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Observatório de Competitividade

Sistêmica das Micro e Pequenas


Empresas do Estado do Espírito Santo

Maio/2006
CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUAL:
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO - FINDES
Lucas Izoton Vieira
AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO EM REDE DO ESPÍRITO SANTO - ADERES
Júlio César Carmo Bueno
FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - FAES
Nyder Barboza de Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES
Rômulo Augusto Penina
FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS, INDÚSTRIAS E AGROPASTORIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - FACIAPES
Arthur Avellar
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A – BANDES S/A
Haroldo Corrêa Rocha
INSTITUTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESPÍRITO SANTO - IDEIES
José Luís Loss
FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - FECOMÉRCIO
José Lino Sepulcri
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE
José de Moraes Falcão
BANCO DO BRASIL S/A
Tércio Luiz Tavares Pascoal
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
Antonio Carlos Ferreira

Diretor-Superintendente: João Felício Scárdua


Diretor de Atendimento: Carlos Bressan
Diretor Técnico e de Produto: Evandro Milet

Unidade de Estratégias e Captação de Recursos


Paulo Silva Vianna – Gerente
Rogério Gonçalves
João Vicente Moreira
Daniel Antônio Sarmento - Estagiário
FCAA
Diretor Executivo: Dr. Sebastião Pimentel Franco Bruno Crespo Dias
Gerente Geral: Márcio Henrique Pedrada Merlo Cassia Giseli de Morais
Gerente Operacional: Luciano Forrechi Flavílio da Silva Pereira
Geiza Mara Almeida Marques
Giuliana Silva Pavan
Gláucia Mirian Lepaus
EQUIPE TÉCNICA Guilherme Fia Moura
João Victor dos Santos Guasti
COORDENADORES DE PESQUISA Luana Nogueira Rocha
Lucas Buzzo de Melo
Dr. Rogério Antônio Monteiro Luciana Blank dos Santos
Dr. Jaime Roy Doxsey Luciana Genelhú dos Santos
Dr. Gutemberg Hespanha Brasil Luis Carvalho da Silva Filho
Marcela Valle Reboli
ANALISTAS Marcelo Nair dos Santos
Marco Aurélio Pimentel Franco de Lima
Adriana Fanchiotti Meireles Mariana Da Rós Freitas
Msc. Andressa Curto Marques Mariana Fialho Ferreira
Carla Rocha Sousa Mariana Lemos Moreira
Eduardo Ramos Loureiro Natali Destefani Braga
Leandro Bonesi Rabelo Pablo Queiroz Aguete
Dr. Marcelo Lima Patrícia Moreira Norbim
Marcelo Zandomingue Monti Patrícia Pereira Gonoring
Revieni Chisté Zanotelli Rafael Armani Aguiar
Dr. Rogério Atrhmar Rafael de Almeida Ávila Lobo
Suéllem Cunha Araújo Rafael Lage de Almeida
Raquel Rocha Gomes
PESQUISADORES Rosa da Penha F. da Costa
Vicente Lopes Duarte
Ana Carolina Campana
Ana Paula Ribeiro Vieira SUPORTE ADMINISTRATIVO
Ana Paula Verbeno Vargas
Arielly Moura Prata Cláudia Leal Gomes
Arthur Dalla Cypreste Hélio Stauffer Fillho
1. APRESENTAÇÃO
O Observatório é um projeto que visou sistematizar,
significar e comunicar informações sobre
competitividade sistêmica de seguintes arranjos
produtivos do Espírito Santo:

• Fruticultura
• Móveis
• Cafeicultura
• Construção Civil
• Metalmecânico
• Rochas Ornamentais
• Turismo
• Confecções
• Petróleo e Gás
OBJETIVOS

• Conhecer fatores críticos e potencialidades das MPEs no Espírito Santo,


em regime de aglomeração, ão para subsidiar o planejamento de ações do
SEBRAE-ES e das diversas instituições comprometidas com o
desenvolvimento econômico do Estado.

• Orientar os investimentos na criação de externalidades que possam ser


apropriadas pelo coletivo;

• Estimular o surgimento e consolidação de aglomerações de MPEs, através


da adoção de uma política adequada às características locais;

• Contribuir para a criação de indicadores para mediar a eficiência,


eficácia e efetividade das MPEs em regime de aglomeração;
ão

• Difundir a cultura de que a eficiência coletiva depende da proliferação


de parcerias, associações e cooperações para criação de
competências distintivas.
A estrutura da pesquisa e a formação de indicadores foram
construídas a partir do conceito de competitividade
sistêmica.
sistêmica

Procurou-se identificar e validar um conjunto de fatores


críticos de competitividade (denominado aqui de capital)
capital
no processo de formação, desenvolvimento e manutenção de
aglomerações empresariais. Os capitais valorizados na
pesquisa foram:

• Empresarial
• Trabalho e Capacitação
• Organizacional e Cultural
• Logístico
• Intelectual e Inovação
• Macroeconômico
• Comercial Nacional e Internacional
• Institucional/ Governamental
• Ambiental e Social
2. ASPECTOS METODOLÓGICOS
2.1 – PESQUISA QUALITATIVA
2.2 – PESQUISA QUANTITATIVA
2.3 – EMPRESAS ENTREVISTADAS POR MUNICÍPIO
2.1. PESQUISA QUALITATIVA: PLANO AMOSTRAL
O público-alvo desta pesquisa foi composto por executivos das
grandes empresas do Estado, empresários e/ou
empreendedores de empresas pertencentes aos APLs e atores
institucionais/ formadores de opinião.

Número de entrevistados por foco da entrevista e classificação


Foco da entrevista
Classificação Empresa componente Grande Atores/ formadores Total
do arranjo/setor empresa de opinião
Total 09 08 17 34
Aglomerado
Confecção 04 01 - 05
Fruticultura 01 01 - 02
Móveis - 02 - 02
Petróleo/Gás - 01 02 02
Cafeicultura 01 - 01 02
Construção Civil 01 - - 01
Metal Mecânico - - 01 01
Turismo 01 - - 01
Mármore e Granito 01 - - 01
Grande Empresa - 02 03 06
Ator/Formador de Opinião - 01 10 11
2.2. PESQUISA QUANTITATIVA: PLANO AMOSTRAL

• Definição dos Arranjos Produtivos Locais ou Aglomerados;


• Identificação das potenciais bases de dados existentes (RAIS - 2004);
• Definição da unidade de análise como Micro ou Pequena Empresa;
• Seleção inicial de 60 empresas de cada setor;
setor
• Municípios escolhidos aleatoriamente, de acordo com número de
empresas representantes do setor comparado ao Estado.

Critério de classificação de empresas - SEBRAE

Setor
Classificação
Indústria Comércio/Serviço
ME– Microempresa Até 19 empregados Até 09 empregados
PE – Pequena Empresa De 20 a 99 empregados De 10 a 49 empregados
MDE – Média Empresa De 100 a 499 empregados De 50 a 99 empregados
2.3 - EMPRESAS ENTREVISTADAS EM CADA PÓLO
Pólo São Mateus = 24
Frutas = 5
Café = 6
Pólo Nova Venécia = 27
Turismo = 13
Móveis = 2 Pólo Linhares = 114
Café = 1 Frutas = 48
Rochas = 12 Móveis = 20
Confecções = 12 Café = 26
Construção = 4
Metal = 10
Pólo Colatina = 38 Turismo = 4
Móveis = 5 Confecções = 2
Café = 14 Petróleo e Gás = 5
Rochas = 4
Confecções = 15 Pólo Domingos Martins = 34
Frutas = 8
Móveis = 7
Café = 5
Pólo Cachoeiro = 61 Rochas = 7
Construção = 5 Turismo = 7
Metal = 9
Rochas = 46 Pólo Grande Vitória = 210
Confecções = 1 Móveis = 30
Construção = 49
Metal = 45
Rochas = 4
Turismo = 28
Pólo Caparaó = 18 Confecções = 28
Café = 7 Petróleo e Gás = 26
Rochas = 3
Turismo = 8
3. DADOS GERAIS DOS SEGMENTOS PESQUISADOS

3.1 - Média de empregados por aglomerado e tipo de empresa

Empregados Empregados
Aglomerado
formais informais
Total 7,71 4,28
Fruticultura 12,55 9,05
Móveis 8,66 3,14
Cafeicultura 6,61 6,76
Construção civil 6,75 5,4
Metal Mecânica 7,39 2,53
Mármore e Granito 11,1 1,77
Turismo 4,44 2,64
Confecção 9,39 3,45
Petróleo e Gás 6,5 1,6
3.2 - Percentagem de empresas segundo faturamento anual

25,0 22,8

18,7
20,0 17,9
15,4
15 , 0 13,0
12,2
%

10 , 0

5,0

0,0

A bai x o de E nt r e R$ 61 e E nt r e R$ 101 e E nt r e R$ 201 e E nt r e R$ 601 e A c i ma de R$ 1


R$ 60 mi l R$ 100 mi l 200 mi l 600 mi l 1 mi l hão mi l hão

Fa t ur a me nt o a nua l da e mpr e s a
3.3 - Escolaridade do dirigente segundo classificação da
empresa

