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1. OBJETIVO
Este capítulo se destina a apresentar um conjunto de informações básicas
sobre a transmissão de energia elétrica, permitindo um entendimento dos fun-
damentos da operação dos sistemas elétricos de potência em regime perma-
nente.
2. INTRODUÇÃO
Como foi descrito no capítulo 1, a grande maioria da transmissão de e-
nergia nos sistemas elétricos é realizada em corrente alternada. Quando dize-
mos que nos sistemas elétricos as tensões e correntes são senoidais, significa
que elas variam com o tempo e têm uma representação gráfica típica apresen-
tada na Figura 1.
IV - 1
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
IV - 2
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
Ipico
Irms = = 0,707 Ipico [2]
2
IV - 3
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
Vm
V= ∠ θ = Vef ∠ θ [4]
2
ou ,
V = 0,707 Vm ∠. θ
3. TRANSMISSÃO MONOFÁSICA
i (t)
CARGA
v (t)
1φ
Figura 3
p( t ) = v( t ).i(t ) [7]
IV - 4
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
senA.senB =
1
[cos( A − B) − cos( A + B)]
2
então:
Vm. Im
p( t ) = .[cos θ − cos(2 wt − θ)] [9]
2
Potência Instântanea
tempo
IV - 5
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
uma carga ou de uma fonte só fica definida a partir do valor médio de [13], isto
é, da potência média ou potência ativa, dada por:
T
1
P ∆ ∫ f(t)dt [13]
T
0
P = VEF.IEF.cosθ [14]
IV - 6
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
θ = ∠V − ∠I [19]
IV - 7
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
S = P + jQ [24]
IV - 8
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
Assim um fator de potência de 0,8 para uma carga indica que apenas 80
% da potência transmitida à carga (potência aparente) é utilizada para realmen-
te produzir trabalho. O restante é utilizado para carregar os campos elétricos e
magnéticos existentes no sistema. As operações que funcionam com baixo fa-
tor de potência carregam linhas aéreas, cabos e transformadores desnecessa-
riamente.
Atualmente no Brasil a legislação tarifária em vigor penaliza os consumi-
dores que tiverem um fator de potência horário indutivo abaixo de 0,92, de 6 às
24 horas, e um fator de potência horário capacitivo abaixo de 0,92, de 0 às 6
horas.
Para melhor caracterizar o que foi dito anteriormente, vamos acrescentar
como exemplo o caso de uma instalação alimentada a partir de um transforma-
dor de 100 kVA. Este transformador é utilizado para alimentar uma carga de 80
kW, caso o fator de potência da instalação seja 0,8; ele vai operar na sua po-
tência nominal. O mesmo transformador poderia operar numa potência menor
que a nominal como 90 kVA, por exemplo, para alimentar a mesma carga de
80 kW, desde que o fator de potência fosse maior que 0,8.
IV - 9
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
Como a grande maioria das cargas existentes tem fator de potência indu-
tivo, isto é, consome potência reativa, a correção do fator de potência para ní-
veis aceitáveis é realizada conectando-se próximo às cargas fontes de potência
reativa, como capacitores, compensadores síncronos e estáticos, etc.
A conexão do fator de potência de uma instalação pode ser visualizada a
partir do triângulo das potências. Ele é obtido decompondo o fasor corrente em
duas componentes como está mostrado na Figura 5, uma com módulo IEF.cosθ
e outra com módulo IEF.senθ.
Ief. cosθ
Ief. senθ
Ief
IV - 10
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
4. TRANSMISSÃO TRIFÁSICA
iA(t)
vA(t)
iB(t)
SISTEMA
vB(t)
ELÉTRICO
iC(t)
vC(t) 3φ
IV - 11
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
como:
cos(2 wt − θ) + cos(2 wt − θ − 240 0 ) + cos(2 wt − θ − 120 0 ) = 0
Encontramos:
3.Vm. Im
p= . cos θ [37]
2
V max
VEF = [38]
2
Imax
IEF = [39]
2
Vale salientar que, na equação [41], VEF e IEF representam valores por fa-
se. Em termos de tensão de linha a equação [41] pode ser rescrita da seguinte
forma:
P3 φ = 3 .VL.IEF . cos θ [42]
IV - 12
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
pois:
VL = VEF . 3 [43]
Outro fato importante que pode ser destacado na análise da equação [41]
é que não tem sentido o conceito de potência reativa trifásica. A situação é si-
milar ao fato de que existem correntes nas três fases ia, ib, ic, mas a soma algé-
brica das três correntes é nula.
