corretamente, que: Colocando-se as placas próximas, separadas pela distância D
a) Q1 e Q2 são neutras. indicada, o campo elétrico resultante, gerado pelas três placas
b) Q1 e Q2 são cargas negativas. em conjunto, é representado por:
c) Q1 é positiva e Q2 é negativa.
d) Q1i é negativa e Q2 é positiva.
e) Q1 e Q2 são cargas positivas.
6 (MACKENZIE) Uma carga pontual positiva é lançada com
velocidade va no campo elétrico representado por suas linhas de
força como mostra a figura.
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Nota: onde não há indicação, o campo elétrico é nulo.
GABARITO
1A 2E 3B 4B 5E 6B 7A 8A 9A 10A 11E
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Mantendo o movimento retilíneo, em direção perpendicular às x. Considere a diferença de potencial, V, entre as placas, o
placas, ela sai por outro orifíc10 na placa oposta com velocidade comprimento, L, das placas e a distância, d. entre elas.
𝑊
constante e energia cinética reduzida para devido à ação do
4
campo elétrico entre as placas. Se as placas estão separadas
por uma distância L, pode-se concluir que o campo elétrico
entre as placas tem módulo:
3𝑊
a) e aponta no sentido do eixo x.
4𝑄𝐿
3𝑊
b) e aponta no sentido contrário a x.
4𝑄𝐿
𝑊 Se a gota descrever a trajetória mostrada na figura, pode-se afirmar que:
c) e aponta no sentido do eixo x.
2𝑄𝐿 𝑞𝑉
d)
𝑊
e aponta no sentido contrário a x. (01) o módulo de sua aceleração é ;
2𝑄𝐿 𝑚𝑑
𝐿
𝑊 (02) é o tempo necessár10 para ela atravessar o sistema de deflexão
e) e aponta no sentido do eixo x. 𝑣0
4𝑄𝐿
(04) sua carga elétrica é positiva;
9 (FUVEST) Uma fonte F emite partículas (elétrons, prótons e (08) ocorre um aumento de sua energia potencial elétrica;
nêutrons) que são lançadas no inter10r de uma região onde
Dê como resposta a soma dos números que precedem as
existe um campo elétrico uniforme.
afirmações corretas.
12 (UFPI) Uma partícula, com carga elétrica q = 2 • 10-9 C, é liberada
do repouso numa região onde existe um campo elétrico externo. Após
se afastar alguns centímetros da posição inicial, a partícula já adquiriu
uma energia cinética, dada por EC = 4 • 10-6 J. Qual a diferença de
As partículas penetram perpendicularmente às linhas de força do potencial (AV = Vf – Vi) entre essas duas posições?
campo. Três partículas emitidas atingem o anteparo A nos pontos P,
a) -2kV c) 0 e) +2kV
Q e R. Podemos afirmar que essas partículas eram respectivamente:
b)-4kV d)+4kV
a) elétron, nêutron e próton.
13 (ACAFE-SC) A tabela mostra as energias cinéticas final e
b) próton, nêutron e elétron.
inicial, respectivamente, nos pontos A e B de um campo elétrico,
c) elétron, próton e próton.
para três cargas q1, q2 e q3.
d) nêutron. elétron e elétron.
e) nêutron. próton e próton.
10 (UERJ) Uma partícula carregada penetra em um campo elétrico
uniforme existente entre duas placas planas e paralelas A e B. A
figura mostra a trajetória curvilínea descrita pela partícula.
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b) 10 x 10 C e 4x 10 C
-6 -6
b) serão atingidos pela descarga elétrica, em virtude da
c) 40 x 10-6 C e 16 x 10-6 C carroceria metálica ser boa condutora de eletricidade.
d) 16 x 10-6 C e 40 x 10-6 C c) serão parcialmente atingidos, pois a descarga será
homogeneamente distribuída na surperfície interna do ônibus.
4 (UFBA) A figura representa duas esferas condutoras A e B, d) não sofrerão dano físico em decorrência desse fato, pois a
de raios R e 2R, respectivamente, no vácuo, ligadas por um fio carroceria metálica do ônibus atua como blindagem.
condutor ideal. e) não serão atingidos, pois os ônibus interurbanos são
obrigados a portar um pára-raios em sua carroceria.
8 (UFRN) Mauro ouviu no noticiário que os presos do Carandiru, em
São Paulo, estavam comandando, de dentro da cadeia, o tráfico de
drogas e fugas de presos de outras cadeias paulistas, por meio de
telefones celulares. Ouviu também CUT uma solução possível para
Antes da ligação, A encontrava-se eletricamente neutra e B possuía evitar os telefonemas, em virtude de ser difícil controlar a entrada de
carga Q. Considere-se k0, a constante eletrostática do vácuo. Após o telefones no presídio, era fazer uma blindagem das ondas
equilíbrio eletrostático do sistema, pode-se afirmar que: eletromagnéticas, usando telas de tal forma que as ligações não
fossem completadas. Mauro ficou em dúvida se as telas eram
2𝑄 metálicas ou plásticas. Resolveu, então, com seu celular e o telefone
(01) a carga de B tem módulo igual a ;
3 fixo de sua casa, fazer duas experiências bem simples.
𝐾0 𝑄
(02) na superfície de A, o potencial elétrico é igual a 1a) Mauro lacrou um saco plástico com seu celular dentro. Pegou
3𝑅
(04) na superfície de A e de B, o campo elétrico tem a mesma intensidade; o telefone fixo e ligou para o celular. A ligação foi completada.
(08) o campo elétrico, no centro de A, é mais intenso do que no centro de B; 2a) Mauro repetiu o procedimento, fechando uma lata metálica
𝑘0 𝑄2 com o celular dentro. A ligação não foi completada.
(16) a intensidade da força elétrica, entre as esferas, é igual a O fato de a ligação não ter sido completada na segunda experiência,
4𝑅 2
Dê como resposta a soma dos números que precedem as justifica-se porque o interior de uma lata metálica fechada:
afirmativas corretas.
a) permite a polarização das ondas eletromagnéticas diminuindo
5 (PUC) O sistema de condutores da figura consta de duas a sua intensidade.
esferas de raios R1 = a e R2 = 2a, interligadas por um fio b) fica isolado de qualquer campo magnético externo.
condutor de capacidade nula. c) permite a interferência destrutiva das ondas eletromagnéticas.
d) fica isolado de qualquer campo elétrico externo.
9 (PUC) A presença do corpo eletrizado A perturba a experiência que
um estudante realiza com um aparelho elétrico B.
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mensal de energia elétrica de uma residência com 4 moradores,
leem-se, entre outros, os seguintes valores:
RESISTORES
1 (UFV-MG) Dois chuveiros elétricos, um de 110 V e outro de 220 V, e) nenhuma das correspondências anteriores é correta.
de mesma potência, adequadamente ligados, funcionam durante o
mesmo tempo. Então, é correto afirmar que: 3 (FATEC) Em um apartamento, há um chuveiro elétrico que
dissipa 6.000 W de potência, quando usado com o seletor de
a) o chuveiro ligado em 110 V consome mais energia. temperatura na posição inverno, e 4.000 W, quando usado com
b) ambos consomem a mesma energia. o seletor de temperatura na posição verão. O casal que reside
c) a corrente é a mesma nos dois chuveiros. nesse apartamento utiliza o chuveiro em média 30 minutos por
d) as resistências dos chuveiros são iguais. dia, sempre com o seletor na posição inverno. Assustado com o
e) no chuveiro ligado em 220 V a corrente é maior. alto valor da conta de luz, o marido informa a sua esposa que, a
partir do dia seguinte, o chuveiro passará a ser utilizado apenas
2 A chave de ligação de um chuveiro pode ser colocada em três com o seletor na posição verão.
posições: fria, morna, quente. A resistência elétrica que aquece a Com esse procedimento, num mês de 30 dias, a economia de
água varia com essas posições, assumindo, não respectivamente, os energia elétrica, em quilowatts-hora, será de:
valores média, baixa, alta. A correspondência certa é:
a) 10 b) 30 c) 100 d) 8.000 e) 60.000
a) água quente, resistência baixa.
b) água fria, resistência baixa. 4 (UNIP) Considere um resistor para chuveiro elétrico e uma
c) água quente, resistência média. lâmpada elétrica com os seguintes dados nominais: resistor:
d) água morna, resistência alta. 220 V — 2.200 W; lâmpada: 110V — 110 W. Verifique qual a
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opção correta, supondo que o resistor e a lâmpada estão ligados comprimento de 1,0 m e raio de 0,01 m. O fio de alumínio tem
na tensão correta. comprimento de 3,0 m e raio de 2,0 cm. Qual é a razão entre a
resistência do fio de chumbo e a do fio de alumínio?
a) O resistor e a lâmpada têm resistências elétricas iguais.
b) O resistor e a lâmpada são percorridos por correntes 1 32 4 8
a) b) c) d) e) NDA
elétricas de mesma intensidade. 3 3 3 3
c) A lâmpada e o resistor consomem a mesma energia elétrica
9 (MACKENZIE) Para a transmissão de energia elétrica, constrói-se
para o mesmo tempo de utilização.
um cabo composto por 7 fios de uma liga de cobre de área de secção
d) A corrente elétrica na lâmpada é dez vezes mais intensa do
transversal 10 mm2 cada um, como mostra a figura.
que no resistor.
e) O resistor consome energia elétrica vinte vezes maior que a
da lâmpada, para o mesmo tempo de utilização.
5 (FUVEST) Usando todo o calor produzido pela combustão direta de
gasolina, é possível, com 1,0 litro de tal produto, aquecer 200 litros de
água de 10 °C a 45 °C. Esse mesmo aquecimento pode ser obtido por A resistência elétrica desse cabo, a cada quilômetro, é:
um gerador de eletricidade, que consome 1,0 litro de gasolina por hora e
fornece 110 V a um resistor de 11𝛺, imerso na água, durante um certo a) 2,1 𝛺 b) 1,8 𝛺 c) 1,2 𝛺 d) 0,6 𝛺 e) 0,3 𝛺
intervalo de tempo. Todo o calor liberado pelo resistor é transferido à
Dado: resistividade da liga de cobre = 2,1-10 2
Q • mm2/m
água. Nessas condições, o aquecimento da água obtido através do
gerador, quando comparado ao obtido diretamente a partir da 10 (UNIFOR) Um fio metálico, de comprimento L e resistência
combustão, consome uma quantidade de gasolina, aproximadamente: elétrica R, ê estirado de forma que seu novo comprimento passa
a ser 2L. Considere que a densidade e a resistividade do
a) 7 vezes menor d) 4 vezes maior
material permaneçam invariáveis. À mesma temperatura, sua
b) 4 vezes menor e) 7 vezes maior
nova resistência elétrica será:
c) igual
𝑅 𝑅
(Dados: densidade da água =1,0 kg/𝓵; calor específico da água a) 4R b) 2R c) R d) e)
2 4
= 1,0 cal/g • °C; 1 cal = 4 J)
11 (UEL-PR) O físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854) constatou
6 Têm-se cinco fios condutores F1, F2, F3, F4 e F5, de mesmo
que a intensidade da corrente elétrica i que percorre um fio condutor é
material e à mesma temperatura. Os fios apresentam
diretamente proporcional à ddp U que a ocasionou, ou seja, U = R • i,
comprimento e área de seção transversal dados pela tabela:
onde esta constante de proporcionalidade R é chamada resistência elé-
trica do condutor. Entretanto, para vários condutores, a resistência varia
com a temperatura. como em uma lâmpada de filamento, ou em um gás
ionizado. Esses condutores são ditos não lineares ou não-ôhmicos.