Classificação
Escolaridade
Micro empresa Pequena empresa
Total 100,00% 100,00%
Sem escolaridade 1,10% 0,60%
Ensino fundamental incompleto 9,60% 2,40%
Ensino fundamental completo 8,30% 4,20%
Ensino médio incompleto 5,80% 5,40%
Ensino médio completo 36,60% 22,30%
Ensino superior incompleto 8,80% 18,70%
Ensino superior completo 24,00% 33,10%
Pós-graduação 5,80% 13,30%
Nota: F = 5,012; Sig. 0,000
4. ANÁLISE DOS CAPITAIS

Média dos capitais segundo APL

Capital
APLs Comercial
Trabalho e Organizacional Intelectual Macro- Institucional/ Social e
Empresarial Logístico Nacional/
Capacitação e Cultural e Inovação econômico Governamental Ambiental
Internacional

Total 6,2 6,7 4,5 7 3,8 4,6 4,6 4,7 5,2


Fruticultura 5,7 6,4 5 7,7 3,1 4,7 5,1 4,6 5,2
Móveis 6,1 6,8 4,3 7 3,8 4,8 3,9 5 5,1
Cafeicultura 5,5 6,1 5,1 6,8 2,5 4,8 4,8 4,7 5,4
Construção Civil 6,6 6,7 5 6,5 4,2 4,3 4,5 4,2 4,7
Metal Mecânico 6,1 7,2 3,6 6,4 4,1 4,1 4,2 4,2 4,6
Mármore e
Granito
6,5 6,8 4,9 6,7 4,5 4,8 5,5 5,3 5,9

Turismo 6 6,4 4,2 6,8 3,4 4,6 4,6 4,5 5,2


Confecção 6,3 6,6 4,6 7,8 4,5 4,4 4,6 4,7 5
Petróleo e Gás 7,4 7,8 4,4 7,7 4,9 4,6 4,1 4,6 5,3

Média menor Média maior


4.1. Capital Empresarial

4.1.1 - Chave de interpretações para o capital empresarial

Capital Empresarial – O indicador é mais alto quando:


Dados de produção e desempenho:
9 Há maior utilização da capacidade instalada da empresa.
9 A produção for considerada mais complexa.
Temas estratégicos:
9 Modelo preferencial das estratégias competitivas da empresa foram
9avaliadas mais altas.
9 Existe estratégia formal de planejamento.
9 Diversos comportamentos foram avaliados como refletindo mais
9fortemente a empresa: ação para fazer caixa; diversificar a linha de
produtos;
9desenvolver produtos/processos; buscar novos mercados, etc.
9 Os controles existentes são informatizados.
9 A empresa implementou (ou está implementando) algum processo de
9certificação de qualidade do produto.
Capital Empresarial

4.1.2 - Dados sobre produção das empresas

Foi construído um indicador especial composto de cinco (5)


variáveis relacionadas à produtividade, desempenho e
estratégias empresariais. Os itens foram:

• A proporção da utilização da capacidade instalada da


empresa;
• O grau de complexidade da produção;
• A avaliação do rendimento/produtividade dos funcionários;
• O grau de fabricação de produtos em conjunto com outras
empresas;
• A suficiência da capacidade produtiva.
Capital Empresarial

4.1.3 – Produção segundo faixa de faturamento anual (2005)


10

8
Índice de Produção

6
5,1 5,2 5,3
5 4,8 4,8
4 4,1

0
Abaixo de Entre R$61 e Entre R$101 Entre R$ 201 Entre R$601 Acima de R$1
R$60 mil R$100 mil e 200 mil e 600 mil e 1 milhão milhão
Faturamento anual

Produção segundo faixa de faturamento anual (2005)


Nota: Teste ANOVA significativo
Capital Empresarial

4.1.4 - Comparação do capital empresarial por APL

APL Capital Empresarial


Total 6,2
Fruticultura 5,7
Móveis 6,1
Cafeicultura 5,5
Construção Civil 6,6
Metal Mecânico 6,1
Mármore e Granito 6,5
Turismo 6,0
Confecção 6,3
Petróleo e Gás 7,4
Média menor Média maior
Capital Empresarial

4.1.5 - Comparação do capital empresarial segundo APL


Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção civil

Mármore e Granito Metal Mecânica


4.2. Capital Trabalho e Capacitação

4.2.1 - Chave de interpretações para o capital de trabalho e


capacitação

Capital do Trabalho e Capacitação - O indicador é mais alto


quando:
9 A nota atribuída atualmente ao rendimento/ produtividade dos seus
9funcionários for mais alta.
9 A qualidade da mão de obra atuante na empresa for mais alta.
Capital Trabalho e Capacitação

4.2.2 - Comparação do capital trabalho e capacitação


segundo APL

Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6
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4