Mesmo não existindo fisicamente, a potência reativa trifásica se define por
uma questão de simetria com a potência ativa trifásica (P3φ = 3P1φ ), como sen-
Q 3 φ = 3.Q1φ [44]
5. CARGA ELÉTRICA
IV - 13
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
IV - 14
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
140
120
100
Demanda(kVA)
comercial
80 industrial
60 residencial
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
tempo(h)
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
140
120
100
Demanda(kVA)
comercial
80 industrial
60 residencial
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
tempo(h)
IV - 16
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
• A carga típica é sempre simétrica e trifásica, por mais que existam de-
sequilíbrios no consumidor final, a carga que é suprida pelkos barra-
mentos das concessionárias tem esse comportamento;
IV - 17
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
V1 = E1 / δ1 V2 = E2 / δ2
P0 + jQ0
SG = PG + j.QG [45]
IV - 18
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
V1 = V 2 + Z.I [46]
SG ≅ SC = V 1.I* [48]
X.PO X.QO
V 2 = V1 − j − [51]
E1 E1
V1
δ
XPo
−j
V2 E1
XQo
−
E1
Figura 12 - Diagrama fasorial de um sistema elétrico com duas barras
Analisando a Figura 12, podemos obter as seguintes conclusões:
IV - 19
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
δ XPo
V2 −j
E1
δ’
V’2
XQo
−
E1 X∆Po
−j
E1
Figura 13 – Variações na potência ativa da carga
V1
δ’
XPo
V2 −j
V’2 E1
X∆Qo XQo
− −
E1 E1
Figura 14 – Variações na potência reativa consumida pela carga
IV - 20
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
XQo
−
E1
V2
XPo
−j
δ E1
V1
XPo
δ
−j
E1
V2
XQo
−
E1
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
G1
R jX
V
1
P + jQ
o o
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
*
⎛ V1 − V 2 ⎞
S12 = V 1.I* = V 1.⎜ ⎟ [53]
⎝ Z ⎠
desenvolvendo,
V 1.V 1 * − V 1.V 2 * ⎛ R + jX ⎞
S12 = .⎜⎜ ⎟⎟ [54]
R − jX ⎝ R + jX ⎠
S12 =
[E2
1 ]
− E1.E2. cos(∠V1 − ∠V2 ) − jE1.E2.sen(∠V1 − ∠V2 )] .(R + jX )
R2 + X2
Relembrando que S12 = P12 + jQ12 , a equação para S12 pode ser dividida
em duas partes: uma real, para o fluxo de potência ativa da barra 1 para a bar-
ra 2 e outra, imaginária para o fluxo de potência reativa:
E1.E2
P12 = .sen(∠V 1 − ∠V 2) [57]
X
IV - 24
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
barra com tensão mais adiantada para a barra com tensão mais atrasada, pois
o sinal do fluxo de potência ativa da barra 1 para a barra 2 está diretamente
relacionado ao sinal do seno da defasagem entre as fases das duas barras.
Da mesma forma o fluxo de potência reativa na equação [59] é definido
pela subtração entre o módulo da tensão na barra 1 e o módulo da tensão na
barra 2 multiplicado pelo cosseno da defasagem entre as fases das duas bar-
ras. Com o auxílio da equação [59] pode-se verificar que o fluxo de potência
reativa geralmente ocorre da tensão de maior módulo para a tensão de menor
módulo.
Procedendo de forma similar para os fluxos de potência ativa e reativa da
barra 2 para a barra 1, encontramos as seguintes expressões:
Num sistema elétrico, o perfil das tensões nas barras próximo ao valor
nominal é um indicador importante do funcionamento do mesmo, pois este fato
implica que a compensação do reativo necessário ao funcionamento das car-
gas está se dando localmente.
IV - 25
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
potência elétrica para atender a carga total do sistema elétrico mais as perdas
na geração e na transmissão de energia.
PELE
Sistema
Gerador Elétrico
PMEC
Turbina
dw
TMEC − TELE = J. [62]
dt
dw
PMEC − PELE = M. [64]
dt
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
IV - 27
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
Variações não usuais na freqüência num sistema elétrico são uma indica-
ção de que há algo errado com ele. Reduzindo as flutuações normais de fre-
qüência a uma débil ondulação, somos capazes de detectar perturbações de
freqüência, seguindo uma falta em seus estágios iniciais. Nos sistemas moder-
nos, a constância de freqüência é normalmente mantida nos limites de ± 0,05
Hz.