Embora a razão entre a ddp e a intensidade da corrente não seja
constante para os condutores não-lineares, usa-se, assim mesmo, o
termo resistência para essa razão. Para esses materiais, a variação da
resistência com a temperatura, dentro de uma larga faixa de tem-
peraturas, é dada por R = R0 • [1 +∝ (T - T0)]. onde R é a resistência à
Sendo R a resistência elétrica de F1, podemos afirmar que F2, F3, temperatura T, R0 a resistência à temperatura T0, e ∝ o coeficiente de
F4 e F5 têm resistências elétricas, respectivamente: variação térmica da resistência.
Uma lâmpada de filamento é constituída de um bulbo de vidro,
𝑅 𝑅
a) 2R; 2R; ·; R d) ;2R;2R;R no interior do qual existe vácuo ou gás inerte, e de um fio fino,
2 2
𝑅 𝑅 quase sempre de tungstênio, que se aquece ao ser percorrido
b) 2R; ·; 2R; 4R e) R; 2R; ·; 4R por uma corrente elétrica. A lâmpada de uma lanterna
2 2
𝑅 alimentada por uma bateria de 3 V tem um filamento de
c) 2R; ; 2R; R
2 tungstênio (∝ = 4,5 x 10-3 °C-1), cuja resistência à temperatura
ambiente (20 °C) é de 1.0 𝛺.
7 (PUC) Um condutor elétrico tem comprimento L, diâmetro d e
Se, quando acesa, a corrente for de 0,3 A, a temperatura do filamento será:
resistência elétrica R. Se duplicarmos seu comprimento e diâmetro,
sua nova resistência elétrica passará a ser: a) 1.500 ºC d) 5.400 °C
𝑅 𝑅 b) 2.020 °C e) 6.465 °C
a) R b) 2R c) d) 4R e) c) 2.293 °C
2 4
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
1 (MACKENZIE) Três lâmpadas, L1, L2 e L3, identificadas, conjunto submetido à mesma tensão U, a potência total PP
respectivamente, pelas inscrições (2 W — 12 V), (4 W — 12 V) e (6 dissipada pelo conjunto será de:
W — 12 V), foram associadas conforme mostra o trecho de circuito
abaixo. Entre os terminais A e B aplica-se a ddp de 12 V. a) 100 W d) 600 W
b) 200 W e) 800 W
c) 400 W
3 (FUVEST) Um circuito doméstico simples, ligado à rede de 110 V e
protegido por um fusível F de 15 A, está esquematizado abaixo.
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b) 1.500 W e) 2.500W c) A será a mais brilhante, pois tem a menor resistência.
c) 1.650 W d) B será a mais brilhante, pois tem a menor resistência.
e) ambas terão o mesmo brilho.
4 (UEL-PR) Num chuveiro elétrico há, de modo geral, dois
resistores internos iguais que podem ser usados isoladamente, 9 (UFT-TO) Duas lâmpadas — uma de 60 W e a outra de 100
em série ou em paralelo, resultando em diferentes níveis de W, ambas especificadas para 220 V — estão ligadas a uma
aquecimento. Além disso, a potência dissipada num resistor é tomada, como mostrado na figura.
diretamente proporcional ao quadrado da tensão elétrica
aplicada e inversamente proporcional à sua resistência.
Considerando que a tensão elétrica a que está submetido o
chuveiro não pode ser variada, é correto afirmar:
a) O menor aquecimento corresponde à situação na qual a
corrente elétrica passa por apenas um resistor.
b) O aquecimento intermediário corresponde à situação na qual a
Com base nessas informações, julgue os itens seguintes.
corrente elétrica passa por uma associação em série dos dois resistores.
c) O maior aquecimento corresponde à situação na qual a corrente (01) A resistência elétrica da lâmpada de 60 W é maior que a
elétrica passa por uma associação em paralelo dos dois resistores. da lâmpada de 100 W,
d) O aquecimento intermediário corresponde à situação na qual a corrente (02) A corrente elétrica na lâmpada de 60 W é maior que na
elétrica passa por uma associação em paralelo dos dois resistores. lâmpada de 100 W.
e) O maior aquecimento corresponde à situação na qual a corrente (04) Se a lâmpada de 60 W se queimar, a corrente na lâmpada
elétrica passa por uma associação em série dos dois resistores. de 100 W aumentará.
(08) Se a lâmpada de 60 W se queimar, a corrente nos fios da
5 (MACKENZIE) Um chuveiro elétrico apresenta a inscrição:
tomada permanecerá a mesma.
(16) Uma lâmpada de 100 W, especificada para 120 V, consome
2.200 W (Verão)/4.400 W (Inverno) — 220
mais energia elétrica que uma de 100 W, especificada para 220 V,
V
e, ligado corretamente, está protegido, na rede que o alimenta, por ligadas durante o mesmo intervalo de tempo. Dê como resposta a
um fusível com tolerância de até 30 A. Se ligarmos, em paralelo ao soma dos números que precedem as afirmações corretas.
chuveiro, sob a mesma ddp de 220 V, uma torneira elétrica com a
inscrição 2.000 W — 220 V J, poderemos afirmar que: 10 (ENEM) Lâmpadas incandescentes são normalmente
projetadas para trabalhar com a tensão da rede elétrica em que
a) o fusível queimará somente se o chuveiro estiver ligado no "Verão". serão ligadas. Em 1997, contudo, lâmpadas projetadas para
b) o fusível queimará somente se o chuveiro estiver ligado no "Inverno". funcionar com 127 V foram retiradas do mercado e, em seu
c) o fusível queimará de qualquer forma, ou seja, tanto se o lugar, colocaram-se lâmpadas concebidas para uma tensão de
chuveiro estiver ligado no "Verão" como no "Inverno". 120 V. Segundo dados recentes, essa substituição representou
d) o fusível não queimará de maneira alguma. uma mudança significativa no consumo de energia elétrica para
e) o fusível queimará mesmo sem ser ligada a torneira. cerca de 80 milhões de brasileiros que residem nas regiões em
que a tensão da rede é de 127 V. A tabela abaixo apresenta
6 (FUVEST) Um circuito é formado de duas lâmpadas L1 e L2, uma algumas características de duas lâmpadas de 60 W, projetadas
fonte de 6 V e uma resistência R, conforme desenhado na figura. respectivamente para 127 V (antiga) e 120 V (nova), quando
ambas encontram-se ligadas numa rede de 127 V.
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12 (FMV-RJ) Três lâmpadas:
L1 de 20 W—110 V
L2 de 100 W—110 V
L3 de 500 W—110 V
são conectadas de três formas diferentes, conforme é mostrado
nos esquemas I, II e III.
MEDIDAS ELÉTRICAS
1 (ITA) A resistência de um resistor é medida usando-se um
voltímetro e um amperímetro. Quando o voltímetro é ligado 3. (FESP-SP) O dispositivo da figura é chamado de ponte de
diretamente nos terminais do resistor, as leituras obtidas são 50 Wheatstone. O galvanômetro G acusa corrente ig = 0.
V e 0,55 A (figura I). Quando o voltímetro é ligado de acordo
com a figura II, as leituras são 54,3 V e 0,54 A.
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Sabendo que o galvanômetro G não acusa passagem de
corrente elétrica, analise, considerando os dados do esquema,
as afirmações que seguem.
(01) A resistência R vale 15𝛺.
(02) A resistência equivalente entrei e B vale 40 𝛺.
(04) A ddp entre A e B vale 40 V
(08) A potência elétrica dissiparia ao resistor de 20 𝛺 vale 5,0 W.
a) 50 W b) 10 W c) 2 W d) 0,5 W e) zero (16) A intensidade da corrente elétrica no resistor de 18 𝛺 vale 2,0 A.
6. (FUVEST) No circuito, as resistências são idênticas e, Dê como resposta a soma dos números que precedem as
consequentemente, é nula a diferença de potencial entre B e C. afirmativas corretas.
10. (UFPI) No circuito abaixo todos os resistores são idênticos
e os amperímetros A1 e A2 são ideais (resistência interna nula).
O amperímetro A1 registra uma corrente i = 2,0 A.
GERADORES ELÉTRICOS
1 (UFFRJ) Alessandro Volta foi o primeiro cientista a produzir da pilha em duas situações distintas. Para fazer essas medidas,
um fluxo contínuo de corrente elétrica, por volta do ano 1800. dispõe-se de dois resistores diferentes. R1 e R2, um voltímetro
Isso foi conseguido graças ao artefato que inventou, ao V, um amperímetro A e uma chave S que pode fechar o circuito
"empilhar" vários discos de cobre e zinco, separados por discos de duas maneiras distintas.
de papelão embebidos em água salgada. O artefato recebeu o Assinale a opção que representa o circuito que permite realizar
nome de pilha voltaica. os dois conjuntos de medidas, alternando-se a posição da chave
S entre os pontos designados por 1 e 2.
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Ligando entre os pontos M e N um amperímetro ideal e, a a) Ambos os arranjos fornecem a mesma tensão.
seguir, substituindo-o por um voltímetro ideal, suas indicações b) O primeiro arranjo fornece uma tensão maior que o segundo.
serão, respectivamente: c) Se ligarmos um voltímetro nos terminais do segundo arranjo,
ele indicará uma diferença de potencial nula.
a) 8 A e 80 V d) 2 A e 40 V d) .Ambos os arranjos, quando ligados a um mesmo resistor,
b) 4 A e 40 V e) 2 A e 20 V fornecem a mesma corrente.
c) 4 A e 20 V e) Se ligarmos um voltímetro nos terminais do primeiro arranjo,
ele indicará uma diferença de potencial nula.
4 (FUVEST) O amperímetro A e o voltímetro V do circuito da
figura são ideais. Com a chave K ligada, o amperímetro marca 1 9 (FUVEST) Com 4 pilhas ideais de 1,5 V, uma lâmpada de 6 V e
mA e o voltímetro 3V. fios de ligação, podem-se montar os circuitos esquematizados
abaixo. Em qual deles a lâmpada brilhará mais intensamente?
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e) 25 V e 10 𝛺
RECEPTORES ELÉTRICOS
1 (AFA-SP) Um motor elétrico tem resistência interna de 2 𝛺, Neles foram utilizados os mesmos componentes elétricos. Na
força contraeletromotriz de 100 V e é percorrido por uma montagem do circuito I, o amperímetro A indicou uma corrente
corrente de 5 A, quando está em rotação plena. Se o eixo do I1 = 1 A e, na montagem do circuito H. indicou uma corrente I2
motor for travado, mantida a mesma tensão elétrica, a corrente = 3 A.
que passará por ele valerá:
a) 20 A b) 25 A c) 36 A d) 55 A
2 (ITA) As duas baterias da figura estão ligadas em oposição.