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção civil

Mármore e Granito Metal Mecânica


4.3. Capital Cultural e Organizacional

4.3.1 - Chave de interpretações para o capital organizacional e


cultural
Capital Organizacional e Cultural - O indicador é mais alto quando:
9 A empresa participa de alguma organização coletiva.
9 Há uma avaliação mais alta da existência de aglomerado no setor.
9 Condições básicas para o desenvolvimento existem e funcionam: clima para
9prática do espírito empreendedor; boa rede de comunicação e intercambio
9entre as cidades; tradição de apoio familiar; sistemas institucionais de apoio.
9 Maior conscientização e cooperação das empresas para desenvolvimento do setor.
9 Maior preocupação por parte de instituições locais para articular coordenação
9das ações das empresas do aglomerado.
9 Maior pratica de estratégias empresariais conjuntas no setor.
9 Maior percepção de ambiente apropriado para cooperação.
9 Maior nível de confiança existente para cooperação.
9Menos competição e rivalidade.
9 Realização de alguma ação cooperada com outras empresas em 2005.
9 Atividades mais intensas de políticas de marketing conjunto; avaliações de necessidades comuns.
9 Mais confiança nos parceiros.
9 Maior nível de hábitos em cooperação entre os empresários.
9 Menos aversão a mudanças de certos empresários.
9 Menos aversão ao risco.
9 Menor medo da cooperação tornar empresas mais frágeis perante mercado.
9 Maior visão estratégica do empresário.
Capital Cultural e Organizacional

4.3.2 - Médias das opiniões sobre fatores e condições do arranjo


e APLs

APLs com escores:


Opinião Média
Mais alto Mais baixo
(FATORES POSITIVOS)
Cafeicultura;
Um clima favorável e estimulante para a prática e Petróleo e Gás;
5,68 Mármore e
manifestação do espírito empreendedor na região Metal Mecânico
Granito
Boa rede de comunicação e intercâmbio entre as cidades Cafeicultura; Turismo;
5,67
onde estão localizadas as empresas participantes. Confecção Metal Mecânico
Existe conscientização de que empresas que se organizam,
criando uma cooperação entre elas, saem na frente no Moveis Petróleo e Gás;
5,60
alcance das devidas condições para a sobrevivência e Cafeicultura; Metal Mecânico
desenvolvimento do setor.
Cafeicultura; Petróleo e Gás;
Uma tradição de apoio familiar aos novos empresários. 5,32
Fruticultura Metal Mecânico
Presença de ambiente apropriado à prática de cooperação Cafeicultura; Petróleo e Gás;
4,49
e colaboração entre empresas. Fruticultura Metal Mecânico
Capital Cultural e Organizacional

4.3.2 - Médias das opiniões sobre fatores e condições do arranjo


e APLs (CONTINUAÇÃO)

APLs com escores:


Opinião Média
Mais alto Mais baixo
(FATORES POSITIVOS)
Um nível de confiança existente entre as empresas para Cafeicultura; Petróleo e Gás;
4,33
que se estabeleçam relações de cooperação. Fruticultura Metal Mecânico
Existe preocupação por parte das instituições locais em Confecção;
Petróleo e Gás;
desenvolver programas para articular o planejamento e 3,98 Mármore e
Metal Mecânico
coordenação das ações das empresas do aglomerado. Granito
Mármore e
A existência de sistemas institucionais (pública e privada) Petróleo e Gás;
3,79 Granito;
de apoio às atividades do aglomerado Metal Mecânico
Fruticultura
Os empresários do setor procuram adotar práticas e Cafeicultura;
Petróleo e Gás;
estratégias empresariais conjuntas e/ ou já atuam de 3,71 Mármore e
Metal Mecânico
forma articulada e cooperada com outros empresários. Granito
(FATOR NEGATIVO)
O nível de competição e rivalidade é alto entre as Metal Mecânico; Moveis;
6,28
empresas relacionadas. Petróleo e Gás; Turismo
Capital Cultural e Organizacional

4.3.3 - Comparação do capital organizacional e cultural segundo


APL

Comparação do capital organizacional e cultural segundo APL

Capital Organizacional
APL
e Cultural
Total 4,5
Cafeicultura 5,1
Fruticultura 5,0
Construção Civil 5,0
Mármore e Granito 4,9
Confecção 4,6
Petróleo e Gás 4,4
Móveis 4,3
Turismo 4,2
Metal Mecânico 3,6
Média menor Média maior
Capital Cultural e Organizacional

4.3.4 - Comparação do capital organizacional e cultural


segundo APL

Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção civil

Mármore e Granito Metal Mecânica


3.4 - Capital Logístico

3.4.1 - Chave de interpretações para o capital logístico

Capital Logístico - O indicador é mais alto quando:


9 Menor dificuldade na aquisição ou manuseio das principais
matérias-primas.
9 Maior avaliação das condições de infra-estrutura (comunicação,
transportes, estradas, portos, etc.) disponíveis no estado do ES
para desenvolvimento e escoamento da sua produção.
Capital Logístico

3.4.2 - Comparação do capital logístico segundo APL

APL Capital Logístico


Total 7,0
Confecção 7,8
Fruticultura 7,7
Petróleo e Gás 7,7
Móveis 7,0
Cafeicultura 6,8
Turismo 6,8
Mármore e Granito 6,7
Construção Civil 6,5
Metal Mecânico 6,4
Média menor Média maior
Capital Logístico

3.4.3 - Comparação do capital logístico segundo APL

Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção civil

Mármore e Granito Metal Mecânica


3.5 - Capital Intelectual e Inovação

3.5.1 - Chave de interpretações para o capital intelectual e


inovação

5. Capital Intelectual e Inovação - O indicador é mais alto quando:

9 Maior número de inovações realizadas: novas tecnologias de gerenciamento;


novas máquinas; novos processos; entre outros
9 Maior possibilidade de ser detentora de alguma patente ou direito de propriedade
sobre algum produto e/ ou processo.
9 Melhor avaliação das condições da qualidade e disponibilidade de capacitação da
mão-de-obra disponível no local.
9 Melhores avaliações de condições existentes na empresa para inovação: algum
sistema de avaliação da satisfação dos clientes; investimento na divulgação da
marca para identificar seus produtos; entre outros
Capital Intelectual e Inovação

3.5.2 - Tipos de inovações realizadas pelas empresas


segundo APL (%)

Frutas Móveis Café Construção Metal Rochas Turismo Confecção Petróleo Total

Tecnologias de
7,3% 9,8% 7,3% 15,2% 9,1% 18,9% 9,8% 12,8% 9,8% 100
gerenciamento
Máquinas 14,0% 10,2% 9,9% 11,6% 12,6% 18,1% 5,1% 11,6% 6,8% 100
Processos 15,8% 11,7% 7,1% 11,2% 12,2% 18,4% 3,1% 11,7% 8,7% 100
Tecnologias de
comunicação e 7,0% 8,0% 8,0% 10,3% 12,7% 18,3% 14,6% 12,2% 8,9% 100
informação
Novos produtos 6,2% 17,5% 6,2% 10,2% 11,9% 14,7% 6,8% 20,3% 6,2% 100
Novos mercados 6,6% 11,5% 5,7% 12,3% 14,5% 21,1% 6,6% 12,8% 8,8% 100
Novos tipos/
fontes de 10,1% 15,1% 5,0% 11,3% 11,3% 19,5% 6,9% 17,0% 3,8% 100
matéria-prima
Novos tipos de
4,0% 10,4% 3,5% 10,4% 13,9% 19,7% 16,8% 9,8% 11,6% 100
serviços
Layout - 12,8% 1,3% 16,7% 19,2% 16,7% 7,7% 20,5% 5,1% 100
Design - 16,9% - 9,6% 8,4% 22,9% 12,0% 27,7% 2,4% 100
Não houve
9,2% 15,4% 16,9% 10,8% 10,8% 12,3% 15,4% 9,2% - 100
inovação

Nota: Percentuais mais altos.


Capital Intelectual e Inovação

3.5.3 - Motivo pelo qual a empresa buscou a inovação

Motivo Freq. %
Total 98 100,0
Necessidade de melhoria da qualidade dos produtos 237 29,1
Interesse em acompanhar avanços tecnológicos 166 20,4
Necessidade de reduzir custos 157 19,3
Aumento da demanda pelos produtos 132 16,2
Pressão da concorrência 122 15,0
Nota: N=432; Múltiplas respostas.
Capital Intelectual e Inovação

3.5.4 - Tipos de entidades acessadas pelas empresas nos últimos


meses
Entidades acessadas Freq. %
Total 670 100,0
A empresa não acessou nenhuma unidade em
228 34,0
especial
Prestadores de treinamento e/ou capacitação 110 16,4
SEBRAE 102 15,2
Prestadores de serviços (relativos à produção) 80 11,9
Institutos de pesquisa e centros de tecnologia 77 11,5
Prestadores de serviços de consultoria para
melhoria de gestão empresarial (mercado, 73 10,9
organizacional)
Nota: N=491; Múltiplas respostas.
Capital Intelectual e Inovação

3.5.5 - Conceito atribuído às condições da qualidade e


capacitação da mão-de-obra disponível no local por APL

APL Média
Total 5,10
Confecção 6,16
Metal Mecânico 5,63
Mármore e Granito 5,58
Construção Civil 5,18
Petróleo e Gás 5,03
Móveis 4,74
Turismo 4,66
Cafeicultura 4,44
Fruticultura 4,34
Capital Intelectual e Inovação