O funcionamento sincronizado dos geradores síncronos representa um
estado estável do sistema elétrico. Variações súbitas de carga, como uma re-
jeição de carga ou a saída brusca de um gerador, provocam variações nas ve-
locidades das máquinas conectadas no sistema elétrico. Essas variações são
minimizadas, pois uma vez que um dado gerador tenha sido sincronizado numa
rede, aparecem forças eletromecânicas no interior da máquina, que tendem a
mantê-la girando na mesma velocidade que o resto da rede. Com a velocidade
do gerador “amarrada” à do restante do sistema, podemos controlar a geração
de potência ativa, controlando o conjugado aplicado ao gerador, pela máquina
motriz. Abrindo ou reduzindo a válvula de vapor e, portanto, diminuindo ou au-
mentado a pressão do vapor nas lâminas da turbina, ou, no caso de uma turbi-
na hidráulica, abrindo ou fechando as entradas de água, aplicamos um conju-
gado maior ou menor ao gerador, tendendo, portanto, a acelerá-lo ou frená-lo.
No entanto, sua velocidade está presa à do resto do sistema e o que ocorre é
que o rotor avança seu ângulo de rotação de uns poucos graus. Isso resulta
num aumento na corrente e na potência fornecidas e, ao mesmo tempo, a cor-
rente cria um conjugado de desaceleração no interior da máquina que é exa-
tamente oposto ao aumento do conjugado de aceleração.
No interior de cada gerador temos, assim, um delicado mecanismo auto-
mático de balanceamento de conjugado. Se esse balanceamento fosse perfeito
em todos os geradores, suas velocidades e, portanto, a freqüência permanece-
ria constante. A maneira ideal de operar o sistema seria, portanto, instruir os
operadores das máquinas para regularem todas as entradas de água e válvu-
las de vapor, em valores que correspondam exatamente à demanda da carga.
Teríamos então um perfeito balanceamento da potência ativa, com a velocida-
de e freqüência constantes.
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
9. CONCLUSÕES
10. BIBLIOGRAFIA
[1] Elgerd, Olle L.. Introdução a Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. Primei-
ra Edição, Editora McGraw-Hill, 1976.
[2] Stevenson Junior, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência
Segunda Edição, Editora McGraw-Hill, 1986.
[3] Ramos, D. S. & Dias, E. M. Sistemas Elétricos de Potência: Regime Perma-
nente. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1982 volumes 1 e 2.
[4] Robba, E. J.; Schmidt, H. P.; Kagan, N; Baroni, C. C. Introdução a Sistemas
Elétricos de Potência. Segunda Edição. Editora Edgard Blucher Ltda,1996
[5] El-Hawary, M. E. Electrical Power Systems. Piscataway, IEEE Press, 1995.
[6] Miller, R. H. Operação de Sistemas de Potência Primeira Edição. McGraw-
Hill, 1987.
[7] Ferreira, C.; Redes Lineares em Sistemas Elétricos de Potência, Primeira
Edição 2005. Editora Canal Energia.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
Figura 19 - Senóide
IV - 31
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
10. Explique porque quando uma carga tem baixo fator de potência as perdas
para transmitir energia para ela, são maiores.
11. Mostre que a componente reativa da corrente que alimenta uma carga não
produz trabalho.
12. Mostre que num sistema elétrico trifásico a potência ativa instantânea é
constante.
14. Na legislação em vigor, que valores são aceitáveis para o fator de potência
e como as concessionárias penalizam aqueles consumidores que operam
com baixo fator de potência?
15. Conceitue curva de carga, carga máxima, carga mínima, período de ponta e
período fora de ponta.
18. Mostre que o fluxo de potência ativa entre duas barras sempre se dá da
barra com tensão mais adiantada para a barra com tensão mais atrasada.
19. Mostre que o fluxo de potência reativa entre duas barras geralmente se dá
da barra com tensão mais adiantada para a barra com tensão mais
atrasada. Explique o porque do “geralmente” e não “sempre”.
IV - 32
Capíttulo 4 - Aspectos Bássicos da Transmissã
ão de Energ
gia
21
1. Porque é importan
nte realiza
ar a compensação reativa
r loccal na carg
ga para
transmitiir energia entre
e duass barras?
22
2. Se num sistema elétrico num
m dado instante a fre
eqüência elétrica está
á acima
frequenccia nomina
al, o que se pode afirmar
a sobre o bala
anço de potência
p
ativa nessse instantte?
Figura 20 - Sis
stema eléttrico de du
uas barras
s
5. Considere o sistem
25 o de duas barras aprresentado na Figura 20. Na
ma elétrico
barra 1 está a geração
g qu
ue mantém
m o módu
ulo da ten
nsão nesta
a barra
constantte. Na barra 2 está
á conectada uma carga
c Po+
+jQo. Mosttre que
variaçõe
es da potê
ência ativa
a consumida pela carga
c afeta
am muito mais a
defasage
em entre as tensõe
es que as diferençass entre ass magnitud
des das
tensões das duas barras.