Suas fems e resistências internas são, respectivamente: 18,0 V e As resistências internas das duas baterias e do amperímetro são
2,00 𝛺; 6,00 V e 1,00 𝛺, sendo i a corrente no circuito, VAB a tensão de valor desprezível. O valor da fem da bateria B é:
VA - VB e Potd a potência total dissipada, podemos afirmar que:
a) 18 V b) 15 V c) 12 V d) 9 V e) 6 V
a) i = 9,00 A; VAB = -10,0 V; Potd = 12,0 W
5 (UFPR) Em uma construção, é utilizado um motor de corrente
b) i = 6,00 A; VAB = 10,0 V; Potd = 96,0 W
contínua para elevar baldes contendo argamassa, conforme a
c) i = 4,00 A; VAB = -10,0 V; Pofd = 16,0 W
figura abaixo. O motor funciona sob uma tensão de 20 V e o seu
d) i = 4,00 A; VAB = 10,0 V; Potd = 48,0 W
rendimento é de 70%.
e) i = 4,00 A; VAB = 24,0 V; Potd = 32,0 W
3 (UFMG) Nessa figura, são indicadas as potências fornecidas
ao motor e às duas lâmpadas, todos ligados a uma mesma
bateria, bem como a leitura do amperímetro introduzido no
circuito. Sabe-se que a força eletromotriz da bateria é 12 V e
que o voltímetro e o amperímetro são ideais.
Supondo-se que um balde de argamassa possua 28 kg e que
esteja sendo elevado à velocidade constante de 0,5 m/s,
considerando-se a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, o
módulo da intensidade de corrente elétrica no motor é:
a) 10 A b) 14 A c) 7,0 A d) 4,9 A e) 0,7 A
6 (VUNESP) Uma bateria de 50 pilhas, cada uma das quais de fem 2,3
V e resistência interna 0,10 ohm, deve ser carregada numa fonte de
corrente contínua de 210 V e resistência interna desprezível. A corrente
máxima que pode circular pelo sistema é 6,0 A. Qual é a resistência extra
que deve ser inserida no circuito?
A resistência interna r da bateria e a leitura do voltímetro valem: a) 10,8 ohms d) 15,9 ohms
b) 30 ohms e) 35 ohms
a) r=0 𝛺 e U = 12 V d) r= 0,8 𝛺 e U = 12 V c) 20,9 ohms
b) r=0 𝛺 e U = 80 V e) r = 10 𝛺 e U = 80 V
c) r = 0,4 𝛺 e U = 8 V GABARITO
1D 2D 3C 4E 5A 6A
4 (UFC-CE) Os circuitos I e II da figura foram montados para a
determinação do valor da força eletromotriz, fem, da bateria B.
AS LEIS DE KIRCHHOFF
1 (VUNESP) Um voltímetro, cuja resistência interna é muito
grande, é usado para medir a diferença de potencial entre os
pontos A e B do circuito mostrado na figura. Devemos esperar
que a leitura seja:
a) 9 V b) 0 V c) 6 V d) 2 V e) 3 V
49
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4 No circuito da figura, quando a ligação do eu móvel se faz no
ponto X, tal que AX = 80 cm, o amperímetro A não acusa
passagem de corrente. O fio AB ê homogêneo de seção transversal
constante e tem 100 cm de comprimento As resistências dos
geradores e dos fios de ligação são desprezíveis.
CAPACITORES
1 (PUC) Sejam três capacitores iguais de capacidade C cada d) Q1 = 2Q2 e V1 = V2
um. Vamos associá-los em série e depois em paralelo. Se e) Q1 =
3𝑄2
e V1 = 2 V2
aplicarmos uma tensão U na associação paralela, qual deve ser 2
a tensão na associação em série, para que ambas as associa- 6 (UFU-MG) No circuito abaixo, um capacitor ligado entre os
ções tenham as mesmas cargas? pontos X e K fará com que a diferença de potencial elétrico nos
𝑈 𝑈 terminais desse capacitor seja o dobro da diferença de potencial
a) b) c) 1U d) 3U e) 9U elétrico nos terminais A e B.
9 3
50
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c) o capacitor A tem capacitância nula.
d) os capacitores A e C acumulam a mesma carga.
e) os capacitores A e C possuem a mesma capacitância.
51
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18 (UFAL) Considere o circuito constituído por um gerador, um
resistor ôhmico e três capacitores, como mostra o esquema.
ELETROMAGNETISMO
1 (FATEC) Dois fios metálicos retos, paralelos e longos são Dado: 𝜇0 = 4𝜋 • 10-7
𝑇•𝑚
percorridos por correntes i e 3i de sentidos iguais (entrando no 𝐴
papel, no esquema). O ambiente é vácuo. 4. (UFMG) Dois fios condutores WX e YZ, retos e longos, estão
dispostos sobre duas arestas de um cubo imaginário, como
mostra a figura.
Por dois deles ⊙, passa uma mesma corrente que sai do plano
do papel e pelo terceiro ⊗, uma corrente que entra nesse plano.
Desprezando-se os efeitos do campo magnético terrestre, a
direção da agulha de uma bússola, colocada equidistante deles,
seria melhor representada pela reta:
a) AA b) BB' c) CC' d) DD' e) perpendicular ao plano do papel
As distâncias são AM = 4,0 cm e QA = 2,0 cm, e as intensidades 6. (ITA) Uma espira circular de raio R é percorrida por uma
das correntes, i1 = 8 A e i2 = 7 A. O módulo do vetor indução corrente i. A uma distância 2R de seu centro encontra-se um
magnética no ponto A é de: condutor retilíneo muito longo que é percorrido por uma
a) 1,0 • 10-5 T d) 12,5• 10-5 T corrente i1 (conforme a figura).
b) 3,0 • 10-5 T e) 15,0 • 10-5 T
c) 10,6 • 10-5 T
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e) As correntes marítimas transportam cargas elétricas que
polarizam os continentes no sentido norte-sul, fazendo com que
a Terra se comporte como um enorme ímã.
11. (UNIRIO) Os antigos navegantes usavam a bússola para
orientação em alto-mar, devido a sua propriedade de se alinhar
de acordo com as linhas do campo geomagnético.
Linhas do campo magnético terrestre
As condições que permitem que se anule o campo de indução
magnética no centro da espira são. respectivamente:
𝑖1
a) = 2𝜋 e a corrente na espira no sentido horário,
𝑖
𝑖1
b) = 2 𝜋 e a corrente na espira no sentido anti-horário.
𝑖
𝑖1
c) = 𝜋 e a corrente na espira no sentido horário.
𝑖
𝑖1
d) = 𝜋 e a corrente na espira no sentido anti-horário.
𝑖 Analisando a figura onde estão representadas essas linhas,
𝑖1
e) = 2 e a corrente na espira no sentido horário. podemos afirmar que:
𝑖
7. (FEI) A intensidade do campo magnético produzido no a) o polo sul do ponteiro da bússola aponta para o polo Norte
interior de um solenoide muito comprido, percorrido por geográfico porque o Norte geográfico corresponde ao Sul magnético.
corrente, depende basicamente: b) o polo norte do ponteiro da bússola aponta para o polo Norte
geográfico porque as linhas do campo magnético não são fechadas.
a) só do número de espiras do solenoide. c) o polo sul do ponteiro da bússola aponta para o polo Sul geográfico
b) só da intensidade da corrente. porque o Sul geográfico corresponde ao Sul magnético.
c) do diâmetro interno do solenoide. d) o polo norte do ponteiro da bússola aponta para o polo Sul
d) do número de espiras por unidade de comprimento e da geográfico porque o Norte geográfico corresponde ao Norte magnético.
intensidade da corrente. e) o polo sul do ponteiro da bússola aponta para o polo Sul geográfico
e) do comprimento do solenoide. porque o Norte geográfico corresponde ao Sul magnético.
8. (UNISA-SP) Um solenoide possui 20.000 espiras por metro. 12. Num dado momento, no laboratório de Física, a bússola
A intensidade do vetor indução magnética originado na região assumiu a posição representada na figura, acusando a presença
central do solenoide, devido à passagem de uma corrente de de um campo magnético B, além do terrestre.
intensidade 0,5 A, é de:
a) 4 𝜋 • 10-3 T d) 4 𝜋 • 10-3 T
b) 5 𝜋 • 10-4 T e) 6 𝜋 • 10-3 T
c) 6 𝜋 • 10-2 T
𝑇•𝑚
Dado: 𝜇0 = 4𝜋 • 10-7
𝐴
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e) o campo magnético resultante no ponto C é a soma dos módulos a) forma ângulo de 45° com os planos das espiras.
dos campos de indução magnética devidos ao fio retilíneo e à espira b) está contido em um dos planos das espiras.
𝜇0 • 𝑖 1 c) não tem direção constante.
percorridos pela corrente i e vale • ( + 1).
2𝑅 𝜋 d) é nulo.
e) nada do que se afirmou é correto
22. Duas espiras circulares iguais são dispostas com centros
comuns, segundo planos perpendiculares entre si, sendo GABARITO
percorridas por correntes constantes de intensidades iguais. No 1A 2B 3B 4B 5A 6B 7D 8A 9A 10B 11E 12A 13A 14B 15C 16D 17B 18E 19B 20D 21E 22A
centro das espiras, o vetor campo magnético resultante:
FORÇA MAGNÉTICA
1 (PUC) Um guerreiro do futuro dispara, horizontalmente, seu
canhão de prótons em direção a uma fortificação inimiga, mas
um sistema de defesa faz acionar a criação de um campo unifor-
me de direção e módulo constantes, de tal forma que o feixe se
desvia para a direita em relação ao guerreiro e não atinge a
fortificação. Escolha, entre as opções abaixo, a que corresponda
àquele campo capaz de produzir o efeito mencionado:
a) Um campo magnético vertical para cima, se a trajetória após
a aplicação do campo for um arco de parábola. Sabe-se que uma partícula alfa descreve a trajetória tracejada,
b) Um campo elétrico horizontal para a esquerda em relação ao guerreiro, com velocidade v, quando a intensidade do campo elétrico é E e
se a trajetória após a aplicação do campo for um arco de circunferência. a do campo de indução magnética é B. As ações gravitacionais
c) Qualquer campo elétrico que seja perpendicular a um campo magnético. são desprezadas. Para que um elétron descreva a mesma
d) Um campo elétrico horizontal para a direita em relação ao guerreiro, trajetória, separadamente da partícula alfa, com a mesma
se a trajetória após a aplicação do campo for um arco de circunferência. velocidade v, deveremos:
e) Um campo magnético vertical para cima, se a trajetória após
a) inverter o sentido do campo elétrico e conservar as intensidades E e B.
a aplicação do campo for um arco de circunferência.
b) inverter o sentido do campo magnético e conservar as intensidades E e B.