3.5.6 - Comparação do capital intelectual e inovação


segundo APL

Capital Intelectual
APL
e Inovação
Total 3,8
Petróleo e Gás 4,9
Mármore e Granito 4,5
Confecção 4,5
Construção Civil 4,2
Metal Mecânico 4,1
Móveis 3,8
Turismo 3,4
Fruticultura 3,1
Cafeicultura 2,5
Média menor Média maior
Capital Intelectual e Inovação

3.5.7 - Comparação do capital intelectual e inovação


segundo APL

Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção civil

Mármore e Granito Metal Mecânica


3.6 - Capital Macroeconômico

3.6.1 - Chave de interpretações para o capital macroeconômico

Capital Macroeconômico - O indicador é mais alto quando:

9 Maior reconhecimento que a competitividade com as grandes empresas


influência o ambiente de negócio para o seu empreendimento.
9 Afirmam ter sido favorecido pelas políticas e incentivos de apoio: incentivos
públicos; incentivos privados; obtenção de créditos e financiamentos;
burocracia para implementação da empresa; estrutura de impostos; programas
de assistência e apoio às MPE’s; e investimentos públicos no setor.
9 Considera concorrência e rivalidade saudável e de fácil convivência.
9 Considera como sendo de maior importância: uma política industrial;
abertura de mercado e globalização; inovações tecnológicas; relação com
clientes; competitividade leal; custo financeiro; política cambial; maiores
margens de lucro; menor carga tributaria.
Capital Macroeconômico

3.6.2 - Opinião sobre o grau da influência de competitividade


com grandes empresas afeta o ambiente de negócio para o
empreendimento segundo APL

APL Média
Total 5,90
Petróleo e Gás 7,29
Construção Civil 6,66
Confecção 6,64
Móveis 6,62
Metal Mecânico 6,61
Mármore e Granito 6,20
Turismo 5,04
Cafeicultura 4,88
Fruticultura 3,95
Nota: Teste ANOVA significativo.
Capital Macroeconômico

3.6.3 - Comparação do capital macroeconômico segundo APL

APL Capital Macroeconômico


Total 4,6
Móveis 4,8
Cafeicultura 4,8
Mármore e Granito 4,8
Fruticultura 4,7
Turismo 4,6
Petróleo e Gás 4,6
Confecção 4,4
Construção Civil 4,3
Metal Mecânico 4,1
Média menor Média maior
Capital Macroeconômico

3.6.4 - Capital Macroeconômico

Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção civil

Mármore e Granito Metal Mecânica

Comparação do APL segundo capital macro-econômico


3.7 - Capital Comercial Nacional/ Internacional

3.7.1 - Chave de interpretações para o capital comercial


nacional/ internacional
Capital Comercial Nacional/ Internacional - O indicador é mais alto
quando:
9 Não encontra dificuldades na comercialização de seus produtos/serviços.
9 Encontra dificuldades específicas na comercialização para a identificação
de clientes/nichos de mercado; nos custos para realizar atividades de
marketing; descobrir métodos de comercialização e canais de distribuição;
ou para definir os preços de venda.
9 Exporta mais.
9 Vende mais produtos também fora do estado de Espírito Santo e do
Brasil.
Capital Comercial Nacional/ Internacional

3.7.2 - Percentual de empresas que exportam segundo APL

APL A empresa exporta?


Total 9,7%
Mármore e Granito 28,9%
Petróleo e Gás 12,9%
Confecção 10,9%
Fruticultura 10,2%
Turismo 10,0%
Cafeicultura 3,4%
Metal Mecânico 3,2%
Construção Civil 1,9%
Móveis 1,7%
Capital Comercial Nacional/ Internacional

3.7.3 - Distribuição das vendas em 2005 segundo APL [em %]

(% em
Frutas Móveis Café Construção Metal Rochas Turismo Confecção Petróleo Total
quantidade)

No próprio Estado 31,2 37,7 22,9 37,8 35,2 17,7 29,6 26,7 58,7 31,1

Na própria cidade 22,8 31,8 55,5 51,6 48,4 10,6 6,0 36,9 11,1 30,9

No resto do Brasil 40,4 16,1 12,5 5,3 13,6 54,2 39,8 28,7 17,9 27,1
Sudeste 31,3 12,9 10,5 5,3 9,9 28,9 29,4 17,7 11,5 18,5

Norte e Nordeste 7,4 2,3 1,7 0,0 3,0 8,4 3,0 8,8 4,8 4,5

Na região Sul 1,0 0,5 0,3 0,0 0,3 10,7 4,0 1,2 1,3 2,5

Centro-Oeste 0,7 0,4 0,0 0,0 0,4 6,2 3,4 1,0 ,3 1,6

Em outros países 5,4 0,2 2,6 0,5 0,0 11,3 1,5 0,4 1,3 3,0
Capital Comercial Nacional/ Internacional