26
6. Para o mesmo sistema elé
étrico da Figura 20 mostre q
que variaç
ções da
potência
a reativa consumida
c pela carg
ga afetam muito ma
ais as dife
erenças
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Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
entre as magnitudes das tensões das duas barras que a defasagem entre
elas.
28. Para o sistema elétrico da Figura 20, assuma que a carga consome uma
potência de (0.8+j0.6)pu, considerando que a resistência R é 0.02 pu, XL é
0.12 pu, determine a tensão da barra 1 para que a barra de carga opere na
tensão de 1 pu.
29. Para o sistema elétrico da Figura 20, assuma que a carga consome uma
potência de (0.8+j0.6)pu e que o módulo da tensão na barra 1 é 1 pu, a
resistência R é 0.02 pu e XL é 0.12 pu, determine a tensão da barra 2.
30. Para o sistema elétrico da Figura 20, assuma que a tensão na barra 1 é 1
pu com fase 0°, a tensão na barra 2 é 1.05 com fase -2°, a resistência R é
0.02 pu e XL é 0.12 pu, determine o fluxo de potência ativa e reativa que vai
da barra 1 para a barra 2.
31. Explique o que deve estar ocorrendo num dado sistema elétrico quando a
freqüência elétrica desse sistema cai.
IV - 34
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
37. Por que é importante manter a frequencia constante para garantir uma boa
qualidade de energia elétrica?
39. O que ocorre e o que deve ser feito num trecho de um dado sistema elétrico
para manter o seu funcionamento, quando 40% de sua geração é desligada
devido a um curto circuito no sistema de transmissão que escoa toda a essa
geração?
IV - 35
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
43. Explique o que é uma rejeição de carga e o que ela pode provocar num
dado sistema elétrico.
44. O que significa para o sistema de transmissão atender uma carga com
baixo ou alto fator de potência?
45. Mostre que a soma das potências complexas que chegam a uma barra é
igual a zero.
0,27 pu
LT2 LT1
Carga: 0,36+j0.28 pu
Qcap=0,12 pu
Figura 23 – Barra k
IV - 36
Capíttulo 4 - Aspectos Bássicos da Transmissã
ão de Energ
gia
47
7. Numa dada barra de um sisstema eléttrico estão
o conectad
das três lin
nhas de
transmisssão, analisse como se
s dá o flux
xo de potên
ncia ativa e reativa na
n barra
em aná
álise a pa
artir dos resultados
s de estu
udo de flu
uxo de potência
p
apresenttados na Tabela 1.. O que mais
m pode
eria estar conectado
o nesta
barra?
Tabela
a1
LINHA DA
A BARRA PARA A BARRA P (PU)
( Q(PU)
48
8. Analise os
o resultad
dos de um
m estudo de
e fluxo de potência n
num dado sistema
s
elétrico (Figura 24
4) e determine as potências
p a
ativas e re
eativas da
as duas
cargas conectadas
c s nas barra
as 1 e 3 e a potência gerada su
uprida a ba
arra 2.
Fig
gura 24 - Estudo
E de fluxo de potência
p
IV - 37
Capítulo 4 - Aspectos Básicos da Transmissão de Energia
49. Para o sistema elétrico mostrado na Figura 25, obter o gráfico da variação
do módulo da tensão na barra 1 requerido para manter a tensão na barra 2
em 1 pu em função da carga que varia de 0 pu até 5 pu com fator de
potência 0,8 indutivo. Apresente o mesmo gráfico para os seguintes fatores
de potência 0,9 indutivo, unitário, 0,9 capacitivo e 0,8 capacitivo.
R =0,02 pu X =0,16 pu
Figura 25 - Sistema elétrico de duas barras
50. Para o sistema elétrico mostrado na Figura 25 obter o gráfico das perdas
ativas na linha de transmissão para manter a tensão na barra 2 em 1 pu em
função da carga que varia de 0 pu até 5 pu com fator de potência 0,8
indutivo. Apresente o mesmo gráfico para os seguintes fatores de potência
0,9 indutivo, unitário, 0,9 capacitivo e 0,8 capacitivo.
51. Obtenha a expressão da potência máxima transmitida entre duas barras por
um alimentador de impedância série R+jX. Qual a expressão que resulta
quando a resistência do alimentador pode ser assumida nula?
IV - 38