2 (FUVEST) Um feixe de elétrons, todos com mesma velocidade, c) conservar os sentidos dos campos e mudar suas intensidades para 2E e 4B.
penetra em uma região do espaço onde há um campo elétrico uniforme d) conservar os sentidos dos campos e mudar suas intensidades para 4E e 2B.
entre duas placas condutoras, planas e paralelas, uma delas carregada e)conservar os sentidos dos campos, bem como suas respectivas intensidades.
positivamente e a outra, negativamente. Durante todo o percurso, na
5 (UFU-MG) Conforme representado na figura abaixo, em uma
região entre as placas, os elétrons têm trajetória retilínea, perpendicular
região do espaço há um campo elétrico uniforme, E, de 1,0 •
ao campo elétrico. Ignorando efeitos gravitacionais, esse movimento é
106 V/m na direção x; nessa região também há um campo
possível se entre as placas houver, além do campo elétrico, também um
magnético uniforme, B, na direção y. Um feixe de partículas
campo magnético, com intensidade adequada e:
eletricamente carregadas, conhecidas como mésons, desloca-se
𝑐
a) perpendicular ao campo elétrico e à trajetória dos elétrons. com velocidade (c é a velocidade da luz no vácuo, cujo valor é
3
b) paralelo e de sentido oposto ao do campo elétrico. 3,0 • 108 m/s), e passa nessa região em linha reta na direção z.
c) paralelo e de mesmo sentido que o do campo elétrico.
d) paralelo e de sentido oposto ao da velocidade dos elétrons.
e) paralelo e de mesmo sentido que o da velocidade dos elétrons.
3 (UFBA) Um feixe de partículas eletricamente carregadas é
lançado horizontalmente numa região entre duas placas planas
e paralelas, que contém campo elétrico e campo magnético
uniformes, dispostos conforme a figura.
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atingir uma grande velocidade num pequeno intervalo de origem eletromagnética aplicada ao fio será máxima e terá um
tempo. A base de funcionamento desse trilho é mostrada nas valor em módulo igual a 1 N.
figuras abaixo. Na figura I, um projétil está bem encaixado (08) se o sentido da corrente que percorre o condutor for invertido,
entre os trilhos quando uma corrente elétrica muito intensa mantendo-se a mesma direção, sentido e módulo do campo
circula por eles, passando por um fusível, conforme a ilustração. magnético externo, o sentido da força eletromagnética aplicada sobre
Essa corrente, quase que instantaneamente, derrete e vaporiza o fio será invertido e o módulo dessa força será alterado.
o fusível, transformando-o num gás condutor. A circulação de (16) se invertermos simultaneamente os sentidos do vetor do campo
corrente, nesse sistema, produz um campo magnético B capaz magnético externo e da corrente que percorre o condutor e
de originar uma força magnética F no gás, fazendo com que mantivermos os seus módulos e direções constantes, o vetor força
este impulsione o projétil (figura II). eletromagnética aplicado ao condutor não se alterará. Dê como
resposta a soma dos números que precedem as afirmativas corretas.
10 (UEPB) Um professor de Física resolve fazer um experimento
de eletromagnetismo que objetiva determinar o valor do campo
magnético entre os pólos do ímã. Para isso, ele utiliza um ímã,
uma bateria que fornece 4,8 V a um condutor cilíndrico AC com
massa 5 g, comprimento de 10 cm e resistência elétrica igual a
0,10𝛺. Ao ligar a bateria ao circuito, mostrado na figura, o
condutor cilíndrico fica suspenso em equilíbrio.
direção ortogonal à direção do comprimento do fio, ao longo de 13 (ITA) Uma espira retangular é colocada em um campo
uma circunferência centrada no fio. magnético com o plano da espira perpendicular à direção do
(04) se o campo magnético externo for aplicado em uma direção campo, conforme mostra a figura.
perpendicular à direção do comprimento do fio, a força de
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b) girar ao redor do eixo X, no sentido Z → Y.
c) se deslocar, sem girar, na direção do eixo Z.
d) escapar da região de campo ao longo do eixo X.
e) escapar da região de campo ao longo do eixo Y.
17 (UFPel-RS) Dois condutores metálicos x e y são percorridos
por correntes de mesma intensidade e sentidos opostos, como
Se a corrente elétrica flui no sentido mostrado, pode-se afirmar mostra a figura. Com relação à força magnética exercida pelo
em relação à resultante das forças, e ao torque total em relação condutor x sobre o condutor y, podemos afirmar que é:
ao centro da espira, que:
a) a resultante das forças não é zero, mas o torque total é zero.
b) a resultante das forças e o torque total são nulos.
c) o torque total não é zero, mas a resultante das forças é zero.
d) a resultante das forças e o torque total são nulos.
e) o enunciado não permite estabelecer correlações entre as
grandezas consideradas. a) de repulsão, porque o vetor indução magnética em y aponta
14 (ITA) Um campo magnético B é perpendicular ao papel e para dentro do plano do papel.
orientado do papel para o observador. Uma corrente i passa na b) nula, porque a soma dos vetores indução magnética em y é nula.
espira circular de raio r, cujo plano coincide com o do papel. As forças c) de atração, porque o vetor indução magnética em y aponta
que agem sobre a espira são tais que tendem a produzir nela: para dentro do piar.o do papel.
d) de atração, porque o vetor indução magnética em y aponta
para fora do piano do papei.
e) de repulsão, porque o vetor indução magnética em y aponta
para fora do plano do papel.
18 (UFPI) No circuito da figura abaixo, composto de uma
bateria, um resistor e um fio condutor longo, existe uma
corrente elétrica.
a) um encolhimento.
b) um alargamento.
c) uma rotação no sentido horário em torno de um eixo
vertical, pelo seu centro.
d) uma rotação no sentido anti-horário em torno do eixo
vertical, pelo centro. Podemos afirmar que, devido à corrente:
e) uma rotação em torno do eixo EE' do plano da espira.
a) haverá uma força de atração, entre cargas, que tende a
15 (UFG-GO) Peter Barlow (1776-1862), cientista e engenheiro aproximar os segmentos de fio AB e CD.
inglês, foi um dos primeiros a inventar um motor de corrente b) haverá uma força magnética, que tende a separar os
contínua, esquematizado na figura. segmentos de fio AB e CD.
c) haverá uma força magnética, que tende a aproximar os
segmentos de fio AB e CD.
d) haverá uma força de repulsão, entre cargas, que tende a
separar os segmentos de fio AB e CD.
e) não haverá qualquer tipo de força eletromagnética entre os
segmentos AB e CD.
19 (PUC) Dois condutores retos, extensos e paralelos, estão
separados por uma distância d = 2,0 cm e são percorridos por
O circuito elétrico fecha-se no encontro da ponta de um raio da correntes elétricas de intensidades i1 = 1,0 A e i2 = 2,0 A, com
roda com o mercúrio. Devido ao campo magnético produzido os sentidos indicados na figura.
pelo ímã, de pólos C e D, a roda gira, mantendo sempre um raio
em contato com o mercúrio. Assim, vê-se a roda girando no
sentido:
a) horário, se C for polo norte e a corrente fluir, no contato, do
raio para o mercúrio.
b) anti-horário, se C for polo sul e a corrente fluir, no contato,
do raio para o mercúrio.
c) horário, se C for polo norte e a corrente fluir, no contato, do
mercúrio para o raio. a) 2 • 10-5, sendo de repulsão.
d) anti-horário, se C for polo norte e a corrente fluir, no b) 2 • 10-5, sendo de atração.
contato, do mercúrio para o raio. c) 2𝜋 • 10-5, sendo de atração.
e) horário, se C for polo sul e a corrente fluir, no contato, do d) 2 𝜋 • 10-5, sendo de repulsão.
mercúrio para o raio. e) 4 𝜋 • 10-5, sendo de repulsão.
16 (UFSM-RS) A figura representa uma espira ligada a uma 20 (CEFET) Dois fios longos e paralelos A e B estão no vácuo, a
bateria por meio de uma chave S e imersa numa região de 2 cm de distância um do outro. Os fios são percorridos por
campo magnético. correntes de sentidos opostos, valendo 4 A e 5 A.
respectivamente. Considerando a permeabilidade magnética do
vácuo igual a 4 𝜋 • 10-7 T • m/A. a força por unidade de
comprimento que um fio exerce sobre o outro é de:
a) repulsão e vale 2 • 10-4 ; N m.
b) repulsão e vale 4 • 10-4 ; N m.
c) repulsão e vale 8 • 10-4; N.
d) atração e vale 2 • 10-4 ; N/m.
e) atração e vale 4 • 10-4; N/m.
21 (ITA) NO colégio de Patópolis, a sineta era controlada por um
Ao se ligar a chave S, a espira tende a:
grande relógio de pêndulo colocado na entrada do corredor principal.
a) girar ao redor do eixo X, no sentido Y→ Z. A bola do pêndulo do relógio era de ferro. Dois alunos, Zezinho e
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Luisinho, costumavam pregar peça no professor Ludovico do seguinte A respeito do descrito, fazem-se as seguintes afirmações:
modo: eles tinham um ímã muito forte que, ao entrarem às 8 h, I. Ao ser percorrido por corrente elétrica, o eletroímã apresenta
colocavam perto do relógio, para que ele se adiantasse. Às 12 h, ao polaridade magnética. Na representação da figura, a
saírem, mudavam a posição do ímã, para que o relógio se atrasasse extremidade A (cabeça do prego) será um polo norte e a
Em que lugar eles colocavam o ímã? extremidade B será um polo sul.
II. Ao aproximar-se um prego de ferro da extremidade A do
a) Na frente do relógio, pela manhã, e atrás dele, à tarde. eletroímã e outro da extremidade B, um deles será atraído e o
b) Atrás do relógio, pela manhã, e na frente, à tarde. outro será repelido.
c) Atrás do número 8 do mostrador, pela manhã, e atrás do III. Ao substituir-se o conjunto de duas pilhas por outro de 6
número 12, à tarde. pilhas idênticas às primeiras, também associadas em série, a
d) Embaixo do relógio, pela manhã, e em cima, à tarde. intensidade do vetor indução magnética no interior e nas ex-
e) Em cima do relógio, pela manhã, e embaixo, à tarde. tremidades do eletroímã não sofrerá alteração, uma vez que
22 (PUC) A figura mostra um prego de ferro envolto por um fio esse valor independe da intensidade da corrente elétrica que
fino de cobre esmaltado, enrolado muitas vezes ao seu redor. O circula no fio.
conjunto pode ser considerado um eletroímã quando as Está correto apenas o que se afirma em:
extremidades do fio são conectadas aos pólos de um gerador,
que, no caso, são duas pilhas idênticas, associadas em série. a) I e II b) II e III c) I e III d) I e) III
GABARITO
1E 2A 3.soma = 13(01+04+08) 4E 5B 6D 7C 8C 9.soma = 23(01+02+04+16)
10A 11A 12E 13B 14B 15C 16A 17A 18B 19B 20A 21D 22D
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
1 (UEL-PR) Na figura abaixo, um resistor de peso P encontra-
se inicialmente em uma posição tal que duas molas, M1, e M2,
feitas com o próprio fio condutor, não se encontram distendidas.