3.7.4 - Comparação do capital comercial nacional/ internacional


segundo APL

Capital Comercial
APLs
Nacional/ Internacional
Total 4,6
Mármore e Granito 5,5
Fruticultura 5,1
Cafeicultura 4,8
Turismo 4,6
Confecção 4,6
Construção Civil 4,5
Metal Mecânico 4,2
Petróleo e Gás 4,1
Móveis 3,9
Média menor Média maior
Capital Comercial Nacional/ Internacional

3.7.5 - Comparação do capital comercial nacional/internacional


segundo APL
Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção civil

Mármore e Granito Metal Mecânica

Comparação do capital comercial nacional/internacional segundo APL


3.8 - Capital Institucional/ Governamental

3.8.1 - Chave de interpretações para o Capital Institucional /


Governamental

Capital Institucional/ Governamental - O indicador é mais alto quando:

9 Os setores públicos influenciam na sua competitividade.


9 Opina que o governo estadual tem dado a devida atenção ao seu setor
especificamente.
9 Quando as influências das seguintes organizações/entidades são positivas:
oGoverno Estadual;
oGoverno Municipal
oBancos
oEntidades Representativas da atividade
oGoverno Federal
oSindicatos Patronais
oSindicatos de trabalhadores
oInstituições de ensino
oSEBRAE
oPoder Legislativo
oPoder Judiciário.
Capital Institucional/ Governamental

3.8.2 - Chave de interpretações para o Capital Institucional /


Governamental

Capital Institucional/ Governamental - O indicador é mais alto quando:


9 Quando os fatores seguintes não interferem nas atividades da empresa:
oSaúde
oTransporte
oMoradia para empregados
oViolência
oPoluição
oQualidade da educação
oÊxodo da mão de obra qualificada para outras cidades
oLocalização da empresa com relação a fornecedores e clientes.
Capital Institucional/ Governamental

3.8.3 - Influência dos setores públicos na competitividade


segundo APL

APL Municipal Estadual Federal


Total 3,78 4,09 3,55
Fruticultura 5,02 3,98 3,89
Cafeicultura 4,44 4,22 3,31
Construção Civil 3,79 4,08 3,65
Turismo 3,78 4,14 3,25
Mármore e Granito 3,55 4,31 3,93
Metal Mecânico 3,45 3,62 3,40
Petróleo e Gás 3,35 4,52 3,65
Móveis 3,28 3,98 3,47
Confecção 3,19 4,11 3,37
Nota: Teste ANOVA significativo.
Capital Institucional/ Governamental

3.8.4 - Opinião sobre a atenção dada a cada setor pelo


governo estadual

APL Média
Total 3,73
Cafeicultura 4,60
Mármore e Granito 4,22
Móveis 3,84
Construção Civil 3,77
Turismo 3,74
Confecção 3,60
Petróleo e Gás 3,53
Fruticultura 3,16
Metal Mecânico 2,91
Nota: Teste ANOVA não foi significativo.
Capital Institucional/ Governamental

3.8.5 - Comparação do capital institucional/governamental


segundo APL

Capital Institucional/
APL
Governamental
Total 4,7
Mármore e Granito 5,1
Cafeicultura 4,9
Móveis 4,8
Metal Mecânico 4,8
Confecção 4,7
Petróleo e Gás 4,6
Fruticultura 4,5
Turismo 4,5
Construção Civil 4,4
Média menor Média maior
Capital Institucional/ Governamental

3.8.6 - Comparação do capital Institucional/ Governamental


segundo APL

Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção Civil

Mármore e Granito Metal Mecânico


3.9 - Capital Social e Ambiental

3.9.1 - Chave para interpretação do Capital Social e Ambiental

Capital Social e Ambiental - O indicador é mais alto quando:


9Os empregados do setor são efetivamente envolvidos e comprometidos com os
objetivos coletivos.
9Existem líderes no setor exercendo papel de articuladores e constituindo-se em
referência para os demais membros do agrupamento.
9Na localidade onde o setor foi instalado existe um sistema social, com
relacionamento entre pessoas e grupos, no qual as relações entre os seus
membros podem ser consideradas estáveis e amistosas.
9Ocorre algum tipo de promoção no sentido de realçar aspectos relacionados à
socialização e conscientização dos empresários locais, incluindo noções de
responsabilidade, compromisso e consciência coletiva.
9Existe preocupação por parte dos empresários do aglomerado com a questão
ambiental.
Capital Social e Ambiental