Os fios condutores que formam a espira são presos aos suportes
P e Q, fixos. Todo o sistema encontra-se em um plano
perpendicular ao plano do solo. Nessa região, um campo
magnético, de módulo B constante e paralelo ao solo. "penetra"
na espira perpendicularmente ao seu plano. Abandonando-se o
resistor ao efeito do campo gravitacional. este efetuará um
movimento oscilatório. Qualquer variação na corrente i que percorre o fio irá, segundo
a lei de indução de Faraday, induzir uma corrente Iind. na bobina,
cujo sentido será ditado pela lei de Lenz, ou seja, essa corrente
induzida Iind. tem sentido tal que tende a criar um fluxo de I ind.
através da bobina, oposto à variação do fluxo de B que lhe deu
origem. Se a corrente i que percorre o fio estiver crescendo ou
decrescendo no tempo, a corrente Iind. deverá ter seu sentido
indicado na configuração:
e) Nenhuma das configurações acima é correta.
3 (FUVEST) Um fio retilíneo, bastante longo, está no plano de
Com base nesses dados e nas leis do Eletromagnetismo, é uma espira retangular, paralelo a um de seus lados, conforme
correto afirmar: indicado na figura I. A corrente I1 no fio varia em função do
tempo t, conforme indicado na figura II.
a) Aparece no circuito uma corrente constante, no sentido anti-horário,
independente do movimento de subida ou de descida do resistor.
b) Aparece no circuito urna corrente variável, no sentido
horário, quando o resistor está descendo, e essa corrente
inverte-se quando o resistor está subindo.
c) Aparece no circuito uma corrente variável, no sentido anti-
horário, quando o resistor está descendo, e essa corrente
inverte-se quando o resistor está subindo.
d) Aparece no circuito uma corrente constante, no sentido
horário, quando o resistor está descendo, e essa corrente O gráfico que melhor representa a corrente I2 induzida na espira é:
inverte-se quando o resistor está subindo
e) Aparece no circuito uma corrente constante, rio sentido anti-
horário, quando o resistor está descendo, e essa corrente
inverte-se quando o resistor está subindo.
2 (ITA) Um fio retilíneo e longo acha-se percorrido por uma
corrente i, que pode aumentar ou diminuir com o tempo. Uma
espira condutora circular de raio R acha-se nas proximidades
desse fio, com o seu eixo de simetria disposto perpen-
dicularmente ao fio, como mostra a
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Então, uma corrente elétrica sempre será induzida na espira durante:
a) o giro da espira em torno de um diâmetro.
b) o deslocamento da espira no plano em que se encontrava
inicialmente.
c) o deslocamento da espira na direção do campo magnético.
d) o giro da espira em torno do eixo paralelo ao campo e que
contém o seu centro.
8 (ITA) Considere as situações representadas abaixo. À
situação que contraria a lei de indução de Faraday será:
4 (UFMG) A figura mostra um circuito composto de uma bateria a) ímã que se desloca com uma velocidade v.
e de um reostato (resistor do qual se pode variar a resistência).
Esse circuito está ao lado de uma espira metálica.
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A força eletromotriz média induzida na espira é:
a) 1,0 • 10-2 V d) 100 V
b) 1,0 V e) NDA
c) 1,0 • 10-2 V
13 (UNIUBE-MG) Uma espira retangular de dimensões (4 cm x
10 cm) é disposta perpendicularmente às linhas de indução de
um campo magnético uniforme de intensidade 1 • 10-2 T.
Constata-se que a intensidade do campo magnético se reduz a
zero em 2 s. O valor da fem induzida média nesse intervalo de
tempo, em módulo, vale:
a) 2 • 10-2 V d) 3 • 10-5 V
b) 1 • 10-3 V e) 4 • 10-5 V
c) 2 • 10-5 V
14 (MACKENZIE) Uma bobina de 100 espiras de área 8 • 10-3
m2 cada uma tem resistência de 12 𝛺 Um campo de indução
magnética, paralelo ao eixo da bobina, induz corrente 1 • 10-3 A.
A variação uniforme do campo em 1 s é de:
10 (UFRGS-RS) O gráfico registra o fluxo magnético através de
um anel metálico ao longo de 5 segundos. Em quais dos a) 1,0 • 10-2 T d) 1,5 • 10-2 T
intervalos de tempo a seguir relacionados (valores em b) 2,0 • 10-2 T e) 6,5 • 10-2 T
segundos) surgirá no anel uma corrente elétrica induzida? c) 3,0 • 10-2 T
15 (FUVEST) Um anel de alumínio suspenso por um fio isolante
oscila entre os pólos de um ímã, mantendo-se, inicialmente, no
plano perpendicular ao eixo N-S e eqüidistante das faces
polares. O anel oscila, entrando e saindo da região entre os
pólos, com uma certa amplitude.
GABARITO
1C 2D 3E 4A 5A 6A 7A 8E 9C 10E 11A 12B 13C 14D 15A 16C
60
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3. (UFV-MG) As figuras abaixo representam diferentes arranjos uma bateria automotiva de 12 V. Os valores das medidas das
de transformadores num sistema de transmissão de energia voltagens nos terminais dos enrolamentos secundários dos
elétrica. NA, NB, NC, e ND representam o número de voltas dos transformadores das duas figuras, realizadas com um
enrolamentos nos transformadores. Supondo que NA<NB e que multímetro digital, são, respectivamente:
NC > ND, o arranjo correto de transformadores para a
transmissão de energia elétrica desde a usina até a casa, por a) 110 V e 6 V
uma rede muito longa, é: b) 440 V e 0 (zero) V
c) 110 V e 0 (zero) V
d) 440 V e 24 V
5. As linhas de transmissão de energia a longas distâncias
operam sob altas ddps, porque:
a) são percorridas por correntes de maiores intensidades.
b) favorecem a transmissão de corrente contínua.
c) há menos perda de energia por efeito Joule (aquecimento dos fios).
d) menor quantidade de energia elétrica se transfere ao ar atmosférico.
e) é possível utilizar fios com maior área de seção transversal.
6. (UEPB) O cientista inglês Michael Faraday (1791-1867)
dedicou seus estudos a diversos ramos da Física, entre eles o
Eletromagnetismo. Nesse ramo, sua grande contribuição foi,
sem dúvida, a descoberta do fenômeno da indução eletromag-
nética, que possibilitou o surgimento e o desenvolvimento dos
grandes geradores elétricos e transformadores, equipamentos
imprescindíveis aos atuais sistemas elétricos de energia, utiliza-
dos em todo o mundo. A respeito dessas informações, analise as
proposições a seguir.
I. O fenômeno da indução magnética consiste na geração de uma
força eletromotriz entre os terminais de um fio condutor quando sub-
4. (UFRN) Transformadores de voltagem são utilizados em
metido a um fluxo magnético que varia com o tempo.
redes de distribuição de energia elétrica, em reguladores de
II. Os transformadores podem aumentar ou diminuir a tensão a
voltagem para eletrodomésticos, em eliminadores de pilha e no
eles fornecida, permitindo a adequação dos valores da
interior de vários aparelhos eletrônicos. Nas fotos reproduzidas
intensidade de corrente transmitida e reduzindo perdas por
abaixo, são mostrados dois transformadores idênticos, em que o
efeito Joule, mas só funcionam em corrente contínua.
número de espiras no enrolamento primário é o dobro do
III. A preferência pela distribuição de energia elétrica através de
número de espiras no enrolamento secundário.
corrente alternada em vez de corrente contínua deve-se à
possibilidade de transformar e ajustar os valores da corrente e
da tensão de acordo com a necessidade.
A partir da análise feita, assinale a alternativa correta:
a) Apenas as proposições I e II são verdadeiras.
b) Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
c) Apenas a proposição I é verdadeira.
d) Apenas a proposição II é verdadeira.
e) Todas as proposições são verdadeiras.
GABARITO
Na primeira foto, o transformador está ligado à rede elétrica de 1E 2A 3D 4C 5C 6B
220 V, 60 Hz, e, na segunda foto, o transformador está ligado a
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
1 (UNIFESP) "Cientistas descobriram que a exposição das e) Os ossos e os sinais de tintas aparecem mais claros, na
células humanas endoteliais à radiação dos telefones celulares radiografia, porque os átomos pesados, como chumbo e cálcio,
pode afetar a rede de proteção do cérebro. As micro-ondas refletem integralmente os raios X.
emitidas pelos celulares deflagram mudanças na estrutura da
proteína dessas células, permitindo a entrada de toxinas no 3 (UDESC) Analise as afirmações abaixo, com relação às ondas
cérebro." (Folha de S.Paulo, 25.7.2002) eletromagnéticas.
As micro-ondas geradas pelos telefones celulares são ondas de I. Os raios gama são radiações eletromagnéticas de frequência
mesma natureza que a: maior do que a luz visível.
II. As micro-ondas são ondas eletromagnéticas que se propagam,
a) do som, mas de menor frequência. no ar, com velocidade maior do que as ondas de rádio.
b) da luz, mas de menor frequência. III. Os campos elétricos e magnéticos em uma radiação
c) do som, e de mesma frequência. infravermelha vibram paralelamente à direção de propagação da
d) da luz, mas de maior frequência. radiação. Assinale a alternativa correta.
e) do som, mas de maior frequência.
a) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
2 (UNIFACS-BA) Uma radiografia abdominal exibe sinais de b) Somente a afirmativa II é verdadeira.
tintas com chumbo, que, embora não sejam mais fabricadas, c) Somente a afirmativa III é verdadeira.
ainda constituem um perigo. A partir da análise das d) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
informações, aliadas aos conhecimentos sobre mecânica e) Somente a afirmativa I é verdadeira.
ondulatória, é correto afirmar:
4 (UNIRIO) Os raios X, descobertos em 1895 pelo físico
a) Os raios X, produzidos pelo impacto dos elétrons sobre um alemão Wilhelm Rõntgen, são produzidos quando elétrons são
alvo, são ondas mecânicas longitudinais. desacelerados ao atingirem um alvo metálico de alto ponto de
b) Os sinais de tintas com chumbo, revelados na radiografia, fusão como, por exemplo, o tungstênio. Essa desaceleração
evidenciam o fenômeno de reflexão dos raios X. produz ondas eletromagnéticas de alta frequência denominadas
c) Os raios X se propagam no organismo humano com velocidade raios X, que atravessam a maioria dos materiais conhecidos e
de propagação igual à da radiação luminosa no vácuo. impressionam chapas fotográficas. A imagem do corpo de uma
d) Os raios X são ondas eletromagnéticas que apresentam as pessoa em uma chapa de raios X representa um processo em
propriedades ondulatórias da radiação eletromagnética emitida que parte da radiação é:
naturalmente pelo Sol.
61
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a) refletida, e a imagem mostra apenas a radiação que atravessou 7 (PUC) O esquema a seguir apresenta valores de frequência
o corpo, e os claros e escuros da imagem devem-se aos tecidos (f) e comprimento de onda (𝜆) de ondas componentes do trecho
que refletem, respectivamente, menos ou mais os raios X. visível do espectro eletromagnético.
b) absorvida pelo corpo, e os tecidos menos e mais absorventes de
radiação representam, respectivamente, os claros e escuros da imagem
c) absorvida pelo corpo, e os claros e escuros da imagem
representam, respectivamente, os tecidos mais e menos
absorvedores de radiação.
d) absorvida pelo corpo, e os claros e escuros na imagem são
devidos à interferência dos raios X oriundos de diversos pontos
do paciente sob exame.
e) refletida pelo corpo e parte absorvida, sendo que os escuros
da imagem correspondem à absorção e os claros, aos tecidos
que refletem os raios X.
𝑦
5 (ENEM) Os níveis de irradiância ultravioleta efetiva (IUV) O quociente é igual a:
𝑥
indicam o risco de exposição ao Sol para pessoas de pele do tipo 5 6 4 7 3
II — pele de pigmentação clara. O tempo de exposição (TES) a) b) c) d) e)
4 7 3 6 2
corresponde ao tempo de exposição aos raios solares sem que
ocorram queimaduras de pele. A tabela mostra a correlação 8 (UnB) Ressonância magnética nuclear (RMN)
entre riscos de exposição, IUV e TES. No fenômeno da ressonância magnética nuclear (RMN), certos
núcleos atômicos, os prótons em especial, colocados em um
campo magnético, absorvem e reemitem ondas de rádio com
frequências bem definidas. Descobriu-se que sinais de rádio
emitidos por núcleos de átomos de hidrogênio em células sadias
são diferentes daqueles emitidos em células cancerígenas. Por
esse motivo, a técnica de imagem por RMN tem-se tornado cada
vez mais importante no diagnóstico de câncer. Para se obter
uma imagem, o paciente é colocado no interior de uma bobina
Uma das maneiras de se proteger contra queimaduras que produz um campo magnético com intensidade da ordem de
provocadas pela radiação ultravioleta é o uso dos cremes 0,4 tesla. Os núcleos atômicos dos átomos de hidrogênio do
protetores solares, cujo fator de proteção solar (FPS) é corpo do paciente são, então, excitados por ondas de rádio com
calculado da seguinte maneira: frequência na faixa de MHz. Os núcleos reemitem as ondas, com
𝑇𝑃𝑃
FPS = características definidas pelo tipo de tecido, que são captadas
𝑇𝑃𝐷
TPP = tempo de exposição mínima para produção de por um conjunto de receptores. Considerando que a
vermelhidão na pele protegida (em minutos). permeabilidade magnética do vácuo 𝜇0 = 1,26 • 10-6 N/A2 e
TPD = tempo de exposição mínima para produção de sabendo que um campo magnético uniforme de intensidade B
vermelhidão na pele desprotegida (em minutos). armazena, em um volume V, uma quantidade de
𝐵2 𝑉
O FPS mínimo que uma pessoa de pele tipo II necessita para energia dada por , julgue os itens a seguir.
evitar queimaduras ao se expor ao Sol, considerando TPP o 2𝜇0
intervalo das 12:00 às 14:00, num dia em que a irradiância 1) A intensidade do campo magnético no interior de uma
efetiva é maior que 8, de acordo com os dados fornecidos, é bobina não depende do número de espiras que a compõem.
2) Se a bobina for feita com fios de material cuja resistência
a) 5 b) 6 c) 8 d) 10 e) 20 elétrica seja zero, então, em funcionamento, ela não se aquecerá.
3) A energia armazenada em uma bobina cilíndrica de 80 cm de
6 (UFRGS-RS) Identifique a alternativa que preenche
diâmetro interno e de 2 m de comprimento, mantendo um
corretamente as lacunas do parágrafo abaixo.
campo magnético de 0,4 tesla em seu interior, é maior que a
As emissoras de rádio emitem ondas ___ que são sintonizadas
energia cinética de um objeto de l kg movendo-se a 300 m/s.
pelo radiorreceptor. No processo de transmissão, essas ondas
4) A utilização do equipamento de RMN é motivo para
devem sofrer modulação. A sigla FM adotada por certas
preocupação, pois cátions e ânions, presentes na corrente
emissoras de rádio significa ____ modulada.
sanguínea de um paciente, sofrem grandes variações de energia
a) eletromagnéticas - frequência cinética devido ao campo magnético aplicado.
b) sonoras - faixa GABARITO
c) sonoras - fase 1B 2D 3E 4C 5B 6A 7D 8 corretas: 2 e 3
d) sonoras - frequência
I N T R O D U Ç Ã O À F Í S I C A M O D E R N A
1 (UEL-PR) A teoria da relatividade restrita, proposta por Albert eles o espaço e o tempo, tiveram de ser revistos. Qual a
Einstein (1879-1955) em 1905, é revolucionária porque mudou as diferença substancial desses conceitos para as duas teorias?
ideias sobre o espaço e o tempo, mas em perfeito acordo com os
resultados experimentais. Ela é aplicada, entretanto, somente a 3 (UFSC) Identifique a(s) proposição(ões) correta(s):
referenciais inerciais. Em 1915, Einstein propôs a teoria geral da rela- (01) A teoria da relatividade afirma que a velocidade da luz não
tividade, válida não só para referenciais inerciais. mas também para depende do sistema de referência.
referenciais não-inerciais. Sobre os referenciais inerciais, considere as (02) A Mecânica Clássica não impõe limitação para o valor da
seguintes afirmativas: velocidade que uma partícula pode adquirir, pois, enquanto
I. São referenciais que se movem, uns em relação aos outros, atuar uma força sobre ela, haverá uma aceleração e sua
com velocidade constante. velocidade poderá crescer indefinidamente.
II. São referenciais que se movem, uns em relação aos outros, (04) A teoria da relatividade não limita a velocidade que uma
com velocidade variável. partícula pode adquirir.
III. Observadores em referenciais inerciais diferentes medem a (08) Tanto a Mecânica Clássica como a teoria da relatividade asseguram
mesma aceleração para o movimento de uma partícula. que a massa de uma partícula não varia com a velocidade.
Identifique a alternativa correta. (16) Pela teoria da relatividade podemos afirmar que a luz se
a) Apenas a afirmativa I é verdadeira. propaga no vácuo com velocidade constante c = 300.000 km/s,
b) Apenas a afirmativa II é verdadeira. independentemente da velocidade da fonte luminosa ou da
c) As afirmativas I e II são verdadeiras. velocidade do observador; então é possível concluir que a luz se
d) As afirmativas II e III são verdadeiras. propaga em todos os meios com velocidade constante e igual a c.
e) As afirmativas I e III são verdadeiras. (32) A teoria da relatividade permite concluir que quanto maior
for a velocidade de uma partícula, mais fácil será aumentá-la,
2 (UNEMAT-MT) Com o advento da teoria da relatividade de ou seja, quanto maior for a velocidade, menor será a força
Einstein, alguns conceitos básicos da Física newtoniana, entre necessária para produzir uma mesma aceleração.
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Dê como resposta a soma dos números que precedem as relativisticamente o intervalo de tempo medido pelo relógio a
proposições apontadas como corretas. bordo de cada um desses satélites. A teoria da relatividade
especial prevê que, se não for feito esse tipo de correção, um
4 No instante t = 0, um pulso de luz é emitido do ponto O. O relógio a bordo não marcará o mesmo intervalo de tempo que
𝐿
tempo que a luz demora para percorrer a distância Lê t = , outro relógio em repouso na superfície da Terra, mesmo
𝑐
onde c é a velocidade da luz no vácuo. sabendo-se que ambos os relógios estão sempre em perfeitas
condições de funcionamento e foram sincronizados antes de o
Se a fonte luminosa estivesse se deslocando para a direita quando da satélite ser lançado.
emissão do pulso, o tempo para percorrer a distância L seria: Se não for feita a correção relativística para o tempo medido
a) menor do que .
𝐿 𝐿
c) igual a . pelo relógio de bordo:
𝑐 𝑐
b) maior do que .
𝐿
d) impossível de ser determinado. a) ele se adiantará em relação ao relógio em terra enquanto ele
𝑐
for acelerado em relação à Terra.
5 (UFC-CE) Considere o parágrafo abaixo. b) ele ficará cada vez mais adiantado em relação ao relógio em terra.
Uma nave espacial, aproximando-se da Terra com uma c) ele se atrasará em relação ao relógio em terra durante metade de
velocidade constante V, emite um sinal luminoso na direção da sua órbita e se adiantará durante a outra metade da órbita.
superfície da Terra. Um observador dentro da nave mede a d) ele ficará cada vez mais atrasado em relação ao relógio em terra.
velocidade da luz e encontra o valor c = 3 X 108 m/s. Um
observador na Terra, por sua vez, por achar que se trata apenas 9 (UFRN) André está parado com relação a um referencial
de um caso comum de soma de velocidades, encontra c + V. inercial e Regina está parada com relação a outro referencial
Hoje sabemos que a medida do observador na Terra estaria inercial, que se move com velocidade (vetorial) constante em
errada, pois este deveria ter encontrado o mesmo valor c, relação ao primeiro. O módulo dessa velocidade é v. André e
graças aos experimentos de Michelson e Morley, de 1887, e, Regina vão medir o intervalo de tempo entre dois eventos que
fundamentalmente, devido aos famosos trabalhos de Albert ocorrem no local onde esta se encontra. (Por exemplo, o
Einstein, realizados em 1905. intervalo de tempo transcorrido entre o instante em que um
Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que corresponde ao pulso de luz é emitido por uma lanterna na mão de Regina e o
enunciado do segundo postulado da relatividade especial de Einstein. instante em que esse pulso volta à lanterna, após ser refletido
por um espelho.) A teoria da relatividade restrita nos diz que,
a) A aceleração da luz no vácuo é sempre a mesma em nesse caso, o intervalo de tempo medido por André (∆𝑡André) está
qualquer sistema de referência inercial e não depende do relacionado ao intervalo de tempo medido por Regina (∆𝑡 Regina)
movimento do observador ou da fonte. através da expressão: (∆𝑡André) = Y • (∆𝑡 Regina). Nessa relação, a
b) A velocidade da luz no ar é sempre a mesma em qualquer letra gama (𝛾) denota o fator de Lorentz.
𝑣
sistema de referência inercial e não depende do movimento do O gráfico abaixo representa a relação entre 𝛾 e , na qual c é a
𝑐
observador ou da fonte. velocidade da luz no vácuo.
c) A quantidade de movimento da luz no vácuo é variável em
qualquer sistema de referência acelerado e depende do Imagine que, realizadas as medidas e comparados os
movimento do observador ou da fonte. resultados, fosse constatado que: (∆𝑡André) = 2 • (∆𝑡 Regina)
d) A velocidade da luz no vácuo é sempre a mesma em Usando essas informações, é possível estimar-se que, para se obter
qualquer sistema de referência inercial e não depende do esse resultado, a velocidade v teria de ser aproximadamente:
movimento do observador ou da fonte.
a) 50% da velocidade da luz no vácuo.
e) A aceleração da luz no éter é diferente em qualquer sistema
b) 87% da velocidade da luz no vácuo.
de referência inercial e não depende do movimento do
c) 105% da velocidade da luz no vácuo.
observador ou da fonte.
d) 20% da velocidade da luz no vácuo.