3.9.2 - Comparação do capital social e ambiental segundo APL

Capital Social e
APL
Ambiental
Total 5,2
Mármore e Granito 5,9
Cafeicultura 5,4
Petróleo e Gás 5,3
Fruticultura 5,2
Turismo 5,2
Móveis 5,1
Confecção 5,0
Construção Civil 4,7
Metal Mecânico 4,6
Média menor Média maior
Capital Social e Ambiental

3.9.3 - Comparação do capital social e ambiental segundo APL

Fruticultura
10

Petróleo e Gás 8 Móveis


6

Confecção 2 Cafeicultura
0

Turismo Construção civil

Mármore e Granito Metal Mecânica


4 - Estágio de Desenvolvimento dos Arranjos

Alguns subsídios foram construídos neste estudo que possam contribuir


para uma possível qualificação dos arranjos produtivos locais. Um possível
critério de categorização dos APLs será o desempenho global ou somatório
dos indicadores dos nove capitais. Hipoteticamente, os arranjos de
maior pontuação podem ser considerados em vias de maior
desenvolvimento competitivo.

Utilizando os nove capitais descritos, uma soma composta pode


representar o desempenho médio no Índice de Competitividade Sistêmica
(ICS). Este índice permite comparações por Pólo, Nível de Produção e
Faturamento.
ICS

10

0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Capital Logístico

Capital Trabalho 6,99


6,71
e Capacitação

Capital
6,20

Empresarial

Capital Social e
5,18

Ambiental

Capital
4,72

Institucional/
Governamental
Estágio de Desenvolvimento dos Arranjos

Capital Comercial
Nacional/
4,64

Internacional

Capital
4,58

Macroeconômico

Capital
4,50

Organizacional e
Cultural

Capital
3,84

Intelectual e
Inovação
4.1 - Valores médios dos nove capitais de competitividade
Estágio de Desenvolvimento dos Arranjos

4.2 - Grade de avanço no desenvolvimento dos


pilares da competitividade sistêmica

CRESCIMENTO COMPETITIVO
ESPÍRITO SANTO

10
9
8
7
5,7 5,5 5,6
6 5,3 5,2 5,1 5,1 5 5,2
ICS

5
4
3
2
1
0
as

al
é
s

eo
af

o
ei

ha
et

ão
ut

m
o
C

ól
óv

oc
çã


Fr

ris

tr
M

Pe
R
ru

fe
Tu

on
st
on

C
C
Estágio de Desenvolvimento dos Arranjos

4.3 - Desempenho comparativo dos capitais segundo APL

Capital Empresarial 8

Capital Trabalho e Capacitação 7


Capital Organizacional e Cultural
6
Capital Logístico

ICS
5
Capital Intelectual e Inovação
Capital Macroeconômico 4

Capital Comercial Nacional/ Internacional 3

Capital Institucional/ Governamental 2


Capital Social e Ambiental
1

o
as

o
ão
al

s
o
é
ei

le
ha
af

çã

et
ut


óv

ris

tr ó
C

oc
M
ru
Fr

fe
M

Tu

Pe
st

on
on

C
C
Estágio de Desenvolvimento dos Arranjos

4.4 - Índice de Competitividade Sistêmica para micro e pequena


empresa

Classificação ICS
Total 5,3
Micro empresa 5,1
Pequena empresa 5,7
Nota: Teste ANOVA significativo.
Estágio de Desenvolvimento dos Arranjos

4.5 - Índice de Competitividade Sistêmica


segundo número de empregados/ funcionários

Numero de empregados/ funcionários ICS


Total 5,3
Até 09 empregados 5,0
10 a 49 empregados 5,6
50 empregados ou mais 5,9
Nota: Teste ANOVA significativo.
Estágio de Desenvolvimento dos Arranjos

4.6 - Índice de Competitividade Sistêmica segundo faturamento


anual (2005)

Faturamento anual ICS


Total 5,3
Baixo 4,9
Médio 5,3
Alto 5,7
Nota: Teste ANOVA significativo.
Estágio de Desenvolvimento dos Arranjos

4.7 - Ordem dos capitais segundo níveis críticos de


competitividade

FATORES CRÍTICOS DE COMPETITIVIDADE


ORDEM DE
NÍVEL CAPITAL
MAGNITUDE
1. Capital Empresarial 3
NÍVEL MICRO 2. Capital Organizacional e Cultural 8
3. Capital Intelectual e Inovação 9
4. Capital Logístico 1
NIVEL MESO
5. Capital do Trabalho e Capacitação 2
6. Capital Macroeconômico 7
NÍVEL MACRO
7. Capital Comercial Nacional e Internacional 6
8. Capital Institucional/Governamental 5
NIVEL META
9. Capital Social e Ambiental 4
Ordem menor Ordem maior

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