6 (UDESC) Uma espaçonave passa sobre a Terra com velocidade
igual a 0,80c, sendo c a velocidade da luz no vácuo. O tripulante 10 Um nêutron, à velocidade vn = 0,9c, desintegra-se, tendo-se
observa a pista de pouso de um aeroporto — orientada um próton, um elétron e um antineutrino como produtos finais.
paralelamente à direção do movimento da nave — que, medida Com respeito ao nêutron, ou seja, a um observador que se
segundo o referencial da Terra, possui comprimento l0. O locomove juntamente com ele, a velocidade do elétron é v e =
comprimento da pista observado pelo tripulante será: 0,8c (c é a velocidade da luz no vácuo). Se vn e ve são paralelas,
a velocidade do elétron, medida por um observador
a) 60% maior do que l0. d) 80% maior do que l0. estacionário, seria:
b) igual a l0. e) 36% menor do que l0. 1,7 𝑐 1,72 𝑐 1,7 1,72
c) 40% menor do que l0. a) b) c) d) e) NDA
1,72 1,7 1,72𝑐 1,7 𝑐
7 (UFRN) Bastante envolvida com seus estudos para a prova 11 (UNEMAT-MT) De acordo com a teoria da mecânica
do vestibular, Sílvia selecionou o seguinte texto sobre teoria da relativística, a massa m de uma partícula que está se movendo
𝑚0
relatividade para mostrar à sua colega Tereza: com velocidade v é dada pela equação: M = 2
em que:
"À luz da teoria da relatividade especial, as medidas de √1− 𝑣2
𝑐
comprimento, massa e tempo não são absolutas quando m0 é a massa de repouso da partícula
realizadas por observadores em referenciais inerciais diferentes. v é a velocidade da partícula
Conceitos inovadores como massa relativística, contração de c é a velocidade da luz no vácuo
Lorentz e dilatação temporal desafiam o senso comum. Um Com base nessa equação de Einstein, analise os itens abaixo.
resultado dessa teoria é que as dimensões de um objeto são
máximas quando medidas em repouso em relação ao 0) Para que m seja igual a m0, v tem que ser igual a zero.
observador. Quando o objeto se move com velocidade v, em 1) Para que a massa m da partícula seja infinitamente grande,
relação ao observador, o resultado da medida de sua dimensão é necessário que o valor de v seja igual a c.
paralela à direção do movimento é menor do que o valor obtido 2) A equação estabelece um limite superior para a velocidade
quando em repouso. As suas dimensões perpendiculares à dos corpos materiais.
direção do movimento, no entanto, não são afetadas." 3) A inércia de uma partícula, ou seja, a "dificuldade" que a
partícula apresenta para ser acelerada é tanto maior quanto
Depois de ler esse texto para Tereza, Sílvia pegou um cubo de mais rapidamente ela estiver se movendo, o que confirma as
lado Lü que estava sobre a mesa e fez a seguinte questão para ideias de Einstein.
ela: Como seria a forma desse cubo se ele estivesse se
movendo, com velocidade relativística constante, conforme 12 Um corpo atinge 80% da velocidade da luz no vácuo. A
direção indicada na figura abaixo? razão entre a massa do corpo, a essa velocidade, e a massa de
repouso vale:
A resposta correta de Tereza a essa pergunta foi: 10 10 100 100
a) b) c) d) e) NDA
6 8 64 36
8 (UFRN) Nos dias atuais, há um sistema de navegação de alta
precisão que depende de satélites artificiais em órbita, em torno 13 (UFLA-MG) Quando aceleramos um elétron até que : ele
da Terra. Para que não haja erros significativos nas posições atinja uma velocidade v = 0,5c, em que c é a i velocidade da
fornecidas por esses satélites, é necessário corrigir luz, o que acontece com a massa?
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a) Aumenta, em relação à sua massa de repouso, por um fator 𝛾 =
1
. massa em energia elétrica, de acordo com a relação de Einstein,
√0,75
1 E = mc2. Nesse caso, a massa necessária para suprir a energia
b) Aumenta, em relação à sua massa de repouso, por um fator 𝛾 = .
√0,5 requerida pela fábrica, durante um mês, é, em gramas:
c) Diminui, em relação à sua massa de repouso, por um fator 𝛾 =√0,75.
a) 0,08 b) 0,8 c) 8 d) 80 e) 800
d) Diminui, em relação à sua massa de repouso, por um fator 𝛾 =√0,5.
e) Não sofre nenhuma alteração. 16 (UFC-CE) A energia cinética de um elétron relativístico é N vezes
a sua energia de repouso. A energia cinética relativística é:
14 (UFPI) A famosa equação de Einstein, ∆E = Am • c2,
1
estabelece que, ao fornecermos uma quantidade de energia, ∆𝐸, K = Mc2 • ( 2
− 1)
a um objeto, estamos aumentando sua massa de um valor ∆m, √1− 𝑣2
𝑐
que obedece à relação acima. Suponha que é fornecida energia (c é a velocidade da luz no vácuo e M a massa de repouso do
a um objeto de massa inicial igual a 1,0 kg e que essa energia é elétron no referencial em que sua velocidade é v)
suficiente para acelerá-lo do repouso até a velocidade de 100 𝑣 15
Se = √ , o valor de N é:
m/s. A variação na massa do objeto será mais próxima de: 𝑐 16
a) 10 kg
-2
b) 10 -6
kg c) 10 -8
kg d) 10 -14
kg e) 10 -20
kg a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
15 (UFC-CE) Uma fábrica de produtos metalúrgicos do Distrito GABARITO
Industrial de Fortaleza consome, por mês, cerca de 2,0 • 106 1E 2D 3.soma = 3(01+02) 4C 5D 6C 7A 8D 9B 10A 11.corretas: 0,1,2 e
kWh de energia elétrica (1 kWh = 3,6 • 106 J). Suponha que 3 12A 13A 14D 15A 16C
essa fábrica possui uma usina capaz de converter diretamente
FÍSICA QUÂNTICA
1 (UFMG) A luz emitida por uma lâmpada fluorescente é produzida Lenard observou que a energia cinética máxima, Kmáx, dos elétrons
por átomos de mercúrio excitados, que, ao perderem energia, emitidos pelo metal era dada por uma sentença matemática bastante
emitem luz. Alguns dos comprimentos de onda de luz visível emitida simples: Kmáx = B • f - C, onde B e C são duas constantes cujos
pelo mercúrio, nesse processo, estão mostrados na tabela. Considere valores podem ser determinados experimentalmente.
que, nesse caso, a luz emitida se propaga no ar.
A respeito da referida expressão matemática, considere as
Considerando essas informações, é correto afirmar que, em seguintes afirmações.
comparação com os de luz violeta, os fótons de luz amarela têm: I. A letra f representa a frequência das oscilações de uma força
eletromotriz alternada que deve ser aplicada ao metal.
a) menor energia e menor velocidade. II. A letra B representa a conhecida constante de Planck, cuja
b) maior energia e maior velocidade. unidade no Sistema Internacional é J • s.
c) menor energia e mesma velocidade. III. A letra C representa uma constante, cuja unidade no Sistema
d) maior energia e mesma velocidade. Internacional é J, que corresponde à energia mínima que a luz incidente
2 (UFRGS) Identifique a alternativa que preenche corretamente a deve fornecer a um elétron do metal para removê-lo do mesmo.
lacuna do parágrafo a seguir. O ano de 1900 pode ser considerado o Quais estão corretas?
marco inicial de uma revolução ocorrida na Física do século XX. Naquele a) apenas I d) apenas II e III
ano, Max Planck apresentou um artigo à Sociedade Alemã de Física, b) apenas II e) l, II e III
introduzindo a ideia da ____ da energia, da qual Einstein se valeu para, c) apenas l e III
em 1905, desenvolver sua teoria sobre o efeito fotoelétrico.
5 (UFRN) Quando a luz incide sobre a superfície de uma placa
a) conservação d) conversão metálica, é possível que elétrons sejam arrancados dessa placa,
b) quantização e) propagação processo conhecido como efeito fotoelétrico. Para que um elétron
c) transformação escape da superfície do metal, devido a esse efeito, a energia do
3 (UEPB) fóton incidente deve ser, pelo menos, igual a uma energia mínima,
Quanta do latim chamada função trabalho Φ, uma grandeza característica de cada
Plural de quantum material. A energia de cada fóton da luz incidente é igual ao produto
Quando quase não há h • f, onde h é a constante de Planck e fé a frequência da luz
Quantidade que se medir incidente. Quando a energia do fóton incidente é maior que Φ, a
Qualidade que se expressar energia restante é transformada em energia cinética do elétron.
Fragmento infinitésimo Dessa forma, a energia cinética máxima do elétron arrancado é dada
Quase que apenas mental... por: Ec(Máx)= h • f - Φ
Considere o experimento no qual um feixe de luz, que contém fótons
O trecho citado é da música Quanta, que faz referência ao quanta, com energias associadas a um grande intervalo de frequências, incide
denominação atribuída aos pequenos pacotes de energia emitidos sobre duas placas, P1 e P2, constituídas de metais diferentes.
pela radiação eletromagnética, segundo o modelo desenvolvido por Para esse experimento pode-se afirmar que o gráfico
Max Planck, em 1900. Mais tarde Einstein admite que a luz e as representando a energia cinética máxima dos elétrons emitidos,
demais radiações eletromagnéticas deveriam ser consideradas como em função das frequências que compõem a luz incidente, é:
um feixe desses pacotes de energia, aos quais chamou de fótons,
que significa "partículas de luz", cada um transportando uma quan- 6 (UFPI) Uma luz de comprimento de onda 𝜆 = 5,46 • 10-7 m
tidade de energia. Adote h = 6,63 • 10-34 J • s e 1 e V = 1 ,6 • 10-19 penetra em uma fotocélula de cátodo de césio, cuja função trabalho é
J. Com base nas informações do texto citado, pode-se afirmar que: de 2 e V. Podemos afirmar, corretamente, que a frequência de corte
para o césio e a energia cinética máxima valem, respectivamente:
a) quando a frequência da luz incidente numa superfície metálica
excede um certo valor mínimo de frequência, que depende do metal a) 2,4 • 1014 s-1 e 4,4 • 10-20 J
de que foi feita a superfície, esta libera elétrons. b) 4,8 • 1014 s-1 e 6,8 • 10-20 J
b) as quantidades de energia emitidas por partículas oscilantes c) 4,8 • 1014 s-1 e 4,4 • 10-20 J
independem da frequência da radiação emitida. d) 4,3 • 10-20 s-1 e 2,4 • 1014 J
c) saltando de um nível de energia para outro, as partículas não emitem e) 6,8 • 1014 s-1 e 4,8 • 10-20 J
nem absorvem energia, uma vez que mudaram de estado quântico. (Dados: 1 e V = 1,6 • 10-19 J; h = 6,63 • 10-34 J • s; c = 3 • 108 m/s)
d) a energia de um fóton de frequência 100 MHz é de 663- 10~28eV.
e) o efeito fotoelétrico consiste na emissão de fótons por uma 7 (UFJF-MG) No esquema da figura abaixo, está representado o arranjo
superfície metálica, quando atingida por um feixe de elétrons. experimental para observar o efeito fotoelétrico. A luz incidente entra no
tubo de vidro sem ar em seu interior e ilumina a placa B. As placas
4 (UFRGS) Em 1887, quando pesquisava sobre a geração e a metálicas A e B estão conectadas à bateria V. O amperímetro G pode
detecção de ondas eletromagnéticas, o físico Heinrich Hertz (1857- registrar a intensidade da corrente que percorre o circuito.
1894) descobriu o que hoje conhecemos por efeito fotoelétrico. Após
a morte de Hertz, seu principal auxiliar, Philip Lenard (1862-1947), Podemos variar a intensidade e a frequência da luz incidente na placa B.
prosseguiu a pesquisa sistemática sobre o efeito descoberto por No início da experiência, usando luz de baixa frequência, a corrente no
Hertz. Entre as várias constatações experimentais daí decorrentes, amperímetro é nula. Nesse caso, podemos afirmar que:
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c é a velocidade da luz no vácuo. Ainda de acordo com Einstein, uma luz de
a) aumentando suficientemente a intensidade da luz, surgirá frequência f pode ser tratada como sendo constituída de fótons, partículas
uma corrente no amperímetro. com massa de repouso nula e com energia E = h • f, onde h é a constante
b) aumentando suficientemente o tempo de incidência da luz, de Planck. Com base nessas informações, você pode concluir que a
surgirá uma corrente no amperímetro. quantidade de movimento linear p de um fóton é:
c) desligando a bateria V e conectando-a novamente ao circuito com
a polaridade invertida, surgirá uma corrente no amperímetro. a) p = h • c d) p =
h•f
c
d) aumentando suficientemente a frequência da luz, surgirá uma h•c c•f
corrente no amperímetro. b) p = e) p =
f h
1
c) p =
8 (UFG-GO) Um tubo de raios X acelera elétrons com uma ddp de U ℎ•𝑐
volts. Ao atingirem a placa metálica do tubo, esses elétrons excitam 13 (UFPI) Sobre o modelo de Bohr para o átomo, podemos
os átomos do metal, o qual emite fótons de raios X. Sejam: 𝜆 o afirmar, corretamente, que:
comprimento de onda do fóton emitido; c a velocidade da luz no
vácuo; e a carga do elétron e h a constante de Planck. Supondo que a) a teoria postula que, se o átomo ganha energia, o elétron
toda a energia cinética do elétron seja absorvida, o comprimento move-se para uma órbita mais próxima do núcleo.
mínimo de onda dos fótons emitidos é: b) a força eletrostática de atração entre o núcleo e o elétron
não retém o elétron nas suas órbitas.
𝑐𝑈 𝑐𝑒ℎ 𝑒𝑈 𝑐𝑈ℎ 𝑐ℎ
a) 𝜆 = b) 𝜆 = c) 𝜆 = d) 𝜆 = e) 𝜆 = c) um dos postulados do modelo estabelece que o elétron emite
𝑒ℎ 𝑈 𝑐ℎ 𝑒 𝑒𝑈
energia quando orbita em torno do núcleo.
9 (UFMG) Dois feixes de raios X, I e II, incidem sobre uma d) uma vez que o átomo de hidrogênio contém apenas um
placa de chumbo e são totalmente absorvidos por ela. O elétron, seu aspecto de energia deve mostrar apenas uma linha.
comprimento de onda do feixe II é três vezes maior que o e) para o átomo de hidrogênio, o nível de menor energia (n =
comprimento de onda do feixe I. 1) vale cerca de -13,6 e V.
Ao serem absorvidos, um fóton do feixe I transfere à placa de
chumbo uma energia E1 e um fóton do feixe II, uma energia E2. 14 (UFRN) Um átomo de hidrogênio, ao passar de um estado quântico
Considerando-se essas informações, é correto afirmar que: para outro, emite ou absorve radiação eletromagnética de energias bem
definidas. No diagrama abaixo, estão esquematicamente representados
E1
a) E2 = 9 E1 b) E2 = 3 E1 c) E2 = E1 d) E2 = os três primeiros níveis de energia do átomo de hidrogênio.
3
10 (UFSC) Dispõe-se de uma placa metálica M, e de uma Considere dois fótons, f1 e f2, com energias iguais a 10,2 e V e
esferinha metálica P, muito leve, suspensa por um fio isolante, 8,7 e V, respectivamente, e um átomo de hidrogênio no estado
ambas inicialmente neutras e isoladas. Um feixe de luz violeta fundamental. Esse átomo de hidrogênio poderá absorver:
incide sobre a placa e, logo em seguida, a bolinha é atraída.
a) apenas o fóton f2. c) ambos os fótons.
Repetindo-se a operação com luz vermelha, isso não ocorre.
b) apenas o fóton f1. d) nenhum dos dois fótons.
As figuras abaixo ilustram o desenrolar dos fenômenos.
15 (UFJF-MG) A figura abaixo mostra os níveis de energia do
Sobre esses fenômenos, é correto afirmar:
átomo de hidrogênio.
(01) A intensidade da luz vermelha foi menor que aquela da luz violeta. Se inicialmente o elétron está no estado quântico fundamental
(02) A placa M, ao ser iluminada pelo feixe violeta, ficou eletrizada. (de menor energia), qual a sua energia cinética após o átomo
(04) A placa M estava pintada com tinta violeta. ter sido ionizado por um fóton de energia 20 e V?
(08) A massa das partículas luminosas do feixe a) 33.6 eV b) 13,6 eV c) 6,4 eV d) 10,2 eV
violeta é maior do que a do feixe vermelho.
(16) O fóton de luz violeta tem maior energia que o fóton de luz vermelha. 16 (ITA) O diagrama mostra os níveis de energia (n) de um
(32) Aumentando-se o tempo de iluminação da placa M com luz elétron em um certo átomo.
vermelha, ela passaria a atrair a esferinha P.
Dê como resposta a soma dos números associados às Qual das transições mostradas na figura representa a emissão
proposições que você considera verdadeiras. de um fóton com o menor comprimento de onda?
a lâmpada de 150 W e, em seguida, ilumina a mesma placa com a velocidade da luz no vácuo, 𝜆 é o comprimento de onda do fóton e ∆𝐸
lâmpada de 15 W. A frequência-limite do lítio metálico é é a diferença de energia entre os dois níveis envolvidos na transição).
aproximadamente 6,0 • 1014 Hz. Em relação ã descrição Suponha que o átomo emite os fótons X e Y, cujos
apresentada, identifique a(s) proposição(ões) correta(s). comprimentos de onda são, respectivamente, 𝜆x = 1,03 • 10-7 m
(01) Ao iluminar a placa de lítio com a lâmpada de 15 W, e 𝜆Y = 4,85 • 10-7 m. As transições corretamente associadas às
elétrons são ejetados da superfície metálica. emissões desses dois fótons são:
(02) Como a lâmpada de luz vermelha tem maior potência, os a) 4 e 8 b) 2 e 6 c) 3 e 9 d) 5 e 7 e) 1 e 7
elétrons serão ejetados da superfície metálica, ao iluminarmos a
placa de lítio com a lâmpada de 150 W. (Use h = 4,14 • 10 -15
eV • s e c = 3,0 • 10 m/s.) 8
(01) A luz, nos dias atuais, é interpretada como um pacote de a) O princípio da superposição, bastante usado em toda a Física,
energia que, nas interações com a matéria, apresenta dois diz que aspectos de onda e de partícula se complementam um
aspectos: em certas interações se comporta como partícula e ao outro e podem se superpor num mesmo experimento.
em outras interações se comporta como onda. b) O princípio da incerteza, de Heisenberg, afirma que uma entidade
(02) O físico Albert Einstein elaborou uma teoria sobre a física exibe ao mesmo tempo suas características de onda e de partícula.
natureza da luz, afirmando que a luz é formada por um fluxo de c) A teoria da relatividade, de Einstein, afirma ser tudo relativo;
corpúsculos chamados fótons. assim, dependendo da situação, características de onda e de
(04) Maxwell anunciou, na segunda metade do século XIX, que partícula podem ser exibidas simultaneamente.
a luz é energia carregada nos campos elétricos e magnéticos d) Aspectos de onda e de partícula se complementam um ao
das ondas eletromagnéticas. Essa teoria mostra a absoluta outro, mas não podem ser observados simultaneamente num
prevalência da teoria ondulatória da luz, que é considerada a mesmo experimento.
única válida até os dias atuais.
26 (UFJF-MG) O modelo atômico de Bohr, aperfeiçoado por
(08) Isaac Newton afirmava, no século XVII, que a luz consiste
Sommerfeld, prevê órbitas elípticas para os elétrons em torno
em um fluxo de partículas microscópicas que se movem em
do núcleo num sistema planetário. A afirmação "um elétron
linha reta, penetram nos materiais transparentes, saltam ao
encontra-se exatamente na posição de menor distância ao nú-
chocar-se contra superfícies de materiais opacos e, ao
cleo com velocidade exatamente igual a 107 m/s" é correta do
penetrarem em nossos olhos, estimulam o sentido da visão.
ponto de vista do modelo de Bohr. mas viola o princípio:
(16) Thomas Young confirmou a teoria ondulatória da luz de Christian
Huygens, verificando que a luz, ao passar por duas fendas a) da relatividade restrita, de Einstein.
extremamente finas, combina-se, formando regiões claras e escuras. b) da conservação da energia.
(32) A teoria ondulatória da luz é a única utilizada para explicar c) de Pascal.
o efeito fotoelétrico, fenômeno pelo qual elétrons são d) da incerteza, de Heisenberg.
arrancados de metais devido à transformação de energia e) da conservação de momento linear.
luminosa em energia cinética.
(64) Após uma longa controvérsia científica sobre a questão da 27 (ITA) No modelo proposto por Einstein. a luz se comporta como
natureza da luz, iniciada por volta do ano 500 a.C., apenas no se sua energia estivesse concentrada em pacotes discretos,
século XIX conseguiu-se a compreensão total da questão, chamados de quanta de luz, e atualmente conhecidos por fótons.
através da confirmação da natureza ondulatória da luz. Estes possuem momento p e energia E relacionados pela equação E
= p • c, em que c é a velocidade da luz no vácuo. Cada fóton carrega
22 (UFMT) A porta automática de um shopping center, as uma energia E = h • f, em que h é a constante de Planck e fé a
calculadoras e relógios que funcionam com energia solar são frequência da luz. Um evento raro. porém possível, é a fusão de dois
recursos tecnológicos utilizados no dia-a-dia de uma cidade e fótons, produzindo um par elétron-pósitron, sendo a massa do
que envolvem energia luminosa e cargas elétricas, constituindo pósitron igual à massa do elétron. A relação de Einstein associa a
o fenômeno físico conhecido como "efeito fotoelétrico". Sobre energia da partícula à massa do elétron ou pósitron, isto é, E = me •
esse tema, julgue as afirmativas: c2. Assinale a frequência mínima de cada fóton, para que dois fótons,
com momentos opostos e de módulo iguais, produzam um par
(0) A energia luminosa constitui-se de "pacotes discretos"
elétron-pósitron após colisão.
denominados fótons, que podem ser considerados partículas.
(1) Quando um fóton incide sobre um pedaço de metal e a) f =
4 • 𝑚𝑒 • 𝑐 2
d) f =
𝑚𝑒 • 𝑐 2
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